Vous êtes sur la page 1sur 672

Rua das Mercês, 8 Email: ceha@madeira-edu.

pt
9000-420 – Funchal
Telef (+351291)214970
alberto.vieira@madeira-edu.pt
Fax (+351291)223002 http://www.madeira-edu.pt/ceha/

VIEIRA, Alberto (1994),

Guia para a História das ilhas


Atlânticas

COMO REFERENCIAR ESTE TEXTO:

VIEIRA, Alberto (1994), Guia para a História das ilhas Atlânticas, Funchal, CEHA-Biblioteca Digital,
disponível em: http://www.madeira-edu.pt/Portals/31/CEHA/bdigital/avieira/1994-guiailhas, data da
visita: / /

RECOMENDAÇÕES
O utilizador pode usar os livros digitais aqui apresentados como fonte das suas próprias obras,
usando a norma de referência acima apresentada, assumindo as responsabilidades inerentes ao
rigoroso respeito pelas normas do Direito de Autor. O utilizador obriga-se, ainda, a cumprir
escrupulosamente a legislação aplicável, nomeadamente, em matéria de criminalidade informática,
de direitos de propriedade intelectual e de direitos de propriedade industrial, sendo exclusivamente
responsável pela infracção aos comandos aplicáveis.
 Apresentação
 Historiografia
 Instituições
 Arquivos
 Revistas
 Colóqios

INDICE

1. APRESENTAÇÃO
2.
3. HISTORIOGRAFIA
1. Investigação e Divulgação do Conhecimento Histórico Insular
2. A historiografia açoriana- a problemática da identificação e a participação da Universidade.
Avelino de Freitas de Menezes
3. As ilhas de Cabo Verde- de um tema quase ignorado a um projecto pioneiro.
Maria Manuel
4. Projecto: História de Cabo Verde.
5. La Historiografia Canaria.
Manuel Lobo Cabrera
6. Madeira

4. INSTITUIÇÕES
1. Casa de Colon
2. Centro de Estudos de história do Atlântico
3. Instituto de Estudios Canarios
4. Museo Canario
5. Instituto Histórico da Ilha Terceira
6. Instituto Açoriano de Cultura

5. ARQUIVOS
1. Archivo Historico Insular de Fuerteventura
2. Archivo Histórico Provincial Joaquin Blanco
3. Archivo Histórico Provincial de Santa Cruz de Tenerife
4. Archivo Histórico del Museo Canario
5. Arquivo Regional da Madeira Outros arquivos madeirenses
6. Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo
7. Biblioteca Publica e Arquivo da Horta
8. Biblioteca Publica e Arquivo de Ponta Delgada
9. Serviços de Documentação da Universidade dos Açores
10. Arquivo de Cabo Verde
11. Arquivo de São Tomé
12. Arquivo Histórico Ultramarino

6. REVISTAS
1. CANÁRIAS
1. Anuario de Estudios Atlanticos
2. Revista de Historia Canaria
3. Revista El Museo Canario Tebeto
2. AÇORES
1. Arquipélago
2. Boletim do Instituto
3. Histórico da Ilha Terceira
4. Boletim do Nucleo Cultural da Horta
5. Insulana
6. Atlantida
3. MADEIRA
1. Arquivo Histórico da Madeira
2. Atlântico
3. Das Artes e Da História da Madeira
4. Girão
5. Revista Islenha
6. Xarabanda

7. COLÓQUIOS
1. CANÁRIAS
1. Coloquio de Historia Canario Americana
2. Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura
2. MADEIRA
1. Colóquio Internacional de História da Madeira
3. AÇORES
1. Colóquio Internacional de História(Terceira)

APRESENTAÇÃO
Nos últimos anos as ilhas têm estado na ordem do dia. A política, a nova ordem mundial parecem ditar para estes restritos
espaços um novo protagonismo, comparável ao que sucedeu nos primórdios de expansão europeia dos séculos XV e XVI.A
História Insular ganhou um estatuto próprio e conseguiu penetrar nos manuais escolares e interesse do comum dos
metropolitanos. A par disso o ilhéu interiorizou esta nova realidade e passou a ser o seu obreiro. Os colóquios, as instituições
culturais, as revistas, as inúmeras publicações são testemunho disso.

Neste final de século marcado pela euforia comemoracionista é bastante notório o alheamento das ilhas e a ignorância,
intencional ou não, do protagonismo insular. O ultrapassar dessas barreiras só será possível com esta aposta firme na divulgação
e promoção da História e investigação insular e nunca no alimentar de polémicas estéreis.

Este volume pretende ser apenas uma forma de divulgação da História e Historiografia Insular, disponibilizando a todos,
insulares ou não, o vasto manancial informativo dos últimos cinco séculos. Apar disso, com a criação dos arquivos, tornou-se
sistemática a busca da documentação de que se oferece um guia preliminar de apoio.

Por fim as instituições culturais merecem a nossa atenção através da sua actividade de promoção de História Insular, sendode
realçar o papel das publicações periódicas, algumas de vida efémera. Muitos destes trabalhos perdem-se do acesso aos
investigadores pela dispersão desta forma de publicação. Aqui procurou-se reunir tudo o que é considerado fundamental,
tornando-se numa economia para as nossas morosas buscas. Não foi nossa intenção esgotar o tema, mas apenas fornecer ao
erudito e investigador algumas pistas e apoio à sua investigação.

Se tudo remar a favor, num futuro próximo, este modesto guia poderá transformar-se num CD-ROM sobre as Ilhas Atlânticas,
onde quem quer que seja, poderá, ter acesso a um maior volume de informação. Ainda, esta ideia está subjacente ao projecto
Nesus, uma base de dados insulares, que se pretende levar por diante nos próximos anos.

Por tudo isto podemos afirmar que esta guia deve ser entendida como um ponto de partida para uma maior divulgação e
afirmação da História e Historiografia Insulares, o único objecto que nos prende ao périplo insular ao correr da pena, em
imaginárias e reais deambulações. Partilhar a alegria e satisfação desta descoberta é o único objectivo que nos demoveu a expôr e
disponibilizar aos outros, os rascembos e ficheiros resultantes da nossa errante deambulação pelas Ilhas Atlânticas.
Finalmente resta agradecer a todos aqueles que acederam ao nosso convite para participar nesta tarefa de divulgação da História
Insular, fornecendo os dados que se seguem, pois sem eles ser-nos-ia extremamente difícil levar por diante tão ambiciosa tarefa.
Ainda, a todos aqueles, que de forma directa e indirecta deram o seu contributo, o nosso reconhecido agradecimento.
HISTORIOGRAFIA

"(...)a história é uma interrogação sempre em


mudança sobre o passado, porquanto tem de se
adaptar às necessidades do presente. A história
oferece-se como um meio de conhecimento do
homem e não como um fim em si."
F. Braudel, La Mediterranée et le monde Méditerranien
à l'epoque de Philippe II, Paris, 1949

"Produire le discours historique c'est, j'en suis persuadé


dévellopper un savoir utile. Consommer le discours
historique, je le vois comme une exercice, un exercise
d'entraînement, aidant à se colleter avec le présent dans
une meilleure posture."
George Duby e Guy Carduau, Dialogue, Paris, 1980

A INVESTIGAÇÃO E DIVULGAÇÃO
DO CONHECIMENTO HISTÓRICO INSULAR

A História das ilhas atlânticas tem merecido, na presente centúria, um


tratamento preferencial no âmbito da História do Atlântico. Primeiro foram os
investigadores europeus como F. Braudel (1949), Pierre Chaunu (1955-1960),
Frédéric Mauro (1960) e Charles Verlinden (1960) a destacar a importância
do espaço insular no contexto da expansão europeia. E só depois surgiu a
historiografia nacional a corroborar a ideia e a equacioná-la nas dinâmicas da
expansão insular. Neste caso são pioneiros os trabalhos de Francisco Morales
Padron (1955) e Vitorino de Magalhães Godinho (1963).

Tal ambiência condicionou os rumos da historiografia insular nas últimas


décadas e contribuíu para a necessária abertura às novas teorias e orientações
do conhecimento histórico. Neste contexto as décadas de setenta e oitenta
demarcam-se como momentos importantes no progresso da investigação e
saber históricos, contribuindo para tal a definição de estruturas institucionais e
de iniciativas afins. Por isso neste final do século importa fazer o ponto de
situações da realidade historiográfica insular no sentido de equacionar o
progresso futuro e a sua adequação às novas realidades e desejos do findar
deste século.
Aqui apresentamos o nosso parco contributo, rastreando esta realidade através
da Historiografia, arquivos, revistas e colóquios da especialidade. Também
este crescente interesse pela História Insular levou-nos a compilar um
conjunto de informações indispensáveis para todos os que se dedicam ao seu
estudo ou pretendem tomar conhecimento do que tem sido feito.

HISTORIOGRAFIA.

A produção historiográfica insular é desigual, dependendo o seu número da


existência de literatos e de instituições capazes de incentivarem a elaboração e
divulgação de estudos nos diversos domínios. A similitude do processo
vivencial aliada à sua permeabilidade às prespectivas históricas peninsulares
definiram uma certa unidade na forma e conteúdo da historiografia insulana.
Gaspar Frutuoso, em finais do século XVI, com as Saudades da Terra, define
e sintetiza essa unidade insular, aproximando os arquipélagos da Madeira,
Açores e Canárias. Esta ímpar situação na historiografia, só será retomada na
década de quarenta do nosso século pela historigrafia europeia e no presente
pela nova geração de historiadores insulares. Essa consciência histórica da
unidade desta múltipla realidade arquipelágica será definida de modo preciso
na expressão braudeliana de Mediterrâneo Atlântico1 .

A historiografia insulana permeável às suas origens europeias surge na


alvorada da revolução do conhecimento cosmológico como a expressão
pioneira desta novidade e, ao mesmo tempo, como uma necessidade
institucional de justificação da intervenção e soberania peninsular. Deste
modo o período que medeia os séculos XV e XVI é marcado por uma
produção historiográfica mais europeia que local, próxima da crónica e da
literatura de viagens, onde esses ideais se expraiam. Os factos históricos e as
impressões das viagens atlânticas, perpetuados nas crónicas e relatos de
diversa índole terão uma utilização posterior de acordo com as exigências da
época. A prosa histórica é impregnada do ideal romântico servindo-se de
perspectivas e formas positivistas de justificação e fundamentação de certos
meteoritos políticos que a sociedade insular contemporânea é portadora.

No culminar deste processo as exigências académicas, com a expansão do


saber universitário, as solicitações do novo conhecimento histórico
condicionaram tal avanço qualitativo da historiografia, a partir da década de
quarenta. Assim, nas Canárias a tradição e vivência universitária propiciaram
o forte arranque, enquanto nos Açores o academismo cultural e, depois, a
universidade lançaram este arquipélago para uma posição similar. A Madeira,
prenhe em documentos manteve-se numa posição secundária, mercê da falta
de suporte institucional e académico. Todavia, as condições emanentes da
dinâmica autonómica com o aparecimento de suportes institucionais definiram
um futuro promissor.
A Historiografia insulana desenvolve-se por três épocas distintas, marcadas
por um modo diferente de equacionar e relatar o facto histórico: nos séculos
XV e XVIII, em que o discurso se formaliza na crónica; o século XIX e
primeiras décadas do seguinte, marcado pela vaga romântica; por fim, o
defrontar de uma nova era, a partir da década de quarenta do nosso século, que
condicionou a política arquivística e a investigação universitária.

O primeiro momento é definido por uma situação ímpar no equacionar da


realidade histórica insular, pela primeira vez alguém ousou encarar estas ilhas
do Atlântico Oriental (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde) como uma
unidade indelével e afim, marcada por momentos de grande importância para
o devir histórico do Atlântico nos séculos XV e XVI. Note-se que, só a partir
de meados do nosso século, a Historigrafia europeia se deu conta dessa
realidade, merecendo assim o trabalho de Gaspar Frutuoso - Saudades da
Terra - uma posição de relevo no panorama historiográfico insular. A este
texto juntam-se outros de carácter restrito em que o seu autor relata de uma
forma cronista os acontecimentos que presenciou ou que teve conhecimento
por intermédio de outros testemunhos. Tais testemunhos não são mais do que
uma visão impressionista das primeiras abordagens ou de deslumbramento em
face das novas realidades que emergem neste espaço. No primeiro caso, na
Madeira, Francisco Alcoforado (1427?), Jerónimo Dias Leite (1574), para os
Açores, Frei Diogo Chagas, Frei Agostinho de Montalverne e o Padre Manuel
Maldonado, enquanto nas Canárias surgem Le Canarien, Frei Alonso de
Espinosa e Frei Juan de Abreu y Galindo, ao segundo podemos apontar os
textos de Cadamosto, Giulio Landi (1530), T. Nichols (1552-1561), Pompeo
Arditi (1567), L. Torriani (1580).

De um modo geral, esta produção historiográfica está marcada pela forte


presença do clero regular e secular, pois estes eram os homens das letras da
época. Com o segundo momento é marcante a laicização do saber histórico
com o aparecimento de destacadas figuras empenhadas no conhecimento e
divulgação do saber histórico, muitas vezes, com objectivos pragmáticos.
Estamos perante a afirmação do positivismo histórico que condicionou esse
desmesurado apelo ao documento. Aqui são de particular importância as
iniciativas de Álvaro Rodrigues de Azevedo, na Madeira, de Ernesto do Canto
nos Açores e de A. Millares Torres e Gregorio Chil y Naranjo nas Canárias.
Este último foi o principal impulsionador da Sociedade El Museo Canario
(1879), fundamental na recolha e valorização da documentação histórica de
Canárias. Com o mesmo intuito trabalhou Ernesto do Canto ao lançar em
1878 em Ponta Delgada (S. Miguel) uma publicação periódica, o Arquivo dos
Açores, onde se reunia e divulgava as principais peças documentais.

O presente século é sem dúvida o momento de afirmação da Historiografia


insulana. Um conjunto variado de realizações públicas, o lançamento de
publicações da especialidade e a criação dos arquivos distritais ou provinciais
alicerçaram a nova realidade. Na Madeira(1919-1921) e nos Açores(1932) as
comemorações da respectiva descoberta associadas às efemérides nacionais de
1940 e 1960 contribuiram de modo decisivo para a afirmação e divulgação da
História. Para as Canárias essa animação ficou a dever-se ao impulso dado por
Elias Serra Ráfols, a partir dos anos quarenta, na Universidade de La Laguna.
Esta instituição conseguiu motivar um numeroso grupo de entusiastas pela
história do arquipélago, encaminhando-os para a carreira científica e para a
valorização dos vestígios documentais levado a cabo com a criação dos
arquivos provinciais.

As três últimas décadas foram decisivas para este salto qualitativo da


Historiografia insulana, demarcando em todos os arquipélagos uma ambiência
favorável à sua afirmação. Aqui, assumem particular importância as
instituições culturais, as publicações periódicas e, a inovação desta época, os
colóquios de História.

A História e a Geografia ensinam-nos que o Homem ao longo do


multissecular processo histórico, quebrou as barreiras desse isolamento. A ilha
deu-se a descobrir e descobriu o seu envolvimento insular e atlântica. Esta
inequívoca realidade conduz a que a ilha, quando escalpelizada nos diversos
aspectos do devir histórico deve sê-lo de acordo com esta ambiência. Assim o
entendeu Gaspar Frutuoso em finais do século XVI com as célebres Saudades
da Terra.

Algumas das grandes questões, com grande actualidade, definem este novo e
real rumo que é a investigação insular. Em primeiro lugar podemos referir o
enquadramento da Madeira, no contexto dos descobrimentos europeus, donde
ressalta, para além do protagonismo sócio-económico, a posição charneira nos
rumos da política expansionista. As funções de escala, e modelo projectam-na
nessa realidade e conduzem a que seja parte disso e não um mundo à parte.
Por outro lado, a expansão europeia foi propícia a definição das teias de
subordinação e complementaridade que levaram à modelação de um mercado
insular aberto e vinculado, de acordo com uma lógica de complementaridade.
É isso, em certa medida, o que define o Mediterrâneo Atlântico nos séculos
XV a XVII.

A favor de tudo isto temos uma tese que vingou no seio da Historiografia
americana que define o Atlântico como uma unidade de análise. Deste modo o
período que decorre entre os inícios de expansão europeia, a partir do século
XV, e a plena abolição da escravatura, em 1888, delimitam cronologicamente
esta realidade, tal como expressa a actual historiografia norte-americana.

A dimensão assumida pela Madeira no contexto da expansão quatrocentista,


quer como terra de navegadores, quer como principal centro que modelou a
realidade sócio-económico deste novo espaço atlântico, é a evidência desta
imprescindível dimensão atlântica da ilha.

Por tudo isto é forçoso afirmar que a ilha não se reduz à sua dimensão
geográfica. À sua volta palpita um mundo que gera multiplas conexões e que
não pode ser descurado sob pena de estarmos a atraiçoar o próprio devir
histórico. Há que rasgar o casulo da ilha e postar-se nas torres avista-navios e
vislumbrar o imenso firmamento que nos conduz a ilhas e continentes.

Os rumos definidos pela historiografia nos últimos anos pautam-se por uma
grande abertura temática e de envolvimento do espaço circunvizinho, isto é, as
ilhas e os continentes que marcaram o devir histórico nos últimos cinco
séculos. Deste modo poder-se-á afirmar que a historiografia insular nas
últimas décadas intentou sair do casulo que a envolvia, ganhando na dimensão
insular e atlântica.

É chegado o momento de repensar a forma como se faz História entre nós e de


repensar os últimos vinte anos de actividade para que seja possível a definição
de novos rumos adequados ao protagonismo e posicionamento que assumimos
na História.

Na actualidade depara-se perante nós um momento de grande valorização da


História no nosso quotidiano. Dispomos de tudo o necessário para isso:
publicações periódicas, colóquios e conferências e um desusado interesse do
publico em geral pela temática. Falta, todavia, um adequado ajustamento
arquivístico a esta nova realidade. Mas será que isso tem favorecido, em
simultâneo, a afirmação da investigação e consequente avanço do
conhecimento do nosso passado histórico ?

Por tudo isto há que repensar a actualidade. As perspectivas globalizantes não


se compadecem com a dimensão do nosso umbigo e as limitações que a nossa
condição de ilhéus por vezes nos impõe. Devemos criar mecanismos e
disponibilidade para que em qualquer trabalho que seja, tomemos
conhecimentos de tudo o que existe em termos bibliográficos e documentais.

A História insular carece de uma revolução temática, o chamado "território do


historiador" precisa de ser alargado além dos "solos" ricos e tradicionais. A
par disso, o ofício precisa de ser dignificado através da perícia no manejo dos
seus instrumentos de trabalho. Tudo isto só será possível se houver
disponibilidades dos diversos agentes para aceitarem e actuarem em favor
desta mudança.

O futuro da historiografia insular esta no desfazer desta auréola de


egocentrismo e insularização que deverão dar lugar à dimensão arquipelágica
no contexto do mundo atlântico.
A HISTORIOGRAFIA AÇORIANA:

a problemática da identificação e a participação da Universidade


Avelino de Freitas de Meneses
1. A QUESTAO DO CONCEITO

A conexão dos factos do passado impede a individualização de historiografias


totalmente independentes. Do mesmo modo, a influência de distintas
metodologias e a identificação de divergentes propostas de reflexão dificultam
a emergência de modelos historiográficos absolutos. Nestas circunstâncias,
avulta até a dificuldade de estrita definição de uma historiografia portuguesa,
por via da ínsita correlação com o estrangeiro e das discrepantes opções dos
nossos historiadores.

Nos Açores, a vivência de cinco séculos num meio geográfico muito diferente
do continental gera naturalmente perceptível individualidade. Com efeito,
Vitorino Nemésio, eminente pensador das ilhas, de Portugal e do Mundo,
sustenta que para os açorianos a geografia vale tanto como a história. Esta
constatação constitui, porventura, o melhor contributo para a definição do
indeterminado conceito de açorianidade, por vezes gerador de polémicas vãs.

A força da geografia condiciona, por conseguinte, o semblante histórico do


arquipélago, que ainda assume expressões particularmente distintas. De facto,
o privilegiado posicionamento geográfico no Atlântico, definido pelo
determinismo de diversos agentes físicos e pelas condições técnicas da
navegação, e os surtos da economia euro-ultramarina relevam a insubstituível
participação dos Açores na interacção das civilizações. Por outro lado, o
afastamento e a descontinuidade geográficas também motivam insuperável
isolamento, que ampara a cristalização de muitas práticas e representações.
Estas particularidades definem naturalmente os principais propósitos dos
planos de pesquisa histórica, que relevam a contribuição insular para a
construção do universo atlântico e promovem a realização de minuciosos
estudos de incidência local, cuja necessidade deriva da divisão do arquipélago
em nove parcelas muito desiguais. No termo do longuínquo século XVI, as
Saudades da Terra do Doutor Gaspar Frutuoso cumprem já estes desígnios.
Na verdade, o clérigo micaelense destaca ao mesmo tempo a especificidade
açoriana, a correlação com os demais arquipélagos da Macarronésia e o
envolvimento nas dinâmicas do Atlântico.

A circunspecta individualidade insular e a reconhecida tradição de pesquisa


histórica justificam, no nosso entendimento, a prudente utilização da
expressão historiografia açoriana. Contudo, a principal característica da nossa
historiografia reside decerto na estreita correlação com as historiografias
portuguesa e do circundante universo atlântico. Com efeito, os estudos de
história dos Açores implicam um esforço de investigação muito plural, que
obriga à consulta de relevantes núcleos documentais depositados em arquivos
muito diversos. Na verdade, ao historiador dos Açores impõe-se a averiguação
das fontes recolhidas na Região, no Continente e no Estrangeiro,
nomeadamente na Europa e no Novo Mundo. Esta realidade contraria
efectivamente a identificação de uma historiografia insular alheia às
problemáticas dos universos envolventes.

2. A TRADIÇÃO HISTORIOGRÁFICA E O PAPEL DA


UNIVERSIDADE

Nos Açores, individualizamos o solícito cultivo dos estudos de história desde


a longuínqua era de quinhentos, que corresponde ao termo do povoamento e à
concomitante organização da nova sociedade insular. Até ao século XVIII,
destacamos as obras de cinco eminentes cronistas: Gaspar Frutuoso, Diogo
das Chagas, Manuel Luís Maldonado, Agostinho de Montalverne e António
Cordeiro. Deste conjunto, ressalta a obra frutuosiana, organizada em seis
livros, sob a designação de Saudades da Terra. Esta colecção corresponde,
porventura, à principal realização historiográfica dos Açores, apesar da natural
averiguação de incorrecções e desajustamentos, resultantes dos consideráveis
progressos da ciência histórica.

O Doutor Gaspar Frutuoso frequenta, em meados do século XVI, a célebre


universidade espanhola de Salamanca, que então simboliza a nóvel cultura da
Renascença, firmada na imitação dos clássicos, na revalorização do Homem e
no desenvolvimento científico. Assim, o autor das Saudades da Terra
manifesta o cunho enciclopédico, que caracteriza muitos vultos culturais do
século XVI, e demonstra, no domínio específico da construção histórica, uma
invulgar actualização temática e metodológica. Na verdade, Gaspar Frutuoso,
quiçá pela primeira vez, destaca a especificidade dos arquipélagos do
Atlântico oriental, reservando-lhes importante estudo, que
compreensivelmente privilegia a história dos Açores. Ademais, o cronista
insular utiliza uma metodologia de rigorosos contornos científicos, que se
estriba na permanente busca da verdade. Assim, recorre continuamente a
técnicas de pesquisa, cuja oportunidade ainda hoje reconhecemos. A
comprová-lo, refira-se, por exemplo, a observação directa minuciosa, o gosto
pelo documento, a selecção de fontes e testemunhas credíveis, a rudimentar
experimentação e a prudência de interpretação. Desta forma, as Saudades da
Terra superam a qualidade das crónicas posteriores, pois primam por maior
exactidão e menor recurso às explicações miraculosas.

No século XIX, o reconhecido incremento dos estudos históricos repercute-se


também nas ilhas, avultando os naturais ecos das preocupações dos liberais e
do rigor positivista. Aliás, no último quartel de oitocentos, a publicação do
Arquivo dos Açores, da iniciativa de Ernesto do Canto, que logra insuficiente
continuidade nos alvores de novecentos, por obra de Francisco Afonso Chaves
e Manuel Monteiro Velho Arruda, constitui de novo um relevante marco da
produção historiográfica açoriana. Nesta miscelânea, editada em 15 volumes,
os inconvenientes da perceptível desorganização não ofuscam a suprema
utilidade, que decorre da fecunda recolha documental e do tratamento de
específicas temáticas. Por isso, o actual Departamento de História, Filosofia e
Ciências Sociais da Universidade dos Açores prepara a publicação de uma 2ª
série do Arquivo dos Açores, firmada no prosseguimento e na modernização
do plano oitocentista de Ernesto do Canto. Neste particular, prevalece o
intento de organização de uma colectânea documental ininterrupta e
homogénea, para alicerçar a construção histórica insular.

Na presente centúria, divisamos igualmente o surgimento no arquipélago das


correntes historiográficas predominantes, cuja introdução se opera sempre por
via portuguesa. Assim, distinguimos a influência do nacionalismo, que nas
ilhas adquire um cunho assaz peculiar, e das tendências economicistas, que
emergem na dobragem da 1ª metade do século.

O tradicional empenho dos açorianos pelo conhecimento do passado ainda não


garante, entretanto, uma produção historiográfica sempre consistente e
actualizada. De facto, persistem relevantes carências, que reclamam uma
ponderação colectiva, porque o desenvolvimento da historiografia hodierna
não decorre do mero somatório de descoordenadas iniciativas individuais. Em
primeiro lugar, realçamos a necessidade de programar a redacção de uma
história dos Açores, firmada em rigorosos critérios metodológicos e temáticos,
mas podemos até relevar a tardia publicação das principais crónicas, que por
vezes exigem meticulosas edições críticas. Com efeito, no presente,
assumimos curiosamente uma posição muito similar à de diversos estudiosos
açorianos do século passado, que perante as acrescidas exigências da
investigação declaram com amargura a incapacidade de redigir a almejada
história das ilhas.

A inventariação dos principais desafios da historiografia açoriana de hoje não


invalida a obra das precedentes gerações, de notável significado no panorama
dos estudos históricos portugueses. Contudo, em vez de pretexto de
acomodação, a tradição historiográfica constitui obrigatoriamente estímulo de
pesquisa, em obediência aos propósitos científicos de maior actualidade.
Aliás, nos últimos anos, assinalamos um óbvio fomento dos estudos históricos
insulares. Na génese de semelhante ensejo de avigoramento e de renovação,
avulta sobretudo a criação e a actividade da Universidade dos Açores, que
sustenta a indispensável formação de quadros e o acréscimo dos projectos e
consequentemente das publicações. Além disso, a dinâmica universitária gera
de ordinário a dinamização cultural, especialmente patente na revivescência
dos institutos culturais e no empenho dos serviços regionais de cultura2.

A efervescência cultural dos últimos anos gera também alguma inquietude.


No campo das publicações, por exemplo, a azáfama editorial significa
ocasionalmente menor qualidade. No específico âmbito da historiografia,
perdura por vezes o tradicional propósito de utilização política, embora
movido por legítimas paixões, que buscam consistente justificação. Nestas
circunstâncias, o imperativo da credibilidade recomenda maior rigor no
planeamento das edições. Do mesmo modo, a permanente busca da verdade
constitui metodologia exclusiva e suficiente para a compreensão do secular
labor dos açorianos, de inquestionável utilidade para a construção do futuro.

Na actualidade, o desenvolvimento da historiografia nos Açores implica a


diligente participação da Universidade, cujo projecto difere necessariamente
dos antigos modelos omniscientes. De facto, os determinismos físico e
demográfico motivam a eleição de áreas temáticas muito precisas. Neste
capítulo, no passado, a relevância económica e principalmente a utilidade
estratégica conferem às ilhas preponderante individualismo e justificam, por
conseguinte, o desenvolvimento de estudos superiores de História, nas
indissociáveis vertentes do ensino e da investigação. Assim, no declinar dos
anos setenta, Artur Teodoro de Matos, então director do Departamento de
História, define um meticuloso plano de acção, que gera estimulantes
resultados, apesar de sugerir persistente continuidade. Deste programa,
destacamos o roteiro e a publicação de fontes, o tratamento monográfico das
diferentes ilhas e de alguns concelhos de maior relevância e ainda os estudos
de especialidade sobre matérias e épocas mais singulares.

Na Universidade de hoje, após a intensiva e necessária formação de quadros,


cumpre o incremento dos estudos históricos, sempre firmados nas inseparáveis
tarefas de docência e principalmente de pesquisa. Deste modo, releva a
manutenção de uma licenciatura, naturalmente adaptada aos novos requisitos
científicos e desperta para indispensáveis soluções profissionalizantes. Nas
ilhas, o plano curricular de um curso de história repousa obrigatoriamente na
salvaguarda da universalidade e do equilíbrio da formação universitária, mas
reclama também o prudente e eventual patrocínio das áreas disciplinares mais
correlacionadas com o passado do arquipélago e do Atlântico. A
responsabilidade da Universidade dos Açores no domínio da investigação
determina ainda o reforço da componente metodológica, para munir os recém-
licenciados da adequada formação técnica. Ademais, estes propósitos
justificam a criação, recentemente aprovada, do mestrado em História Insular
e Atlântica (séculos: XV-XX), que propõe a investigação das implicações do
relevante papel dos Açores e das demais ilhas do Atlântico Oriental na
expansão marítima de Portugal e da Europa para Ocidente. O previsível ritmo
de formação de quadros e a conveniência da Universidade criar um vasto
corpo de docentes e investigadores, imprescindível ao incremento da moderna
historiografia, recomendam o conveniente amparo deste projecto. Por último,
o inevitável comprometimento da Universidade no progresso da historiografia
decorre também da óbvia conexão com as demais ciências sociais e humanas,
que naturalmente se cultivam no sobrante contexto universitário.

O desenvolvimento da historiografia açoriana reclama, em primeiro lugar, a


sistemática exploração dos acervos documentais de referência insular,
depositados nos arquivos açorianos, portugueses e internacionais. Esta
estratégia corresponde à perseverante busca da originalidade e promove o
conveniente acréscimo do conhecimento histórico, que demanda prudente
ponderação à luz das hodiernas metodologias e interpretações.

No arquipélago, o progresso historiográfico exige, portanto, o cumprimento de


uma adequada política de arquivos. Com efeito, a irrecuperável perda de
significantes núcleos documentais, por simples deterioração, pura
insensibilidade e reprovável desleixo, aconselha a desvelada guarida de todos
os acervos, afortunadamente ricos e abundantes. No entanto, a insuficiência
das instalações, a diversidade geográfica e as divergências administrativas
protelam diversas soluções. Porém, a inquietante conservação de numerosos
núcleos documentais concelhios, eclesiásticos e até particulares impõe a
adopção de uma política de permanente diálogo e previdência, de suprema
utilidade pública.

Nos arquivos, ambicionamos sempre a inteira observância dos relevantes


propósitos de defesa da documentação e facilidade de consulta. De facto, só a
associação destas tarefas garante a guarda e a utilização das fontes
documentais, que transportam a individualidade do passado. Contudo, apesar
da individualização de comedido progresso, a incompleta inventariação
complica a pesquisa e dificulta o aproveitamento de todas as possibilidades de
trabalho dos ricos fundos dos arquivos açorianos. Neste capítulo, o empenho
da Universidade na competente formação de técnicos constitui compreensível
prioridade, que demanda a correspondente resposta das instituições, através da
contratação dos quadros tidos por indispensáveis. Ademais, o
desenvolvimento tecnológico fomenta a livre e incontestável circulação da
cultura, que relembra o domínio público da documentação histórica, por vezes
quebrado, sobretudo no passado, por perspectivas de gestão muito particulares
e consequentemente perniciosas.

No arquipélago, o desenvolvimento da historiografia não constitui, entretanto,


monopólio da Universidade. Aliás, curiosamente em Portugal, a
materialização dos principais projectos historiográficos processsa-se à
margem das Universidades até uma época muito recente. Deste modo,
ambicionamos o reforço do tradicional contributo dos Institutos Culturais, que
concretizam relevantes programas de publicações e reuniões científicas. De
igual forma, aguardamos o contínuo empenhamento dos poderes políticos na
melhoria das condições de pesquisa, necessariamente desprovido de impulsos
tutelares.

A individualidade do passado insular integra os Açores nas histórias de


Portugal e das conexões euro-ultramarinas. Por isso, a historiografia açoriana
beneficia também de progressos externos, que relevam o papel do arquipélago
nas dinâmicas políticas e geoeconómicas da expansão atlântica. Ademais,
alguns historiadores de proveniência açoriana favorecem também o
conhecimento do mundo exterior, ressaltando a marcante universalidade do
saber.

3. ALGUMAS SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

A elaboração de uma bibliografia muito sumária sobre história dos Açores


determinada por inexoráveis imperativos editoriais e pela necessidade de
iniciação dos estudiosos de distintas áreas, temáticas e cronologias impõe uma
considerável diligência de selecção, que defronta a busca sempre precária de
critérios de rigor. Nestas circunstâncias, ressalta o risco da inevitável omissão
de muitas e até de relevantes investigações, que origina compreensível
injustiça e inclusivamente a natural repulsa dos preteridos. Deste modo, a
difícil composição de uma racional lista bibliográfica com condicionantes tão
imperiosas determina a definição de normas de prudente restrição. Assim,
optamos pela conformidade dos clássicos com as novidades, relevando sempre
os estudos de maior abrangência temática e cronológica. Ademais, elegemos o
demarcado domínio da história, quase excluindo os úteis contributos de
distintos ramos do saber, que também se enquadram no vasto campo das
ciências sociais e humanas.

Esta sugestão bibliográfica implica a consequente pesquisa, para corresponder


aos naturais propósitos de aprofundamento das matérias. Neste particular,
ainda propomos a consulta da Biblioteca Açoriana, importante repositório de
referências insulares, organizado no termo do século XIX por Ernesto do
Canto. Em relação à presente centúria, demanda especial ponderação a
actividade editorial dos diversos Institutos Culturais e sobretudo, no tempo
mais recente, a produção historiográfica do Departamento de História,
Filosofia e Ciências Sociais da Universidade dos Açores, normalmente
resultante da prestação de provas académicas.

- AMORIM, Maria Norberta, Evolução demográfica de três paróquias do sul do Pico


(1680-1980), Braga, 1992.

- ANDRADE, Luís, Os Açores, a Segunda Guerra Mundial e a NATO, Ponta Delgada,


Impraçor, 1992.
- Arquipélago: Série Ciências Humanas (6 vols), 1980-84; Série História e Filosofia, (1
vol.- nos 1 e 2), 1985; Série História (3 vols.), 1986-95, Ponta Delgada, Universidade
dos Açores, 1980-95.

- Arquivo dos Açores, 2ª ed., 15 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1980-
84.

- ARRUDA, Manuel Monteiro Velho, Colecção de documentos relativos ao


descobrimento e povoamento dos Açores, 2ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural,
1977.

- Atlântida, 37 vols., Angra do Heroísmo, Instituto Açoriano de Cultura, 1956-92.

- AZEVEDO, Julião Soares de, "Os Açores e o Comércio do Norte no final do século
XVII", in Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroísmo, II, nos 4-5, Angra do
Heroísmo, 1952-53.

- Boletim da Comissão Reguladora dos Cereais do Arquipélago os Açores, nos 1-36,


Ponta Delgada, 1945-62.

- Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, vols. I-XLVIII, Angra do Heroísmo,


1943-90.(veja-se sumário dos trabalhos em Revistas)

- Boletim do Núcleo Cultural da Horta, 10 vols, Horta, 1958-92(Veja-se sumário dos


trabalhos em Revistas")

- CHAGAS, Frei Diogo das, Espelho Cristalino em Jardim de Várias Flores, direcção e
prefácio de Artur Teodoro de Matos, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores,
1989.

- Códice 529 (O) - Açores do Arquivo Histórico Ultramarino: A Capitania Geral dos
Açores durante o Consulado Pombalino, introdução e fixação do texto de José
Guilherme Reis Leite, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1988.

- CORDEIRO, António, História Insulana das Ilhas a Portugal Sugeytas no Oceano


Occidental, reimpressão da edição princeps de 1717, Secretaria Regional da Educação e
Cultura, 1981.

- CORDEIRO, Carlos, Insularidade e Continentalidade. Os Açores e as contradições


da Regeneração (1851-70), Coimbra, Almedina, 1992.

- CUNHA, Manuel de Azevedo da, Notas Históricas, recolha, introdução e notas de


Artur Teodoro de Matos, 2 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1981.

- DIAS, Maria de Fátima Silva Sequeira, Uma Estratégia de Sucesso numa Economia
Periférica: a Casa Bensaúde e os Açores (1800-1870), 2 vols, Ponta Delgada,
Universidade dos Açores, 1993 (policop.).

- DIAS, Urbano Mendonça, A Vida de Nossos Avós, 9 vols., Vila Franca do Campo,
1944-48.
- DRUMMOND, Francisco Ferreira, Anais da Ilha Terceira, 4 ts., reimpressão da
edição de 1850, Secretaria Regional da Educação e Cultura, 1981.

- DUNCAN, T. Bentley, Atlantic Islands: Madeira, the Azores and the Cape Verdes in
seventheenth century: Commerce and Navigation, Chicago, The University Chicago
Press, 1972.

- ENES, Carlos, A Economia Açoriana entre as Duas Guerras Mundiais, Lisboa,


Salamandra, 1995.

- ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Reforma Tridentina e Religião Vivida (Os
Açores na Época Moderna), Ponta Delgada, Signo, 1991.

- FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra, 6 livros, Ponta Delgada, Instituto Cultural,


1977-87.

- GIL, Maria Olímpia da Rocha, O Arquipélago dos Açores no século XVII: aspectos
sócio-económicos (1575-1675), Castelo Branco, 1979.

- Indice das Variedades Açorianas coligidas por José de Torres (Série manuscrita),
recolha, introdução e notas de Maria Regina A. de Carvalho Amaral e Maria Antónia P.
Coelho de Freitas, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1992.

- Insulana, 50 vols., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1945-94.

- JOÃO, Maria Isabel, Os Açores no século XIX. Economia, Sociedade e Movimentos


Autonomistas, Lisboa, Cosmos, 1991.

- LEITE, José Guilherme Reis, Política e Administração nos Açores de 1890 a 1910. O
1º Movimento Autonomista, Ponta Delgada, Jornal de Cultura, 1995.

- LIMA, Helder Fernando Parreira de Sousa, "Os Açores na economia atlântica:


contribuição para o seu estudo nos séculos XV, XVI e XVII", in Boletim do Instituto
Histórico da Ilha Terceira, XXXIV, Angra do Heroísmo, 1976.

- LIMA, Marcelino, Anais do Município da Horta, 2ª ed., Providence, 1976.

- MACEDO, António Lourenço da Silveira, História das Quatro Ilhas que formam o
Distrito da Horta, 3 vols., reimpressão fac.-similada da edição de 1871, Secretaria
Regional da Educação e Cultura, 1981.

- MACHADO, Francisco Soares de Lacerda, História do concelho das Lages, reedição


fac.-simile, Associação de Defesa do Património da Ilha do Pico, 1991.

- MAIA, Francisco d' Athaide de Machado Faria e, Capitães dos Donatários (1439-
1766), 4ª ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988.

- MAIA, Francisco d' Athaide de Machado Faria e, Capitães-Generais (1766-1831), 2ª


ed., Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1988.
- MAIA, Francisco d' Athaide de Machado Faria e, Novas Páginas da História
Micaelense Subsídios para a História de S. Miguel): 1832-1895, 2ª ed., Ponta Delgada,
Jornal de Cultura, 1994.

- MALDONADO, Manuel Luís, Fenix Angrence, 2 vols., Angra do Heroísmo, Instituto


Histórico da Ilha Terceira, 1989-90.

- MATOS, Artur Teodoro de, "Subsídios para a história da Carreira da Índia:


documentos da nau S. Pautalião: 1592", in Boletim do Arquivo Histórico Militar, 45,
Lisboa, 1975.

- MATOS, Artur Teodoro de, "Os Açores e a Carreira das Índias no séc. XVI", in
Estudos de História de Portugal, II, Lisboa, 1983.

- MATOS, Artur Teodoro de, "A provedoria das Armadas da Ilha Terceira e a Carreira
da Índia no Século XVI", in Actas do II Seminário Internacional de História Indo-
Portuguesa, Coimbra, 1985.

- MENESES, Avelino de Freitas de, Os Açores e o Domínio Filipino (1580-1590), 2


vols., Angra do Heroísmo, Instituto Histórico da Ilha Terceira, 1987.

- MENESES, Avelino de Freitas de, Os Açores nas encruzilhadas de Setecentos (1740-


70), 2 vols., Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1993-95.

- MENESES, Avelino de Freitas de, Estudos de História dos Açores, 2 vols. Ponta
Delgada, Jornal de Cultura, 1994-95.

- MENEZES, Luís, As Eleições Legislativas de 1921 a 1925 no Arquipélago dos


Açores, s/l, Secretaria Regional de Educação e Cultura, 1993.

- MIRANDA, Sacuntala de, O ciclo da laranja e os "gentlemen farmers" da Ilha de S.


Miguel (1780-1880), Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1989.

- MONTALVERNE, Agostinho d', Crónicas da Província de S. João Evangelista das


Ilhas dos Açores, 3 vols, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1960-62.

- PEREIRA, António dos Santos, A Ilha de S. Jorge (Sécs: XV-XVII). Contribuição


para o seu estudo, s/l, Universidade dos Açores, 1987.

- PIAZZA, Walter F., A Epopeia Açórico-Madeirense (1748-1756), Florianopolis,


Editora de UFSC/Editora Lunardelli, 1992.

- ROCHA, Gilberta Pavão Nunes, Dinâmica populacional dos Açores no século XX.
Unidade. Permanência. Diversidade, Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1991.

- RODRIGUES, José Damião, Poder Municipal e Oligarquias Urbanas. Ponta Delgada


no Século XVII, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1994.

- RODRIGUES, Vitor Luís Gaspar, A Geografia Eleitoral dos Açores de 1852 a 1884,
Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1985.
- SANTOS, João Marinho dos, Os Açores nos séculos XV e XVI, 2 vols., Secretaria
Regional da Educação e Cultura, 1989.

- SOUSA, Nestor de, A arquitectura religiosa de Ponta Delgada nos sécs: XVI a XVIII,
Ponta Delgada, Universidade dos Açores, 1986.

- TELO, António José, Os Açores e o controlo do Atlântico (1898-1949), Lisboa, ASA,


1993.

- Vereações de Velas (S. Jorge): 1559-1570-1571, introdução, transcrição e notas de


António dos Santos Pereira, s/l, Colecção de Fontes para a História dos Açores, 1984.

- VIEIRA, Alberto, O Comércio Inter-Insular nos séculos XV e XVI. Madeira, Açores e


Canárias, [Funchal], Centro de Estudos de História do Atlântico, 1987.

- Visitas (As) Pastorais da Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada (1674-1739),


transcrição e notas de Maria Fernanda Dinis Teixeira Enes, s/l, Colecção de Fontes para
a História dos Açores, 1986.

AS ILHAS DE CABO VERDE

DE UM TEMA QUASE IGNORADO A UM PROJECTO PIONEIRO


Maria Manuel
A história de arquipélago de Cabo Verde tem sido um terreno marginal nos
estudos e atenções da historiografia ultramarina portuguesa. O prestígio de
áreas geográficas do império português, como a Índia, o Brasil ou mesmo o
Japão ofuscou outras regiões cuja evolução foi mais discreta ainda que de
igual importância para a História geral da expansão lusa. Esta realidade
historiográfica reflete, na nossa opinião, a própria atitude das autoridades da
metrópole relativamente às ilhas de Cabo Verde:uma região estratégica que
embora não estivesse no centro dos interesses régios convinha dominar por
razões de soberania marítima.

Provavelmente em consequência desta situação nunca foi publicada, até aos


finais do século XIX, uma obra de vulto sobre a história destas ilhas,
semelhantes às que foram elaboradas para outras zonas ultramarinas, como
para os Açores a obra de Frei Diogo das Chagas, Espelho Cristalino em
Jardim de Várias Flores (1646-1654), para o Brasil, O Tratado Descriptivo
do Brasil (1587) de Gabriel Soares de Sousa ou ainda para o Japão a História
de Luís Frois ( 1585-1594), isto apenas para citar três exemplos para três
regiões diferentes dos muitos que poderiamos mencionar.

De facto, todas descrições de carácter histórico-geográfico-etnográfico que


existem centram-se na região dos Rios da Guiné referindo as ilhas de Cabo
Verde de modo sintético e marginal, e apenas na medida em que estas se
relacionam com a Costa e que os moradores insulares nela intervêm e
participam no comércio - vejam-se os casos de André Álvares de Almada,
Tratado breve dos Rios da Guiné do Cabo Verde (...) (1594), de André
Donelha, Descrição da Serra Leoa e dos Rios da Guiné do Cabo Verde (1625)
ou ainda de Francisco Lemos Coelho, Descrição da Costa da Guiné e
Situação de todos os Portos e Rios della (...) (1684).

Abra-se simplesmente uma excepção para um conjunto de documentação,


organizada sob os títulos de "Notícias", "Memórias", "Dissertações",
"Ensaios" que entre os últimos anos do século XVIII e as três primeiras
décadas do século XIX foram apresentadas às instâncias oficiais; tais
documentos analisavam a evolução política, social e económica das ilhas de
Cabo Verde, apresentando sugestões sobre o modo de modificar ou melhorar a
realidade da época.

Mas seria necessário esperar pelo final do século XIX para ver surgir a
primeira grande síntese sobre a totalidade da história de Cabo Verde. Com
efeito o arquipélago era unicamente mencionado e descrito no âmbito de obras
gerais sobre o império colonial português ou de áreas de actuação de
determinada congregação religiosa muitas vezes como uma mera adjacência
da Costa da Guiné, esquecendo ou desconhecendo que num período inicial da
história destas ilhas a Guiné é que funcionava como um "anexo" de Cabo
Verde. Dedicava-se-lhes um simples capítulo, muitas vezes, curto e repleto de
imprecisões que espelhavam a veleidade das informações recolhidas e o
desinteresse pelo aprofundamento do estudo da história e das gentes deste
espaço insular.

Foi assim em 1899 que Christiano José de Senna Barcelos, um capitão-tenente


da armada, natural de Santiago, apresentou à Academia Real das Ciências
uma memória exaustiva, composta de 6 partes, que cobria a totalidade da
história de Cabo Verde, atribuindo-lhe um título sem pretensões - "Subsídios"
- para uma obra de tanto vulto. Logo no início da narrativa o autor, talvez
numa crítica inconsciente, demarca-se de tudo o que fora feito até aí sobre
estas ilhas: "A História destas ilhas não é para nós, filho d'ellas, um estudo
indiferente, de mera curiosidade, em que toquemos ao de leve". De facto,
apesar de todas as limitações que este trabalho encerra, devido
particularmente ao carácter factual e pouco interpretativo seguido ao longo da
obra - em perfeita consonância, aliás com as correntes historiográficas da
época -, tornou-se numa base fundamental para estudos subsequentes. A
índole globalizante e a amplitude cronológica destes "Subsídios", o imenso
manancial de informações recolhidas nas crónicas, nos arquivos e bibliotecas
transmitido nas páginas de Senna Barcellos fizeram desta Memória um
elemento historiográfico impossível de ignorar a quem pretenda ainda hoje
pesquisar a história de Cabo Verde.
Após a publicação deste trabalho monumental, muitas décadas decorreriam
até voltarem a aparecer outros estudos que contribuíssem decisivamente para
algum avanço na historiografia destas ilhas. Ao longo da primeira metade do
século XX manteve-se a mesma linha de publicações que haviam marcado o
século XIX: artigos de carácter geral dispersos em publicações períodicas,
designadamente no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, ou visões
generalizantes mas vagas e imprecisas integradas em grandes obras referentes
ao ultramar português. Para além destas dedicou-se uma atenção considerável
a temáticas relacionadas com o descobrimento do arquipélago; com efeito, a
obscuridade que envolve o evento proporcionou uma produção considerável,
particularmente nas décadas de 30 e 40. . José de Oliveira Boléo, Armando
Cortesão, Fontoura da Costa, Duarte Leite e Júlio Monteiro foram apenas
alguns dos muitos historiadores que se envolveram nesta temática.

As décadas de 50 e 60 trouxeram, felizmente, mudanças na perspectiva de


encarar a história de Cabo Verde. O Padre António Brásio iniciou a
publicação da mais notável colectânea de fontes para o estudo daquela região:
a Monumenta Missionária Africana, 2ª série. Numa obra cujo título sugere um
enfoque religioso transcreve-se uma vasta documentação de origens várias
que permite uma abordagem administrativa, económica, social e cultural da
história insular e da costa da Guiné, desde o século XV a meados do XVIII.
Nomeações de oficiais da fazenda real, regimentos de capitães e feitores,
contratos de arrendamento de direitos reais, correspondência Cabo Verde -
Lisboa, descrições das ilhas e Rios da Guiné, cartas anuais de Jesuitas são
apenas alguns exemplos dos muitos documentos que foram coligidos pelo
Padre Brásio.

Paralelamente a esta obra começam a surgir os trabalhos interdisciplinares


história / geografia / antropologia de Orlando Ribeiro (A ilha do Fogo e suas
erupções, 1954 e Primórdios da ocupação das ilhas de Cabo Verde, 1962) e
de Ilídio do Amaral (Santiago de Cabo Verde: a terra e os homens, 1964) que
abriam novas pistas para o estudo desta área geográfica e fomentaram o
interesse por Cabo Verde expresso na execução de algumas teses de
licenciatura da Faculdade de Letras de Lisboa, de Clarisse Ferreira, Sofia
Neves, Josefa Viegas e Maria da Graça Nolasco, de que infelizmente apenas a
última foi publicada. Estudos esparsos mas já mais centralizados no
arquipélago ou nas semelhanças com a colonização efectuada nas outras ilhas
atlânticas (Raquel Soeiro de Brito, Primórdios da Colonização Portuguesa no
Atlântico, 1968) começaram a surgir e a modificar consideravelmente a forma
de abordagem deste espaço insular, abrindo caminho ao "aparecimento" das
obras de António Carreira e Avelino Teixeira da Mota, historiadores que
conduziram a história de Cabo Verde à "modernidade", de acordo com as
novas teorias historiográficas.
Teixeira da Mota em consonância com as directivas saídas da III Conferência
sobre História e Arqueologia da África, organizada em 1961, pela School of
Oriental and African Studies abriu novas prespectivas para o estudo da
história de África e por arrastamento das ilhas de Cabo Verde. Procurava-se
focalizar na própria África o centro de estudos sobre África e não encará-la
como uma adjacência da Europa. O C.E.H.C.A. de que então era director
começou por publicar uma edição trilingue de uma fonte portuguesa de grande
utilidade para a costa da Guiné (Descrição da Serra Leoa e Rios da Guiné do
Cabo Verde, de André Donelha), e por trabalhar outros textos similares com o
mesmo objectivo. A par deste projecto iniciou-se no mesmo Centro um
levantamento exaustivo da documentação existente em arquivos portugueses e
espanhóis correspondendo geográficamente à região que se estende desde o
Senegal até ao Benim, ilhas de Cabo Verde e São Tomé. Esses documentos
pesquisados e transcritos por um competente grupo de arquivistas-paleógrafos
foi, em seguida, criteriosamente sumariado e organizado, constituindo a base
documental da colectânea Portugaliae Monumenta Africana que está a ser
publicada neste momento pelo C.E.H.C.A..

O levantamento destas fontes possibilitou a A. Teixeira da Mota a elaboração


de estudos de grande importância para a história de Cabo Verde - A primeira
visita de um governador de Cabo Verde à Guiné (1968), Dois escritores
quinhentistas de Cabo Verde: André Alvares de Almada e André Donelha
(1971) e Alguns aspectos da colonização e comércio marítimo dos
portugueses na África Ocidental (1976), entre outros estudos.

António Carreira não sendo um homem com formação específica em História,


o que por vezes se traduz na falta de uma certa metodologia, conhecia
vivamente o objecto que estudava. Cabo Verde e a costa da Guiné eram
terrenos que lhe eram familiares, onde tinha raízes ancestrais e que, acima de
tudo, procurava compreender profundamente. Iniciando-se no final da década
de 60 com pequenos estudos, nas duas décadas seguintes publica obras de
maiores dimensões, fundamentais para a história de Cabo Verde. Abrangendo
um âmbito cronológico que se estende desde o século XV à actualidade,
versando temas tão díspares, mas sabiamente "entrosados" como demografia,
linguística, etnologia, antropologia, economia, administração, etc., a obra de
António Carreira tem ainda a virtualidade de nos facultar a edição e
consequente divulgação de várias fontes de grande importância para a história
de Cabo Verde como a Notícia corográfica e cronologica do Bispado de Cabo
Verde, os Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e Rios da
Guiné ou ainda Descrições oitoentistas das Ilhas de Cabo Verde, entre outras
possíveis de citar.

A par da produção historiográfica de António Carreira, também nas próprias


ilhas de Cabo Verde surgiu, após a indepêndencia, um conjunto de estudos
sobre a história da ex-colónia. Muitos deles não apresentam no entanto, a
isenção ideológica que deve pautar, na medida do possível, o trabalho do
historiador; refletem indubitavelmente a exaltação política e social de um
povo nos alvores da sua independência, em que numa atitude talvez um pouco
irreflectida mas perfeitamente compreensível tende a desprezar e minimizar
toda a acção da antiga metropóle. No entanto, trabalhos como os de Daniel
Pereira, Marcos Cronológicos da Cidade Velha (1988), pela informação que
transmitem e sua sistematização, e de Santa Rita Vieira, História da Medicina
em Cabo Verde, pela exploração de um campo historiográfico interessante,
são publicações a considerar por todos quantos pretenderem dedicar-se ao
estudo daquelas ilhas.

Ao ler-se esta síntese da historiografia de Cabo Verde poder-se-ia afirmar que


privilegiámos a produção de autores portugueses e caboverdianos esquecendo
a de outros estrangeiros. Não foi contudo essa a razão da inexistência de tais
referências. Sucede que a grande maioria de obras estrangeiras elegem como
plano central dos seus estudos a costa da Guiné, área onde espanhois,
franceses, ingleses e holandeses tiveram uma intervenção efectiva; as ilhas de
Cabo Verde são para eles uma região marginal, apenas mencionável quando
em relação com a Guiné. No entanto, importa conhecer e manusear
colectâneas documentais, como a de John Blake (1942), histórias gerais como
a de The Cambridge History of Africa ou a História Geral de África da
Unesco, estudos sobre a economia atlântica e o tráfico de escravos,
particularmente F. Mauro, Le Portugal, le Brésil et l'Atlântique au XVII éme
siècle (1983) ou John Thornton, Africa and Africans in the making of the
Atlântic World (1992), os trabalhos de Jean Boulégue, Paul Hair e Walter
Rodney sobre a costa da Guiné, ou ainda os estudos comparativos sobre
diversas realidades insulares de Bentley Duncan Atlantic Islands Madeira, the
Azores and Cap Verd in Seventeenth Century Commerce and Navigation
(1972). Na década de 80 foram igualmente publicados alguns estudos esparsos
sobre diferentes vertentes da história de Cabo Verde (v.bibliografia).

A despeito da validade de todos os trabalhos que temos vindo a enumerar


foram sem dúvida os trabalhos de António Carreira e A. Teixeira da Mota
que, em medidas distintas, facultaram a possibilidade de "preparar o terreno"
para o aparecimento de um projecto de investigação singular: a História Geral
de Cabo Verde.

Este projecto, tem como objectivo central a elaboração da história deste novo
país africano, colónia portuguesa até 1975, através da cooperação entre
investigadores caboverdianos e portugueses, o que representa uma solução a
nível humano sem precedentes na historiografia lusófona.. Orientado pelo
Prof. Doutor Luís de Albuquerque (infelizmente desaparecido no fim do 1º
volume) e pela Investigadora Coordenadora Maria Emília Madeira Santos
(que hoje prossegue sózinha esta tarefa) o projecto tem sido executado por
uma equipa mista que através do cruzamento de experiências particulares e
abordagens específicas tem tentado apreender e transmitir a história de Cabo
Verde na dupla vertente (europeia/africana) que a marcou indelevelmente.
Assim procedeu-se a definição e delimitação das áreas de investigação,
atribuindo a responsabilidade de cada uma delas a diferentes membros da
equipa de acordo com formações e vocações próprias.

Esta equipa contou com um "auxílio" acumulado ao longo de 30 anos: o


espólio documental existente no C.E.H.C.A. do I.I.C.T.. Este acervo,
constituido a partir de pesquisa exaustiva em arquivos portugueses, espanhóis
e italianos e subsequente organização e sumariação, têm sido de crucial
importância para o sucesso do projecto. Deste modo, e no sentido de
proporcionar a acessibilidade e divulgação das fontes a todos os interessados
têm sido publicados Corpos Documentais das principais fontes de apoio da
elaboração da História Geral. Opção igualmente inédita a nível da
historiografia e cooperação lusofona.

Neste momento foi publicado o 1º volume que abarca o século XV e 1ª


metade do século XVI, e encontra-se no prelo o 2º volume que cobrirá a
centúria que decorre entre 1560 e 1650. A periodização poderá parecer à
primeira vista, bizarra, mas justifica-se perfeitamente no âmbito da história
das próprias ilhas. Estas tendem a ser encaradas não só como uma simples
escala de apoio das carreiras portuguesas ou como um local de aclimitazação
de espécies animais e vegetais, antes da respectiva passagem para outras
regiões, aspectos inúmeras vezes repetidos em obras gerais mas
essencialmente como um local com características específicas. Ou seja um
espaço com história e importância inerentes e não um local só mencionável
enquanto espaço inter-relacional com outras áreas de maior relevo.

Esta obra não pretende ser, de forma alguma, um estudo final, completo e
acabado sobre a História de Cabo Verde. Ao invés, pelo seu carácter pioneiro
e sem precedentes está provavelmente sujeito a críticas e erros que só no
futuro poderão ser emendados, tratando-se, por isso mesmo mais de um ponto
de partida para subsequentes investigações e interpretação da história de Cabo
Verde.

No entanto, este trabalho solidamente alicerçado num amplo e importante


núcleo documental, é actualmente o estudo mais avançado sobre história de
Cabo Verde nos seus diversos campos temáticos (administração, economia,
sociedade, cultura, etc.) e um projecto, infelizmente, sem paralelo para a
história dos outros arquipélagos atlânticos portugueses. (Sobre o historial do
projecto e seus objectivos específicos veja-se ...).

FONTES E BIBLIOGRAFIA3

I - FONTES IMPRESSAS:
* As primeiras descrições das ilhas de Cabo Verde (século XV e 1ª metade do século
XVI)

CADAMOSTO, Luís de, "Navegações" in Viagens dos Descobrimentos, (organização,


introdução e notas de José Manuel Garcia), Lisboa, Ed. Presença, 1983.

GOMES, Diogo, "Do primeiro descobrimento da Guiné por Martin Behain, segundo
relato de (...)", in Viagens dos Descobrimentos, (organização, introdução e notas de José
Manuel Garcia), Lisboa, Ed. Presença, 1983.

Fernandes, Valentim, Description de la Côte Occidental d'Afrique (Sénégal au Cap de


Monte, Archipels) (publicado por Th. Monod, A. Teixeira da Mota e R. Mauny), Bissau,
Centro de Estudos da Guiné Portuguesa, 1951.

Pereira, Duarte Pacheco, Esmeraldo de Situ Orbis, (introdução e anotações históricas


por Damião Peres), 3ª ed., Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1988.

Viagem de Lisboa à Ilha de São Tomé (escrita por um piloto português), (tradução e
notas de Rui Loureiro), Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses, 1989.

* As Descrições da Costa da Guiné / Cabo Verde (final do século XVI e século XVII)

ALEXIS DE S. LO e BERNARDIN DE RENOUARD, Relation du voyage du Cap-


Verd, Paris, Chez François Targa, 1637.

Almada, André Álvares de, "Tratado breve dos rios da Guiné do Cabo Verde desde o rio
de Sanagá até aos Baixos de Sant'Ana", in António Brásio, Monumenta Missionária
Africana, 2ª. série, vol. III, Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1964, pp. 229-378.

Coelho, Francisco Lemos, Duas Descrições Seiscentistas da Guiné (anotações por


Damião Peres), Lisboa, Academia Portuguesa de História, 1953.

Donelha, André, Descrição da Serra Leoa e dos Rios de Guiné do Cabo Verde (1625)
(edição do texto em português e inglês, introdução, notas e apêndices por A. Teixeira da
Mota e Paul Hair), Lisboa, Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1977.

FRUTUOSO, Gaspar, Saudades da Terra (ed. dirigida por João Bernardo de Oliveira
Rodrigues), Ponta Delgada, Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1984, liv. I, cap. XXI,
p. 175-183.

MAREES, Pieter de, Description and Historical Account of the Gold Kingdon of
Guinea (1602), Albert van Dantzig e Adam Jones (ed.), Oxford, The University Press,
1987.

* Coletâneas Documentais BLAKE, J. W. Europeans in West Africa, 1450-1560, 2


vols., London, Hakluyt Society,1942.

História Geral de Cabo Verde. Corpo Documental, direcção de Luís de Albuquerque e


Maria Emília Madeira Santos, vols. I - II, Lisboa - Praia, Instituto de Investigação
Científica Tropical - Direcção Geral do Património Cultural de Cabo Verde, 1988,
1990.

Monumenta Missionária Africana (África Ocidental), coligida e anotada por António


Brásio, 2ª série, vols. I - IV, Lisboa, Agência Geral do Ultramar. 1958-1968; vols. V -
VI, Lisboa, Academia Portuguesa da História, 1979-1991.

II - BIBLIOGRAFIA

AMARAL, Ilídio do, Bibliografia Geral de Cabo Verde (anotada e ilustrada), 2 vols.,
Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar, 1980-1981.

AMARAL, Ilídio do, Santiago de Cabo Verde - A Terra e os Homens, Lisboa, Junta de
Investigações do Ultramar, 1964.

BALENO, Ilídio, "O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida local", in
Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Madeira, Secretaria
Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlântico, 1994, pp. 675-685.

SANTOS, Maria Emília Madeira "Litoral: linha de atracção e repulsão", in Actas da


VIII Reunião Internacional de História da Náutica e da Hidrografia, no prelo.

___ "Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas ilhas com o
tráfico", in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.

____"Subsídio para a História Geral de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais
através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional Bartolomeu Dias
e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 553-555; Série Separatas Verdes,
CEHCA, Lisboa, 1989, nº 219.

Barcellos, Christiano José de Senna, Roteiro do Archipelago de Cabo Verde, Lisboa,


Typ. do Jornal "As Colónias Portuguesas", 1892.

_____, Subsídios para a História de Cabo Verde e Guiné,(partes I e II), Lisboa,


Academia Real das Ciências de Lisboa, 1899.

Boulègue, Jean, L' Impact Économique et Politique des Navigations Portugaises sur les
Peuples Côtiers. Les Cas de la Guinée du Cap-Vert (XVème-XVIème Siècles), Série
Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1988. nº 207.

Boulègue, Jean, Les Luso Africains de Sénégambie (XVIème-XIXème Siècles), Lisboa,


Instituto de Investigação Científica Tropical - Centre de Recherches Africaines, 1989.

Brásio, António, "Descobrimento/povoamento/evangelização do Arquipélago de Cabo


Verde", in , Lisboa, 1962, nº 10, pp. 49-79.

BRITO, Raquel Soeiro de "Primórdios da ocupação portuguesa no Atlântico" in


Geograffica, Lisboa, 1968, nº 14, pp. 2-26.
CABRAL, Iva, "A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os moradores
de Santiago: o exemplo de Álvaro Dias, almoxarife da Ribeira Grande" in Magma,
Mindelo, 1990, nº 5/6 e in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51, pp. 177-189.

CABRAL, Iva, e TORRÃO, Maria Manuel "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço
Económico-social da Ilha de Santiago", in Actas do Colóquio Internacional de História
Atlântica (século XVI), no prelo.

Carreira, António, "Achegas para a História das Ilhas de Cabo Verde (Séculos XVI-
XVII)" in Estudos e Ensaios em Homenagem a Vitorino Magalhães Godinho, Lisboa,
Liv. Sá da Costa, 1988.

_____,"Aspectos de evolução do Islamismo na Guiné Portuguesa (achegas para o seu


estudo)", in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau, 1966, nº 84, pp. 405-456.

_____, Cabo Verde - Formação e Extinção de uma Sociedade Escravocrata (1460-


1878), 2ª. ed., Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1983.

_____, "Cabo Verde - Movimento Marítimo e Comercial nas Ilhas da Boa Vista, Fogo e
Maio (séculos XVIII-XIX) in Revista de História Económica e Social, 1982, nº 10, pp.
71-85.

_____, "A companhia de Pernanbuco e Paraíba. Alguns subsídios para o estudo da sua
Acção" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1983, nº 11, pp. 55-88.

_____, "A Capitania das ilhas de Cabo Verde: organização civil, eclesiástica e militar
(séculos XVI-XIX). Subsídios", in Revista de História Económica e Social, Lisboa,
1987, nº 19, pp.33-76.

_____, "Conflitos sociais em Cabo Verde no século XVIII", in Revista de História


Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 16, pp. 63-88.

_____, "Crises em Cabo Verde nos séculos XVI e XVII" in Geographica, Lisboa, 1966,
nº7, pp. 34-46.

_____, Demografia Caboverdeana, Praia, Instituto Caboverdiano do Livro, 1985

_____, Documentos para a história das ilhas de Cabo Verde e "rios da Guiné": séculos
XVII e XVIII, Lisboa, Europa-América, 1983.

_____, Estudos de Economia Caboverdeana, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da


Moeda, 1982.

_____, "A evolução demografica em Cabo Verde" in Boletim Cultural da Guiné


Portuguesa, Bissau, 1969, nº 94, pp. 475-500.

_____, "A fome de 1864 na Ilha de Santiago" in Revista de História Económica e


Social, Lisboa, 1983, nº 12, pp. 155-174.
_____, Migrações nas Ilhas de Cabo Verde, Lisboa, Universidade Nova de Lisboa,
1977.

_____, "O milho zaburro e o milho maçaroca na Guiné e nas ilhas de Cabo Verde" in
Revista História Económica e Social, Lisboa, 1986, nº 17, pp. 5-20

_____, Notas sobre o tráfico português de escravos, Lisboa, Universidade Nova de


Lisboa, 1987.

_____, "A navegação de longo curso e o comércio nas ilhas de Cabo Verde no século
XIX", in Revista Económica e Social, Lisboa, 1979, nº 4, pp. 53-73.

_____, Panaria Cabo-Verdeano-Guineense, Lisboa, Instituto Cabo Verdiano do Livro,


1983.

_____, Os Portugueses nos Rios de Guiné (1500-1900), edição do autor, Lisboa, 1984.

_____, "O Primeiro «censo» de população da capitania das ilhas de Cabo verde
(1731), in Revista Económica e Social, Lisboa, 1984, nº 13, pp. 51-66.

_____, "Secas e fomes em Cabo Verde. (Achegas para o Estudo das Ilhas de 1845-1846
e 1889-1890)" in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1985, nº 15, pp. 135-
150.

_____, "Tratos e resgates dos portugueses nos rios da Guiné e ilhas de Cabo Verde nos
começos do século XVII", in Revista de História Económica e Social, Lisboa, 1987, nº
2, pp. 91-103.

Cerrone, Frederico, História da Igreja de Cabo Verde (Subsídios), Mindelo, 1983.

Chelmicki, J. Carlos de, e Varnhagen, F.A., Corografia Cabo-Verdiana ou Descripção


Geographico-Histórica da Provincia das Ilhas de Cabo Verde e Guiné, 2 vols., Lisboa,
Typographia L.C. da Cunha,1841.

COHEN, Zelinda; " Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo", in


Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.

_____, " O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo
Verde", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 51, p. 145-178.

_____, "Subsídios para a História Geral de Cabo Verde. Os contratos de arrendamento


para a cobrança das rendas e direitos reais das ilhas de Cabo Verde (1501-1560)", in
Studia, Lisboa, nº 53, 1994, pp. 317-364.

COSTA, A. Fontoura da, Cartas das Ilhas de Cabo Verde de Valentim Fernandes,
Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1939.

Descrições Oitocentistas das ilhas de Cabo Verde (recolha, anotações e apresentação


de António Carreira), Lisboa, ed. do autor, 1987.
Diccionario Geographico das Provincias e Possessões Portuguezas no Ultramar (...),
(introdução geographico-politico-estatistico-historicada de Portugal por Joze Maria de
Souza Monteiro), Lisboa, Typographia Lisbonense, 1850.

DOMINGUES, Ângela; Juizes e julgados: acerca da criminalidade na ilha do Fogo


(1513-1561), in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.

_____, "Subsídios para a História Geral de Cabo Verde. O aparelho judicial de


Santiago" in Stvdia, Lisboa, 1991, nº 50, pp.

Duncan, T. Bentley, Atlantic Islands Madeira, the Azores and Cape Verde in
Seventeenth-Century Commerce and Navigation, Chicago, University of Chicago Press,
1972.

Feijó, João da Silva, "Ensaio económico sobre as ilhas de Cabo Verde - 1797", in
Memorias da Academia Real das Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das Siências,
1815, pp. 172-193.

____, Ensaio e Memórias Económicas Sobre as Ilhas de Cabo Verde (século XVIII),
(apresentação e comentários de António Carreira), Praia, Instituto Caboverdeano do
Livro, 1986.

_____, "Memória sobre a Urzela de Cabo Verde" in Memórias da Academia Real das
Sciências de Lisboa, Lisboa, Academia das Sciências, 1815, pp. 145-154.

Ferreira, Clarisse Cardona, A História do Arquipélago de Cabo Verde Durante o


Período Filipino (dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Letras de
Lisboa), 1964.>br> Friedlaender, Immanuel, Subsídios para o Conhecimento das Ilhas
de Cabo Verde, Lisboa, Sociedade de Geografia de Lisboa, 1914.

Gonçalves, Nuno da Silva, A Companhia de Jesus e a Diocese de Cabo Verde no Tempo


do Padre Baltasar Barreira (1604-1612), (dissertação de licenciatura em História da
Igreja), Roma, 1991.

História Geral de Cabo Verde, (coord. de Luís de Albuquerque e Maria Emília Madeira
Santos), vol. I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991; vol. II, no prelo.

Lereno, Álvaro, Subsídios para a História da Moeda em Cabo Verde (1640-1940),


Lisboa, Agência Geral das Colónias, 1942.

______, Dicionário Corográfico do Arquipélago de Cabo Verde, Lisboa, Agência Geral


do Ultramar, 1952.

Lima, José Joaquim Lopes de, Ensaios sobre a Statística das Possessões Portuguesas
(...), vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, 1844.

LOPES, Edmundo, A Escravatura: Subsídios para a sua História, Lisboa, Agência


Geral das Colónias, 1946.
KASPER, Joseff, Ilha da Boa Vista. Aspectos Históricos, Sociais, Ecológicos e
Económicos. Tentativa de análise. s.l., Instituto Caboverdiano do Livro, 1987.

MATOS, Artur Teodoro de; "Valor estratégico das Ilhas de Cabo Verde: a África, o
Brasil e a Rota da Índia", in Oceanos, Lisboa, 1992, nº 10.

Mauro, Frederique, Le Portugal, le Brésil et l'Atlantique au XVIIème siècle (1570-


1670), Paris, Fondation Calouste Gulbenkian, 1983.

_____, "L´atlantique portugais et les esclaves (1570-1670)", in Revista da Faculdade


de Letras de Lisboa, Lisboa, 1956, nº 22, pp. 5-55.

MEINTEL, Deirdre, Race, culture and portuguese colonialism in Cabo Verde, Nova
York, Syracure University, 1984.

Mota, A. Teixeira da, "A Primeira visita de um governador das Ilhas de Cabo Verde à
Guiné (António Velho Tinoco c.1575)", Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1968,
nº XXIII.

_____, "Cinco séculos de cartografia das Ilhas de Cabo Verde", Série Separatas
Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1972, nº I.

_____, "Alguns aspectos da colonização e do comércio marítimo dos portugueses na


África Ocidental",Série Separatas Verdes, Lisboa, A.E.C.A., 1976, nº XCVIII.

Notícia Corografica e Cronológica do Bispado de Cabo Verde (...) (apresentação notas


e comentários por António Carreira), Lisboa, Instituto Caboverdiano do Livro, 1985.

Pereira, Daniel, Estudos da História de Cabo Verde, Instituto Caboverdiano do Livro,


1986.

_____, Marcos cronológicos da Cidade Velha, Mindelo, Instituto Caboverdiano do


Livro, 1988. _____, A Situação da Ilha de Santiago no 1º. Quartel do Século xviii,
Mindelo, Instituto Caboverdiano do Livro, 1984.

Pina, Marie Paule, Des Îles du Cap Vert, Paris, Ed. Karthala, 1987.

PUSICH, António, Memória ou Descripção Físico-Política das ilhas de Cabo Verde


(1810), Anais do Conselho Ultramarino, parte não oficial, série II, 1860-861.

RIBEIRO, Orlando, " Primórdios da ocupação das ilhas de Cabo Verde" in Aspectos e
Problemas da Expansão Portuguesa, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar,
1962, pp. 129-160.

_____, A ilha do Fogo e suas erupções, Lisboa, Junta de Investigações do Ultramar,


1954.

SANTOS, Maria Emília Madeira "As estratégicas ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca
Serra Leoa": uma escolha para a política de expansão portuguesa no Atlântico". Série
Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 206
_____, "Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e comerciantes". in
Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 Volumes, Lisboa, Alfa, 1989,
Volume 2, pp. 125-136.

_____, e TORRÃO, Maria Manuel " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde: a
legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da análise de um
documento do início do século XVI. (Cabo Verde, ponto de intercepção de dois
circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio Internacional sobre Bartolomeu Dias e a
sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, Volume 1, pp. 527-551.Série Separatas Verdes,
Lisboa, C.E.H.C.A., 1989, nº 218.

_____, A defesa dos Litorais. O caso do arquipélago de Cabo Verde durante a


ocupação filipina, no prelo

_____, ver BALENO, Ilídio. SENNA, Manuel Roiz Lucas de, Dissertação sobre as ilhas
de Cabo Verde, 1818 (anotações e comentários de António Carreira), Lisboa, ed. do
autor, 1987.

SILVA António Correia, "A Formação Histórica do Espaço do Arquipélago de Cabo


Verde " in Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6, .

_____, "Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa, 1991,
nº 5, pp. 69-77

_____, "A Influência do Atlântico na Formação em Cabo Verde" in Actas do II


Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal, 1990, pp. 637-
648; Série Separatas Verdes, Lisboa, C.E.H.C.A., 1991, nº 228.

_____, "As Secas e as Fomes na Construção da Sociedade Pós-escravocrata em


Santiago de Cabo Verde" in Stvdia, Lisboa, 1994, nº 53, pp. 365-382

SILVA, Maria da Graça Nolasco da, "Subsídios para o estudo dos "lançados" na
Guiné" in Boletim Cultural da Guiné Portuguesa, Bissau, 1970, nº 25, pp. 25-40, 217-
232, 397-420, 513-560.

TORRÃO, Maria Manuel Ferraz, "O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima de
produção afro-europeia para uma manufactura africana", in Stvdia, Lisboa, 1991, nº
50, pp. 157-176; Magma, Mindelo, 1990, nº 5/6.

_____, "A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in Portugal no
Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Alfa, Lisboa, 1989, volume 2, pp.
150-170.

Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas de Cabo Verde (1460-


1540), no prelo.

ver; CABRAL, Iva

SANTOS
, Maria Emília Madeira
VASCHETTO, Bernardo P. Ilhas de Cabo Verde: origem do povo caboverdiano e da
Diocese de Santiago de Cabo Verde, Boston, Ed. Farol, 1987.

VIEIRA, Henrique Santa-Rita, História da Medicina em Cabo Verde, Praia, Instituto


Caboverdiano do Livro, 1987.

Projecto: História Geral de Cabo Verde4

Entidades Participantes: I .N.A.C (Instituto Nacional de Cultura) de Cabo Verde /


I.I.C.T. (Instituto de Investigação Cientifica Tropical) de Portugal

Composiçao Actual da Equipa: Coordenadora: Maria Emilia Madeira Santos


(Portugal) António Leão Correia e Silva (Cabo Verde) Ilidio Cabral Baleno (Cabo
Verde) Iva Maria Cabral (Cabo Verde) Maria João Soares (Portugal) Maria Manuel
Torrão (Portugal) Zelinda Cohen (Cabo Verde)

OBJECTIVOS

Objectivos gerais:

 Publicação em quatro volumes da História Geral de Cabo Verde


 Publicação de um Corpo Documental, referente a História Geral de Cabo
Verde em vários volumes.

Objectivos Imediatos:

1. Inventariação, levantamento e identificação das fontes primarias e secundárias


referentes a História de Cabo Verde existentes em diversos arquivos -
portugueses, cabo-verdianos, espanhóis, italianos e eventualmente brasileiros -
visando posterior publicação no Corpo Documental
2. Publicação dos resultados parciais das pesquisas (monografias) sob a forma de
artigos e ensaios em revistas e livros cabo-verdianos e portugueses;
apresentação de comunicações em colóquios, conferencias e congressos.
3. Formação dos investigadores do projecto (cabo-verdianos e portugueses),
enquanto especialistas em História de Cabo Verde.

Objectivos Mediatos:

1. Pôr a disposição do povo Caboverdiano uma História científica e documentada,


possibilitando-lhe o acesso a um conjunto de referências necessárias a reflexão
sobre a sua própria identidade e as potencialidades de evolução.
2. Fornecer "bases sólidas", para a preparação de material didactico a ser
utilizado no ensino secundário e superior existente nas ilhas.
3. Apoiar os projectos de investigação, de animação e de desenvolvimento no
domínio cultural que demandem, directa ou indirectamente, conhecimentos da
História de Cabo Verde. Exemplos:
o Projecto de recuperação histórica da Cidade Velha (cidade candidata
ao estatuto de Património Histórico Mundial).
o Projecto da construção do Museu do Trafico com o apoio da
U.N.E.S.C.O. (formulado durante o colóquio internacional "Encontro de
dois Mundos: Africa-America", Praia, Maio de 1992).
o Projecto da construção do Museu Nacional de Cabo Verde (I.N.A.C.).
o Instituição de reuniões internacionais sobre História de Cabo Verde e
do Atlântico, a semelhança dos que têm sido realizados nos arquipélagos
dos Açores, Madeira e Canárias.
o Exposições nacionais e internacionais.
4. Pôr a disposição da historiografia portuguesa um conjunto de conhecimentos
importantes para a compreensão do passado colonial desse pais. Ainda que
Cabo Verde seja o principal beneficiário com os resultados científicos advindos,
este projecto não deixa de redundando num melhor conhecimento da acção dos
portugueses em Africa e no At1ântico.
5. Põr à disposição da comunidade científica internacional elementos referenciais
importantes a elaboração de Histórias entrecruzadas e de grandes espaços
(Exemplo: História da colonização portuguesa no Atlântico, História da Africa
Negra, História dos povos do Sahel, História das sociedades escravocratas-
crioula, etc).

HISTORIAL:

Este projecto resultou de um acordo entre os governos Caboverdiano e


português, tendo por objectivo a elaboração da História Geral de Cabo Verde,
iniciativa pioneira no domínio da cooperação entre Cabo Verde e os seus
parceiros. Em consequências organizou-se uma equipa mista, constituída por
historiadores cabo-verdianos e portugueses, sob a coordenação do Professor
Doutor Luís de Albuquerque e da Investigadora coordenadora Doutora Maria
Emília Madeira Santos.

A equipa funciona no Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga


(C.E.H.C.A./I.I.C.T.) beneficiando do património documental deste centro e da
experiência dos seus investigadores dedicados ao estudo da historia das Áreas
tropicais.

O projecto teve inicio em 1987, tendo os trabalhos entrado em pleno


funcionamento no ano de 1988. Ate agora já foram publicados o I e II volume
do corpo documental e o I volume da História propriamente dita, encontrando-
se no prelo o II.

Quanto a metodologia foi necessário encontrar soluções adequadas ao seguinte


condicionalismo: a execução de uma História Geral que não dispunha de uma
bibliografia de apoio suficiente, ou seja, de estudos prévios que pudessem servir
de subsidio as diversas temáticas que se pretendia abordar. Face a este
constrangimento, optou-se pela feitura de monografias, largamente assentes em
fontes primarias (grande parte delas, inéditas), como forma de colmatar essa
lacuna. Saliente-se que o Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga
pôs à disposição da equipa o seu vasto acervo de fontes, composto por
documentos recolhidos nos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Arquivo
Histórico Ultramarino, Biblioteca da Ajuda, Arquivo Geral de Simancas,
Arquivo Geral de Índias (Sevilha), etc.
Com tal documentação e com outra ainda, que numa etapa mais avançada foi e
vem sendo recolhida pelos membros do projecto da História Geral de Cabo
Verde (nomeadamente, no A.H.U., no A.G.I./Sevilha e no Arquivo de Simancas)
a equipa tem podido, com seus estudos e suas publicações, contribuir para um
melhor conhecimento da História de Cabo Verde, quer no aprofundamento de
algumas temáticas já estudadas, quer pelas revelações que impõem uma
releitura de alguns dos pontos da anterior produção historiográfica.

Publicações com origem no Projecto

História Geral de Cabo Verde. (Coordenação de Luís de Albuquerque e Maria


Emília Madeira Santos), Volume I, Lisboa, IICT/DGPCCV, 1991

História Geral de Cabo Verde - Corpo Documental, Volume I, Lisboa,


IICT/DGPCCV, 1988.

História Geral de Cabo Verde - Corpo Documental, Volume II Lisboa,


IICT/DGPCCV, 1991.

BALENO, Ilídio -"O corso e a pirataria em Cabo Verde: seus reflexos na vida
local", in Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, Funchal,
Secretaria Regional do Turismo /Centro de Estudos de História do Atlanaco,
1994, pp. 675-685.

-(e SANTOS, Maria Emília Madeira),"Litoral: linha de atracção, repulsão e


compressão ( Arquipélagos e Costa Ocidental Africana)", in Actas da VII1
Reunião Internacional de Historia da Nautica e da Hidrografia no prelo.

-"Reflexões sobre as origens étnicas do contingente africano entrado nas ilhas


com o tráfico", in Magma, Mindelo, 1 990, n&degree;5/6.

-"Subsídio para a História de Cabo Verde: a necessidade das fontes locais


através dos vestígios materiais", in Actas do Congresso Internacional
Bartolomeu Dias e sua Época, 5 volumes, Porto, 1991? volume 1 pp. 553555;
Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa 19897 n&degree; 219.

CABRAL, Iva -"A Fazenda Real, campo de contradições entre a Coroa e os


moradores de Santiago: o exemplo de Avaro Dias almoxarife da Ribeira
Grande" in Magma, Mindelo 1990, n&degree;5/6 e in Stvdia CEHCA/IICT,
Lisboa, 1991, n&degree;51 pp. 177-189.

-(e TORRAO, Maria Manuel), "Ensaios de uma Feitoria Régia no Espaço


Económico-social da nha de Sanhago",in Actas do Colóquio Internacional de
História Atlântica (século XVI), no prelo.

COHEN, Zelinda -" Algumas Reflexões sobre a Colonização da Ilha do Fogo",


in Magma, Mindelo, 1990, n&degree;5/6.

-"O Caso de um Preto que Virou Branco" in Semanário Tribuna, Praia,


1&degree; Dezembro de 1989.
-"Os Contratos de Arrendamento para a Cobrança das Rendas e Direitos Reais
das Ilhas de Cabo Verde (1501-1560)", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1 994,
n&degree; 53, pp. 317-364.

-" O Provimento dos Oficiais da Justiça e da Fazenda para as Ilhas de Cabo


Verde", in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1991, n&degree; 51, p. 145-178.

SANTOS, Maria Emília Madeira -" A Defesa dos Litorais. O Caso do


Arquipélago de Cabo Verde durante a Ocupação Filipina" no prelo.

-"As Estratégicas Ilhas de Cabo Verde ou a "Fresca Serra Leoa": uma Escolha
para a Política de Expansão Portuguesa no Atlântico". in Revista da
Universidade de Coimbra, Coimbra, Biblioteca da Universidade de Coimbra,
volume XXXIV, 1989, pp. 485-491; Série Separatas Verdes, Lisboa, Lisboa,
CEHCA, 1989, n&degree; 212.

-"O Interlocutor que Falta: António Carreira" , in Magma, Mindelo, 1990,


n&degree;5/6.

-"Os primeiros "Lançados" na Costa da Guiné: aventureiros e comerciantes". in


Portugal no Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 Volumes, Lisboa, Alfa, 1
989 volume 2, pp. 125-136.

-"Rotas Atlanticas. O Caso da Carreira de São Tomé" in Actas do II Colóquio


Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal, Comissão
Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1990, pp.
649-655; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa, 1991, n&degree;226.

-(e TORRAO, Mana Manuel), " Subsídios para a História Geral de Cabo Verde:
a legitimidade da utilização das fontes escritas portuguesas através da análise
de um documento do inicio do século XVI. (Cabo Verde, ponto de intercepção
de dois circuitos comerciais)". In Actas do Colóquio Internacional sobre
Bartolomeu Dias e a sua Época, 5 volumes, Porto, 1991, volume 1, pp. 527-551;
Série Separatas Verdes CEHCA, Lisboa, 1989, n&degree; 218.

-Ver BALENO, Ilídio SILVA, António Correia e -"A Formação Histórica do


Espaço do Arquipélago de Cabo Verde " in Magma, Mindelo, 1990, n&degree;
5/6.

-"Os Fundamentos do Povoamento de Cabo Verde " in Oceanos, Lisboa,


Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses,
1991, n&degree; 5, pp. 69-77.

-"A Influência do Atlanaco na Formação em Cabo Verde" in Actas do II


Colóquio Internacional da História da Madeira e do Atlântico, Funchal,
Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses
Portugueses, 1990, pp. 637-648; Série Separatas Verdes, CEHCA, Lisboa,
1991, n&degree; 228.
-"As Secas e as Fomes na Construção da Sociedade Pós-escravocrata em
Santiago de Cabo Verde" in Stvdia, CEHCA/IICT, Lisboa, 1994, n&degree; 53,
pp. 365-382

TORRAO, Maria Manuel -"O Algodão da ilha do Fogo: uma matéria-prima de


produção afro-europeia para uma manufactura africana", in Stvdia,
CEHCA/IICT Lisboa, 1991, n&degree; 50, pp. 157-176: Magma, Mindelo,
1990, n&degree; 5/6.

-A Colonização das ilhas de Cabo Verde: meios e objectivos", in Portugal no


Mundo (dir. de Luís de Albuquerque), 6 volumes., Lisboa, Alfa, 1989, volume 2,
pp.l50-170.

-"Dietas Alimentares: Transferências e Adaptações nas Ilhas de Cabo Verde


(1460-1540)", no prelo.

-Ver CABPAL, Iva

-Ver SANTOS, Maria Emília Madeira

LA HISTORIOGRAFÍA CANARIA

Manuel Lobo Cabrera

Las Islas Canarias a lo largo de su devenir histórico han contado con una base
historiográfica particular y diferenciada, si la comparamos con el resto de la
producción nacional, y a la vez propia de unos hitos en los cuales se han visto
inmersas. Sin embargo, en cuanto a la producción y publicistica relacionada
con su historia, tenemos que decir que nacen en relación al mundo conocido,
esto es hacia Europa, entre fines de la Edad Media y los albores del
Renacimiento.

En esa producción han intervenido desde los propios científicos hasta los
eruditos, los viajeros, los cronistas y polígrafos, quienes han dado sus puntos de
vista desde distintas ópticas. A la misma se le han dado diferentes enfoques que
han diferenciado todo el mundo aborigen, con unas particularidades propias,
del resto de la parte histórica, en especial, a partir de la incorporación de
Canarias a la corona de Castilla. Incluso en este aspecto han habido diferencias
y enfoques distintos, bien se tratara de las islas de señorío -Lanzarote,
Fuerteventura, La Gomera y El Hierro- o de las realengas -Gran Canaria,
Tenerife y La Palma-, así como lagunas que aun no han sido resueltas.

En este contexto, en las últimas décadas y gracias al interés mostrado por


distintos historiadores, entre ellos los extranjeros, quienes han ponderado el
papel de las islas en la historia universal, se ha dado un nuevo empuje con el
objeto de conectar el mundo insular con el continental, y observar la dinámica
de las relaciones entre ambas realidades.

Antes de analizar las distintas fases por las cuales ha pasado la historiografía
canaria creemos conveniente aclarar algunas cuestiones sobre la trayectoria
seguida hasta llegar a los conocimientos actuales. En primer lugar no
pretendemos realizar un catalogo exhaustivo ni agotar, porque sería imposible,
toda la historiografía publicada sobre Canarias, puesto que por mucho que lo
intentáramos la nómina siempre quedaría incompleta, y en segundo lugar
porque el objeto que perseguimos es señalar las distintas fases por las cuales ha
discurrido el pasado insular en relación a la producción que habla de él a
través de las distintas publicaciones. En ellas pretendemos explicar cuales han
sido las tendencias más importantes y de quienes proceden, a nuestro juicio, las
aportaciones más interesantes. En este contexto queremos inicialmente destacar
algunas figuras que han sido vitales para el posterior desarrollo historiográfico.
En el siglo XVIII contamos con el polígrafo José de Viera y Clavijo, natural de
El Realejo, en la isla de Tenerife, autor de una Historia de Canarias, de quien el
profesor Elías Serra Rafols dijo lo siguiente:

"Las Islas Canarias han tenido la suerte de contar, desde fines del siglo XVIII,
con una clara síntesis de su historia con categoría de clásica. Una construcción
histórica armónica, a la cual todo aquel que ha pensado en el pensado de ella
se ha podido referir cómodamente como base indispensable".

En el siglo XIX destacan dos figuras señeras: Agustín Millares Torres y


Gregorio Chil y Naranjo, ambos naturales de Gran Canaria, considerados
como prototipos de nuestras historia liberal burguesa, en razón del propio
contexto ideológico y científico en que vivieron. A estos, según A. Millares
Cantero, les caracterizan cuatro notas diferenciadoras: aplicación de los
métodos experimentales; recepción del darvinismo e idea del devenir histórico
como un proceso inductivo; optimismo colectivo y creencia en un progreso
indefinido y pervivencia de elementos rusonianos al exaltar al hombre primitivo
de las islas.

En el siglo XX, en el campo de la arqueología y de la prehistoria fue de vital


importancia la llegada a la Universidad de La Laguna el arqueólogo Manuel
Pellicer Catalán, quien con su presencia los estudios sistemáticos de la
arqueología canaria adquirieron un gran desarrollo con demostración incluso
de estratigrafías en los yacimientos canarios, negadas hasta esos momentos. A
el hay que unir para los estudios históricos a las figuras de E. Serra Rafols y A.
de Bethencourt Massieu, verdaderos animadores e impulsadores de la Historia
de Canarias, desde sus respectivas cátedras de la Universidad de La Laguna.
Ambos consiguieron motivar e impulsar a un numeroso grupo de entusiastas de
la historia, dispuestos a valorar la fuentes con las consulta exhaustiva de
documentos, tanto los conservados en el archipiélago como en los Archivos
nacionales, para situar los acontecimientos en el lugar que les correspondía,
con unas fuentes de primera mano para construir nuestra historia, y a la vez
analizar y profundizar en las lagunas históricas que se debían cubrir. Con su
impulso los estudios sistemáticos de la Historia de Canarias han adquirido un
desarrollo inusitado.

Hasta aquí podemos distinguir al menos cuatro fases, que podrían incluso
ampliarse a cinco, por las cuales ha pasado el interés para conocer la realidad
histórica canaria.

Primera fase.

Esta se inicia desde el momento en que las islas toman contacto con Europa a
través de los navegantes y misioneros que arriban a ellas, y se produce lo que
ha denominado el "redescubrimiento" del archipiélago, y se continua con
crónicas, descripciones de viajes, relatos y primeras historias, cuya duración
puede llegar hasta los inicios del siglo XIX.

Los detalles que se aportan en los mismos, inciden más en la etapa prehispánica
y en la conquista que en el resto, aunque luego en los siglos XVII y XVIII ya se
van dando a conocer aspectos interesantes de la nueva colonia. Los detalles que
figuran en ellos son prolijos con interpretaciones, a veces, más míticas e
imaginativas que propiamente científicas, pero que han servido para penetrar
en la vida del hombre prehistórico canario, interpretado y valorado siempre
desde la perspectiva del vencedor, el cual acomoda instituciones, economía,
sociedad y administración a su esquema mental, tergiversando, a veces, la
realidad.

En este período y por orden de aparición destacan el relato atribuido a


Bocaccio y conocido como la crónica de Ciompi o de Recco, donde se da por
primera vez una visión del mundo insular; las crónicas francesas de la
conquista, referidas preferentemente a Lanzarote y Fuerteventura, donde a
aspectos que describen las costumbres de los indígenas, se unen los comentarios
sobre los pasos seguidos en el proceso de la conquista; las descripciones de
Cadamosto, quien mantuvo amplias relaciones con Lanzarote; las crónicas de
la conquista de Gran Canaria en sus distintas versiones "Ovetense",
"Matritense", "Lacunense", además de las del licenciado López de Ulloa, la de
Antonio Sedeño y la Pedro Gómez Escudero, junto con las referencias que se
encuentran en las décadas de Alonso de Palencia, en el capítulo de Diego de
Valera y de Andrés Bernáldez, cuyo contenido es variado.

A esto, pasada ya la época de la conquista, se unen distintas descripciones


realizadas en el siglo XVI, unas de naturales de las islas y otras de extranjeros,
donde se alude a la riqueza de la tierra, a sus producciones, a sus hombres y a
su gobierno. Tales son: las del tío del licenciado Valcárcel, la de Thomás
Nichols, mercader inglés, el cual, sin tener el método ni la intención que se
hubiesen requerido para escribir la historia de las islas tuvo la curiosidad de un
historiador; la del azoreano Gaspar Frutuoso, quien a pesar de no haber estado
en las islas, según nuestra opinión, es el primero que intenta hacer una historia
comparada de los archipiélagos atlánticos, introduciéndose en el campo de la
geografía y de la geología, aspectos que conjuga junto con los económicos y
administrativos; por último tenemos dentro de este grupo la descripción del
humanista e ingeniero italiano Leonardo Torriani, enviado a las islas por
Felipe II con el encargo de confeccionar un plan defensivo del archipiélago, por
cuyo motivo reconoció cada una de las islas y dio noticias interesantes sobre el
mundo aborigen y la nueva población que se genera tras la conquista,
describiendo asimismo los núcleos urbanos más importantes, aunque se trata en
definitiva de una relación oficial de interés político.

También pertenecen a esta etapa las historias de Alonso de Espinosa y de Juan


Abreu y Galindo. El padre Espinosa, quien escribe en el último tercio del siglo
XVI, muestra curiosidad por la historia insular; en la misma se muestra
discípulo del padre Las Casas, al hacer un tipo de historia proindigenista, de tal
manera que su interés por los naturales canarios es lo que lo transforma en
historiador. Otro tanto podemos decir de la obra de Abreu y Galindo, quien
bebió en las fuentes anteriores, y sobre todo en las crónicas, realizando un texto
con criterios y categoría de historiador, con capacidad critica y con un método
y claridad de exposición propios.

Para los siglos XVII y XVIII destacan, a nivel general para todo el archipiélago,
las obras de Juan Núñez de la Peña, Marín de Cubas, la del narrador Castillo y
Ruiz de Vergara, y la valiosa edición de José de Viera y Clavijo. A Núñez de la
Peña debemos Conquista y antigüedades de la isla de la Gran Canaria y su
descripción, obra que fue criticada por Viera y Clavijo, y valorada en sus justos
términos por don Lope de la Guerra, quien dice de ella "No he visto cosa que no
haya reparado en sus manuscritos, a excepción de los milagros y otras cosas
que parecían piedad en aquellos tiempos". De Marín de Cubas indicaron
Millares Torres y D. Wölfel, que era la obra de un autor de importancia
superior en muchos casos, a otros cronistas, por el mejor conocimiento de la
etnología prehispánica y de la prehistoria de Canarias, siendo considerado
como el último de nuestros cronistas mayores, con una concepción arcaizante
de la historia. De la obra de Castillo se ha dicho que no es mera historia, sino
la primera geografía canaria, porque percibe que el tiempo sin la función del
espacio es algo ininteligible, y a la vez no reduce la historia a una relación de
sucesos sino que coloca a las islas en un amplio horizonte, con lo cual realiza
una obra de madurez y elaboración.

Pero sin lugar a dudas, la figura más señera de la historiografía canaria de esta
época, e incluso de la posterior, es Viera y Clavijo, arcediano de Fuerteventura,
escritor de fina y elegante pluma, que lo convierten en el valor intelectual más
importante de Canarias en el siglo XVIII. Su historia está elaborada a base de
documentación original, ya consultada directamente por el ya por los distintos
corresponsales que tenía distribuidos en todas las islas. Su obra ha servido de
arranque a toda la historiografía canaria posterior. No ha sido superada por
una visión similar de conjunto de la Historia de Canarias. Acaso debe su
perdurabilidad a su calidad literaria y a su prosa culta, junto a los criterios de
autoridad.
Segunda fase

Este período que abarca hasta la primera mitad del siglo XIX, coincide con el
ambiente romántico, y convierten a esta época en estéril e inoperante para la
ciencia histórica, pues la sociedad imbuida de las teorías rusonianas de la
vuelta a la naturaleza y a la búsqueda del pasado, se lanza a la recopilación de
restos arqueológicos y de documentos con afanes meramente coleccionistas,
causando un grave perjuicio, sobre todo en los yacimientos, imposibiltando su
posterior estudio.

Tercera Fase

Es una etapa brillante y representa el clasicismo en el campo de la arqueología,


aunque también se analiza en la historia. En esta fase que comienza a mediados
del siglo XIX y perdura casi un siglo el interés más manifiesto se debe al estudio
de los restos humanos aborígenes, y al mismo tiempo se plantea por primera vez
el problema de la antropología y de la etnología canaria, ofreciendo una
primera síntesis el francés Sabin de Berthelot, con una obra de carácter
enciclopédico donde la historia de los aborígenes canarios toma un nuevo
impulso, en compañía de Barker Webb. Su papel fue el de un compilador de
datos, tomados de las crónicas y de los hallazgos de la época, sintiendo igual
preocupación por los restos históricos, los datos etnográficos y las ciencias de
la naturaleza; junto a ellos R. Verneau destaca por introducir en Canarias las
técnicas y los criterios más avanzados de su tiempo en los campos de la
antropología física y de la prehistoria.

En los estudios de etnografía canaria destaca el doctor don Gregorio Chil y


Naranjo, primer impulsor hispano de los estudios canarios con talla científica,
aportando abundantes y valiosos materiales, y a quien se debe la fundación del
Museo Canario en 1879. Durante bastante tiempo se preocupó por recopilar
cuanto se había escrito hasta su época sobre Canarias. La publicación en 1876
de sus Estudios históricos, climatológicos y patológicos de las Islas Canarias,
puede considerarse un hito de primer orden en el proceso de arranque de
nuestra historiografía, según los criterios científicos arraigados en Europa,
además de considerarsele como el introductor del darvinismo y el progenitor de
las investigaciones antropológicas, realizadas posteriormente en el Museo
Canario.

Con él y con Millares Torres, se marca una línea laica en el saber histórico,
frente a la presencia del clero de los períodos anteriores. La concepción
histórica de Millares está imbuida de su preocupación por una labor erudita
derivada de la escuela alemana, dando un valor fundamental a las fuentes, pues
fue un buscador de manuscritos y de archivos incansable, con una visión
científica de la historiografía, al afirmar que la historia no es una simple
enumeración de hechos, sino el producto de su interrelación con las ciencias
afines. A él se deben varias obras como son su Historia General de las Islas
Canarias, o la Historia de la Inquisición en Canarias.
Hubo otros autores canarios en esta época dignos de mención como Wangëmert
y Poggio y Osuna van der Heede, a quien de sede El regionalismo en las Islas
Canarias

. Desde el punto de vista bibliográfico cabe incluir en esta fase la aparición de


dos revistas canarias especializadas en los temas históricos: "El Museo
Canario", creada a fines del siglo XIX, y la "Revista de Historia", cuyo máximo
desarrollo se conoce en la siguiente fase.

Cuarta fase

Arranca desde el primer tercio del presente siglo y evoluciona hasta los
momentos actuales; se asiste en ella al momento de afirmación de la
historiografía insular canaria. En el campo de la arqueología se asiste a su
organización y en la antropología se da un gran paso en el estudio de los restos
de los primitivos canarios, lo mismo que en la lingüística, aunque no cabe duda
que el mayor avance en este campo se produce con la creación del
Departamento de Arqueología, Prehistoria y Etnología de la Universidad de La
Laguna, bajo la dirección de los profesores Pellicer y Acosta, momento en que
se inicia la elaboración de la carta arqueológica del archipiélago.

En el campo de la historia propiamente dicha surgen nuevas escuelas y se


relanzan las publicaciones, tanto desde las propias revistas especializadas como
desde las instituciones, con la aparición de novedosas monografías.

Tres figuras singulares destacan en esta época: A. Millares Carlo, E. Serra


Rafols y A. Rumeu de Armas. El primero ligado a la Revista "El Museo
Canario", pues en 1933 inició la tercera etapa y la más fecunda, de acuerdo a
las técnicas y tendencias historiográficas en boga, abrió nuevos cauces a la
investigación histórica canaria. Aunque parte de su vida la hizo fuera de las
islas, incidió directamente sobre ellas promoviendo y apoyando vocaciones
históricas. El profesor Serra Rafols, unido a la Revista de Historia y al Instituto
de Estudios Canarios, desde su cátedra de Historia de la Universidad de la
Laguna inició una ardua labor, pues adquirió conciencia de que era imposible
escribir una historia insular mientras las fuentes históricas permanecieran
inéditas, de ahí que comenzara con la edición de las mismas, recogidas en la
colección Fontes Rerum Canariarum, en colaboración con sus discípulos, que
han sido dignos seguidores de su labor como L. de la Rosa Olivera y M.
Marrero. De él se ha dicho que luchó, denonadamente, a lo largo de su vida,
contra los tres enemigos mortales del verdadero historiador: los que engañan,
los que destruyen y los que ocultan. Esto le llevó a hacer un replanteamiento
nuevo, una reconstrucción de la Historia de Canarias, desprovista de la
anécdota y encarrilada por los cauces de la historiografía moderna.

Las décadas siguientes han sido decisivas parta dar el salto cualitativo de la
historiografía canaria, y aquí entra en escena el profesor Antonio Rumeu de
Armas. Con más de 150 títulos a sus espaldas, muchos de ellos referidos a
cuestiones insulares, nos ha enseñado que la historia de Canarias no puede ser
realizada solo desde el archipiélago, sino que por el contrario es necesario
consultar y confrontar los archivos nacionales y extranjeros, dándonos prueba
de ello en su magna obra Piraterías y ataques navales contra las Islas
Canarias; es ésta quizá una de las más importantes de su producción, en
referencia a Canarias, sin menoscabo de otras que abarcan tanto aspectos de la
etapa medieval como aquellos otras que analizan parte del fin del Antiguo
Régimen. La misma va más allá del título, realizando un profundo estudio de
todos aquellos aspectos en los cuales incidía la piratería: población, economía,
administración, fortificaciones y sociedad.

Junto a su labor personal, bastante valiosa, donde se nos ha enseñado a todos


los que nos preocupamos por la Historia de Canarias, abre ese magisterio hacia
el exterior a través del "Anuario de Estudios Atlánticos", bajo cuya dirección se
encuentra desde 1955 y que va ya por el número 40, por su continuidad, por los
temas tratados, por la calidad, por la nómina de los colaboradores y por la
abundancia de trabajos en el editados, convirtiéndose en la más completa
publicación periódica del archipiélago.

Junto a estos tres grandes maestros de la Historia Canarias, habría que incluir
toda una pléyade de historiadores que tanto dentro como fuera de las islas se
han preocupado de enfocar los temas canarios desde todas las ópticas posibles,
tal como han hecho los profesores Peraza de Ayala y Morales Padrón; este
último, en especial, en lo que toca a la dimensión atlántica del archipiélago en
conexión con el Nuevo Mundo durante la etapa colonial, pero ambos con obra
sobre el comercio canario-americano. El profesor Morales Padrón ha
impulsado también en las islas los estudios canario americanos con la dirección
y edición de los "Coloquios de Historia Canario-Americana", que van ya por su
onceava edición, en donde han participado un elenco importante de
historiadores tanto insulares como foráneos.

En estas últimas décadas es cuando se ha operado el salto cualitativo de la


historiografía canaria, con el apoyo institucional prestado al conocimiento
histórico, tanto desde el Cabildo Insular de Gran Canaria como de la
Universidad de La Laguna primero y luego de la de Las Palmas de Gran
Canaria, como viveros de especialistas en sus distintos departamentos. La
Universidad de La Laguna, una vez que se crea la división de Geografía e
Historia, abre un campo amplio para la formación de investigadores, donde se
han elaborado infinidad de estudios con nuevas orientaciones metodológicas.
Aquí es de reseñar la labor y el empuje decidido a la investigación del profesor
Antonio de Bethencourt Massieu, desde que se incorporó a la cátedra de
Historia Moderna de la citada universidad, dirigiendo la Revista de Historia,
como orientando tesinas y tesis doctorales.

El papel del profesor Bethencourt en la historiografía canaria de las dos


últimas décadas es vital, en especial en las áreas de Historia Moderna y
Contemporánea. Sus propias investigaciones y los trabajos por él dirigidos más
las aportaciones de sus alumnos han permitido roturar y conocer amplias
parcelas de la historia. Desde su llegada a la Universidad de La Laguna tuvo
como norte la formación de un grupo de historiadores que aunaran esfuerzos
para desentrañar la historia regional, pero con una preocupación clara que
puso de manifiesto cuando se expresaba en los siguientes términos " no
quisiéramos en el futuro dar una muestra estrecha, exclusivamente limitada al
horizonte de nuestras islas, sino otro bastante más amplio, como pueden ser el
de las interrelaciones de las mismas con su mar circundante y los continentes".
En esta línea fue consciente de que era necesario primar estudios y monografías
de ámbito local y comarcal, de acuerdo con la nueva metodología, para al cabo
del tiempo llegar a consideraciones generales y a conseguir conclusiones de
largo alcance.

Con elementos humanos y materiales, se comenzó a roturar el pasado insular,


dirigido en dos direcciones: Historia Moderna e Historia Contemporánea. Así
fue como formó una generación de investigadores, que amen de las áreas
citadas se dedicaron también a las áreas de Historia de América y a la Historia
Económica. Todos ellos, pues, profesionales de la Historia que desde los
distintos departamentos de las universidades canarias han continuado dicha
labor ampliando la historiografía canaria, entre los que cabe citar a A. Macías
Hernández, V. Suárez Grimón, E. Torres Santana, M. Lobo Cabrera, A. Sánchez
Enciso, T. Noreña Salto, A. Millares Cantero, O. Brito, J. Hernández y M. de
Paz, todos ellos con obra publicada.

Igualmente han de tenerse en cuenta en esta fase la labor desarrollada en el


área de Historia Medieval por los profesores Ladero Quesada, E. Aznar Vallejo
y M. Marrero.

En este sentido en estas últimas décadas la historiografía regional canaria ha


avanzado con una renovación y una mayor riqueza de planteamientos, no solo
por abordar nueva temática, sino por la preocupación metodológica iniciada
por sus autores, que han abierto vías para esclarecer los grandes aspectos del
desarrollo histórico.

BIBLIOGRAFÍA

Quisiéramos advertir que seleccionar una bibliografía sobre Canarias entraña


un riesgo ineludible, pues siempre quedarán autores por citar y obras por
reseñar. Por ello sólo citamos a nuestro juicio las obras más relevantes,
entendiendo que en las revistas citadas en el texto existen trabajos de primera
línea en importancia, pero creemos que ello va incluido en el índice general de
las revistas insulares.

ABREU Y GALINDO, Fr. J.: Historia de la Conquista de las siete islas de


Canaria, S/C. de Tenerife, 1955

ACIRON ROYO, R.: Prensa y enseñanza en Canarias, S/C. de Tenerife, 1981

ALCARAZ ABELLÁN,J.: La resistencia antifranquista en las Canarias


Orientales, 1939-1960, Las Palmas de Gran Canaria, 1991

ALVAREZ RIXO,J.: Cuadro Histórico de las Islas Canarias de 1808 a 1812, Las
Palmas de Gran Canaria, 1955

ALZOLA, J.M.: La rueda en Gran Canaria, Las Palmas, 1968


ARBELO GARCÍA, A.: La burguesía agraria en el valle de La Orotava (1750-
1823), La Orotava, 1987

ARCO AGUILAR, M.C. y NAVARRO MEDEROS, J.F.: Los aborígenes, S/C. de


Tenerife. 1987

ATLAS BÁSICO DE CANARIAS, S/C. de Tenerife, 1990

AZNAR VALLEJO,E.: La integración de las Islas Canarias en la Corona de


Castilla (1478-1526). Aspectos administrativos, sociales y económicos, Sevilla-
La Laguna, 1983

BERGASA PERDOMO, O. Y A: GONZÁLEZ VIÉITEZ: Desarrollo y


subdesarrollo de la economía canaria, Madrid, 1969

BERNAL, A. M. y OTROS: Las Islas Canarias, Madrid, 1981

BERTHELOT, S.: Etnografía y Anales de la Conquista de las Islas Canarias,


Las Palmas de Gran Canaria, 1977

BETHENCOURT ALFONSO,J.: Costumbres populares canarias de nacimiento,


matrimonio y muerte, S/C. de Tenerife, 1985

BETHENCOURT MASSIEU, A.: Ataques ingleses contra Fuerteventura, 1740,


Puerto del Rosario, 1992

______, Canarias e Inglaterra: el comercio de vinos (1650-1800), Las Palmas,


1991 BLANCO,J.: Breve noticia histórica de las Islas Canarias, Las Palmas de
Gran Canaria, 1976

BONNET Y REVERON, B.: Las Canarias y la conquista franco-normanda: I.


Juan de Bethencourt, La Laguna, 1944

BONTIER,P. y LE VERRIER,J.: Le Canarien. Crónicas francesas de la


conquista, La Laguna, 1960

BOSCH MILLARES, J.: Historia de la medicina en Gran Canaria, Las Palmas,


1967

BOURGON TINAO, J.P.: Los Puertos Francos y el Régimen Especial de


Canarias, Madrid, 1982

BRITO GONZÁLEZ, O.: Historia del Movimiento Obrero Canario, Madrid,


1980

BURRIEL DE ORUETA, E.: Evolución moderna de la población de Canarias,


La Laguna, 1976

BUSTO Y BLANCO, F. del.: Topografía médica de las Islas Canarias, Sevilla,


1864
CABALLERO MUJICA, F.: Canarias hacia Castilla. Datos de un proceso
histórico, Las Palmas de Gran Canaria, 1992

CABRERA ACOSTA, M.A.: La Segunda República en las Canarias


Occidentales, S/C. de Tenerife, 1991

CADAMOSTO: Relation des voyages a la coete occidentale d´Afrique, París,


1895

CARBALLO COTANDA, A.: Canarias, región polémica, Madrid, 1972

CASTILLO, P. A. del: Descripción histórica y geográfica de las Islas Canarias,


Madrid-Las Palmas, 1960

CHIL Y NARANJO,G.: Estudios históricos, climatológicos y patológicos de las


Islas Canarias, Las Palmas de Gran Canaria, 1876, 1880, 1891

CIORANESCU, A.: Historia de Santa Cruz de Tenerife, S/C. de Tenerife, 1977-


1979

_____,Thomás Nichols, mercader de azúcar, hispanista y hereje, La Laguna,


1963

CULLEN DEL CASTILLLO, P.: Libro Rojo de Gran Canaria, Las Palmas de
Gran Canaria, 1947

CUSCOY, D.: Los guanches. Vida y cultura del primitivo habitante de Tenerife,
S/C. de Tenerife, 1968

DARIAS PADRÓN, D.V.: Noticias generales Históricas sobre la isla del Hierro,
S/C. de Tenerife, 1988

DÍAZ PADILLA,G. y J.M. RODRÍGUEZ YANES: El señorío en las Canarias


Occidentales. La Gomera y El Hierro hasta 1700, S/C. de Tenerife, 1990

ESPINOSA, Fr. A.: Historia de Nuestra Señora de Candelaria, S/C. de Tenerife,


1967

FAJARDO SPÍNOLA, F.: Reducciones de protestantes al catolicismo en las


Canarias durante el siglo XVIII, 1700-1812, Las Palmas, 1977.

_____,Hechicería y brujería en Canarias en la Edad Moderna, Las Palmas,


1992

FERNÁNDEZ-ARMESTO,F.: The Canary Islands after the conquest. The


making of a colonial society in the early sixteenth century, Oxford, 1982

FRUTUOSO, G.: Las Islas Canarias (De "Saudades da Terra"), La Laguna,


1964
GALVÁN FERNÁNDEZ, F.: Burgueses y obreros en Canarias. Siglos XIX y XX,
Barcelona, 1982

GLAS,G.: Descripción de las Canarias. 1764, S/C. de Tenerife, 1982

GONZÁLEZ ANTÓN, R. y TEJERA GASPAR, A.: Los aborígenes canarios.


Gran Canaria y Tenerife, S/C. de Tenerife, 1981

GUIMERÁ PERAZA, M.: El pleito insular, S/C. de Tenerife, 1976

GUIMERÁ RAVINA, A.: Burguesía extranjera y comercio atlántico, S/C. de


Tenerife, 1985

HERNÁNDEZ BENÍTEZ, P.: Telde, Las Palmas, 1958

HERNÁNDEZ GARCÍA, J.: La emigración de las Islas Canarias en el siglo XIX,


Las Palmas de Gran Canaria, 1981

HERNÁNDEZ GONZÁLEZ, M.: Clero regular y sociedad canaria en el siglo


XVIII: Los conventos de La Orotava, S/C. de Tenerife, 1983

HERNÁNDEZ PÉREZ, M.: La Palma prehispánica, Las Palmas, 1977

HERNÁNDEZ RODRÍGUEZ, G.: Estadistica de las Islas Canarias, 1793- 1806,


de Francisco Escobar y Serrano, Las Palmas de Gran Canaria, 1983

LEÓN, F.M.: Apuntes para la historia de las Islas Canarias, 1776- 1868, S/C.
de Tenerife, 1978

LOBO CABRERA, M.: La esclavitud en las Canarias Orientales en el siglo XVI


(negros, moros y moriscos), Las Palmas de Gran Canaria, 1982

_____,El comercio canarioeuropeo bajo Felipe II, Funchal, 1988

_____,Los libertos en la sociedad canaria del siglo XVI, Madrid-Tenerife, 1983

LORENZO RODRÍGUEZ, J.B.: Noticias para la Historia de La Palma, La


Laguna, 1975

MACIAS HERNÁNDEZ, A.: La emigración canaria, 1550-1986, Madrid, 1992

MACÍAS HERNÁNDEZ, A. y M. OJEDA CABRERA: La legislación ilustrada y


la sociedad isleña, S/C. de Tenerife, 1988

MANRIQUE Y SAAVEDRA, A.M.: Historia de Lanzarote y Fuerteventura,


Arrecife de Lanzarote, 1889

MARÍN DE CUBAS, T.: Historia de las siete Islas Canarias, Las Palmas de
Gran Canaria, 1986
MARRERO RODRÍGUEZ, M.: La esclavitud en Tenerife a raíz de la conquista,
La Laguna, 1966

MARTÍN DE GUZMÁN; C.: Las culturas prehistóricas de Gran Canaria,


Madrid-Las Palmas, 1984

MARTÍN GALAN, F.: La formación de Las Palmas: ciudad y puerto. Cinco


siglos de evolución, S/C. de Tenerife, 1984

MARTÍN HERNÁNDEZ, U.: Tenerife y el expansionismo ultramarino europeo,


1880-1919, S/C. de Tenerife, 1988

MARTÍN RODRÍGUEZ, F.: Arquitectura doméstica canaria, S/C. de Tenerife,


1978

MARTÍN RUIZ, J.F.: Dinámica y estructura de la población de las Canarias


orientales. Siglos XIX y XX, Las Palmas de Gran Canaria, 1982

MILLARES CANTERO, A.: Aproximación a una fenomenología de la


Restauración en la isla de Gran Canaria, Las Palmas de Gran Canaria, 1975

MILLARES CARLO, A. y M. HERNÁNDEZ SUÁREZ: Biobliografía de


escritores canarios (siglos XVI, XVII y XVIII), Las Palmas de Gran Canaria,
1975-1993

MILLARES TORRES, A.: Historia General de las Islas Canarias, Las Palmas,
1893

_____,Biografía de canarios célebres, Las Palmas, 1878

_____,Historia de la Inquisición en las Islas Canarias, Las Palmas, 1874

MORALES LEZCANO, V.: Sintesis de la historia económica de Canarias, S/C.


de Tenerife, 1966

_____,Relaciones mercantiles entre Inglaterra y los archipiélagos del Atlántico


Ibérico. Su estructura y su historia (1503-1783), La Laguna, 1970

MORALES PADRÓN, F.: Canarias. Crónicas de su conquista, Sevilla, 1978

_____,El comercio canario-americano (siglos XVI, XVII y XVIII), Sevilla, 1955

_____,Cedulario de Canarias, Las Palmas, 1970

NAVA GRIMÓN, A.: Escritos económicos canarios: Economía e Ilustración,


S/C. de Tenerife, 1988

NOREÑA SALTO, M.T.: Canarias: política y siciedad durante la restauración,


S/C. de Tenerife, 1977
NÚÑEZ PESTANO, J.R.: Las manufacturas textiles en Tenerife, La Laguna,
1984

OJEDA QUINTANA, J.J.: La desamortización en Canarias, Las Palmas de


Gran Canaria, 1977

_____,La hacienda en Canarias desde 1800 a 1927, Madrid, 1983

PAZ SÁNCHEZ, M.: Historia de la francmasonería en Canarias, Las Palmas de


Gran Canaria, 1984

PERAZA DE AYALA, J.: El régimen comercial de Canarias con las Indias en


los siglos XVI, XVII y XVIII, Sevilla, 1977

PÉREZ GARCÍA, J.M.: La situación política y social en Canarias durante la


etapa isabelina, Madrid, 1989

QUINTANA NAVARRO, F.: Barcos, burgueses y negocios en el Puerto de la


Luz, 1883-1913, Las Palmas de Gran Canaria, 1985

RIVERO SUÁREZ, B.: El azúcar en Tenerife (1496-1550), La Laguna, 1990

RODRÍGUEZ MOURE, J.: Historia de las Universidades Canarias, S/C. de


Tenerife, 1993

RODRÍGUEZ YANES, J.M.: Tenerife en el siglo XVII, S/C. de Tenerife, 1992

ROSA OLIVERA, L. de La: Evolución del régimen local en las Islas Canarias,
Madrid, 1946

_____,Estudios históricos sobre las Canarias Orientales, Las Palmas, 1978

ROSA OLIVERA, L. de la y E. SERRA RAFOLS: El Adelantado D. Alonso de


Lugo y su residencia por Lope de Sosa, La Laguna, 1949

RUMEU DE ARMAS, A.: La política indigenista de Isabel la Católica,


Valladolid, 1969

_____,La conquista de Tenerife, 1494-1496, S/C. de Tenerife, 1975

_____,El obispado de Telde. Misioneros mallorquines y catalanes en el


Atlántico, Las Palmas de Gran Canaria, 1986

_____,Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Las Palmas de


Gran Canaria, 1991

_____,España en el Africa Atlántica, Madrid, 1956-1957 SÁNCHEZ DE


ENCISO VALERO, A.: La Juntas Revolucionarias en Canarias de 1868, La
Laguna, 1984
SCHWIDETZKY, I.: La población preshipanica de las Islas Canarias, S/C. de
Tenerife, 1963

SERRA RAFOLS, E.: Los portugueses en Canarias, La Laguna, 1941

_____,Acuerdos del Cabildo de Tenerife, 1497-1507, La Laguna, 1949

SEVILLA GONZÁLEZ; M.C: El Cabildo Insular de Tenerife (1700-1766), La


Laguna, 1984

SOSA, Fr. J. de: Topografía de la isla Afortunada Gran Canaria, S/C. de


Tenerife, 1941

SUÁREZ BOSA, M.: Historia del Movimiento Obrero en las Canarias


Orientales, Las Palmas de Gran Canaria, 1990

SUÁREZ GRIMÓN, V.: La propiedad pública, vinculada y eclesiástica en Gran


Canaria en la crisis del Antiguo Régimen, Las Palmas de Gran Canaria, 1987

TORRES CAMPOS, R.: Carácter de la conquista y colonización de las Islas


Canarias, Madrid, 1901

TORRES SANTANA, M.E.: El comercio de las Canartias Orientales en tiempos


de Felipe III, Las Palmas, 1991

_____,La burguesía mercantil de las Canarias Orientales (1600-1625), Las


Palmas, 1991

TORRIANI,L.: Descripción e Historia del Reino de las Islas Canarias, S/C. de


Tenerife, 1959

VERNEAU, R.: Cinq années de sejour aux Iles Canaries, París, 1891

VIANA, A. de: Antigüedades de las Islas Afortunadas, Islas Canarias, 1991

VIERA Y CLAVIJO,J.: Noticias de la Historia General de las Islas Canarias,


S/C. de Tenerife, 1967-1971

WÖLFEL, D.J.: Estudios Canarios, Hallein, 1980

ZURARA, G.F.: Crónica de Guiné, Barcelos, 1973

MADEIRA

O madeirense preso à ilha e ao seu quotidiano manteve sempre acesa a


memória da sua tradição histórica, que actuou e permanece como único elo de
ligação à sua raíz portuguesa ou como forma de definição e identificação de si
próprio. E, como tal, desde tempos imemoráveis, procurou manter viva para os
seus vindouros as suas aventuras e peripécias. O testemunho escrito-crónica,
relação ou descrição, documentos indirectos, transmitido por via oral e escrita
mantém-se desde tempos remotos, sofrendo, é certo, em cada época uma
interpretação adequada aos condicionalismos conjunturais do momento. Do
simples relato passou-se ao panegírico, ao escrito pragmático, até que a
historigrafia hodierna veio situar na sua verdadeira dimensão o escrito
histórico. Articulando os dados colhidos, resultantes de uma investigação
bibliográfica, podemos adiantar que os cinco séculos de historiografia
madeirense se estruturam sob a forma de várias perspectivas historiográficas
que, apresentadas de modo formal, vão dar origem a três fases distintas: 1ª
época, dos séculos XV a XVIII, onde se releva, de início, o relato do
acontecimento histórico vivido. A crónica, a relação de viagens ou da acção de
reconhecimento e ocupação, marcam esta fase que podemos denominar de
cronista. 2ª época, século XIX, caracterizada por uma orientação romantica e
pragmática da investigação e saber histórico, em que se lançaram os alicerces
de uma investigação, nomeadamente, com Alvaro Rodrigues de Azevedo. 3ª
época, século XX donde surgem duas fases distintas: 1. patriótico-nacionalista,
com uma geração de ensaistas e eruditos. 2. em que despontam os primeiros
valores que lançaram os alicerces de uma verdadeira investigação histórica,
como se pode comprovar através de duas revistas especializadas: Das Artes e
da História da Madeira e Arquivo Histórico da Madeira. DA CRÓNICA À
MEMÓRIA. Este primeiro momento é dominado pelas memórias, relatos e
crónicas feitas por portugueses que tomaram contacto com os factos, ou então
tiveram conhecimento por meio de alguém ou da tradição oral. É a altura do vê-
se, ouve-se, diz-se e escreve-se. Facto saliente é a polémica gerada nos meios
historiográficos insulanos em torno da autenticidade da primeira página da
História Insulana, a Relação de Francisco Alcoforado, que mercê do seu
conteudo e forma de divulgação nos meios londrinos desde o século XVII foi
desvalorizada em favor do texto frutuosiano5. Num primeiro momento a
discutiu-se o carácter apócrifo ou não da referida fonte, argumentando o
tendenciosismo de D. Francisco Manuel de Melo e os interesses ingleses pela
usurpação da ilha. Mas, num segundo momento, com as informações dadas por
Gaspar Frutuoso e D. Francisco Manuel de Melo, discutia-se a autoria da
mesma, recaindo sobre Gonçalo Aires e Francisco Alcoforado toda a força de
argumentos6. Se a edição de 1671 era considerada para Alvaro Rodrigues de
Azevedo como autocriação de D. Francisco Manuel de Melo, o mesmo já não
poderá ser dito para o manuscrito descoberto em 1878 na Biblioteca Nacional
de Madrid e outro recentemente (1960) encontrado por Jean Fontvieille na
Biblioteca do Palacio Ducal de Vila Viçosa7. Estas descobertas vêm assegurar
o carácter coevo da dita fonte e a sua autoria a Francisco Alcoforado, sendo de
o considerar como o texto referenciado por João de Barros, Gaspar Frutuoso,
Manuel Thomás e D. Francisco Manuel de Melo. Em síntese a Relação de
Francisco Alcoforado é a primeira página de História madeirense, escrita por
um português que viveu os acontecimentos ligados ao reconhecimento do
arquipélago, sendo uma preciosa fonte de informação para os autores
seguintes, como Jerónimo Dias Leite, Gaspar Frutuoso, Manuel Thomás, D.
Francisco Manuel de Melo, Frei Manuel de Esperança, António Cordeiro,
Faria e Sousa, Henrique Henriques de Noronha, Medina de Vasconcelos, J.
Pedro de Freitas Drumond, etc8. No texto de Jerónimo Dias Leite verificamos a
sua divisão em duas partes distintas, cujas fontes de informação são igualmente
diversas. Assim, na primeira parte, ao dar-nos conta do descobrimento da ilha,
segue o relato de Alcoforado. Na segunda do "discurso da vida e feitos dos
capitães da dita ilha" resume os resultados da sua investigação na tradição oral
e escrita. Gaspar Frutuoso que se serviu deste texto, corrobora a informação ao
referir que o capitão Simão Gonçalves da Camara enviara ao dito cónego um
treslado do "descobrimento" e que o mesmo fez uso "dos tombos das camaras de
toda a ilha... e docta e curiosamente recopilou e compôs"9. O resultado dessa
informação escrita é mais tarde reelaborado por Gaspar Frutuoso, que sintetiza
o conhecimento existente até ao momento sobre a memória dos primeiros
madeirenses. O texto de Gaspar Frutuoso ganha importância, não só pelo
valioso acervo de informação como pela argumentação justificativa da
existência dos dois anteriores. Isto é a razão para considerar-se o de
Alcoforado como coevo e defendê-lo dos ataques que tem sido vítima desde
1873. Os textos de Francisco Alcoforado (1427) e Jerónimo Dias Leite (1574)
apresentam-se-nos como as fontes básicas para o conhecimento da História da
ilha nos séculos XV e XVI e, por isso, merecem maior importância que o texto
frutuosiano10. No entanto a divulgação do último ao longo do século XIX, bem
como a descoberta e valorização tardia dos dois anteriores, inverteram a
situação, colocando o de Frutuoso como a primeira e principal fonte da
historiografia insulana, quando afinal o autor seguiu fielmente o texto de
Jerónimo Dias Leite. Identica situação se constata com Manuel Constantino -
Insulae Materiae Historia (1599), plágio do de Giulio Landi - La Descritione
dell'isola de la Madera (1574), que apenas recentemente mereceu divulgação.
Podemos ainda a considerar outros autores de menor importância: - António
Velloso Lira (1616/1691) com o manuscrito As Antiguidades da ilha da
Madeira, - Simão Nunes Cardoso com a Relação do Saco que os franceses
fizeram na ilha da Madeira, que serviu de base a J. Dias Leite e G. Frutuoso na
descrição do assalto francês ao Funchal em 156611. - Francisco de Sousa com
o Tratado das ilhas Novas, (1570), publicado em 1877 e 1884 em Ponta
Delgada. Em conclusão, será legítimo afirmar que esta primeira época se
caracteriza por uma prosa histórica de base memorialista, resultante da
vivência do autor, em que se destacam os textos de Francisco Alcoforado e
Simão Nunes Cardoso, a que se juntam outros frutos do recurso a testemunhos
documentais orais e escritos estando neste caso Frutuoso e J. Dias Leite. Este
último, quando cónego na Sé do Funchal fez uma recolha nos arquivos do
Cabido e Mitra, bem como no dos Camaras12. No século XVIII o que nos
merece a atenção é o trabalho desenvolvido por Henrique Henriques de
Noronha(1667-1730): Memorias Seculares e ecclesiásticas para a composição
da história da diocese do Funchal(1722)13 e Nobiliario Genealogivco de
Famílias Madeirenses14. No século XIX lançaram-se as bases para uma
História insulana, que tem em Alvaro Rodrigues de Azevedo (1825-98) o marco
fundamental, como se poderá constatar das anotações às Saudades da Terra
(1873) e o primeiro esboço de História do arquipélago publicado no Dicionário
Universal de Português Ilustrado, ou, ainda, numa colectânea de documentos
que deixou manuscrita15. A consistência da formulação teórica aliada à riqueza
documental fizeram das anotações o texto de base para qualquer estudioso ou
curioso da primeira metade do nosso século, sendo uma das fontes base para a
elaboração do Elucidário Madeirense. Somente a investigação recente veio
confirmar a precaridade deste texto e a necessidade de um aturado trabalho de
investigação nas fontes preteridas ou desconhecidas peloo autor em causa. Da
mesma época temos ainda a salientar os estudos de Paulo Perestrelo da
Camara (1810-54), os apontamentos manuscritos de João Pedro de Freitas
Drumond e as anotações do cónego Joaquim Gonçalves de Andrade (1795-
1868) à História Insulana de António Cordeiro. Este último teria reunido
documentação sobre a História da ilha, mas infelizmente o seu espólio perdeu-
se16. Em todos os autores supracitados é evidente a marca do movimento
político post-vintista, de tal modo que as suas páginas parecem mais um
panfleto político, onde se aproveita a experiência dos antepassados para
justificar o presente. Em Alvaro Rodrigues de Azevedo essa formulação domina
toda a prosa, sendo mais acentuada em temas mais prementes como o contrato
de colonia e o domínio britânico do arquipélago. O primeiro texto foi publicado
em Londres (1812) por N. C. Pitta - Account of island Madeira - nele se fazia
uma breve discrição da história da ilha, mas apenas com a finalidade de
divulgação deste nos meios londrinos. A Revolução Vintista fez animar o
movimento editorial madeirense, primeiro com o aparecimento dos jornais e
tipografias, depois atraindo o meio intelectual para o estudo interesseiro do
passado histórico; à descoberta, ocupação da ilha ia-se buscar os argumentos
de defesa ou ataque dos morgadios, ou um alicerce seguro para o ideal
autonómico17. Neste âmbito situa-se a justificação dada em 1840 pelos
promotores da Flor do Oceano, ao abrirem uma página sobre a história da
ilha: "o escrever uma encadeada e seguida história desta província desde a sua
descoberta até aos nossos dias, mas sim provocar uma publica discussão e
promover investigações a semelhante respeito, oferecendo as informações que
estiverem ao seu alcance, na esperança que pessoa alguma recusará a sua
protecção, ou documentos que possa possuir para ultimamente se completar
uma fiel história, que dê crédito à Madeira..."18. A própria rainha D. Maria II
sentiu esta necessidade, tendo por isso emanado a 8 de Novembro 1847 um
diploma régio em que criava os Anais do Município. Entendeu o governo de Sua
Magestade que em cada uma das Camaras Municipaes dos concelhos do reino e
ilhas adjacentes deve haver um livro especial com a denominação de Annaes do
Município, no qual anualmente se consignem os acontecimentos e os factos mais
importantes que occorrem, e cuja memoria seja digna de conservar-se, e bem
assim os descobrimentos de riquezas, substâncias e combustíveis mineraes; - o
augmento ou diminuição da producção agricola, e sua causas; -a longevidade
das pessoas de que houver noticia, com a declaração do modo de vida que
tiveram, e do seu alimento habitual, as acções generosas, e os nomes dos seus
authores, que mereçam ser transmittidos às gerações futuras, - e finalmente
tudo quanto possa interessar as tradicções locaes"19. Ao presidente de cada
municipio ficava o encargo de nomear de uma comissão competente para a
redacção mensal dos referidos anais, que depois seriam guardados no arquivo
camarário. À altura, governador civil do arquipélago, José Silvestre Ribeiro, a
ideia ganhou eco na região, tendo este recomendado a todas as camaras, em
circular de 3 de Janeiro de 1848 e 29 de Janeiro de 1850 a sua concretização: -
Entre nós tudo passa ignorado, e quando mais tarde queremos saber o que se
fez, o que succedeu, - quando precisamos de certos fundamentos para os
calculos do gabinete; - quando queremos inventariar, se assim posso dizer, a
nossa riqueza, a nossa instrucção, os nossos progressos nos diferentes ramos da
actividade humana...então vemos que fomos preguiçosos em fazer a colheita, a
que as sementes, ou cahirão sobre solo ingrato, ou as levou o vento20. Mas
foram em vão os esforços do governador civil, não merecendo qualquer
interesse por parte das camaras as suas recomendações, pois apenas as
camaras do Porto Santo, Machico e Calheta o iniciaram, desconhecendo-se a
sua concretização noutras camaras. No Funchal a apatia era tamanha que as
várias comissões eleitas nunca levaram a cabo o referido projecto. Os do Porto
Santo foram coligidos em 1848 pelo Administrador do concelho, João de
Sant'Ana e Vasconcelos, tendo-se publicado no Heraldo da Madeira (de Janeiro
a Março de 1906)21. Os de Machico escritos por José António de Almada
publicaram-se também no referido jornal (em Novembro de 1906). Apenas se
mantêm inéditos os da Calheta22. José Silvestre Ribeiro mantendo-se fiel aos
ideais perfilhados nas circulares àcerca dos Anais do Município fez publicar
três textos com documentos referentes à sua acção pública com o Asilo da
Mendicidade, da construção da Ponte do Ribeiro Seco e da crise de fome.
Posteriormente Sérvulo Drumond de Menezes e António Jacito de Freitas
publicaram as principais peças elucidativas da sua actividade, em três volumes
(1849-52), justificando-a do seguinte modo: - Esta obra, bem como as coleções
anteriores, sobre apresentarem o maior interesse como estudo de administração
pratica, hão-de um dia servir de grande auxílio para a história da Madeira,
fornecendo notícias, que ordinariamente se buscão em vão, porque a nossa
natural indolência a deixa de registar o de que convém guardar lembrança23".
Este período evidencia-se por um constante apelo ao documento histórico, aos
qual é dado maior realce, quer na monografia, quer com a publicação de
colectâneas documentais. Houve uma busca generalizada aos arquivos
nacionais e das diversas repartições, de que resultaram algumas peças
importantes para a historigorafia madeirense que, infelizmente se perderam.
Destes podemos citar os seguintes: - Pe. Manuel Carlos de Vasconcelos,
beneficiado de Nossa Senhora do Calhau que reuniu nos 7 volumes das
Memórias autenticas e curiosas da ilha da Madeira um avultado número de
dados sobre a história da ilha desde a sua descoberta até à sua ocupação por
Beresford24. - O conselheiro António de Freitas e Abreu (1826/1913) bibliofilo
e investigador da história madeirense, que nos legou uma valiosa colecção de
documentos, escritos, bibliografia madeirense e jornais, dispersa após a sua
morte em leilão25. A figura mais importante desta geração foi, sem dúvida,
Alvaro Rodrigues de Azevedo(1825-98). Este poderá ser considerado o pioneiro
da historiografia hodierna, sendo o principal representante do positivismo
histórico. O seu trabalho publicado em anotação às Saudades da Terra em 1873
é modelar e surge como uma peça chave para todos os que se debruçam sobre a
história da ilha26. Segundo Damião Peres "pela primeira vez foram versados
com verdadeiro espírito científico muitos problemas de história madeirense"27.
Se nas anotações, devido o seu carácter avulso, se torna difícil analisar a
perspicácia do autor, o mesmo já não se poderá dizer no artigo Madeira
publicado no Dicionário Universal de Português de Fernandes Costa, onde o
documento é tratado com a devida minúcia e estruturado em termos de épocas
históricas definidas. Grandes foram as dificuldades que o autor encontrou para
concretizar o projecto, sem nunca ter merecido o agradecimento da sociedade
local, pois a actividade política veio colocar em segundo plano a obra de
historiador, que só hoje é reconhecida como meritória. Daí, talvez, o desabafo
sobre a morosidade do trabalho encetado: As notas foram fructo de mui aturado
trabalho em enfadonhas e pacientes explorações diurnas, em constantes estudos
e escripta nocturnas juntados à profissão de cujos proventos vivemos e ao
repouso indispensável; trabalho em que fomos só, sem precedente de outrém. O
terreno que ahi percorremos estava virgem; a licção dos muitos diplomas e
registos que manuseamos, intacta. Esta seria de vantagem para quem estivesse
habilitado à empreza; para nós, não. E, demais, iamos escrevendo por
empreitada, de par com a impressão do texto e com o prosseguimento daquellas
explorações e estudos. São úteis as notas, mas hão de forçosamente ressentir-se
do effeito deleterio dessas circunstancias28". AFIRMAÇÃO DA
HISTORIOGRAFIA MADEIRENSE. O arranque da verdadeira historiografia
insulana deverá situar-se no último quartel do século XIX, primeiro com a obra
de Alvaro Rodrigues de Azevedo, depois com a denominada geração do
Cenáculo. Foi esta última tertúlia quem definiu o arranque desta nova fase.
Três datas importantes marcam este momento - 1919, 1940, 1960. A primeira,
com a comemoração quincentenária do descobrimento da ilha, entre 29 de
Dezembro de 1922 e 4 de Janeiro de 1923, actuou como mola propulsora da
investigação histórica madeirense adentro da Geração do Cenáculo, de que
resultaram um opúsculo, V Centenário do Descobrimento da Madeira, e uma
obra monumental da nossa historiografia, que todos reverenciam, Elucidário
Madeirense29. A segunda com o Congresso do Mundo Português, alia-se à
terceira, com a comemoração do cinquentenário da morte do Infante D.
Henrique definiram uma corrente historiográfica marcadamente nacionalista,
onde é comum um visionarismo pragmático do devir histórico, de acordo com
determinado de ideologia oficiosa, uma exaltação patriótica do ideário
nacional, da gesta dos descobrimentos, em detrimento da investigação e do uso
correcto das fontes. Toda ou quase toda a historiografia saída daqui trouxe
entranhada a ideologia oficiosa, donde se destaca o desejo desesperado de
defender o direito lusíada às possessões ultramarinas. Veja-se por exemplo as
comemorações henriquinas celebradas no Funchal. Esta época é fertil em
correntes historiográficas definidas temporalmente no parco movimento
cultural insulano do século XX. Como abertura teremos a referida Geração do
Cenáculo, geradora da corrente acima citada, como o Pe. Fernando Augusto da
Silva, João Reis Gomes e Alberto Artur Sarmento. Este grupo teve ao seu dispor
dois periódicos influentes da imprensa madeirense: o Heraldo da Madeira de
1904 a 1915 e o Diário da Madeira desde 1912. Aí dava-se a público o relato
das discussões havidas no hotel Golden Gate à porta fechada, e se ditava o
percurso da historiografia nascente da 1ª metade do século. O Heraldo da
Madeira, que teve como director J. R. Gomes, redactor principal o Pe.
Fernando Augusto da Silva e redactores A. A. Sarmento e Jaime Campos
Ramalho, publicou um avultado número de textos e documentos sobre a história
insulana. Sendo de destacar a publicação, numa secção intitulada de Arquivo
da Madeira, dos seguintes textos: 1 - Annaes do Município do Porto Santo,
nº420/524, 2 - Apontamentos históricos, topográphicos económicos de Machico,
nº 660/70, 3 - Registo da Provedoria Real da Fazenda, nº 755/820, 4 - Ms do
Pe. António Gomes Netto, nº 822/967, 5 - Apontamentos históricos de Machico
tirados dos livros velhos, nº 1736/51, Com a assinatura (ou não)de A. Sarmento
surgem ainda alguns textos de História militar madeirense: 1 - Alicerces para a
história militar da Madeira, nº 61/1785 2 - Subsídios para a história militar, nº
688/1098 E finalmente a publicação de alguns excertos do Elucidário
Madeirense, do nº 1588 a 1858. O pe. Fernando Augusto da Silva (1950) surge-
nos como um dos principais historiadores desta geração, ao publicar em 1921-
22 o Elucidário Madeirense, embora tivesse já publicado alguns textos
dispersos no Heraldo da Madeira, Diário da Madeira, Diário de Notícias. Nesta
obra monumental este expressa a sua noção de história e o seu consequente
enquadramento na escola patriótico-nacionalista, caracteristica desta época. O
Elucidário Madeirense foi projectado em Maio de 1917, para a comemoração
do quincentenário da descoberta da ilha, situando-se como um projecto
ambicioso, conforme definia o seu autor na proposta de publicação, em Maio de
1917: "Quero referir-me a uma obra literária, de carácter histórico, mas de
feição popular e principalmente destinada às classes menos doutas, de fácil e
pronta consulta, em que toda a vida deste arquipélago nas suas múltiplas
manifestações e variados aspectos seja posta em saliente relevo, embora em
resumido quadro, a fim de não dar a essa obra proporções demasiadamente
exageradas. Esta circunstância não exclui a necessidade de ocupar-se esse
trabalho dos principais acontecimentos ocorridos na Madeira no longo período
de cinco séculos, das biografias dos seus homens mais notáveis, dos seus usos,
costumes e tradições da sua actividade literária, científica, industrial, agrícola e
comercial, da benignidade do seu clima, da riqueza da sua fauna e de sua flora,
das incomparáveis belezas da sua paisagem, etc. etc. de molde a tornar essa
obra um repositório abundante de informações e notícias, que possa
particularmente interessar a todos aqueles que, por falta de tempo ou de
preparação especial, não lhes seja possível consagrar-se a demorados estudos e
a mais largas investigações.30" No decorrer da obra o autor expressa a sua
visão da história insulana, primeiro reconhecendo o carácter avulso da
investigação histórica e a necessidade de uma síntese: "Existem muitos e
valiosos elementos dispersos em várias obras impressas e algumas inéditas,
além da documentação registada nos arquivos públicos, que forneceriam os
materiais indispensáveis para a elaboração de um breve estudo histórico à
cerca do arquipélago madeirense que em resumido quadro e numa sintese de
conjunto, nos desse uma notícia das principais fases da sua já longa vida activa
de cinco séculos, desde o início do primitivo povoamento até à época que vai
decorrendo. Em pouco mais de centena de páginas, se traçaria esse interessante
esboço que está inteiramente por fazer, sendo bastante para sentir que ainda
não tivesse aparecido quem deligenciasse realizá-lo"31. Depois, justificando o
carácter enciclopédico e de erudição que a mesma deveria assumir: "Para a
história deste arquipélago existem muitos materiais dispersos carreados por
alguns pacientes investigadores, mas ainda não apareceu o arquitecto e o
construtor do edificio. Um consciencioso estudo sobre a Madeira, que se não
restrinja apenas a uma enumeração fastidiosa de nomes e datas, está
inteiramente por fazer. Queremos referir-nos a um moderno trabalho da crítica
histórica, em que as ideias do tempo, os costumes, os individuos, o ambiente em
que se desenrolaram os acontecimentos, etc. sejam apresentados numa brilhante
e evocadora síntese dando-nos num rápido conjunto, a visão completa de toda a
vida madeirense no período largo de cinco séculos. Nesse quadro panorâmico,
destacar-se-iam, em acentuado relevo, a primitiva colonização, que logo o
tomou o aspecto das velhas sesmarias e se transformou depois no contrato de
colonia, as relações entre os senhorios, feitos morgados e os servos da gleba
que arroteavam o solo, a acção despótica e quase discricionária dos donatários,
a influência exercida neste meio pelos colonizadores continentais e por
inúmeros estrangeiros, as expedições à África, as antigas emigrações para o
Brasil, os elementos de riqueza trazidos pelo fabrico de açúcar e do vinho, e seu
correlativo comércio de exportação, as modificações que todos esses e ainda
outros factores teriam produzido nos costumes locais, etc, etc,"32 Alberto Artur
Sarmento (1878-1953) evidenciou nos seus escritos uma apurada erudição,
permanecendo para a posteridade como historiador, ensaista, cientista, escritor
e jornalista33. Como historiador demonstrou o seu talento nos Ensaios
históricos da Minha terra e nos seus escritos sobre a história militar da
Madeira. Para Damião Peres este situa-se ao nível de A. R. de Azevedo,
considerando-os como os dois pilares da historigorafia madeirense34. Mais
destaca o autor a sua acção de pesquisa e divulgação dos núcleos documentais
no Heraldo da Madeira, facto que é corroborado em 1953 pelo articulista Das
Artes e História da Madeira, que dizia: Pelos tombos da ilha, em velhas
bibliotecas, em arquivos municipais e paroquiais, andou o historiador, com seu
senso prático e arguto, num peregrinar paciente e demorado, reunindo
elementos, confrontando documentos e salvando alguns da inércia dos poucos
zelosos guardadores"35. A fase seguinte é dominada por três publicações da
especialidade que implementaram uma nova dinâmica na historiografia
insulana. Primeiro temos o Arquivo Histórico da Madeira (1931-1939) que sob
orientação de João Cabral do Nascimento, com a colaboração de Alvaro
Manso, lançou as bases para um correcto delinear da investigação histórica
madeirense, mercê da divulgação e conservação dos núcleos documentais do
arquivo então criado36. Ao dito boletim junta-se em 1948 o suplemento de O
Jornal das Artes e da História da Madeira - que reuniu um grupo conceituado
de personalidades madeirenses interessados na divulgação da história e cultura
madeirenses, A. A. Sarmento, Fernando Augusto da Silva, L. Peter Clode,
Alvaro Manso, Ed. Nunes Pereira, Ernesto Gonçales, Fernando de Menezes
Vaz, Visconde do Porto da Cruz. Segundo se afirma na abertura do primeiro
suplemento este vinha preencher uma grave lacuna do meio cultural
madeirense, sendo portanto uma iniciativa importante: "Não existe, no nosso
meio, um órgão onde facilmente se possa tratar arte e história da Madeira,
embora estes assuntos já tenham sido explanados por individualidades de
renome, da nossa terra, o certo é que muitos trabalhos há, que não viram a luz
da publicidade, e aguardam uma oportunidade que dificilmente chega,
resultando daí o desinteresse e a inércia para a continuação de muitos estudos e
quem sabe se de grande valor para a vossa história local??"37 No entanto em 2
de Outubro de 1949 o suplemento termina por falta de verba, voltando a
aparecer em Junho de 1950 com novo figurino, sob a forma de revista. Os seus
promotores apostam mais uma vez num projecto ambicioso: "Esta publicação
que tem em vista arquivar com absoluta independência, todas as manifestações
de arte e os factos e documentos do passado, destina-se também a projectar no
futuro a nossa existência actual, evocando o que há de mais característico na
nossa ilha, tanto sob o ponto de vista artístico como sob o aspecto histórico38.
Sob o impulso da Sociedade de Concertos da Madeira e com a direcção do
engenheiro Peter Clode a revista manteve-se até 1971, sendo o meio de
revelação de novos valores da historiografia madeirense: Pita Ferreira, Joel
Serrão, João José Abreu e Sousa e outros. A década de 50 abre, deste modo,
novas perspectivas na historiografia, que conduzem, em parte à sistematização
do saber histórico, quer na valorização dos núcleos arquivísticos madeirenses,
quer pela atenção votada pelas Faculdades de Letras de Lisboa e Coimbra, por
meio das teses de licenciatura, quer ainda, pelas publicações como a Das Artes
e da História da Madeira, Revista Portuguesa e o Boletim do Arquivo Histórico
da Madeira39. Esta última publicação em 1958 tomou novo rumo, mercê da
direcção de José Pereira da Costa, o qual, apoiando-se em Ernesto Gonçalves e
Jasmins Pereira procedeu à organização e catalogação do arquivo, bem como à
divulgação da investigação resultante desse trabalho. Mais tarde, em 1972, já
sob a direcção de António Aragão o boletim inicia a publicação dos principais
núcleos documentais do arquivo, com o tomo primeiro do Registo Geral da
Camara. Das figuras mais marcantes desta fase já falecidas tem lugar de
destaque o Pe. Eduardo Pereira, que ao imitar o Padre F. A. da Silva publicou
em 1939 a sua obra monumental, Ilhas de Zargo, onde se alia a erudição ao
enciclopedismo, sem qualquer avanço em relação ao modelo. Consciente, em
parte das suas limitações dizia escrever apenas para estrangeiros e patriotas:
"Escrevi apenas uma monografia para estudiosos e patriotas, pela necessidade
de mostrar a Madeira a uns e a fazer amá-la de outros"40. Não era sua
intenção "fazer um livro de História", pois que reconhecia noutros vultos de
gabarito, como A. R. de Azevedo, F. A. da Silva, e A. A. Sarmento, o mérito da
obra já realizada41. Daí o recurso assíduo: "Mas porque a história não se cria
nem se inventa e porque a verdade dos factos é sempre a mesma, - para a qual
já não chega uma vida -, socorri-me da autoridade daqueles e de outros mestres
para completar o meu pensamento e fazer do arquipélago da Madeira uma
honesta, verdadeira e útil propaganda. A subsídios históricos conhecidos juntei
o que a minha investigação, estudo critico e observação directa puderam
acrescentar de novo e de original sem fantasia e com imparcialidade. Procurei
pôr a verdade acima de conveniências e de susceptibilidades, tornando
acessível ao conhecimento de todos, nacionais e estrangeiros, o que de mais
importante e melhor andava disperso, se havia esgotado, era desconhecido ou
inédito.42" Se excluirmos algumas iniciativas avulsas de um ou outro
investigador madeirense, quase podemos dizer que a historiografia madeirense
estagnou desde a década de 70, faltando organismos competentes para apoiar a
investigação histórica e revistas da especialidade que divulguem essas
pesquisas. É certo que desde 1976 funciona o curso de História da Faculdade
de Letras de Lisboa; é certo que se criou o Centro de Apoio de Ciências
Históricas, mas é igualmente certo que a historiografia madeirense pouco ou
nada lucrou até ao momento com toda esta animação aparente do conhecimento
histórico. Poucos foram os estudos publicados e poucos são os licenciados em
história ou eruditos que se dedicam à investigação da História Insulana. Mais
uma vez a investigação histórica mantém-se adiada por falta de estruturas
competentes para o seu incentivo, por falta de um roteiro competente das fontes
da História Insulana e, finalmente pela incipiente organização e catalogação do
arquivo regional. Em 1890, Alvaro Rodrigues de Azevedo fazia um primeiro
esboço da História da Ilha, deixando em aberto o seu desenvolvimento; em 1920
o Pe. Fernando Augusto da Silva sentiu a falta dessa monografia mas, incapaz
de a concretizar ficou-se pela cópia do anterior, ou por uma dicionarização da
temática madeirense; em 1972 António Aragão reconhece, mais uma vez, "que a
História da Madeira, informada de verdadeiro espírito científico, se encontra
ainda por fazer. Aguarda-se o aparecimento, dum trabalho sistemático e
aprofundado, seguindo métodos históricos contemporâneos, que engloba as
diversas faces do decorrer da história insular nas suas relações autênticas
dentro do quadro atlântico"43. Hoje, não obstante as iniciativas isoladas de
alguns investigadores e instituições culturais, perdura ainda esta lacuna no
panorama historiográfico madeirense. As iniciativas neste domínio dos
arquipélagos dos Açores e Canárias, aliadas à criação do Centro de Estudos de
História do Atlântico lançaram as bases para um correcto dimensionamento da
historiografia insulana e do consequente preenchimento desta lacuna. Assim o
demonstra as publicações dos últimos dez anos. BIOBIBLIOGRAFIA VIEIRA,
Gilda França e António Aragão de Freitas, Madeira - Investigação
Bibliográfica, 3 vols., Funchal, 1981, 1984 (vol. I - catálogo onomástico, vols. II
e III - catálogo por assuntos). Visconde do Porto da Cruz (Alfredo António de
Castro Teles de Menezes de Vasconcelos de Bettencourt de Freitas Branco),
Notas & comentários para a História Literária da Madeira. 1º volume. 1º
período 1420-1820, Funchal, 1949. - Notas & comentários para a História
Literária da Madeira. 2º volume. 2º período 1820-1910, Funchal, 1951. - Notas
& comentários para a História Literária da Madeira. 3º volume, 3º período,
1910-1952, Funchal, 1953. RODRIGUES, José Joaquim, Catálogo
Bibliográfico do Arquipélago da Madeira, Funchal, 1950. NASCIMENTO, João
Cabral, Apontamentos de História Insular, Funchal, 1927. SILVA, Fernando
Augusto de e Carlos Azevedo Menezes, Elucidário Madeirense, 1ª ed., 2 vols.
Funchal, 1921-22. 2ª ed. corrigida e aumentada. 3 vols.. Funchal, 1940, 3ª ed.
3. vol. Funchal, 1965-1966. Reedições 1978-1984. (Bibliografia I, 143.
Descobrimento do Arquipélago, I, 351. Elementos para a História Madeirense,
I, 386-390. História, II, 123. História Madeirense, II, 124-127. Levadas -
Legislação e Bibliografia, II, 270. Primeiras Publicações, III, 144. Queima de
Documentos Constitucionais, III, 162. Resenha Cronológica do Jornalismo
Madeirense, III, 199.) BIBLIOGRAFIA ARAGÃO, António, Para a História da
Cidade do Funchal. Pequenos passos da sua memória, Funchal, 1983 -A
Madeira vista por estrangeiros.1455-17000, Funchal, 1981 Arquivo Histórico
da Madeira, 19 volumes, Funchal, 1931-1990. Nos últimos cinco volumes
(1977-1990), reuniu-se a documentaçäo do tomo primeiro do registo geral da
Câmara do Funchal, com documentos de 1425 a 1623. Veja-se Revistas.
AZEVEDO, Álvaro Rodrigues de, "Notas", in Saudades da Terra, Funchal,
1873. Em trinta e três notas (pp.313-855) apensas à ediçäo da obra de Gaspar
Frutuoso referente à Madeira o autor reúne tudo o que conseguiu recolher, até
1873. BRAZÂO, Maria E. de F. e Maria Manuela Abreu, A revolta da Madeira.
1931, Funchal, 1994 CÃMARA, Paulo P., Breve notícia sobre a ilha da
Madeira(...), Lisboa, 1841 CARITA, Rui, Introdução à arquitectura militar na
Madeira. A Fortaleza-Palácio de São Lourenço, Funchal, 1981 Colóquio
Internacional de História da Madeira (actas do I e II), 3 volumes, Funchal,
1989-1990. Nos três volumes estão reunidas as actas do primeiro (1986) e
segundo (1989) colóquios realizados no Funchal pela Secretaria do Turismo
Cultura e Emigraçäo do Governo Regional da Madeira. Veja-se Colóquios.
DORIA, Ant. Alvaro, O problema do descobrimento da Madeira. Estudos de
História dos Descobrimentos, Guimarães, 1944 DUNCAN, T.B., Atlantic
islands. Madeira, the Azores, and the Cape Verdes in seventeenth - century.
Commerce and navigation, Chicago, 1972. FERNANDES, Abel Soares e Angela
Alves e Julieta Fernandes, O Traje na Madeira. subsídio para o seu estudo,
Funchal, 1994 FERRAZ, Maria de L. F., A Ilha da Madeira sob o domínio da
casa senhorial do infante D. Henrique e seus descendentes, Funchal, 1986 -
Dinamismo sócio-económico do Funchal na segunda metade do século XVIII,
Lisboa, 1994 FERREIRA, P. Manuel Juvenal P., O arquipélago da Madeira
terra do senhor infante de 1420 a 1460, Funchal, 1959 -Notas para a História
da Madeira. Descobrimento e povoamento, Funchaçl, 1957 - A Sé do Funchal,
Funchal, 1963 FRUTUOSO, Gaspar, livro segundo das Saudades da Terra,
Ponta Delgada, 1979 GODINHO, Vitorino Magalhães, Os Descobrimentos e a
Economia Mundial, 4 volumes, Lisboa, 1981/1982. GOMES, Fátima de Freitas
e Nelson Veríssimo, A Madeira e o sidonismo, Funchal, 1983 GONÇALVES,
Ernesto, Portugal e a ilha.Colectânea de estudos históricos e literários,
Funchal, 1992 IRIA, Alberto, "O Algarve e a Madeira no século XV(documentos
inéditos), in Studia, nº.38, 1974. LEITE, Jerónimo Dias, Descobrimento da ilha
da Madeira e discurso da vida e feitos dos capitães da dita ilha, Coimbra, 1947
LOJA, António E. F., A luta do poder contra a Maçonaria. Quatro perseguições
no séc. XVIII, Lisboa, 1986 MAURO,Frédéric, Portugal, o Brasil e o Atlântico.
1570-1670, 2 volumes, Lisboa, 1988-1989 (1ª edição em 1960). MIRANDA,
Susana MUCH, A fazenda real na ilha da Madeira. segunda metade do século
XVI,Funchal, 1994 MENEZES, Servulo D., Uma época administrativa da
Madeira e Porto Santo..., 3 vols, Funchal, 1949-50 NASCIMENTO, João
Cabral, Apontamentos de História insulana, Coimbra, 1927 NEPOMUCENO,
Rui, As crises de subsistência na História da Madeira. ensaio histórico, Lisboa,
1994 PEREIRA, Eduardo, Ilhas de Zargo, 2 vols, Funchal, 1956 -Piratas e
corsários nas ilhas adjacentes, Funchal, 1975 PEREIRA, Fernando Jasmins,
Estudos sobre História da Madeira, Funchal, 1991. Compilaçäo de estudos
inéditos e publicados pelo autor sobre a História da Madeira nos séculos XV e
XVI. PERES, Damião, A Madeira sob os donatários, Funchal, 1914 - O
problema dos governadores gerais da ilha da Madeira, Porto, 1925 RAU,
Virginia e Jorge Borges de Macedo, O açúcar na ilha da Madeira nos fins do
século XV Problemas de produção e comércio, Funchal, 1962 RIBEIRO, João
A., Ponta de Sol. Subsídios para a história do concelho, P. de Sol, 1993
SARMENTO, A. A., Ensaios históricos da minha terra: ilha da Madeira, 3 vols,
Funchal, 1945 -Freguesias da Madeira, Funchal, 1953 SERRÃO, Joel, Temas
históricos madeirenses, Funcal,1992 SILVA, António R. M., Apontamentos
sobre o quotidiano madeirense. 1790-1900, Lisboa, 1994 SILVA, Fernando
Augusto da, Elucidário Madeirense, 4 volumes, Funchal, 1984 (4ª edição). -Pela
História da Madeira. digressão através de alguns livros e arquivos, Funchal,
1974 -A Sé Catedral do Funchal. Breve notícia histórica e descritiva, _Funchal,
1941 SOARES, João(org.), A revolta da Madeira. Documentos, Lisboa, 1979
SOUSA, João José A., O movimento do porto do Funchal e a conjuntura da
Madeira de 1727 a 1810- alguns aspectos, Funchal, 1989. -História Rural da
Madeira. A Colonia, Funchal, 1994 -O Convento de Santa Clara do Funchal,
Funchal, 1991 VIEIRA, Alberto, O comércio inter-insular nos séculos XV e XVI
(Madeira, Açores, Canárias), Funchal, 1987. - Os escravos no arquipélago da
Madeira. séculos XV a XVI, Funchal, 1991 - Portugal y las islas del Atlántico,
Madrid, 1992

1. Foi esse o objectivo dos nossos estudos: Comércio inter-insular nos séculos
XV e XVI. Madeira, Açores e Canárias, Funchal, 1987; Portugal y las islas del
Atlántico, Madrid, 1992.

2. Para a conveniente análise da produção historiográfica açoriana nas últimas


décadas, consulte-se: José Guilherme Reis Leite, "Açores", in Vinte Anos de
Historiografia Ultramarina Portuguesa : 1972-1992 (dir. Artur Teodoro de
Matos e Luís Filipe Thomaz), Lisboa, Comissão Nacional para as
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1993, pp. 27-47.
3. As edições mencionadas são as que nos pareceram mais acessiveís à
consulta. 4. Dados fornecidos pelo mesmo grupo de trabalho.

5. Pita Ferreira. A Relação de Francisco Alcoforado, Funchal, 1961, sep. Das


Artes e da História da Madeira, 1961.

6. Eduardo Pereira, "A lenda de Machim", in Congresso do Mundo Português,


vol. III, t. n. 188-208; Gaspar Frutuoso, Saudades da Terra, 1º II, Ponta
Delgada, 1979, 402; D. Francisco Manuel de Melo, Epanafora Amorosa, ed.
1975, 33.

7. "Anotações" in Saudades da Terra, Funchal, 1873, 353-354; Cesareo


Fernandes Duro, "Como se descubrio la isla de Madeira", in Boletim de
Sociedade Geografica de Madrid, t. V, 1878, 65-80, publ. no Arquivo Histórico
da Marinha, vol. I, 323-325; Jean Fontvielle, "A lenda de Machim-une
découverte bibliographique à la Bibliotheque Musée du Palais Ducal de
Bragance à vile Viçosa (Portugal, in Actas do Congresso Internacional de
História dos Descobrimentos, Vol. III, Lisboa, 1961, 197-238.

8. Ob. cit.; Ilha da Madeira Terra do Senhor Infante, Funchal, 1959, 85-124.

9. Gaspar Frutuoso, ibid., 402.

10. Fernando Augusto da Silva, Elucidário Madeirense, vol. III, 272-276.

11. Biblioteca Nacional de Lisboa, Secção de Reservados.

12. Veja-se estudo de João Franco Machado na introdução à publicação do


texto de Jerónimo Dias Leite.

13. Existe um exemplar na Biblioteca Municipal do Funchal, que é cópia do


manuscrito existente na Bibliotecas Pública de Ponta Delgada, feita em 1925-26
por João josé Maria Roiz L. d'Oliveira.

14. Publicado em S. Paulo.

15. Biblioteca Nacional de Lisboa, Secção de Reservados, cod. 6999.

16. Visconde do Porto da Cruz, Notas e cometários para a história literária da


Madeira, Funchal, 1951, vol. II, 62.

17. Confronte-se José Augusto Santos Alves, "Descobrimento, fenómeno de


opinião e de recorrência histórica na imprensa madeirense(1821-1850), in III
Colóquio Internacional de História da Madeira,Funchal, 1993, pp.207-212

18. Flor do Oceano, nº 1, 2.

19. Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo, Funchal, 1849, vol. I,
607-8.
20. Ibidem, vol. I, 607-613 e vol. II, 291-296.

21. Publicados em livro por nós: Anais do municipio do Porto Santo, Porto
Santo, 1989.

22. Eduardo Pereira, "Anais do Município", in Das Artes e da História da


Madeira, vol. I, nº 5, 9-12; Fernando Augusto da Silva, Ibidem, vol. I, 61-62.

23. Uma época administrativa..., vol. I.

24. Flor do Oceano, nº 2, 3, 4.

25. Elucidário Madeirense, vol. I, 5; Heraldo da Madeira, 18 de Novembro de


1913.

26. Ob. cit., 311-856.

27. Saudades da Terra, 1º, II, Porto, 1925, p. II; Damião Peres, A Madeira sob
os donatários, Funchal, 1914, 91-92; Fernando Jasmins Pereira, O açúcar
madeirense 1500 a 1537, Lisboa, 1969, 41-42.

28. Saudades da Terra, Funchal, 1873, p. VIII.

29. Elucidário Madeirense, vol. III, 154-9.

30. Ibidem, vol. I, advertência.

31. Ibidem, vol. I, 302.

32. Ibidem, vol. II 119.

33. Ibidem, vol. III, 271.

34. Ob. cit., 91-92.

35. Das Artes e da História da Madeira, vol. III, nº 15, 31-32.

36. Ibidem, vol. III, nº 14, 24-27.

37. Ibidem, suplemento de O Jornal, nº 4883, 1.

38. Das Artes e da História da Madeira, nº 1, p. 1.

39. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, pp. IX-X.

40. Ilhas de Zargo, vol. I, Funchal, 1967, 10.

41. Ibidem, 9.

42. Ibidem, 9-10.


43. Arquivo Histórico da Madeira, vol. XV, p. X.
INSTITUIÇÕES

CASA DE COLON

DIRECÇÃO: Elena Acosta

MORADA: Calle Herreria, 1

Las Palmas de Gran Canaria

TELEF.:(28)312373/315868/317652

FAX.:(28)331156
PUBLICAÇÕES:

Departamento de Ediciones,coordinado por Jesús Bombín Quintana tem no seu plano


editorial as seguintes colecções com interesse para a História: Guaga, Ínsulas de la
fortuna, Alisios.

La importancia geográfica de Canarias como lugar de encuentro de culturas entre tres


continentes constituye en 10 actualidad un tópico muy útilizido pero no por ello menos
cierto.

Desde el s.XVI hasta nuestros días, las Islas Canarias son un paso obligado de ida y
vuelta para todos los viajeros, ilustres o no; que se dirigen a América. Las islas se
conquistan en el último tercio del s. XVI y suponen - para la Corona española un primer
paso, un "tubo de ensayo", según algunos especialistas, para la colonización americana.

Las Instituciones, los repartimientos, el poblamiento, la aculturación y posterior


desaparición de los indígenas y, a partir de ahí, el asentamiento de la lengua, la
arquitectura, el arte, la música, las tradiciones populares se va haciendo lentamente a
través de los siglos. Así nace hacia y desde América un verdadero río de materias,
influencias y de hombres. Asi las islas no sólo saltaron, al igual que el Nuevo
Continente, del Neolítico a la Edad Moderna sino que llevaron pareja su historia a lo
largo del tiempo.

Sentados estos parámetros y surgiendo de esta evidente realidad, el Cabildo Insular de


Gran Canaria funda la Casa de Colón en 1951, en el que había sido Cuartel de Armas y
primera Residencia de los Gobernadores en la isla, no sólo con la intención de restaurar
el inmueble, de indudable belleza arquitectónica, sino con el fin de rememorar la gesta
colombina, ya que logicamente Colón al pasar por Gran Canaria tuvo que presentar una
credenciales a los representantes del Rey en la isla, para llevar a cabo la reparación de
una de sus naves.
Pero desde ese primer momento, 10 Casa de Colón no se restringió ni se limitó a este
único sentido sino que su proyección fue mucho más amplia. Se funda un Patronato en
1954, con diferentes personalidades de la intelectualidad canaria y, desde ese año,
comienza la publicación de su revista "Anuario de Estudios Atlánticos", dirigida por el
Dr. D. Antonio Rumeu de Armas, que ha sido editada sin interrupción hasta la
actualidad, con el mismo director, constituyendo hoy una de las fuentes imprescindibles
de la Historiografía canaria.

También desde ese momento se comienza la formación ; de una Biblioteca


especializada en temas canarios y americanos, con la adquisición de la biblioteca
*Ballesteros+, que constituye hoy un fondo de gran importancia bibliográfica.

Asimismo alberga el Archivo Histórico Provincial (que hace unos seis meses se ha
trasladado a un nuevo edificio con unas características más àpropiadas y modernas para
sus fondos) y también el recién creado entonces Museo de Bellas Artes, con fondos del
Museo del Prado y pintura de las islas.

Aquí está el germen del Museo propiamente dicho, que se va enriqueciendo con fondos
americanos, así como de una serie de actividades que a lo largo de los años abarcan el
más amplio espectro de la cultura.

Toda esta cultura de la isla pasa por las Aulas de Música, Teatro Cine, Exposiciones de
la Casa de Colón que se convierte así en un centro cultural de primera línea dada las
carencias de oferta en Gran Canaria.

Junto a todo esto, la Casa no olvida su vocación americanista para la que fue creada y
aquí hay que hacer mención no sólo a la commemoración de Iberoamérica acada año,
por donde han pasado las primeras figuras del pensamiento y la literatura americana
sino también y, sobre todo, a los Coloquios de Historia canario-americana.

Estos nacen bajo la coordinación del Dr. D. Francisco Morales Padrón en el año 1976,
para potenciar el estudio de temas canario-americanos y para ser un lugar de encuentro
de nuestros investigadores con los americanos y europeos. Por otro lado, el Coloquio ha
llevado a cabo una labor de búsqueda y estudio de los fondos camarios en el extranjero;
éste trabajo se ha hecho a base de encargos a becarios y profesores, intentando crear una
línea de trabajo para rellenar los huecos de nuestra historiografía y conseguir una puesta
al día del verdadero estado de la cuestión de nuestra investigación.

De esta forma se celebraron XI Coloquio, publicándose hasta el momento 14


volúmenes. Estos volúmenes son hoy la mayor fuente bibliográfica existente sobre las
relaciones de Canarias còn América, tanto desde el punto de vista temático, social,
económico, político,geográfico y cultural,como cronológico ya que ha abarcado desde
las relaciones prehistóricas hasta las actuales.

Como una hijuela de los Coloquios, nace el Aula Canarias-Africa, relaciones mucho
menos importantes en el tiempo y en el espacio, pero a la que Canarias no puede eludir
dada su proximidad geográfica y sus perspectivas de futuro, con el horizonte de crear un
Instituto de Estudios Africanos, que tenga cabida dentro de la Universidad Internacional
de Canarias "Pérez Galdós", institución que también ha albergado el edificio de la Casa
de Colon durante más de 15 años.

Con todos estos elementos, expuestos anteriormente, se puede hacer un somero balance
de lo que ha sido la Casa de Colón hasta este momento.

Pero, )Cuáles son sus perspectivas de futuro? En este momento cuando las áreas
culturales del Cabildo tienen otros espacios para su desarrollo, la Casa debe potenciar su
contenido y vocación americanista y ser un centro vivo de debate e investigación y un
punto de encuentro de ida y vuelta de las corrientes culturales de la América de hoy.

De esta forma y partiendo de una idea moderna de Museo como ente activo y dinámico,
que tenga una presencia social y que potencie, fomente y difunda el estudio y la
investigación de lo que configura el contenido de sus fondos, no sólo en sí mismos sino
en el contexto en que están inscritos, la Casa de Colón debe ser.:

A) Un Museo.

B) Un Centro de Estudios Canario-americanos que emane de la propia existencia del


mismo.

A) El Museo debe exponer dignamente los fondos americanistas existentes,


enriqueciéndose con el tiempo y llevando a cabo una política coherente de
adquisiciones. Y deberá tener varias salas de exposiciones dedicadas a América, donde
todos los paises del Nuevo Mundo puedan exponer periodicamente cualquier aspecto de
la cultura y, sobre todo, aquellos que evídencien su rebción con nuestras islas y que sea
la Casa de América.

Este Museo, como tal, debe tener una política pedagógica y social activa, que abarque
todo el tejido social canario. Para ello se plantea una politica de difusión y un programa
de trabajo, que lleve a la consecución de: un museo vivo, didáctico, con conte-nido
científico que cumpla una función social y cubra un hueco dentro del contexto de
nuestra ciudad y _ nuestra isla.

B) De la realidad de este Museo deben emanar una serie de actividades que potencien,
fomenten y divulguen todos los estudios de América, de las relaciones de Canarias con
América, así como de la historia de Canarias en sí misma, desde el s.XVI hasta nuestros
días.

Para su desarrollo debe contar con unos medios básicos y fundamentales, estos son:

1) Una biblioteca americanista especializada, que es la herramienta básica y científica


para la investigación.

2) Un Centro de Documentación y de Datos, donde se tendría toda la información de


centros americanistas: actividades que realizan, publicaciones programas de trabajo, etc.

3) Becas de investigación, que fomenten los estudios de Canarias y América y que


puedan adscribir investigadores a la Institución.

Todo ello sería el apoyo para la realización de unos proyectos de investigación que
cubran los huecos de nuestra historiografia y nos lleven a un mejor conocimiento de
nuestra identidad.

De todo ello emana una programación con una especialización clara y precisa:

1) Coloquios de Historia canario-americana.

2) Cursos y Seminarios.

3) Conferencias.
4) Creación de un Seminario permanente de Estudios americanos. 5) Línea editorial.

-Anuario de Estudios Atlánticos

-Coloquios de Historia canario-americana

-Colección popular de temas canario-americanos.

6) Intercambio y relaciones exteriores, no sólo de publicaciones sino de becarios e


investigadores.

Así se abriría el camino hacia la creación de un Centro de Estudios y Canarios,


fundamental a largo plazo, que haría de la Casa de Colón una institución sólida, con
base científica y con una proyección y un prestigio cultural, no sólo en nuestra región
sino también en nuestro país y en América.

La Casa de Colón debe ser.:

-Lugar de encuentro con América.

-Centro de investigación. Instntución que sintetice el pasado , construyendo un proyecto


de futuro, sin descuidar ninguno de los dos aspectos.

-Foro obligado de las figuras americanas que se encuentren en nuestro país.

-Lugar activo, moderno que vaya al encuentro de la América actual, tanto desde el
punto de vista sociológico, político, literario, histórico...

En definitiva, ir hacia el nuevo descubrimiento de esa gran desconocida que es la


América de hoy.

Para logra este prestigio se necesita la creación y puesta al día de una infraestructura
básica de conocimiento y relación, para conseguir a medio plazo esta serie de objetivos:

-Crear un centro moderno y dinámico, con prestigio en Espana y América.

-Potenciar las relaciones, estudios, centro de reunión y debate de los problemas de hoy
en la Comunidad Iberoamericana.
-Obtener las relaciones con centros americanistas, que abarquen todos los aspectos,
resaltando la importancia de Canarias.

Esto traerá consigo que caminemos en el futuro teniéndo como parada obligada en ese
camino el año 92, pero sin que ello sea óbice para que continuemos profundizando y
sentando bases de lo que debe ser la Institución como punto de encuentro entre tres
continentes: Europa, América y Africa.

Se cumpliría así el papel de Canarias como lugar de encuentro de continentes, ya que el


Archipiélago es y ha sido la antesala de América, pero debe ser, utilizando la Casa de
Colón como vehículo, la antesala de América en Europa.

Publicaciones

ARTE

Manuel Ponce de León y la arquitectura de Las Palmas en el siglo XIX Hernández


Socorro, M0. de los Reyes, 1993 - 883 págs.

Jesús Arencibia, ilustrador de libros. Hernández Socorro, M0. de los Reyes, 1994 - 122
págs. + ilust.

EN PRENSA

Martín Chirino, Alemán, Ángeles


EN PREPARACIÓN

Hallazgos de la arquitectura del casco de Pájara Gago, José L.

La abstracción pictórica en Canarias: dinámica histórica y debate teórico (1930-1970).


De la Nuez Santana, José L.

Patronazgo artístico en Canarias durante el siglo XVIII. Concepción, José, Premio de


Investigación Viera y Clavijo (Letras). Sección de Arte. 1992.

AGOTADOS

La arquitectura del Renacimiento en el Archipiélago Canario. López García, Sebastián


1983 - 167 págs. 75 ilust. b/n.

Nicolas Massieu y Matos. (Obra Pictórica), 1977- 81 págs. 20 ilust.

Vida y obra del pintor Juan Guillermo, Nuez Santana, José Luis, 1982 - 166 págs.

El pintor Antonio Padrón, Padrón Martinón, M0. Victoria, 1986 - 583 págs. Dos tomos,
Tomo I, 179 págs., Tomo II, 404 págs.

La arquitectura racionalista en Canarias, Pérez Parrilla, Sergio, 1977 - 389 ilust.

Escultura Canaria contemporánea (1918-1978), Pérez Reyes, Carlos, 1984 - 724 págs.
472 ilust. b/n.,
La pintura en Canarias durante el siglo XVIII, Rodríguez González, Margarita, 1986 -
593 págs. 30 ilust.

Santiago Santana (Obra pictórica), 1983 - 87 págs. 30 ilust.

El retablo barroco en Canarias, Trujillo Rodríguez, Alfonso, 1977 - 600 ilust. Dos
tomos, Tomo I, 225 págs., Tomo II, 383 págs.

ETNOGRAFÍA Y FOLCLORE

La cestería tradicional en Gran Canaria. Rodríguez Pérez Galdós, Caridad Santana


Godoy, J. R. 1989 - 134 págs. 50 ilust. b/n.

Romancero de Gran Canaria. II, Trapero, Maximiano, Siemens, Lothar, 1990 - 654
págs.

Apuntes canción popular, Alonso, Elfidio, Gómez, Antonio, González, Manuel, Orive,
José, Talavera, Diego, 1991- 120 págs.

La Rosa del Taro (Miscelánea Majorera), Cullén del Castillo, Pedro, 1984 - 219 págs.

La Décima Popular en la tradición hispánica (Actas del Simposio Internacional sobre la


Décima), 1994 - 411 págs. Coed. Univ. de Las Palmas.

El vestido tradicional en Gran Canaria, 1985


EN PREPARACIÓN:

El pastoreo tradicional en la isla de Gran Canaria: regionalización y estructura de la


propiedad. Rodríguez Pérez-Galdós, Caridad.

AGOTADOS

Aberruntos y Cabañuelas, Navarro Artiles, F. y Navarro Ramos. Alicia, 1982 - 109


págs.

La musica tradicional canaria, Noda Gómez, Talio, 1978 - 63 págs.

Folclore infantil canario, Pérez Vidal, José, 1986 - 499 págs.

Medicina y dulcería en el "Libro de Buen Amor", Pérez Vidal, José, 1981- 246 págs.

Romances tradicionales, Edición, selección y prólogo de Trapero, Maximiano, 1982 -


84 págs.

Estudios de folclore canario (1880-1980), Pérez Vidal, José, 1982 - 222 págs.

Romancero de Gran Canaria. I, (Zona del Sureste), Trapero, Maximiano y Siemens,


Lothar, 1982 - 455 páSçs.

FACSÍMILES
Canarias y el Atlántico. Piraterías y ataques navales, Rumeu de Armas, A., Coedición
Viceconsejería de Cultura y Deportes del Gobierno de Canarias y Cabildo Insular de
Tenerife.

4 tomos, 1992.,

Nociones de colombofilia y estudio de telegrafía alada aplicada a las Islas Canarias.


1900

Cullen y Verdugo, S. 2 a ed.. 1992 - 146 págs.

Gran Canaria y sus obras hidráulicas. (Bases geográficas y realizaciones técnicas),


Benítez Padilla, S., 1992 - 156 págs.

Libro contra la ambición y codicia desordenada de aqueste tiempo: llamado alabanza de


la pobreza (1556), Riberol, Bernardino de, 1980- 131 págs.

Descripció de las islas de Canaria compuesta por D. Pedro Agustín del Castillo y León,
Alférez Mayor y Regidor perpetuo de la Isla de Canaria. Año de 1686 , 1994 - 99 págs.

Pedro Agustín del Castillo. Su vida y obra, Béthencourt Massieu, A., (Estudio
complementario a la ed. facsímil), 1994 - 90 págs.

FUENTES

Extracto del libro 11 de matrimonios de la iglesia de Gluía. González Sosa, Pedro, 1985
-127 págs.

Alonso Hernández, Escribano público de Las Palmas (1557- 1560). Estudio


diplomático, extractos e índices, Pérez Herrero, Enrique, 1992 - 609 págs.
Panorama artístico de Gran Canaria en el Quinientos, Lobo Cabrera, Manuel, 1993 -
260 págs.

EN PREPARACIÓN:

Repartimientos de Gran Canaria. Estudio, transcripción y notas de Manuela Ronquillo


Rubio y Eduardo Aznar Vallejo

AGOTADOS

Aspectos artísticos de Gran Canaria en el siglo XVI, Lobo Cabrera, Manuel,

Índices y extractos de protocolos de Hernán González y de Luis Fernando Rasco,


escribanos de Las Palmas (1550.1552), Lobo Cabrera, Manuel, 1980 - 175 págs.

GEOGRAFÍA

Dinámica y estructura de la población en las Canarias Orientales (Siglos XIX y XX),


Martín Ruiz, Juan Francisco, 1985 - 861 págs. Dos tomos

El Noroeste de Gran Canaria. Recursos hídricos, agricultura y población. Martín Ruiz,


Juan F., 1989 - 204 págs.

Estructura de la propiedad de la tierra y evolución de los cultivos. Arucas, 1850-1981,


Pérez Marrero, Luis Miguel, 1991- 171 págs.
La agricultura del plátano en las Islas Canarias, Martín Ruiz,Juan Francisco y otros,
1991- 93 págs.

La producción del espacio turístico en Canarias, Santana Santana, M0 Carmen, 1993 -


266 págs.

Bandama, paisaje y evolución, Hansen Machín, Alex, 1993 - 127 págs. + mapas

Paisajes históricos de Gran Canaria (1478.1860), Santana Santana, A., 1992 -12 láminas
color (43 x 31) + texto

AGOTADOS

Evolución de la población del municipio de Arucas desde 1850 a 1975, Díaz


Hernández, Ramón, 1979-225 págs.

La formación de Las Palmas; Ciudad y Puerto (cinco siglos de evolución), Martín


Galán, Fernando, 1984- 324 págs.

Los volcanes recientes de Gran Canaria, Hansen Machín, Alex, 1987- 151 págs.,

HISTORIA

Mis tiempos. León y Castillo, Fernando.1978 - 372/322 págs. Dos tomos.


Valeriano Fernández Ferraz (Un krausista espanol en América), Pérez Vidal, José, 1986
- 244 págs.

Monedas, Pesas y medidas durante el S. XVI, Lobo Cabrera, Manuel, 1989 - 72 págs.

El "time" y la prensa canaria en el siglo XIX, León Barreto, Luis, 1990- 104 págs.

Los orígenes de la Inquisición en Canarias, Ronquillo Rubio, Manuela, 1991- 312 págs.

Canarias y Carlos III, Suárez Grimón, Vicente, Macías Hernández, Antonio, Martínez
Shaw, Carlos, Bethencourt Massieu, Antonio, 1991- 139 págs.

El comercio en las Canarias Orientales en la época de Felipe III, Torres Santana, Elisa,
1991- 510 págs.

Republicanos y republicanismo en el Sexenio revolucionario, Sánchez Enciso, Alberto,


1991- 260 págs.

Hechicería y brujería en Canarias en la Edad Moderna, Fajardo Spínola, Francisco,


1992 - 545 págs., Premio de Investigación *Viera y Clavijo+ (Letras). Sección, de
Historia. 1990.

La integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla (1478-.1520), Aznar


Vallejo, Eduardo, 1992 - 647 págs.

La pobreza de Canarias en el Antiguo Régimen, Monzón Perdomo, M0 Eugenia, 1994-


257 págs.

Cunas de expósitos y hospicios en Canarias (1700-1837), Santana, Juan M., 1993 -197
págs.
Fundación de las ermitas, capillas y altares de la parroquia de Guía, González Sosa, P.,
1994 - 286 págs.

El Síndico Personero General. José de Viera y Clavijo, Edición, introducción y notas


por Olegario Negrín Fajardo, 1994 -133 págs.

E1 comercio de vinos con las Indias en el siglo XVI, Lobo Cabrera, M., 1993 - 271
págs. Premio especial de Investigación Canarias-América, 1992.

Gabinete Literario. Arte e Historia, Aranda Mendíaz, M., 1994 -174 págs.

Ingenierías históricas en el desarrollo agrario de la Aldea, Suárez Moreno, F., 1994 -


370 págs.

Textos para la Historia de Canarias, Lobo Cabrera, M., Fajardo Spínola, F., Anaya
Hernández, L. A., Bethencourt Massieu, A., Pérez García, J. M., 1994 - 460 págs.

La familia Miller en Las Palmas (1824-1990), Miller, Basil (Traducción de M0 Dolores


de la Fe)

EN PRENSA:

El Cabildo y la institucionalización del régimen franquista en Gran Canaria: poder


político y relaciones sociales entre 1936 y 1960, Alcaraz Abellán, José

E1 uso del territorio y el ordenamiento del espacio entre los agricultores aborígenes de
Gran Canaria, Grandío de Fraga, E.
Historia del Cabildo Insular de Gran Canaria (1913-1936), Ramírez Muñoz, M. ,
Premio de Investigación *Viera y Clavijo+ (Letras). Sección de Historia. 1992.

La esclavitud en Lanzarote Bruquetas de Castro, F.

Canarias e Inglaterra a través de la historia, Fernández-Armesto, F., Lobo Cabrera, M.


Béthencourt Massieu, A. Guimerá Ravina, A., García Pérez, J. L., Quintana Navarro, F.,
Hernández Gutiérrez, S., Davies N. Philips, Fisher R. John, Rumeu de Armas, A.

Canarios en Cuba Cabrera Déniz, G., Premio de Investigación *Viera y Clavijo+


(Letras). Sección de Historia. 1992.

Estudio de la historia de la educación en Canarias, Negrín Fajardo, O.

Historia de la beligerancia española en la 20 Guerra Mundial, 20 ed. corregida y


aumentada Morales Lezcano, V.

España en el Africa Atlántica (2 tomos), Rumeu de Armas, A. 20. ed. corregida.

Historia de Canarias, Coord. de A. Bethencourt Massieu, Macías Hernández, M., Tejera


Gaspar, A.,Roldán Verdejo, R., Rodríguez Martín, J. A., Suárez Bosa, M., Millares
Cantero, S., Sánchez Robayna, A.

Las Islas Canarias después de la Conquista (la formación de una sociedad colonial en
los inicios del siglo XVI), Fernández Armesto, F. (Traducido por Iriondo Sáez, I. y Gina
Louise Oxbrow)

La industria tipográfica en Canarias, Luxán Meléndez. S.

Vida cotidiana en la comunidad británica de Gran Canaria, González Cruz, Isabel.


EN PREPARACIÓN:

Economía y sociedad canaria en la 10 mitad del siglo XIX, Suárez Bosa, M.

Estampas americanas de Pereira Pacheco y Ruiz y José Alvarez de Rixo, Introducción y


notas de Sebastián Hernández Gutiérrez.

AGOTADOS

Estudios sobre historia de América, Armas Medina, Fernando de, 1973 - 350 págs.

Breves noticias históricas de las Islas Canarias, Blanco, Joaquín, 1976 - 386 págs.

El manuscrito "De República Christiana" del Bachiller Juan Mateo de Castro, Caballero
Mújica, Francisco, 1979 - 335 págs.

Diario del descubrimiento, Colón, Cristóbal, 1976 - 600 págs. Dos tomos.

Reducción de protestantes al catolicismo en Canarias durante el siglo XVIII (1700-


1812), Fajardo Spínola, Francisco, 1977 -174 págs.

Historia de la Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas (1776-
1900), García del Rosario, Cristóbal, 1981- 251 págs.

Antonio Saviñón, constitucionalista (1768-1814), Guimerá Peraza, Marcos, 1973 - 386


págs.
Estudios sobre el siglo XIX político canario, Guimerá Peraza, Marcos, 1973 - 386 págs.

La endogamia en Fuerteventura, Martínez Encina, Vicente, 1980 - 498 págs.

Historia de la no-beligerancia española en la 20 Guerra Mundial , Morales Lezcano,


Víctor, 1980 - 260 págs.

León y Castillo, Embajador (1887-1918), Morales Lezcano, Victor, 1975 - 234 págs.

Sevilla, Canarias y América, Morales Padrón, Francisco, 1970- 356 págs.

Cedulario de Canarias, Morales Padrón, Francisco, 1970 - T. I: 515; T. II: 404; T. III:
421 págs.

Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón, Francisco, 1974 - 78
págs.

Breves reflexiones sobre los nuevos aranceles de aduanas Murphy, José 1966 - 67 págs.

Canarias: política y sociedad durante la Restauración, Noreña Salto, M0 Teresa, 1977 -


T. I: 176; T. II: 287 págs.

Historia de la francmasonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel de, 1984 - 922 págs.

La esclavitud en las Canarias Orientales en el siglo XVI, (Negros, moros y moriscos),


Lobo Cabrera, Manuel, 1982 - 628 págs.

Las culturas prehistóricas de Gran Canaria, Martín de Guzmán, Celso, 1984 - 822 págs.
El Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII, Rodríguez García, Vicente, 1978 - 76
págs.

Estudios históricos de las Canarias Orientales, Rosa Olivera, Leopoldo de, 1978 - 295
págs.

El Obispado de Telde, Rumeu de Armas, Antonio, 1986 - 227 págs., Coedición con
Gobierno de Canarias y Ayuntamiento de Telde.

Relaciones comerciales de Gran Canaria entre 1700 y 1725 (Una aproximación a la


burguesía mercantil canaria), Torres Santana, Elisa, 1981- 160 págs.

Resumen Histórico documentado de la autonomía de Canarias, Cabrera Velázquez,


Manuel, 1973 - 57 págs.

La propiedad pública, vinculada y eclesiástica en Gran Canaria en la crisis del Antiguo


Régimen, Suárez Grimón, Visente, 1987 - 537/ 632 págs. Dos tomos.

Tesoros del Museo Canario (Ed. bilingue), Herrera Piqué, Alfredo, 1990 - 140 págs. +
ilust., Coedición con Ed. Rueda.

La emigración de las Islas Canarias en el siglo XIX, Hernández García, Julio, 1981- 629
págs.

VARIA

Descripción y estudio de los impresos de los siglos XV y XVI existentes en la


Biblioteca del Museo Canario, Millares Carlo, Agustin, 1975 -134 págs.
Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo,
Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1975 - 276 págs., Tomo I - Letra A.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo,


Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1977 - 312 págs.,Tomo II - Letras B y C.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo,


Agustín y Hernandez Suárez, Manuel, 1979 - 281 págs., Tomo III - Letras D y H.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo,


Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1980 - 338 págs., Tomo IV- Letra I.

Biobibliografía de escritores canarios (Siglos XVI, XVII y XVIII), Millares Carlo,


Agustín y Hernández Suárez, Manuel, 1987 - 406 págs., Tomo V - Letras J y P.

Biobibliografía de escritores canarios, Millares Carlo, Agustín y Hernández Suárez,


Manuel, 1993 - 725 págs., Tomo VI. Letras Q y Z.

Recuerdos de un noventón, Navarro, Domingo José, 1991- 191 págs.

Ensayos sobre locura, arte e historia y otras meditaciones, O'Shanahan, Rafael, 1991 -
400 págs.

Plan especial de Reforma interior de Arucas, Casariego, Joaquín, 1987 - 100 págs.

Guía de recursos y espacios culturales de Gran Canaria, 1993- 171 págs.

Las competencias de los Cabildos Insulares Sarmiento, Acosta, M. J., 1993 - 294 págs.
Colón, almirante del océano tenebroso, Textos de Luisa Bisso. Dibujos de Flavio
Bozzoli, 1993 - 94 págs.

Zurgay.50 años de Poesía Canaria Junio, 1992

Las Palmas 1950 (Historia de la Iglesia Cubana), Cantero Sarmiento, A., 1994 - 231
págs.

Ciencia y Política en el pensamiento de Juan León y Castillo, Martín del Castillo, Juan
F., 1994 -174 págs.

Ver Vegueta, Gago Vaquero, José L., 1993 -102 págs., Coedición Dirección General del
Patrimonio Artístico. Gobierno de Canarias.

EN PREPARACIÓN:

Las Palmas casi ayer, Fe, M0 Dolores de la.

AGOTADOS

Las monedas de la República Romana de la Col. Lifchuz en el Museo Canario, Burgos


Delgado, M0 Carmen, 1980 - 338 págs.

Las monedas del Imperio Romano de la Col. Lifchuz del Museo Canario, Burgos
Delgado, M0 Carmen, 1980 - 232 págs.

Historia del correo en Canarias, Espasa Civit, José M0, 1978 - 251 págs.
Índice de la Col. de Documentos de Agustín Millares Torres, Hernández Suárez,
Manuel, 1977 - 71 págs.

Contribución a la historia de la imprenta en Canarias, Hernández Suárez, Manuel, 1977


- 379 págs.

La pena de multa, Manzanares, J. L., 1977 - 471 págs.

COLECCIÓN "VIAJES"

Tenerife y sus seis satélites Stone, Olivia (Traducido por Juan S. Amador Bedford)
(Introducción de Allen, Jonathan)

Excursión y estudio en las Islas Canarias, Edwardes, Charles (Traducido por Antonio
Arbona Ponce)

EN PREPARACIÓN:

Canarias en la "Historia General de los Viajes", del Abate Prevost, Estudio por Ángel
Losada.

COLECCIÓN "LA GUAGUA"

El retablo barroco en Canarias, Trujillo Rodríguez, Alfonso, 1979 - 49 págs., N.1 2.

La organización económica de las Islas Canarias después de la conquista (1478-1527),


Aznar, Eduardo, 1978 - 44 págs., N.1 4.
Antropónimos indígenas canarios, Álvarez Delgado, Juan, 1979 - 43 págs., N.1 5.

Las comunicaciones marítimas interinsulares, Calero Martín, Carmen G., 1979 - 36


págs., N.1 6.

La masonería en Canarias, Paz Sánchez, Manuel de, 1979 - 46 págs., N.1 7.

Grupos humanos en la sociedad canaria del siglo XVI, Lobo Cabrera, Manuel, 1979 -
45 págs.

Figuras de la Iglesia canaria: Tavira, Infantes Florido, José A., 1979 - 35 págs., N.1 9.

La literatura canaria, Artiles, Joaquín, 1979 - 55 págs., N.1 10.

El pleito insular, Guimerá Peraza, Marcos, 1979 - 44 págs., N.1 11.

La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Tenerife, Romeu Palazuelos,


Enrique, 1979 - 37 págs., N.1 12.

La Pintura de Antonio Padrón, Santana, Lazaro, 1980 - 44 págs., N.1 24.

La medicina en la provincia de Las Palmas, Bosch Millares, Juan y Bosch Hernández,


Juan, 1981- 61 págs., N.1 25.

E1 imaginero José Luján Pérez, Alzola, José Miguel, 1981- 54 págs., N.1 26.

Viejos y nuevos cultivos canarios, Navarro Hernández, M0 Luisa, 1981 - 45 pags.,


N.127.
Dialectología y cultura popular en Las Islas Canarias, Alvar, Manuel, 1981 - 46 pags.,
N.1 28.

La pintura de cuadros de ánimas de Tenerife, Estar1iol Jiménez+ Juana, 1981 - 43 pags.,


N.129.

La arquitectura de Las Palmas en el primer tercio del siglo XX, Pérez Parrilla, Sergio,
1981 - 47 pags., N.1 31.

Prehistoria de la Isla de la Gomera, Navarro Mederos, Juan Francisco, 1981 - 46 pags.,


N.1 32.

Alonso Quesada, Sánchez Robayna, Andrés, 1981 - 42 pags.,

n1 33.

Grabados rupestres del Archipiélago canario, Hernández Pérez, Mauro, 1981 - 45 págs.,
N.1 34.

Enfermedades y accidentes de la población aborigen, Pérez, Pilar Julia, 1981- 50 págs.,


N1 35.

Arquitectura de la posguerra en Canarias, Navarro Segura, M0 Isabel, 1981- 40 págs.,


N1 36.

Víctor Doreste, Fe, M0 Dolores de la, 1982 - 45 págs., N.1 37.

La Real Sociedad Económica de Amigos del País de Las Palmas de Gran Canaria,
García del Rosario, Cristóbal, 1982 - 41 págs., N1 38.
El azúcar en Canarias (S. XVI-XVII), Díaz Hernández, Ramón, 1982 - 49 págs., N1 39.

Últimas tendencias del arte en Canarias, Díaz Beltrana, Carlos, 1982 - 49 págs., N1 40.

La ensenanza en Canarias, Negrín Fajardo, Olegano, 1982-60 pags., N.1 42.

La nueva narrativa canaria, Rodríguez Padrón,Jorge, 1982-49 pags. N1 43.

La pesca en Canarias Guzmán, Prudencio, y otros, 1982-45 págs., N1 44.

Extranjeros ante la Inquisición de Canarias en el siglo XVIII, Fajardo Spínola,


Francisco, 1982-39 pags., N1 45.

Ias bibliotecas en Las Palmas, Cabrera Perera Antonio, 1982-53 págs., N1 46.

La segunda República y las elecciones en la provincia de Las Palmas, Millares Cantero,


Agustín, 1982-54 págs., N1 .147.

Aguimes artístico, Artiles, Joaquín, 1982-46 págs., N1 48.

El Arrorró, Pérez Vidal, José, 1983 - 48 págs., N1 49.

Galdós (1843-1920), Nuez, Sebastián de la, 1983 - 67 págs., N1 50.

La arquitectura gótica en Canarias, Pérez Aguado, Luis, 1983 - 36 págs., N1 51.


Población, empleo y paro en Canarias, Díaz Rodríguez, M0 del Carmen y Martín Ruiz,
Juan F., 1983 - 41 págs., N1 52.

Florilegio de los pregones de Ntra. Sra. del Pino, Rodríguez Artiles, Florencio, 1983 -
60 págs., N1 53.

Juan Ismael (La Constancia Surrealista), Bernier, Michel, 1983 - 60 págs., N1 54.

Productos de América en Canarias, Borges, Analola, 1983 - 41 págs., N1 55.

El maestro don Santiago, Tejera Osavarry, Alzola, José Miguel, 1983 - 50 págs., N1 56.

Los montes de Gran Canaria en la primera mitad del siglo XIX, González Chávez,
Jesús, 1983 - 43 págs., N1 57.

Las pintaderas canarias, Alcina Franch, José, 1983 - 40 págs., N1 58.

El poeta Rafael Bento y Travieso (1782-1831), Evora Molina, J., 1987 - 96 págs., N1
65.

E1 campo en Gran Canaria, Martín Ruiz, Juan F. y Glez., Morales, A., 1990 -104 págs.,
N1 67.

Elecciones y diputados a Cortes en Las Palmas durante el siglo XIX, Pérez García, José
Miguel, 1990 - 70 págs., N1 68.

Boceto biográfico de Agustín Millares Carlo, Moreiro Glez., José A., 1990- 102 págs.,
N1 69.
El pintor Juan de Miranda, Rodríguez, Margarita, 1990 - 57 págs. 24 ilust. color, y b/n.,
N1 70.

La difusión del libro en Las Palmas durante el reinado de Isabel II, Luxán Meléndez,
Santiago y Hernández Socorro, M0 de los Reyes, 1990- 111 págs., N1 71.

El pintor Néstor Martín, Fernández de la Torre, 1887., 1938, Alemán, Saro, 1991- 71
págs:, 10 ilust. color, N1 72.

El Tribunal de la Inquisición en Canarias (1505-1526), Ronquillo Rubio, Manuela, 1990


- 48 págs., N1 73.

José Clavijo y Fajardo (1726-1806), Nuez Caballero, Sebastián, 1990 - 79 págs., N1 74.

Nuevas aportaciones al estudio de la emigración clandestina de las Islas Canarias a


América Latina, Medina Rodríguez, J,. Martínez y Gálvez, I., 1992 - 54 págs. N1 75.

La Ilustración en Canarias y su proyección en América, Hernández González, Manuel,


1993 - 72 págs. N1 76.

Aspectos de la arquitectura mudéjar en Canarias Fraga, M0 Carmen 20 edición


ampliada, N1 77.

EN PREPARACIÓN:

Actividad económica, tráfico y red vial en Tenerife Hernández Luis, J. A.


AGOTADOS

Cómo vivían los antiguos canarios, Morales Padrón, Francisco, 1978 - 54 págs, N1 1.

Los primeros europeos en Canarias(s.XIV-XV), Ladero Quesada, Miguel A., 1979- 46


págs. N1 3.

Historia de las tradiciones del Pino, Cazorla, Santiago, 1980 - 51 págs., N1 13.

Franchy y Roca, Hurtado Mendoza, Ambrosio, 1980 - 43 págs., N1 14.

Aspectos de la arquitectura mudéjar en Canarias, Fraga González, M0 del Carmen, 1980


- 42 págs., N1 15.

Caja de Ahorros y Monte de Piedad, Martínez de la Fe, Juan A., 1982 - 42 págs., N1 16.

Las cerámicas aborígenes canarias, González Antón, Rafael, 1980 - 50 págs., N1 17.

Canarios en la conquista y repoblación de Tenerife, Rosa Olivera, Leopoldo de la, 1980


- 69 págs., N1 18.

El jardín botanico de Tenerife, Rodríguez García, Vicente, 1980 - 48 págs., N1 19.

Manolo Millares Westerdahl, Eduardo, 1980 - 46 págs., N1 20.

El ornamento personal entre los aborígenes canarios, Jiménez Gómez, M0 Cruz, 1980 -
37 págs., N1 21.
Formaciones arbóreas de Canarias, Ortuño Medina, Francisco, 1980 - 49 págs., N1 22.

Santa Cruz de Tenerife, Cioranescu, Alejandro, 1980 - 37 págs., N1 23.

El enterramiento en las Canarias prehispánicas, Arco Aguilar, M0 Carmen, 1981 - 37


págs., N1 30.

Canarias y América, Morales Padrón, F., 1982 - 60 págs., N1 41.

Visión sesgada de un gran Obispo: el Doctor, Pildaín (1890-1973), Rodríguez Doreste,


Juan, 1985 - 43, págs., N1 59.

Pequeña historia del Puerto y Refugio y de la Luz, Quintana Navarro, Francisco, 1985 -
72 págs., N1 60.

Canarias y África (Altibajos de una gravitación), Morales Lezcano, Víctor; García


Franco, Vicente, y Pereira Rodríguez, Teresa, 1985 - 77 págs., N1 61.

El gabinete literario: Estudio histórico-artístico, Aranda Mendíaz, Manuel, 1985 - 47


págs., N1 62.

Orígenes del periodismo canario (1750-1850), Laforet, Juan José, 1987 - 57 págs., N1
63.

La emigración canaria contemporánea (s.XIX), Hernández García, Julio, 1987 - 57


págs., N1 64.

Rafael Guerra del Río (De "joven bárbaro" a Ministro de Obras Públicas), Millares
Cantero, Sergio, 1987 - 66 págs., N1 66.
COL. "ÍNSULAS DE LA FORTUNA"

Pesquisa de Cabitos, Estudio; transcripción y notas de Eduardo Aznar Vallejo, 1991-


301 págs.

Canarias: Crónicas de su Conquista, Morales Padrón, F., 20 ed. 1993 - 536 págs.

EN PRENSA

Memorias de Lope Antonio de la Guerra y Peña. (Tenerife en la segunda mitad del siglo
XVIII), Introducción, estudio y notas de Enrique Romeu Palazuelo.

Topografía de la isla de Gran Canaria, Fray José de Sosa (Estudio, transcripción y notas
de Manuela Ronquillo y Ana Viña)

EN PREPARACIÓN:

Resumen histórico descriptivo de las Islas Canarias, Dénis Grek, Domingo (Estudio y
notas de José Miguel Alzola y José Miguel Pérez García)

Diario de Romero y Ceballos, Estudio y notas de Vicente Suárez Grimón

Discurso y Planta de las Islas de Canaria de Lope de Mendoza, Estudio, transcripción y


notas de Eduardo Aznar Vallejo

Diario de Antonio Bethencourt, Estudio y notas de Bethencourt Massieu. A.


Libro Rojo, Estudio, transcripción y notas de D. Pedro Cullen del Castillo,
(Transcripción Lobo Cabrera, M.)

Ordenanzas del Concejo de Gran Canaria (1531), Morales Padrón, F., 20 edic.

COL. "ALISIOS"

Aportación canaria a la población de América, José Pérez Vidal, 1991- 180 págs.

Canarias e Inglaterra: el comercio de vinos (1650. 1800), Antonio Bethencourt Massieu,


1991- 147 págs.

Canarias en los cronistas de Indias, Francisco Morales Padrón

La burguesía mercantil en las Canarias Orientales, Elisa Torres Santana, 1991- 176
págs.

Las Conquistas de Canarias y América, Silvio Zavala, 1991- 123 págs.

Diario patético de un emigrante, Navarro Torrent, A., Introducción de Francisco


Morales Padrón, 1991- 148 págs.

Construcción naval y tráfico maritimo en Gran Canaria en la segunda mitad del siglo
XVIII, Vicente Suárez Grimón 1993 -188 págs.

Ensayos del Nuevo Mundo, García Ramos, Juan M. 1993 - 287 págs.
La metrópoli insular. Rivalidad canario-sevillana en el comercio de Indias (1650-1708),
Pablo Emilio Pérez-Mallaina Bueno, 1993 - 202 págs.

EN PREPARACIÓN:

Genoveses en Canarias Leopoldo de la Rosa Olivera .

El tráfico comercial entre Canarias y América durante el siglo XVII, Ángel López
Cantos.

COLOQUIOS, CONGRESOS

Índices de los Coloquios de Historia Canario-Americana (Alfabético y cronológico),


1990 - 109 págs.

IV Coloquio (1980), 1982, T. I - 699 págs., T. II - 931 págs.

V Coloquio (1982), 1985, T. I - V. 1, 571 págs., T. I - V. 2, 546 págs., T. II - 929 págs.,


T. III - 600 págs., T. IV- 919 págs.

VI Coloquio (1984), 1987, T. I - V. 1, 528 págs., T. I - V. 2, 519 págs., T. II - V. 1, 518


págs., T. II - V. 2. 520 págs., T. III - 466 págs.(Aula Canarias-NW. de África)

VII Coloquio (1986) 1990 T. I - 829 págs. T. II - 839 págs.

VIII Coloquio (1988) 1991 T. I - 897 págs. T. II - 899 págs.

IX Coloquio (1990) 1992 T. I - 1.126 págs. T. II - 1554 págs.


II Aula Canarias-NW. de África (1986), 1988, 550 págs.

X Coloquio de Historia Canario-Americana (1992) 1994 - 2 tomos T. l- 1.400 págs. T.


II - 1.450 págs.

III Aula Canarias-NW. de África (1988), 1993 - 489 págs.

AGOTADOS

I Coloquio (1976), 1977 - 442 págs.

II Coloquio (1977), 1979, T. I., 426 págs.

III Coloquio (1978) 1980 T. I, 530 págs. T. II, 576 págs.

PUBLICACIONES PERIODICAS

ANUARIO DE ESTUDIOS ATLANTICOS

1975 - N1 21 1976 - N1 22 1977 - N1 23 1978 - N1 24 1979 - N1 25 1980 - N1 26 1981 -


N1 27 1982 - N1 28 1983 - N1 29 1984 - N1 30 1985 - N1 31 1986 - N1 32 1987 - N1 33
1988 - N1 34 1989 - N1 35 1990 - N1 36 1991 - N1 37 1992 - N1 38 1993 - N1 39

EN PREPARACIÓN:
Indices de los A.E.A. N.1s 1-39 (1955-1993)

Sumario de Anuario de Estudios Atlanticos N1s 1-38, (1955-1992) 1993 - 132 págs.

AGOTADOS

Agotados del N1 1 al N1 21, ambos inclusive.

O CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO

SEDE: Rua dos Ferreiros, 165

9000- Funchal
TELEF.: (91)229635

FAX.: (91) 230341

DIRECÇÃO: Presidente: Prof. Joel Serrão

Vice-Presidente: Dr. José Pereira da Costa

Secretário: Doutor Alberto Vieira

1.CRIAÇÃO E OBJECTIVOS

O Centro de Estudos de História do Atlântico, criado pelo decreto legislativo


regional n1.20/85, de 17 de Setembro, tem por objectivo principal coordenar a
investigação e divulgação da História das Ilhas Atlânticas. A presença e empenho dos
arquipélagos atlânticos(Açores, Canárias, Cabo Verde e São Tomé) faz-se, em termos
institucionais e realizações, através de delegados ao Conselho Consultivo.

A direcção do Centro foi assumida, desde a primeira hora, pelo Prof. Doutor Luís de
Albuquerque, coadjuvado pelo Prof. Doutor Joel Serrão e drs José Pereira da Costa e
Alberto Vieira. Após a morte do Prof. Luís de Albuquerque assumiu a presidência o
Prof. Joel Serrão.
2.ACTIVIDADES

As iniciativas do Centro desenvolvem-se em Conferências, Colóquios, projectos de


investigação e publicação de textos inéditos.

2.1.Conferências. O Centro realizou nos últimos cinco anos mais de uma centena de
conferências que contaram com a presença de destacados historiadores nacionais e
estrangeiros. De entre estes citam-se os Professores Jean Delumeau, C. A. Medeiros,e
A.J. Russell-Wood, Charles Verlinden, W. Randles, I. Caracci (...).

2.2.Colóquios. Até ao presente o Centro organizou 3 colóquios internacionais de que


resultou a publicação de 4 volumes com mais de trezentas comunicações sobre a
História das Ilhas Atlânticas.

2.3.PUBLICAÇÕES

Desde 1986 até o presente o Centro de Estudos de História do Atlântico publicou 13


obras dedicadas à temática da História das Ilhas Atlânticas, divididas em três colecções:

MEMÓRIAS

1. VIEIRA, Alberto: O Comércio Inter-Insular nos Séculos XV e XVI, Madeira,


Açores e Canárias, 1987.

2. NEVES, Carlos Agostinho das: São Tomé e Princípe na Segunda Metade do


Século XVIII, 1990.
3. LOBO CABRERA, Manuel: El Comercio Canario Europeo Bajo Felipe II, 1988.

4. PEREIRA, Fernando Jasmins: Estudos sobre a História da Madeira, 1990 .

5. VIEIRA, Alberto: Os Escravos no Arquipélago da Madeira. Séculos XV a XVI,


1990.

6. DOMINGUES, Angela: Viagens de Exploração Geográfica na Amazónia em


finais do Século XVII: Política,Ciência e Aventura, 1991.

7.SALDANHA, António Vasconcelos: As Capitanias. O Regime Senhorial na


Expansão Ultramarina, 1992.

8. Gonçalves, Ernesto, Portugal e a Ilha, 1992

8. MUNCH, Susana: A Fazenda Real no século XVI, 1993.

9. Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira.1990

10. Actas do III Colóquio Internacional de História da Madeira, 1993.

ATLÂNTICA
1. ALBUQUERQUE, Luís de, VIEIRA, Alberto: O Arquipélago da Madeira no
Século XV,1987.

- The Archipelago of Madeira in the XV Century,1987.

2. SERRÃO, Joel: Temas Históricos Madeirenses, 1992.

3.VARIOS, As Sociedades Insulares no Contexto das Inter-Influências Culturais


do Século XVIII, 1993.

4.VÁRIOS, O infante D. Henrique e as ilhas Atlânticas, 1994

DOCUMENTOS

1. COSTA, José Pereira da, Livros de Contas da ilha da Madeira, 1989

2.VIEIRA, Alberto: História do Vinho de Madeira, 1993.

3. COSTA, José Pereira da: Livros de Ordenados em Ordens Menores, 1994.

4. COSTA, José Pereira da: Vereações do Funchal no Século XV, 1994.

SEPARATAS
1. MEDEIROS, Carlos Alberto: Porto Santo e Corvo. Aspectos da Ocupação
Humana em Espaços Insulares Restritos, 1988.

2. RANDLES, William G.: La Representation de l'Atlantique dans la Conscience


Européenne au Moyen Age et à la Renaissance, 1989.

3. RANDLES, William G.: Le Project Asiatique de Christophe Colomb devant la


Science Cosmographique Portugaise et Espagnole de son Temps, 1989.

4. VERLINDEN, Charles: Petite Proprieté et grande Entreprise à Madère à la fin


du XV ème siècle, 1990.

5. VIEIRA, Alberto,RODRIGUES, Víctor Luís Gaspar: A Administração do


Município do Funchal, 1990.

6. RODRIGUES, Miguel Jasmins,OLIVEIRA, Rosa Bela: Espaços Políticos de


Subordinações e Articulações. A Madeira no 11 período de prosperidade sacarina,
1990.

7. MIRANDA, Susana Munch: O Porto do Funchal. Estrutura Alfandegária e


Movimento Comercial (1500-1526), 1990.

8. KELLENBENZ, Hermann: Relações Comerciaias da Madeira e dos Açores com


Alemanha e Escandinávia, 1990.

9. RIBEIRO, João Adriano: As Serras de Água na Capitania de Machico, Séculos


XV-XVIII, 1990.

10. COSTA, José Pereira da: Livros de Matrícula 1538/1553-1554/1558, 1990.

11. COSME, João dos Santos Ramalho, MANSO, Maria de Deus Beites:Cartas de
Perdão e Legitimação Concedidas aos Moradores do Arquipélago da Madeira,
1990.

12. CARITA, Rui Alexandre: Os Tectos de Alfarge da Madeira. Século XVI (As
Relações da Madeira com a Arte Islâmica), 1990.

13. STEGAGNO-PICCHIO, Luciana: O Sacro Colégio de Alfenim. Considerações


sobre a Civilização do Açúcar na Ilha da Madeira e noutras Ilhas, 1990.

14. RAMOS PEREZ, Demetrio: Madeira, como Centro del Espionaje espanol
sobre las Actividades Britanicas, en el Siglo XVIII, 1990.

15. GOMES, Fátima Freitas: Oficiais e Ofícios Mecânicos no Funchal (Séculos


XVIII a princípios do Século XIX), 1990.

16. DOMINGUES, Francisco J. R. Contente: Sociedades Cientificas da Madeira.


Século XVIII, 1990.
17. COUTO, Adelaide Barbosa, GAMA, Edina Laura Nogueira da SANT'ANA,
Maurício de Barcellos: O Povoamento da Ilha de Santa Catarina e a Vinda dos
Casais Ilhéus, 1990.

18. FERRAZ, Maria de Lurdes Freitas: A Cidade do Funchal na 20 Metade do


Século XVIII - Freguesias Urbanas, 1990.

19. BRANCO, Jorge de Freitas: Factor Ecológico e Hegemonia Política: questões


em torno da Madeira (Séculos XVIII-XIX), 1990.

20. HERNANDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián: Las estampas Madeirenses de


Alvarez Rixo. 1812-1814, 1990.

21. CASTELO-BRANCO, Fernando: A Sociedade Funchalense dos Amigos das


Ciências e Artes, 1990.

22. PINTO, Maria Luís Rocha, RODRIGUES, Teresa Ferreira: A Madeira na


Viragem do Século(1860-1930) - Características da Sua Evolução Demográfica,
1990.

23. PIAZZA, Walter Fernando: Raízes Madeirenses em Santa Catarina, Brasil,


1990.

24.HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel: Entre el Apoyo a la Emancipación


Americana y el Servicio al Colonialismo Espanol: Las Contradictorias Actividades
del Liberal Madeirense Cabral de Norona en los Estados Unidos(1811-1819), 1990.

25. ALVES, José Augusto dos Santos: O Patriota Funchalense ou o elogio do


contrapoder, 1990.

26. HIGGS, David: Francis Silver (1841-1920), ou seja Francisco da Silva no


Contexto da Migração Portuguesa para o Canada antes de 1940: Arte e uma
Odisseia Atlântica, 1990.

27. MENEZES, Noel: The First Twnety-Five Years of Madeiran Emigration to


British Guiana. 1835-1860, 1990.

28. RAKÓCZI, István: A Morte na Madeira...O Exílio do último Imperador


Habsburgo na Madeira, 1990.
29. CASTELO-BRANCO, Maria dos Remédios: Perspectivas Americanas da
Madeira, 1990.

30. SILVA, António Ribeiro Marques da: Os Inícios do Turismo na Madeira e nas
Canárias.O Domínio Inglês, 1990.

31. MINCHINTON, Walter: Bristish Residents in Madeira before 1815, 1990.

32. VERÍSSIMO, Nelson: O Alargamento da Autonomia dos Distritos Insulares. O


debate na Madeira (1922-1923), 1990.

33. MAURO, Frédéric: L'Atlantique plus Grand que L'Atlantique: Les Fleuves
Protongent la Mer, 1990.

34. LOBO CABRERA, Manuel: La Historia de Las Islas: Canarias y Madeira,


1990.

35. GREENFIELD, Sidney M.: As Ilhas da Madeira e Cabo Verde: rumo a uma
Sociologia Comparativa de Diferenciação Colonial, 1990.

36. GUEDES, Max Justo: As Ilhas Atlânticas e a sua Contribuição à Restauração


do Nordeste Brasileiro,1990.

37. SILVA, José Gentil da: Mundo Atlântico: Ilhas que não são Utopias, Terras de
Homens, Criação de que Mundo?, 1990.

38. MORENO, Humberto Baquero: Duas Cartas de Segurança Marítima


Concedidas a Súbditos Estrangeiros por D. Afonso V, 1990.
39. LUXAN MELENDEZ, Santiago de: Islas Adyacentes (Madera y Azores) y
Plazas Portuguesas del Norte de Africa. Canarias y la baja Andalucia ante la
Restauración Portuguesa (Avance de una investigación en curso),1990.

40. SILVA, António Leão de Aguiar Cardoso Correia e: A Influência do Atlântico


na Formação de Portos em Cabo Verde,1990.

41. SANTOS, Maria Emília Madeira: Rotas Atlânticas o Caso da Carreira de S.


Tomé, 1990.

42. BOXER, Charles Ralph: Breve apontamento sobre o "Primeiro Livro de


Viagens" de Gonçalo Xavier de Barros Alvim, 1990.

43. FAJARDO SPINOLA, Francisco: Azores y Madeira en el Archivo de la


Inquisición Canaria (Nuevas portaciones), 1990.

44. ANAYA HERNANDEZ, Luís Alberto: Una comunidad Judeoconversa de


origem portuguesa a comienzos del siglo XVI en la isla de La Palma, 1990.

45. RIVERO SUAREZ, Benedicta: El Proceso de Elaboración del Azucar en


Tenerife en el siglo XVI,1990.

46. FERNANDES, José Manuel: Arquitectura Vernácula e Estruturas nos


Arquipélagos da Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) -Similitudes e
Contrastes Séculos XV-XVIII, 1990.

47. FERREIRA, Ana Maria Pereira: O Corso Francês e o Comércio entre


Portugal e as Canárias no Século XVI (1521-1537), 1990.

48. MANSO, Maria de Deus Beites,Cosme, João dos S. Ramalho: Traços da


Economia Cabo Verdiana(1462-1521), 1990.
49. TORRES SANTANA, Elisa: El Comercio Gran Canario con Cabo Verde a
Principios del siglo XVII,1990.

50. SUAREZ GRIMON, Vicente: Crisis de Subsistencias en Lanzarote y


Fuerteventura a Principios del Siglo XVIII, 1990.

51. HENRIQUES, Isabel Castro: Formas de intervenção e de Organização dos


Africanos em S.Tomé nos Séculos XV e XVI, 1990.

52. NEVES, Carlos Agostinho: Livro de registo do Rendimento e Despesa da


Fazenda Real de S. Tomé e Principe (1760-1770), 1990.

53. ROCHA, Gilberta: Os Açores na Viragem do Século (1860-


1930):Caracteristicas da sua Evolução Demográfica,1990.

54. SILVA, Gracilda Alves de Azevedo: O Rio de Janeiro e a Região de Bangu na


Economia Atlântica, 1990.

55. LEITE, José Guilherme Reis: O 21 Movimento Autonomista Açoriano e a


Importância da Madeira no seu Desenvolvimento, 1990.

56. MONJARDINO, Alvaro: Raízes da Autonomia Constitucional, 1990.

57. CARACI, Ilaria Luzzana: Cassiteridi, Gorgadi e Esperidi dopo la Scoperta


dell'America, 1990.

58. RANDLES, W.G.L: La Cartographie del'Atlantique a la Veille du Voyage de


Christophe Colomb, 1990.

59. BELVEDERI, Raffaele: Cultura Genovesa e Cultura Atlantica, 1990.


60. FONSECA, Luís Adão da: O Itinerário de Usodimare: Inspiração Livresca,
experiência Mediterrânica e Navegações Atlânticas em meados do Século XV,
1990.

61. PINTO, João Rocha: Reflexões em torno do Códice de Leonardo Torriani


Cremonense ou uma certa Visão da Madeira ou da Real Importância de um Autor
e de uma Obra, 1990.

62. PELOSO, Silvano: Giulio Landi e a "Insulae Materiae Descriptio": Novos


Documentos, 1990.

63. KHÉDE, Sonia Salomão: Paradigmas da Literatura Popular Portuguesa


Medieval no Brasil Contemporâneo: A ilha da Madeira de Baltasar Dias e o Sertão
Nordestino de João Martins de Ataíde, 1990.

64. HERRERA PIQUÉ, Alfredo: La Expedición Francesa e a Australia y las Islas


Canarias una Vision de Tenerife en el ano 1800, 1990.

65. RADULET, Carmen M.: Açores, Madeira e Canárias, Cenário "Exótico" para
um Romance de Julio Verne: "A Agência Thompson & Ca", 1990.

Fora de Série

Fotografia e Fotógrafos Insulares.Açores, Canárias e Madeira,(catálogo da


exposição realizada nop Museo Canario em Outubro de 1990)
INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS

DIRECÇÃO: CALLE BENCOMO, 32,

Apartado de Correos 498,

38201- La Laguna de Tenerife

TELEF.:(22)250592

Biblioteca, Hemeroteca y Archivo abiertos al Público de 5 a 8 de la tarde


EL INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS

(Breve reseña histórica)

E1 Instituto de Estudios Canarios en la Universidad de La Laguna nació, según consta


eu su Acta Fundacional, el 11 de octubre de 1932. La sesión constituyente fue presidida
por el Rector de la Universidad de La Laguna, Dr. Don Francisco Hernández Borondo,
y el Acta fue redactada por María Rosa Alonso, secretaria de la comisión organizadora.
Recibieron el encargo de componer los Estatutos los profesores de la Facultad de
Derecho, Don Francisco Aguilar y Don Manuel González de Aledo. Unos meses más
tarde, el 23 de diciembre del mismo año, se procedió a elegir la Primera Junta de
Gobierno del Instituto, recayendo el cargo de Presidente en Don José Peraza de Ayala y
Rodrigo-Vallabriga y el de secretaria en Maria Rosa Alanso.

La primera secretaria del Instituto ha explicado muchas veces que la idea de fundar una
institución semejante surgió a raíz de un articulo del Profesor de Geografía e Historia,
Don Salvador Quintero Delgado, en el diario La Tarde (20 de marzo de 1930), en el que
propugnaba la creación de un Centro de Estudios Tinerfeños para centrar el quehacer
intelectual de la Isla en la búsqueda de una auténtica personalidad historico-cultural, "de
un programa permanente, estable, que resista a todas las rotaciones políticas".

La idea fue defendida por Maria Rosa Alonso en una ponencia al Congreso Insular de
Estudiantes del 24 de abril de 1932, en una Conferencia pronunciada en el Ateneo de La
Laguna y en una serie de articulos publicados en el diario Hoy de Santa Cruz de
Tenerife. Se señalaba en la ponencia la creación de una Entidad que por medio de sus
secciones de estudios históricos, literarios y científicos, llevase a cabo, al amparo de la
Universidad, una tarea de divulgación de la cultura de las Islas, tratando de formar una
biblioteca de autores canarios y una revista periódica que sirviera de órgano de la
Institución. (Para más detalles, cf.C.GUIMERA LOPEZ, La fundación del Insiituto de
Estudios Canarios. La Laguna, I.E.C., 1992).

La historia del Instituto "pudiera tener -escribe Maria Rosa Alonso (RH 11/70, 1945,
230) tres períodos: el primero, desde el 20 de marzo de 1930, incluyendo su fundación...
hasta su constitución... El segundo, desde esta fecha al 30 de junio de 1936, y el tercero,
desde el 23 de noviembre de ese año -fecha en que al parecer se celebró una sesi6n en
una casa particular de Santa Cruz de Tenerife- hasta nuestros días y que es el periodo
que recoge Tagoro" (La Laguna, 1944). Segun se indica en dicha publicación, la Junta,
electa en 1936 y presidida por Don Andrés de Lorenzo-Cáceres, no tomó posesión hasta
el 30 de octubre de 1939. Un cuarto periodo podría establecerse a partir de la primera
presidencia del Dr.Don Elias Serra Rafols (de 1952 a 1958), en el que la actividad
científica, de divulgación y editorial del Instituto se recoge anualmente (desde 1956)
mediante la publicación de Estudios Canarios. Anuario del Instituto de Estudios
Canarios (el último número editado es el 38 y corresponde al año 1993).

De su actividad editorial sobresale su sección de Fontes Rerum Canariarum o


"Colección de textos y documentos para la historia de Canarias", iniciada desde el
periodo fundacional del Institutos con la obra Conquista de la isla de Gran Canaria.
Crónica anónima conservada en un Ms.de la Biblioteca Provincial de La Laguna
(La Laguna, 1933). En el prólogo a dicho volumen y bajo el epígrafe "Nuestros
propósitos" escribía Don Elías Serra: "Fontes Rerum Canariarum, colección de textos
narrativos o documentales de interés para el pasado de las Islas. En ella nos limitamos a
la reproducción del texto antiguo, objeto de cada fasciculo, y a un estudio del mismo
texto, de sus relaciones con otros, de su aprovechamiento por nuestros historiadores del
pasado. En cambio, los estudios originales sobre puntos históricos, debidas a plumas
actuales, son objeto de otras colecciones." En esta colección el Instituto ha publicado,
desde la señalada etapa inicial hasta nuestros días, 35 volúmenes.

Un hito importante para el Instituto de Estudios Canarios lo representó, sin duda, su


incorporación al Consejo Superior de Investigaciones Cientificas en virtud de un
Decreto de la Presidencia del Gobiemo de 10 de noviembre de 1942 (B. O. de 23 del
mismo mes y año) . El Decreto comienza así: "Al decretar el funcionamiento del
Consejo Superior de Investigaciones Cientificas se buscó que todas las vocaciones
puedan concurrir a la labor investigadora, *sin que sea obstáculo su clasificación
administrativa o su situación geográfica+". Y unos párrafos más adelante añade: "Los
estudios etnográficos, linguísticos e históricos realizados por el Instituto de Estudios
Canarios deben ser alentados para que adquieran crecimiento vigoroso, y al mismo
tiempo debe extenderse la actividad del Instituto a los demás sectores de la
investigación, especialmente a la consideración de la naturaleza fisica y del desarrollo
biológico de las Islas, en las que interlieren condiciones óptimas para alcanzar riquezas
y bellezas de fertilísimo paraíso. El Instituto ha de ser la proyección de la labor del
Consejo Superior de Investigaciones Científicas en el Archipielago, destacando, por
tanto, del conjunto investigador aquellas disciplinas espirituales, biológicas y físicas que
puedan enfocar específicamente el estudio de las Islas. " Después de la última
reesetructuración del C.S.I.C., el Instituto de Estudios Canarios permanece unido a
dicho Consejo como miembro de la Confederacion Española de Centros de estudios
Locales (C.E.C.E.L.).

La Laguna, 21 de marzo de 1995

Manuel Marrero
"Para hacer una suscinta historia del Instituto de Estudios Canarios,
comenzaremos por transcribir íntegramente el acta de constitución, que
refleja no sólo quienes fueron las personas que en su creación
intervinieron, sino también la idea que los animaba.(...)[acta da
fundação em anexo]

Al siguiente día se volvieron a reunir los miembros fundadores. hajo


la presidencia del Sr. Vidal Torres, por ausencia del Sr. Rector;
acordaron encargar a los Sres. González de Aledo y Aguilar llevar a
cabo un proyccto de los Estatutos sociales, y la Srta. María Rosa
Alonso destacó los mcritos contraídos con respecto a la fundación del
Instituto por el licenciado en Filosofía y Letras don Salvador
Quintero Delgado, al que acuerdan dar un voto de gracias.

El 27 de octubre siguiente, en nueva reunión, se cambiaron impresiones


sobre la marcha de la redacción de los Estatutos y en relación al
homenaje a don José Rodríguez Moure; se autorizó la presencia de don
Edmundo Trujillo, iniciador de tal homenaje, al que la junta acuerda
prestar su apoyo.

Redactado el borrador de los Estatutos por los Sres. Aguilar y


González de Aledo; presentadas diversas enmiendas al mismo, en sesión
de 15 de noviembre del mismo año, se acuerda encargar a los citados
señores la redacción definitiva dei Estatuto-Reglamento, que es
aprobado en nueva reunión de dos de diciembre del 1932.

El 14 de diciembre del mismo año acordó, en virtud de lo dispuesto en


los Estatutos aprobados, invitar a las personas que reunan las
condiciones exigidas en los mismos, para reunión que tendrá lugar en
el Ateneo de La Laguna, el 21 del mismo mes, para constituir el pleno
del Instituto, ante quien la comisión organizadora declinará sus
poderes.

Queda enterada de telegrama del diputado a Cortes, don Alonso Pérez


Díaz, en el que comunica que el Estado ha conseguido para el próximo
año subvención a favor del Instituto, y otra de don Agustín Millares
Carlo, en la que ofrece todo su apoyo y el envío de un ejemplar de su
obra *Bibliografía de Autores Canarios+. Y el Sr. Hernández Borondo, se
congratula de la constitución del Instituto, manifiesta que ha llegado
al fin de su misión, por no ser canario ni haber publicado nada sobre
las Islas. Reconociendo la junta su condición de fundador, acuerda
proponer al pleno su nombramiento de miembro de honor. El Sr. Rector
ofrece una dependencia de la Facultad de Derecho en la calle de San
Agustín, para local oficial del Instituto.

El 23 de diciembre de 1932 tuvo lugar el acto de constitución del


Instituto de Estudios Canarios, con la asistencia de don José
Rodríguez Moure, don Ramón de Ascanio y León, don Diego Guigou y
Costa, don Anselmo J. Benítez, doña Constanza Carnochan, don Elías
Serra Rafols, don Buenaventura Bonnet, doña María Rosa Alonso, don
José Peraza de Ayala, don Manuel González de Aledo, don Andrés de
Lorenzo-Cáceres y, como invitado el Dr. Dominik J. Wolfel, para formar
el pleno del Instituto. Se excusa la asistencia del Sr. Rector y de
don Agustín Cabrera Díaz, por enfermedad.

Después de explicar la Srta. María Rosa Alonso la gestión de la misma


y el Sr. González de Aledo el Estatuto de la institución, se eligen,
por aclamación, para formar la Junta de Gobierno del Instituto a los
Sres. Peraza de Ayala, como presidente; don Anselmo J. Benítez, como
vicepresidente; la Srta. María Rosa Alonso, como Secretaria; don Diego
Guigou, para tesorero; el Sr. González de Aledo, para contador y el
Sr. Bonnet para archiverobibliotecario.

(.....)

El día 3 de enero de 1933, tuvo lugar, con toda solemnidad, el acto


público inaugural del Instituto y a continuación se invitó a una cena
al ilustre visitante de la Isla Dr. Dominik Wolfel.

El 29 de enero y bajo la presidencia de don José Peraza de Ayala,


celebró el Instituto, sesión plenaria, en la que fueron admitidos como
miembros de número los Sres. Dr. Burchard, D. Agustín Cabrera Díaz, D.
Emeterio Gutiérrez López, don Francisco Dorta (AlEredo Fuentes), don
Domingo Bello Rodríguez, don Martín Rodríguez Díaz Llanos y don
Nicolás de Ascanio y Negrín, y como correspondientes los Sres. don
Agustín Millares Carlo, D. Luis Maffiotte La Roche y don Dacio V.
Darias y Padrón, en Madrid; don Simón Benítez Padilla, don Francisco
de Quintana y León, marqués de Acialcázar, don José Feo Ramos7 don
Eduardo Benítez Inglott, don Agustín Espinosa Garcia y don Néstor
Alamo Hernández, en Las Palmas; don Antonino Pestana, don Manuel
Sánchez Rodríguez y don Elías Santos Abreu, en La Palma.

(....)

Procede a la organización de las secciones del Instituto, integrando a


los miembros en la siguiente forma: Ciencias Históricas y Geográficas,
los Sres. Serra, Rodríguez Moure, Benítez, Bonnet, Peraza de Ayala y
Gutiérrez Ló. pez, y se designa para presidente al Sr. Serra,
secretario al Sr. Bonnet, y voca. les a los Sres. Rodríguez Moure y
Benitez.

Literatura, Artes Plásticas y Música, los Sres. Lorenzo-Cáceres,


presidente; Aguilar, secretario; vocales, la Srta. María Rosa Alonso y
el Sr. Vidal Torres.

Ciencias Económicas y Jurídicas a los Sres. González de Aledo, presi.


dente; Peraza de Ayala, secretario; vocales, los Sres. Hernández
Borondo, y Vidal Torres.

Ciencias Naturales: presidente don Agustín Cabrera; secretario Dr.


Burchard, vocales Sra. Carnochan, D. Domingo Bello Rodríguez y don
Nicolás de Ascanio.

El Sr. Vicepresidente dona al Instituto veintisiete obras, entre


libros y folletos, así como un cuadro de las demarcaciones de la
antigua Nivaria. La Junta acuerda expresarle su reconocimiento.

Se cambian impresiones sobre la organización del Boletín que ha de ser


órgano del Centro; eligiéndose para director del mismo el Sr. Serra
Rafols y del cuerpo de redacción la Srta. María Rosa Alonso y don
Andrés de Lorenzo-Cáceres.

(.....)

Como previene los Estatutos se procedió a la renovación de los cargos


que corresponde elegir en el presente año y dio el siguiente
resultado: VicePresidente, don Leopoldo de la Rosa Olivera; Tesorero,
don Leoncio Afonso; Bibliotecario, D.a Manuela Marrero; Presidente de
la Sección de Literatura, don Andrés de Lorenzo-Cáceres; de la de Arte
y Música, don Rafael Hardisson; y de la de Ciencias Naturales, don
Antonio González.

El Instituto comenzó a publicar, a partir del curso 1955-1956, su


anuario, bajo el título Estudios Canarios, y lo ha continuado hasta el
día; en el que se recogen las actas, memorias, sesiones científicas,
cursos, etc. Comienza con el acta de la Junta General de 30 de octubre
de 1955, así como con la memoria del curso anterior, 1954-1955.
(.....)

La relación de los Directores Presidentes es como sigue:

Don Elías Serra Rafols, hasta el curso 1954-1955 (venía ejerciéndola


con anterioridad, por dos cursos y su prórroga).

Don Leopoldo de la Rosa Olivera, cursos 1955-1956, hasta el 1958-1959.

Don Tomás Cruz García, cursos 1959-1960 y 1960-1961.

Don Elías Serra Rafols, curso 1961-1962 hasta el 1964-1965.

Don Jesús Hernández Perera, curso 1965-1966 hasta el 1968-1969.

Don Telesforo Bravo, curso 1969-1970 hasta el 1972-1973.

Don Leopoldo de la Rosa, curso 1973-1974 hasta el 1976-1977.

Don Wolfredo Wildpret de la Torre, curso 1977-1978 hasta el 1980-1981

Don Telesforo Bravo, elegido para los cursos 1981-1982 y 1982-1983.

(....)

La comprensión del Patronato del Archivo y Museo de la Casa Ossuna,


junto con la existencia de locales en dicho inmueble que hacen
compatible que realicen en el mismo local sus fines, tanto la Casa de
Ossuna, como el Instituto de Estudios Canarios, motivó la autorización
primero (1966) de una conferencia en sus salones, como más tarde, la
celebración en dicho inmueble de alguna de sus Juntas Generales y por
último, la toma de posesión por el Instituto, por acuerdo de aquel
Patronato, de diversos locales el 28 de junio de 1979. Haciendo un
verdadero esfuerzo y gracias al tesón del Conservador de la Casa de
Ossuna y miembro de la Junta de Gobierno del Instituto, don Enrique
Romeu Palazuelos, Conde de Barbate, se ha ido instalando decorosamente
el Instituto en los locales autorizados por el Patronato de la Casa de
Ossuna, donde tiene su actual sede.

(....)
(Leopoldo de la Rosa Olivera, "Prologo", in 50 aniversario.1932-1982.
I. Ciencias, Santa Cruz de Tenerife, 1982, pp.I- XL)

ACTA DE FUNDACION

En la Ciudad de San Cristóbal de La Laguna, a las diez y siete horas


del día once de octubre del año mil novecientos treinta y dos, en el
salón de actos de la Universidad, convocados por el Sr. Rector y bajo
su presidencia, para fundar el Instituto de Estudios Canarios,
siguiendo la propugnación que del 1nismo ha hecho en el diario Hoy la
escritora señorita María Rosa Alonso (María Luisa Villalba) en cuatro
artículos titulados "Corltribucion a url proyecto de Universillad'',
aparecidos en las ediciones de los días dos, cuatro, cinco y seis del
mes actual, como ampliación de la ponencia que sobre el mismo asunto
presentó dicha escritora en el Congreso de Estudiantes Canarios
celebrado en abril último, tomada por el Congreso en consideración
unánimemente, y en una conferencia dada en el Ateneo de La Laguna bajo
el título "Al rrwrgerl de una orgarlizaciorz cultural de la Isla", en
mayo del mismo año, se reúnen los señores, don Francisco Hernández
Borondo, catedrático numerario y Rector de la Universidad; don José
Peraza de Ayala y Rodrigo-Vallabriga, profesor auxiliar y Seeretario
de la Facultad de Derecho, Bibliotecario del Centro, individuo
correspondiente de la Academia de la Historia Española y de otros
Institutos nacionales y extranjeros, Director de "Revista de
Historia"; don Manuel González de Aledo y Rodríguez de la Sierra,
profesor ayudante de la citada Facultad y Profesor Mercantil; don
Andrés de Lorenzo-Cáceres y Torres, Licenciado en Derecho y escritor;
don Francisco Aguilar y Paz, profesor ayudante de la misma Facultad y
escritor; doña María Rosa Alonso Rodríguez, publicista, con trabajos
histórico-literarios de Canarias premiados en eertamen de "E1 Museo
Canario" y autora del proyecto a que hace relación esta acta; don
Buenaventura Bonnet y Reverón, Licenciado en Filosofía y Letras y
profesor auxiliar del Instituto de Segunda Enseñanza de La Laguna e
historiador canario; y don Julián Vidal Torres, Livenciado en Derecho
y Filosofía y Letras y escritor.

Abierto el acto, se expresó por los asistentes el objeto de esta


junta, y, en su eonsecueneia, por el señor presidente se deelaró
fundado el Instituto de Estudios Canarios, proeediéndose seguidamente
a elegir quiénes habían de desempeñar los eargos direetivos.

Puesto a deliberación el asunto, la junta acordó que los señores


asistentes actuasen todos en eomisión organizadora, designándose para
Presidente de la misma al expresado señor Rector; para Seeretario, a
la señorita María Rosa Alonso, para Vieeseeretario, a don Andrés de
Lorenzo-Cáeeres; y eomo Vocales a los señores restantes.

Asimismo, se aeordó ofrecer la presideneia honoraria del Centro al


venerable e ilustre historiador don José Rodríguez Moure, Cronista
Oficial de esta ciudad.

La señorita María Rosa Alonso indica la posibilidad de ir hacia la


divulgaeión pública de los fines del Instituto y de reeabar el apoyo
moral y material para el mismo. Todos los señores reunidos abundaron
en análogas manifestaeiones y en dar un earáeter eminentemente
regional al naeiente Instituto y de que, una vez redaetados sus
Estatutos, se dé euenta oficial de la ereación del mismo a las
entidades del país, públicas y eulturales.

Acto seguido, se tomó el aeuerdo de eelebrar una reunión el día de


mañana para eomenzar los trabajos de redaeeión de los Estatutos.

Por último, se interesaron los reunidos sobre la manera de llegar a la


organización de la Universidad Canaria eompletando eon la faeeta
regional el earácter universal que la Universidad, por tal, ostenta.
E1 Sr. Vidal Torres expone también el interesante proyecto de una
organizaeión de la Universidad en euanto a su aspeeto de eampo de
experimentación botániea, marítima y geológica de nuestras Islas eon
la ereación de una Facultad de Cieneias Naturales, term inando por p
reocup arse e on todo s lo s p re sentes de la laronta con strucción
del edificio de la Universidad.

Con lo que se dio por terminado el acto, del que se extendió la


presente acta, que firman, una vez leída y hallada conforme, los
expresados señores, m--ie-m--bros fundadores, que de todo lo
eonsignado en ella eertifiean.

Firmas

Firman y rubrican
DR.HERNANDEZ BORONDO

MARIA ROSA ALONSO RODRIGUEZ

JOSE PERAZADE AYALA

FRANCISCO AGUILAR

JULIAN VIDAL TORRES

MANUEL GONZALEZ DE ALEDO

ANDRES DE LORENZO-CACERES

B.BONNET

PUBLICACIONES

FONTES RERUM CANARIARUM

I. Conquista de la isla de Gran Canaria. Crónica anónima conservada en un Ms. de la


Biblioteca Provincial de La Laguna. Texto e Introducción de Buenaventura Bonnet y
Elías Serra Ràfols. 1933. XXII más [2] pp. (28 cm). Agotado.

II. Una fuente contemporánea de la Conquista de Canarias. La *Crónica de los Reyes


Católicos+ de Mosén Diego de Valera. Estudio preliminar y notas al capítulo XXXVII,
por Emilio Hardisson y Pizarroso. 1934. XIX más [1] más 42 más [2] pp. y 4 hojas con
facsímiles en huecograbado (28 cm). Agotado.

III. LEOPOLDO DE LA ROSA OLIVERA Y ELÍAS SERRA RAFOLS, El Adelantado


D. Alonso de Lugo y sul residencia por Lope de Sosa. 1949. XLVIII más 188 más [10]
pp. y 2 láminas. Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado.
IV. Acuerdos del Cabildo de Tenerife, 1497-1507. Edición y estudio de Elías Serra
Ràfols. 1948. [6] más XIX más [1] más 218 más [2] pp. y lámina facsímil y 1 mapa.
Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado.

V. Acuerdos del Cabildo de Tenerife II. 1508-1513. Con un apéndice de documentos


sobre el gobierno de la Isla hasta 1513. Edición y estudio de ELÍAS SERRA RÀFOLS
Y LEOPOLDO DE LA ROSA. 1952. [4] más XXXIV más [21] más 307 más [3] pp. y
1 lámina facsimilar. Cubierta heráldica en policromía (28 cm). Agotado

VI. Reformación del repartimiento de Tenerife en 1506 y colección de documentos


sobre el Adelantado y su gobierno. Introducción por Elías Ràfols y Leopoldo de la
Rosa. 1969. [6] más [3] más 260 más [8] pp. y 3 láminas. Cubierta heráldica
policromada (28 cm). Agotado.

VII. EMMA GONZÁLEZ YANES Y MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ,


Extracto de los protocolos del escribano Hernán Guerra, de

San Cristóbal de La Laguna, 1508-1510. 1958. 453 pp. y 2 láminas. Cubierta en color
(24 cm). Agotado.

VIII. Le Canarien. Crónicas francesas de la conquista de Canarias. Publicadas a base de


los manuscritos con traducción y notas históricas y críticas por Elías Serra y Alejandro
Cioranescu. I. Introducción por Alejandro Cioranescu. 1959. 515 más [5] pp. y láminas.
Cubierta en color (24 cm). Agotado.

IX. Le Canarien. II. Texto de JuanV. de Béthencourt. 1960. 363 más [5] pp. con
profusión de grabados. Cubierta en color (24 cm). Agotado.

X. MIGUEL TARQUIS Y ANTONIO VIZCAYA, Documentos para la historia del arte


en las Islas Canarias (I. La Laguna). 1959. [4] ,más 251 más [5] pp. y LX láminas (24
cm). Agotado.

XI. Le Canarien. III. Texto de Gadifer de La Salle. Apéndices por Elías Serra, e índices.
1964. 308 pp. más 31 láminas y 10 mapas. Cubierta en color (24 cm). Agotado.
XII. GASPAR FRUTUOSO, Las Islas Canarias (de *Saudades da Terra+. Edición y
traducción por Elías Serra, Juan Régulo y Sebastião Pestana. 1964. XX más 200 pp. (24
cm). Cubierta heráldica policromada. Agotado.

XIII. Acuerdos del Cabildo de Tenerife III. 1514-1518. Con un apéndice de documentos
sobre el gobierno de la Isla hasta 1518. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols y
Leopoldo de la Rosa. 1965. XXVI más 284 pp. Cubierta en color (28 cm). Agotado.

XIV. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura 1729-1798. Edición y estudio de Roberto


Roldán Verdejo. 1966. 342 pp. más 7 láminas (24 cm). Agotado.

XV. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura. 1660-1728. Edición y estudio de Roberto


Roldán Verdejo con la colaboración de Candelaria Delgado González. 1970. [2] más
432 pp. más 7 láminas (24,5 cm). 1.200 ptas.

XVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. IV. 1518-1525. Con dos apéndices
documentales. Edición y estudio de Elías Serra Ràfols y Leopoldo de la Rosa. 1970. LII
más 346 pp. Agotado.

XVII. Acuerdos del Cabildo de Fuerteventura. 1605-1659. Con un apéndice de


documentos. Edición y estudio de Roberto Roldán Verdejo, con la colaboración de
Candelaria Delgado González. 1970. 432 pp. 1.200 ptas.

XVIII. MANUELA MARRERO, Protocolos del escribano Juan Ruiz de Berlanga.


1507-1508. 1974. 235 pp. Agotado.

XIX. JUAN B. LORENZO RODRÍGUEZ, Noticias para la Historia de La Palma. Tomo


I. 1975. 496 pp. 5.000 ptas.

XX. GEORGES GLAS, Descripción de las Islas Canarias. 1764. Traducción de


Constantino Aznar de Acevedo. 1976. 175 pp. Agotado. 2a. ed. 1982. 1.200 ptas.
XXI. ELÍAS SERRA RÀFOLS, Las datas de Tenerife. Libros I al IV. Indice de Agustín
Guimerá Ravina. 1978. 423 pp. 2.000 ptas.

XXII. MANUEL LOBO, Protocolos de Alonso Gutiérrez. 1520-1521.1979. 421 pp.


1.500 ptas.

XXIII. FERNANDO CLAVIJO HERNÁNDEZ, Protocolos de Hernán Guerra. 1510-


1511. Cabildo Insular de Tenerife-Instituto de Estudios Canarios. Agotado.

XXIV. MARÍIA ISIDRA COELLO GÓMEZ, MARGARITA RODRÍGUEZ


GONZÁLEZ Y AVELINO PARRILLA LÓPEZ, Protocolos de Alonso Gutiérrez.
1522-1525. Cabildo Insular de Tenerife-Instituto de Estudios Canarios. Agotado.

XXV. EDUARDO AZNAR VALLEJO. Documentos Canarios en el Registro del Sello


(1476-1517).1981. 287 pp. 1.500 ptas.

XXVI. Acuerdos del Cabildo de Tenerife. V. 1525-1533. Edición y estudio de Leopoldo


de la Rosa y Manuela Marrero. 1986. 497 pp. (27,5 cm). 3.000 ptas.

XXVII. PEDRO MARTÍNEZ GALINDO, Protocolos de Rodrigo Fernández. 1520-


1526. 1988. 2 vols. (23,5 cm). 3.000 ptas.

XXVIII. FRANCISCA MORENO FUENTES, Las Datas de Tenerife (Libro V de datas


originales). 1988. 317 pp. (23,5 cm). 2.000 ptas.

XXIX. DELFINA GALVÁN ALONSO, Protocolos de Bernardino Justiniano. (1526-


1527).1990. 2 vols. 994 pp. (23,5 cm). 5.500 ptas.

XXX. EDUARDO AZNAR VALLEJO, ANA VIÑA BR1TO, NATALIA


PALENZUELA DOMÍNGUEZ, JUAN MANUEL BELLO LEÓN, Documentos
canarios en el Registro General del Sello (1518-1525). 1991. 173 pp. (23,5 cm). 2.000
ptas.

XXXI. Protocolos de Juan Márquez I. Varios. (En preparación).

XXXII. Protocolos de Juan Márquez II. MARÍA PADRÓN MESA. 1993. 4.000 ptas.

XXIII. Protocolos de Juan Márquez III. BENEDICTA RIVERO SUÁREZ. 1992. 3.500
ptas.

XXIV. Protocolos de Los Realejos. MANUELA MARRERO RODRIGUEZ. 2.500


ptas.

XXXV. Libro I de Datas por testimonio. FRANCISCA MORENO FUENTES. 1993.


2.500 ptas.

MONOGRAFÍAS

I. OSCAR BURCHARD, Testudo Buchardi, E. Ahl. El primer gran fósil descubierto en


Canarias. 1934. 15 pp. más 2 láms. (25 cm). Agotado.

II. EMETERIO GUTIÉRREZ LÓPEZ, Historia de la ciudad de Icod de Los Vinos en la


Isla de Tenerife. 1941. 200 más 4 pp. (25 cm). Agotado.
III. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Puesto de Canarias en la investigación linguística.
1941. [2] más 55 pp. (24 cm). Agotado.

IV. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Miscelánea Guanche, I. Benahoare. Ensayos de


linguística canaria. 1941. [2] más 174 más [4] pp. y 1 lámina (22 cm). Agotado.

V. GONZALO PÉREZ CASANOVA, Una especie de estrongílido parásito sobre la


Hyla meridionalis, Boettger. Contribución al estudio de los nemátodos parásitos de los
vertebrados. 1943. 14 pp. y 2 láminas. (23 cm). Agotado.

VI. GUILLERMO CAMACHO Y PÉREZ GALDÓS, La Hacienda de los Príncipes.


1943. 96 pp. más 3 láminas y 2 gráficos (22 cm). Agotado.

VII. BUENAVENTURA BONNET Y REVERÓN, Las Canarias y la conquista franco-


normanda. I. Juan de Bethencourt (Estudio crítico). 1944. 164 más [2] pp. más 6
láminas y 2 mapas (22 cm). Agotado.

VIII. JUAN ÁLVAREZ DELGADO, Teide. Ensayo de fílología tinerfeña. 1945. 86 pp.
y 3 láminas (24 cm). Agotado.

IX. JOSEP MIRACLE, La leyenda y la historia en la biografia de Angel Guimerá.


1952. [8] más 204 pp. y 10 láminas (21 cm). Agotado.

X. BUENAVENTURA BONNET Y REVERÓN, Las Canarias y la conquista franco-


normanda. II. Gadifer de La Salle (Estudio crítico). 1954. 136 más [2] pp. y 1 lámina
(22 cm). Agotado.

XI. SEBASTIÁN PADRÓN ACOSTA, El teatro en Canarias. La fiesta del Corpus.


1954. 93 más [7] pp. y 1 lámina con retrato (22 cm). Agotado.

XII. HANS MAGNUS HAUSEN, Hidrografía de las Islas Canarias. Rasgos generales y
riesgo de los cultivos subtropicales. 1954. 74 pp. y 10 láminas (25 cm). Agotado.
XIII. MARÍA ROSA ALONSO, Manuel Verdugo y su obra poética. 1955.174 pp. y 3
láminas (22 cm). Agotado.

X1V. ALEJANDRO CIORANESCU, Colón y Canarias. 1959. 227 pp. y 1 hoja plegada
(21 cm). Agotado.

XV. ALEJANDRO CIORANESCU, Alejandro de Humboldt en Tenerife. 1960. 91 más


[5] pp. y 4 láminas (21 cm). Agotado.

XVI. MARCOS GUIMERÁ PERAZA, Régímen jurídico de las aguas en Canarias.


1960. [8] más IV más 174 pp. (22 cm). Agotado.

XVII. TOMÁS CRUZ GARCÍA, Ensayo sobre economía canaria. 1961. 390 pp. (22
cm). Agotado.

XVIII. MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ Y EMMA GONZÁLEZ YANES, El


prebendado Don Antonio Pereira Pacheco. 1963. 204 pp. más 28 láminas con 89
grabados (22 cm). Agotado.

XIX. ALEJANDRO CIORANESCU, Thomas Nichols, mercader de azúcar, hispanista y


hereje. 1963. 134 pp. con 8 grabados (21 cm). Agotado.

XX. ALEJANDRO CIORANESCU, Agustín de Bétancourt, su obra técnica y


cientifica. 1965. 200 pp. más 49 láminas (22 cm). Agotado.

XXI. MANUELA MARRERO RODRÍGUEZ, La esclavitud en Tenerife a raiz de la


conquista. 1960. 190 pp. (22 cm). Agotado.

XXII. FRAY DIEGO DE INCHAURBE Y ALDAPE, Noticias sobre los provinciales


franciscanos de Canarias. 1966. 448 pp. más 4 láminas (22 cm). [Por error lleva el núm.
XXI]. Agotado.
XXIII. FRANCISCO MARTÍNEZ VIERA, El antiguo Santa Cruz. Crónicas de la
capital de Canarias. Prólogo de Víctor Zurita. 1967 (10 edic.), 1968 (20 edic.). 242 pp.
más 2 hojas (22 cm). Agotado.

XXIV. JOSÉ DE OLIVERA, Mi álbum. 1858-1862. Prefacio de Alejandro Cioranescu.


Introducción de Enrique Roméu Palazuelos, Conde de Barbate. 1969. VIII más 400 pp.
más 4 láminas (21,5 cm). 500 ptas.

XXV. RAMÓN TRUJILLO Resultado de dos encuestas dialectales en Masca. 1970. 82


pp. (22 cm). 450 ptas.

XXVI. VÍCTOR MORALES LEZCANO, Relaciones mercantiles entre Inglaterra y los


Archipiélagos del Atlántico Ibérico. 1970. XXII más XIV más 205 pp. (21 cm). [Por
error lleva el núm. XXV]. Agotado.

XXVII. FRANCISCO QUIRÓS LINARES, La población de La Laguna (1837-


1960).1971. 126 pp. (24 cm). 600 ptas.

XXVIII. MERCEDES CODERCH FIGUEROA, Evolución de la población de La


Laguna, 1750-1860. 1976. 129 pp. 600 ptas.

XXIX. ANTONIO ÁLVAREZ ALONSO, La organización el espacio cultivado en la


comarca de Daute (NW Tenerife). 1976. 282 pp. y VIII láminas. 700 ptas.

XXIX (bis) MARCOS BÁEZ FUMERO, Los sírfidos de Canarias. 1977. 143 pp. (23,5
cm). 750 ptas.

XXX. ESPERANZA BELTRÁN TEJERA, Catálogo de los hongos saprofitos presentes


en el Archipiélago Canario. 1980. 47 PP. (21,5 cm). 400 ptas.
XXXI. MANUEL LOBO CABRERA, Los libertos en la sociedad canaria del siglo
XVI. 1983. 126 pp. (24 cm). 1.000 ptas.

XXXII. AURELIO MARTÍN, Atlas de las aves nidificantes de la isla de Tenerife. 1987.
275 pp. (23,5 cm). 1.200 ptas.

XXXIII. ANTONIO MACHADO, Los ditíscidos de las Islas Canarias. 1987. 295 pp.
(23,5 cm). 750 ptas.

XXXIV. JOHN, MARQUÉS DE BUTE, Sobre la antigua lengua de los naturales de


Tenerife. Edición, con traducción, introducción y notas de María Angeles Alvarez
Martínez y Fernando Galván Reula. 1987. 112 pp. (24 cm). 850 ptas.

XXXV. PEDRO L. PÉREZ DE PAZ E INMACULADA MEDINA, Catálogo de las


plantas medicinales de la flora canaria. Aplicaciones populares. 1988. 132 pp. (29 cm).
1.500 ptas.

XXXVI. ÁNGEL BAÑARES, Hongos de los pinares de Tamadaba (Gran Canaria).


1988. 280 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas.

XXXVII. CRISTÓBAL CORRALES Y MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, El español de


Canarias. Guía Bibliográfica. 1988. 85 pp. (24 cm). [N1 II Serie Bibliografía]. 500 ptas.

XXXVIII. MANUEL RODRíGUEZ MESA, Un canario al servicio de Carlos III: José


de Betancourt y Castro. 1988. 160 pp. (23,5 cm). 500 ptas.

XXXIX. Homenaje a Carlos III. Clavijo y Fajardo (S. de la Nuez); J. de Viera y Clavijo
(E. Roméu); Los ilustrados canarios (Carmen Fraga). 1988. 106 pp. más 24 láminas
(23,5 cm). 500 ptas.

XL. Cartas a D. José de Viera y Clavijo de Tomás de Nava y Grimón y Porlier. 1988.
Prólogo y notas de E. Roméu. 77 pp. (23,5 cm). 300 ptas.
XLI. JORGE DEMERSON, Un canario diplomático y hombre de negocios. 1988. 99
pp. (23,5 cm). 300 ptas.

XLII. JUANA MARÍA GONZÁLEZ MANCEBO, ESPERANZA BELTRÁN


TEJERA, ANA M0 LOSADA LIMA, Contribución al estudio de la flora y vegetación
briofítica, higro-hidrófila de las Cañadas del Teide (Tenerife). 1991. 131 pp. (23 cm).
1.700 ptas.

XLII (bis) FRANCISCO GARCÍA-TALAVERA, RAFAEL PAREDES GIL Y


MERCEDES MARTÍN OVAL, Catálogo-inventario. Yacimientos paleontológicos.
Provincia de Santa Cruz de Tenerife. 1989. 76 pp. (23 cm). 700 ptas.

XLIII. MANUEL ALMEIDA, Diferencias sociales en el habla de Santa Cruz de


Tenerife. 1990. 149 pp. (23,5 cm). 1.500 ptas.

XLIV. JOHN ABERCROMBY, Estudio de la antigua lengua de las Islas Canarias.


Edición, con traducción y estudio introductorio de María Angeles Alvarez Martínez y
Fernando Galván Reula. 1990. 96 pp. (23,5 cm).

XLV. BENEDICTA RIVERO SUÁREZ, El azúsar en Tenerife (1496-1550). 1991. 194


pp. (23,5 cm). 2.000 ptas.

XLVI. EMMA GONZÁLEZ YANES, Historias de conventos. 1991. 133 pp. (23,5 cm).
1.500 ptas.

XLVII. MARÍA TERESA CÁCERES, Expresiones adverbiales del español en


Canarías. 1.200 ptas.

XLVIII. Voces, frases y proverbios provinciales de Canarias. ALVAREZ RIXO.


Edición de Carmen Díaz Alayón y Francisco Javier Castillo. 1.500 ptas.
XLIX. CORIOLANO GUIMERÁ LÓPEZ, La fundacíón del Instituto de Estudios
Canarios. Antecedentes. Etapas iniciales (1930-1935). 2.000 ptas.

L. MARCOS GUIMERÁ PERAZA, Carta del Marqués...

LI. SUMMA CRÍTICA: Tomás Morales.

LII. Golsario de Canarismos: Juan Maffiotte.

LIII. Chio, M0 y Patrimonio. Carmen Fraga.

BIBLIOGRAFÍA

I. ANTONIO MACHADO, Bibliografía Entomológica Canaria. 1987. 295 pp. (24 cm).
1.500 ptas.

II. CRISTÓBAL CORRALES Y MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, El español de


Canarias. Guía Bibliográfica. 1988. 85 pp. (24 cm). (Por error lleva el nXXXVII
Monografías). 500 ptas.

III. ALEJANDRO CIORANESCU, Bibliografía canaria (1949-1989).1989. 46 pp. (23,8


cm). 500 ptas.

CONFERENCIAS Y LECTURAS

I. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, Las Canarias de Lope. 1935. 37 más [3] pp.


(24 cm.). Agotado.
II. AGUSTÍN ESPINOSA, Sobre el signo de Viera. 1935. [2] más 22 más [4] pp. (24
cm). Agotado.

III. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, Malvasía y Falstaff. Los vinos de Canarias.


1934. 53 pp. (24 cm). Agotado.

V. ANDRÉS DE LORENZO-CÁCERES, La poesÍa canaría en el siglo de oro. 1942. 33


PP. (24 cm). Agotado.

V. ALFREDO DE TORRES EDWARDS, La pintura en Canarias. 1942. 16 pp. (25 cm).


Agotado.

VI. AMARO LEFRANC, Lo guanche en la música popular canaria. 1942. 22 pp. (24
cm). Agotado.

VII. No publicado.

VIII. EL MARQUÉS DE LOZOYA, Don Félix Nieto de Silva en Canarias. 500 ptas.

IX. JOSÉ MARíA FERNÁNDEZ, Entomología. Evolución de la fauna canariense.


1935. 38 pp. y 3 láminas (24 cm). Agotado.

X. SEBASTIÁN PADRÓN ACOSTA, El Ingeniero Agustin de Béthencourt y Molina.


1958. 50 pp. y 6 láminas (24 cm). 500 ptas.

XI. JOSÉ MARÍA FERNÁNDEZ, Entomología canariense. Nuevas notas sobre


biogeografía y la polilla de los álamos laguneros. 1963. 20 pp. más 5 láminas (24 cm).
Agotado.
XII. JOSÉ MARÍA FERNÁNDEZ, El problema de la mosca en Tenerife, Y RAFAEL
AROZARENA DOBLADO, Los parásitos de la Ceratitis capitata Wied. 1966. 37 pp.
(24 cm). 500 ptas.

XIII. MARÍA ÁNGELES ÁLVAREZ, Rasgos gramaticales del espanol de Canarias.


1987. 28 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XIV. MARCEL BATAILLON, La isla de La Palma en 1561. Estampas canarias de


Juan Méndez Nieto. Traducción de Josefa Sánchez. 1987. 31 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XV. ALEJANDRO CIORANESCU, José de Anchieta, escritor. 1987. 22 pp. (24,5 cm).
500 ptas.

XVI. LEONCIO AFONSO, La toponímia como percepción del espacio: los topónimos
canarios. 1988. 26 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XVII. ANDRÉS SÁNCHEZ ROBAYNA, Poetas canarios de los siglos de oro. 1990. 40
pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XVIII. OCTAVIO RODRÍIGUEZ DELGADO, Evolución histórica del paisaje vegetal


en Guímar TSenerife): La comarca de Agache. 1991. 59 pp. (24,5 cm). 500 ptas.

XIX. CORIOLANO GUIMERÁ LOPEZ: La fundación.

COLECCIÓN RETAMA

I. EMETERIO GUTIÉRREZ ALBELO, Cristo de Tacoronte. Poemas. 1994. 107 más


[5] pp. (17 cm). Agotado. 20 ed. 1947.
II. MANUEL VERDUGO, Huellas en el páramo. Versos. 1945. 146 más [6] pp. y 1
retrato (17 cm). Agotado.

III. LUIS DIEGO CUSCOY, Solveig latitud de mi isla. Poemas. 1953. 141 más [3] pp.
con retrato (21 cm). Agotado.

IV. JULIO TOVAR, Hombre solo. Poemas. 1962. 104 pp. más 2 láminas (21 cm).
Agotado.

ÍNDICES

I. Indices de protocolos pertenecientes a la escribanía de Vilaflor. Confeccionados por


Francisca Moreno Fuentes, bajo la dirección de Leopoldo de la Rosa Olivera. 1968.
XIII más 3 más 165 pp. (20 cm). 500 ptas.

II. Indices de protocolos pertenecientes a los escribanos de la isla de El Hie1ro.


Extractos de don Tomás Antonio Espinosa de la Barreda. Confeccionado por Francisco
Moreno Fuentes e Leopoldo de la Rosa Olivera. 1974. 431 pp. e índices (20 cm). 750
ptas.

MONUMENTOS DE CANARIAS

I. ALFONSO TRUJILLO RODRÍGUEZ, San Francisco de la Orotava. 1973. 92 pp. 16


láminas. Agotado.

II. MARÍA DEL CARMEN FRAGA GONZÁLEZ, Plazas de Tenerife. 1973. 66 pp. 16
láminas. Agotado.
OTRAS PUBLICACIONES, FUERA DE SERIE

JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Historia de las Universidades canarias. 1933. 147 pp. y
1 lámina (24 cm). Agotado.

DACIO VICTORIANO DARIAS Y PADRÓN, Breves nociones sobre la historia


general de las Islas Canarias. 1934. 245 más [1] más V más [5] pp. (19 cm). Agotado.

JOSÉ RODRÍGUEZ MOURE, Guía histórica de La Laguna. 1935. 432 pp. más 1
lámina (24 cm). Agotado.

JOSÉ PERAZA DE AYALA Y RODRIGO VALLABRIGA, Las antiguas ordenanzas


de la isla de Tenerife. Notas y documentos para la historia de los municipios canarios.
1935. 46 más [2] más 115 más [3] pp. (24 cm). Agotado.

JESÚS HERNÁNDEZ PERERA, Exposición de Arte Sacro. Cincuentenario de la


Catedral de La Laguna. 1963. 48 pp. más 32 láminas (20 cm). Agotado.

ANTONIO VIZCAYA CÁRPENTER, Tipografía canaria. Descripción bibliográfica de


las obras editadas en las Islas Canarias desde la introducción de la imprenta hasta el año
1900. 1965. XCII más 736 pp. (24 cm). Agotado.

MANUEL ALVAR, Atlas linguístico de las Islas Canarias. Cuestionario. 1964. 112 pp.
(23,5 cm). Agotado.

Tagoro (Anuario del Instituto de Estudios Canarios) núm. 1. 1944. 229 más [5] pp. y
LVI láminas en negro y en colores (25 cm). 300 ptas. (Hay separatas de sus artículos y
documentos). Agotado.

Varios, Homenaje a Sabino Berthelot en el centenario de su fallecimiento (1880-1980).


1980. 185 pp. (23 cm). 500 ptas.
WLADIMIRO RODRÍGUEZ BRITO, La agricultura en la Isla de La Palma. 1982. 182
pp. 1.000 ptas.

Varios, 50 Aniversario (1932-1982). Tomo I; Ciencias, 346 pp. Tomo II; Humanidades,
637 pp. 1982. 3.000 ptas.

Estudios Canarios, Anuario del Instituto de Estudios Canarios. Actas, memorias y


sesiones científicas de cada curso. I, 1955-1956; II, 1956-1957; III, 1957-1958; IV,
1958-1959; V, 1959-1960; VI, 1960-1961; VII, 1961-1962; VIII, 1962-1963; IX, 1963-
1964; X, 1964-1965; XI-XIII, 1965-1968; XIV-XV, 1968-1970; XVI-XX, 1970-1975;
XXI-XXIII, 1975-1978; XXIV-XXV, 1978-1980; XXVI-XXVII,1980-1982; XXVIII-
XXIX, 1982-1984; XXX-XXXI, 1984-1986; XXXII-XXXIII, 1986-1988; XXXIV,
1989; XXXV, 1990. 700 ptas. c/u.XXXVI-XXXVII, XXXVIII.

Instituto de Estudios Canarios. Estatuto. (Año 1966). Acta fundacional. Decreto de


incorporación y lista de miembros. 1969. 75 pp. Agotado.

JUAN S. LÓPEZ GARCÍA, La arquitectura del Renacimiento en el Archipiélago


Canario. 1983. 168 pp. (23,5 cm). 1.000 ptas.

MARGARITA RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Obra de Manuel Pereira en La Orotava.


1986. 21 pp. (23,5 cm). 400 ptas.

Varios, America y los Centros de Estudios Locales. 1987. 116 pp. (21 cm). 600 ptas.

MACHADO CARRILLO, Antonio. 1992.


MUSEO CANARIO

DIRECÇÃO: Dr Chil, 25

Las Palmas de Gran Canaria

I. BREVE HISTORIA DEL MUSEO CANARIO

"El Museo Canario es una centenaria institución científica de Las Palmas de Gran
Canaria, que conserva y exhibe valiosas colecciones de la prehistoria de las Islas
Cananas. Fundado en 1879, fue concebido como un centro científico dedicado a las
antiguedades canarias y a la historia natural de las islas, y dotado, además, de una
biblioteca. Durante sus primeros años se instaló en un ala de la planta alta del edificio
de las Casas Consistoriales yposteriorrnente pasó a ocuSar la casa que le fue legada por
el doctor Gregorio Chil, funador y pr1mer director del Museo. En esta casa del casco
histórico de Las Palmas ha permanecido a lo largo del siglo xx, cumpliendo las
funciones características de un museo y sirviendo de centro de estudio a los
investigadores y - a través de sus servicios de archivo, biblioteca y hemeroteca B a todas
aquellas personas interesadas por el conocimiento de la naturaleza, la prehistoria y la
historia de Canarias.

El día 2 de septiembre de 1879 se reunieron en la casa de don Amaranto Martínez de


Escobar, en la mencionada ciudad, previa cltaclón al efecto, los promotores de esta
institución don Gregorio Chil y Naranjo, don Víctor Grau Bassas, don Diego Ripoche,
don Juan Padilla, don Andrés Navarro Torrens, don Mariano Sancho y don Emilio
Alvarez, además del propio anfitrión. En este acto se decidió *crear un Museo onde+ en
sus correspondientes secciones, se coleccionen y expongan al público objetos de
ciencias naturales, arqueolóicas y de artes; y una Biblioteca en la cual se reúnan y
conserven todas las obras de literatura antigua y moderna, prestando, en uno y otro caso,
atención preferente a todo lo que se reacione con la provincia y muy especialmente con
esta isla de Gran Canaria+.

El mismo dia se nombraba la primera junta directiva que tuvo la sociedad, integrada por
los siguientes señores: presidente, don Domingo José Navarro; primer vicepresidente,
don Juan León y Castillo; segundo vicepresidente, don Andrés Navarro; secretario don
Amaranto Martinez de Escobar tesorero, don Juan Melián y Caballero; director del
Museo, don Gregorio Chil, conservador del Museo, don Víctor Grau Bassas;
bibliotecario, don Juan Padilla; primer vocal, don Manuel Ponce de León, y segundo
vocal, don Antonio Jiménez. La mayor parte de ellos seguirían activamente vinculados
al Museo de por vida, jugando un papel importante en el desenvolvimiento de la nueva
institución científica.

(...)

La creación del Museo Canario fue posible merced a un doble orden de factores. Por un
lado, a mitad del siglo pasado se había acrecentado el interés por las antiguedades
canarias. Excursiones y exploraciones lo cales, y hallazgos de restos de la vida y la
cultura aborígenes, manitestaban esta inquietud, traducida en las páginas de los
periódicos de entonces. Por el otro, el desarrollo de la investigación antropológica
europea, concretamente francesa, propiciaba la fundación de una entidad museística
sobre bases científicas. Los conocimientos y las relaciones que con instituciones
culturales y con científicos de Francia tenían varios de los forjadores del Museo Canario
-particularmente Chil y Ripoche B cimentaron un padrinazgo cientifico que cristalizaria
fundamentalmente en la valiosísima cooperación del antropólogo R. Verneau. De
hecho, entre los originales socios honoranos del Museo se hallaban desde Broca B que
fallecería poco después de la fundación- y A. de Quatrefages hasta Hamy y Sabin
Berthelot.

(...)

La instalación del Museo Canario se hizo el 24 de mayo de 1880. Los fundadores


carecían de mediosBlocal, dependencias, personalBpara plasmar su objetivo y el
Ayuntamiento se prestó gustoso a que fuera emplazado en las salas de la planta alta. De
la adecuada instalación y presentación de las coSecciones de las Casas Constitucionales
fueron encargados Ripoche y Grau-Bassas. Cuando Ripoche marcó a residir en París a
finales de 1879, se nombró para sustituirle a Navarro Torréns. El Museo Canario
permaneció en el Avuntamiento hasta comenzada la década de los años veinte. En un
principio contó con las colecciones y objetos donados por Chil y otros fundadores y
amigos de la nueva sociedad, pero sus fondos exigían ser aumentados para poder
cumplir la finalidad propuesta. Ello se llevó a cabo meaiante dos fórmulas: por una
parte, excursiones arqueológicas, cuyos hallazgos pasaban a enriquecer las vitrinas del
Museo, y, por otra, recepción de donativos y adquisición de objetos.

(...)

Los donativos y las adquisiciones fueron muy numerosos en esta primera etapa de la
información del Museo. Muchas personas se desvivieron por llevar a la nueva sociedad
libros, objetos de historia y vestigios aborigenes. Uno de los primeros donantes fue el
estudioso Sabino Berthelot, entonces en los últimos tiempos de su vida (falleció en
1880), quien envió libros y muestras de obsidiana del Teide. Muchas de las piezas
donadas incrementaron las colecciones de antropologia y arqueologia canarias, tales
como las enviadas por don~Ramón Castañeyra desde Fuerteventura en 1880, Ios
donativos del historiador don Agustín Millares Torres en 1881: un molino de piedra
procedente de Teror, una pintadera de Tirajana, un saquito tejido de palma de Mogán,
tejidos de junco, trozos de tamarcos, vasijas de barro, un pulidor y una concha perforada
de las cuevas de San Lorenzo, etc., las cerámicas de Gáldar enviadas por don Francisco
Rodnguez Reyes, los doce cráneos de Tirajana donados por don Antonio Yáñez, la
pintadera y las cerámicas remitidas por don Juan Ignacio Herrera desde Aguimes, una
gran vasija de Fuerteventura donada por don Vicente Delgado, los cuatro cráneos
enviados en 1889 por don Ramón Gómez desde el Puerto de la Cruz; los diversos
objetos regalados por don Francisco SuárezBuna vasija con tapadera y dos asas, un gran
plato y otras varias piezas de cerámica, así como la muela superior de un
molinoBhallados cuando se hacian los amientos de una casa en la plaza de San Sebastián
de Aquimes; el envío desde Fuerteventura en 1893 de un molino de piedra v otras
piezas, el donativo de varios objetos realizado en 1901 por los herederos del conde de la
Vega Grande, dos pintaderas donadas por don F. Manrique, una gran vasija de
Fuerteventura donada por don Manuel Velázquez en 1901, etc., etc.

(...)

En esta fase de formación del Museo se prestó también atención a la reunión de


colecciones de historia natural, tanto del Archipiélago como del exterior. Desde el
mismo año de la fundación, donativos y adquisiciones fueron componiendo estas
colecciones. Ya en noviembre de 1879 donJuan Melián y Caballero, tesorero del
Museo, donaba varias piezas para la colección de historia natural. Más tarde el
naturalista cubano Felipe Poey envió una colección malacológica. Desde Pans Ripoche
y el Dr. Verneau y su esposa enviaban fósiles, moluscos y otros ejemplares zoológicos.
Don Tosé Moreno Naranjo donó su colección entomológica, que hoy integra la mayor
parte de esta sección del Museo. Y con la generosa y valiosa contribución de otros
varios amigos de la institución entre ellos su antiguo conservador don Manuel Naranjo
sánciez, el Museo llegó a exponer en sus vitrinas notables colecciones zoológicas: una
colección de fósiles canarios y otra de fósiles de distintas procedencias, una colección
de malacología general integrada por aproximadamente dos mil quinientas es ecies, una
serie de ictiología canaria, la ya mencionada cotección entomológica y otra de insectos
de Canarias y un conjunto de ejemplares de reptiles, aves y mamíferos del Archipiélago.
Asimismo, la sección de Geología, de tanto interés para el Museo dado el peculiar
origen volcánico de estas Islas, se fue nutriendo sucesivamente de numerosas y variadas
muestras de rocas y minerales de Canarias así como de fuera del Archipiélago+ que han
llegado a constituir también una valiosa colección petrográfica.

(...)

Hemos visto en el artículo primero de su reglamento que la ya centenaria sociedad


científica se propuso crear, además del Museo, una Biblioteca de obras antiguas y
modernas. Para los fines de esta institución esta Biblioteca llegó a convertirse con el
tiempo en algo tan importante como el Museo en sí mismo. Merced a la inquietud por el
conocimiento y la profundización en las materias tocantes a las Islas Canarias de
investigadores como el propio Chil y los hermanos don Teófilo y don Amaranto
Martínez de Escobar, los cuales reunieron un notable número de obras que
posteriormente pasarían a la Biblioteca del Museo, ésta fue acopiando cuantiosos e
importantes fondos bibliográficos que promovieron la Biblioteca Canaria. Aunque
desde su fundación la sociedad inició la formaci6n de una biblioteca, el verdadero
orizen de ésta debe situarse en el legado que de sus libros hizo el f)r. Chil, que
albergaba en su casa un notable matenal bibliográfico, justamente en donde hoy se halla
instalada la Biblioteca General del Museo. Posteriormente, nuevos legados y
adauisicionesBentre los que destaca la incorporación al Museo de la magnífica
biblioteca del erudito isleño don Luis Maffiotte enriquecieron esta sección canaria,
constituyendo el conjunto de libros más numerosos e importantes de temas canarios y
de autores canarios existente en el Archipiélago. De esta forma, la Biblioteca Canaria -
unos doce mil volúmenesBsignificó un apoyo bibliográfico fundamental para los
estudios e investigaciones realizados en el Museo a lo largo de su historia.

El mismo desarrollo tuvo la Biblioteca General, incrementada con fondos como los que
pertenecieron a don Fernando León y Castillo y otros destacados isleños, sumando más
de cuarenta mil volúmenes.
El Archivo de documentos canarios tiene como fondos principales los del Archivo del
antiguo Tribunal de la Inquisicion de Canarias, establecido en Las Palmas de Gran
Canaria durante más de tres siglos, hasta su supresión. La documentaaón del Santo
Oficio pasó al Museo a comienzos del presente siglo. Una parte de ella había pasado
con anterioridad a formar parte de la colección privada del marqués de Bute, en
Londres, pero pudo ser recuperada después de 1957 merced al desplazamiento a la
capital y británica ~de don Juan Rodríguez Doreste, secretario de la Junta directiva,
quien tuvo conocimiento por el bibliotecario del Museo Canario de que dichos legajos
iban a ser subastados. Después de diversas gestiones este material histórico volvió a
Canarias, completando nuevamente el Archivo de la Inquisición, que encierra una
importante fuente para la reconstrucción de importantes aspectos del pasado insular.

Otros fondos del Archivo fueron integrados por la Colección de Documentos para la
Historia de las Islas Canarias reunidos por el historiador Millares Torres, la
documentación acopiada por Juan Padilla, los manuscritos de Chil y cuantioso material
de documentación manuscrita sobre Canarias, entre el que destaca el antiguo Libro de
Provisiones y Reales Cédulas del Cabildo de Gran CanariaBconocido como el Libro
Rojo, las informaciones sobre los ataques de Francis Drake y Pieter van der Does a
Gran Canaria, los manuscritos de Manrín y Cubas, Romero y Ceballos y otros autores,
los Extractos de las Actas Capitulares de Viera y Clavijo o los textos inéditos de la
Historia, de Déniz Grek y las Memorias, de Navarro Torrens.

También desde el siglo pasado se fueron coleccionando ejemplares de la entonces


variada prensa periódica del Archipiélago, que al cabo del tiempo compusieron una
vasta heroteca que posee un acervo de más de quinientos títulos.(...)"

(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, pp.1-12)

PUBLICACIONES

RODRÍGUES DORESTE, Juan, El museo Canario. Breve reseña historica y


descriptiva, Las Palmas de Gran Canaria, 1967

Veja-se no capítulo Revistas, El Museo Canario

INSTITUTO HISTÓRICO DA ILHA TERCEIRA


Sede: Edifício de S. Francisco

Angra do Heroismo- ilha Terceira-AÇORES

Telef.:(095)23147/8, 23137

Direcção:

Presidente. Dr. Álvaro Monjardino

Secretário. Dr. José G. Reis Leite

Tesoureiro. Dr. Francisco Maduro Dias

Actividades:

Edita um Boletim anual


O Instituto Histórico da lha Terceira fundou-se em Angra do Heroísmo como uma
associação privada e por iniciativa de um grupo de homens que sentiam e
assumiram responsabilidades pessoais no campo da cultura em 1942.

Foi de alguma maneira a resposta encontrada para suprir o que parecia ser uma
lacuna no Estatuto dos Distritos Autónomos das ilhas Adjacentes de 1940-47.
Efectivamente, os *Serviços Distritais+ previstos naquele Estatuto não incluíam os
assuntos culturais mostrando-se voltados apenas para vectores económicos com
intervenção púlbica - a agro-pecuária, as obras públicas, a indústria e energia, os
transportes terrestres - e apenas um de pendor social - a saúde pública -.

A sua criação foi pioneira. No ano seguinte criava-se o Instituto Cultural de Ponta
Delgada e, alguns anos mais tarde, o Núcleo Cultural da Horta.

A criação do instituto, por homens liderados por Luís Ribeiro e José Agostinho
ambos com vocação para educadores públicos, ambos com nome feito e obra
publicada - um na Etnografia e na História, outro principalmente nas Ciências da
Natureza-reflectiu muito do modo de ser do primeiro deles, membro do Instituto
de Coimbra e de várias outras agremiações culturais portuguesas e estrangeiras. E
assim o Instituto surgiu como uma pequena academia; com membros de número
(os sócios efectivos) e membros correspondentes, para não falar da inevitável
categoria dos sócios honorarios.

Em 1985 foram reformulados os estatutos e o regulamento interno do Instituto, de


maneira a adaptá-lo à nova realidade autonómica - que fizera desaparecer os
antigos distritos - sem embargo de preservar o essencial da associação e o seu
carácter a um tempo privado e supletivo da acção cultural, baseado em estudo da
realidade local e regional e em trabalho voluntário dos seus membros.

O Instituto tem a sua sede em uma dependência do antigo convento de São


Francisco, em Angra do Heroísmo.
Publica um Boletim anual, onde se incluem fundamentalmente estudos de História
e Etnografia e se publicam documentos julgados de interesse relativamente a estas
áreas.

Tem exercido alguma actividade editorial promovendo outras publicações para


além da algumas separatas mais importantes e com tiragem especial. Dessas
publicações referem-se: *Ilha Terceira - Notas Etnográficas+, de Frederico Lopes
Jr.(1980) *obras+ de Luís Ribeiro (3 volumes 1982 *The image of the Azorean+ de
Mary T. Vermette (1984), *Ruas da Cidade e outros escritos+, de Henrique Bras
(1985), *Os Açores e O domínio filipino+ de Avelino Freitas de Meneses (2 volumes,
1987,)} *Tradições e festas populares da freguesia dos Altares+ de Inocêncio Enes
(1988), *Apontamentos para a História dos Açores+ de Francisco Ferreira
Drummond (leitura a transcrição do manuscrito por José Guilherme Reis
Leite(1990). Seguramente a mais importante e ambiciosa edição do Instituto é a
*Fenix Angrense+ de Manuel Luís Maldonado com leitura e transcrição do
manuscrito seiscentista por Helder Parreira de Sousa Lima ( 11 volume em 1989,
2volume em 1990), esperando-se que o 31 e último volume possa ser dado à
estampa em 1995).

O Instituto tem promovido colóquios, de que avultam: a série *Os Açores e o


Atlântico+,iniciada em 1983 e continuada em 1987 1990 e 1993; *Os impérios do
Espírito Santo e a simbólica do Impérios+ (1984); *Uma reflexão sobre
Portugal+(1994). Realiza no corrente ano de 1995, um congresso subordinada a
temática *0 mundo do Infante D Henrique+, que constitui a contribuição da Região
Autónoma dos Açores para as comemorações do centenário henriquino.

Numa acção que veio a revelar-se crescente, o Instituto tem desenvolvido


iniciativas atinentes à protecção e valorização do património nomeadamente - e
sobretudo nos ultimos anos - do património construído. De entre essas acções
destacam-se a condução do processo que levou à inclusão da Zona Central de
Angra do Heroísmo na Lista do Património Mundial (1981/1983) e a difusão de
textos internacionais sobre a protecção do património, além de colaborações
avulsas com a Secretaria Regional da Educação e Cultura.

A partir de 1991 passou a funcionar no seio do Instituto o Centro UNESC0 dos


Açores o que veio permitir uma abertura maior ao publico - tanto passiva como
activa - através da promoção de conferências periódicas e o concurso de
colaboradores validos, independentemente da categoria estatutariamente limitada,
de sócios efectivos.

Alvaro Monjardino
INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA

MORADA:

Angra do Heroismo

A década de cinquenta foi um momento fulgurante da cultura açoriana, tendo o seu


seminário diocesano como o seu principal centro. O reflexo disto está na aposta literária
do Jornal União, órgão da diocese, e na criação em 1955 do Instituto Açoriano de
cultura, por iniciativa de cinco professores do mesmo seminário(Artur Cunha de
Oliveira, José de Oliveira Lopes, José enes Pereira Cardoso, José Machado Lourenço e
José Pedro da Silva.

O IAC, de acordo com os seus estatutos, tinha por objectivo "estimular e desenvolver a
cultura geral, dentro das bases ideológicas tradicionais do País. Promover reuniões e
conferências em que se ventilem problemas culturais. Publicar uma revista, órgão do
instituto e, possivelmente, outros trabalhos de interesse Cultural.". Estes estatutos só
foram revistos, após o 25 de Abril de 1974, tendo sido aprovados em 1978, o que marca
uma fase de profunda renovação.

Atlântida foi o nome dado à revista, que teve a sua primeira aparição em fins de
Setembro de 1956. A partir de 1979 foi criada a Atlântida-médica a que se seguiu em
1986 Atlântida- ciências Sociais.

As Semanas de Estudos foram uma das iniciativas de maior impacto na sociedade


açoriana. A primeira teve lugar em Ponta Delgada de 3 a 8 de abril de 1961 com a
finalidade de propiciar um " diálogo entre intelectuais açorianos". A sua realização, que
se manteve até 1966, era anual e fazia-se alternadamente nas capitais dos três distritos.
A estas primeiras semanas de estudo sucederam-se a partir de 1983 outras cinco, sem
qualquer periocidade.

A partir de 1964 o IAC dispunha da Colecção Ínsula, onde se publicaram até 1983
dezanove volumes, onde primam trabalhos de Luís Ribeiro, Manuel Francisco dos
Santos Peixoto, Miguel C. de Araújo(..).
GUIA PARA A HISTÓRIA DAS ILHAS
ATLÂNTICAS

ARQUIVOS

O desenvolvimento da pesquisa histórica está em relação


directa com a política arquivistica. Da existência ou não de
arquivos, da sua boa organização e acessibilidade ao público
interessado, dependerá o progresso do conhecimento histórico.
Neste sentido a criação dos arquivos distritais (1931) em
Portugal e dos provinciais em Espanha (1935) contribuiu de
modo decisivo para o progresso da investigação histórica.

Nos três arquipélagos existem seis arquivos históricos


(Funchal, Horta, Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Santa Cruz
de Tenerife e Las Palmas), fiéis depositários da documentação
remanescente das instituições oficiais e particulares.

Na Madeira e Canárias existem alguns arquivos particulares de


especial importância, destes destacam-se, no primeiro caso, os
arquivos de Cossart Gordon & Co. (1745-1931), família Ornelas e
Casa Torre Bela (depositados os dois últimos no Arquivo
Regional da Madeira), enquanto no segundo surgem Zárate-
Cólogan (La Orotava), do Marquês de Gandia (Puerto de la Cruz),
etc.

Confrontada a documentação disponível nos arquivos em causa


constata-se a elevada riqueza doa cervo madeirense para os
séculos XV e XVI, resultante em especial, do núcleo de
paroquiais (1538), vereações (1473), registo geral de Câmara
(1452) e testamentos; estes núcleos são de inegável
importância para a formulação de qualquer análise histórica.
Todavia a essa posição destacada junta-se uma grande lacuna
mercê da perda da quase totalidade dos registos notariais
madeirenses dos séculos XV e XVII. Este núcleo é sem dúvida o
que dá corpo e importância aos arquivos de Canárias e Açores
(Angra do Heroísmo e Ponta Delgada), pois que os anteriores
núcleos são pobres ou compostos por documentos dispersos;
por exemplo, nas vereações estas só surgem a partir de finais
do século XV em Tenerife e no século XVII em Fuerteventura,
enquanto nos Açores surgem no século XVI em Bastião
(Terceira), Ribeira Grande (S. Miguel) e Topo (S. Jorge).

A par disso apenas na Madeira o arquivo conseguiu reunir toda


a documentação dispersa pelas instituições oficiais e cativar o
interesse dos particulares para essa salvaguarda, pois nos
Açores e Canárias muitos desses encontram-se ainda por
recolher; assim sucede no primeiro caso com a documentação
camarária e das misericórdias de algumas ilhas e no segundo
com os registos paroquiais e mais documentação religiosa.

Archivo Histórico Insular deFuerteventura


Archivo Histórico Provincial Joaquín Blanco
ARCHIVO HlSTÓRlCO PROVINCIAL DE SANTA CRUZ DE
TENERIFE
ARCHIVO HISTORICO EL MUSEO CANARIO
ARQUIVO REGIONAL DA MADEIRA
Arquivo da Madeira Wine Company
BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO DA HORTA
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE ANGRA DO HEROISMO
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE PONTA DELGADA
SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO
DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Arquivo Histórico Nacional - República de Cabo Verde
ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO
Archivo Histórico Provincial Joaquín Blanco

El Archivo Histórico Provincial de Las Palmas aparece


fundado por Orden Ministerial de 29 de septiembre de 1948,
firmada por don José Ibárlez Martín, ministro de Educación
Nacional. Según acuerdo con el Cabildo Insular de Gran
Canaria, éste of recía local para ello en los edificios que
formarían la Casa de Colón, en Vegueta, en el corazón del
casco antiguo de Las Palmas de Gran Canaria, entre tanto,
se estableció en otro edificio, propiedad del mismo, en la
calle de Murga, 42, quizá el más idóneo, aunque el más
pequeno de los que ha ocupado hasta ahora. Estaba formado
por un antiguo garaje, como deposito de fondos, a cuyo
lado, en un grupo de cuatro habitaciones con pasillo
central, se instalaron los servicios. Alli se recogieron
los protocolos centenarios del Colegio Notarial y el
Archivo Histórico de la Real Audiencia, que formaron el
nucleo fundacional, y allí se abrió al público el 15 de
enero de 1950, después de muchos esfuerzos de organización,
ordenación y somera descripción, llevados a cabo por don
Benjamín Artiles Pérez, su primer director, constantemente
apoyado por el Patronato del Archivo, presidido por don
Matías Vega Guerra. En marzo se incorporaron los protocolos
notariales centenarios de la isla de Lanzarote, y el 28 de
enero del ano 1952, los de Fuerteventura, desde el Museo
Canario, al que los había entregado, junto con los Archivos
Judiciales, el Ayuntamiento de Antigua, donde am bos se hal
laban de positados por la Aud ie ncia, a consecuencia del
traslado a Guía de Gran Canaria del único escribano que
quedaba en la isla.

Desde abril de 1951 se había intentado recoger en depósito


la documentación de Archivos Municipales, para lo que se
escribió a todos los Ayuntamientos de la provincia, de los
cuales solamente contestaron cinco: aceptaban el depósito,
que no se llevó cabo, los de Arrecife, Guía y Aldea de San
Nicolás.

Desde el 15 de enero de 1952 se había abierto concurso para


cubrir cuatro becas de catalogadores de los protocolos
notariales más antiguos, que comenzaron sus tareas en
agosto del mismo ano. En esta misma fecha se había de
recoger documentación de Archivos de Hospitales, que
tampoco se llevó a efecto por penuria de espacio, ya
trasladado el Archivo a las primeras dependencias que
obtuvo en la calle y Casa de Colón, donde se recogieron los
archivos de don Fernando y don Juan de León y Castillo, y
el de don Leopoldo Matos, así como la documentación
conventual que se encontraba en el Archivo de la Delegación
de Hacienda de Santa Cruz de Tenerife y el pequeho Fondo
Canario de la Audiencia de Sevilla.

Trasladado a otras dependencias de la misma casa, en la


plaza del Pilar Nuevo, se recogieron el Registro de
Hipotecas de Telde, los pequenos fondos del Archivo
Judicial de Guía y el de la Comisaría de Abastecimientos y
Transportes, los del Instituto Nacional de Estadística y el
Archivo Municipal de Las Palmas de Gran Canaria, el del
Gobierno Civil de la Provincia de Las Palmas, el fondo más
antiguo de la Delegación de Hacienda de Las Palmas (1820-
1850) y la serie de Amillaramientos. Se espera la próxima
transferencia de fondos de la AISS y se encuentran ya en el
nuevo local los Archivos de la Sección Femenina, Delegación
Provincial de Cultura, Delegación de Comercio, Delegación
Provincial de la Familia, Servicio Provincial de
Información y Asesoramiento de las Corporaciones Locales,
*Eco de Canarias+ (administrativo y fotográfico) y la serie
de Planos Provinciales del Gobierno Civil de Las Palmas.

EL EDIFICIO

El Archivo se encuentra en la actualidad en espera de su


traslado a la plaza de Santa Ana, entre las paredes que
albergaron la última treintena de la vida del gran
historiador de las islas don José de Viera y Clavijo,
completamente rehecho en su interior, de acuerdo con las
más modernas técnicas de archivos: pequeno salón de usos
múltiples, sala de investigación, oficinas, despachos,
cámara de desinfección, laboratorios de reprografía y
restauración y depósitos de una cabida aproximada de diez
kilómetros lineales, con estantería metálica compacta. La
gestión del Archivo fue transferida al Gobierno de Canarias
con fecha 1 de enero de 1984.

FONDOS DEL ARCHIVO

1. PUBLICOS

1.1.Notariales, 1509-1884, legajos: 2754, Inventario (


Indices cronologico, geografico,

alfabético de escribanos y notarios.


1.2. Judicia1es:

Real Audiencia de Canarias, 1526-1935, libros: 225,


Lega jos:2.276, Inventario (Indices cronológicos,
alfabético de partes, geográfico, de materias.

Juzgado de Guía.S. XX, legajos: 1

Audiencia de Sevilla . 1574-1832, legajos: 25,


Inventario.

1.3. Registros de la Propiedad:

Contaduría de Hipotecas de Telde, 1868-1870, libros:2,


legajos: 18, Inventario.

1.4. Administración Central Delegada:

1.4.2. Comercio. Archivo General, sin organizar

1.4.2.1. Abastecimientos: Mapas . 1944-1946,


legajos:5

1.4.3. Cultura . 1978.1983, legajos: 300, sin organizar

1.4.7. Hacienda. 1820-1850, libros: 89, legajos: 108, sin


organizar

1.4.9. Interior:

Gobierno Civil (1898), 1936-76, legajos: 1601

Planos provinciales .(?-1985)

Servicio de Inspeccion y Asesoramiento de las


Corporaciones Locales (Municipal)

1.4.11. Presidencia, legajos: 360, indices alfabéticos

1.4.11.1. Delegación de Estadística:Censo 1970,


*Eco de Canarias+

1.5. Administración Local:

1 .5 .1 . Ayuntamiento de Las(1643)Palmas, 1834-35, libros:


1.058, legajos: 1.038, Inventario Libros, Inventario
legajos.

2. ARCHIVOS PRIVADOS Y SEMIPUBLICOS:


2.2. De Asociaciones: *Arte y Deportes+.1920, legajos: 2,
Sin organizar

2.2.2.7. Politicos: Sección Femenina .

2.2.2.8. Profesionales: Leopoldo Matos . S. XIX-XX,


legajos: 256, Catálogo.

2.4. Religiosos:

2.4.1. Católicos. Conventos, 1548-1846, legajos : 48,


Catálogo.

2.5. Archivos particulares:

Fernando León y Castillo S. XIX-XX, legajos: 29,


catálogo.

Juan León y Castillo . S. XIX-XX, legajos, 18,


Catálogo.

Familia Sall Tascón . . S. XVIII-XX, Sin


organizar

FONDOS ESPECIALES

3.1. Figurativos:

3.1.1.2. Planos.Más de 13.000 unidades dentro de su


serie.

3 1.2. Iconográficos

3.1.2.3. Fotograhas. Archivo fotografico de *Eco de


Cananas+, Sin olganizar.

3.2.1. Textos legales. Libros:180, En Biblioteca


Auxiliar

3.2.2. *BOE+, *BOCA+*BOC+ y *Bol. Provincia+

3.3. Audiovisuales. Legajos:3

3.3.3.Microcopias:Microfichas:*BOE+(1983-87),*BOCAC+(1986)
3.6. Colecciones facticias:

Arboles genealogicos.(Procedentes de Procesos


Audiencia)

Croquis de terrenos.(Procedentes de Procesos


Audiencia)

SERVICIOS

Plaza de Santa Catalina, 4

Las Palmas de Gran Canaria

Islas Canarias

Telef.:(28)322822/322944

Sala de lectura.

Biblioteca Auxiliar, especializada con 1.564 volúmenes


y revistas.

Xerocopiadora Canon.

Microfilmadora.

Lector reproductor de .microfilm.

Lector reproductor de microficha.

Computadora PC 2.

Lámpara de luz negra.

BIBLIOGRAFIA

ARTILES PEREZ, Benjamím, *EI Archivo Histórico Provincial


de Las Palmas+. BDGAB, LXIV, 1962, pp. 98-100.

HERRERA PIQUE, Alfredo: *Archivo Histórico Provincial de


Las Palmas+. B. Informativo Aguayro. CIA Gran Canaria, 49
(1974), pp. 17-20.
LOBO CABRERA, Manuel: *Protocolos Hernán González y Luis
Fernández Rasco+. Mancomunidad de Cabildos do Las Palmas.
Plan Cultural. Revista Aguayro.
ARCHIVO HlSTÓRlCO PROVIN(�IAL DE SANTA CRUZ DE TENERIFE

Los Archivos Históricos Provinciales se crean por Decreto


del Ministerio de Justicia, el 12 de noviembre de l931.
Cuatro años más tarde comenzó a funcionar el de Santa Cruz
de Tenerife. Sin embargo,su creación oficial tuvo lugar ms
tarde, con un Decreto del 28 de marzo de 1977. La titularid
de los fondos es del Ministerio de Cultura, habiéndose
traspasado las compotencias de su gestión a la Comunidad
Autónoma de Canarias(Viceconsejeria de Cultura y Deportes)
por Convenio del 24 de septiembre de 1984.

Primeramente el Archivo estuvo instalado en t111 semisótano


de la Escuela de Comercio de Santa Cruz, completamente
inadecuado para esa función. Más tarde pasó al edificio del
Círculo de Bellas Artes, donde permaneció quinze años.
Entre finales de 1976 y comienzos de 1977 fué trasladado a
su actual emplazamiento,en La Casa de Cultura.

El edificio está situado en una zona moderna y céntrica de


la ciudad, junto al parque La Cranja. Fué construido de
nueva planta, concebido como casa de Cultura, y se inauguró
en enero de 1977.

Además de las dependencias del Archivo, incluye la


Biblioteca Publica Provincial, el Depósito Legal y el PIC
(Punto de Información Cultural). Cuenta con un Salón para
exposiciones y un Salón de Actos apto para sesiones de cine
o teatro,así como celebración de cursos y conferencias.

FONDOS DOCUMENTALES

La Antiguedad los fondos se remonta como máximo, al siglo


XVI, puesto que la conquista de las islas finalizó en 1496.
Su contenido es fundamental para el conocimiento de la
historia de Canarias en general y de Tenerife en
particular.

Pese a que su ámbito sea provincial,la mayor parte de los


documentos pertenecen a la isla de Tenerife. Su conjunto se
articula según el cuadro de clasificación de Fondos, que se
adjunta.
SERVICIOS

Todos los fundos cuentan con un instrumento de descripción


para facilitar el acceso a la información contenida en
ellos. Dichos inevntarios, catálogos y/o indices se han ido
elaborando a lo largo de la vida del Archivo. En este
momenento se está procediendo a la revisión e
informatización de todos ellos, y los elaborados sobre los
fondos de nuevo ingreso se realizan ya con un programa
informático.

El acceso a los fondos y servicios del Archivo, és


publico,mediante la presentación de 1a tarjeta de
investigador, expedida por el propio Archivo, asi como
permisos temporales, según los casos. También se realizan
las convenientes certificaciones sobre documentación
custodiada.

De cata a nuestros usuarios se 1es oferece un servicio de


reproducción de documentos, ya sea por fotocopias, scanner
y reproduccion en microfilm. En este sentido el Archivo
cuenta con dos lectores de microfilm y una lectorara
reproductora, para hacer legibles los fondos microfilmados)
y reproducciones en este soporte si nuestros usuarios asi
lo requieren.

La sala de consulta tiene capacidad para 24 personas.

Se cuenta con una biblioteca auxiliar con unos dos mil


volúmenes, 600 folletos y 21 publicaciones periodicas. Se
centra en temas de historia en general y de Canarias en
particular, Archivistica y Ciencias Sociales. Tiene
catálogo de autores, materias y título.

DIRECTORA: M� del Carmen Ruíz Benítez de Lugo Mármol

Dirección: Comodoro Rolín,n11, 38007. Santa Cruz de


Tenerife

Teléf.: 922- 202767

Fax: 922- 2022322

HORARIO: De 9 a 2. De lunes a Viernes


Titulos Publicados:

PROTOCOLOS

Indice Cronologico de Protocolos, siglo XVI

Indice Geografico de Proto. siglo XVI

Indice Onomástico Prot. siglo XVI

Catalogo Pleitos . Juzgado de Valverde

Invent. Ofic. Liquidad. Impuest. La Orotava

Inventario Catastro Rustico y Urbano

Inventario Delegación Prov. Industria

Inventario Dip. y Mncomunidad de Cabildos

Inventario Frente Juventudes

FONDOS

Archivos Públicos

Audiencia Provincial de Santa Cruz de Tenerife,1908-


1943

4221 legajos.

Pleitos del juzgado

Sta Cruz de Tenerife, 1872-1940, 563 legajos

La Laguna(Tenerife), 1600-1897, 732 legajos

Valverde(El Hierro), 1834-1961, 59 legajos


Protocolos Notariales, 1505-1802, 4369 legajos

Registros

Contaduria de Hipotecas

La Laguna(Tenerife), 1543-1776, 49 volumenes

La Orotava(Tenerife), 1852-1862, 50 volumenes

La Palma, 1834-1866, 58 volumenes

Santa Cruz de Tenerife, 1615-1862, 28 volumenes

Registro de la Propriedad

Sta Cruz de La Orotava, 1845-1908, 1 volumene

de Sta Cruz de La Palma, 1845-1936, 56 legajos

Administración Central Periférica de ambito Provincial

Hacienda, 1522-1965, 4175 volumenes y 92 legajos

Hacienda Desamortizacion, 1739-1959, 26 legajos

Oficina liquidadora de impuestos de Sta Cruz de La


Palma, 1845-1936, 76 legajos

Oficina Liquidadora de impuestos de La Orotava, 1868-


1976, 247 volumenes y 199 legajos

Catastro de Rustica y Urbana. 3200 fotografias aereas del


vuelo planinimetrico del año 57, 1957, 79 legajos

Delegacion Provincial de Industria, 1927-1972, 138 volumenes y 269


legajos

Presidencia. censos de poblacion, 1970-1980, 1200


legajos

Delegación Provincial de vivienda, 1945-1974


Frente de juventudes, 1946-1977, 16 volumenes y 153
legajos

Seccion Feminina, 1936-1978, 26 volumenes y 164


legajos

Administracion Local.

Diputacion, 1878-1919, 48 volumenes

Mancomunidad Interprovincial de Cabildos, 1927-1975, 2015


legajos

Administracion Institucional

Comisaria General de abastecimiento y Transportes, 1943-


1952

Organización sindical(AISS), siglo XX

Archivos Privados

Familia Roman, siglos XVI-XIX, 5 legajos

Familia Hardisson, siglos XIX-XX, 171 volumenes

Emma Martinez de La Torre(partituras), siglo XX, 6


legajos

Legado Westerdahl(3500 fotografias relacionadas con el


mundo del arte), 582 volumenes y 143 legajos

Familia Lercaro

Espinosa de los Monteros

Archivos de Associaciones

Comision Católica de Española de emigración, 1957-1969, 48


legajos
Heredamiento de Aguas de La Orotava, 1496-1941, 13 legajos

Archivos Religiosos

Conventos Desamortizados, siglos XVI-XIX, 215 legajos

Beneficiencia, 1513-siglo XIX, 825 volumenes, 149


legajos

Colecciones

Papeles sueltos de La Oratava, siglos XVI- XX, 92


legajos

Gaceta de Madrid, 1874-1936, 25 volumenes

Boletin Oficial del Estado, 1936-1977, 504 volumenes

Boletin Oficial de La Provincia de Canarias, 1866-


1927, 28 volumenes

Boletin Oficial de La Com. Autónoma de Canarias, 1927-


1985, 12 legajos

Boletin Oficial de La Provincia de Tenerife, 1927-


1985, 21 legajos

Documentos

Cartograficos: mapas y planos(192)

Audiovisuales: diapositivas(234)

Audiovisulaes: imagen ainada(2)


ARCHIVO HISTORICO EL MUSEO CANARIO

Ha sido siempre principal preocupación de esta Sociedad


otorgar relieve y significación especiales, dentro del
marco de sus variadas colecciones, al Archivo y a la
Biblioteca canarios. En ellos se aspira a reunir y
catalogar la mayor suma posible de documentos relacionados
con la historiografía del Archipiélago y todas las
publicaciones de cualquier clase debidas a la pluma de los
nativos de estas Islas, además de las que, directa o
indirectamente, guarden conexión con la naturaleza, la
historia y la cultura de esta porción insular.

El núcleo inicial de este Archivo se constituyó con los


documentos reunidos y aportados por el doctor Gregorio Chil
y Naranjo, el historiador Agustín Millares Torres, el
doctor Juan Padilla y Padilla y otros socios fundadores.
Este rico acervo se ha ido enriqueciendo paulatinamente con
la incorporación de importantes donativos bibliográficos y
documentales y las adquisiciones realizadas por la propia
entidad.

ARCHIVOS Y LEGADOS DOCUMENTALES

1.ADEJE

Documentos procedentes de los Archivos del Condado de la


Gomera y Marquesado de Adeje con fechas que van del siglo
XVI al XVIII.

Lo forman un total de 154 volúmenes de los que 16 están


clasificados, existiendo fotocopias de sus fichas, 28
corresponden a orchilla y correspondencia, el resto a
cuentas.

42 están en cajas y 112 en paquetes

INQUISICION

El archivo General del Santo Oficio de la Inquisición pasó


a poder del Ayuntamiento de la ciudad a raiz de ser abolido
el Santo Tribunal. Estuvo allí muchos años y por falta de
adecuada vigilancia se sustrajeron valiosos documentos que
fueron a formar parte de la colección documental que poseía
en Inglaterra el Marqués de Bute.

Colección Marquês de Bute. Conjunto de documentos


originales, pertenecientes al Santo Oficio de la
Inquisición de Canarias, que comprenden desde el año 1499
al 1818, distribuídos en 76 volúmenes en folio
encuadernados en media piel marroquín, de los cuales 32
volúmenes son de "Testificaciones", 31 de "Procesos", 7 de
"Visitas de Cárcel" y "Razón de Presos", y 7 de documentos
y papeles varios ("Licencias para leer Libros Prohibidos",
"Cartas", etc.)

Esta colección fue obtenida en Tenerife a fines del siglo


pasado, por el tercer Marqués de Bute, vendida pública
subasta el año 1950 por el quinto Marqués, para la
Colección Andre Coppet, de Nueva York, y nuevamente
subastada el 1 e de abril de 1957 en Londres, donde se
adquirió por el Gobierno español con la cooperación de los
Sres. Betancor Suárez, quienes actuaron en representación
del Museo Canario.

Parte no ensuadernada del Archivo de la Inquisición, de


importancia y volumen extraordinarios, pasó a principios de
este siglo a poder del Museo Canario y lo forman más de 170
cajas, habiendo sido catalogado por Néstor Alamo.

JUDICIAL DE FUERTEVENTURA

Procedente de Betancuria y cedido por el ayuntamiento de La


Antigua en el año 1932.

D. Simón Benítez Padilla, bibliotecario del Museo Canario y


en representación del mismo fue el responsable de su
adquisiciòn.

150 paquetes

COLEGIO DE SAN AGUSTIN DE LAS PALMAS

Primer centro de enseñanza de Gran Canaria

(completar)
OTROS LEGADOS DOCUMENTALES

ALZOLA, José Miguel

Contiene:

 Catálogos de exposiciones y folletos varios (9


archivadores)
 Libro de Cuentas de la fábrica parroquial de Teguise,
Lanzarote. Siglo XVII-XVIII (1 archivador)
 Mayorazgo de Arucas (9 archivadores)
 Papeles de Domingo Déniz Grek (2 archivadores)
 Plan Especial de Protección y Reforma interior
VeguetaTriana Ayuntamiento de Las Palmas, 1982 (4
archivadores)
 Proyecto de Restauración del Palacio Episcopal de Las
Palmas, 1981 (1 archivador)

Donado on 1991

ARTILES RODRIGUEZ, Pablo (1906-1983)

Novelas, temas de viajes, enseñanza, folklore,


correspondencia, diario de viajes, romances, escritos de
Jeñaró Artiles

Material impreso, mecanografiado y manuscrito. 36 archivadores

Donado por su sobrino Florencio Rodriguez Artiles en


1983

BRAVO DE LAGUNA, Cristóbal

Documentos sobre Fuerteventura: Acuerdos del Cabildo,


marqueses de Lanzarote, familia de los coroneles, etc.

5 cajas

JIMENEZ SANCHEZ, Sebastián


Comprende temas de arqueologia, antropología, arte,
biografías, correspondencia, enseñanza, política,
etnografía y folklore, geografía, historia, Museo Canario,
propios del autor, religiosos, y varios.

Material impreso, mecanografiado, manuscrito, fotográfico.


Donado por su hijo

111 archivadores

LARA, Ignacia de (1880-l940)

Cuentos y relatos, poesías, discursos y conferencias;


correspondencia; periódicos y revistas con artículos suyos
o sobre ella.

Material impreso, mecanografiado y manuscrito (1928-1956)


16 archivadores

MARRERO MARRERO, José, Magistral (1874-1942)

Partidas sacramentales; genealogía; testamentos;


capellanías; censos; ventas, particiones y donaciones;
propios del Magistral Marrero; papeles de la familia
Ortega; libros de Moya y otros. Material mecanografiado e
impreso Donado en 1932

11 archivadores

MONZON, Juan Alberto (+1990)

Juan Alberto Monzón formó parte de Radio Las Palmas desde


sus inicios hasta 1986, siendo director de la emisora así
como autor de numerosas composiciones de música canaria.

Son estas dos características las que componen en esencia


su legado documental.

Se efectuó una clasificación y posterior ordenaciòn en


cajas para su traslado al Museo Canario.

Se hizo relación de contenido de cada una de las 11 cajas


en las que se introdujo este legado documental (116
carpetas y cassettes).

Material impreso, mecanografiado y manuscrito Donado por su


esposa (1991)

PADILLA Y PADILLA, Juan de


Copias manuscritas de poetas canarios representativos del
siglo XIX

8 archivadores

PESTANA, Antonino

(completar)

VIERA Y CLAVIJO, Jose de

Siglos XVIII-XIX

Documentación manuscrita

5 Archivadores (232 documentos)

BIBLIOTECA MAFFIOTTE

La biblioteca de Luis Maffiotte y La Roche (1862-1937), se


incorporó a los fondos de la biblioteca del Museo Canario
en el año 1941 gracias a la colaboración del Cabildo
Insular de Gran (?;3n;3r; ;3

Contiene 1302 volúmenes, destacando entre ellos algunas


primeras ediciones, obras de Iriarte,

También contiene folletos, revistas y manuscritos (propios


y ajenos)

BIBLIOGRAFIA:

Herrera Piqué, Alfredo, Tesouros del Museo Canario, Madrid, 1990

Rodríguez Doreste, J., el Museo Canario. Breve reseña


histórica y descriptiva, Las Palmas de Gran Canaria, 1967

El Museo Canario, vide revista: Néstor Alamo, Agustín


Millares Carlo, Aurina Rodríguez
ARQUIVO REGIONAL DA MADEIRA

Esta actual designação do arquivo madeirense resulta da


transferência de competências pelo decreto-lei, n1.287/80
de 16 de Agosto. O Arquivo Distrital do Funchal havia sido
criado pelo decreto-lei n1.19952 de 27 de Junho de 1931,
com o objectivo de reunir toda a documentação do então
distrito do Funchal.

O arquivo foi instalado provisoriamente em 1932, primeiro


no Palácio da Encarnação e, depois no Palácio de São Pedro
a partir de 1933. Durante muitos anos viveu da dedicação do
seu director, Dr. Cabral do Nascimento e conservador,
Álvaro Manso de Sousa.

RELAÇÃO DOS FUNDOS

 ADMINISTRAÇÕES DOS CONCELHOS


 ALFANDEGA DO FUNCHAL
 ARQUIVO DOS GOVERNADORES E CAPITÃES GERAIS
 ARQUIVOS PARTICULARES (Pessoais e de Famflias)
 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO
FUNCHAL
 CAMARAS MUNICIPAIS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
(Excepto Porto do Moniz e Santana)
 CONFRARIAS
 CONVENTOS DA ORDEM SERÁFICA
 ESCOLA MÉDICO-CIRÚRGICA DO FUNCHAL
 GOVERNO CIVIL
 IGREJA PRESBITERIANA DO FUNCHAL
 JUDICIAIS
 JUIZO DOS RESIDUOS E PROVEDORIA DAS CAPELAS
 JUNTA GERAL DO DISTRITO AUTÓNOMO DO FUNCHAL
 MISERICÓRDIAS (Funchal, Calheta, Machico e Santa Cruz)
 NOTARIAIS
 PAROQUIAIS
 POLICIA DE SEGURANÇA PUBLICA
 PROVEDORIA E JUNTA DA REAL FAZENDA DO FUNCHAL
 RECOLHIMENTO DO BOM JESUS

COLECÇOES
 BIBLIOTECA DO CONVENTO DE SÃO FRANCISCO
 BIBLIOTECA *DR. NUNO PORTO+ (Constituída pelo espólio
do bibliófilo Nuno de Vasconcellos Porto, alienado a
este Arquivo)
 COLECÇÃO *DIÁRIO DE NOTICIAS+ (Colecção de periódicos
madeirenses e outros dos séculos XIX e XX)
 COLECÇAO FOTOGRAFICA (Aspectos do património cultural
do Arquipélago da Madeira)
 DOCUMENTOS AVULSOS (Destacam-se cartas régias que
remontam ao século XV)
 FRAGMENTOS

REFERENCIA A OUTROS FUNDOS

Outra documentaçao referente ao Arquipélago da Madeira,


parcialmente disponivel em microfilme neste Arquivo,
encontra-se em diversos Arquivos Portugueses: Arquivo
Histórico Ultramarino e Biblioteca Nacional de Lisboa
(Secção de Reservados). Salienta-se o Arquivo Nacional da
Torre do Tombo, onde se destacam os fundos da ALFANDEGA DO
FUNCHAL, do CABIDO DA SÉ DO FUNCHAL, do CONVENTO DE SANTA
CLARA, do CORPO CRONOLOGICO, da PROVEDORIA E JUNTA DA REAL
FAZENDA DO FUNCHAL e do ex-ARQUIVO DO MINISTÉRIO DAS
FINANÇAS.

SERVIÇOS

1. LEITURA. Sala de leitura aberta ao público com


capacidade de 11 lugares e dois leitores de microfilmes.
Consulta de documentos sujeita a Regulamento interno.

2.INFORMAÇÁO DOCUMENTAL Informações orais e escritas;


emissáo de certidões.

3.BIBLIOTECA DE APOIO. Obras de História Geral, História da


Madeira e outras de Cultura Geral; publicaçoes periódicas:
colecçoes de jornais, revistas, legislação, estadstica,
etc.

4. REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS., Fotocópias, microfilmes, fotocópias de microfilmes.

DIFUSÃO CULTURAL

Visitas guiadas, mediante marcaçao anteapada; apoio a


iniaativas de indole científica e cultural.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO PUBLICO

Dias úteis: das 10.00 às 12.30 e das 14.00 às 18.30.

MORADA

Arquivo Regional da Madeira

Palácio de S. Pedro

Rua da Mouraria, 33,

9000- Funchal

Telef. 220961/220963

INVENTÁRIOS E CATÁLOGOS DISPONÍVEIS NA SALA DE LEITURA

1.INSTITUIÇÕES OFICIAIS

Arquivo do concelho da Ponta de Sol

1. Administração do concelho, n�. 1-161, 1836-


1930

2. Câmara Municipal, n�. 162-519, 1680-1918 e 2


caixas de docs avulsos

Arquivo do concelho da calheta

1. Administração do concelho, n�. 1-117, 1860-


1937

2. Câmara Municipal, n�. 1-451, 1760-1937

Arquivo do concelho de Machico


1. Câmara municipal, n�. 1-146, 1676-1895

Arquivo do Concelho do Funchal

1. Administração do concelho, n�.1-432

Legados pios, maços: 10, 1841-1915

2. Câmara municipal, n�. 1-1405, 1470-1930

Arquivo municipal do Porto Santo

1.Camara municipal, n�. 1-176, 1771-1930

Arquivo do concelho de Santa Cruz

1. Administração do concelho. N�. 1- 134, 1846-


1942

2. Câmara municipal, n�. 135- 360, 151-1945

Arquivo do Governo Civil.n�.1-1083, 1834-1937

MISERICÓRDIAS

1. Funchal, n�. 1-746, 1499-1900

2. Calheta, n�. 1-34, 1561-1859

3. Machico, n�1, 1502- 1560

4. Santa Cruz, n�. 1-2, 1621-1817


CONFRARIAS

N�. 1-75, e 11 maços, 1592-1863

JUIZO DE RESÍDUOS E CAPELAS

Caixas 1 a 281, séculos XVI- XIX

CONVENTO

Convento da Encarnação, n�. 1-35, 1663-1888

Convento de N� Sra da Piedade(Santa Cruz), n�. 1,


1705-1710

Convento de Santa Clara, n�. 1, 1642-1890

Convento de São Bernardino(C.de Lobo), n�.1, 1710-


1834

OUTROS

Associação Humanitaria dos B. V. do Funchal, n�. 1- 40,


1889-1936

Recolhimento do senhor Bom Jesus da Ribeira, n�.1- 34,


1662-1920, caixas 1-16, 1576-1913

PAROQUIAIS

Achadas da Cruz,

B. 7 livros, 1790-1911;

C. 3, 1823- 1911;

O. 6, 1838-1911

Água de Pena,
B. 6, 1677-1910;

C. 4, 1678-1910

O. 3, 1673-1910

Arco da Calheta,

B. 15, 1592- 1911;

C. 9, 1598- 1911

O. 19, 1641- 1911

Arco de S. Jorge,

M., 1, 1679- 1714;

B, 5, 1715 � 1911

C. 5, 1633 - 1911;

O. 5, 1715 - 1911

Boaventura,

B.10, 1790-1910;

C.3, 1836-1910

O.4, 1836-1910

Calheta,

M. 1, 1539-1557;

B.26, 1575-1910;

C. 10, 1611- 1911

O. 15, 1575- 1911

Camacha,
M, 2, 1680- 1778;

B. 12, 1746-1911;

C. 5, 1775-1911

O. 5, 1768-1911

Camara de Lobos,

B. 25, 1570- 1910;

C. 11, 1570- 1910

O. 12, 1581- 1910

Campanário,

M. 1,1598-1636;

B. 12, 1626- 1911;

C. 6, 1635-1911;

O. 7, 1701- 1911

Canhas,

M.2, 1592- 1678;

B.21, 1593-1911;

C.8, 1692- 1911

O. 10, 1679-1911

Caniçal,

M. 3, 1594-1860;

B. 3, 1728- 1910;

C. 1, 1860-1910

O. 4, 1818-1911
Caniço,

M. 1, 1648-1687;

B. 18, 1539-1910;

C.8, 1539-1910

O. 9, 1539-1910

Curral das Freiras,

B. 2, 1860-1911;

C. 2, 1860-1911

O. 2, 1860-1911

Estreito da Calheta,

M. 1,1596-1706;

B. 18, 1624- 1911

C. 8, 1629-1911;

O. 13, 1596- 1911

Estreito de Camara de Lobos,

M.4, 1562-1844;

B.18, 1563-1911

C. 9, 1564-1911;

O. 8, 1619- 1911

Faial,

M. 3, 1543- 1680;

B.14, 1693-1911;

C. 8, 1701- 1910

O. 7, 1689-1911
Fajã da Ovelha,

M. 2, 1571-1680;

B.15, 1645- 1911;

C.7, 1681- 1910;

O. 10, 1647-1910;

Crismas, 1, 1726-1851;

Desobriga, 50, 1842-1941;

Livro de visitação, 3, 1579- 1814;

Livro da fábrica, 4, 1638-1834;

Confrarias, 15, 1613- 1906

Gaula,

M.5, 1541-1717;

B. 15, 1717-1910;

C. 7, 1714-1910

O. 9, 1712-1910

Jardim do Mar,

B. 3, 1809-1911;

C. 3, 1844- 1911

O. 3, 1822-1911

Machico,

M. 1, 1632-1911;

B. 30, 1622-1911;

C. 14, 1648-1911

O.10, 1698-1911
Madalena do Mar,

M.3, 1589-1660;

B. 8, 1658-1910

C. 5, 1707-1910;

O.8, 1721-1910

Monte,

B. 19, 1690-1911;

C. 10, 1673-1911;

O, 8, 1721- 1911

Paul do Mar,

M.1, 1734-1853;

B.8, 1736-1911;

C.5, 1842-1911

O,4, 1734-1911;

Provimentos, 3, 1746-1850;

Confrarias, 4, sec. XVII;

Pastorais, 4, 1844-1908

Ponta Delgada,

M. 4, 1579-1719;

B. 21, 1633-1911

C. 11, 1633-1911;

O. 6, 1634-1911

Ponta do Pargo,

B. 12, 1646-1911;
C. 7, 1664-1911

O. 8, 1736-1911

Ponta de Sol,

M.1, 1579-1624;

B. 25, 1614-1911

C. 13, 1565- 1911;

O. 14, 1703-1911

Porto da Cruz,

M.1, 1635-1653;

B. 21, 1577- 1911

C. 10, 1577- 1911;

O. 13, 1577- 1911

Porto Santo,

M,3, 1572-1657;

B.23, 1658-1911

C.11, 1631-1911;

O.10, 1691-1911

Prazeres,

B. 3, 1860-1911;

C. 2, 1860-1911

O.2, 1860-1911

Quinta Grande.

B. 2, 1860-1911;
C. 2, 1860- 1911

O.2, 1860-1911

Ribeira Brava

M. 1, 1581-1592;

B. 18, 1539-1911

C. 9, 1539-1910;

O.12, 1712-1910

Ribeira da Janela

B. 10, 1726-1910;

C.4, 1726-1910

O.6, 1726-1910

Santa Cruz,

M, 4, 1539-1656;

B.24, 1608-1910

C. 9, 1665-1910;

O. 9, 1691-1910

Santa Luzia, B

. 17, 1680-1911;

C. 10, 1681-1911;

O, 10, 1680-1911

Santa Maria Maior,

M. 1, 1803-1806;

B. 11, 1806-1911;
C. 7, 1806-1911;

O. 7, 1804-1911

Santana.

B.30, 1568-1911,

C. 25, 1568-1911;

O, 27, 1647-1911

Santo António.

M.1, 1550-1598,

B.67, 1602-1911;

O. 11, 1694- 1911

Santo António da Serra.

B.5, 1813-1910,

B.3, 1813-1910;

O, 3, 1813- 1910

São Gonçalo,

M. 2, 1576-1764;

B.14, 1586-1910;

C.7, 1587- 1911;

O. 8, 1569-1911

São Jorge.

B.17, 1619-1910;

C. 8, 1619-1910;

O.11, 1619-1910
São Martinho.

M.4, 1579-1732; B

.17, 1661-1911;

O. 8, 1737- 1911

São Pedro,

M.3, 1568-1687;

B.31, 1598-1911;

C.17, 1609-1911;

O. 22, 1609-1911

São Roque,

M.2, 1588-1697;

B.12, 1637-1911;

C.8, 1699-1911;

O.8, 1698-1911

São Roque do Faial,

B.3, 1860-1911;

.1, 1860-1911;

O.2, 1860-1911

São Vicente,

B.31, 1591-1911;

C.15, 1606-1911;

O.15, 1592- 1911

Sé,

B.42, 1538-1911;
B.expostos, 8, 1765-1854;

C. 26, 1539- 1911;

O.1539-1911

Seixal.

M.1, 1645-1714;

B.11, 1696-1911;

C.6, 1714-1911;

O.8, 1698-1911

Serra de Água.

M.1, 1783-1789;

B.6, 1750-1911;

C.5, 1704- 1911;

O.4, 1691-1911

Tabua.

B.2, 1587-1689;

B.8, 1720-1911;

C.5, 1719-1911;

O.7, 1591-1911.

PUBLICAÇÃO DE INVENTÁRIOS

ALMEIDA, Eduardo de Castro e, Archivo da Madeira e


Ultramar. Inventário. Por Eduardo de Castro e Almeida
(...). Madeira e Porto Santo. I-1613-1819. Archivo da
Marinha e Ultramar. Inventário. Por Eduardo de Castro e
Almeida (...). Madeira e Porto Santo. II 1820-1833. Lisboa:
Bibliotheca Nacional, 1909.

ALMEIDA, Manuel Lopes e outros, Monumenta Henricina, 15


vols., Coimbra, 1960-1974.
COSTA, José Pereira da, ver AHM.

MARQUES, João Martins da Silva, Descobrimentos Portugueses,


3 vols., Lisboa, 1944-1949.

NASCIMENTO, João Cabral do. Os Pedreiros - Livres na


Inquisição e Corografia Insulana. Transcrição, Introduções
e notas de Cabral do Nascimento. Funchal:

 Ver AHM, 1949.

PEREIRA, Fernando Jasmins e José Pereira da Costa, Livros


de Contas da Ilha da Madeira (1504-1537), 2 vols. I -
almoxarifados e alfândegas, Coimbra, 1985; II Registo da
Produção de açúcar, Funchal, 1989.

PEREIRA, Fernando Jasmins, Documentos sobre a Madeira no


século XVI existentes no corpo cronológico. Análise
documental. Volume I. Sumários. Volume II, índices, Lisboa,
1990.

 Índices de documentos sobre o Funchal (1470-1823)


existentes no Arquivo Regional da Madeira, Redondo,
1994.
 Ver AHM.

PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS

BRAZÃO, Maria Elisa de França e Maria Manuela Abreu. A


Revolta da Madeira - 1931, Funchal, 1994.

CARITA, Rui, O Regimento de fortificação de D. Sebastião


(1572) e a carta da Madeira de Bartolomeu João (1654),
Funchal, 1980.

 Paulo Dias de Almeida e a descrição da Ilha da


Madeira, Funchal, 1982.

FREITAS, António Jacinto de (ed.), uma época administrativa


da Madeira e Porto Santo a contar do dia 7 de Outubro de
1846, vol. III, Funchal, 1852.
GODINHO, Vitorino Magalhães, Documentos sobre a Expansão
Portuguesa, 3 vols., Lisboa, 1945, 1956.

MELO, Francisco de Sousa e, "Tombo 11 do Registo Geral da


Câmara Municipal do Funchal, 10 parte", Arquivo Histórico
da Madeira, vols. XV-XVIII, Funchal, 1972-1974.

 "Tombo 11 do Registo Geral da Câmara Municipal do


Funchal. 20 parte" in Arquivo Histórico da Madeira,
vols. XIX, Funchal, 1990.

MENEZES, Sérvulo Drumond (ed.). Collecção de documentos


relativos ao Asylo de Mendicidade do Funchal desde a sua
creação até ao dia em que a actual Commissão Administrativa
tomou conta da sua Direcção. Funchal, 1848.

 Collecção de documentos relativos à construção da


Ponte do Ribeiro Sêco na Ilha da Madeira arrematada em
27 de Fevereiro de 1848 perante o Exmo Conselheiro
Governador Civil do Distrito do Funchal José Silvestre
Ribeiro. Funchal, 1848.
 Collecção de documentos relativos a crise da fome por
que passaram as Ilhas da Madeira e Porto Santo, no
anno de 1847. Funchal, 1848.
 Uma época administrativa da Madeira e Porto Santo a
contar do dia 7 de Outubro de 1846, 2 vols., Funchal,
1849-50.

NASCIMENTO, Cabral, ver AHM.

SARMENTO, Alberto Artur, Madeira 1801 a 1802, 1807 a 1814,


Notas e documentos, Funchal, 1930, (sep. Diário de Notícias
de 15 de Junho a 31 de Julho 1930).

 Documentos & notas sobre a época de D. João IV na


Madeira. 1640-1656, Funchal, 1940.

SILVA, Fernando Augusto , O Arquipélago da Madeira na


legislação portuguesa, Funchal, 1941 (sumário legislação
sobre a Madeira para o período 1834-1939).

SOARES, João (org.) A Revolta da Madeira - Documentos,


Lisboa, 1979.
VIEIRA, Alberto, História do Vinho da Madeira. Documentos e
textos, Funchal, 1993.

Outros Arquivos Madeirenses


Na Madeira temos ainda dois importantes arquivos:

1.Arquivo do Paço Episcopal: Largo Conde Ribeiro Real,


Telef. 742917.

Neste arquivo encontra-se documentação importante referente


à diocese do Funchal:

 Tombo primeiro do Cabido da Sé do Funchal


 Livros de Visitações. desde o séc. XVI
 Róis de Confessados
Arquivo da Madeira Wine Company:

Morada:

Rua de S. Francisco, 10,

telef. 223065

Aqui estão reunidos os arquivos das empresas que em 1930


derão origem à Madeira Wine Association. Aqui merece a
nossa atenção o Arquivo Cossart Gordon & Co(1745-1931):

 Contas, 136 volumes


 Borrador, 47 vols
 Cartas, 106 vols
 Lojas, 59 vols
 Bills, 36 vols
 Estufas, 2 vols
 Cabrestante, 10 vols
 Tanoaria, 6 vols
 Cargas, 2 vols
 Embarque, 2 vols
 Invoice books, 32 vols
 Foreign day book, 16 vols
 Cargoes calculations, 12 vols
 Lot book, 2 vols
 India order book, 2 vols
 Wine Purchases, 2 vols
 East India orders
 Island Day Book, 4 vols
 Bills & loading, 37 vols
 Disbursements, 6 vols
BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO DA HORTA

O Arquivo da Horta, com jurisdição nas ilhas do ex-distrito


da Horta, foi criado por Decreto-Lei n�46.350 de 22 de
Maio de 1965. Manteve-se inactivo até 1977, data em que foi
criada junto do Arquivo a Biblioteca Pública da Horta,
passando a designar-se Biblioteca Pública e Arquivo da
Horta.

Fica situado na rua D. Pedro IV, n�25, 9 900 Horta,


telefone (092) 23341

e tem por Director José Elmiro Teixeira da Rocha.

O Arquivo da Horta está aberto todos os dias úteis das 10


as 19 horas, encerrando para almoço dos funcionários das 13
as 14 horas. Ao sábado está aberto das 9,30 as 13 horas.

Á sua guarda encontram-se os fundos Paroquiais, Notariais e


Judiciais das ilhas do Faial, Pico, Flores e Corvo. Além
destes possui ainda os fundos da Câmara Municipal da Horta,
da Santa Casa da Misericórdia da Horta, do Governo Civil do
Distrito da Horta, da Central Eléctrica da Horta, do Grémio
da Lavoura da Horta, da Casa Bensaúde e Faial Coal, da
Delegação de Saúde da Horta e a Colecção de documentos
doada por Thiers de Lemos.
Existem inventários provisórios para os fundos paroquiais e
estão em fase de organização os fundos Notariais, da Câmara
Municipal da Horta e da Casa Bensaúde e Faial Coal.
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE ANGRA DO HEROISMO

DIRECÇÃO: Rua da Rosa, 49

Angra do Heroísmo

TELEF.:(095)22697/22821

FAX: 672690

O arquivo distrital de Angra do Heroísmo foi fundado em 1948, contribuindo para isso
o empenho do Instituto Histórico(1944), para reunir a documentação das instituiçoes
oficiais da Terceira, S. Jorge e Graciosa. O arquivo começou a funcionar no ano
imediato sob a orientação do Dr. Manuel C. Baptista Lima. A partir de 1956 foi criada
também a biblioteca, ficando também o museu(1949)na mesma alçada no Palácio
Bettencourt. A sua inauguração oficial só teve lugar em 28 de Julho de 1957, após as
necessárias remodelações.

Entre 1949-1956 publicou o arquivo um boletim onde aparecem inventariados alguns


dos principais núcleos.

O Arquivo ficou constituído com as seguintes secções:

1. Cartórios paroquiais

Concelhos:

Santa Cruz da Graciosa

Calheta e Velas de S. Jorge

Praia da Vitória

Angra do Heroismo
2.Cartórios notariais

Santa Cruz da Graciosa.1870-1940

Calheta- S. Jorge. 1666/-

Terceira: Angra do Heroísmo e Praia da Vitória.1552/-

3.Cartórios judiciais

Tribunais de Angra do Heroismo e Praia da Vitória(1579/-). 1247 maços e 650 livros

4. Papéis das repartições extintas e serviços cessantes

Arquivo da Extinta Capitania Geral das ilhas dos Açores(1766-1832), 1252 maços e 348
livros.

Junta provisória e regência, 1828-1832

5. Papéis dos extintos conventos

Conventos de S. Francisco, Graça, Esperança, Conceição e S. Gonçalo de Angra, S.


Francisco, S. Tomás de Vila Nova, Luz e Jesus da Praia da Vitória: 90 maços

6. Papeis da mitra e Cabido da Catedral de Angra, das colegiadas e extintas


confrarias

Cartório da Mitra de Angra:

Terceira, 1613-1920, maços. 1 a 293

S. Miguel, 1658-1927, maços 294-570

Faial, 1660-1850, maços 571-643


Graciosa, 1708-1909, maços 644-751

Pico. 1680-1885, maços 752-823

S. Jorge, 1699-1844, maços 824-877

Santa Maria, 1697-1844, maços 878-923

Flores, 1698-1899, maços 924-963

Corvo, 1741-1884, maços 1741-1884

Estrangeiros. 1713-1823, maço 974a

Casa forte: 1544-1901, livros 1 a 84, maços 1 a 7, pastas 1 a 3

7. Cartórios em depósito(Câmaras, Misericórdia, serviços públicos, etc.)

7.1.Câmaras

Administração do concelho de Angra do Heroismo. 303 maços e 225 livros

Câmara de Angra do Heroísmo

Câmara municipal da extinta vila de S. Sebastião(1560/-). 36 livros

Câmara municipal da Praia da Vitória(1511/-). 57 maços e 214 livros

7.2.Misericórdias

Misericórdia de Angra do Heroísmo: 51 maços e 186 livros

Misericórdia da Praia da Vitória: 5 maços e 554 livros

Misericórdia de S. Sebastião: 2 maços e 20 livros


7.3.Junta Geral

Cartório da Direcção de obras Públicas(-/1900): 494 pastas, 99 maços, 390 plantas e


583 livros.

8.Manuscritos diversos

Cartório dos Condes da Praia da Vitória, 83 vols

9.Cartografia

10. Reservados e Filmoteca

Constituições Sinodais do Bispado de Angra, 1560

Histoire de la Navigation de Jan Huygen Van Linschoten, 1619

Fenix Angrense de Manuel Luis Maldonado

Livro das avaliações dos ofícios da ilha dos açores e suas annexas feito por
ordem de sua Majestade, por Lourenço Pires de Carvalho no ano de 1691.

Registo geral do castelo de s. João Baptista de Angra(1642/-)

Planta das ilhas dos Açores em ponto diminuto todas e separadamente cada
huma deperci, por Manuel Lopes Vieira, 1769.

BIBLIOGRAFIA:

Boletim do Arquivo Distrital de Angra do Heroismo, vols. 1 e 2, n1s. 1 a 8, 1949-1956

LIMA, Manuel Coelho Baptista de, "O aqruivo Distrital sua Constituição e
organização", in Boletim do Arquivo Distrital de Angra, n11-3, 1949-1951, pp.5-12

IDEM, A Biblioteca Publica e Arquivo de Angra do Heroismo, Angra do Heroismo,


1957.
IDEM, "Instituições Culturais devidas à acção do Instituto Histórico da Ilha
Terceira(projecção do pensamento do Dr. Luís Ribeiro)", in Boletim do Instituto
Histórico da ilha Terceira, vol XL, 1982, pp.7-93
BIBLIOTECA PUBLICA E ARQUIVO DE PONTA DELGADA

Região : Região Autónoma dos Açores

Concelho : Ponta Delgada

Endereço : Convento da Graça

Rua Ernesto do Canto, s/n�

9 500 PONTA DELGADA

Telef . : ( 096 ) 2 20 85; 2 57 66

Fax : ( 351 - 96 ) 2 48 82

Horário : Segunda a Sexta Fei ra: O9HOO - 2 OHOO

Sábado: O9HOO - 12H30.

Meses de Jul. a Set.: Segunda a Sexta feira: O9H00 -


l9H00

Sábado: encerrado

Serviços:

Comunicação a consulta: na Sala de Leitura da Biblioteca


Pública e Arquivo Certidões : por fotocópia e por
transcrição paleográfica Fotocópias: de acordo com o
respectivo regulamento: desde que a partir do séc. 19, em
bom estado de conservação e de formatos convencionais;
alternativa, com justificação por requerimento, para
investigadores credenciados e/ou universitários.

Consulta de quase todos os PRQ, em microfilme (Soc. Geneal.


Utah), em leitor-reprodutor FUJI - FMRP 30AU. Uma grande
parte dos fundos documentais ainda não pode ser consultada,
por não estarem inventariados, nem ser possível qualquer
tipo de recuperação da informação.
Arquivo criado pelo Dec.-Lei n� 20484, de 6 Nov. 1931 (DG,
la série, nQ 258, 7 Nov.), para funcionar em anexo à
Biblioteca Pública de Ponta Delgada, a qual, pelo mesmo
diploma, foi transferida da alçada da Camara Municipal para
a da Junta Geral do Distrito Autónomo, passando a
Instituição a denominar-se Biblioteca Pública e Arquivo
Distrital.

Com a extinçao dos distritos e a criaçao da Regiao


Autónoma, em 1976, desapareceu a denominaçao de
"Distrital", mantendo-se, porém, todas as competências
anteriores, com jurisdição para as Ilhas do antigo distrito
(Sao Miguel e Santa Maria), apesar de nao existir qualquer
texto legal que o especifique.

E um dos três Arquivos da Região Autónoma dos Açores, sendo


os outros sediados em Angra do Heroísmo e Horta, com
idênticas competências para as áreas dos respectivos ex-
distritos e também anexos às Bibliotecas Públicas dessas
cidades, todos dependentes da Direcçao de Serviços de
Gestão e Apoio aos Serviços Externos da Direcçao Regional
dos Assuntos Culturais, Secretaria Regional da Educaçao e
Cultura, com sede em Angra do Heroísmo.

Constitui, na organica interna da Instituição, a Divisão de


Arquivo, com Direcção, Serviços Administrativos, Serviço de
Atendimento à Sala de Leitura, Reprografia e Serviço de
Extensao Cultural comuns à Divisão de Biblioteca Pública .

As competências atribuídas pelo diploma de criação - muitas


das quais já anteriormente assumidas pela entao Biblioteca
Pública Municipal (criada por Decreto de 10 Dez. 1841 [DG,
n� 300, 20 Dez. 1841], com sede no Convento da Graça, de
Religiosos Agostinhos) - são totalmente idênticas às dos
Arquivos Distritais do País, recebendo as normais
incorporações de fundos paroquiais, notariais e judiciais,
embora com periodicidades bastante irregulares, dependendo
da disponibilidade das Conservatórias, Cartórios e
Secretarias Judiciais, bem como de espaço nos depósitos e
de meios humanos e técnicos.

Recebeu, também, documentaçao dos extintos conventos e


respectiva desamortizaçao patrimonial, de repartiçoes e
organismos extintos, de associaçoes e de empresas, alguns
arquivos pessoais e de família, bem como documentaçao
municipal com carácter histórico, além de um importante
conjunto de documentação deixado em testamento, com a sua
biblioteca particular, pelo Dr. Ernesto do Canto, em 1900,
à entao Biblioteca Pública Municipal.

Natureza Jurídica : Arquivo público regional Subordinação


Administrativa: Secretaria Regional da Educação e Cultura
Direcçao Regional dos Assuntos Culturais Direcção : Prof.
Doutor José de Almeida Pavao Jr. Arquivistas: Jorge Frazao
de Mello-Manoel Luísa Noronha

Administração Central Delegada

Administração do Concelho de Lagôa,[1743] -


[1920]

Administração do Concelho de Nordeste,[1823] -


[1936]

Administração do Concelho de Ponta Delgada,[1806]


- [1961]

Administraçao do Concelho de Povoação,[1559] -


[1941]

Administraçao do Concelho de Vila do Porto,[15-?]


- [19-?]

Alfandega de Ponta Delgada,[18-?] - [1960]

Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta


Delgada,[1843]-[1975]

Comando de Ponta Delgada da Polícia de Segurança


Pública,[193-] - [196-]

Conservatória do Registo Civil de Ponta Delgada,1911 - 1978

Delegaçao de Ponta Delgada do Instituto Nacional


do Trabalho e Previdência,[19-?] - [19-?]

Doca de Ponta Delgada,[1898] - [1930]

Governo Civil do Distrito de Ponta Delgada,[1832]


- [1976]

Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta


Delgada,1833 - 1976

Registo civil das Administrações de Concelho,


1833 - 1909
Administração Local

Camara Municipal de Ponta Delgada,1514 - 1967

Camara Municipal de Vila do Porto,[15-?] - [19-?]

Judiciais

Corregedoria da Comarca de Ponta Delgada,[17-?] -


[18-?]

Juízo Geral de Fora de Ponta Delgada,[17-?] -


[18-?]

Juízo Geral de Fora de Vila Franca do Campo,[17-


?] - [18-?]

Ouvidoria Geral de Ponta Delgada,[17-?] - [18-?]

Provedoria dos Resíduos de Ponta Delgada,[15-?] -


[1863]

Tribunal da Comarca de Ponta Delgada,[1549] -1932

Tribunal da Comarca de Povoação,[1750] -1975

Tribunal da Comarca de Ribeira Grande[1620] -


[1933]

Tribunal da Comarca de Ribeira Grande (outro ),[18-?]


- 1966

Tribunal da Comarca de Vila Franca do Campo,[1622] -


[1934]

Tribunal de Relação dos Açores, [15-?] - [1872]

Notariais

Cartório Notarial de Capelas,[ 1840] - [1919]

Cartório Notarial de Lagôa (outro ),1955 - 1962

Cartório Notarial de Maia,[1591] - [1838]

Cartório Notarial de Nordeste (antigo ),[1601] -


[1830]
Cartório Notarial de Nordeste (outro ),1876 -
1958

Cartório Notarial de Ponta Delgada,1587 - 1938

Cartório Notarial de Povoação,1840 - 1917

Cartório Notarial de Rabo de


Peixe/Calhetas,[1633] - [1836]

Cartório Notarial de Ribeira Grande (antigo


),[1608] - [1931]

Cartório Notarial de Ribeira Grande


(outro),[1931] - [1955]

Cartório Notarial de Vila do Porto,[1648] -


[1899]

Cartório Notarial de Vila Franca do Campo (outro


),1830 - [1942]

Notariais inventariados , 1587 - 1955

Paroquiais

1541 - 1892

Paróquia de Achada,1690-1890

Paróquia de Achadinha,1701-1890

Parõquia de Agua d�Alto, 1833-1891

Paróquia de Agua de Pau, 1652-1890

Paróquia de Agua Retorta,1768-1890

Paróquia de Ajuda da Bretanha,1703-1889

Parõquia de Algarvia,1837-1890

Paróquia de Arrifes,1832-1890

Paróquia de Assunção,1599-1890

Parõquia de Cabouco1859-1890
Paróquia de Calhetas,1837-1891

Paróquia de Candelária,1551-1889

Paróquia de Capelas,1594-1889

Paróquia de Conceição,1699-1890

Paróquia de Estrela,1541-1890

Paróquia de Faial da Terra,1555-1890

Paróquia de Fajá de Baixo.1622-1889

Paróquia de Fajá de Cima,1837-1889

Paróquia de Fenais da Ajuda,1622-1890

Paróquia de Fenais da Luz,1672-1889

Paróquia de Feteiras,1618-1889

Paróquia de Furnas,1756-1890

Paróquia de Ginetes,1576-1889

Paróquia de Livramento,1833-1889

Paróquia de Lomba da Fazenda,1889-1890

Paróquia de Lomba da Maia,1812-1890

Paróquia de Lomba de Santa Bárbara,1840-1890

Paróquia de Lomba do Loução,1890

Paróquia de Mãe de Deus,1570-1890

Paróquia de Maia,1665-1890

Paróquia de Mosteiros,1623-1889

Paróquia de Nordestinho,1683-1890

Paróquia de Pedreira,1889-1890

Paróquia de Pico da Pedra,1833-1890

Paróquia de Pilar da Bretanha,000


Paróquia de Ponta Garça,1675-1891

Paróquia de Porto Formoso,1686-1890

Paróquia de Rabo de Peixe,1570-1890

Paróquia de Relva,1641-1889

Paróquia de Ribeira das Taínhas,1839-1891

Paróquia de Ribeira Quente,1792-1890

Paróquia de Ribeira Seca, 1577-1890

Paróquia de Ribeirinha,1836-1890

Paróquia de Rosário,1594-1890

Paróquia de Salga,1839-1890

Paróquia de Santa Bárbara,1640-1890

Paróquia de Santa Bárbara do Monte,1833-1860

Paróquia de Santa Cruz,1617-1890

Paróquia de Santana 0000 -0000

Paróquia de Santo António-alem-Capelas,1625 -1889

Paróquia de Santo Espírito,1671 -1890

Paróquia de São Jorge, 1563-1890

Paróquia de São José, 1607-1889

Paróquia de São Miguel, 1561-1891

Paróquia de São Pedro, 1570-1889

Paróquia de São Pedro, 1577-1892

Paróquia de São Pedro, 1670-1890

Paróquia de São Roque, 1596-1889

Paróquia de São Sebastião, 1583-1889

Paróquia de São Vicente Ferreira, 1836-1889


Pessoas Colectivas de Utilidade Pública Administrativa

Instituto de Radiologia de Ponta Delgada

"Dr. Raúl Bensaúde",1921 - 1969

Associações

Liga Micaelense de Instrução Pública,1909-1919

Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense,1843-


[1905]

Sociedade Teatral Micaelense,[18-?] - [19-?]

Arquivos de Família

Tavares de Faria Machado,.... -

Vaz Pacheco de Castro,.... -

Marqueses da Praia e Monforte,[16-?] - [18-?]

Pessoais

Alexandre de Sousa Alvim,[18-?] - [1915]

António do Espírito Santo, p.e Frei, [1732] - [1758]

Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, Cons�,[18-?] - [19-?]

José do Canto,[18-?] - [1898]

Octávio Luis dos Reis, p.e,[1606] - 1980

Teófilo Braga,[1864] - [1924]

Monásticos

Inclui documentaçao dos extintos Conventos, Colégio e


Recolhimentos das Ilhas de Sao Miguel e de Santa Maria,
recebida, em data nao identificada, da antiga Repartiçao da
Fazenda de Ponta Delgada: Colégio de Todos os Santos de
Ponta Delgada; Conventos da Conceição, da Esperança, da
Graça, de Santo André, de Sao Francisco, e de Sao Joao
Evangelista de Ponta Delgada, de Santo António de Lagôa, de
Jesus e de Sao Francisco de Ribeira Grande, de Santo André
e de Sao Francisco de Vila Franca do Campo; Recoleta da
Caloura e um conjunto de documentação dos "Extintos
Conventos", certamente assim designada, pela Repartiçao da
Fazenda Pública, para a desamortizaçao desse património,
bem como outra criada pela própria Repartiçao da Fazenda,
para a sua administraçao.

Datas extremas:[1539] - [1903]

N�/tipo de items: XXX (XXX lv, XXX mç)

Acessibilidade: Inventário ARQBase (provisório), em


curso

Observações: Os fundos estao a ser reconstituídos, à medida


que vão sendo identificadas as UI de cada instituiçao
religiosa e da Reparticao da Fazenda Pública.

Colégio de Todos os Santos de Ponta Delgada: [1585] -


[1802]

Convento de Nossa Senhora da Conceição de Ponta Delgada:


[1594l - [1841l

Convento de Nossa Senhora da Esperanþa de Ponta Delgada:


[1592] - [1903]

Convento de Nossa Senhora da Graça de Ponta Delgada:


[1572] - [1842]

Convento de Jesus da Ribeira Grande: [1543] - [1840]

Convento de Santo António da Lagôa

Convento de Santo André de Ponta Delgada: [1581] -


[1879]

Convento de Santo André de Vila Franca do Campo:


[1615] - [1846]

Convento de São Francisco de Ponta Delgada, 1545-1838

Convento de São Francisco da Ribeira Grande- 1620 -


1856

Convento de Sao Francisco de Vila Franca do Campo:1627-1841

Convento de São Francisco de Vila do Porto-1779-1842


Convento de São João Evangelista de Ponta Delgada: [1539] -
[1843]

Ermida de Nossa Senhora do Cabo da Vila de Lagõa- 1733 - 1823

"Extintos Conventos": [1563] - [1843]

Recoleta da Caloura: [1698] - [17681

Recebedoria Geral da Fazenda Pública em Ponta Delgada


[1837]: [1833]

Empresas

Casa comercial de José de Morais Pereira,1867 - 1886

Companhia de Transportes Marítimos,[19-?] - [19-?]

Hayes & Travell,[19-?] - [19-?]

Loja dos Carreiros,[19-?] - [19-?]

Virgínio José de Sousa, L.da, [19-?] - [19-?]

Colecções

Boletins de famílias da paróquia de Candelária,1580 -


1981

Boletins de famílias da paróquia de Feteiras,1618-1988

Documentos avulsos,[16-?] - [18-?]

Documentos "dos Ginetes",.... -

Documentos do Tribunal de Relaçao dos


Açores(acondicionados em cx de madeira),[1810] -
[1910]

Ernesto do Canto,[14-?] - [1900]

Listas de Passageiros,1904 - 1927

Manuel Monteiro Velho Arruda,[18-?] - [19-?]

Manuscritos Musicais, [17-?] - [18-?]


Memoriais de famílias da paróquia de Ginetes,1789 -
1902

É de salientar os arquivos das instituições que ainda


preservam documentos antigos não recolhidos aquando da
criação do Arquivo Distrital:

Arquivo da Alfandega de Ponta Delgada, com


documentação desde 1568.

Arquivo da Câmara da Ribeira Grande, docs. desde 1555

Arquivo da Câmara da Lagoa, docs. desde 1702

Arquivo da Câmara de Vila Franca do Campo, docs, desde


1648

Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Ponta


Delgada, docs. desde 1576

O Conhecimento da documentação micaelense passa também pelo


recurso aos trabalhos de Urbano de Mendonça Dias.

BIBLIOGRAFIA:

AMARAL, Maria Regina A. de Carvalho e Maria Antónia P.


Coelho de Freitas, índice das variedades Açorianas
coligidas por José Torres, Ponta Delgada, 1992

SIMAS, João de, "Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de


Ponta Delgada", in Anais das Bibliotecas e Arquivos, n1.20,
1949, pp. 77-93.
SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO

DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES

MORADA: Rua da Mãe de Deus

9502-Ponta Delgada codex

S. Miguel Açores

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

Período escolar(Outubro a Julho): 20 a 60 feira- 9 às


19horas, sábado- 9 às 12.30 horas

Período de férias(Agosto-Setembro; férias da Páscoa e de


Natal): 20 a 60 feira- 9 às 12.30 horas e 14 às 1730 horas

FUNDOS EXISTENTES( em regime de depósito)

Arquivo Brum da Silveira/José do Canto. sécs.XVI- XIX

Arquivo Mont�Alverne de Sequeira,(185-/19--), 5 caixas


Arquivo Raposo do Amaral, sécs. XVI- XIX.
Arquivo Histórico Nacional - República de Cabo Verde

Director: José Maria Almeida

Arquivo Histórico Nacional

Rua da Alfândega

Caixa Postal n1 321

Praia - República de Cabo Verde

Telf: (238)612125/ 613962

Fax: (238) 613964

Telex: 6030 MICD-CV

Horário:

Período da Manhã - De 20 a 60 feira das 9.30 às 12.00 horas

Período da Tarde - 20 e 30 feira das 15.00 às 18.15 horas

40 a 60 feira das 15.00 às 19.45 horas

Serviços Prestados:

De momento só são possíveis reproduções através de


fotócopias; num futuro próximo disporá de uma oficina de
microfilmagem.

Historial
Após a independência de Cabo Verde, em 5 de Julho de 1975,
o governo caboverdiano, consciente do importante papel que
os arquivos desempenham no reforço da identidade nacional,
decidiu criar uma instituição que se dedicasse a organizar
os documentos existentes no arquipélago, produzidos antes e
depois da independência.

O Arquivo Histórico Nacional (A.H.N.) foi então criado pelo


decreto n1123/88 de 31 de Dezembro de 1988 e publicado no
41 suplemento do Boletim Oficial n1 53 da mesma data,
dotado de autonomia administrativa, financeira e
patrimonial.

A sua sede situa-se na cidade da Praia e foi instalada no


antigo edificio das Alfandegas; local cuja escolha responde
a uma recomendação do relatório da missão efectuada pelo
Dr. Isaú Santos em Janeiro de 1982, então Director do
Arquivo Histórico Ultramarino - Lisboa, relatório esse que
foi confirmado por uma outra missão patrocinada pela UNESCO
e pelo Conselho Internacional de Arquivos e, realizada por
Mlle Neirinck, da Direcção dos Arquivos de França, de 9 a
23 de Agosto de 1986. Este último relatório constitui o
documento de base para que a Missão Francesa de Cooperação
financiasse as obras de recuperação do ex-edifício das
Alfândegas e sua adaptação às necessidades de um Arquivo
Nacional, incluindo o financiamento de vários equipamentos
de microfilmagem, restauro, espurgo e estantes metálicas a
dois níveis.

Apesar de uma parte dos documentos produzidos pela


administração colonial estar conservada em Portugal
(principalmente a que remonta a épocas mais recuadas),
existe uma grande massa documental que não foi transferida
para a metrópole, tendo continuado nas repartições que a
produziu. Assim o A.H.N. reunindo(ou tentando, ainda
reunir) arquivos dispersos por várias ilhas, dispõe de
fundos arquivisticos oriundos de serviços públicos bem como
de documentação de entidades privadas, como por exemplo dos
espólios de instituições religiosas (cf. lista dos Fundos
Documentais existentes no A.H.N.).

Fundos documentais existentes no A.H.N.: A biblioteca do


A.H.N. possui uma rica colecção de Diários de Governo e de
Boletins Oficiais de Portugal e de suas ex-colónias, cerca
de três mil (3.000) títulos de obras e seiscentos (600)
títulos de periódicos.
b) Outros arquivos portugueses e estrangeiros

Tendo sido as ilhas de Cabo Verde uma colónia portuguesa


durante mais de 5 séculos, existe logicamente muita
documentação referente à sua história em arquivos
portugueses. Os Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, a
Biblioteca da Ajuda de Lisboa, a Biblioteca Nacional de
Lisbos e o Arquivo Histórico Ultramarino são os principais
depositários desta documentação.

À excepção do último, não existem nestes arquivos colecções


específicas ou individualizadas sobre o arquipélago; os
documentos relativos às ilhas integram-se em núcleos gerais
como o Corpo Cronológico, Núcleo Antigo e Cartório
Notarial, ou nas Chancelarias régias, onde por exemplo
podemos encontrar, num mesmo fólio, nomeações de oficiais
para Cabo Verde ou para qualquer outra região do império.
No entanto, coletaneas documentais como a Monumenta
Missionária Africana, 20 série (6 volumes), a História
Geral de Cabo Verde - Corpo Documental (2 volumes) e mesmo
os Portugaliae Monumenta Africana a par com as notas de
rodapé da História Geral de Cabo Verde (vols. I e II) podem
auxiliar todos quantos pretendem explorar fontes primárias
sobre a História daquele espaço insular.

Não é igualmente de desprezar a consulta de documentação


existente em arquivos espanhois particularmente para o
período cronológico correspondente à união dinástica. No
Archivo General de Índias em Sevilha principalmente nos
seus fundos Contratacion, Indiferente General e Patronato
Real encontra-se um extenso acervo sobre as ilhas de Cabo
Verde principalmente nas suas relações comerciais com a
América Espanhola. Licenças de introdução de escravos de
Cabo Verde e Rios da Guiné nas possessões castelhanas,
informações sobre os preços de venda dos negros na América
ou a respeito das consequências da sua falta na exploração
daquelas terras, assuntos relacionados com as actividades
dos contratadores do trato de Cabo Verde são algumas das
temáticas que facilmente detectámos nestes núcleos
documentais. No Archivo General de Simancas, em particular
nos núcleos Secretarias de Estado, Secretarias Provinciales
e Guerra Antigua existe também um considerável manancial de
documentação importante para a história insular,
nomeadamente sobre a actividade diplomática da Coroa junto
das autoridades políticas francesas, inglesas e holandesas
com vista à manutenção do exclusivo do esoaço atlântico. Os
assuntos referentes aos arrendamentos do trato de Cabo
Verde e Rios de Guiné são igualmente um dos grandes temas
desta documentação do A.G.S.; convêm, no entanto, referir
que em relação a esta última temática que de parte dos
textos encontram-se cópias ou 20 vias no Arquivo Histórico
Ultramarino (ou o inverso, cópias e 20 vias no A.G.S. e o
documento original no A.H.U.).

Os arquivos de Roma são outro dos centros de investigação a


considerar. Por exemplo, no Archivum Romanum Societats Jesu
no núcleo Lusitania encontram-se as cartas dos jesuitas da
missão de Cabo Verde que contêm elementos fundamentais para
a compreensão da história das ilhas; muitas destas cartas
foram, contudo, já publicadas pelo Padre Brásio, nos vols.
IV e V da Monumenta Missionária Africana.

Como mencionámos anteriormente o Arquivo Histórico


Ultramarino é o único, dentre todos os citados, que dispõe
de um fundo individualizado sobre Cabo Verde.

Esta documentação avulsa está integrada em caixas, com uma


organização geográfica e cronológica, que no caso de cabo
Verde se compõe por um conjunto de 40, cujas datas medeiam
o período compreendido entre 1602-1834. Também nos códices
do Conselho Ultramarino se encontra documentação sobre este
espaço insular, sem. no entanto, estar individualizada
geográficamente. A par deste importante núcleo documental o
arquivo dispõe de colecções de cartografia e iconografia
que completam a informação escrita.

O Museu de Documentos Especiais compreende quatro grande


secções, a saber: filatelia, numismática, iconografia e
cartografia num total de mil (1000) peças.

O Arquivo propriamente dito detém no seu acervo sete


(7) fundos já tratados, a saber:

1 - Livros de registos (manuscritos) da Secretaria


Geral do Governo, (1674-1948);

2 - Livros de registos (manuscritos) da Repartição


Provincial dos Serviços da Administração Civil,
(19261975);

3 - Livros de registos (manuscritos ) da Administração


do Concelho da Praia, (1848-1975);

4 - Livros de registos (manuscritos) da Câmara


Municipal da Praia, (1812-1977);

5- Papéis avulsos da Secretaria Geral do Governo,


(18031926);
6- Papéis avulsos da Repartição Provincial dos
Serviços da Administração Civil, (1926-1975);

7 - Papéis avulsos da Administração do Concelho da


Praia, (1848-1947);

Também fazem parte do acervo do A.H.N. os seguintes fundos


que ainda não estão tratados:

1 - Livros de registos (manuscritos) da Curadora


dos Serviçais e Colonos para S.Tomé e Príncipe,
(19001975);

2 - Papéis avulsos da Curadoria dos Serviçais e


Colonos para S.Tomé e Príncipe, (1900-1975);

3 - Livros de registo (manuscritos) da Direcção


Geral das Alfândegas, (1831-1975);

4 - Papéis avulsos da Direcção Geral das


Alfandegas, (1900-1975);

Arquivos transferidos do Concelho do Paúl - ilha de S.Antão:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros de


registo):

 Livros de baptismo, (1859-1906);


 Livros de Casamento, (1880-1915);

2 - Câmara Municipal do Paul (1896- 1964);

3 - Tribunal do Paul / livros manuscritos (1896-1965);

Arquivos transferidos do Concelho da Ribeira Grande ilha de S. Antão;

1- Registo Civil e Cartório Notaria / livros


manuscritos

 Livros de baptismo, (1828-1889);


 Livros de casamento, (1828-1886);
 Livros de óbitos, (1835-1889);

2- Câmara Municipal da Ribeira Grande, (1815-1974);

3 - Tribunal Regional - Ribeira Grande / livros


manuscritos (1850-1875);

4 - Repartição Provincial dos Serviços da Agricultura,


Florestas e veterinária (1968-1975)

Arquivos transferidos do Concelho do Porto Novo ilha de S.Antão:

1 - Câmara Municipal do Porto Novo,(1955-1974),

2 - Alfândega do Porto Novo.

Processos e livros de registos (manuscritos) do tribunal da


Comarca da Praia (1700-1969)

Arquivos (manuscritos) transferidos do Concelho da Brava - ilha Brava:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros


manuscritos

 Livros de baptismo, (1823-1895";


 Livros de casamento, (1835-1892);
 Livros de óbito, (1807-1892);

2 - Câmara Municipal da Brava, (1800-1974):

3 - Alfândega da Brava, ( - ), 42 métros lineares;

Arquivos transferidos do Concelho do Fogo- ilha do Fogo:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros


manuscritos
 Livros de baptismo, (1814-1892);
 Livros de casamento, (187-1881);
 Livros de óbito, (1842-1889);

2 - Câmara Municipal do Fogo, (1813-1974);

3 - Alfândega do Fogo, (1941-1974);

4 - Repartição das Finanças do Fogo, ( - ).

Arquivos transferidos do Concelho do Maio - ilha do Maio:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros


manuscritos

 Livros de baptismo,(1852-1887),
 Livros de casamento, (1898),
 Livros de óbito,(1883-1888),

2 - Câmara Municipal do Maio, (1913-1968),

3 - Alfândega do Maio, (1874-1951),

4 - Repartição das Finanças do Maio ( - );

Arquivos transferidos do Concelho da Boavista - ilha da Boavista:

1 - Registo Civil e Cartório Notarial / livros


manuscritos

 Livros de Baptismo, (1875-1893),


 Livros de casamento, (1877- ),

2- Câmara Municipal da Boavista, (1900-1969),

3 - Repartição das Finanças da Boavista;

4 - Alfândega da Boavista,

A
r
q
u
i
v
o
s

T
r
a
n
s
f
e
r
i
d
o
s

d
o

C
o
n
c
e
l
h
o

d
o

S
a
l
-

I
l
h
a

d
o

S
a
l
1. Câmara municipal do Sal

2.Alfândega do Sal

Arquivos transferidos do Concelho de S. Nicolau Ilha de S.


Nicolau

1 - Registo Civil e Cartório Notarial

 Livros de Baptismos (l842 - 1893),


 Livros de Casamentos (1871 - 1893),
 Livros de Óbitos (1855 - 1893),

2 - Câmara Municipal de S. Nicolau,

3 - Repartição de Finanças de S. Nicolau.

Ainda faltam incorporar diversos fundos de arquivos


existentes nas ilhas de S. Vicente e Santiago, os quais já
foram inventariados e serão objecto de transferência no
decorrer do ano de 1995 e seguintes.
ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Endereço Postal:

Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe

Caixa Postal n1 87, São Tomé

São Tomé e Príncipe

Telefone - (239-12) 21630

1. Localização

O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe encontra-se


instalado, desde a sua criação, num edifício público
que havia sido concebido para o funcionamento de
serviços oficiais não possuindo, por conseguinte os
requisitos indispensáveis à boa conservação da
documentação. A agravar a falta de funcionalidade na
disposição das suas salas, quer a de comunicação dos
documentos, quer as de arrumação dos mesmos, o
edifício encontra-se a beira-mar sofrendo, por essa
razão os efeitos do calor e da salinização, o que
provoca uma acelerada deterioração da documentação.

Existe ainda uma improvisada extensão do Arquivo, dele


distando uns escassos 500 metros, localizada na
histórica e bela Capela do Bom Jesus, cuja construção
remonta ao séc. XVI, onde se acham sem qualquer
arrumação milhares de documentos provenientes dos
arquivos de diversas repartições públicas, que corriam
o risco de serem lançados ao fogo por incúria ou
ignorância dos homens. Também aí não existem as
mínimas condições de conservação da documentação.

2. Breve História

O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe, um dos


três criados ainda sob a administração portuguesa em
todo o antigo império colonial (os outros dois haviam
sido criados em Angola e Moçambique), foi criado, com
sede em São Tomé, pelo decreto n1 49047, de 7 de Junho
de 1969, após estudos preleminares efectuados pelo
distinto pesquisador Padre Doutor António da Siva
Rego.

A propósito da ideia que norteou a criação do Arquivo,


Silva Rego na introdução que fez ao seu Roteiro
(Boletim n1 4, Arquivo Histórico, São Tomé, 1971)
afirmou:

AAo chegar à Província, a 23 de Maio de 1968,


encontrei, já devidamente constituído, um AGrupo de
Trabalho@ que logo entrou a funcionar. Após alguns
dias de sondagens, verificou-se logo que a
documentação existente em S. Tomé não atingia, pelo
menos aparentemente, ano anterior a 1802. Iniciada a
arrumação dos documentos, encontrou-se a possível
explicação do facto. Com efeito em Agosto de 1887
nomearam-se comissões em S. Tomé e Príncipe para se
inutilizarem os papéis Ajulgados incapazes e sem
importância@, segundo consta de instruções passadas no
Príncipe em 30 de Agosto de 1887 pelo Major João
Albuquerque Cabral. Esperava ele que a comissão do
Príncipe actuasse com zelo, inteligência e
competência, esperando Aque a escolha se fará de forma
que fiquem existindo os documentos que pelo seu
interesse e importância merecerem ser conservados,
devendo da inutilização lavrar-se o competente auto
para ser convenientemente arquivado@. Verificou-se
ainda que, durante o período em que António Enes
ocupou a pasta da Marinha e Ultramar, também a
Província de S. Tomé e Príncipe recebeu ordem de
remeter para Lisboa toda a documentação anterior a
1834. Isto explica o reduzido número de documentos
existente na secretaria geral do Governo, em S. Tomé,
ou dela dependente, pois a Câmara Municipal do
Príncipe orgulha-se de possuir papéis da segunda
metade do Século XVII.@
3. Fundos iniciais

Eram os seguinte os fundos iniciais:

1 - NÚCLEO DE S. TOMÉ

a) Arquivo da Secretaria Geral do Governo com as


seguintes Séries:

o Série A
o Série B
o Série C

b) Arquivo da Administração Civil

c) Arquivo da Câmara Municipal

d) Arquivo da Repartição de Fazenda

Arquivo da Secretaria Geral do Governo

Série A - É um dos mais importantes arquivos de São Tomé.


Contém documentos dos anos de 1802 a 1923, que se compõem
de ofícios, cartas, portarias, decretos, requerimentos,
relatórios, passaportes, etc., arquivados em 567 caixas
metálicas. Cada caixa contém uma ou mais pastas e estas um
ou mais maços. Trata-se de correspondência recebida da
antiga metrópole, de outras antigas colónias, de
estrangeiros e das diversas repartições da então Província
de São Tomé e Príncipe.

Série B - São 326 livros de registo de correspondência dos


anos de 1850 a 1929.

Série C - Reservados de 1876 a 1926, referente a vários


assuntos e conservados em 25 maços.

Arquivo da Administração Civil

O Arquivo da Administração Civil é constituído por 499


livros de extractos de nascimento, de baptismo, de
casamento e de óbito das freguesias de S. Tomé dos anos de
1856 a 1925.

Arquivo da Repartição de Fazenda de S. Tomé


Este arquivo é indispensável para o conhecimento da
história económica de S. Tomé e Príncipe. Comprende os anos
de 1884 a 1945 e é composto por 206 maços com
correspondência diversa, recebida e expedida para diversos
serviços da colónia e da antiga metrópole, bem como
diversos inventários.

2 - NÚCLEO DO PRÍNCIPE

a) Arquivo da Câmara Municipal

b) Arquivo da Administração do Concelho

c) Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e


Colonos

d) Arquivo da Secretaria Geral do Governo

Arquivo da Câmara Municipal

Este arquivo vai de 1665 a 1936, com 312 maços e códices.


Trata-se de um conjunto documental da mais elevada
importância para o estudo da sociedade e da economia do
Príncipe. Encontra-se parcialmente publicado (Actas da
Câmara de St1. António da Ilha do Príncipe, Junta de
Investigação Científica do Ultramar, Lisboa, 1971)

Arquivo da Administração do Concelho

Abrange os anos de 1819 a 1920 e contém 137 maços e livros


com documentação de natureza vária.

Arquivo da Antiga Curadoria dos Serviçais e Colonos

Compreende os anos de 1891 a 1916 e é constituído por 7


maços.

4. Incorporações posteriores

Núcleo de S. Tomé

a) Secretaria Geral do Governo (Série - D)

b) Conservatória do Registo Civil

c) Câmara Municipal com as seguintes Séries:


 Série - A
 Série - B

d) Correios Telégrafos e Telefones

e) Curadoria Geral dos Serviçais e


Indígenas/Instituto do Trabalho e Previdência
Social

Núcleo do Príncipe

a) Conservatória do Registo Civil

Secretaria Geral do Governo (Série D)

Esta série contém documentos que vão de 1920 a 1970 e é


composta por 247 maços. Trata-se de correspondência
diversa, recebida e expedida, dentro da Província e para o
exterior, actas do Conselho do Governo, telegramas,
concursos, etc.

Conservatória do Registo Civil

Respeita a 428 livros de extractos de nascimentos, óbitos,


casamentos, perfilhações e reconhecimentos dos anos de 1927
a 1979.

Câmara Municipal

 Série A

Este é um dos maiores e mais importantes arquivos,


indispensável para um conhecimento da estrutura económica,
social e administrativa de S. Tomé. Contém 533 maços de
correspondência diversa, livros de actas, livros de
receitas e despesas, requerimentos, recenseamentos
eleitorais e cobre os anos de 1866 a 1977.

 Série B

Em quase tudo idêntica à anterior, salvo na sua extensão e


natureza diferenciada de alguma documentação. Contém 2518
maços e livros dos anos de 1871 a 1977.

Contém duas subséries (B1 e B2):


A subsérie B1 respeita a 523 processos individuais de
funcionários camarários.

A subsérie B2 contém 396 projectos de construção


civil.

Correios Telégrafos e Telefones

Trata-se de 229 maços e livros de correspondência diversa


dos anos de 1888 a 1980.

Curadoria Geral dos Serviçais e Indígenas/I.T.P.S.

Outro dos arquivos da maior importância para a história de


S. Tomé e Príncipe, sobretudo na sua vertente económica e
das relações de trabalho. Reporta aos livros de registo de
contratos dos serviçais das outras antigas colónias
portuguesas, livros de repatriamento, certificados de
óbitos, processos de queixas, etc. Cobre os anos de 1847 a
1984 e eleva-se ao número de 2741 livros e maços.

Núcleo do Príncipe

Conservatória do Registo Civil

Respeita a 45 livros de registo de nascimento, óbitos e


casamentos dos anos de 1925 a 1969.

5. Direcção

O Arquivo Histórico de São Tomé e Príncipe é


actualmente uma Direcção de Serviço integrada na
Direcção Geral da Cultura, dependente da Secretaria de
Estado da Comunicação Social e Cultura. É dirigido
pela Sr0 D. Anabela Barroso.

6. Fontes

Boletim do Arquivo Histórico de S. Tomé e Príncipe, n1


4 - III Quadrimestre - Ano II, 1971.
ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO

O ARQUIVO E A SUA DOCUMENTAÇÃO

O Arquivo Histórico Ultramarino (AHU) foi legalmente criado


pelo Decreto-Lei n� l9.869 de 9 de Junho de 1931.
Instalado desde 1929 no Palácio da Ega à Junqueira, o AHU,
à data Arquivo Histórico Colonial, incorporou nos seus
depósitos além dos documentos mais antigos que constituiam
a Secção Ultramarina da Biblioteca Nacional a documentação
enviada pelos governos coloniais da Guiné, Angola e
Moçambique, e os filndos documentais do Ministério das
Colónias depois do Ultramar, que estavam dispersos por
vários edifícios e armazéns do Estado.

Esta documentação resulta essencialmente da correspondência


oficial trocada entre a administração central e a
administração local numa vasta rede de relações politico-
institucionais, económico-sociais e culturais, num espaço
que se estendeu aos Novos Mundos descobertos.

O AHU organizou a sua documentação em duas secções: a la


Secção constituída pelos fundos mais antigos a que
correspondem os documentos avulsos e códices do cartório do
antigo Conselho Ultramarino, até à sua extinção em 1833; a
20 Secção constituída pelos fundos da Secretaria de Estado
da Marinha e Ultramar, Ministério das Colónias e Ministério
do Ultramar, até à sua extinção em 1975.

A documentação avulsa da la Secção teve uma organização


geográfica e cronológica que resultou nas seguintes
colecções:

REINO. 1445-1836

MADEIRA. 1513-1835

AÇORES. 1607-1839

NORTE AFRICA. 1596-1832

CABO VERDE. 1602-1837


GUINÉ. 1614-1837

S. TOME E PRINCIPE. 1538-1834

ANGOLA. 1602- 1833

BRASIL. 1548- 1837

PARAGUAI. 1618-1833

MONTEVIDEU.1737- 1829

BUENOS AIRES. 1778-1825

MOÇAMBIQUE. 1608-1890

INDIA. 1509-1843

MACAU. 1603-1833

Os códices constituem séries, entre outras de Decretos,


Alvarás, Provisões, Cartas Régias, Consultas, Mercês,
Sesmarias, etc.

A documentação da 2a Secção foi organizada com base na


estrutura das instituições que Ihe deram origem. Desta
Secção o fundo mais importante é o da Direcção Geral do
Ultramar que evoluiu por sucessivas reformas até ao já
extinto Ministério do Ultramar. Esta Secção inclui ainda
fundos de grande importância como:

Conselho Ultramarino e seus sucedâneos; Direcções Gerais do


Ultramar, Fazenda, Militar, Caminhos de Ferro,
Administração Política e Civil, Fomento e Saúde; Gabinete
do Ministro; Companhia de Moçambique; Instituto de Apoio
aos Retornados Nacionais, Agência GemI das Colónias, Banco
Nacional Ultramarino. etc.

Há também que referir as importantes colecções de


cartografia e iconografia. Da primeira avulta a cartografia
militar ligada às ilhas adjacentes, ao Brasil e possessões
do ultramar. Da iconografia sobressaem de entre outros
desenhos e aguarelas das obras feitas pelos portugueses no
além-mar bem como testemunhos etno-antropológicos que
impressionavam os homens das descobertas.

Possui o AHU além da documentação em suporte papel e alguns


pergaminhos, uma avultada colecção de material audiovisual,
cujo número se cirra em vários milhares de slides, algumas
centenas de negativos, fotografias em papel e vidro. e
postais.

ENDEREÇO

Calçada da Boa-Hora, 30

1300 Lisboa

Tel: 3638019 /3632414

Fal: 3621956

Horário:

20 a 60 Feira: 13:30 - 19:00

Sábados: 9:30 - 12:00

ACTIVIDADES DO AHU

1. LABORACAO NORMAL

TRATAMENTO ARQUIVISTICO Guias, Inventários e


Catálogos

SALA DE LEITURA Frequência média anual: 2.500


utilizadores

BIBLIOTECA ca 10.000 títulos de monografias ca.


500 títulos de periódicos

REPROGRAFIA Fotocópias e Microfilmes

CONSERVAÇÃO E RESTAURO Pergaminho e papel

EXPOSIÇÕES HISTÓRICO-DOCUMENTAIS No pais e no


estrangeiro
ESTÁGIOS Arquivologia Conservação e Restauro
Microfilmagem

2.ACTIVIDADES NO AMBITO DA COOPERAÇÃO COM OS PALOP�s

MISSÕES DE SERVIÇO Cursos de Arquivologia Criação


e organização de Arquivos Históricos

EXPOSIÇÕES HISTORICO-DOCUMENTAIS

ESTÁGIOS

MICROFILMAGEM EM LARGA ESCALA

3. OUTRAS ACTIVIDADES

PARTICIPACÃO EM CONGRESSOS

CURSOS DE ARQUIVOLOGIA

Colaboração com a BAD em acções de formação para técnicos


superiores e adjuntos de Arquivo

MICROFILMAGEM EM LARGA ESCALA

ACESSO A SALA DE LEITURA

Têm acesso à Sala de Leitura os cidadãos nacionais e


estrangeiros maiores de 18 anos, portadores de
identificação pessoal.
Todos os utilizadores deverão possuir um Cartão de Leitor,
solicitado ao Presidente da Sala de Leitura, com entrega de
uma fotografia e preenchimento de um forrnulário.

CONSULTA

Devem os utilizadores da Sala de Leitura:

Observar o Regulamento da Sala de Leitura.

Preencher. diariamente e com letra legível, todas as


indicações especificadas nas senhas de requisição ou
reprodução de documentos.

Fazer os pedidos ou requisições de documentos até às


18:00 horas de Segunda a Sexta-Feira, ou até às 11:30
horas aos Sábados.

São aceites requisições com mais de um pedido, porém o


utilizador terá acesso apenas a urna unidade de
instalação de cada vez.

Os utilizadores que danificarem ou extraviarem


qualquer documento serão responsáveis pelos danos
causados.

SERVIÇO DE EPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS

As reproduções para efeitos de publicação de espécies


documentais, cartográficas e iconográficas destinar-se-ão
exclusivamente a fins culturais, não lucrativos e sem
quaisquer objectivos comerciais, devendo ostentar de forma
visível a menção do AHU.

Todas as requisições para reprodução de documentos devem


ser orçamentadas, autorizadas e pagas, antes da realização
dos trabalhos.

INSTRUMENTOS DE DESCRIÇÃO DOCUMENTAL SOBRE DOCUMENTOS


EXISTENTES NO ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO E RELATIVOS AS
ILHAS ATLANTICAS

 Boletim do Arquivo Histórico Colonial (AHU)


 Catálogo Archivo de Marinha e Ultramar. Madeira e
Porto Santo. vol. I(1613-1819), II(1820-1833) de
Eduardo Castro e Almeida.
 Catálogo Cartografia Impressa I e II
 Catálogos de códices
 Catálogo Expo sobre Cabo Verde
 Catálogo Expo. sobre Cartografia e Iconografia sécs.
XVII, XVIII e XIX
 Catálogo Expo. sobre Descobrimentos Portugueses .
Encontro de Culturas
 Catálogo Expo sobre Ias Jornadas sobre a agricultura
em Cabo Verde
 Catálogo Expo sobre 1as Jornadas sobre a Agrcultura da
Guiné-Bissau
 Catálogo Expo,. Viva a Ciência- Encontro de Culturas
 Catálogo Mapas, Plantas, Desenhos, Gravuras e
Aguarelas
 Elementos Informativos. Cartografia, Iconograflas
Indumentária e Brasões de Armas de Portugal Insular e
Ultramarino,
 Fortificações da llha da Madeira e das llhas dos
Açores: Faial, Pico, São Miguel e Terceira
 Inventário Cód. que foram para arquivo da Marinha
 Inventário Cód. do extinto Conselho Ultramarino
 Inventário Preliminar, Açores (1607-1834)
 Inventário Preliminar Cabo Verde (1602-1837
 Inventário Preliminar, Madeira (1562-1833)
 Inventário Preliminar, São Tomé e Príncipe (1538-1834
 Relação Docs. sobre Emigração de Açoreanos e
Madeirenses para o Brasil
 Relação sobre febre amarela em Cabo Verde(1845-1847)
 Relação Docs. sobre Fortaleza de São João Baptista de
Ajudá e outras defesas do Golfo da Guiné
 Relação Docs. sobre Medicina no Brasil e nas
Províncias Ultramarinas Portuguesas
 Relação Espéc. Catog. Expo. sobre Achamento de Cabo
Verde
 Sinopse Docs. sobre Brasões e Armas concedidas a
cidades e povoações das colónias portuguesas (1864-
18951).
REVISTAS
As publicações periódicas assumem particular importância na pesquisa histórica pois é
através delas que o público interessado toma conhecimento dos progressos feitos no
domínio do conhecimento histórico.

Nos três arquipélagos surgiram publicações periódicas especializadas que contribuiram


de modo eficaz para o progresso e divulgação do conhecimento histórico, apenas a
Madeira surge, nos últimos anos, como uma excepção no panorama insular, primando
pela falta desse tipo de publicação.

Na Madeira destacam-se algumas publicações especializadas:O Arquivo Histórico da


Madeira (1931-1977), boletim do Arquivo Distrital do Funchal e Das Artes e da
História da Madeira (1948-1971), orgão da Sociedade de Concertos da Madeira que se
publicou por iniciativa de Peter Clode. A par disso devemos notar, em momento
anterior, a intervenção de dois periódicos - Heraldo da Madeira (1904-1915) e Diário
da Madeira (1912) - que actuaram como orgão oficioso da tertúlia de notáveis literatos
e historiadores da ilha - a geração do cenáculo.

Nos Açores, ao invés, estamos perante a proliferação, a partir da década de trinta, de


inúmeras publicações periódicas, muitas vezes de índole geral, mas com especial
carinho pela História, são elas e Insulana (1944), orgão do Instituto Cultural de
Ponta Delgada, o Boletim do Núcleo Cultural da Horta (1950), Boletim da
Comissão Reguladora do Comércio de Cereais dos Açores (1945-1960). A par disso
temas aquelas que apostam na investigação histórica: Boletim do Instituto Histórico
da Ilha Terceira (1944) e Arquipélago - ciências humanas, revista da Universidade
dos Açores (1977). Esta última desde 1985 passou a editar em separado um número
dedicado à História.

Para as Canárias temos três importantes revistas da especialidade que, mercê da sua
assídua publicação, tem animado a investigação nas ilhas: El Museo Canario (1880), a
Revista de História (1923) e o Anuário de Estudos Atlânticos (1955). A segunda
surgiu em 1923 por iniciativa de José Peraza, passando em 1941 para a esfera da
Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de La Laguna sob a égide de Elias
Serra Ráfols.

Apresentamos a seguir a compilação de todos os artigos, organizados sob a forma de


índice onomástico referentes À História da Canárias(Anuario de Estudios Atlanticos, El
Museo Canario, Revista de História, Tebeto), Açores(Arquipélago, Boletim do Instituto
Histórico da ilha Terceira, Boletim do Núcleo Cultural da Horta, Insulana) e
Madeira(Arquivo Histórico da Madeira, Das Artes e Da História da Madeira, Atlântico,
Girão, Islenha e Xarabanda).
ANUARIO DE ESTUDIOS ATLANTICOS

DIRECTOR: ANTONIO RUMEU DE ARMAS

NÚMEROS PUBLICADOS: 39

SITUAÇÃO: em publicação

MORADA: Calle Herreria, 1, Las Palmas de Gran Canaria

Sumario de Anuario de Estudios Atlánticos, n1.1-39(1955-1993), 1994


A. ARBELO CURBELO y C. OLIVA NÁNDEZ

La mortalidad infantil y la mortalidad perinatal en la provincia de Santa Cruz de


Tenerife, 1928-1988,37,1991,133-166

Agustín GUIMERA RAVINA

Dos relaciones sobre el ataque de Nelson a Santa Cruz de Tenerife,27,1981,209-238

La cueva sepulcral del Roque de Tierra. Roques de Anaga (Tenerife),19,1973,207-216

Aida PADRÓN MÉRIDA

Un tríptico de la Natividad y una Virgen de la Leche de Pierre Coeck en colecciones


canarias,32,1986,533-538

El tríptico de la Natividad de Pierre Coeck y el maestro de San Pablo y Barnabas:


addenda y corrigenda, 35,1989,397-405

Alberto SÁNCHEZ DE ENCISO VALERO

Las sociedades constructoras canarias entre 1866 y 1878, 34,1988, 507-566

Alejandro CIORANESCU

Torcuato Tasso y las Islas Afortunadas,1,1955,11-28

Cairasco de Figueroa: su vida, su familia, sus amigos,3,

1957,275-386

Levino Apolonio: un "Historiador de Indias" en Tenerife,6

1960,411-434

Melchor Mansilla de Lugo, un Licenciado negrero (1526-1575),

9,1963,119-162

Biografía de Antonio de Viana,13,1967,117-156


El poema de Antonio de Viana,16,1970,67-144

La aventura americana de los hermanos Silva,18,1972,277-308

Los primeros pobladores de Santa Cruz de Tenerife,21,1975,61-94

Alejandro GONZALEZ MORALES

Aproximación al estudio del subsector ganadero en las Canarias


Orientales,31,1985,375-396

Sistemas y técnicas de cultivo en la isla de Fuerteventura,35,

1989,261-290

Relaciones sociales de producción y régimen de tenencia en el cultivo del tomate de


Canarias orientales,37,1991,433-448

La evolución reciente del poblamiento y la densidad de población de la isla de


Fuerteventura,38,1992,535-552

Alexandre ZVIGUILSKY

Alfonso de Betancourt y Jordán,13,1967,303-314

Alfonso ARMAS AYALA

Graciliano Afonso: un Diputado canario de las Cortes de 1821 desterrado en


América,3,1957,387-452

Alfredo MORENO CEBRIÁN

El Marqués de Casa Hermosa, corregidor de Huaylas e intendente de Puno,16,1970,81-


120

Ana VINA BRITO

La primitiva organización eclesiástica de La Palma,35, 1989,45-66


Analola BORGES

Presencia de "Islenos" en el cargo de Gobernador y Capitán General de Venezuela


(1699-1721), 7, 1961, 215-238

Francisco Tomás Morales, General en jefe del Ejército Realista en Costa Firme (1820-
1823), 11, 1965, 11-102

Don Domingo Monteverde, y otros criollos oriundos de Canarias, en la revolución


americana (1813), 13,1967, 181-210

La región canaria en los orígenes americanos, 18, 1972, 199-276

Notas para un estudio sobre la proyección de Canarias en la conquista de América, 20,


1974, 145-266

Aproximación al estudio de la emigración canaria a América en el siglo XVI, 23, 1977,


239-262

Comentario a un relato del siglo XV sobre el Nuevo Mundo, 26,

1980, 351-398

Andrés ACOSTA GONZÁLEZ

La Inquisición en Canarias durante el siglo XVI (Una aproximación estadística), 32,


1986, 129-194

La Inquisición canaria entre 1574 y 1576. La decisiva visita de inspección del doctor
Bravo de Zayas, 38, 1992, 17-72

Angel Luis HUESO MONTÓN

Los fondos canarios de la colección Salazar y Castro, 19, 1973, 633-708

Don Tomás Munoz, juez superintendente de Indias en Canarias (1658-1662), 23, 1977,
383-408

Antonio ARBELO CURBELO

Canarias, fuente de vida, 27, 1981, 457-476

La evolución de la población de la isla de Gran Canaria del siglo XVI al XX y sus


circunstancias, 33, 1987, 417-452
Canarias cada vez más cercana al no crecimiento natural de su población, 1970-1990,
38, 1992, 527-534

Antonio ARBELO CURBELO y Antonio ARBELO LÓPEZ DE

Estudio de la demografia sanitaria de San Bartolomé de Tirajana (1585-1981),32, 1986,


391-316

Antonio ARBELO CURBELO y Julio ESPINOSA ALONSO

Estudio de la demografía sanitaria del Puerto de La Cruz 1772-1981, 31,1985, 17-60

Antonio BELTRÁN

El arte parietal del Paleolítico Superior y el hombre de Cromanón, 15, 1969, 245-256

El arte rupestre canario y las relaciones atlánticas, 17, 1971, 281-306

Antonio BETHENCOURT MASSIEU

Canarias e Inglaterra el comercio de vinos (1650-1800), 2, 1956,195-310

Proyecto de incorporación de la Gomera a la Corona de Felipe II (1570-1590), 14, 1968,


405-442

Las peleas de gallos en Tenerife en el setecientos, 28, 1982, 477-520

Política regalista en Canarias; el fracaso de la instalación de los Betlemitas, 29, 1983,


159-194

El teniente corregidor de La Palma Luis Abadal e su "andrógino-micomicona". Oro en


la Caldera? (1716-1717), 31, 1985, 277-314

Vagos y régimen penitenciario en Canarias. Real Cédula de 1770,

32, 1986,447-484

El motín de Aguimes-Las Palmas (1718-1719),33,1987, 51-160

La asonada de la "pobrera" en Lanzarote en 1789. Reflexiones socio-políticas, 34,


1988,445-476
Santa Cruz de La Palma en 1709: Un plano inédito y el condado de San Antonio de la
Brena Baja, 36, 1990, 53-64

La iglesia de la Concepción de la Orotava. Nuevas aportaciones, 38, 1992, 433-478

Antonio CRUZ SAAVEDRA

Las artes plásticas en la villa de Agaete (Gran Canaria): El tríptico flamenco de Las
Nieves, 36, 1990, 261-314

Antonio DOMÍNGUEZ ORTIZ

Absentismo eclesiástico en Canarias, 10, 1964, 235-248

Reminiscencias canarias en la obra del Marqués de la Villa de San Andrés, 16, 1970,
121-146

Antonio M. MACÍAS HERNÁNDEZ

El motín de 1777. Su significación socioeconómica en la comarca del suroeste de Gran


Canaria, 23, 1977, 263-348

Fuentes para el estudio de la producción agraria en las Islas Canarias: el diezmo en la


diícesis canariense (1480-1820), 32,

1986, 269-355

Fuentes y principales problemas metodológicos de la demografia histórica de Canarias,


34, 1988, 51-158

Un artículo "vital" para la economía canaria: produción y precios de la sal (c. 1500-
1836), 35, 1989, 151-216

Comentarios provisionales a los proyectos de reforma monetaria anteriores a la


pragmatica de 1776, 37, 1991, 499-538

Canarias en el proyecto monetario ilustrado, 38, 1992, 281-378

Antonio M. MACÍAS HERNÁNDEZ y Maria P. OJEDA CABRE


Acerca de la revolución burguesa y su reforma agraria. La desamortización del agua, 35,
1989, 217-260

Antonio RUIZ ÁLVAREZ

Apuntes para una biografía del Doctor Augusto Broussonet (1781-1807), 11, 1965, 129-
162

Síntesis histórica del muelle del Puerto de la Cruz o de Orotava, 19, 1973, 403-432

Los cónsules de Bremen en Tenerife, 1828-1867, 20, 1974, 315-336

Antonio RUMEU DE ARMAS

La torre africana de Santa Cruz de la Mar Pequena. Su segunda fundación, 1, 1955, 397-
478

La exploración del Atlântico por mallorquines y catalanes en el siglo XIV, 10, 1964,
163-178

Agustín de Betancourt, fundador de la Escuela de Caminos y Canales. Nuevos datos


biográficos, 13, 1967,243-302

Descripción geográfica de la Isla de Guanahaní, 14, 1968,305-364

La expedición cientifica a las Islas Bahamas. Cuaderno de bitácora, 16, 1970, 579-596

Cristóbal Colón, cronista de las expediciones atlánticas, 17, 1971, 533-560

Leandro Fernández de Moratín y Agustin de Betancourt. Testimonios de una entranable


amistad, 20, 1974, 267-304

La Virgen del Rescate, símbolo del lanzarote heroico, 20, 1974, 711-724, 23, 1977,
349-372

El báculo del obispo de Telde Fray Bonanat Tarí, 23, 1977

409-420

"El origen de las islas de Canaria" del licenciado Luis Melián de Betancor, 16, 1970,
15-80

Escultura funeraria episcopal canariense, 26, 1980, 175-204

La expedición militar mallorquina de 1366 a las islas Canarias,


27, 1981, 15-26

Estructura socioeconómica de Lanzarote y Fuerteventura en la segunda mitad del siglo


XVIII, 27, 1981, 425-456

Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Texto historico,


28, 1982, 15-47

La colaboración del mencey de Guimar en la conquista de Tenerife., 29, 1983, 49-63

El marqués del Buen Suceso (1712-1783), 29, 1983, 233-303

El conde de Lanzarote, capitán general de la isla de la Madeira (1582-1583), 30, 1984,


393-494

El ilustrado Agustín de Betancourt. Leve cala sobre su mentalidad, 31, 1985, 315-344

Los amoríos de dona Beatriz de Bobadilla, 31, 1985, 413-456

El senorio de Fuerteventura en el siglo XVI, 32, 1986, 17-128

Problemática en torno a la concesión de las Canarias Mayores por el Rey Enrique IV de


Castilla a los condes de Atouguía y Vila Real, vasallos de Portu, 34, 1988, 355-388

Fernán Guerra, adalid mayor de la conquista de Gran Canaria y promotor de la


fundación de Las Palmas, 36, 1990, 631-688

Problemas concernientes a la ubicación de la Mar Pequena y la torre de Santa Cruz, 37,


1991, 575-592

Notas históricas sobre la fundación de la Universidade de La Laguna, 38, 1992, 73-140

Diego Nicolás Eduardo, arquitecto de la Catedral de Las Palmas, 39, 1993, 291-372

Antonio TEJERA GASPAR, José J. JIMÉNEZ GONZÁLEZ

La Etnohistoria y su aplicación en Canarias: los modelos de Gran Canaria, Lanzarote y


Fuerteventura, 33, 1987,17-42

Attilio GAUDIO

Sur l'origine des Canariens prehispaniques (Ètude comparée), 4,

1958, 115-168
Balbino VELASCO BAYÓN, O. Carm

El carmelita fray Bernardo Font, primer obispo de Canarias,

30, 1984, 377-382

Carlos F. DUARTE

Domingo Gutiérrez, el maestro del rococó en Venezuela, 22, 1976, 387-408

Los maestros fundidores canarios en Venezuela, 16, 1970, 527-540

Carmen DÍAZ ALAYÓN

Los estudios canarios de Dominik Josef Wolfel, 35, 1989, 363-396

Tres aportaciones sobre toponimia prehispánica de Canarias, 36,

1990, 561-594

Carmen FRAGA GONZÁLEZ

Nuevos datos sobre la vida y obra del pintor Gaspar de Quevedo, 27, 1981, 559-578

Don Juan Nepomuceno Verdugo Da-Pelo y la arquitectura neoclásica Canarias, 31,


1985, 565-598

Una escultura de Miguel Adán en Buenavista (Tenerife), 36, 1990,

315-326

Diccionario de ensambladores y carpinteros de lo blanco(siglos XV y XVII), 39, 1993,


185-290

Celso MARTÍN DE GUZMÁN

Las fuentes etno-históricas como elementos auxiliares en el estudio arqueológico del


valle de Guayedra (Gran Canaria), 23,

1977, 83-124

La neolitización de la fachada atlántico-sahariana, 28, 1982, 207-264


Las traditiones neolíticas del África Noroccidental y su contrastación con las culturas
prehistóricas del Archipiélago canario, 30, 1984, 15-78

La arqueología canaria: una propuesta metodológica, 32, 1986, 575-682

Conrado RODRÍGUEZ MARTÍN

Reumatismo articular en las poblaciones prehispánicas de Canarias. A propósito de dos


probables nuevos casos de espondilitis anquilosante en aborígene, 35, 1989, 545-582

Constanza NEGRÍN FAJARDO

Jácome de Monteverde y las ermitas de su hacienda de tazacorte, en La Palma, 34,


1988, 323-354

Cinco esculturas de origen brabanzón conservadas en la isla de Gran Canaria, 39, 1993,
159-184

Demetrio RAMOS PÉREZ

Los contactos trasatlánticos decisivos, como precedentes del viaje de Colón, 17, 1971,
467-532

Diego INCHAURBE

Un hijo ilustre de Gran Canaria: Fr Juan de Medina, Franciscano, 6, 1960, 435-444

Diego SUÁREZ QUEVEDO

La Iglesia del Hospital de San Pedro Mártir de Telde, 29, 1983, 531-566

La Ermita de Nuesta Senora de la Concepción y de San Francisco de Paula. La Atalaya


de Santa Brígida (Gran Canaria), 33, 1987, 605-646

Las fundaciones del veneciano Cotardo Calímano y Felipe de Santiago "el Monjo" en
San Francisco de Telde, 36, 1990, 327-334

Domingo MARTINEZ DE LA PENA


El Colegio de los Agustinos de Garachico, 33, 1987, 509-604

Un episodio de la conquista de Canarias en una famosa pintura renacentista de los


Países Bajos, 16, 1970,145-168

Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA

La pintura flamenca y Canarias: Un cuadro del siglo XVII en Icod (Tenerife), inspirado
en una composición de Rubens, 19, 1973, 179-196

Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA

Pinturas mejicanas del siglo XVIII en Tenerife, 23, 1977, 583-602

Domingo MARTÍNEZ DE LA PENA

La Pintura Flamenca y Canarias: "La Encarnación", de la Iglesia de San Marcos, en


Icod, inspirada en una obra de Martín de Vos, 25, 1979, 139-174

Noticias sobre el pintor don Luis de la Cruz, en cartas de don Cristóbal Bencomo, 26,
1980, 239-250

Noticias sobre el Cristo de la Misericordia, Los Silos (Tenerife), probable obra de


Francisco de Ocampo, 35, 1989, 405-416

El escultor Francisco Alonso de la raya, 13, 1967, 449-486

Elías SERRA RAFOLS

Los primeros ataques piráticos a Canarias, 14, 1968, 383-404

La navegación primitiva en el Atlántico africano, 17, 1971, 391-400

Proceso de integración de las Islas Canarias en la Corona de Castilla, 36, 1990, 17-52

El Rey Don Fernando, explorador de los mares. Contribución tinerfena a la última


expedición del Piloto mayor del Rey, Juan Díaz de Solís , 4,1958, 555-570

Elisa TORRES SANTANA


Los oficios y el mundo del trabajo en Gran Canaria, 28, 1982, 397-416

Eloy BENITO RUANO

Manuscritos canarios del Museo Britânico, 1, 1955, 549-578

Emilia SÁNCHEZ FALÓN

Evolución demográfica de Las Palmas, 10, 1964, 299-416

Emilio GONZÁLEZ REIMES y Matilde ARNAY DE LA ROSA

Estudios biomédicos de restos óseos de la población canaria prehispánica, 36, 1990,


535-560

Enrique GONZALBES CRAVIOTO

Sobre la ubicación de las islas de los Afortunados en la Antiguedad clásica, 35, 1989,
17-44

Enrique GUERRERO BALFAGÓN

La emigración de los naturales de las Islas Canarias a las Repúblicas del Río de la Plata
en la primera mitad del siglo XIX,

6, 1960, 493-520

Enrique MARCO DORTA

Viajes accidentales a América, 17, 1971, 561-572

Enrique GOZALEZ CRAVIOTTO

Los mitos griegos del África Atlántica, 39, 1993, 373-400


Enrique ROMEU PALAZUELOS

Viera y Clavijo, censor en Madrid, 29, 1983, 195-214

Retratos en el mural que pintó Mariano de Cossío para la iglesia de Santo Domingo en
la ciudad de San Cristóbal de La Laguna, 32,

1986, 555-574

Navegantes europeos en Santa Cruz de Tenerife. El capitán James Cook, 33, 1987, 335-
378

Eulogio ZUDAIRE

El Maestro Juan de Villalpando, sospechoso de herejía, 14, 1968, 443-496

F.F.R. FERNÁNDEZ ARMESTO

La financiación de la conquista de las islas Canarias en el tiempo de los Reyes


Católicos, 28, 1982, 343-378

Nueva aportación documental sobre Agustín de Betancourt y Molina y su familia, 27,


1981, 239-260

Faustino GARCÍA MÁRQUEZ

Almogarems y Goros. Una construcción aborigen en la Montana de Tauro (Gran


Canaria), 14, 1968, 639-664

Fernando JIMÉNEZ DE GREGORIO

La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVIII, 14, 1968, 127-
304

Fernando SÁENZ RIDRUEJO

Las últimas disposiciones de Betancourt en Espana, 32, 1986, 195-210


Francisca MORENO FUENTES

Repartimiento de vecinos de La Laguna en 1514, 16, 1970, 383-398

Tazmía de la isla de Tenerife en 1552,25, 1979, 411-488

Francisco CABALLERO MÚJICA

Aspectos de la vida religiosa en Fontanales (Gran Canaria), 26,

1980.,399-444

Francisco FAJARDO SPÍNOLA

Las Plamas en 1524: hechicería y sexualidad, 31, 1985, 177-276

Francisco FERNÁNDEZ SERRANO

El último obispo teldense, Fr. Jaime Olcina, en 1411, 16, 1970, 87-324

Estudios, viajes y estancias de fray Jaime Olzina, obispo de Telde, 19, 1973, 237-256

Fray Jaime Olzina, O. P., Obispo de Telde (siglos XIV-XV). Nuevos textos y horizontes
para una biograqfía, 16, 1970, 255-274

Francisco GALVÁN FERNÁNDEZ

Burgueses , ferrocarril y tranvía en Tenerife a principios de siglo, 32, 1986, 355-376

Francisco GONZÁLEZ LUIS

Nuevas informaciones en relación con el beato José de Anchieta, S.J., en las actas
capitulares, 34, 1988, 567-592

Francisco JORDÁ CERDÁ

Los comienzos del Paleolítico Superior en Asturias, 15, 1969, 281-322


Francisco MORALES PADRÓN

Cartografía canaria en la Biblioteca Nacional de París (Sección de Mapas y Planos), 6,


1960, 521-558

Canarias en el Archivo de Protocolos de Sevilla, 7, 1961, 239-341

Canarias en el Archivo de Protocolos de Sevilla (continuación). - Índices por Miguel


SANTIAGO, 8, 1962, 355-492

Canarias en los Cronistas de Indias, 10, 1964, 179-234

Los descubrimientos en los siglos XIV y XV, y los Archìpielagos Atlánticos, 17, 1971,
429-466

Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las islas Canarias, 16,
1970, 419-474

Inventario de fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las Canarias.


(Continuación), 25, 1979, 517-552

Francisco PÉREZ SAAVEDRA

Las relaciones de trabajo en la isla de Tenerife durante el siglo XVI, 29, 1983, 85-158

La pesca en aguas de Lanzarote y del banco sahariano, 39, 1993, 527-556

Francisco SALAS SALGADO

Agustinos contra jesuitas: Dos conflictivas provisiones de cátedra de gramática en La


Laguna del siglo XVIII, 36, 1990, 65-78

Francisco SEVILLANO COLOM

Los viajes medievalles desde Mallorca a Canarias. Nuevos documentos, 18, 1972, 27-60

Gabriel CAMPS

L'homme de Mechta El-Arbí et sa civilisation. Contribution à l'étude des origines


"guanches", 15, 1969, 257-272
Gabriel LLOMPART

Personajes mallorquines del "trescientos" canario, 19, 1973, 217-236

Notas sueltas sobre viajes y viajeros malloquines a Canarias,30,

1984, 383-392

Un guanche en la corte del Rey Ceremonioso y otras notas de archivos mediterráneos,


33, 1987, 325-334

Georges MARCY

Nota sobre algunos topónimos y nombres antiguos de tribus bereberes en las Islas
Caanrias. Traducción y comentarios de Juan ÁLVAREZ DELGADO, 8, 1962, 239-292

Georges SOUVILLE

Remarques sur le problème des relations entre l'Afrique du Nord et les Canaries au
Néolithique, 15, 1969, 367-384

Ginette BILLY

Sur la validité des critères cromagniens, 15, 1969, 57-68

Gonzalo MARTÍN GARCÍA

D. Agustín de Bethancourt, empresario en Ávila (1800-1807), 34, 1988, 477-506

Gregorio SÁNCHEZ DONCEL

Don Fernando Vázqauez de Arce, prior de Osma y obispo de Canarias, 16, 1970, 275-
296

Guillermo CAMACHO Y PÉREZ GALDÓS


El cultivo de la cana de azúcar y la industria azucarera en Gran Canaria (1510-1535), 7,
1961, 11-70

Cultivos de cereales, vina y huerta en Gran Canaria (1510-1537),

12, 1966, 223-282

Hallam L. MOVIUS, Jr.

The abrí de Cro-Magnon, les Eyzies (Dordogne), and the probable Age of the contained
burials on the basis of the evidence of the nearby Abri Pataud, 15, 1969, 323-344

Héctor PARRA MÁRQUEZ

El capitán Hernández de Sanabria, defensor de la Guaira contra los ingleses (1739 y


1743), 26, 1980, 445-490

Hélio ABRANCHES VIOTTI

En torno al "Tempo canario", 3, 1957, 247-274

Henri V. VALLOIS

Les hommes de Cro-Magnon et les "Guanches". Les faits acquis et les hypothèses, 15,
1969, 97-122

Hipólito SANCHO DE SOPRANIS

Los Conventos Franciscanos de la Misión de Canarias (1443-1487), 5, 1959, 375-398

Ignacio BARANDIARÁN

Industrias óseas del hombre de Cro-Magnon. Génesis y dinámica,

15, 1969, 147-244


Jaime PÉREZ GARCÍA

Vicisitudes del Alguacilazgo Mayor de la Palma, 25, 1979, 237-288

Javier María DONÉZAR

Nicolás Estévanez y Murphy, ministro de la primera República, 20,

1974, 337-422

Javier PONCE MARRERO

Prensa y germanofilia en Las Palmas durante la gran guerra, 38,

1992, 581-602

Jesús HERNÁNDEZ PERERA

Los retratos reales de Luis de la Cruz y Ríos, 1, 1955, 201-254

Antonio Sánchez González, pintor adornista y conspirador, 3, 1957, 165-204

Esculturas genovesas en Tenerife, 7, 1961, 377-486

Precisiones sobre la escultura de la Candelaria venerada por los guanches de Tenerife,


21, 1975, 13-60

Jesús LALINDE ABADÍA

El Derecho Castellano en Canarias, 16, 1970, 13-39

Joaquín AMIGÓ DE LARA

Los Alumbramientos de aguas en Tenerife, 6, 1960, 11-60

Joaquin ARTILES

Un capítulo de la Ensenanza Media en Las Palmas, 21, 1975, 223-236


Don Domingo Galdós de Alcorta y Dona María de la Conceptión Medina. abuelos de
Pérez Galdós, 13, 1967, 157-180

El templo parroquial de la villa de Aguimes, 23, 1977, 603-638

Inventario del tesoro de la iglesia de Aguimes, 26, 1980, 205-238

Joaquín GONZÁLEZ ECHEGARAY

El paso del Paleolítico Medio al Superior en la costa cantábrica,

15, 1969, 273-281

Jorge DEMERSON

Don Antonio Porlier y Sopranis en la Academia de la Historia, 29, 1983, 215-233

José A. GARCÍA-DIEGO

Huellas de Agustín de Betancourt en los archivos Breguet, 21, 1975, 177-222

Despedida a Betancourt, 16, 1970, 147-228

José ALCINA FRANCH

La figura femenina perniabierta en el Viejo Mundo y en América, 8, 1962, 127-146

José ANDRÉS-GALLEGO

Los comienzos del asociacionismo obrero en Gran Canaria. 1871-1890, 27, 1981, 261-
309

José Carlos CABRERA PÉREZ

La Prehistoria de Lanzarote (Un estudio etnohistórico), 35, 1989, 473-544


José GARCÍA ORO

El Obispo de Canarias Don Pedro López de Ayala y el Cardenal Cisneros (1507-1513),


12, 1966, 117-166

José HERNÁNDEZ DÍAZ

Estudio iconográfico-artístico de la Virgen del Pino, Patrona de Gran Canaria, 19, 1973,
155-178

José LÓPEZ DE TORO

La Conquista de Gran Canaria en la "Cuarta Década" del cronista Alonso de Palencia


1478-1480, 16, 1970, 325-395

José Luis G. NOVALÍN

Don Diego de Muros II, obispo de Canarias, 20, 1974, 13-110

José Manuel CUENCA TORIBIO

El episcopado canario durante la Edad Contemporánea (1789-1966)-. Aproximación a


su estudio, 16, 1970, 297-350

José Manuel GONZÁLEZ RODRÍGUEZ

Tecnologia popular tradicional de los sistemas de riego en Canarias, 37, 1991, 467-498

José María BASABE

Presencia de rasgos cromanoides en la población prehistórica del país vasco-espanol,


15, 1969, 51-56

José María BLÁSQUEZ

Las islas Canarias en la antiguedad, 23, 1977, 35-50


José Maria MADURELL MARIMÓN

El antiguo comercio de Barcelona con las Islas Canarias y de Santo Domingo, 3, 1957,
563-592

El antiguo comercio con las Islas Canarias y las Indias de Nueva Espana o del Mar
Océano (1498-1638). Más documentos para su historia, 7, 1961, 71-132

Los seguros marítimos y el comercio con las Islas de la Madeira y Canarias (1495-
1506), 5, 1959, 485-568

Miscelánea de documentos históricos atlánticos (1496-1574),

25, 1979, 219-236

José PERAZA DE AYALA

Don Miguel Pacheco Solís (1735-1820), un lagunero residente en Nueva Espana, 20,
1974, 305-314

Dos escritos de don Fernando Molina y Quesada, 23, 1977, 165-184

Unas palabras más sobre Juan de las Casas y el Senorio de Canarias, 29, 1983,41-48

Notas para el estudio de la sociedad canaria en los siglos XIX y XX, 31, 1985, 161-176

José PÉREZ VIDAL

Aportación de Canarias a la población de América. Su influencia en la lengua y en la


poesía tradicional,1, 1955, 91-200

"Pico, pico, melorico". Un juego infantil en Canarias, 8, 1962, 217-238

La ganadería canaria. Notas histórico-etnográficas, 9, 1963, 235-286

La vivienda canaria. Datos para su estudio, 13, 1967, 41-116

Aportación portuguesa a la población de Canarias. Datos para su estudio, 14, 1968, 41-
108

Benigno Carballo Wanguemert. Economista y educador (1826-1864), 25, 1979, 15-82

Poesía tradicional canaria en Méjico, 30, 1984, 111-156


José PONS

Algunas consideraciones sobre antropologia canaria, 15, 1969, 91-96

José SÁNCHEZ HERRERO

La población de las Islas Canarias en la segunda mitad del siglo XVII (1676-1688), 21,
1975, 237-418

José SUBIRÁ PUIG

Música y músicos canarios, 1, 1955, 255-308

Juan ÁLUAREZ DELGADO

Semitismos en el "guanche" de Canarias?, 1, 1955, 53-90

Antropónimos de Canarias, 2, 1956, 311-456

El "Rubicón" de Lanzarote, 3, 1957, 493-562

El episodio de Iballa, 5, 1959, 255-374

Primera conquista y cristianización de la Gomera. Algunos problemas históricos, 6,


1960, 445-492

Juan Machín vizcaíno del siglo XV, gran figura histórica de Madera y Canarias, 7,
1961, 133-214

Alonso de Palencia (1423-1492) y la Historia de Canarias, 9, 1963, 51-80

Los datos linguísticos y la precedencia de fuentes canarias, 13,

1967, 315-338

En torno al nombre "Brasil", 14, 1968, 109-126

Doramas: su verdadera historia, 16, 1970,395-414

Leyenda erudita sobre la población de canarias con africanos de lenguas cortadas, 23,
1977, 51-82

Instituciones políticas indígenas de Gran Canaria. El sábor, 27,


1981, 27-70

Instituciones políticas indígenas de la isla de Gran Canaria. Guaires y cantones.


Guanartemes y reinos, 28, 1982, 265-342

La división de la isla de Tenerife en nueve reinos, 31, 1985, 61-132

Diez fórmulas en el dialecto guanche de Tenerife, 32, 1986, 699-732

Juan BOSCH MILLARES

La Medicina canaria en la época prehispánica, 7, 1961, 539-620

La medicina canaria en la época prehispánica, 8,,1962, 11-66

Paleopatología craneana de los primitivos pobladores de Canarias, 15, 1969, 69-78

Juan CONTRERAS y LÓPEZ DE AYALA

Marqués de Lozoya: Visión general del Arte en Canarias, 18, 1972, 13-26

Juan Francisco MARTÍN RUIZ

Desarrollo demográfico y emigración: el NW. de Gran Canaria, 26, 1980, 251-302

Desarrollo demográfico y crecimiento espacial de las áreas turísticas de la isla de


Tenerife, 30, 1984, 317-342

Algunas notas sobre la estructura de la propriedad y los regímenes de tenencia en el NW


de Gran Canaria, 32, 1986, 377-390

Análisis geográfico de la estructura demográfica de Las Palmas en 1981, 34, 1988, 205-
246

Los rasgos de la estructura demográfica reciente: el Noroeste de Gran Canaria, 33,


1987, 453-474

Juan Francisco MARTÍN RUIZ y Alejandro GONZÁLEZ

Estructuras de la propiedad y regímenes de tenencia en la isla de Fuerteventura, 31,


1985, 397-412
Juan Francisco MARTÍN RUIZ y Maria Jesús GARCÍA

La situación actual del vinedo en Canarias, 36, 1990, 415-428

Juan Francisco MARTIN DELL CASTILLO

Juan de León y Castillo y las Sociedades científicas, literarias, artisiticas o de recreo de


su tiempo, 39, 1993, 401-430

Juan M. CARRETERO ZAMORA

El adelantado Alonso de Lugo, procurador en las Cortes de Castilla de 1510, 31, 1985,
133-160

Juan S. PÉREZ GARZÓN

La cuestión canaria a principios del siglo XX: publicística e intereses económicos, 16,
1970, 229-254

Juan SCHOBINGER

El mito platónico de la Atlántida, frente a la teoría de las vinculaciones trasatlánticas


prehistóricas entre el Viejo Mundo y América, 17, 1971, 347-364

Juan Sebastián LÓPEZ GARCÍA

Los núcleos históricos no urbanos de Canarias: una tipificación, 37, 1991, 555-574

Aproximación a los múcleos y territorialidad históricos de Lanzarote, 39, 1993 611-622

Juan VERNET

Textos árabes de viajes por el Atlántico, 17, 1971, 401-428


Julián GÁLLEGO

La pintura de Óscar Domínguez, 5, 1959, 117-132

Julián SAN VALERO APARISI

Hombre y cultura de las Canarias prehispánicas, 15, 1969, 351-354

Julio Antonio YANES MESA

El diario politico "Hoy" un anacronismo informativo en Tenerife durante la II


República, 38, 1992, 603-642

Julio-César SANTOYO

La conquista de las Canarias. Diario de un ataque holandés a Gran Canaria y Gomera en


1599, 25, 1979, 489-516

Julio HERNANDEZ GARCIA y Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ

Cuba:crisis económica y repatriación(1921-1931), 39, 1993, 583-611

Leandro TORMO

El canario Fray Alonso Lebrón y el mito del Payzumé, 16, 1970, 351-382

León LOPETEGUI

Los Anchieta anteriores a 1562, eran de Urrestilla o Azpeitia? Planteamiento exacto del
asunto y su solución histórica, 26, 1980, 529-548

Leopoldo de la ROSA

Noticias sobre arte y arqueologia en un "Diario" de comienzos del XIX, 20, 1974, 725-
752
Los colonizadores del Nuevo Mundo, YTomás y Jácome Castellón, 21, 1975, 663-668

El Rey don Diego de Adexe y su familia, 25, 1979, 175-218

Biografía de fray Andrés de Abreu, 26, 1980, 135-174

Notas sobre el beato Pedro de Betancur, 28, 1982, 379-396

Los Béthencourt en las Canarias y en América, 2, 1956, 111-164

La Real Audiencia de Canarias; notas para su historia, 3, 1957, 91-164

Don Pedro Fernández de Lugo prepara la expedición a Santa Marta,

5, 1959, 399-444

Linaje y descendencia de D. Antonio de Vera Muxica, refundador de Santa He en el Río


de la Plata, 9, 1963, 81-118

La varia fortuna de los Rivarola, 12, 1966, 167-200

El Brigadier Barrada o la lealtad, 13, 1967, 211-242

Oriundez y linaje del "Precursor" Francisco de Miranda, 14, 1968, 497-534

Francisco de Riberol y la colonia genovesa en Canarias, 18, 1972, 61-198

Los acontecimientos políticos de Canarias en el "Diario" del vizconde de Buen Paso


(1808-1810), 19, 1973, 257-403

La emigración canaria a Venezuela en los siglos XVII y XVIII, 22,

1976, 617-635

La familia del rey Bentor, 23, 1977, 421-442

Bailadores canarios en unas bodas reales europeas en 1451, 23,

1977, 661-666

Lionel BALOUT

Réflexions sur le problème du peuplement préhistorique de l'Archipel Canarien, 15,


1969, 133-146

Lionel LISÓN TOLOSANA


Canarias y África en los tiempos prehistóricos y protohistóricos,

17, 1971, 95-102

Lothar SIEMENS HERNÁNDEZ

Noticias sobre bailes de brujas en Canarias durante el siglo XVIII. Supervivencias


actuales, 16, 1970, 39-66

Instrumentos de sonido entre los habitantes pre-hispánicos de las Islas Canarias, 15,
1969, 355-366

Las escenas musicales descritas en "Le Canarien" (versión conservada en la Biblioteca


municipal de Rouen), 23, 1977, 639-660

La expedición a la Madera del Conde de Lanzarote desde la perspectiva de las fuentes


madeirenses, 25, 1979, 289-306

Lothar SIEMENS y Liliana BARRETO

Los esclavos aborígenes canarios en la isla de la Madera (1455-1505), 20, 1974, 111-
144

Luis A. ANAYA HERNÁNDEZ

El converso Duarte Enríquez, arrendador de las rentas reales de Canarias, 27, 1981,
345-424

Proceso contra el clérigo don Miguel Cabral de Norona por un sermón crítico a la
colonización canario-americana, 28, 1982, 521-548

Judíos expulsos en Canarias, 33, 1987, 43-50

Luis DIEGO CUSCOY

Armas de madera y vestido del aborigen de las Islas Canarias, 7,

1961, 499-538

Glosa a un fragmento de los "Apuntes" de Don José de Anchieta y Alaecón (Necrópolis


y momias), 22, 1976, 233-272
El "banot" como arma de guerra entre los aborígenes canarios (UN testimonio
anatómico), 32, 1986, 733-784

Luis FERNÁNDEZ MARTÍN

Aspectos económicos, administrativos y humano de la diócesis de Canarias en la


segunda mitad del siglo XVI, 21, 1975, 95-130

Tensiones y conflictos en la Iglesia canaria en la segunda mitad del siglo XVII, 22,
1976, 521-616

Un pleito de Bartolomé Colón relacionado con La Gomera, 29, 1983, 15-40

Luis J. RAMOS

La bandera de recluta del batallón veterano de caracas en las islas Canarias (1785-
1788), 23, 1977, 205-238

Luis Miguel ACOSTA BARROS

Las capellanías de la Isla del Hierro durante el antiguo régimen, 38, 1992, 141-198

Luis Miguel PÉREZ MARRERO

El proceso de privatización del agua en Canarias, 36, 1990, 429-462

Luis PERICOT

Algunas reflexiones sobre los problemas del Cro-Magnon hispano, 15, 1969, 345-350

El problema Atlántico en la Prehistoria, 17, 1971, 21-36

Algunos nuevos aspectos de los problemas de la Prehistoria canaria, 1, 1955, 579-621

Luis SUÁREZ FERNÁNDEZ

La cuestión de derechos castellanos a la conquista de Canarias y el Concilio de Basilea,


9, 1963, 11-22
M. GARCÍA SÁNCHEZ y S. A. JIMÉNEZ BROBEIL

Restos humanos del Barranco de Gómez y del Lomo de los Granados (San Nicolás de
Tolentino, Gran Canaria), 37, 1991, 593-615

M. GARCÍA SÁNCHEZ, M0 C. JIMÉNEZ GÓMEZ y M0 C. DL

Paleopatología en enterramientos tumulares de San Nicolás de Tolentino (Gran


Canaria), 26, 1980, 111-134

M. GONÇALVES DA COSTA

Mártires Jesuitas nas águas das Canárias (1570-1571), 5, 1959, 445-484

M.D. GARRALDA, F. HERNÁNDEZ y M. D. SÁNCHEZ VELÁZQ

El enterramiento de la cueva de Villaverde (La Oliva, Fuerteventura), 27, 1981, 673-692

M0 del Carmen del ARCO AGUILAR

El enterramiento canario prehispánico, 22, 1976, 13-124

Propuesta metodológica para el estudio de los asentamientos aborígenes de Tenerife: la


comarca de Ocid de los Vinos, 33, 1987, 647-672

M0 del Carmen GUIMERÁ RAVINA

Tenerife y la guerra contra la Revolución Francesa, 21, 1975, 131-176

Manuel BALLESTEROS GAIBROIS

La idea de la Atlántida en el pensamiento de los diversos tiempos y su valoración como


realidad geográfica, 17, 1971, 337-346
Manuel de PAZ SÁNCHEZ

La francmasonería decimonónica en Tenerife: La Logia Nueva, número 93 de La


Laguna, 27, 1981, 309-344

Manuel ESPADAS BURGOS

Empresas científicas y penetración alemana en Canarias. El pleito del Hotel Taoro


(1907-1912), 33, 1987, 221-238

Manuel FERRER MUNOZ

Algunos aspectos de la economia de Gran Canaria durante la Segunda República, 37,


1991, 449-466

Manuel GARCÍA SÁNCHEZ

Cráneo procedente de la cueva sepulcral de Chajora (Guía de Isora, Tenerife), 22, 1976,
273-286

Trepanación de un cráneo guanche, consecutiva a una fractura con hundimiento, 23,


1977, 23-34

Cráneo aborigen procedente de la isla de la Gomera (Canarias), 16, 1970, 667-680

Paleopatología de la población aborigen de la cueva sepulcral de Pino Leris (La


Orotava, Tenerife), 25, 1979, 567-586

Manuel GIMÉNEZ FERNÁNDEZ

América, "Ysla de Canaria por ganar", 1, 1955, 309-336

Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ

La emigración americana y su influencia sobre la vida conyugal en Canarias durante el


siglo XVIII, 36, 1990, 353-376

Masonería norteamericana y emancipación en Hispanoamérica: la obra del canario


Eduardo Barry, 37, 1991, 337-360
Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ y Manuel de PAZ SÁNCHEZ

Francisco Caballero Sarmiento y Canarias. Noticias sobre un comerciante ilustrado, 31,


1985, 457-478

Manuel HERNÁNDEZ GONZÁLEZ y Julio HERNÁNDEZ GARCÍA

La emigración canaria a Cuba durante la ocupación norteamericana 1898-1902), 39,


1993, 557-582

Manuel Jesús GARCÍA LÓPEZ

Los usos históricos del bosque en la comarca de Acentejo (Tenerife), 39, 1993, 623-648

Manuel J. LORENO PERERA

El conjunto arqueológico de Pino Leris (La Orotava, isla de Tenerife), 28, 1982, 129-
206

Un enterramiento individual en la "Cueva de Chajora" (2.300 metros S.N.M.). Guía de


Isora (Isla de Tenerife), 22, 1976, 223-232

Manuel J. LORENZO PERERA, Juan J. NAVARRO MEDEROS

Una cueva sepulcral en la ladera de Chabaso (Igueste de Candelaria, Isla de Tenerife),


22, 1976, 185-222

Manuel LOBO CABRERA

El mundo del mar en la Gran Canaria del siglo XVI: navíos, marinos, viajes, 26, 1980,
303-350

La seda en Gran Canaria. Siglo XVI, 26, 1980, 549-560

Libros y lectores en Canarias en el siglo XVI, 28, 1982, 643-704

Los indigenas canarios y la Inquisición, 29, 1983, 63-84


Construcciones y reparaciones navales en Canarias en los siglos XVI y XVII, 31, 1985,
345-374

Pedro de Narea, arquitecto de la Catedral de Canarias, 32, 1986, 539-554

La población de Tenerife en el siglo XVI, 33, 1987, 379-416

La biblioteca de Domingo Pantaleón Álvarez de Abreu, arzobispo de Santo Domingo,


35, 1989, 417-440

Mercadores de Burgos en Canarias: Francisco Manrique, 36, 1990,

493-516

Las Palmas: Primer núcleo urbano de Gran Canaria, 37, 1991, 539-554

El comercio del vino entre Gran Canaria, Europa y África, 38,

1992, 253-280

Manuel LOBO CABRERA y Benedicta RIVERO SUÁREZ

Los primeros pobladores de Las Palmas de Gran Canaria, 37, 1991, 17-132

Manuel LOBO CABRERA y Elisa TORRES SANTANA

Dona Juana de Masieres y el pleito con el segundo Adelantado de Canarias, 27, 1981,
71-112

Manuel LOBO CABRERA y María José SEDILES GARCÍA

Expósitos e ilegítimos en Las Palmas en el siglo XVII, 34, 1988, 159-204

Manuel LOBO CABRERA y Ramón DÍAZ HERNÁNDEZ

La población esclava de Las Palmas durante el siglo XVII, 30, 1984, 157-316

Manuel LOBO CABRERA y Yolanda ARENCIBIA SANTANA

Protocolos grancanarios y poesia, 39, 1993, 649-668


Manuel PELLICER CATALÁN y PILAR ACOSTA

Estratigrafías arqueológicas canarias: la Cueva del Barranco de la Arena (Tenerife), 17,


1971, 265-280

Manuel VILLAPLANA MONTES

Santiago Key Munoz (1772-1821), perfil biográfico de un eclesiástico del Antiguo


Régimen, 26, 1980, 491-528

Manuela MARRERO

Algunas consideraciones sobre Tenerife en el primer tercio del siglo XVI, 23, 1977,
373-382

Marcos GUIMERA PERAZA

D. Antonio Polier, marqués de Bajamar (1722-1813), 27, 1981, 113-208

Algunas precisiones sobre la Ley de Heredamientos de aguas en Canarias, 3, 1957, 61-


90

Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo Sus obras, 8,

1962, 493-634

Don Francisco María de León (1799-1871). Su tiempo. Sus obras (Conclusión), 9, 1963,
163-234

El pleito insular. La capitalidad de Canarias (1808-1839), 13, 1967, 365-448

El pleito insular. La división de la Provincia (1840-1873), 14,

1968, 535-638

El pleito insular. La pugna por la hegemonía canaria (1874-1900), 16, 1970, 415-530

El Pleito Insular, 18, 1972, 309-458

El pleito insular, 20, 1974, 423-542

Bernardo Cólogan y Fallon (1772-1814), 25, 1979, 307-358


Dos ilustrados tinerfenos: Don Segundo de Franchi, marqués de la Candia, y Don
Gaspar de Franchi, marqués del Sauzal, 29, 1983, 303-388

Leopoldo Matos y Benito Pérez Armas: Historia de una amistad, 32,

1986, 211-268

Tomás Fidel Cólogan y Bobadilla (1813-1888), 33, 1987, 161-220

Antonio López Botas (1818-1888), 35, 1989, 291-362

Feliciano Pérez Zamora (1819-1900), 36, 1990, 105-236

José Agustín Álvarez Rixo, alcalde del Puerto de la Cruz, 37, 1991, 361-432

Los Cólogan, alcaldes del Puerto de la Cruz de la Orotava (siglos XVIII y XIX), 38,
1992, 199-252

Margarita RODRÍGUEZ GONZÁLEZ

El escultor Martín de Andújar en Gran Canaria, 31,1985, 553-564

María Antonio VALBUENA GARCÍA

El libre comercio hispano-americano en el archipiélago canario, 1778-1785, 28, 1982,


417-476

María GALLARDO PENA

Pinturas filipinas del siglo XIX en el Ayuntamiento de Las Palmas de Gran Canaria, 37,
1991, 325-336

María GARCÍA MORALES

La incidencia humana en los ecosistemas forestales de Tenerife: De la Prehistoria a la


conquista castellana, 35, 1989, 457-472

María Jesús GARCÍA LÓPEZ


El crecimiento reciente de la industria turística en Tenerife (el ejemplo del sur de la
isla). Hacia una aproximación a las características del fenóme, 36, 1990, 463-492

María Rosa ALONSO

En el cuarto centenario de un poeta. Estudios sobre Antonio de Viana, 16, 1970, 475-
526

María Teresa MENCHÉN

El destierro en Tenerife del infante don Enrique de Borbón, 19,

1973, 433-470

Mariano ARRIBAS PALAU

Notas sobre el abastecimiento de granos a Canarias desde Marruecos (1769-1789), 25,


1979, 359-410

El general López Fernández de Heredia, Canarias y Marruecos, 29,

1983, 389-452

Marina MITJÁ

Abandò de les Illes Canàries per Joan I d'Aragó, 8, 1962, 325-354

Martín ALMAGRO

El arte rupestre del África del Norte en relación con la rama norteafricana de Cro-
Magnon, 15, 1969, 123-132

Matías DÍAZ PADRÓN

Pinturas flamencas del siglo XVII en las Islas Canarias, 14, 1968, 665-672

Varias tablas inéditas de Pierra Pourbous el Viejo, identidicadas en la iglesia de Santo


Domingo de la isla de La Palma, 31, 1985, 537-552
Matilde ARNAY DE LA ROSA y Emilio GONZÁLEZ REIMERS

Vasos cerámicos prehispánicos de Tenerife: Un análisis estadístico, 30, 1984, 79-110

Nuevos aspectos decorativos de la cerámica aborigen de Tenerife, 33, 1987, 673-690

Anforoides en La Palma: su paralelismo con las ánforas prehispánicas de Tenerife, 33,


1987, 691-706

Similitud entre ciertos tipos cerámicos aborígenes de La Palma, El Hierro y Tenerife,


34, 1988, 645-664

Ánforas prehispanicas en Tenerife, 29, 1983, 599-636

Técnicas de reparación de la cerámica aborigen de Tenerife, 31,

1985, 599-612

Análisis del contenido de un vaso cerámico aborigen de Tenerife,

31, 1985, 613-626

Mauro S. HERNÁNDEZ PÉREZ

Contribución a la Carta Arqueológica de la isla de la Palma (Canarias), 18, 1972, 537-


642

Michel MOLLAT

La place de la conquête normande des Canaries (XV siècle) dans l'histoire coloniale
française, 4, 1958, 537-554

Miguel Ángel LADERO QUESADA

Las cuentas de la conquista de Gran Canaria, 12, 1966, 11-104

El Gobernador Pedro de Vera en la conquista del reino de Granada, 12, 1966, 105-116

Las coplas de Hernando de Vera: un caso de crítica al gobierno de Isabel la Católica, 14,
1968, 365-382

Los senores de canarias en su contexto sevillano (1403-1477), 23,


1977, 125-164

Miguel FUSTÉ ARA

Diferencias antropogeográficas en las poblaciones de Gran Canaria, 8, 1962, 67-86

Miguel SANTIAGO RODRÍGUEZ

Colón en Canarias, 1, 1955, 337-396

Miguel TARRADELL

Los diversos horizontes de la Prehistoria canaria, 15, 1969, 385-393

Néstor ÁLAMO HERNÁNDEZ

El Obispo Verdugo y sus retratos, 8, 1962, 293-324

Nicole PETIT-MARIE HEINTZ

Quelques remarques sur la position biométrique du crane des hommes du Paléolithique


Superieur d'Europe Ocidentale, 15, 1969, 79-90

Nuria COLL JULIÁ y MIGUEL SANTIAGO RODRÍGUEZ

Dom Juan Cid, Obispo de Rubicón (1441-1459). Sus predecesores i inmediatos


sucesores, 2, 1956, 165-194,

Olegario NEGRÍN FAJARDO

Retablo de educadores canarios contemporáneos: de Viera y Clavijo a Champsaur


Sicilia, 28, 1982, 704-766

Oswaldo BRITO GONZÁLEZ


La langosta en Canarias durante el antiguo régimen, 35, 1989, 67-102

Paloma HERREREO ANTÓN

Hallazgos arqueológicos en el santuário de Cuatro Puertas, 27, 1981, 693-702

Pedro TARQUIS RODRÍGUEZ

Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias,
10, 1964, 417-546

Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que trabajaron en las Islas Canarias


(siglo XVII), 11, 1965, 233-398

Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias
(siglo XVIII), 12, 1966, 361-328

Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias,
13, 1967, 487-600

Diccionario de Arquitectos, Alarifes y Canteros que han trabajado en las Islas Canarias
(siglo XIX, conclusión), 16, 1970, 169-286

Biografía del escultor Fernando Estévez (1788-1854), 16, 1970

541-596

Pilar ACOSTA MARTÍNEZ y Manuel PELLICER CATALÁN

Excavaciones arqueológicas en la cueva de la Arena (Barranco Hondo, Tenerife), 22,


1976,125-184

Rafael GONZÁLEZ ANTÓN y Antonio TEJERA GASPAR

Interpretación histórico-cultural de la arqueologia del archipiélago canario, 32, 1986,


683-698

Rafael NIETO CORTADELLAS


Ascendencia y descendencia de don Bernardo Rodriguez de Toro, Primer Marqués del
Toro (La estirpe de Teresa Toro de Bolívar), 23, 1977, 443-482

Ramón F. DÍAZ HERNÁNDEZ

Hambre y epidemias en una comunidad rural de Gran Canaria. El municipio de Firgas a


mediados del siglo XIX, 35, 1989, 103-150

Efectos de las inmigraciones sobre el crecimiento de la aglomeración de Las Palmas de


Gran Canaria, 36, 1990, 377-414

Ramón LÓPEZ CANEDA

Nuevas aportaciones documentales sobre Antonio José Ruiz de Padrón. Inventario post
mortem: biblioteca, bienes muebles y raíces (1823), 34, 1988, 593-644

Ramón MENÉNDEZ PIDAL

El romance tradicional en las Islas Canarias, 1, 1955, 3-10

Raymond R. MACCURDY

Los "islenos" de la Luisiana. Supervivencia de la lengua y folklore canarios, 21, 1975,


471-594

S.B. VRANICH

El negociante tinerfeno Gaspar de Arguijo (1532-1594). Historia de un éxito, 26, 1980,


561-614

Santiago de LUXÁN MELÉNDEZ

Cultura y ensenanza pública en Las Palmas de lópez Botas. La creación de un Instituto


Local de Segunda Ensenanza, 36, 1990, 79-104

Santiago de LUXÁN MELÉNDEZ y María de los Reyes


La creación de una Biblioteca Municipal en Las Palmas 1860-1869: Una página mal
conocida de la vida cultural de la ciudad en el siglo XIX, 34, 1988, 285-322

Sebastián de la NUEZ

Luis Rodríguez Figueroa, el hombre y el poeta (1875-1936), 25, 1979, 83-138

Una Revista de vanguardia en Canarias: "La Rosa de los Vientos" (1927-1928), 11,
1965, 193-232

Sebastián JIMÉNEZ SÁNCHEZ

Cerámica grancanaria prehispánica de factura neolítica, 4, 1958, 193-244

Nuevas aportaciones al mejor conocimiento de las inscripciones y de los grabados


rupestres del "Barranco de Balos", en la Isla de Gran Canaria, 8, 1962, 87-126

Los yacimientos arqueológicos del "Morro del Verdugado", "La Lapa", "Morros de La
Lapa" y "Los Mondragones", en Guía de Gran Canaria, 11, 1965, 415-436

Estaciones arqueológicas de canarios aborígenes, 12, 1966, 347-360

Nuevas notas de prehistoria canaria. Pictogramas antropomorfos de la "Cueva del


Moro" en el "Morro de las Moriscas" (Agaete).2: Alimentos de canarios, 16, 1970, 561-
578

Soledad MIRANDA GARCÍA

Galdós y la religiosidad de su época (I), 28, 1982, 549-642

Galdós y la religiosidad de su época (II), 30, 1984, 523-614

Sylvia A. JIMÉNEZ BROBEIL y Manuel GARCÍA SÁNCHEZ

Restos humanos de la necrópolis de Arteara (Gran Canaria), 36,

1990, 517-534
Théodore MONOD

Notes sur George Glas (1725-1765), fondateur de Port Hillsborough (Sahara Marocain),
22, 1976, 409-520

Tomás CRUZ GARCÍA

El "misterio" y la "tragedia" del agua en Tenerife, 4, 1958, 379-418

Tomás TABARES DE NAVA

Los Cullen irlandeses en Canarias y la Argentina, 10, 1964, 249-298

Uwe RIEDEL

Las líneas de desarrollo del turismo en las Islas Canarias, 18,

1972, 491-536

Ventura DORESTE

Estudio sobre Clavijo y Fajardo, 12, 1966, 201-222

Vicenta CORTÉS

La conquista de las Islas Canarias a través de las ventas de esclavos en Valencia, 1,


1955, 479-548

La trata de esclavos durante los primeros descubrimientos (1489-1516), 9, 1963, 23-50

Vicente ARANA SAAVEDRA

Diario pormenorizado de la erupción volcánica de Lanzarote en 1824. Comentario


volcanológico, 28, 1982, 48-60

Vicente HERNÁNDEZ JIMÉNEZ


Aguas del barranco de Tenoya, 33, 1987, 239-324

Vicente J. SUÁREZ GRIMÓN

El mayorazgo de carvajal: um precedente de la capellanía de coro de Teror, 34, 1988,


389-444

Víctor MORALES LEZCANO

"La Ilustración" en Canarias, 11, 1965, 103-128

Sir Walter Raleigh y los Archipiélagos del Atlántico ibérico, 13,

1967, 339-364

Canarias, Madeira y Azores en la literatura de viajes inglesa del siglo XIX, 32, 1986,
525-532

Xavier de SANTA CRUZ

Las "Relaciones de méritos" del historiador José Maria de Zuarnávar, 16, 1970, 607-628

REVISTA DE HISTÓRIA CANARIA


PUBLICAÇÃO:Facultad de Geografia y Historia. Universidade
de La Laguna(desde 1941)

NÚMEROS:176(1924-1992)

SITUAÇÃO:em publicação irregular

MORADA:Universidad de La Laguna. Tenerife. Islas Canárias

OBSERVAÇÃO: Existe um indice elaborado por Maria F. Núñez


Muñoz, Indices de Revista de Historia Canaria, 3 tomos, La
Laguna, 1986

AGUILAR, F.

Un clero uníversal y cándido. 32 (1931) 120-22

ALAMO, N .
Acerca del Duque del Parque. 68 (1944) 384-85

Alegres Reyes Nuevos. 88 (1949) 330-53.

Americanismos. 68 (1944) 382-83.

La ca...gada "La Mosca" (Una pagina de la Historia de Gran


Canaria). 131-32 (1960) 193-244.

Como se entierra a un Obispo. 47-48 (1939) 200-10.

Dos cartas inquisitoriales sobre Viera. 46 (1939) 174-179.

Drake y Van der Doez en Gran Canaria. 35-36 (1932) 75-100;


37 (l933) 153-157; 38 (1933) 181-92.

E1 Duque del Parque-Castillo. 67 (1944) 228-37.

Un hallazgo prehistorico de interés: el ídolo de TARA. 123-


24 (1958) 296-99.

Lutos Reales. 95-96 (1951) 293-311.

E1 Obispo Verdugo. Su tiempo. E1 retrato que se atribuye a


Goya. 67 (1944) 228.

Un papelista Canario del siglo XIX. 113-14 (1956) 1-10

La raiz familiar. 73 (1946) 35-52.

ALAMO, N.

Sobre la iconografia de la Virgen del Pino. 135-136 (1961)


339-45

Sobre la primera presencia de la Santísima Virgen de


Candelaria en La Laguna, 1554-55 101-4 (1953) 162-71

Verdugado en Gran Canaria 129-30 (1960) 99

ALAYON. Fr.M.

Floresta de Poesía CanariaColecciõn Teide n1 2. Direcion,


edicion y notas de María Rosa Alonso: 76 (1946) Suplemento
al n1 76.
ALBINO, Fr.

Nota Filologica. 69 (1945) 76-79.

ALEMANY, L.

Antonio de Viana una postura literaria ante la historia.


172 ( l980 ) 267-272 .

ALONSO, M.R.

Antonio de Viana. 95-96 (1951) 260-92.

Bibliografia Canaria. 72 (1945) 522-37.

La difusion del Canarion. 92 (1950) 398-400.

Indice cronologico de pintores canarios. 67 (1944) 254-81.


72 (1945) 446-61; 165-68 (1970) 7.

E1 Marqués de Lozoya en Tenerife. 63 (1943) 218-21

Más sobre sericultura 74 (1946) 173.

La obra literaria de Bartolomé Cairasco de Figueroa. 100


(1952) 334-89.'

ALONSO, M.R.

Los orígenes del Instituto de Estudios Canarios. 70 (1945)


229-33.

La Orquesta de Cámara de Canariaa. 64 (1943) 333-35

La elegía de Guillén Peraza. 61 (1943) 66-68.

Más sobre Silvestre de Balboa Troya y Quesada y su Espejo


de Paciencia. 64 (1943) 344-46.

Nota a la "Comunicacion de José Pérez Vidal" sobre la obra


de Néstor Alamo . 68 (1944) 383-84 .
Los retratos de los Iriarte 93-94 (1951) 136

Don Sebastián Padron Acosta. Necrologia. 101-04 (1953)330-


35.

Sobre "gando" y "gara" 65 (1944) 84

Sobre Teobaldo Power. 73 (1946) 65-67

Sobre "Indice de pintores canarios". 68 (1944) 384.

Vejamen y requien al librillo intitulado "La punta del


Hidalgo',. 68 (1944) 362-68.

E1 volcán de Tacande. 98-99 (1952) 238-39.

ALONSO MORALES, J.

E1 Seminario Diocesano de Canarias. 157-64 (1968-69) l96-


204.

ALSON

De Arte 61. (1943) 64-65

ALVAREZ ALONSO, A.:

El Valle de La Orotava: una génesis muy discutida. 175


(1984-86) 757-772.

ALVAREZ DELGADO, J.

Aguamanes: Notas linguísticas 62 (1943) 142-48

Analogías arqueologicas canario-africanas. 153-56 (1967)


149-96.

Alpiste (Notas linguísticas). 61 (1943) 48-53

Apostillas. 58 (1942) 123-25

Apostillas al artículo "Higueras" 37 (1944) 292


La Biblias de la Biblioteca de la Universidad de Laguna.
141-48 (1963-64) 86-87. Bubango. Notas Linguísticas. 71
(1945) 261-66.

El Certamen de la Real Sociedad Economica. 64 (1943) 293-


99.

La conquista de Tenerife (Un reajuste de datos hasta 1496).


127-28 (1959) 169-96; 129-30 (1960) 71-93; 131-32 (1960)
245-97; 133-34 (1961) 6-65.

Chajasco. 60 (1942) 244-47.

E1 doctor Troya. 58 (1942) 104-5

Etimologías de Hierro )"Heres o Eres"?. 54 (1941) 210.

Una ficha folklorica. 73 (1946) 58-59.

Ficha Folklorica. Una vieja folía del Valle de Guímar 75


(1946) 307-8.

Filología Guanche. 54 (1941) 255.

"Gando" y "gara". Notas linguísticas. 65 (1944) 18-23. 172

ALVAREZ DELGADO, J.

La Historia de Canarias de A.J. Benítez. Un problema


bibliográfico. 157-64 (1968-69) 175-82.

Un ignorado "De viris Illustribus" de Varron en nuestra


Biblioteca Universitaria 149-52 (1965-66) 3-18

Las "Islas Afortunadas" en Plinio. 69 (1945) 26-61.

Los Llanos de Aridane. Notas linguísticas. 63 (1943) 243-


46.

Más sobre las Harimaguadas. 56 (194l) 347-51

Miscelánea Guanche. 53 (1941) 180-85

Ecero: Notas linguísticas sobre el Hierro. 72 (l945) 408-


16; 73 (1946) 10-16; 74 (1946) 152-66; 75 (1946) 282-300

Noticiario por Islas. 153-56 (1967) 197-203


Las palabras Til y Garoé. 67 (1944) 243-47

El padrenuestro en guanche. 62 (1943) 173-74.

Las pintaderas. La frase del manuscrito Ardanaz y


Ormaechea. 59 (1942) 202-3

Puesto de Canarias en la investigacion linguística. 58


(1942) 130

Sobre Arqueología Gran Canaria. 63 (1943) 193-96.

Tabona. 70 (1945) 202-9.

ALVAREZ DELGADO, J.

De 1a vida Indígena. 66 (1944) 144-55.

Voces de Timanfaya (Notas linguísticas). 57 (1942) 3-13

E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 8


(1942) 108-25.

ALZOLA, J. M.

Domingo Diniz Grek (1808-1877). 135-36 (1961) 394-95

Historia del Ilustre Colegio de Abogados de Las Palmas de


Gran Canaria 153-56 (1967) 168-70.

ANAYA HERNANDEZ, LUIS ALBERTO y ARROYO DORESTE, AURORA. 174


(1984-86) 175-202.

APRAIZ, O. de

En torno al Certamen de la Real Sociedad de Amigos del


País. 56 (1941) 362-63

Ensayo sobre algunos aspectos de la antigua toponomía de


Canarías. 41 (1938) 16-18; 43-44 (1938) 65-73 .
ARBOL DE COSTADOS

Adiciones al..., D. Tomás de Castro y Lorenzo Cáceres


Benítez de Lugo y Baulen. 19 (1928) 92-96.

Adiciones al... D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías.


17 (1928) 30-32.

Adiciones a1.. D. Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y


Westerling. 17 (1928) 28-9 y 32.

Adiciones a1 ... D. José Peraza de Ayala y Molina Quesada.


20 (1928) 126-28.

Adiciones a1 ... D. Francisco de Quintana y Leon, Marqués


de Acialcázar. 18 (1928) 62-64.

Adiciones al . Dna Laura de Salazar de Frías y Benitez de


Lugo, Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 96.

ARBOL GENEALOGICO

Dña Ana del Castillo y Manrique de Lara, Sexta Condesa de


la Vega Grande de Gua-dalupe. 37 (1933) 158-60.

ARCO, N. del C. Del

Nuevas aportaciones a1 estudio del enterramiento tumular en


Gran Canaria. (1983) 11-40.

ARMAS AYALA, A.

Graciliano Afonso, un prerromántico espanol 119-20 (1957)


1-64; 121-22 (1958) 47-113; 123-24 (1958) 258-91; 125-26
(1959), 24-55; 131-32 (1960) 298-336; 133-34 (1961) 277-
326; 137-40 (1962) 52-181.

ARMICHE

E1 Adelantado Fernández de Lugo. 6 (1925) 180-82.


ARNAY DE LA ROSA, M.

La poblacion prehistorica de Tenerife. 173 (1983) 43-55.

ARTILES, B.

Estudio sobre Tirso y "E1 Burlador". 46 (1939) 187.

ASCANIO Y MONTEMAYOR, R. de

Antiguas Cofradías Nobiliarias. 57 (1942) 14-29

Aportaciones para 1a historia de la esclavitud de San Juan


Evangelista. 49-50 (1940) 45-60; 51-52 (1940) 101-18; 53
(1941) 169-79; 54 (1941) 218-29.

EL ATAQUE DE VAN DER DOES A LAS PALMAS EN l599: 97 (1952)


42-69.

AZNAR DE ACEVEDO, C.

Acerca de los lugares de origen de la familia Bethencourt y


de algunos vocablos en francés antiguo del texto "Le
Canarien". 72 (1945) 438-45.

BALCELLS Y PINTO, J. M.

Las tablas de Taganana. 93-94 (1951) 5-10.

BENITO RUANO, E.

La leyenda de San Brandán 93-94 (1951) 35-50 .

BETANCORT, L.
Acontecimiento en Teguise en el segundo marquesado de
Lanzarote. 10 (1926) 55-57.

E1 convento de la Madre de Dios de Miraflores de Teguise 3


(1924) 83-86.

E1 Cristo de la Vera-Cruz de Teguise. 7 (1925) 199-201.

Datos curiosos. 2 (1924) 46-48.

Del templo parroquial de Teguise. 12 (1926) 112-15.

Juan el Moro. 4 (1924) 122-23.

Primeras invasiones de berberiscos en Teguise. 14-15 (1927)


205-206.

Proclamacion de los Reyes Cato1icos en Teguise. 6 (l925)


183-85.

Templo desaparecido en Teguise. 1 (1924) 29-30.

Tercera invasion berberisca en Lanzarote. 8 (1925) 24244.

Ultima invasion de berberiscos en Lanzarote. 9 (1926) 24-


25.

BETHENCOURT MASSIEU, A. de

Evolucion de las Jurisdicciones Parroquiales de


Fuerteventura en el s. XVIII. 170 (1973-76) 7-70.

E1 Hospital de San Lázaro, el doctor Cubas y el Cabildo de


Gran Ca6aria (1647-1657) 169 (1971-72) 101-109.

"Preambulo" 169 (1971-72) 1-5 .

La ensenanza en Tenerife en 1790: situacion y plan para


financiar la dotacion de las escuelas públicas.. 174 (1984-
86) 33-62.

La patrimonialidad de los beneficios curados en la diocesis


de Canarias. Fenomeno de larga duracion. 176 (1992) 29-62.
BONNEROT, J.

Un visiteur ilustre aux Canaries: Camille Saint-Saêns. 95-


96 ( l95l ) 193-209 .

B0NNET Y REVERON, B.

Alonso Fernández de Lugo y sus conquistas en Africa. 37


(1933) 138-49.

Los antiguos castellanos del desaparecido castillo


principal de San Cristobal. 29-30 (1931) 50-55.

Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59.

Los Bethencourt de Tenerife y el "Canarien" de Bergeron. 46


(1939) 161-73 .

De la Biografía de Bethencourt. 73 (1946) 59-64.

Dos cartas inéditas del Duque del Parque-Castillo. 71


(1945) 282-86.

Colon no aport6 a las Isletas en su primer viaje. 28 (1930)


15-16.

Canarias y el primer libro de Geografía Medieval, escrito


por un fraile español en 1350 67 (1944) 206-227.

Las Canarias y los primeros explotadores del Atlántico. 57


(1942) 38B46; 58 (1942) 82-89.

Comentarios a las "Noticias generales hístoricas sobre la


isla del Hierro". 31 (1931) 65-68.

Comunicaciones a la Direccion: los mártires de Gran


Canaria. 57 (1942) 67-68.

La conquista de Gran Canaria. 100 (1952) 308-333.

E1 cronista Don Juan Núnez de la Peña. 79 (1947) 297-318;


81 (1948) 12-32; 82-83 (1948) 217-36.

E1 cuadro de Santa Catalina en la Catedral de Las Palmas.


85 (1949) 98-102. Descripcion de las Canarias en el ano
1526, hecha por Thomas Nicols, factor inglés. 39-40 (1933)
206-l6.
Descripcion de las Canarias por P. Bergeron en 1630. 49-50
(1940) 1-8.

Dos documentos para 1a Historia de Canarias. 45 (1939) 133-


38.

Eatudios de los cráneos antiguos de Canaria. 38 (1933) 161-


173 .

Estudio sobre la imagen del Cristo de La Laguna, dado a


conocer por radio el 13 de Septiembre. Se hicieron
gestiones para imprimirlo por la V. Esclavitud del Stmo
Cristo. 43B44 (1938) 124.

E1 Excmo e Iltmo Sr. D. Nicolás Rey Redondo, V Obispo de


Tenerife. 60 (1942) 209-17. La expedicion portuguesa a las
Canarias en 1341. 62 ( 1943 ) 112-133 .

La geografía medieval y las Canarias. 10 (1926) 33-38.

La geografía de Ptolomeo y las Is1as Canarias 9 (1926) 3-6.

Gran Canaria: )Se sometio a Castilla en el ano 1483 o 1484?


77 (1947) 62-73.

E1 inglés Thomas Nicols y su "Descripcion de las Canarias".


101-4 (1953) 82 y 84 (1948) 459.

E1 Inspector General de Guerra Don Alfonso PACHEC0. 121-22


(1958 ) 16-46.

La Isla de San Borondon 16 (1927) 227-35; 17 (1928) 3- 11;


21 (1929) 129-33; 22 (1929) 187-89; 23 (1929) 197-204; 24
(1929) 227-30 .

Jorge Grimon y la rendicion del Sur de Tenerife. 41 (1938)


6-15.

Lugo y los mercaderes Genoveses. 90-91 (1950) 248-50.

Un manuscrito del siglo XV. E1 navegante Diego Gomez en las


Canarias. 51-52 (1940) 92-5.

Más sobre la conquista de Gran Canaria. 79 (1947) 358.

El Mencey de Adeje y sus descendientes. 47-48 (1939) 193-


200.

E1 mito de los nueve menceyes. 42 (1938) 33-47.


Notas sobre algunos templos e imágenes sagradas de
Lanzarote y Fuerteventura. 59 (1942) 183-197.

Noveno Cumpleanos. 33 (1932) 1.

Nueva obra de nuestro director. 29-30 (1931) 56-7.

La Obra del P. Fray Alonso de Espinosa. 34 (1932) 33-42.

La perla de nuestra Biblioteca Provincial. Un codice de la


Edad Media. 11 (1926) 74-9. Los primitivos habitantes de
Canarias.3 (1924) 68-73; 4 (1924) 97-104; 5 (1925) 135-41;
6 (1925) 161-68; 12 (1926) 97-104; 13 (1927) 139-47; 14-15
(1927) 174-83; 26 (1930) 24-29; 27 (1930) 1-3; 29-30 (1931)
1-9; 33 (1932) 2-10.

La sentencia que declaro libres a los Gomeros esclavizados


por Pedro de Vera. 80 (1947) 554-56.

La supuesta expedicion de Alvaro Guerra a Lanzarote. 70


(1945) 186B92.

La supuesta expedicion de Ben Farroukh a las Canarias. 68


(1944) 326-38.

Sobre el capitulo de Canarias en la Cronica de Don Juan II.


79 (1947) 367-74.

El testamento de los trece hermanos. 55 (1941) 288-305.

En torno a la necropolis de la Guancha. 64 (l943) 34l-44.

Traicion a los Guanches después de la batalla de Acentejo.


35-36 (1932) 115-120.

Vida del estudiante Benito Pérez Galdos. 62 (1943) 154-59.

BONNET Y SUAREZ, S.F.:

Datos genalogicos y nobiliarios de las familias SUAREZ Y


SANCHEZ DE LA FUENTE, de GUIA Y GALDAR de Gran Canaria.
129-30 (1960) 112-22.

La Fundacion de Arico y e1 barrio Guanche de Guaza en


Guímar. 90-91 (1950) 252-53.

Una ignorada talla de Luján (Santa Catalina, patrona de la


Parroquia de Tacoronte). 61 (1943) 45.
Dos noticias sobre la primitiva historia de Lanzarote. 105-
8 (l954) 81-83.

Origen del apellido Bonnet. 97 (1952) 75-77.

Sobre 1a expediciOn del primer marqués de Lanzarote a la


isla de Madera. 115-16 (1956) 33-44.

Familias portuguesas en la Laguna del siglo XVII. 93-94


(1951) 111-18.

BORGES, ANALOLA:

Reflexiones sobre la Historia de América. 174 (1984-86) 93-


106.

BOSCH MILLARES, J.:

Estigmas sifilíticos en los Guanches. 66 (1944) 190-92.

E1 Hospital de Curacion de la ciudad de Telde. 56 (1941)


321-29.

BRAVO, T.

La nueva "quesera" del Jameo del Agua en la isla de


Lanzarote. 129-30 (1960) 94-98.

BRAVO LOZANO, J.:

La Cofradía del Carmen de la IGlesia de S. Salvador en la


ciudad de Sta Cruz de La Palma. Algunos aspectos de su
actividad en los siglos XVII y XVIII. 170 (l973-76) l33-48

CABEZA DE VACA Solicitud de Alonso Talarico... , Provincial


de Santo Domingo de ser ministro da la Inquisicion. 101-4
(1953)180-82.
CALERO RUIZ, C.:

Quadro de ánimas de José Tomás Pablo, en la Iglesia del


antiguo Convento de San Francisco. Puerto de la Cruz. 173
(1983) 245-46.

CAMACHO Y PEREZ GALDOS, G.:

Una carta del historiador Núñez de la Peña. 45 (1939) 139-


42.

CAMPS, G.

Aux origenes de la Berberie. Monument et rites funeraires


protohistoriques. 153-56 (1967) 157-58.

CAPELLEN, J. Van

Los Van de Walle en Flandes (Nuevos datos para la historia


de esta familia desde finales del s.XII hasta su
eatablecimiento en La Palma en el s.XVI) 141-48 (1963-64)
45-55.

CAPOTE PINO, C.:

Cultivo del vinedo en la Comarca del Valle de Aridane:


Expansion o regresion? 175 (1984-86) 931-958.

CARRIAZO, J. de M.

El capitulo de Canarias en la "cronica de Juan II",


(Version original inédita de Alvar García de Santa María).
73 (1946) 1-9.

CARTER, F. W.:

El vino canario en Polonia en el siglo XVI. 175 (1984-86)


1077-1082.
CASA DE OREA, RAMA DE RENSHAW DE OREABLUNABFONSECABVARGAS Y
MEDICIS: 12 (1926) 127.

CASANOVA DE AYALA, F.:

Elegía aullada (Palencia, 1967) 153-56 (1967) 180-81 .

CASTELLANO RODRIGUEZ, J. L.:

Canarias en la biblioteca general (fondo antiguo) de la


facultad de Filologia de la Universidad Complutense de
Madrid. 175 (1984-86) 1083

CASTRO BORREGO, F.:

Gaceta de Arte y su significacion en la Historia te la


Cultura Canaria (1932-36). 171 (1978) l59-75.

CASTRO BRUNETTO, C. J.:

La parroquia de Santa Cruz en el siglo XVI: arte e


iconografia. 176 (1992) 63-76.

CATALAN, D.:

Génesis del español atlántico (ondas varias a través del


océano) 123-24 (1958) 233-42.

CEBALLOS FERNANDEZ DE C.Y. O.M.C.:

Estudio sobre la Vegetacion y flora florestal de las


Canarias Occidentales. 95-96 (1951) 371-75.

CIORANESCU. A. :

Antiguos autores canarios. 172 (1980) 205-219.


Colon y Canarias, )con rigor o sin rigor? 135-36 (1961)
345-49.

Comunicaciones a la Direccion: Tomás de Iriarte. 90-91


(1950) 245-48.

Contribuciones a la biografía de Tomé Cano. 105-8 (1954)


94-101 .

La cronica de Gadifer de la Salle. 100 (1952) 476-94.

E1 dicho de Maninidra. 137-40 (1962) 182-87.

E1 doctor Fiesco, historiador de Gran Canaria. 127-28


(1959) 203-9.

Documento del Archivo Notarial de Sevilla referentes a


Canarias. 109-12 (1955) l59B212.

Un entremés lagunero en 1591. 149-52 (l965-66) 172-75.

Escritores canarios. 123-24 (1958) 292-95.

La famila de Anchieta en Tenerife. 129-30 (1960) 1-54.

Los hijos de Antonio Nebrija en Canarias. 169 (1971-72) 83-


100.

Jose Viera y Clavijo y la cultura Francesa. 88 (1949) 293-


329.

La obra historica de Elias Serra Rafols. 169 (1971-72) 31-


46.

Otra vez la "tertulia" lagunera. 149-52 (1965-66) 180.

El proceso de canonizacion del Beato Pedro de Bethencourt.


135-36 (1961) 374-91.

CLASSE, A.

La fonética del silbo gomero. 125-26 (1959) 56-77.

CLAVIJO HERNANDEZ, J. FERNANDO y COELLO GOMEZ, PARIA


ISIDRA. 174 (1984-86) 151-174.
COBIELLA CUEVAS, L.:

La música popular en 1a isla de la Palma . 80 (1947) 454-


84.

COMUNICACIONES A LA DIRECCION: Sobre D. Antonio Corrionero,


Obispo de Canarias. 59 (1942) 203-4.

LAS CONTRARIEDADES DE LOS ULTIMOS AÑOS DE PEDRO DE VERA. LA


LAGUNA 1950: 92 (l95O) 324-338.

CRIADO HERNANDEZ, C.:

Niveles marinos holocenos, formas de modelado y volcanismo


subreciente en la costa oriental de Fuerteventura. 175
(1984-86) 723-738.

CRONICA DE LA FACULTAD: 169 (1971-72) 158-62.

CRUZ Y GARCIA, T.:

E1 Licenciado Quintero y Acosta. 7 (1925) 216-19.

La natalidad del Valle de Guímar. 141-8 (1963-4) 38-44.

CRUZ Y SAAVEDRA, A.:

José Luján Pérez en Agaete... 176 (1992) 77-90.

CUCO, J. y FENOLLAR, R.J.:

Modelo de transformacion socioeconomica de 1a Isla del


Hierro. 173 (1983) 249-76.
CURBELO CURBELO, C.:

La Gomera; Transporte por carretera y organizacion del


espacio Insular. 175 (1984-86) 855-870.

CHIL Y NAVARRO, G.:

Palavras indígenas de la isla de La Gomera. 50 (1940) 9-11.

DARIAS Y PADRON, D.V.:

Académico correspondiente de la Historia. 101-4 (1953) 335-


40.

E1 almirante Nava y Porlier. 7 (1925) 213-15.

Los antiguos castellanos del desaparecido castillo


principal de S. Cristobal. 31-4 (1931) 90-93.

E1 árbol Santo de la isla del Hierro. 4 (1924) 124-28.

E1 árbol Santo de la isla del Hierro. 6 (1925) 189-92.

E1 Arte de nuestras Iglesias: Algunas imágenes de la


parroquia de Valverde. 11 (1926) 92-96.

E1 canonigo doctor D. Esteban Fernández-Salazar y Frias. 24


(1929) 246-51.

Los Condes de La Gomera. 55 (1941) 269-80. 56 (1941) 330-


46; 57 (1942) 55 63; 58 (1942) 90-98; 59 (1942) 156-73; 62
(1943) 149-53; 63 (1943) 222-35; 54 (1943) 300-14. Congreso
de Genealogía, Nobleza y Heráldica. 23 (1929) 195-96.

Costumbres e idea1es de Sta Cruz de Tenerife en el s.


XVIII. 22 (1929) 169-80.

Las Datas de Taoro, Icod y Garachico. Los repartos del


Adelantado. 6 (1925) 186-88; 7 (1925) 220-4; 8 (1925) 249-
51.

Episodios Historicos de la Villa de La Orotava y Puerto de


la Cruz. 27 (1930) 4-12; 29-30 (1931) 14-31; 31 (1931) 73-
81; 35-36 (1932) 65-74; 39-40 (1933) 193-203.
Herrenos notables: Don Aquilino Padron y Padron. 8 (1925)
252-54.

E1 historiador Anchieta y Alarcon. 16 (1927) 253-58.

E1 historiador Núnez de la Peña y su tiempo. 69 (1945) 3-


25; 70 (1945) 210-22; 71 (1945) 287-89; 72 (1945) 462-72;
73 (1946) 26-34.

DARIAS Y PADRON, D.V.:

E1 licenciado Bueno. 14-15 (l927) 207-12.

E1 licenciado Tabares de Cala. 2 (1924) 49-52.

E1 Marqués de Bajamar. 5 (1925) 152-55.

Las milicias de Canarias. 10 (1926) 58-60.

De 1a Nobleza titulada de Canarias. La casa de Castro-


Chirino. 1 (1924) 19-28.

E1 nobiliario cubano por el conde de Vallellano. 29-30


(1931) 58-61.

Nuestras antiguas indumentarias. 9 (1926) 26-29; 12 (1926)


116-23.

Nuestros viejos Cristos. E1 Señor de Tacoronte. 1 (1924)


16-18.

La Nueva Villa de Guímar. 19 (1928) 88-90.

E1 origen de la Villa de La Orotava y de su Puerto. 18


(1928) 51-55; 19 (1928) 78-82; 20 (1928) 97-103; 21 (1929)
140-45; 23 (1929) 210-13.

Quintero de Núnez, Pedro: Canarios en Indias. 10 (1926) 61-


64.

Repeliendo desconsiderados ataques. 105-8 (1954) 90-93.

Fiestas religiosas olvidadas: San Agustín, patron de 1a del


Hierro. 13 (1927) 158-62.

La significacion del viejo blason. 29-30 (1931) 57-58.

La Torre del Conde. 21 (1924) 41-45.


La villa y puerto de Garachico. 25 (1930) 11-18. 26 (1930)
8-12; 29-30 (1931) 35-49; 34 (1932) 43-53: 37 11933) 129-
37.

DARIAS PRINCIPE, A. y TERESA PURRINOS CORBELLA:

Notas para la historia de la parroquia de Valle-hermoso.


175 (1984-86) 659-676.

DEMERSON, G.

Un Canarien "éclaire": D. Estanislao de Lugo (1753-1833).


153-56 (1967) 111-15.

DIAZ CASTRO A.

El trabajo libre y asalariado en Tenerife en el siglo XVI.


101-104 (1953) 112-126.

DIAZ HERNANDEZ, R. F.:

La utilidad de la geografia en la defensa del entorno. Un


ejemplo práctico: La "autovía" de Arucas. 175 (1984-86)
801-826.

DIAZ RODRIGUEZ M C.:

Aproximacion a 1a dinámica poblacional de Granadilla de


Abona (1857-1975) 173 (1983) 279-298.

Análisis espacial de la actividad economica en la Provincia


de Santa Cruz de Tenerife. 175 (1984-86) 905-930.

DIEGO CUSCOY, L.:

Adornos de los guanches. Las cuentas de collar. 66 (1944)


117-24.

AJuar doméstico guanche: Una cuchara y un plato . 133-34


(1961) 1-5
La aparicion de la Virgen de Candelaria en un libro
portugués del siglo XVII. 65 (1944) 81-82.

La cerámica decorada de Tenerife 64. (1943) 277-79

Cronica arqueologica 1970. 165-l68 (1970) 107-ll5.

Las Cuentas de collar 66 (1944) 117-24.

La Cueva sepulcral del Barranco de Jagua, en el Rosario,


isla de Tenerife. 117-18 (1957) 62-75.

La cueva sepulcral de lan Degollada de la Vaca. 75 (1946)


252-59.

D. Elías Serra Rafols y la época heroica de 1a arqueología


canaria. 169 (1971-72) 14-l9.

Folklore infantil. 66 (1944) 186-90.

Los grabados rupestres de Tigalate Hondo (Mazo isla de La


Palma) 123-24 (1958) 243-54.

La investigacion arqueologica en Tenerife 105-8 (1954) 86-


87; 115-16 (1956) 86-88.

La necropolis de Cueva Uchova en el barranco de La Tafetana


(Tenerife). 100 (1952) 390-412 .

Notas acerca de la industria litica guanche. 86-87 (1949)


204-14.

Nuevas consideraciones en torno a los petroglifos del


"caboco" de Belmaco (Isla de La Palma). 109-12 (1955) 6-29.

Notas a "Excursiones a los concheros de Teno" de Elías


Serra Rafols. 72 (1945) 426-32; 73 (1946) 17-25.

Notas sobre D. Diego de Muros, Obispo de Canarias. 61


(1943) 54-61.

Sobre unas canciones de cuna. 69 (1945) 84-86.

Documentos relaciones de Canarias con Berbería. 97 (1952)


77-89.

DORESTE,
Islas poéticas. 90-91 (1950) 250.

DOS DOCUMENTOS DEL ARCHIVO DE ADEJE: 98-99 (1952) 264-67.

DOS FUENTES, M de.:

Los orígenes de la cultura ciclopea y la arquitectura


redonda en Canarias 72 (1945) 473.

DOUSSINAGUE, J. M.:

La Política Internacional de Fernando el Catolico. 69


(1945) 104-109.

DUARTE PEREZ, F.:

Avendano en Lanzarote. 88 (1949) 398.

ENOFONTE

La Fiesta del Libro. 37 (1933) 149-52.

ESCOBEDO, A. R.:

Viaje de Fin de Carrera de 1955. 109-112 (1955) 148-58.

EUGENIA AROZENA, M. Y QUIRANTES, F.:

Articulacion espacial del Pinar de "La Ladera de Guimar".


175 (1984-86) 773-800.

FABRELLAS, M.L.:
Naves marinas en los comienzos hispánicos de Tenerife. 105-
8 (1954) 37-46.

La produccion de azúcar en Tenerife. 100 (1952) 455-75.

FERNANDEZ, D.W.:

Los canarios en Uruguay. 141-48 (1963-64) 56-69.

E1 canario Antonio Febres-Cordero, tatarabuelo de los


Siervos de Dios José Gregorio Hernández y Mermano Miguel.
165-68 (1970) 55-59.

Carballo Wanguemert, arcediano de Caracas. 131-32 (1960)


374-77.

E1 escultor canario Juan Martín. 157-64 (1968-69) 205-6.

Gaspar Mateo de Acosta. 119-20 (1957) 133-34.

José Fernández Romero y 1a fundacion MONTEVIDEO. 127-28


(l959) 274-76.

FERNANDEZ ARMESTO, F.:

)Cuándo se concertaron Alonso de Lugo y los armadores de la


conquista de Tenerife? 169 (l971-72) 130-34.

Lectura e interpretacion de las "Capitulaciones" de 1840


para la conquista de Gran Canaria. 169 (1971-72) 135-37.

FERNANDEZ GARCIA:

Historia de las Nieves. 165-68 (1970) 124-25.

FERNANDEZ PEREZ, L.:

Antecedentes sobre las familias gomeras. 13 (1927) 154; 14-


15 (1927) 197-200; 17 (1928) 15-18; 20 (1928) 113-16; 24
(1929) 243-45; 26 (1930) 21-23; 29-30 (1931) 32-43.

La familia de Quintero en Guímar. 5 (1925) l56-59.


FERNANDEZ-POUSA, R.:

La Historia del Cristo de La Laguna según unos capítulos


inéditos de Juan Núnez de la Pena. 65 (1944) 51-62.

FERNANDEZ DE SALGADO, J.:

Interviniendo en una polémica. El "quid,' de la cosa 101-4


(1953) 129 .

FERNANDO, L.:

E1 conquistador Lope Fernández. 101-104 (1953) 1-32.

FERRER BENIMELLI, J. A.:

La primera Logia Masonica de Canarias: Los Comendadores del


Teyde (Santa Cruz de Tenerife, 1817-20). 173 (1983) 199-211
.

FRAGA CONZALEZ, M C.:

Documentacion artistica de La Orotava en el siglo XVII. 173


(1983) 215-232.

Grabado de Martín de Vos en 1a Uníversidad de La Laguna.


171 (1978) 123-38.

Pintores ingleses del siglo XVII en Tenerife. 175 (1984-


1986) 677-684.

GALVAN, F.:

Consideraciones sobre la expansion burguesa en Canarias


(del s. XIX al XX). 174 (1984-86) 473-490.

Canarias: obreros y caciques a principios de siglo. 176


(1992) 91-102.
GALVAN SANTOS B.:

E1 trabajo del Junco y la palma entre los canarios


prehispánicos. 172 (1980) 43-81 .

GALVAN TUDELA, A.:

Estructura familiar y alianzas matrimoniales en un pueblo


de Tenerife. 172 (1980) 85-117.

GARCIA BARBUZANO, F.:

Los bailes de brujas en Canarias. 175 (1984-86) 1003-1024.

GARCIA HERRERA, L y PULIDO MANES, T.:

Los barrios de urbanizacion marginal en Santa Cruz de


Tenerife. 172 (1980) 157-201 .

GARCIA RAMOS J. M.:

Tres perfiles de la poesía canaria última. Juan Jiménez,


Angel Sánchez y Juan Pedro Castaneda. 171 (1978) 219-235.

Viana entre 1a historia y 1a literatura. 172 (1980) 263-


266.

GIESE, W.:

Acerca del carácter de la lengua guanche. 86-87 (1949) 188-


203.

Acerca de los indigenismos en el eapanol de Canarias. ll5-


l6 (l956) 96-98.

Los estudios de 1as lenguas canarias de E. Zyhlarz . 100


(1952) 413-27.
Sobre semitismos en el guanche. 115-16 (1956) 98-102.

GOMEZ, M. L.:

Un viaje de fin de carrera a Paris. 105-8 (1954) 87-89.

GOMEZ DE CINTRA, D.:

Texto latino del navegante Diego Gomez de Cintra referente


a las Canarias (1460-1631) con su version castela-na. 51-52
(1940) 96-100 .

GOMEZ GALTIER, I M.:

E1 genovés Francisco Lerca, prestamista y comerciante de


orchilla en Las Palmas de Gran Canaria en el decenio 1517-
1526. 141-48 (1963-64) 70-76 .

G0NZALEZ ANTON, R.:

La cerámica prehispánica de la Isla de Tenerife. 169 (1971-


72) 73-82 .

GONZALEZ CHAVEZ, C. M.:

La plaza de Weyler encrucijada vital en el "centro


geométrico" de Santa Cruz. 176 (1992) 103-111.

GONZALEZ MORALES, A.:

Estado actual de la cabana ganadera en la provincia de Las


Palmas. 175 (1984-86) 959-984.

G0NZALEZ DE OSSUNA, L.:

Cairamo e higueras de Anaga. 68 (1944) 385-86.


Cuestiones genealogicas. 74 (1946) 172.

GONZALEZ YANES, E.:

Importacion y exportacion en Tenerife durante los primeros


años de la conquista (1497-1503). 101-4 (1953)70-101.

Villa de Arriba y Villa de Abejo. 63 (1943) 189-92.

Las primeras entidades de asistencia pública en Tenerife.


109-12 (1955) 30-88.

Las monjitas de Santa Clara. 175 (1984-86) 1077-1082.

GUERRA, F. de LA:

D. Cristobal del Hoyo-Solorzamo y Sotomayor, Marqués de S.


Andrés y Vizconde de Buen Paso. 149-52 (1965-66) 41-72.

GUETTARD :

Las "ferulae" de Plinio y el Garoé. 66 (1944) 137-43.

GUIGOU C05TA, D.M.:

E1 Marqués de Villanueva del Prado y la alimentacion de los


islenos. 81 (1948) 1-11.

GUTIERREZ LOPEZ, E.:

Apuntes para la Historia de Tenerife: Místicos y


Fundadores. 17 (l928) 19-21.

Los hijos de Pelinor. 12 (1926) 109-11 y 14-15 (1927) 201-


4.

Apuntes para la historia de Tenerife. 8 (1925) 232-34; 9


(1926) 7-10; 11 (1926) 80-83. Antiguedades de mi pueblo. E1
Concejo abierto. 6 (1925) 178-79.
E1 partido de Icod. 25 (1930) 19-21.

Los Menceyes Guanches Belicar. 34 (1932) 54-57.

Fray Juan de Jesús o el siervo de Dios. 43-44 (1938) 80-81.

E1 partido de Icod. 24 (1929) 237-42.

E1 partido de Icod. 23 (l929) 221-23; 27 (1930) 13-15.

Ruy Blas. 41 (1938) 19-20.

GUTIERREZ Y LOPEZ E.:

E1 Drago de Icod. 20 (1928) 123-25 .

El Beneficio de Daute. 31 (1931) 69-72 .

La Playa- de San Marcos y las antigasl defensas del litoral


de Tenerife. 38 (1933) 174-80 Los Menceyes Guanches. 28
(1930) 10-14 .

Tenerife en las Cortes de Cádiz. 35-36 (1932) 107-111 .

GUTIERREZ DE SALAMANCA Y OSSUNA E.:

Informe del estado de las forticaciones de 1a Palma en


1790. 153-56 (1967) 72-78 .

HARDISSON Y PIZARROSO E.: Las fechas de conquista de las


Canarias mayores. 75 (1946) 277-78.

Las fechas de conquista de las Canarias mayores: Gran


Canaria se someti0 en 1483. 75 (1946) 277-78.

D. Fernando Guanarteme en 1a Corte. 67 (1944) 290-291.

Una frase desconocida en antiguo canario. 57 (1942) 47-54.

E1 Garoé y la Historia de Quesada y Chaves. 61 (1943) 30-


41.

Lo guanche en la música Popular canaria. 59 (1942) 199.


Los Menceyes y la tradicion genealogica. 68 (1944) 339-49.

Noticas sobre la creacion de 1a Universidad de San


Fernando. 28 (1930) 1-9.

Noticias sobre la primera Universidad canaria. 26 (1930)


13-20.

Padre Nuestro?, Salmo 112?, Canario Atlántico? (Canario


Indico? 66 (1944) 125-136. Santa Cruz de Tenerife y su
puerto. 76 (1946) 369-390.

Sobre la rendicion de Gran Canaria. 85 (1949) 42-62.

Comunicaciones a la Direccion: Tío Juan de la Caleta. 65


(1944) 83.

HAUSEN, H.

De una roca perdida en Lanzarote. 133-34 (1961) 139-40.

HENRIQUEZ PEREZ, M.:

Don Elías Santos Abreu (1956-37). 113-14 (1956) 11-33.

HERNANDEZ, P. :

Comunicaciones a 1a Direccion: Cuevas de Valeron. Ni


cenobio ni granero. 65 (1944) 78-80.

Hacha tallada prehist0rica. 63 (1943) 216-17.

Los molinos de mano. 93-94 (1951) 133-35.

E1 retablo del Altar Mayor de la Parroquia de S. Juan de


Telde. 43-44 (1938) 74-79.

HERNANDEZ BENITEZ, P.:

Signos lapidarios medievales. 93-94 (1951) 107-10.


HERNANDEZ DIAZ, P.:

Cuadro de la Inmaculada Concepcion.. Propiedad particular.


Puerto de la Cruz. 173 (1983) 241-242.

HERNANDEZ GARCIA, J.:

La emigracion de La Laguna en 1a segunda mitad del siglo


XIX (l848-1895). 170 (1973-76) 91-124.

HERNANDEZ GONZALEZ, MANUEL:

La propiedad del agua y la conflictividad social en La


Orotava: la contienda entre la justicia ordinaria y la
alcaldia de aguas en el s. XVIII. 174 (1984-86) 227-254.

La emigracion tinerfena a América en el siglo XIX. 176


(1992) 111-140.

HERNANDEZ GUTIERREZ, A. S.:

La expedici0n del ingeniero Juan de Leon y Castillo a


Marruecos. 176 (1992) 141-158.

HERNANDEZ MORAN,J.:

Efectos del aluvion de 1826 en Guímar.157-164. (1968-69)


222-31.

HERNANDEZ PERERA, J.:

La Catedral de Santa Ana y Flandes. 100 (1952) 442 454.

Una expedicion de vinos de La Palma a Caracas en 1655. 133-


34 (1961) 136-38.

Noticias de la Exemplar vida de el Illustrisimo Sr.Dr. D.


Bartolomé García Ximenez. l691. 101-4 (1953) 183-239.
La Parroquia de 1a Concepcion de La Orotava. 64 (1943) 261-
76.

Planos de Ventura Rodríguez para la Concepcion de La


Orotava. 90-91 (1950) 142-60.

Postrera carta del arquitecto Diego Nicolás Eduardo y un


inédito elogio fúnebre. 131-32 (1960) 381-386.

HERNANDEZ PEREZ, M.:

Grabados rupestres de Santo Domingo (Garafía. La Palma).


165-68 (1970) 90-106.

HERNANDEZ PEREZ, M.S. y MARTIN SOCAS, D.:

Nueva aportacion a la prehistoria de Fuerteventura. Los


grabados rupestres de la montaña de Tindaya. 172 (1980) 13-
42 .

HOZ, A. de La.:

De Rubicon a Telde 133-34 (1961) 140-42.

INSTITUTO DE ESTUDIOS CANARIOS: 39-40 (1933) 248-49.

IZQUIERDO PEREZ, E.:

D. Elías Serra como periodista. 169 (1971-72) 25-30.

JEREZ, E. :

Antonto José Ruiz de Padron (E1 Antiespanolismo delirante).


153-56 (1967) 85-67 .

JIMENEZ SANCHEZ, S.:


Comunicaciones a la Direccion: E1 beato Tadeo o Bartolomé
de Canarias. 59 (1942) 203 Cuevas y Tagoror de la Montana
de Cuatro Puertas (Isla de Gran Canaria). 57 (1942) 30-37.

Datos sobre los molinos de mano. 97 (1952) 70-73 .

Embalsamientos y enterramientos de los '"Canarios" y


"guanches", pueblos aborígenes de 1a Islas Canarias. 55
(1941) 257-68.

Informacion arqueologica de la zona de Canarias. 149-152


(1965-66) 255-64.

Manolo Ramos, escultor. 60 (1942) 234-36.

La necropolis de Artenara (Gran Cunaria). 59 (1942) 144-


150.

Nuevos ídolos canarios, descubiertos en las Fortalezas de


Santa Lucía de Tirajana. 149-52 (1965-66) 250-54.

Nuevos pictogramas y grabados parietales del arte rupestre


canario: cueva del Péndulo. 165-68 (1970) 78-84.

La Prehistoria de Gran Canaria. 70 (1945) 178-85 .

Silo colectivo prehispánico o Agadir de Valeron (Cuesta de


Silva). 65 (1944) 24-31.

E1 trigo, uno de los alimentos de los grancanarios pre-


hiapánicos. 98-99 (1952) 205-13. Viaje historico-anecdotico
por las islas de Lanzarote y Fuerteventura. 43-44 (1938)
121. El yacimiento arqueologico de El Junquillo en Rosita
del Vicario (Barranco de 1a Torre, Fuerteventura) Campana
de 1945. 149-52 (1965-66) 19-34 .

Yacimiento arqueologico de la Cueva de 1a Empalizada o de


los Palos. 165-68 (1970) 85-89.

Excavaciones arqueologicas en Gran Canaria: E1 Yacimiento


de la Montaneta (Villa de Moya). 89 (1950) 22-38 .

JIMENEZ SANCHEZ, S. y DIEGO CUSCOY, L.:

Disposicion y prácticas de enterrar en cuevas. 95-96 (1951)


339-41.
JOS, E.:

Denuncias sobre la mala disposicion política en Canarias


durante la Década absolutista. 125-26 (1959) 87-92.

La "Historia del Almirante" y algunos aspectos de la


Ciencia Colombina. 65 (1944) 1-17.

Nomenclatura geográfica. 33 (1932) 11-17.

JUNQUERA Y MATO, J. J.:

Reflexiones sobre el urbanismo canario y sus rela ciones


con Hispanoamérica. 172 (1980) 249-251.

LAI NEZ ALCALA R.:

Notas de Arte. 72 (1945) 487-92.

LAINEZ ALCALA, R.:

Notas de Arte. 73 (1946) 79-86.

Un retraro del fundador de 1a ermita ds Tabares. 73 (1946)


53-55.

LANGLE, F. de:

E1 viaje de Fígaro a Tenerife y su autor. 153-56 (1967) 38-


53.

LEFRANC, A.:

Las endechas aborígenes ds Canarias el tempo canario y el


tempo di canario. 101-4 (1953) 33-69.

Una opereta frzncesa ds Teobaldo Power. 80 (1947) 444-53.

Teobaldo Power, estudiante en París. 75 (1946) 233-51.


La vida musical en Tenerife (primer semestre de 1943). 62
(1943) 165-72.

LEON, F. M. de:

Apuntes de... para la continuacion de las noticias


historicas de las Islas Canarias desde 1776 hasta 1838.
123-24 (1958) 263.

LEON GARCIA, J.:

El uso del espacio litoral en una comarca agrícola: El caso


del Valle de Aridane de La Palma. 175 (1984-86) 871-904.

LEZCANO, P.

Romance del tiempo, Las Palmas de Gran Canaria, 1950.


Dibujos del autor y una nota de Ventura Doreste. 92 (1950)
431-34.

LOBO CABRERA, MANUEL:

El Tribunal de la Inquisicion de Canarias: intento de


traslado a Tenerife. 174 (1984-86) 107-114.

LOPEZ ESTRADA, F.:

Catálogo de incunables latinos de la Biblioteca


Universitaria de la Laguna. 82-83 (1948) 203-16.

LOPEZ ESTRADA, F.:

Catálogo de los libros impresos en romance hasta l6OO.


existentes en la Bibltoteca Universitaria de La Laguna 77
(1947) 28-53.
Dulce fama de las Canarias en la Francia del siglo XVI
(Versos de Guillaume de Saluste du Bartas). 89 (l950) 85.

El excritor canario Bernardino de Riberol mencionado por el


humanista Lorenzo Palmireno. 77....

Sobre la muerte del pintor canario Luis de la Cruz y Rios.


100 (1952) 560-6l.

LOPEZ ESTRADA, F y BONNET, B.:

Las islas canarias en las "Relaciones Universales de Botero


Benes. 81 (1948) 54-60 .

LOPEZ GARCIA, J. S.:

El escultor Borges Linares. Aproximacion al estudio de su


obra. 175 (1984-86) 685-702.

Los núcleos historicos: historia y funcion territorial de


la ciudad en Canarias. 176 (1992) 159-178.

LOPEZ ROA, J. J.:

E1 misterio de 1a feminidad. 125-26 (1959) 130-31 .

LORENZO, B. J.:

Una tromba de agua en la Isla de La Palma en 1783, 117-18.


(1957) 92-94 .

LORENZO-CACERES, A de:

Costumes of the Canary Islands. 4 (1931) 82-84 .

Humor de Monsieur le Baron de Pum. 35-36 (1932) 112-14.

LORENZO PERERA, M. J.:


La manada de ovejas y su trascendencia humano-folklorica
(Isla de El Hierro. Canarias). 195 (1984-86) 1025-1060.

La Poesía Canaria en el siglo de Oro. 59 (1942) 198-99.

Política y Filosofía de los jardines. 32 (1931) 123-26.

LOTI, P.:

Fragmento del Diario Intimo de Pierre Loti: El Teide. 28


(1930) 25-26.

LUIS GONZALEZ, M.:

Consideraciones acerca de la morfologia estructural de


Teno. 175 (1984-86) 739-756.

LUTOLF, A

Acerca del descubrimiento y cristianizacion de las Islas


del Occidente de Africa. 64 (1943) 284-292.

LUXAN MELENDEZ, S.:

La formacion de companias comerciales en canarias en el


siglo XVI: estudio de un caso de pajareros. 176 (1992) 265-
277.

MACIAS HERNANDEZ, A.M.:

La transformacion de la propiedad agraria concejil en el


paso del Antiguo al Nuevo Régimen. Anexo al 171 (1978) 1-
160.

MACIAS HERNANDEZ, A.M. y OTROS:


Aportacion al estudio de las Haciendas Locales: Los
presupuestos del Ayuntamiento de La Laguna (1772-1851). 173
(1983) 111-159.

Canarias y la "crisis" del siglo XVII. La singularidad


islena. 176 (1992) 179-206.

MAESTRO EN ARTES, Un: E1 fin de la Universidad Fernandina.


72 (1945) 397-407.

MANUEL BELLO, J.:

Los repartimientos andaluces y canarios. Rasgos comunes y


problemas que enmarcan su estudio. 176 (1992) 13-28.

MARCO DORTA. E.:

Descripcion de 1as Islas Canarias hecha en virtud de


mandato de S.M. por un tío del licenciado Valcárcel. 63
(1943) 197-204.

Documentos para la historia de Canarias. 55 (1941) 306 09;


58 (1942) 99-103.

Documentos referentes a personajes y entidades públicas. 55


(1941) 307.

Pedro de Llerena,. arquitecto de 1a Catedral de Las Palmas.


121-22 (1958) 123-27.

Reclamaciones de pagas. 55 (1941) 306.

MARCY, G.:

E1 verdadero destino de las "pintaderas" de Canarias. 58


(1942) 108-23.

MARTIN AGUADO, M.:


Las algas de Canarias en la obra científica de Viera y
Clavijo. 117-18 (1957) 6-52.

MARTIN GONZALEZ, J.J.:

Nuevas obras de Cristobal Hernández de Quintana. 123-24


(1958) 255-57.

MARTIN RODRIGUEZ, E.:

La cueva de La Higuera. Nueva aportacion a 1a prehistoria


de la Isla de La Palma. 172 (1980) 253-62.

MARTIN RODRIGUEZ, F.G.:

Algunos datos sobre Juan de Miranda. 171 (1978) 57-59.

MARTIN RUIZ, J. F. y ALVAREZ ALONSO, A.:

La pervivencia de un cultivo tradicional: el vinedo


canario. 171 (1978) 177-202.

Las repercusiones demográficas del desarollo agrario y


turístico del Valle de La Orotava (1940-1981). 175 (1984-
86) 825-838.

MARTINEZ, M.G. :

Bibliografía acerca de 1a capitalidad de 1as Canarias. 135-


36 (1961) 327-38.

Sermon de Clemente VI Papa, acerca de 1a Otorgacion del


Reino de Canarias a Luis de Espana. Transcripcion de...
141-48 (1963-64) 88-111.

MARTINEZ MARTINEZ, M.:

La Imprenta de 1a Real Sociedad. 129-30 (1960) 55-70.


MARTINEZ DE LA PENA, D.:

Reformas neoclásicas en 1a iglesia de San Marcos de Icod


(primeras décadas del siglo XIX). 173 (1983) 235-238.

MARTINEZ DE PISON, E.:

Raíces Davicianas. 175 (1984-86) 703-722.

MARRERO, M.:

Acerca de los procuradores de los naturales canarios. 157-


64 (l968-69) 212-221.

E1 canonigo D. Jorge de Vera, hijo del Conquistador de Gran


Canaria. 149-52 (1965-66) 176-77.

De 1a esclavitud en Tenerife. 100 (1952) 428-443.

Los genoveses en 1a colonizacion de Tenerife, 1496-1509. 89


(1950) 52-64.

MARTIN DE GUZMAN, C.:

Arqueologia Canaria y epistemologia. 175 (1984-86) 555-586.

MARTINEZ DE LA PENA, D.:

La escuela de Montanes en Tenerife: Martín de Andújar y su


Nazareno de Icod. 175 (1984-86) 605-640.

MATA, A. y SERRA, E.:

Los nuevos grabados rupestres de 1a Isla de La Pa1ma. 56


(1941) 351-358.
MATAS SOCAS, E y CARRILLO RABANA, M.:

Relacion de los documentos más antiguos del Archivo


Municipal de Santa Cruz de La Palma. 78 (1947) 224-237 .

MATERIALES HISTORICOS: 149-152 (1965-66) 1-2.

MAYNAR, J.

Nota sobre la especie botánica del Garoé. 61 (l943) 41-44.

MEDEROS SOSA, A.:

La Gomera textil. 76 (1946) 433-42.

El pasado del molino en Tenerife y La Gomera 93-94 (1951)


27-34.

MELO Y NOVO A.:

Carta abierta (a Don Manuel de Ossuna y Benitez de Lugo).


16 (1927) 251-52.

MENDEZ CASTRO, J.:

Un esclavo canario en e1 Senegal en el siglo XVII. 100


(1952) 528-31.

MENESJO, J. E.:

E1 aluvion del ano 1826. 95-96 (1951) 336-38.

MIGUEL BERNAL, ANTONIO:

Proemio. Homenaje al Dr. D. José Peraza de Ayala. 174


(1984-86) 13-16.
MILLARES CANTERO, AGUSTIN:

Conspiracion separatista en Las Palmas? Propuesta de


reinterpretacon sobre el "trienio detonante" del pleito
insular decimononico. 174 (1984-86) 255-336.

MIRACLE, J.:

Lo autobiográfico en 1a poesía de Angel Guimerá. 86-87


(1949) 178-87.

MONTES DE OCA Y GARCIA, .:

Los genealogistas canarios, mi prosapia y su origen. 2


(1924) 58-61 .

MORALES LEZCANO, V.:

Cinco documentos ingleses, relativos a 1a companía de


Canarias, que se encuentran en el Public Record Office
(londres) 149-52 (1965-66) 73-89.

MORALES LEZCANO, V.:

Modernizacion: problemas historicos y perspectivas de


estudio. Comentario a obras recientes de Historia y
economia. 157-64 (1968-69) 183-95.

Una perspectiva documental sobre la batalla de Santa Cruz


de 1657. 153-56 (1967) 5-37

Relacion del Pico de Tenerife, transmitida por unos


estimables mercaderes y hombres dignos de crédito que
subieron a la cima. 149-52 (1905-66) 90-114.

Un simposio en que se hablo de Canarias. 153-56 (1967) 70-


71.
MORALES PADRON, F.:

Las fortificaciones insulares en 1780. 137-40 (1962) 190-


200.

MORAN, J.H.:

Sobre 1as letras de la primitiva imagen de la Virgen de


Candelaria. 117-18 (1957) 82-88.

MORERA BRAVO, A.:

Una tromba de agua en La Palma en 1783. 117-18 (1957) 92-


94.

MUÑOZ JIMENEZ R.:

Antonio María Manrique:Vida y obra. En torno a su obra


inédita. Estudio sobre e1 lenguaje de los primitivos
canarios o guanches. 172 (1980) 221-42.

NAVARRO MEDEROS, J. F.:

Una experiencia de Arqueologia historica en Canarias: La


Iglesia de la Asuncion en San Sebastián de La Gomera. 175
(1984-86) 587-604.

NAVARRO SEGURA, M. I.: NOTAS BIBLIOGRAFICAS:

La arquitectura doméstica canaria. 172 (1980) 287-289. Cfr.


I. B. MARTIN RODRICUEZ, F. G.

NEGRIN FAJARDO, O.:

Dos ensayose de historiat- de 1a- educa-ciodn tinerfeña.


173 (1983) 163-85.

NORENA SALTO, M.T.:


Federalismo y centralismo. Fernando Leon y Castillo y e1
proyecto de Constitucion Fedral. 171 (1978) 111-22.

NOREÑA, M.T ; PEREZ GARCIA, J.M. y MENDOZA TORRES, J.J.:

La Junta superior de Gobierno de Las Palmas de Gran


Canaria. Octubre-noviembre de 1868. 171 (1978) 73-94 .

NUESTRA 0BRA:

25 (1930) 1-2.

NUEZ CABALLERO S. de LA:

Angel Valbuena Prat iniciador de la crítica y la


historiografía moderna en la poesía canaria. 171 (1978)
203-18.

Juan Manuel Trujillo, escritor y ensayista de vanguardia.


175 (1984-86) 1061-1072.

NUNEZ MUNOZ, M. F.:

La diocesis de Tenerife. Apuntes para su historia: De los


orígenes hasta su restablecimiento definitivo. 171 (1978)
33-72.

La diocesis de Tenerife: desde su ereccion hasta su


supresion temporal (1819-1851). 172 (1980) 154.

E1 restablecimiento definitivo de la diocesis de Tenerife


(1851-1877). 173 (1983) 59-88.

Situacion ecleasiástica y religiosidad popular en La Palma


en el primer tercio del s. XIX. 174 (1984-86) 491.

OCHOA DE CAZTELU, M.:


Las ordenes militares (Procedimiento para entrar en
cualquiera de las ordenes de Santiago, Calatrava, A1cántara
y Montesa. 11 (1926) 89-91.

Las ordenes militares. 12 (1926) 124-26- 13 (1927) 163; 14


y 15 (1927) 217-25.

Las ordenes militares. Indice de Calatrava 17 (1928) 22-27


.

Las ordenes militares. Indice de Apellidos que figuran en


los expedientes de las cuatro ordenes Militares de
Santiago, Calatrava, Alcantara y Montesa, y en la Real y
distinguida de Carlos III. 17 (1928) 22-27; 18 (1928) 59-
61.

OSSUNA Y BENITEZ DE LUGO, M. de:

La Casa de Hoyo-Solorzano. 1 (1924) 7-15; 3 (1924) 74-82; 5


(1925) 142-51; 7 (1925) 193-98; 10 (1926) 39-45; 11 (1926)
65-73; 16 (1927) 236-44.

Historia genealogica de la Casa de Salazar de Frias. 2


(1924) 33-40; 4 (1924) 105-12; 6 (1925) 169-77; 8 (1925)
235-41; 13 (1927) 129-38; 21 (1929) 134-39.

OSSUNA Y VAN DEN HEEDE, M. de:

Discurso sobre las distintas fases por que ha pasado el


globo terrestre, desde su lejano orizen a la actualidad,
determinando la aparicion y desurrollo de la materia
organizada y la trascendencia de los modernos
descubrimientos geologicos a la Geografía y a la Filosofía
de la Historia, 1886. 70 (1945) 122.

PADRON ACOSTA, S.:

Antología de La Laguna y de Sto Cristo. Fiestas de


septiembre de 1943. 63 (1943) 252. E1 Deán don Jeronimo de
Roo. 90-91 (l950) 179-98.

E1 Doncel de Mondragon. 98-99 (1952) 214-22 .

Los héroes de la derrota de Nelson. 82-83 (l948) 184-202.


E1 ingeniero canario Don Agustín de Bethencourt Molina. 93-
94 (l95l) 51-79.

E1 niño poeta Heráclito Tabares (1849-1865) 77 (1947) 13-


27.

La personalidad artística de D. José Rodríguez de la Oliva.


61 (1943) 14-29. ,

E1 pintor Juan de Miranda (1723-1805). 84 (1943) 313-36.

La poesía de don José Tabares Bartlett. 92 (1950) 287-323.

E1 primer centenario de Angel Guimerá (1845-1945). 70


(1945) 234-36.

E1 romanticismo de Lentini. 97 (1952) 1-21.

En torno a la vida de Rafael Arocha Guillama. 62 (1943)


160-64.

La vida del pintor Valentín Sanz, a través de sus cartas


(1849-1898). 85 (1949) 14-39

PADRON DE ESPINOSA, R. de:

E1 almirante Quintero Ramos. 2 (1924) 55-57.

E1 arsobispo Bencomo, insigne patricio tinerfeño. 8 (1925)


245-48 .

E1 castillo de San Cristobal. 1 (1924) 4-6.

E1 venerable Padre Anchieta. 9 (l926) 30-32.

PAZ SANCHEZ, M de:

Aportacion bibliográfica de la Masonería de las Islas


Canarias. 173 (1983) 189-196. Masiones y Comuneros en La
Palma del siglo XIX. Notas para una interpretacion
historica. 171 (1978) 95-110.

Notas Bibliográficas: II Coloquto de Historia


Canarioamericana. 172 (1980) 283-285.
En torno a las reivindicaciones comerciales de La Palma
frente a Tenerife en el comercio con América: un expediente
de 1819. 174 (1984-86) 203-226.

PELLICER CATALAN, M.:

Elementos culturales de la prehistoria canaria. 169 (1971-


72) 47-72.

Cronica arqueologica y de historia del arte (l968-69). 157-


64 (1968-69) 303-11.

PERAZA DE AYALA Y RODRIGO-VILLABRIGA, J.:

E1 abecedario o Indice onomástico de Núnez de la Pena. 117-


18 (1957) 89-91.

Los Antiguos Cabildos de las Islas Canarias. 14-15 (1927)


213-10.

Ascendencia de D. Antonto de Monteverde y Lugo del Castillo


y García. 27 (1930) 30-32.

Ascendencia de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del


Sauzal. 24 (1929) 252-53 Ascendencia de D. Eugento Machado
y Benítez de Lugo Benítez de Lugo y Monteverde. 25 (1930)
28-29.

Ascendencia de D. Fernando de Casabuena y Molina-Quesada.


25 (1930) 30-32. Ascendencia de D. Francisco Benítez de
Lugo y García de Mesa, Marqués de Celada. 22 (1929) 190-94.

Ascendenc1a de Dña María del Carmen Luisa de Le Leon


Cologan, Marquesa de Villafuerte. 23 (1929) 224-26.

Ascendencia de doña María de los Dolores Van de Walle y


Fierro, Marquesa de Guisla-Guiselín, 29-30 (1931) 62-64.

Ascendencia de D. María Guadalupe del Hoyo-Solorzano y


Nieses, condesa de Sietefuentes. 26 (1930) 30-32.

Ascendencia de doña Prudencia Román y Tabares Elqueta y de


la Puerta. 28 (1930) 30-32.

Ascendencia de D. Rafael Tabares de Nava de la Puerta y


Llarena. 24 (1929) 254-56. Bibliografía. 35-36 (1932) 121-
23.
Consideraciones sobre recientes trabajos que estudian el
comercio de Canarias con las Indias. 100 (1952) 532-56.

E1 derecho en la Prehistoria de las Islas Canarias. 28


(1930) 17-24.

E1 derecho de Eapana a lasa I. Canarias. 45 (1939) 129-32.

E1 documento de 1a Biblioteca Universitaria sobre Cristobal


Colon es apocrifo. 100 (1952) 561-65.

Familias del primitivo solar canario. 25 (1930) 26-27; 28


(1930) 27-29; 39-40 (1933) 204-5.

D. Fernando de Llarena y Franchi, un doceanista lagunero.


135-30 (196l) 349-52. Genealogía de la familia de Jaen. 18
(1928) 56-58.

Genealogía de la familia de Jaen. 19 (1928) 83-87.

Guillén Castellano (1446-1530). 137-40 (1962) 187-88.

Historia de la Casa de Interián. 8 (1925) 225-31; 10 (1926)


50-54.

Historia de la Casa de Llarena. 21 (1929) 148; 25 (1930)


22-25; 26 (1930) 1-7; 27 (1930) 16-25; 29-30 (1931) 10-13;
31 (1931} 85-89; 33 (1932) 18-21; 34 (1932) 58-61.

Historia de la casa de Monteverde. 16 (1927) 245-50; 18


(1928) 37-46; 19 (1928) 65-72; 20 (1928) 104-12; 21 (1929)
146-60; 22 (1929) 181-86; 24 (1929) 231-36; 33 (1932) 22-
24. Historia de la Casa de Machado y Monteverde. 82-83
(1948) 201.

E1 Homicián. 41 (1938) 3-5.

Juan de las Casas y el señorio de Canarias. 119-20 (1957)


65-82.

Don Juan Tabares de Roo. 21 (1929) l6l-62.

E1 linaje eapanol más antiguo en Canarias . 39-40 (1933)


217-31; 43-44 (1938) 97-113; 47-48 (1939) 212-9; 49-50
(1940) 25-44; 72 (1945) 403.

Los Machados. 3 (1924) 87-93; 4 (1924) 113-21; 5 (1925)


129-34; 7 (1925) 202-12; 9 (1926) 11-23; 11 , (1926) 84-88;
12 (1926) l05-8; 14-15 (1927) 165-73; 20 (1928) 117-22; 23
(1929) 214-20.
D. Manuel de Ossuna y Van den Heede 1845-1921. 70(1945)
121-29.

Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo. 123-24 (1958) 300-


3.

Mar pequeña. 157-64 (1968-69) 208.

Notas para un estudio del cargo de regidor perpetuo en


Tenerife. 109-12 (1955) 1-5. Nuestro proposito. 1 (1924) 1-
3.

E1 obispo Lopez Agurto de la Mata (1572-1637). 12728 (1959)


197-202.

Las ordenanzas militares para Canarias en 1590. 157-64


(1968-69) 1-11.

Por el mar ... 92 (1950) 434-36.

El régimen comercial de Canarias con las Indias en los


siglos XVI, XVII y XVIII 90-91 (l950) 199-244; 92 (1950)
339-83; 95-96 (l95l) 210-59; 98-99 (1952) 121-66.

Sobre la fundacion de "Revista de Historia". 75 (1946) 308-


10; 101-4 (1953) 130; 105-8 (1954) 89-90; 169 (1971-72)
138.

La sucesion del señorío de Canarias a partir de A1fonso de


Las Casas. 115-16 (1956) 45-52.

Tercer aniversario del fallecimiento del historiador De


Ossuna y Van-Den Heed. 3 (1924) 65-67.

E1 testamento del primer Conde de la Gomera otorgado en


Sevilla en 1531. 54 (1941) 213-17.

Viera y Clavijo y D. Fernando de Molina. 32 (1931) , 103-5.

PERDOMO GARCIA, J.:

Las Canarias en la Literatura caballeresca. 50 (1942) 218-


33.

PEREZ GARCIA, J.:


Arbol de Costados de D. Fco Javier García de Aguiar y Van
de Walle. 137-40 (1962) 299-304.

Adiciones al árbol de Costados de D.F.J. García de Aguiar y


Van de Walle 137-40 ( 1962 ) 299-304 .

D. Francisco Hurtado y su familia. 165-68 (1970) 47-54.

PEREZ GONZALEZ, M. C. Viaje de fin de carrera l956. 115-16


(l956) 152-55.

PEREZ GONZALEZ, R. y CRIADO HERNANDEZ, C.: Nuevos datos de


la emigracion de canarios a América en el siglo XIX. Los
emigrantes de San Juan de la Rambla (Tenerife) entre 1850 y
1877. 174 (1984-86) 401-418.

PEREZ MORERA, J.:

Los Retablos de los eztinguidos conventos de Santa Agueda y


Santo Domingo en Santa Cruz de La Palma. 175 (1984-86) 641-
658.

Apuntes para un estudio de las fuentes iconográficas en la


plástica canaria. 176 (1992) 207-230.

PEREZ SAAVEDRA, F.:

Comunicaciones a 1a Direccion (Las Harimaguadas, 57 (1942)


68-69.

Identificacion de las Harimagsuadas 54 (1941) 246-250.

Una Matriarca insular: La abuela de Tenesoya. 175 (1984-86)


985-1002.

PEREZ VIDAL, J.:

Arcaísmos y portuguesismos en el espanol de Canarias 141-48


(1963-64) 28-37.
E1 arrorro. 65 (1944) 71-74.

Ascendencia canaria de Manuel Socorro Rodríguez. 92 (1950)


400-1.

Cantos de Llamado. 67 (1944) 248-53.

La centería en Canarias (Notas para su estudio). 135-36


(1961) 235-53.

Fichasa para un vocabulario canario. 69 (1945) 62-71.

La imprenta en Canarias. 59 (1942) 137-43.

Otra vez herido. 131-32 (1960) 371-74.

Comunicaciones a la Direccion: E1 Poema más antiguo de la


literatura cubana. 61 (1943) 68-70.

Romances tradicionales: 1a muerte del principe don Juan.


95-96 (1951) 312-17.

Romances vulgares: E1 marinero chasqueado. 90-91 (1950)


162-78.

Comunicaciones a la Direccion: Taganana. 68 (1944) 382 .

Tío Juan de la Caleta (Nota de literatura tradicional


canaria). 64 (1943) 315-20.

PEREZ VOITURIEZ, ANTONIO:

Perspectivas jurídico internacionales de la obra de Peraza


de Ayala. 174 (1984-86) 17-32.

PINTO DE LA ROSA, J. M.:

Juan Alonso Rubián ingeniero militar del s. XVI 121-22


(1958) 114-17.

PIZARRO, C.:

Algunos incunables de 1a Biblioteca Provincial de Canarias.


77 (1947) 30.
La biblioteca de La Laguna. 77 (1947) 30.

PORLIER, A.:

Vida de don Antonio Aniceto Porlier, actual Marqués de


Ba1amar escrito por él mismo para instruccion de sus hijos.
78 (1947) 153-76.

REDACCION DE LA R. H. C.: Ruiz de Padron, una figura


historica canaria sometida a cuestion. 153-56 (1967) 56-57.

REGULO PEREZ, J.:

Abísero y Abyssus y sus problemas etimologicos. 70 (1945)


223-29.

Adiciones al árbol de Costados de D. Antonio de Bethencourt


y Massieu

Ascendencia de D. Antonio de Bethencourt y Massieu


Domínguez y de la Rocha (árbol de Costados). 157-64 (1968-
69) 333-37.

Antiguedad de la sericultura en Canarias. 74 (1946) 167-69


.

Arbol de Costados de D. Juan Pérez González (con unas


consideraciones previas acerca de la genealogía y de su
vinculacion a R.H.C.). 165-68 (1970) 169-82 .

Ascendencia del I Marqués de la Regalía (Con árbol de


Costados). 141-18 (1963-64) 237 -43.

Biografía de "Revista de Historia" 101-04 (1953) 127-54.

La Creacion del "Instituto de Canarias". 76 (1946) 399-418.

REGULO PEREZ, J. :

Cronica de 1a Facultad. 170 (l973-76) 149-58; 171 (1978)


263-207; 172 (1980) 315-319.
Los cursos monográficos de Historia de Canarias. 82-83
(1948) 260-64.

D. Dacio V. Darias y Padron, Académico correspondiente de


1a Historia. 101-104 (1953) 335-40.

D. Elías Serra: el hombre y el maestro: 169 (1971-72) 6-13.

Filiacion y sentido de las voces populares "ulo?" y


"abisero". 68 (1944) 350-61.

"Gual" y "Verdello" dos portuguesismos vitícolas en el


espanol de Canarias. 72 (1945) 417-25.

Más referencias para el estudio del pastoreo en Canarias.


73 (1946) 55-57.

Notas acerca del habla de la isla de La Palma 157-64 (1968-


69) 12-174.

Nuevas referencias acerca del uso cristiano de los nombres


de los días de la semana. 77 (1947) 73-74.

De nuevo sobre el paso de Ulrico Schmidl por la Palma en


1534. 69 (1945) 81-84.

Las palabras "feira" y "leito" en el habla popular de La


Palma y Tenerife. 65 (1944) 32-38.

Los periodicos de la isla de La Palma (1863-1948). 84


(1948) 337-413.

Premio de "Colegiado distinguido". 121-22 (1958) 219-29.

El toponimo "Hierro": escarceos etimologicos. 88 (1949)


354-62.

RELACION DE TITULOS DE CASTILLA Y REGIDORES PERPETUOS


RELATIVOS A CANARIAS (DEL REGISTRO DE REALES DERECHOS).
(ARCHIVO HISTORICO NACIONAL): 39-40 (1933) 237-43.

REYES GONZALEZ, N. y SANCHEZ JIMENEZ, C.:

El "Sexenio revolucionario" (1868-1874) visto por Nicolás


Estávanez: historia de un fracaso. 174 (1984-86) 419-442.
174 (1984-86) 419-442.
RICARD, R. :

Acerca de los rescates canarios en Guinea. 1559. 101-4


(1953) 171-73.

Canarios cautivos en Africa. 69 (1945) 79-81.

Comunocaciones a la Direccion: Canarios procesados en


Méjico por la Inquisicion (s. XVI). 59 (1942) 204.

Relaciones entre Canarias y las plazas portuguesas de


Marruecos en e1 siglo XVI. 100 (1952) 528.

RIJO ROCHA, E.:

Noticias para 1a historia de Lanzarote. La Isla ante e1


levantamiento de 1808. 58 (1942) 73-81.

ROBLES Y CHAMBERS, P.:

Contribucion para e1 estudio de la sociedad colonial de


Guayaquil. 47-48 (1939) 247-48.

RODRIGUEZ DOREST, D.:

Las cartas plásticas en Gran Canaria en el año 1950. 91


(1950) 410-13.

RODRIGUEZ MOURE, J.:

Los adelantados de Canaras. Don Alfonso Fernández de Lugo,


I Adelantado de Canarias. 46 (1939) 180-86; 47C48 (1939)
230-41; 49-50 (1940) 12-24.

Los adelantados de Canarias: Don Pedro Fernández de Lugo,


II Adelantado de Canarias. 51 -52 (1940) 69-91.

Los Adelantados en Canarias: Don Alonso Luis Fernándes de


Lugo, III Adelantado de Canarias. 53 (1941) 141-52.
Apuntes para la Historia del Obispado de Tenerife. 41
(1938) 21-26; 43-44 (1938) 114-20, 45 (1939) 147-54 .

Las Banderas de Nelson y el escudo de Tenerife. 42( l938 )


48-58 .

Biografía de Fray Antonio Jacob Machado (1712-1784)109-112


(1955) 100-12.

Capitulaciones entre el Emperador Carlos V y don Pedro


Fernández de Lugo, para 1a conquista de la provincia de
Santa Marta en América. 53 (1941) 152-55.

Sobre la procedencia de los retablos que hoy tiene la


Iglesia Parroquial de Nuestra Sra de la Concepcion de La
Laguna en este ano de 1926. 117-18 (1957) 53-61.

RODRIGUEZ YANES:

La Hacienda de Daute: 1555-1606. 174 (1984-86) 115-150.

La Egloga de Dácil y Castillo. 90-91 (1950) 115-41.

D. Elías Serra como investigador de archivos. 169 ( 1971-72


) 20-25 .

La Familia del Hermano Pedro. 105-8 (1954) 85.

La familia materna de José Marti. 172 ( 1980 ) 245-247 .

Las fechas de conquista de las Canarias mayores Comienzo y


fin de la Campaña de Lugo en Tenerife 1494- 96. 75 (1946)
79-81.

Don Fernando Guanarteme y Fernando Guanarteme. 90-91 (1950)


251-52.

Guillén Castellano. 105-8 (1954) 1-36.

Maeso de enseñar moços 157-64 (1968-69) 209.

Notas sobre los reyes de Tenerife y sus familias 115-16


(1956) 1-17.

Noticias historicas de la Parroquia de San Bartolomé de


Tejina. 62 (1943) 85-98.
Paso por Sta Cruz de los primeros colonizadores de
Australia. 123-24 (1958) 304-5.

La "Piraterías" de Rumeu como fuente de nuestro Derecho


Historico. 98-99 (1952) 239-41.

El retrato de la famosa batalla de Tafaraute. 100 (1952)


566-77.

Las senales de los antiguos canarios. 76 (1946) 391-98.

Solemnidades para las proclamaciones reales. 101-4 (1953)


158-59.

Sobre la familia del hermano Pedro. 131-32 (1960) 377-79.

Sobre los orígenes cristianos de la ciudad de Gáldar. 165-


68 (1970) 67-68.

Sobre el padre del prebendado Pereira. 137-140 (1962) 188-


89.

En torno a la Dolorosa de Tejina. 62 (1943) 174.

En torno a D. Manuel Antonio de la Cruz. 69 (1945) 86-87.

Los vascongados en Canarias. Un trabajo poco conocido de


don José María de Zuaznabar. 95-96 (1951) 346-47.

RUIZ ALVAREZ, A.:

E1 consul Clerget y el desembarco de Nelson en Tenerife.


125-26 (1959) 78-86

Dos documentos referentes al ataque de Nelson a1 puerto de


Tenerife en julio de 1797 121-22 (1958) 137-43.

Del expediente para el ingreso en la orden militar de


Santiago de Don Francisco Valcárcel y Herrera 1789. 109-12
(1955) 213-19.

Expediente sobre cierta estampa en que se representa la


Santísima Trinidad en tres Personas humanas, con varias
inscripciones. 105-8 (1954) 111-26.

La Inquisicion de Canarias y el Cristo de Tacoronte. 101-4


(1953) 174-80.
La isla de La Palma en 1802 (informe del Consul frances
Augusto Broussonet a Talleyrand). 129-30 (1960) 100-111.

Juan Perez, grabador de imágenes. 100 (1952) 559-60.

E1 Dr. D. Justo Espinosa de los Monteros y Mesa. 115-l6


(1956) 88-93.

Otro ejemplar de la edicion príncipe de la "Historia


Nuestra de Candelaria". 97 (1952) 73-4.

La partida de defuncion y capellanía fundada por el pintor


portugués José Tomás Pablo. 95-6 (1951) 347-48.

Documento: Solicitud de Alonso Talarico Cabeza de Vaca,


provincial de Santo Domingo, de ser ministro de la
Inquisicion. l670. 101-4 (1953) 180-82.

E1 testamento del canonigo D. José Dávila y Guzmán y los


primeros grabados de la imagen del Gran Poder de Dios del
Puerto de la Cruz. 141-48 (1963-64) 82-85.

En torno a la imagen del Gran Poder de Dios. Los angelotes,


e1 trono y la peana. 113-14 (1956) 75-76.

En torno al imaginero isleño D. Luis Cabeza y Viera. 101-4


(1953) 155-57.

RUIZ ALVAREZ, A. y SERRA, E.:

E1 Marqués de Valhermoso y los comerciantes ingleses .


1729. 133-34 (1961) 146-50 .

Matrícula de extranjeros en la isla de Tenerife a fines del


s. XVIII. l05-8 (1954) 102-11 Vecindario de la ciudad de La
Laguna en el siglo XVI. 101-104 (1953) 20.

RUIZ RODRIGUEZ, A.:

Arquitectura y espectáculos: Antonio Pintor y Ocete. 176


(1992) 231-248.

RUMEU DE ARMAS, A.:


D. Alvaro de Bazán, primer marqués te Santa Cruz en las
Canarias. 77 (1947) 1-12.

La expedicion canaria al Senegal en 1556. 74 (1946) 137-51

D. Fernando Guanarteme y las princesas Guayarmina y


Masequera en la Corte de los Reyes Catolicos. 149-52 (1965-
66) 35-40.

Comunicaciones a la Direccion: E1 Garoé. 64 (1943) 339-41.

E1 Gobernador Manrique de Acuna y la batalla naval de 1552.


89 (1950) 1-21.

Notas historicas al blason de los Adelantados. 72 (1945)


433-437.

Pedro García de Herrera, Senor de la isla de El Hierro. 174


(1984-86) 63-92.

RUSSELL, P. E.:

E1 descubrimiento de Canarias y el debate medieval acerca


de los derechos de los príncipes y pueblos paganos. 171
(1978) 9-32.

SALVADOR, G. :

Una novela en Canarias. 169 (1971-72) 110-129.

SAMSO, J.:

Un calendario lunar perpetuo en el "Libro de las Horas"


conmservado en la Biblioteca de la Universidad de La
Laguna. 170 (1973-1976) 125-32.

SANCHEZ DE ENCISO, A.:

Patricio de la Guardia, político republicano (1864-1871).


174 (1984-86) 443-472.
SANCHEZ MARRERO J.:

Aspectos de la organizacion eclesiástica y administracion


economica de la Diocesisa de Canarias a finales del s. XVI
(1575-1585). 170 (1973-1976) 71-90.

SANCHEZ VILLALBA, A.:

Nieblas al amanecer. 43-44 (1938) 122.

SANCHO DE SOPRANIS, H.:

Las contrariedades de los últimos anos de Pedro de Vera 92


(1950) 324-338.

E1 Entierro del Gobernador Pedro de Vera 93-94 (1951) 80-


106.

La familia del Gobernador Pedro de Vera 75 (1946) 260-276;


76 (1946) 426 132; 77 (1947) 54-61; 78 (1947) 198-207.

Las fechas extremas de la presencia de Pedro de Vera en la


campana de Canarias. 77 (1947) 75-77.

Miscelánea historica canaria. S. XV 1483-91 97 (1952) 34-


11.

SANCH0 DE SOPRANIS, H.:

Pedro de Vera, alcaide de Ximena. 81 (l948) 33-53; 82-83


(l948) 237-59; 86-87 (l949) 215-32.

Pedro de Vera en los bandos andaluces entre Ponces y


Guzmanes. 88 (1949) 363-393.

Un período oscuro de la vida de Pedro de Vera. 79 (1947)


319-37; 80 (1947) 528-38.

Los Sopranis en Canarias: 1495-1620 95-96 (1951) 318-31.

La sucesion economica del gobernador Pedro de Vera Mendoza


según nuevos documentos. 141-148 (1963-64) 1-27.

En torno a Pedro de Vera y los gomeros. 105-108 (1954) 47-


56.
En torno a Pedro de Vera y su oscura cronología. 98-99
(1952) 223-37.

SANTIAGO, M.:

Canarias ente el llamado "Manuscrito Valentín Fernández".


75 (1946) 301-306; 76 (1946) 443-50; 78 (1947) 208-l5; 79
(1947) 338-56; 80 (1947) 539-51.

Cuadros de Rubens y objetos de orfebrería en Las Palmas de


Gran Canaria. 135-36 (1961) 353-357.

Un documento desconocido en Canarias referente a la


conquista de Tenerife. 89 (l950) 39-51.

Varios codices y dos centenares de Documentos referentes a


Canarias conservados en el Archivo de la Embajada de Espana
cerca de la Santa Sede. en Roma. 59 (1942) 174-82; 60
(1942) 248-56; 61 (1943) 62-63; 63 (1943) 236-42; 64 (1943)
331-32.

Windom en La Gomera, Palma y G. Canaria en mayo y junio de


1743. 63 (1943) 205-15, 64 (1943) 321-330.

Woodes Rogers en Canarias. 66 (1944) 156-72.

SANTOS PINTO, E.:

Notas entomologicas. 100 (1952) 557-59.

SCHWIDETZKY, I.:

Observaciones antropologicas en Tenerife (Relacion de un


viaje) ll5-16 (1956) 18-32.

Los supuestos "negroides" de Tenerife. 115-116 (1956) 93-


96.

SERRA RAFOLS, E.:

Una antigua descripcion de las "Islas Afortunadas que oi


llamamos Canarias". 88 (1949) 395-97.
Antología y antojos poéticos. 133-34 (1961) 142-45.

Los árabes y las Canarias prehispánicas 86-87 (1949) 161-


177.

Arqueología canaria en 1944. 70 (1945) 193-201; 71 (1945)


267-81.

De arqueología canaria (1959). 127-28 (1959) 227-37.

De arqueología canaria 1960. 131-132 (1960) 337-56.

Buenaventura Bonnet y Reveron, 1883-1951 95-96 (1951) 177-


92.

La campaña arqueologica de 1943 en Gran Canaria. 65 (1944)


46-50.

Canarias en las "Cronicas de Castilla" 165-68 (1970) 39-46.

Castillos betancurianos en Fuerteventura. 100 (1952) 509-


27.

Castillos en Fuerteventura. 101-4 (1953) l59-161.

Cien números de la Revista de Historia. 100 (1952) 305-7.

La colonizacion espanola en Canarias. 82-83 (1948)260-262.

SERRA RAFOLS, E.:

La cronica de Juan II. 74 (l946) 166-67.

Un cuarto de siglo. 85 (1949) 1-4.

Las datas del Adelantado. 117-18 (1957) 76-81.

Las datas en Tenerife. 61 (1943) 3-13; 62 (1943) 99-104;


127-28 (1959) 254-69; 129-30 (1960) 122-38; 131 32 (1960)
386-428; 133-34 (1961) 150-74; 135-36 (1961) 357-73; 137-40
(1962) 200-16; 141-48 (1963-64) 111-143; 149-52 (l965-66)
114-63; l53-56 (1967) 78-102; 157 64 (1968-69) 231-63; 165-
68 (1970) 68-77.

De esclavos canarios. 25 (1930) 3-10.

Excursion a 1as concheras de Teno. 72 (1945) 426-32; 73


(1946) 17-25.
El fin de la Universidad fernandina. 72 (1945) 397-40.

El gofio en Roma. 149-52 (1965-66) 178-79.

Héroes y pueblos. 153-56 (1967) 1-4.

Taganana. 68 (1944) 317-25.

Un "imbroglio" bibliográfico: Maximiliano Aguilar. 153-56


(1967) 54-55.

Las indulgencias para la conquista de Canarias. 165- 68


(1970) 64-66.

Juan de Bethencourt y Alfonso V de Aragon. 22 (1929) 163-


68; 23 (1929) 205-9.

Estudios canarios: Torriani; Die Kanarischen Inseln in ihre


Urbewohner, herausgegeben von Dr. D.J. Wolfel, Leipzig,
Rohler, 1940. 53 (1941) 129-31.

Libros de Historia Canaria. 93-94 (l95l) 1-4.

Logros. 125-26 (l959) 1-4.

E1 magnifico y Excmo Sr. D. José Escobedo y González-


Alberú. 71 (1945) 257-59.

Los mallorquines en Canarias. 54 (1941) 195-209; 55 (1941)


281-87.

Más sobre los viajes catalano-mallorquines a las Canarias.


64 (1943) 280-83.

Maximiliano Agui11ar. 157-64 (1968-69) 206-8.

Memoria acerca de los estudios realizados en 1938 en "E1


Museo Canario". Por e1 profesor Dr. José Pérez de Barradas
51-52 (1940) 65-88.

Editorial (a modo de prologo). 137-40 (1962) 1-4.

Miguel Forteza, 1888-1969. l57-164 (1968-69) 209-11.

Monumentos en las plazas y jardines canarios. 141 48 (1963-


64) 77-79.

La navegacion primitiva en los mares de Canarias. 119-20


(1957) 83-91.
Nota acerca de los sermones canarios de Clemente VI. 141-8
(1963-4) 107-111.

Los nuevos grabados rupestres de la isla de La Palma. 56


(1941) 352-58.

Otra vez los orígenes de Taganana. 72 (1945) 474-75.

E1 redescubrimiento de las Islas Canarias en el s.XIV. 135-


36 (1961) 219-34.

Recuerdo del obispo Dr. Cámara y Murta, por abuso de Fuerza


de las autoridades locales. 1633. 93-94 (1951)119-24.

Una revista especializada. 117-18 (1957) 1-5.

La sucesion de Diego de Herrera: Documentos interesantes


del Archivo Salazar de Frías, de La Laguna. 53 (1941) 131-
34.

Todavía acerca del capítulo de Canarias en la "Cronica de


Juan II". 80 (1947) 551-54.

Treinta anos después. 165-68 (1970) 1-5.

Los últimos canarios. 125-26 (1959) 5-23.

Viera y Clavijo y las fuentes de la primera conquista de


Canarias. 32 (1931) 106-10.

Visita de estudio a Lanzarote y Fuerteventura. 58 (1942)


126-29

Zavala Silvio, A Las conquistas de Canarias y América. 53


(1941) 134-37.

SERRA RAFOLS, E y BENITEZ, S.:

De topografía Canaria. 165-68 (1970) 60-62.

SERRA, E y ROSA, L. de LA:

Corsarios en el Valle de Salazaz 121-22 (1958) 128-36.

Las expediciones de Canarias. 165-68 (1970) 63.


SERRA, C. y DIEGO CUSCOY, L.:

Los molinos de mano. 92 (1950) 384-97.

SERRA RÁFOLS, J. de C.:

Memoria de la excavacion del Castillo de Rubicon. 131-32


(1960) 357-70.

SILVEIRA, L.:

Documentos existentes nos arquivos portugueses sobre as


relaçoes economicas entre as Canarias e as ilhas do Golfo
de Guiné. 100 (1952) 530.

SOBRAL GARCIA, S.:

Relacion entre la poblacion y la agricultura en el Valle


del Golfo (Isla de El Hierro). 175 (1984-86) 839-854.

SOLANO RUIZ, E.:

El convento de San Salvador de Pinilla a fines de la Edad


Media. Aportacion para su estudio. 175 (1984-86) 533-554.

SOSA SUAREZ, J.

La luz baja del cielo. Poemas, Las Palmas de Gran Canaria,


1951. 95-96 (1951) 390-92.

STEFFEN, M.

Comunicaciones a la Direccion: Canarismo Totizo. 65 (1944)


83.

E1 falso "guato" del Torritani. 78 (1947) 177-97.


Lexicologíia Canaria. 70 (1945) 130-77; 82-83 (1948) 137-
76; 84 (1948) 414-57; 85 (1949) 83-93; 93-94 ( l95l ) 11-26
.

Otra vez el Garoé. 65 (1944) 39-45.

Lexicología canaria V, a proposito del trabajo de Gerhar


Rohlfs "Contribucion al estudio de los guanchismos en las
Islas Canarias. 115-16 (1956) 53-85.

Problemas léxicos. A proposito de "Miscelánea Guanche", de


Alvares Delgado. 62 (1943) 134-41.

SUAREZ GRIMON, V.:

La Hacienda de Guayedra y e1 heredamiento de Agaete ante la


ocupacion de realengos. 173 (1983) 91-107.

Elecciones municipales en Teror: del sufragio restringido


al sufragio universal (1836-1869) 174 (1984-86) 337-400.

SUAREZ QUEVEDO, D.:

El convento franciscano de Telde (Gran Canaria). Datos para


la historia de una institucion desaparecida. 176 (1992)
277.

TABARES DE NAVA, T.:

Adiciones al árbol de costados de don Carlos de Lecuona y


Prat. 119-20 (1957) 169-72.

La Alcaidía del Castillo de San Juan Bautista de la marina


de Sta Cruz de Tenerife. 45

La Alcaidía del Castillo de San Juan Bautista de la marina


de Sta Cruz de Tenerife. 42 (1938) 59-64; 43- 44 (1938) 82-
96; 45 (1939) 143-46.

Apuntes para 1a historia de los Poggio. 51-52 (1940) 119-


25; 53 (1941) 159-68; 54 (1941) 230-45.
ASCENDENCIA DE:

... D. Santiago Ascanio y Montemayor Leon-Huerta y Nava. 34


(1932) 62-64.

...de don Félix de Ascanio y Pogggio Negrín de Armas y


Lugo. 74 (1946) 230-32.

...de don Luis Benítez de Lugo y Brier marqués de la


Florida. 33 (1932) 30-32.

...de D. Francisco Benítez de Lugo y Gracia de Mesa.


Marqués de Celada 22 (1929) 190-91 y 194.

...de D Juan Benítez de Lugo y Velarde Benítez de Lugo y


Francis. 123-24 (1958) 410-12.

...de D. Antonio de Bethencourt y Massieu Domínguez de


Roche. 157-64 (1968-69) 333-37.

...de D. Pedro Bravo de Laguna y Manrique de Lara y


Massieu. 79 (1947) 438-40.

...de D. José de Brier y Casabuena Salazar de Frías y Bravo


de Laguna. 75 (1946) 366-68.

...de D. Fernando de Casabuena y Molina Quesada. 25 (1930)


30-32.

...de D. Fernando del Castillo-Olivares y Van de Walle


Fierro y Fierro. 35-36 (1932) 124-25 y 28.

...de Doña Ana del Castillo y Manrique de Lara, sexta


condesa de la Vega Grande de Guadalupe. 37 (1933) 158-59.

...de D. Tomás de Castro y Lorenzo-Cáceres Benítez de Lugo


y Baulén. 19 (1928) 92-93 y 96.

...de D. Fernando Clavijo y del Castillo-Olivares del


Castillo-Olivares y Fierro. 84 (1948) 509-12.

...de D. Bernardo Cologan y Ascanio. Marqués del Sauzal.


131-32 (1960) 478-80.

...de D. Leopoldo Cologan y Osborne, Marqués de la Candía.


121-22 (1958) 230-32.

...de D. Bernardo Cologan y Ponte, Marqués del Sauzal. 24


(1929) 252-53 y 256.
...de D. Juan Antonio Cullen y Luso Machado y Massieu 117-
18 (1957) 187-89.

...de D. Anatolio de Fuentes y García de Mesa Geral dí y


Soto. 115-16 (1956) 174-76.

Dña Emilia García de Mesa y Hernández Leal, Marquesa de


Casa Hermosa. 31 (1931) 94-96

Don Juan Garcia y Ponte Casabuena y Urtusáustegui. 66


(1944) 202-4.

D. Ramon González de Mesa y Machado Suárez de Armas y


Méndez de Lugo. 125-26 (1959) 166-68.

...de Don Guillermo Gutiérrez de Salamanca y Ossuna Salazar


de Frías y Ascanio. 72 (1945) 538-40.

...de D. Fernando del Hoyo y Machado, Vizconde del Buen


Paso. 39-40 (1933) 252-54

...de Don Alonso del Hoyo-So1orzano. Conde de Siete


Fuentes. 69 (1945) 118-20 .

...de Dna María Guadalupe del Hoyo Solorzano y Nieves.


Condesa de Siete Fuentes. 26 (1930) 30-32.

...de Don Carlos de Lecuona y Prat (Díaz y Delcourt). 119-


20 (1957) 169-72 .

...de Don Agustín de Leon y Castillo y Retortillo Marqués


del Muni. 71 (1945) 394-96.

...de Doña María del Carmen Luisa de Leon y Cologan,


Marquesa de Vila-fuerte. 23 (1929) 224-26.

... de D. Juan de Leon-Huerta y Salazar de Frías, Marqués


de Santa Lucía. 17 (1928) 30-31.

... Don Antonio de Lugo y Massieu García y de Las Casas.


39-40 (1933) 250-51 y 254. ... de D. Diego de Llarena y
Casabuena Casabuena y Bravo de Laguna. 46 (1939) 190-92.

... de Doña Josefa de Llarena y Cullen, Condesa del Palmar.


73 (1946) 134-36.

....de D. Luis de Llarena y Monteverde Ponte y Leon Huerta.


41 (1938) 30-32.

... de Don Eugenio Machado y Benítez de Lugo y Monte-


verde. 25 (1930) 28-29 y 32.
...de Don Miguel Manrique de Lara y Massieu Ponte y
Westerling. 17 (1928) 28-29 y 32. ...del I Marqués de la
Regalía. 141-48 (1963-64) 237-43.

... de don Felipe Massieu y de La Rocha Falcon y Casabuena.


45 (1939) 158-60.

...de Don Pedro de Matos y Massieu Moreno y Falcon. 88


(1949) 452-56.

...de Don Alfonso Méndez de Lugo y Lugo Leon-Huerta y


García. 82-83 (1948) 310-12.

...de Don Antonio de Monteverde y Lugo del Castillo y


García. 27 (1930) 30-32.

... de Don Antonio de Monteverde y Ponte Ponte y del Hoyo.


22 (1929) 192-94.

....de Doña María de 1a Concepcion de Orán y Trujillo


Cologan y Monteverde. 81 (1948) 134-36.

... de Don Manuel de Ossuna y Benítez de Lugo Van den Heede


y Benítez de Lugo. 127-28 (1959) 318-20.

... de Don José Peraza de Ayala y Molina-Quesada. 20 (1928)


126-28.

... de Don Blas Pérez González, Catedrático de Universidad,


Inspector General del Cuerpo Jurídico Militar del Ejército,
ex Ministro del Reino. 165-68 (1970).

...de Don Tomás Poggio y Alvarez Lugo y Massieu. 47-48


(1939) 250-51 y 254.

... de Don Gaspar Ponte Cologan del Hoyo y Heredia. 35-36


(1932) 126-28.

... de Don José de Ponte y Lugo Llarena y Massieu. 77


(1947) 134-36.

... de Don José de Ponte y Méndez de Lugo, representante


del Alferazgo Mayor de Tenerife. 141-48 (1963-64) 244-48.

...Dona Tomasa de Quintana y Falcon, Marquesa de Villanueva


del Prado. 68 (1944) 410-12.

... de doña Prudencia Román de Tabares Elgueta y de la


Puerta. 28 (1930) 30-32.
... de Doña Laura Salazar de Frías y Benítez de Lugo,
Condesa del Valle de Salazar. 19 (1928) 94-96.

... de Don Emilio Salazar de Frías y Oráa Bérriz y Co1ogan.


67 (1944) 314-16.

...de Don Pedro de Sopranis y Arriola Lizana y Lopez de


Sagredo. 76 (1946) 510-12.

... de Don Pedro de Sotomayor y Sotomayor Pinto y


Sotomayor. 43-44 (1938) 126-28.

... de Don Rafael Tabares de Nava de la Puerta y Llarena.


24 (1929) 254-56.

... de Don Alonso Tabares y Salazar de Frias Lugo y Méndez


de Lugo. 129-30 (1960) 190-92.

... Don Jospe Valcárcel y Valcárcel van de Walle y Pinto.


47-48 (1939) 252-54.

... de Doña María de los Dolores Van de Walle y Fierro,


Marquesa de Guisla-Guiselín. 29-30 (1931) 62-64.

... de Don Pedro Verduyo y Acedo Pestana y Valdés 117-18


(1957) 190-92.

... de Don Melchor de Zárate y Cologan Méndez de Lugo y


Zulueta. 85 (1949) 158-60.

Cartas de Nuestros distinguidos suscritores. 10 (1926) 46-


49.

Decapitacion de un noble. 76 (1946) 419-25.

Los Lecuona Tinerfeños. 137-40 (1962) 5-38.

Más sobre 1a "Biografía" de esta Revista. 109-112(1955)


146-47.

E1 médico D. Manuel de Ossuna. 75 (1946) 311-18.

Mi parentela americana. 13 (1927) 148-53; 14-15 (1927) 184-


96.

Reseña historica de 1a Casa de Brier. 17 (1928)18 (1928)


47-50; 23 (1929) 216.

VI Adelantado de Canarias. 67 (1944) 291.


TAMAGNINI, E.:

Los Antiguos Habiantes de Canarias en sus relaciones con la


Antropología Portuguesa. 18 (1928) 33-36; 19 (1928) 73-77.

TARQUIS GARCIA, M.:

Las armas de los conquistadores encontradas en e1 lugar


donde se dio 1a Batalla de Acentejo 95-96 (1951) 345-46.

Armas de procedencia canaria en el Real Museo Militar de


Artillería. 131-32 (1960) 379-81.

Un claustro del siglo XVI destruído a golpes de piqueta.


95-96 (1951) 341-45.

E1 pintor don Juan Manuel Rodríguez Botas y Ghirlanda


(1882-1917). 85 (1949) 63-78.

TARQUIS RODRIGUEZ, P.:

Un cuadro interesante de 1a coleccion de Ossuna. 82-83


(1948) 177-183.

Eduardo Rodríguez Núnez, pintor del S. XIX. 127-28 (1959)


210-226.

José de Anchieta: la casa donde nacio y sus retratos


pintados. 137-40 (1962) 39-51.

Juan de Miranda. 105-8 (1954) 57-80.

D. Luis de la Cruz. Su desarrollo técnico y categoría


regional y nacional. 113-14 (l956) 34-74.

E1 pintor de cámara del siglo XVII Manuel Castro. Las


tablas de Garachico. 133-34 (1961) l24-135.

La pintura clásica en La Orotava Apostillas. 135-36 (1961)


254-76.

La técnica de retratos de Rodríguez de la Oliva. 97 (1952)


22-33.
Todavía Juan de Miranda. 109-12 (1955) 89-99.

Valentín Sanz, paisajista de Sta Cruz de Tenerife en el


XIX. 165-68 (1970) 6-38.

En torno a Pedro de Vera y los Gomeros. 105-08 (1954) 47-


56.

En torno a Pedro de Vera y su oscura cronología. 99 (1952)


223-37.

TORRE CACERES, M. de LA:

E1 convento de San Agustín y Colegio de San Julián. 39-40


(1933) 232-38.

TORRES, E. A. de:

La pintura en Canarias. 59 (1942) 199-200.

TRUJILLO, E. :

Deslumbre de Dandys. 32 (1931) 118-19.

TRUJILLO RODRIGUEZ, A.:

S. Agustíin de La Orotava. Paradigma aproximativo a la


arquitectura religiosa en Canarias. 171 (1978) 139-58.

VIERA Y CLAVIJO, J.:

Floresta de Poesía Canaria: Poesías. Coleccion Telde, n11.


Direccion, edic. y notas de María Rosa ALONSO: 74 (1946)
Supl. n1 74.

VILLALBA, M.L. :

E1 hombre ante la Naturaleza. 32 (1931) 111-115.


VINA BRITO, A.:

Los heredamientos de aguas en la Palma. 176 (1992) 249-264.

YIZCAYA CARPENTER, A.:

Catálogo bibliográfico de la primera imprenta canaria. 109-


12 (1955) 113-45.

Incunables canarios. 137-40 (1962) 82.

Un médico sevillano autor de una cronica sobre la conquista


de Gran Canaria?. 101-4 (1953) 102-111.

WALDHEIM, G. :

Una carta de Alejandro Von Humboldt, durante su estancia en


la isla de Tenerife. 78 (1947) 137-52.

Ulrich Schmidel de paso por La Palma (1534). 67 (1944) 238-


42.

WERNER WCICHL : La lengua te los artiguos cararios.


Introducci6n al estudio de la lengua e historia canarias.
98-99 ( 1952 ) 167-204 .

WESTERDAHL, E.

Las artes plásticas en Tenerife en el ano 1950. 92 (1950)


413-17.

WOLFEL, D.J. :

Los aficionados, los charlatanes y la investigacion de la


lengua aborigen de las Islas Canarias. 121-22 (1958) 1-15.

"Los trabajos del Dr. Wolfel".


Sumario de sus obras: "Las Antiguedades canarias y la
cultura Occ.". "Monumenta Linguae Cansriae" 56 (1941) 359-
61 .

"E1 Cenobio de Valeron". 105-8 (1954) 83-84.

Ensayo provisional sobre los sellos e inscripciones


canarios. 58 (1942) 106-7; S9 (1942) 151-55.

La falsificacion del "Canarien". 100 (1952) 495-508

Informe sobre un viaje 33 (1932) 25-29; 35-36 (1932) 101-6.

Los "Monumenta Linguae Canariae". 62 (1943) 105-11.

XENOFONTE

La fiesta del libro. 27 (1930) 26-29.

ZARATE Y COLOGAN, M de:

Ascendencia de D. José de Ponte y Méndez de Lugo,


representante del Alferazgo Mayor de Tenerife.

E1 Alferazgo Mayor de Tenerife (Adiciones al árbol de


costados de D. José de Ponte y Méndez de Lugo). 141-148
(1963-1964) 244-248.

TEBETO
PUBLICAÇÃO: ANUARIO DEL ARCHIVO HISTORICO INSULAR DE
FUERTEVENTURA

NÚMEROS PUBLICADOS: 5 e 2 ANEXOS

SITUAÇÃO: em publicaçao

MORADA: Archivo Historico, Puerto del Rosario,


Fuerteventura

ACOSTA SOSA, Carmelo, e outros Materiales procedentes de Fuerteventura


depositados en el Museo Canario. Aproximación a su estudio, relaciones y paralelismos,
I, 1988, 203

ALCARAZ ABELLÁN, José La, Ley de Responsabilidades políticas y su aplicación en


Fuerteventura (1939-1942), III, 1990, 147

ALMODOVAR MUNOZ, Carmen, Dos juicios *desacertados+ sobre José Marti: E.


Trujillo y José I. Rodriguez, V, 1992, 427

ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, Los judeoconversos y la creación de la


Inquisición Canaria a través de un documento inédito, IV, 1991, 11
ARBELO GARCÍA, Adolfo, Burguesía tinerfena y comercio de la barrilla: el ezemplo
de la familia Casanas (1780-1814), III, 1990, 25

ARNAY DE LA ROSA, Matilde e outro, Hallazgos arqueológicos en el Malpais de los


Toneles (Fuerteventura), I, 1988, 111

-Microcerámica aborigen de Tenerife: nuevas aportaciones, III, 1990, 191

BALLESTEROS RODRIGUEZ, Humberto, El Valbanera: historia oral de un naufragio,


V, 1993, 343

BELENGUER CALPE, E., Perú como pretexto: educación popular y reforma


educativa, IV, 1991, 283

BRITO ALVAREZ, Yolanda, Sobre los poemas escogidos de Agustín Acosta. Palabras
a tiempo, V, 1993, 441

CABRERA PEREZ, Jose Carlos, Organizaciones políticas de los aborígenes de


Fuerteventura, II, 1989, 211

CALERO RUIZ, Clementina, Datos sobre la orfebreria en Fuerteventura, I, 1988, 101

CARBONELL DE MASY, Rafael, El encaje canario y las misiones jesuíticas del


Paraguay, V, 1993, 389

CASTELLANO GIL, Jose Maria, Poemas y poesía de guerra en la prensa canaria ante
el conflicto con los Estados Unidos en 1898, V, 1993, 423

CASTRO MORALES, Federico, La República y el "Arte Social", II, 1989, 189


CERDENA ARMAS, Francisco, Demarcación territorial del municipio de Puerto de
Cabras en el XIX: Un pleito de límites con Tetir, II, 1989, 105

CERDENA RUIZ, M0 del Rosario, El fondo *Betancuria+ del Archivo Histórico Insular
de Fuerteventura: noticias históricas, organización e inventario, II, 1989, 265

-Inventario del Archivo del Juzgado de Primera Instancia e Instrucción de Puerto de


Cabras, IV, 1991, 295

CHARA ZERECEDA, Luis Oscar, Arquitectura religiosa espanola en la ciudad del


Cusco de los siglos XVI-XVII, V, 1993, 367

CONDE MARTEL, Consuelo, Aspectos simbólicos de los sellos masónicos en Canarias


y de la logia Anaza, II, 1989, 129

CRIADO HERNÁNDEZ, Constantino, La evolución del paisaje vegetal de


Fuerteventura a partir de fuentes escritas (siglos XV-XIX), III, 1990, 247

DÍAZ HERNÁNDEZ, Ramón F., El poblamiento de Fuerteventura hasta el siglo XVII,


I, 1988, 13

DE PAZ, Manuel, Bandolerismo social e intentonas revolucionarias (1881-1893): la


otra guerra de Cuba, II, 1989, 11

-Canarias y la emancipación americana: el manifesto insurreccional de Agustín Peraza


Bethencourt (1817), III, 1990, 49

DOMINGO ACEBRÓN, M0 Dolores, El tráfico de armas durante la Guerra de los diez


anos (1868-1878), III, 1990, 91

-Los canarios en ejército libertador de Cuba, 1895-1898, V, 1993, 33

DOMINGUEZ PRATS, Pilar, El exilio republicano a México en los anos cuarenta, una
emigración asistida, V, 1993, 323
FERNANDEZ HERNANDEZ, Jose, Los alzamientos revolucionarios del 24 de Febrero
de 1895 en el Occidente de Cuba, IV, 1991, 109

FERNANDEZ HERNANDEZ, Rafael, Degradación y decadencia sociales en


Latinoamérica. La mirada de José Donoso, V, 1993, 453

FRAGA GONZALEZ, Carmen, Apuntes sobre Fuerteventura en 1837, IV, 1991, 253

FUENTES PÉREZ, Gerardo, La presencia de la Merced en la Cruz Santa. Los Realejos,


I, 1988, 79

GARCIA MORA, Luis Miguel Labra, el Partido Autonomista Cubano y la reforma


colonial.1879-1886, V, 1992, 397

GARCIA RODRIGUEZ, Mercedes, La hacienda del occidente de Cuba en el tránsito a


una economía comercial (1600-1792), V, 1992, 217

GONZALEZ DE FERRAO, Libia M., Notas para el estudio de la población canaria en


Puerto Rico durante el siglo XIX, V, 1992, 147

GONZALEZ FERNO, Doria, Canarios en los Libros de Matrícula de los fabricantes de


habanos, V, 1993, 311

GONZALEZ MARTINEZ, Elda E., La raza en discusión: nórdicos, mediterráneos y


orientales, quénes eran los inmigrantes que Brasil necesitaba?, V, 1992, 133

GONZÁLEZ MORALES, Alejandro, Dinámica de la población de la Isla de


Fuerteventura: la transación demográfica, III, 1990, 261

-La formación social de Canarias, I, 1988, 243


-Los modos de producción y su articulación en la formación social majorera, IV, 1991,
221

GUANCHE PEREZ, Jesus, La inmigración hispánica y el fomento de asociaciones


regionales en Cuba (1840-1990), IV, 1991, 91

-Las asociaciones hispánicas en Cuba: fuentes para su estudio, V, 1993, 131

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, El mito del indiano y su influencia sobre la


sociedad canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 45

-José Murphy (1774-1841). Del reconocimiento de la independencia de América a su


exilio y muerte en México, V, 1992, 165

-La emigración del clero secular canario a América en el cuarto del siglo XVIII, III,
1990, 11

-La familia canaria en el Antiguo Régimen, I, 1988, 29

HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, A., Sebastián Noticias sobre los paradores de


Fuerteventura, I, 1988, 89

-El ornamento constitucional de 1820 en el Puerto de la Cruz, III, 1990, 161

HERNÁNDEZ SOCORRO, M0 de los Reyes e outro, Las Bibliotecas particulares como


fuente para la Historia de la Cultura; la pequena libreria de D. Manuel Ponce de León,
un artista canario del siglo XIX, I, 1988, 273

-Escenografia urbana y arquitectura efímera en el desarrollo de la festividad de Corpus


en Las Palmas a mediados del siglo XIX, III, 1990, 173

-Un viaje por Fuerteventura a través del álbum del pintor santacrucero Felipe Verdugo
Bartlet: Noviembre de 1887, IV, 1991, 163

IRUROZQUI VICTORIANO, Marta, Las élites bolivianas y la cuestión nacional, 1899-


1920, V, 1992, 201
LEÓN HERNÁNDEZ, José de e outros, La importancia de las vias metodologicas en la
investigación de nuestro pasado, una aportación concreta: Los primeros grabados latinos
hallados en Canarias, I, 1988, 129

LOPEZ NOVEGIL, Nelson, La Brigada de Cárdenas (Matanzas), durante la guerra de


Independencia de Cuba. Diario Inédito (1896-1898), V, 1992, 443

LOPEZ, Sergio, El *milagro+ de la plantacióncafetalera en Cuba, V, 1992, 301

LOYOLA VEGA, Oscar, Un libro en Canarias sobre la Guerra de los Diez Anos, V,
1992, 417

LUCENA GIRALDO, Manuel, Exploración y poblamiento en el bajo Orinoco,


1779.1787, V, 1992, 59

LUXAN MELENDEZ, Santiago de, El llamado *Pleito insular+ desde el punto de vista
educativo: El proceso de implantación de la segunda ensenanza en Canarias, (1844-
1845), III, 1990, 77

-El proceso de fundación de las Sociedades Económicas de Canarias 1776-1778: el caso


de Fuerteventura y Lanzarote. Algunas consideraciones, IV, 1991, 29

MARTÍN HERNÁNDEZ, Ulises, La presencia extranjera en el escenario periodístico


isleno (en torno a 1900), III, 1990, 133

MESA DIAZ, Juan Orlando, El lugar del canario en la estructura social del sur
habanero(1800-1868), V, 1992, 383

MORERA PEREZ, Marcial, Diminutivos, apodos, hipocorísticos, nombres de


parentesco y nombres de edad en el sistema de tratamientos populares de Fuerteventura
(Canarias), IV, 1991, 195

-El verbo espanol "aquellar": Su definición semántica, II, 1989, 235

-El vocabulario de colores de cabra en Tindaya (Fuerteventura), III, 1990, 203


-Observaciones sobre algunos portuguesismos canarios, I, 1988, 225

-Sobre el supuesto criollismo del espanol canario, V, 1993, 471

NARANJO OROVIO, Consuelo, Perfiles del crecimiento de una ciudad: La Habana a


finales del siglo XVIII, V, 1992, 229

NAVARRO ARTILES, Francisco, El uso del - vos enclítico: un interesante arcaísmo de


Fuerteventura, III, 1990, 237

-Los guanchismos y las trampas ortográficas: "verdones", del esp. "bordones", II, 1989,
249

NAVARRO AZCUE, Concepcion, Incidencia de la emigración canaria en la formación


de Uruguay, 1726-1729, V, 1992, 103

PAZ SANCHEZ, Manuel de, En vísperas de la Revolución. Doce documentos


confidenciales sobre Cuba, Martí y el Plan de Fernandina (1893 y 1895), IV, 1991, 263

-La Colonia de Río de Oro(Sáhara espanol) a principios del siglo XX. Situación general
y perspectivas, IV, 1991, 131

PELAYO, Francisco, La historia natural de las Antillas en el siglo XVII: la obra de


Charles Plumier (1646-1704), V, 1992, 179

PEREZ BARRIOS, Manuel Rosa, El mito del indiano y su influencia sobre la sociedad
canaria del siglo XVIII, IV, 1991, 73

PEREZ GUZMAN, Francisco, Las fuentes que financiaron las fortificaciones de Cuba,
V, 1992, 363

PEREZ MARRERO, Asuncion del Pilar, Aproximación al estudio de la esclavitud del


negro en las Antillas espanolas a través de la prensa tinerfena en la segunda mitad del
siglo XIX, V, 1993, 219
PUIG-SAMPER, Miguel Angel, La historia natural en el expedición geodésica al Perú:
las aportaciones de Jorge Juan y Antonio de Ulloa, V, 1992, 79

QUESADA ACOSTA, Ana M0, Los monumentos de Las Palmas de Gran Canaria a los
escritores canarios, IV, 1991, 179

REYES FERNANDEZ, Eusebio, Canarios en la Universidad de la Habana, 1728-1899,


V, 1992, 249

REYES GONZÁLEZ, Nicolás e outro, La situación portuaria de 1902 como reflejo del
pleito Insular, I, 1988, 51

RIVAS, Mercedes, "Espejo de paciencia", entre la historia y la leyenda, V, 1993, 411

RODRIGUEZ GONZALEZ, Margarita, La pintura en Fuerteventura durante el Barroco,


II, 1989, 179

RODRIGUEZ YANEZ, Jose Miguel, La tripulación de las naves en el comercio


canario-americano (siglos XVI-XVII), V, 1992, 15

RUA-FIGUEROA HERNÁNDEZ, María Eugenia e outros, La Asociación de Amigos


de las Bibliotecas de Canarias, I, 1988, 237

SANCHEZ MEDEROS, Jose A., Informe del agregado militar británico en Cuba, 1898,
V, 1993, 53

SANCHEZ-GEY VENEGAS, Juana, Teófilo Martínez de Escobar: un krausista


canario, catedrático de Metafísica en la Universidad de La Habana, V, 1993, 177
SANTANA PEREZ, Juan Manuel e outro, Regalismo en las instituciones asistenciales.
El Hospicio de Santa Cruz de Tenerife, II, 1989, 93

-Islenos en la Cuba colonial, V, 1993, 277

TORRES CUEVAS, Eduardo, Cuba y la independencia de los Estados Unidos: una


ayuda olvidada, V, 1992, 321

TORRES GRILLO, Rolando, La Revolución Cubana de 1895: el aparato militar y la


zafra azucarera, V, 1993, 15

ZAPATER CORNEJO, Miguel, Escuelas de indianos en La Rioja, V, 1993, 195

ANEXOS

n1.1, FERRER BENIMELI, JOSÉ ANTONIO, Unamuno, los derechos del hombre y la
libertad de expressión. Un modelo de compaña masónica.

n1.2, LOBO CABRERA, Manuel, Los antiguos protocolos de Fuerteventura(1578-


1606).
REVISTA EL MUSEO CANARIO

PROPRIEDADE: Sociedad El Museo Canario

NÚMEROS PUBLICADOS: 49(1880-1994)

ESTADO: Em publicação

MORADA: Dr. Chil, 25, Las Palmas de Gran Canaria


"Por su parte, el propio Museo se planteó, desde el momento de su fundación, editar una
revista cientifica, proyecto que va se estudió en la reunión que la Junta directiva
celebrara el 25 de octubre de 1879. Se decidió una periodicidad quincenal y el primer
número vio la luz el 7 de marzo de 1880. Formaron el primer consejo de redacción de la
revista *EI Museo Canario+ don Agustín Millares Torres, don Amaranto Martínez de
Escobar, don Gregorio Chil, don Andrés Navarro Torrens, don Felipe Massieu Falcón,
don Juan Padilla (contador) y don Víctor Grau Bassas (administrador). La revista se
editaba en la imprenta *La Atlántida+ y el coste de la impresión era de 600 reales al mes.

A lo largo de su dilata da trayectoria la revista del Museo conoció distintas fases y


vicisitudes. El 22 de julio de 1882 se publicaba el número 57, a partir del cual se
suspendió la edición. A pesar de que estaban ya hechas las pruebas de imprenta no llegó
a salir el número 58, cuyos originales sirvieron para este mismo número de la segunda
época de la revista, que volvía a salir en enero de 1889, esta vez con una periodicidad
decenal. Esta periodicidad se mantuvo hasta el ejemplar del 31 de diciembre de 1901
(números 143-145). Desde ese momento volvió a ser quincenal, finalizando esta
segunda época con el número 193 (septiembre de 1905). La revista dejó de salir durante
un largo período de tiempo. Reapareció, con carácter trimestral, en 1933, abriéndose
una tercera época que sólo pudo extenderse hasta 1936, con un total de ocho números.
Finalmente, volvió a editarse con periodicidad trimestral desde 1944 (núm. 9, enero-
marzo), aunque en los años más recientes tal periodicidad haya desaparecido de hech o
al insertarse el contenido de varios números en sólo uno de aparición anual o bianual. "

(Alfredo Herrera Piqué, Tesoros del Museo Canario, Madrid, 1990, p. 10-11)

ARMAS, A., Fué Fr. Juan Peraza Obispo de Canarias?, XXIII-XXIV, 1947, 113

A. M. C., Otro impreso de Juan Diaz Machado, VII, 1935, 52

ABENDANON, J. H., El ataque de una flota bajo el mando de Pieter van der Does
contra las Islas Canarias y la de Santo Thomé, en el ano 1599, segun fuentes
holandesas, XLI-XLIV, 1951, 73-99

ACOSTA MARTÍNEZ, Pilar, Excavaciones arqueológicas en los concheros de


Arguamul, La Gomera (Islas Canarias), XXXVI-VII, 1975-1976, 259

- Excavaciones arqueológicas en los concheros de Arguamul, La Gomera (Islas


Canarias), XXXVIII-XL, 1977-1979, 259-276
ÁLAMO, Néstor, Papeles nuevos de Inquisición, LXXIII-IV, 1960, 7-30

ALMEIDA CABRERA, Pedro, Néstor y el diseno industrial, XXXV, 1974, 85-88

ALONSO ANDRÍO, Pilar, Las Islas Canarias en dos coleciones de historia inglesas del
siglo XVIII, XXXVIII-XL, 1977-1979, 235

ALONSO, María Rosa, La conquista bethencouriana y la de la Isla de Gran Canaria y


sus relaciones con el Poema de Viana, XXXVII-XL, 1951, 1-53

ALVARADO, D. Juan, Discurso sobre pesqueria en la Costa occidental de África, 1,


1880, 207

- Discurso sobre pesqueria en la Costa occidental de África, II,1880, 207

ÁLVAREZ MARTÍNEZ, Rosario, El órgano de la ermita de Las Angustías en La


Palma, XLVIII, 1988-1991, 211

ALVAREZ MORUJO, Antonio, El Epactal en los cráneos guanches, XIII, 1945, 5-13

ALZOLA GONZÁLEZ, José Miguel, Tres etapas en la vida del Museo Canario,
XXXVIII-XL, 1977-1979, 373

ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto e outro, Oposición a la Inquisición, conflictos y


abusos de poder a fines del siglo XVI. (Las visitas de inspección a la Inquisición
canaria), XLVII, 1985-1987, 217

ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto, Los aborígenes canarios y los estatutos de


limpieza, XLVIII, 1992-1994, 127
APOLINARIO, Bartolomé, El agua en Las Palmas, VIII, 1900, 321

-La Comarca de Gáldar antes de Andamana, VIII, 1900, 103-214

-Un descubrimiento notable, VIII, 1900, 273

ARBELO CUBELO, Antonio, Sobre demografia histórica de Canarias, XLIV, 1984,


19-26

ARCO AGUILAR, María del Carmen, Informe sobre las excavaciones arqueológicas
realizadas en el yacimiento de Los Caserones. San Nicolás de Tolentino. Gran Canaria.
Campana 1978, XXXVIII-XL, 1977-1979, 49

ARCO AGUILAR, María del Carmen, Nuevas fechas de C-14 en la prehistoria de Gran
Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 73

-Resultados de un sondeo arqueológico en la Cueva de los Guanches (Icod, Tenerife),


XLVI, 1984, 45

ARMAS, Alfonso, Prontuario de lo que se ha de observar... en el ri Hospital de S.


Carlos, XXI-XXII, 1947, 103-109

-Sobre Millares Carló, Agustín: Notas Bibliográficas de Archivos Municipales, XLV-


XLVIII,1953, 293-294

-Un preceptista canario, Graciliano Afonso, XIX, 1946, 45-50

ARNAY DE LA ROSA, Matilde e outro, Análisis histomorfométrico de muestras de


cresta ilíaca de la población prehispánica de Gran Canaria: Un estudio preliminar,
XLVI, 1984, 39

-Descripción de los tres vasos cerámicos aborigenes de la Isla del Hierro, XLVI, 1984,
21

ARTILES, Joaquin, El *Libro de gasto ordinario+ del Convento de Nuestra Senora de


las Nieves de Aguimes, LXXIII-IV, 1960, 93-101
-El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes, XCIII-XCVI, 1965, 131-
138

-El Convento de Nuestra Senora de las Nieves de Aguimes - II, XXVI-XXX, 1966-
1969, 49

-El Sagrario Mayor de Aguimes, XIV, 1945, 39-44

-La Virgen del Rosario en Aguimes, XXXV,1974, 73-83

ARTILES OJEDA, Encarna, Notas sobre el descubrimiento de una moneda y cerámica


incisa en el Barranco Tarajalilo (Gran Canaria), XXXIII-IV, 1972-1973, 131-133

ASCANIO SÁNCHEZ, Carmen e outro, Grau-Bassas recuperado. Aportes a la historia


de la Antropologia Canaria, XLVIII,1992-1994, 109

AVENI, F. Antonio e outro, Archaeoastronomical Fieldwork in the Canary Islands,


XLVIII, 1992-1994, 31

BÁEZ FUMERO, Marcos, Dipteros de Canarias IV: Fanninae (Muscidae), XXXVIII-


XL, 1977-1979, 351

BALBIN BEHRMANN, Rodrigo de, La arqueologia submarina en Tenerife, XLIII,


1983, 9

BARRERO VARGAS, Carmen Marina, Economía y sociedad: a propósito de las ventas


en Garafia (La Palma), XLVIII,1988-1991, 189

BARRETO DE SIEMENS, Liliana, Notas etnográficas sobre la cesteria de cana en


Valsequillo, XXXI-XXXII, 1970-1971, 83-91

BATLLORI y LORENZO, José, El último Guarnarteme, VIII, 1900, 15

-La comarca de Galdar antes de Andamana, VII,1899, 73


BELLO LEÓN, Juan Manuel, El reparto de tierras de riego en el Valle de La Orotava
(1501-1504), XLVIII,1988-1991, 71

BELLO y ESPINOSA, D. Domingo, Plantas útiles que debieran propagarse en


Canarias, II,1880, 302

-Plantas útiles que debieran propagarse en Canarias, II,1880, 302

BELTRÁN, Antonio, Algo sobre arte rupestre canario, en especial sobre los signos
circulares y laberínticos de la isla de La Palma: problemas de dilfusión, de
convergencia, XLVII, 1985-1987, 69

BENITEZ de LUGO, R. Ruiz, Apuntes para un estudio social y economico de las


Canarias, XIII, 1902, 235

BENITEZ INGLOTT, Luis, El Derecho que nacío con la Conquista, XXXIII, 1950, 93-
126

BENÍTEZ PADILLA, Simón, Origen más probable de las hachas neolíticas de jadeita
que posee El Museo Canario, XCIII-XCVI, 1965, 105-114

BENITEZ YNGLOTT, Eduardo, Nota preliminar a *Intento de invasion a Gran


Canaria+, XX, 1946, 79-84

-Nota preliminar a *Operaciones mercantiles en 1596+, XIX, 1946, 51-54

-De la invasión de Morato Arraez a Lanzarote en 1586, XVIII,1946, 75-103

BILLY, G., Le peuplement prehistorique de l'Archipel Canarien, XLI, 1980-1981, 59

BONNET, B., Observaciones del caballero inglês sir Edmond Scory acerca de la Isla de
Tenerife y del Pico del Teide, VIII, 1936, 44
-Diego de Silva en Gran Canaria (1466-1470), XX, 1946, 1-26

-Diego de Silva en Gran Canaria, XXIII-XXIV, 1947, 67

-El Padre Alonso de Espinosa y su historia, XLI-XLIV, 1952, 31-49

BONNET, Sergio F., Tacoronte y sus templos, XI, 1944, 4-45

-Un canario en el combate naval de la Habana de 12 de Octubre de 1748, XV, 1945, 59-
72

-La feudal Torre del Conde en la Gomera, XIX, 1946, 17-44

-Un titulo de Regidor de la isla del Hierro de 1556, XIX,1946, 96-97

-La confraternidad de mareantes de S. Telmo en Gran Canaria, XXI-XXII, 1947, 13-25

-Antão Gonçalves Gobernador y capitán General de Lanzarote (1448-1449), XXVI-


XXVI, 1948, 17-42

-La expedición del Conde-Marqués de Lanzarote a la isla de la Madera (1580), XXXI,


1949, 59-76

-La villa de Gáldar en 1526, LXXIII-IV, 1960, 115-127

BONNET y REVERÓN, Buenaventura, Don Luís de la Cerda, Princípe de la Fortuna,


LXV-LXXII, 1958-1959, 43-104

BORGES, Analola, Islenos ilustres en el Imperio Espanol de Ultramar, LXXVII, 1961-


1962, 79-97

BOSCH MILLARES, Carlos, Sobre el nombre de la isla del Hierro, XLI, 1980-1981,
101

BOSCH MILLARES, Dr.,Los *wormianos+ de los guanches, I, 1933,125

-Las armas y fracturas de crâneo de los Guanches, XI, 1944 6-29

-Los leprosos en el Monasterio de San Bernardo, XII, 1944, 1-13


-Hospitales de Gran Canaria, XXV-XVIII, 1948, 41-75

-Hospitales de Gran Canaria, XXIX-XXXII, 1949, 67-102

-Hospitales de Gran Canaria, XXXIII-VI, 1950, 25-91

-Juan, Don Alfonso Espínola Vega. Su vida y su obra, XXXVII-XL, 1951, 55-97

-Hospitales de Gran Canaria, XLI-XLIV, 1952, 1-30

-Don Luis Millares Cubas, médico, escritor y humanista (Apuntes sobre su vida y su
obra), XLIX-LII, 1954, 1-50

-La terapéutica qirúrgica entre los antiguos pobladores de Canarias, LXXIII-IV, 1960,
135-145

-El Hospital del Espiritu Santo en la isla de Lanzarote, LXXVII, 1961-1962, 51-62

-Don Tomás Antonio de San Pedro Mena Mesa y el Hospital de La Ampuyenta, en la


isla de Fuerteventura, XCIII-XCVI, 1965, 115-129

BURGOS DELGADO, Carmen, Cilindros-sellos en El Museo Canario, XXXVI-VII,


1975-1976, 159

-Numismática romana en El Museo Canario. I. Las monedas de la República Romana


de la Colección Lifchuz,. XXXVIII-XL, 1977-1979, 283

CABALLERO MUJICA, Francisco, Antecedentes históricos del Seminario Conciliar de


Canarias, XXXVIII-XL, 1977-1979, 171

-Diego de Muros, obispo de Canarias y el arcediano de Valderas, XLIV, 1984, 9-18

-Vestigios de Juan Arfe en Canarias, XLVIII, 1988-1991, 243

CABRERA ACOSTA, Miguel Ángel, Algunas notas sobre la oposición política al


franquismo en las Canarias Occidentales (1940-1960), XLVIII, 1988-1991, 151

CABRERA RODRIGUEZ, Francisco, La Instrucción primaria, VI, 1899, 108

-Canarios notables: Don Juan de Quintana y Llarena, X, 1901, 105


CÁCERES LORENZO, María Teresa, Canarismos de algunos textos históricos,
XLVIII, 1992-1994, 289

CAIRASCO DE FIGUEROA, Bartolomé, Invasión de Vander Does (poesia), VI, 1899,


335

-La nobleza. La primavera. La gratitud (poesias), VI, 1899, 88

-Nuestros poetas del tiempo viejo. *La invasión de Drake+, XVI, 1904-1905, 134

CAMACHO PÉREZ-GALDÓS, Guillermo, Don Miguel Camacho de Acosta, canónigo


de la Iglesia de Canarias (1729-1811), XXXVIII-XL, 1977-1979, 197

-La Iglesia de Santiago del Realejo Alto, XXXIII-VI, 1950, 127-161

CANO, Vicente, Documentos inéditos: Mejoras hechas en Las Palmas, XIII, 1902, 90-
122

Carácter de la conquista y colonización de las islas Canarias (fragmento), XII, 1902,


113

CARRION, Francisco de, Documentos inéditos para la historia de Canarias -


Testamento del Conquistador D. Francisco de Carrión, otorgado en Las Palmas a 22 de
mayo de 1527, IX, 1900, 228-273

CASAS PESTANA, Manuel de las, Ventajas del descubrimiento de América para el


Archipiélago Canario, VIII, 1900, 228

CASOLA, Próspero, Discurso sobre la fortificación de la isla de Fuerteventura en


Canarias, de 8 de Octubre de 1595, V, 1882, 338

CASTANEIRA, D. Ramon F., Disertacion histórica, III, 1881, 332


CASTILLO, D. Pedro A. del, Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367

-Festejos en Las Palmas en 1707, III, 1881, 367

-Festejos en Las Palmas en 1707, IV, 1881, 11-272

-Fiestas en Las Palmas en los comienzos del siglo, XVIII- IX, 1944, 51-77

CASTRO ALFÍN, Demetrio, El poblado de la Atalayita. Fuerteventura, XXXIII-IV,


1972-1973, 125-128

-El poblado prehispanico de *La Atalaita+, Fuerteventura. Informe de los trabajos


efectuados en el curso de la tercera camapana de excavación, XXXVIII-XL, 1977-1979,
93

-Fuentes documentales y analisis etnohistórico. Un estudio de caso: la Brujeria de


Canarias en los siglos XVI y XVII, XLVII, 1985-1987, 237

-La Cueva de los idolos. Fuerteventura, XXXVI-VII,1975-1976, 227

-Un nuevo idolo en Fuerteventura, XXXVI-VII, 1975-1976, 257

-Un nuevo idolo en Fuerteventura, XXXVIII-XL, 1977-1979, 257

CAZORLA LEÓN, Santiago, Una carta desconocida de los Reyes Católicos, XXXVIII-
XL, 1977-1979, 211

CHIL, Gregorio, Antropologia, I, 1880, 4-37-70

-Discurso en la sesion inaugural, I, 1880, 203

-Estudios antropologicos en Tenerife, II, 1880, 103

-Expedicion á Guayadeque, I, 1880, 120-161

-Expedicion á Guayadeque, II, 1880, 1,205

-La Ceramica entre los Guanches de Gran-Canaria, II, 1880, 161

-Platon y la Atlántida, II, 1880, 257

-Platon y su Timeo, II, 1880, 225

-Sobre la Exposicion Internacional de electricidad en Paris, IV, 1881, 106-142


-Discurso sobre la Atlántida, III, 1881, 210

-Museos antropológicos, IV, 1881, 325-357

-Dos nuevos hallazgos, VI, 1899, 116

-La Antropología auxiliar de la Historia, VI, 1899, 274

-El Museo con relación al pasado histórico de las islas Canarias, VII, 1899, 343

-El Museo en sus relaciones con la industria canaria, VII, 1899, 138

-Las exploraciones de 1886, VII, 1899, 273

-Anatomía patológica de los aborígenes canarios, VIII, 1900, 43-139

-Estudios climatológicos de la isla de Gran Canaria, X , 1901, 16-211

-Estudios climatológicos de la isla de Gran Canaria, XI, 1901, 6-94

CIORANESCU, Alejandro, El tio del licenciado Valcárcel, LXXIII-IV, 1960,147-157

CORREA VIERA, Bernardino, Don Juan Bravo Murillo, XXXIII-IV, 1972-1973, 7-9

CUENCA SANABRIA, Julio e outro, El cerdo, animal-totem de las poblaciones


bereberes del Archipiélago Canario, XLVI, 1984, 9

-La Cueva de los Candiles y el Santuario del Risco Chapín, XLVIII, 1992-1994, 59

CUENCA SANABRIA Julio El conjunto arqueológico Guiniguada-Las Huesas. I


Informe, XLI, 1980-1981, 109

-Nueva Estación de Grabados Alfabetiformes en el Roque Bentayga, XLVIII, 1992-


1994, 101

-Una escultura bisexuada procedente de la Aldea de San Nicolás (Gran Canaria), XLIII
,1983, 101

CULLEN DEL CASTILLO, Pedro, La Torre de Gando, XXXVIII-XL, 1977-1979, 215

-Piratas ingleses en Canarias. El ataque a Fuerteventura en 1740, XI, 1944, 79-85


CUSCOY, Luis Diego, El enterramiento de *Los Toscones+ en el Barranco de Abalos,
XXVII-XVII, 1948, 11-20

DARIAS PADRÓN, D. V., Notas Históricas sobre los Herreras en Canarias, II, 1934,
43

-Paginas de historia regional. - La Junta Gubernativa de Fuerteventura, XV, 1945, 15-25

-Páginas de la Historia regional. La Junta Gubernativa de Lanzarote, XVIII, 1946, 19-34

-Sumaria historia orgánica de las Milicias de Canarias, XXXVII-XL, 1951, 99-208

-Sumaria historia orgánica de las Milicias de Canarias, XLV-XLVIII, 1953, 131-204

-Sumaria História Orgánica de las Milicias de Canarias. Tercera y ultima parte. Siglos
XIX y XX, LIII-LVI, 1955, 1-37

DELGADO BARRETO, Manuel, El pasado, el presente y el porvenir de Canarias, XVI,


1904, 177

DELGADO DE CARVALHO, Profesor C. M., El Atlantico. Vida e Historia de un


Oceano, XII, 1944, 65-88

DELGADO y RODRÍGUEZ, Rafael, Cristo Crucificado, la Dolorosa y San Sebastián,


XLI, 1980-1981, 91

DÍAZ HERNÁNDEZ, Ramón, Los protocolos notariales de Alonso Gutiérrez (1520-


1521), XLIII, 1983, 71

DÍAZ PADRÓN, Matías, Una inmaculada de Juan de Miranda en La Habana,


XXXVIII-XL, 1977-1979, 135

DÍAZ RODRÍGUEZ, Juan M., El servicio militar en Canarias, VI, 1899, 129
-Manuel Defesa de las Islas Canarias, VIII, 1900, 65

-Canarios ilustres: Doctor D. Gregorio Chil y Naranjo, XVI, 1904, 8

-El doctor Juan Bosch Millares. Aproximación bibliográfica, XLI, 1980-1981, 9

DIEGO CUSCOY, Luis, Escondrijo y ajuar del *Risco de los Guanches+, XXXV, 1974,
29-39

-Una cueva de pastores en La Dehesa (Isla de El Hierro), LXXIII-IV, 1960, 167-176

- El Museo Canario y factores determinantes de su continuidad, XLII, 1982, 7

Documentos inéditos: Noticia de la llegada á Las Palmas del Marquês de Tabalosos,


XIII, 1902, 245

Documentos inéditos: Primeras ordenanzas municipales de Las Palmas, XIII, 1902, 278

Documentos referentes a Canarias existentes en el archivo de la Audiencia Territorial de


Sevilla. Siglos XVI a XIX, XVII-XVIII, 1946, 35-95

Documentos: Donación de la Isla del Hierro que hizo D0 Inês Peraza a Hernan Peraza,
su hijo, IX, 1944, 43-47

Don Joseph Pellicer en el memorial de los Sres. de la isla de Fuerteventura en las


Canarias, del apellido de Saavedra en Md. ano 1647, XX, 1946, 89-102

Donación del obispo don Juan de Frias a la Catedral de Las Palmas (1485), IV, 1934, 61

DORESTE, Ventura, El periódico más antiguo de Canarias, XIV, 1945, 45-60

DRANWELL, David, Los bosques de Canarias, su historia y desarollo, XXXV, 1974,


13-27

DUG GODOY, Inês, Excavaciones en el poblado prehispánico de Zonzamas (Isla de


Lanzarote), XXXIII-IV, 1972-1973, 117-123
-Idolo y adornos de Tejia, XXXV, 1974, 51-57

-El poblado prehispánico de Zonzamas (Lanzarote), XXXVI-VII, 1975-1976, 191

EL-MIR, Amado José, El *Diario de Las Palmas+ como producto estético innovador,
XLVIII, 1992-1994, 151

Facultad de Mayorazgo a D. Juan de Mesa y Lugo, IX, 1944, 48-50

FEO y RAMOS, José, La fundación del Colegio de San Marcial en Las Palmas, I, 1933,
85

-Don Fray Alonso Ruis de Virués, obispo de Canarias, VI, 1935, 1

FERNÁDEZ, David W., Los periódicos canarios en América, LVII-LXIV, 1956-1957,


157-163

-Ascendencia canaria de Andrés Bello, XXXVI-VII, 1975-1976, 131

-La familia Vargas-Machuca, XLIV, 1984, 45-48

FERNANDEZ y MEDINA, D. Teófilo, Discurso en la velada literaria de 24 de Mayo


de 1880, 1, 1880, 242

FRAGA GONZÁLEZ, Carmen Maria, Viera y Clavijo en el ambiente artístico de los


ilustrados en Canarias, XLVII, 1985-1987, 319

FRANCHY y ROCA, J., Canarios notables: Don Agustin Millares, X, 1901, 66

-La mortaja de Soterita, X, 1901, 44

-La prensa de antano,X, 1901, 115

-Las pintaderas de Gran Canaria, X, 1901, 61


FUSTÉ ARA, Miguel, Algunas observaciones acerca de la antropologia de las
poblaciones prehistorica y actual de Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-1959, 1-27

-Exploración de una cueva sepulcral aborigen en Gran Canaria, LXV-LXXII , 1958-


1959, 105-107

-Esqueletos humanos procedentes de una cueva sepulcral aborigen en Gran Canaria,


LXXIII-IV, 1960, 193-202

-Estudio Antropológico de los esqueletos inbumados en túmulos de la región de Gáldar


(Gran Canaria), LXXV-LXXVI, 1961-1962, 1-122

-Avance de un estudio sobre la distribución de los tipos de haptoglobinas en la


población de las Islas canarias, XCIII-XCVI, 1965, 1-6

FUSTÉ PONS, J. y Miguel, Aplicación del estudio de las buellas dermopapilares al


complejo racial de Gran Canaria, LXXVII, 1961-1962, 1-15

GALERA, Virginia, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario, XLVII,
1987, 35

GALERA, Virginia e outro, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario,
XLV, 1984, 35

GALVÁN, B. e outro, Las industrias liticas de la cueva de Villaverde(Fuerteventura),


XLVII, 1985-1987, 13

GALVÁN TUDELA, Alberto, La estrategia difusionista en el folklore canario del siglo


XX, XLVIII, 1988-1991, 267

GARCIA DEL CASTILLO, Cristóbal, Documentos inéditos para la historia de


Canarias-Testamento, IX, 1900, 176

GARCÍA GARCÍA, Carlos, El conjunto arqueológico Guiniguada-Las Huesas. I


Informe, XLI, 1980-1981, 109
GARCÍA SANCHEZ, Manuel, Restos humanos procedentes del túmulo funerario de El
Lomo de Los Caserones (Aldea de San Nicolás, Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-
1979, 7

GARCÍA SANTOS, Francisco José, Algunos apuntes sobre fray Juan de Abréu
Galindo, XLVIII, 1988-1991, 65

GARRALDA BENAJES, María Dolores, Sobre unas cuentas de collar prehistóricas de


Gran Canaria, XXVI-XXX, 1966-1969, 3

GARRALDA, María Dolores, Catálogo de las salas de antropologia del Museo Canario,
XLVII, 1987, 35

GOIGOU, Dr. Diego M., Tenerife visto por D. Antonio de los Rios Rosas, XXI-XXII,
1947, 5-12

GOMEZ ESCUDERO, Pedro, Crónicas antiguas de Canarias. Historia de la conquista


de Gran Canaria, X, 1901, 10-160

GONZALEZ DIAZ, Francisco, Canarios notables: Don Eufemiano Jurado y


Domínguez, X, 1901, 113

-Canarios notables: Don Juan Padilla, X, 1901, 37

-Canarios notables: Don Luis Navarro y Pérez, X, 1901, 77

-La influencia espanola en América, VII, 1899, 161-289

GONZALEZ ESPINOLA, D. Elias, Antonio Viana II, 1880, 335

GONZÁLEZ ORTEGA, Manuel, Hallazgos sobre la utilización litofónica de rocas


naturales en Fuerteventura, XLVIII, 1992-1994, 225
GONZÁLEZ REIMERS, Emilio e outro, Niveles de estroncio, manganeso y masa ósea
en los habitantes prehispánicos de Gran Canaria, XLVIII, 1988-1991, 37

GOYA, Antonio, Croquis y notas. El carnaval en Las Palmas, X, 1901, 68

GRAU BASSAS, D. Victor, Crâneos Canarios, 1, 1880, 283

-Agricultura-El nogal, II, 1880, 111

-Crónica cientifica, II, 1880, 186-376

-Las Cuevas de Guayadeque, 1, 1880, 65

-Una excursion por la Gran-Canaria, 1, 1880, 48-139

-Industria sericola, III, 1881, 12

-Nuevos objetos Canarios, III, 1881, 357

-Nuevos objetos Canarios III 1881 357

-Inscripciones numídicas de la isla del Hierro, IV, 1881, 295-370

-Inscripciones numídicas de la isla del Hierro, V, 1882, 265

GRAU, D. M., Las vides américanas, I, 1880, 279

GUIMERÁ PERAZA, Marcos,Hace ciento cincuenta anos: una intervención del


diputado por Canaria don Pedro Gordillo en las Cortes de Cádiz, LXXIII-IV, 1960, 211-
238

-El notario don Agustín Millares Cubas (1863-1935), XXVI-XXX, 1966-1969, 9

-Ruiz de Padrón, ilustrado ortodoxo y patriota, XXXI-XXXII, 1970-1971, 93-111

-Nicolás Estévanez, revolucionario, XXXIII-IV, 1972-1973, 45-89

-Patricio Estévanez, periodista y ciudadano, XXXV, 1974, 89-122

-Inventario de los yacimientos rupestres de Gran Canaria, XXXV, 1974, 199-226

-Adición al articulo *Nicolás Estévanez revolucionario+, XXXV, 1974, 227-233


-En el cincuentenario de la muerte de Maura, XXXVI-VII, 1975-1976, 125

-Cartas de León y Castillo a Alfredo S. Pérez, XXXVI-VII, 1975-1976, 83

-Un debate canario en las Cortes de la primera República, XLIV, 1984, 37-44

-Los Dos liberales del siglo XX: Pérez Armas y Mesa López, XLVII, 1985-1987, 269

GUIMERÁ RAVINA, Agustín, Los protocolos notariales y el comercio canario-


americano en la Edad Moderna, XXXVI-VII, 1975-1976, 169

HARDISSON PIZARROSO, Emilio, Canarias y el primer vuelo trasatlántico, XX ,


1946, 37-45

HAUSEN, Hans, Algunos aspectos geológicos y geomorfológicos de la más antigua de


las islas Canarias, LIII-LVI, 1955, 53-80

HELMUTH, Henri Zwei Kraus, Prehistorische Felsinschriften in den Barranco de Silva


(Telde) von Gran Canaria, LXXXIX-XCI, 1964, 167-177

HERNÁNDEZ CURBELO, Pedro, Los grabados rupestres de la Pena del Conchero:


Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote..., XLII, 1982, 83

HERNÁNDEZ, Dr. Pedro, Vindicación de nuestras Pintaderas, X, 1944, 15-28

HERNÁNDEZ GIMÉNEZ, Vicente, Teror: la Huerta de la Virgen, XLIV, 1984, 33-36

HERNÁNDEZ MILLARES, Jorge, Indice de los papeles de la Inquisición de Canarias


del Archivo Histórico Nacional, VII, 1935, 54

-La iglesia y convento de San Agustín de Las Palmas, V, 1935, 29

-Indice de los papeles de la Inquisición de Canarias del Archivo Histórico Nacional


(continuación), VIII, 1936, 109
HERNÁNDEZ PACHECO, Eduardo, En relación con las grandes erupciones
volcánicas del siglo XVIII y 1824 en Lanzarote, LXXIII-IV, 1960, 239-254

HERNÁNDEZ PERERA, Jesús, Sobre los arquitectos de la Catedral de Las Palmas,


1500-1570, LXXIII-IV, 1960, 255-304

HERNÁNDEZ PÉREZ, Mauro S., Las representaciones zoomorfas en el arte rupestre


del archipiélago canario, XLII, 1982, 49

HERNÁNDEZ SOCORRO, María de los Reyes, Los inicios del Museo Canario y la
incorporación de colecciones particulares en sus primeros momentos (1879-80),
XLVIII, 1988-1991, 45

Jacques de Soria en la Gomera (1570), IV, 1934, 66

JIMÉNEZ GÓMEZ, María de La Cruz, Aspectos generales de la prehistoria de Gran


Canaria, XXXVIII-XL, 1977-1979, 57

JIMÉNEZ GONZÁLEZ, José Juan, Canaria: Redistribución, jerarquia y poder. (Bases


estratégicas de la prehistoria insular), XLVII, 1985-1987, 127

JIMENEZ SANCHEZ, Sebastian, Nuevos ídolos de los canarios prehispánicos, XIII,


1945, 25-40

-Origen y extinción del Hospital del Esiritu Santo y Cuna de ninos expósitos en la villa
de Teguise, XIX, 1946, 59-65

JULIA PÉREZ, Pilar, Deducciones de indole Paleoterapéutica en el estudio de huesos


largos fracturados de aborígenes canarios, XLVI, 1984, 29
La invasión de Morato Arráez en la isla de Lanzarote en 1586, XV-XVI, 1945, 67-83,
XVII, 1946, 77-82

LAMB, Úrsula, La Inquisición en Canarias y un libro de magia del siglo XVI, LXXVII,
1961-1962, 113-144

LAVANDERA LÓPEZ, Jose, Desamortización y conventos masculinos de Las Palmas


de Gran Canaria. Apuntes para la historia del arte, XLVIII, 1988-1991, 251

LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Los grabados rupestres de la Pena del Conchero: Nueva
aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII, 1982, 83

LEÓN HERNÁNDEZ, José de, Nuevas aportaciones a la arqueologia de Lanzarote: La


Cueva del Majo (Tiagua) y la Casa Honda (Munique), XLI, 1980-1981, 129

LEÓN RODRÍGUEZ, María del Carmen e outro, Excavación de Urgencia de una


Cueva Sepulcral en el Camino de Michel (Santa Úrsula, Tenerife), XLVIII, 1992-1994,
53

LLAMAS-MARTÍNEZ, Enrique, Bartolomé de Torres, Obispo de Canarias (1566-


1568). Datos y documentos en torno a su viaje y entrada oficial en su diócesis, XXXVI-
VII, 1975-1976, 7

LOBO CABRERA Manuel, El trabajo asalariado en Gran Canaria (1522-1536),


XXXVI-VII, 1975-1976, 37

-Intentos de explotaciones mineras en Canarias en el siglo XVI, XXXVIII-XL, 1977-


1979, 273

-El Adelantado de La Florida. Pedro Menêndez de Avilés, y su estancia en Gran


Canaria, XLII, 1982, 57

-Los gomeros en el poblamiento de Tenerife, XLV, 1984, 55

-Los gomeros en el poblamiento de Tenerife, XLVII, 1987, 55


-Silvestre de Balboa, poeta y mercader de Indias, XLVII, 1985-1987, 213

LOBO CABRERA, Manuel e outro, El canónigo Ambrosio López, primer polifonista


canario, y su salmo *In exitu Israel+, XLVIII, 1992-1994, 161

LÓPEZ DE MENESES, Amada, Un obispo desconocido de Canarias: Fray Bonanato


Tari, LXV-LXXII, 1958-1959, 111

LOPEZ JURADO, Luis F. e outro, Presencia de la rata gigante extinguida de Gran


Canaria en una cueva de habitación aborigen, XLVIII, 1988-1991, 19

LORENZO CÁCERES, Andrés de, Las Canarias en el teatro de Lope de Vega, VI,
1935, 17

-Las Canarias de Lope de Vega. Una página inédita de don José de Viera y Clavijo
sobre los *Guanches de Tenerife+, VIII, 1936, 38

LORENZO PERERA, Manuel J., Una cueva-habitación en la Urbanización Las Cuevas


(La Orotava, Isla de Tenerife), XXXVI-VII, 1975-1976, 195

Los ultimos hallazgos arqueológicos de la Provincia, XXXIII-IV, 1972-1973, 129

LOZOYA, Marqués de, La Immaculada de Alonso Cano en la ermita de San Telmo de


Las Palmas, IX, 1944, 3-5

MACAU VILAR, Federico, El problema hidraulico canario, LXXIII-IV, 1960, 305-313

MACHADO FIESCO, Francisco Javier, Plan sobre monedas de plata y vellón para
provinciales de las islas de Canaria (1759), XXXV, 1974, 135-168
MAFFIOTTE, Luis, Nombre de las Canarias en el siglo XIV, VI, 1899, 226-290

MANRIQUE, Antonio Maria, Antiguedades de Lanzarote, I, 1880, 320

-Los árabes, IV, 1881, 228-263

-Origen del Archipiélago canario,XV, 1903

-El famoso *árbol santo+ de la isla del Hierro, XVI, 1904, 307

-El gobierno dinástico en los guanches, XVI, 1904, 102

-Guanches y griegos: sus juegos nacionales, XVI, 1904, 61

-La isla de Tenerife en los primeros noventa anos de la conquista, XVI, 1904, 273

MANSO, Manuel Adolfo, Noticia de un hallazgo prehispánico en *La Huesa+ (Tafira


Baja.-Las Palmas de Gran Canaria), XXXVI-VII, 1975-1976, 245

MARCO DORTA, Enrique,Tomé Cano, tratadista da arquitectura naval, LXXIII-IV,


1960, 315-320

-Un proyecto de tabernáculo para la Catedral de Las Palmas LXXVII, 1961-1962, 123-
137

MARCY, G., El apóstrofe dirigido por Iballa en lengua guanche a Hernán Peraza, II,
1934, 1

MARICHALAR Antonio Marqués de Montesa. - La Marquesa de la Tela, LXV-LXXII,


1958-1959, 109-110

MARIN y CUBA, Tomás Arias, Historia de las siete islas de Canaria, XI, 1901, 19-153

-Historia de las siete islas de Canaria, XII, 1902, 23-101

-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XII, 1902, 136-262

-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 39-124


-Historia de las siete islas de Canaria (continuación), XIII, 1902, 205

-Historia de las siete islas de Canaria, XIV, 1903, 132-241

MARRERO, José, Solemne bautiso de dos maras de Rio de Oro en la catedral de


Canarias (ano 1765), VI, 1935, 50

MARRERO, Manuel M., Canarios en America, VIII, 1900, 161

MARTÍN DE GUZMÁN, Celso, Informe preliminar de los estudios arqueológicos del


Valle de Guayedra (Gran Canaria), XXXVI-VII, 1975-1976, 277

- Avance de las excavaciones arqueológicas realixadas en el Valle de Guayedra


(Agaete, Gran Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 79

-Informe preliminar de los estudios arqueológicos del Valle de Guayedra (Gran


Canaria), XXXVIII-XL, 1977-1979, 277-312

-Estructuras y hallazgos de superficie del valle de Guayedra, XLIII, 1983, 81

MARTÍN RODRÍGUEZ, Ernesto e outro, El Barranco de San Juan y el arte rupestre


palmero: un doble proyecto de investigaciones arqueológicas en la isla de La Palma,
XLV, 1984, 9

MARTÍN RODRÍGUEZ, Ernesto, Algunas consideraciones en torno a las prácticas


funerarias prehistoricas de la isla de La Palma, XLVII, 1985-1987, 107

-El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero; un doble proyecto de


investigaciones arqueológicas en la Isla de La Palma, XLVII, 1987, 9

MARTÍNEZ BERRIEL, Sagrario, Afición, profesión y transmisión familiar de la


música en Las Palmas, XLVIII, 1992-1994, 207

MARTINEZ CARVAJAL, Luis, Avaros y usureros en Galdós, LXXIII-IV, 1960, 327-


330
MARTINEZ DE ESCOBAR, Amaranto, En el aniversario de Cervantes-poesia, 1,
1880, 146

-A la memoria del Dr. López Botas, con motivo de la traslación de sus restos(poesia),
X, 1901, 6

-El Museo Canario: su historia XVI, 1904, 1

MARTÍNEZ DE LA FE, Juan A., Voces de Tritón Sonoro...,, de Fray Matías de


Escobar, nueva adquisición de El Museo Canario, XLVIII, 1992-1994, 261

MARTÍNEZ DE LA PENA, Domingo, *Los Mártires de Tazacorte+, en una pintura del


palacio del Quirinal atribuida al Borgognone..., XLVII, 1985-1987, 295

MASSIEU y BETHENCORUT, D., Nicolás Cultivo del naranjo, IV, 1881, 365

MECO, J., Memoria relativa al comercio interior y exterior de las islas Canarias (1831),
XXXV, 1974, 175-196

MEDINA RODRÍGUEZ, Valentín e outro, La Diputación Provincial de Canarias: Un


ensayo de aproximación, XLVIII, 1992-1994, 141

MÉNDEZ CASTRO, Juan, El escribano de Aguimes don Pedro Ruano Alvarado,


XLIV, 1984, 27-32

MIGUEL ALZOLA, José, Iconografia de la Virgen del Pino, LXXIII-IV, 1960, 51-78

MILBURN, Mark, Thoughts on Africa and the Canaries: Monuments, incriptions and
voyages of the ancients, XLIII, 1983, 21

MILLARES CARLO, Agustín, Los incunables canarios más antiguos (1752-1753), III,
1934, 31
-Los primeros tiempos de la imprenta en Las Palmas, IV, 1934, 49

-Proceso inquisitorial contra fray Alonso de Espinosa, dominico (1590-1592), I , 1933,


150

-Siete de los Reyes Católicos concernientes a la Conquista de Gran Canaria, II, 1934, 87

-Lope de Vega y el Cabildo catedral de Las Palmas, VI, 1935, 69

-Noticia y descripción de un códice interesante para la historia de Canarias, VII, 1935,


67

-Una Crónica primitiva de la conquista de Gran Canaria,V, 1935, 35

-Algunas noticias y documentos referentes a Juan Bartolomé Avontroot, V, 1935, 1

-Dos documentos de Argote de Molina, LIII-LVI, 1955, 97-98

-Fray Matías de Escobar, escritor canario, XLIX-LII, 1954, 105-106

-Pregón de San Pedro Mártir de 1970, XXXI-XXXII, 1970-1971, 3-11

-Testamento y codicilos de Juan de Anchieta, padre del *Apostol del Brasil+. Publicados
con algunos comentarios, LXXIII-IV, 1960, 331-360

MILLARES CARLO, Juan, El mar a través de los poetas insulares, XIII, 1945, 15-23

-Los hermanos Millares. Apuntes biográficos, LXXV-LXXVI, 1960, 1-27

MILLARES CUBAS, Agustin, Antiguedades Canarias, 1, 1880, 101

-Cervantes, 1,1880, 179

-El Castillo de Santa Ana, 1, 1880, 305

-El Cenobio de Valeron, I, 1880, 9

-Triunfos de las Ciencias, 1, 1880, 352

-Las islas Afortunadas por Mr. Leclereq, II, 1880, 268

-Un recuerdo á Berthelot, II, 1880, 193

-Estudios demográficos de Las Palmas, VII, 1899, 63-383

-Estudios demográficos de Las Palmas, VIII, 1900, 125-382


-Las Palmas monumental. La catedral basílica, X, 1901, 13

-Estudios demográficos de Las Palmas, X, 1901, 36-132

-Canarios notables: Don Miguel de Rosa, X, 1901, 88

MILLARES, Luis, XIX aniversario de la fundacion de El Museo, VII, 1899, 1

-Pláticas populares de higiene, VII, 1899, 121

MILLARES SALL, Agustín, Para la historia del periodismo en Canarias. Cartas de


Elías Zerolo y Patricio Estévanez a Millares Torres sobre la *Revista de Canarias+ y *La
Ilustr, LIII-LVI, 1955, 99-111

MILLARES TORRES, Agustin, Un viaje al valle de Tirajana, VI, 1899, 13-38

-Primer auto de fé en Canarias, VI, 1899, 282

-Fuentes históricas de las islas Canarias, VII, 1899, 33

MORALES LEZCANO, Víctor, Memorial de los mercaderes ingleses que comercian


con las islas Canarias, XCIII-XCVI, 1965, 141-146

-Literatura de Viajes como fuente histórica: reedición de tres relatos, XXVI-XXX,


1966-1969, 187

-Fuentes documentales para el estudio del colonialismo espanol en África (1850-1918),


XXXV, 1974, 123-132

MORALES PADRÓN, Francisco, El desplazamiento a las Indias desde Canarias,


XXXIII-VI, 1950, 1-24

-Méritos, servicios y estado de las Canarias en 1761, LXXV-LXXVI, 1960, 39-58

-Florentino Pérez Embid, XXXV, 1974, 5-9

-Evocación del Real de las Tres Palmas, XLVII, 1985-1987, 195


MORENO, Julian Cirilo, El periodismo de entonces, VI, 1899, 97

MORERA, Marcial, Voces Canarias en Madeira, XLVIII, 1992-1994, 283

NARANJO SUÁREZ, José, Hallazgo de un nuevo idolo aborigen en los altos de


Mogán, XXXI-XXXII, 1970-1971, 169-170

NAVARRO, D. Domingo José, Discurso en el primer aniversario de la instalacion del


Museo Canario, III, 1881, 195

-Discurso en el primer aniversario de la instalacion del Museo Canario III 1881 195

El Museo Canario, 1, 1880, 1

NAVARRO MEDEROS, Juan, Excavaciones arqueológicas en *Los Barros+ (Jinamar,


Gran Canaria). Breve resena, XXXVI-VII, 1975-1976, 255

-Excavaciones arqueológicas en *Los Barros+ (Jinamar, Gran Canaria). Breve resena,


XXXVIII-XL, 1977-1979, 255-256

-El Barranco de San Juan y el arte rupestre palmero; un doble proyecto de


inestigaciones arqueológicas en la Isla de La Palma, XLVII, 1987, 9

NAVARRO, Sr. D. Domingo José, El Museo Canario, I, 1880, 1

NAVARRO TORRENS, D. Andrés, Embalsamamiento de cadáveres-Momias Canarias,


IV, 1881, 268-301

NAVARRO y SOLER, Leopoldo, Canarios notables: Don Pedro Bravo, X, 1901, 22

- Noticia de sucesion del Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala, XIV, 1945,
91-92
NUEZ CABALLERO, Sebastián de la, Un capitulo de la Historia de Canarias. Las
Palmas, fin de siglo, XLIX-LII, 1954, 51-80

-La generación de intelectuales canarios, LXXV-LXXVI, 1960, 77-107

-Indice del Archivo Particular de Galdós, LXXVII, 1961-1962, 151-170

Obispados, Abadias, Prioratos, Deanadgos y otras Dignidades, Canongias, Rasiones,


Beneficios, Capellanias y otras Preyendas, XVII, 1946, 57-59

OJEDA QUINTANA, José Juan, La actitud de la Administración y el cólera morbo de


1851 en Canarias, XXXVI-VII, 1975-1976, 63

Origen y extinción del Hospital del Espíritu Santo y Cuna de ninos expósitos en la villa
de Teguise, XIX, 1946, 59-65

OSSUNA, M. de, Estudios históricos y psicológicos acerca de las Islas


Canarias(fragmento), X, 1901, 164

PADILLA, D. Juan, Las Bibliotecas públicas y las librerias particulares, IV, 1881, 358

-Los Museos, IV, 1881, 327

PADRON ACOSTA, Sebastián, El pintor José Rodriguez de la Oliva (1695-1777),


XXIX-XXX, 1949, 37-54

PAIS PAIS, Jorge, Los estudios zooarqueológicos en la isla de La Palma, XLVIII,


1988-1991, 11

PENICHET y LUGO, Francisco, La espada del boer, X, 1901, 170

-Las colonias penitenciarias en Canarias, X, 1901 69


PERAZA DE AYALA, José, Terceria de Guillén de las Casas al Senorio de La Gomera
en 1504, LXXV-LXXVI, 1960, 109-115

PERDOMO ACEDO, Pedro, Una generación literaria. Con motivo de la muerte de don
Agustín Millares Cubas, VII, 1935 ,1

PÉREZ GARCÍA, José Miguel e outro, Estructura social del barrio de San José en la
primera mitad del siglo XX, XLVIII, 1988-1991, 139

PÉREZ VIDAL, J., Díaz Pimienta, Senor de Puerto Real, IV, 1934, 37

-Los canarios y la *Noche de San Daniel+, VII, 1935, 6

-Portuguesismos en el espanol de Canarias, IX, 1944, 30-42

-Dos canarismos de origen portugués: *cambullón+ y *ratino+, XXXI-XXXII, 1970-


1971, 67-82

-Una noche en la tertulia canaria del café Universal, de Madrid, con Pérez Galdós y
León y Castillo (1873), XXXVI-VII, 1975-1976, 141

-La rapadura, XLIII, 1983, 55

PICAR, Manuel, La numismática en la indumentaria,VII, 1899, 268

-Numismática, VII, 1899, 166-306

-Numismática religiose-cristiana, VIII, 1900, 8-327

-Arqueologia. Numismática: investigaciones, X , 1901, 166

-Arqueologia. Numismática: medallas canarias, X, 1901, 190

-Primera prensa de imprimir que se introdujo en Las Palmas, XIV, 1903, 24

Poder que otorgó el senor Conde de la Gomera Don Guillén Peraza de Ayala...en 31 de
Henero de 1540, XIV, 1945, 92-93
Preconio de las Yslas de Canaria, en la election de su Obispo frai Don Francisco de
Sosa, natural de la Ciudad de Toledo, XVII-XIX, 1946, 101-128

Proceso contra Don Rodrigo Manrique de Acuna por haber condenado a Bernardino de
Carvajal com reo del asesinato cometido en la persona de Hernando de, X, 1944, 59-66

QUEVEDA HIJOSA, D. Manuel, Discurso en la Velada de 24 de Mayo de 1880, 1,


1880, 218

-Discurso en la Velada de 24 de Mayo de 1880, I, 1880, 218

Redaccion: Sobre algunos aspectos de los Heredamientos y Comunidades de Aguas


,XLI-XLIV, 1952, 205-206

RICARD, Robert, Notas sobre los moriscos de Canarias en el siglo XVI, IV, 1934, 1

-Un canario cautivo en Argel (1584), V, 1935, 27

RIO AYALA, J. del, Un dato inédito sobre dona Margarita Fernandez Guanarteme, III,
1934, 25

-Viera y Clavijo, quimico y naturalista, II, 1934, 15

-Contribución al estudio de la arqueologia prehistorica canaria. Dos exploraciones en el


Valle de Agaete, VI, 1935, 33

-La flora canaria mencionada por Vasco Diaz Tanco, VI, 1935, 62

RIPOCHE y TORRENS, D. Diego, Razas antiguas Canarias, IV, 1881, 97

-Las pintaderas de Europa, Canarias y América, XI, 1901, 105

ROBAYNA FERNÁNDEZ, Miguel Angel, Los grabados rupestres de la Pena del


Conchero: Nueva aportación a la prehistoria de la isla de Lanzarote, XLII, 1982, 83
ROCHEBRUNE Dr. A. F. de Estudios de Etnografia botánica IV 1881 165-321

RODRÍGUEZ, Aurina, El Museo Canario. Catálogo y extractos de la Inquisición de


Canarias, XXVI-XXX, 1966-1969, 129

-El Museo Canario. Catálogo y Extractos de la Inquisición de Canarias. II, XXXI-


XXXII , 1970-1971, 135-168

-El Museo Canario, Catálogo y extractos de la Inquisición de Canarias.III, XXXVIII-


XL, 1977-1979, 141

RODRÍGUEZ DORESTE, Juan, La vida y la obra de Agustín Millares Carlo, XXXI-


XXXII, 1970-1971, 13-20

-Las Revistas de Arte en Canarias, XCIII-XCVI, 1965, 47-103

-El Museo Canario, pionero en la busca de nuestra identidad, XXXVIII-XL, 1977-1979,


377

RODRIGUEZ MONIMO, A. R., Los triunfos Canarios de Vasco Diaz Tanco, IV, 1934,
41

-Sobre D. Juan Cristóbal de Lima y Cabrera, poeta canario del siglo XVII, VI, 1935, 61

ROLDÁN VERDEJO, Roberto, Una ermita majorera: Santa Unês, XXVI-XXX , 1966-
1969, 67

ROMERO Y CEBALLOS, Isidoro, De la Historia de Canarias. Documentos


inéditos...Diario del Bachiller, XVI, 1904, 25-401

ROSA ALONSO, María, Colón en Canarias y el rigor histórico, LXXIII-IV, 1960, 31-
42

ROSA OLIVERA, Leopoldo de la, Un informe del estado sanitario de G. Canaria en


1575, XXI-XXII, 1947, 97-102
-La Calle del Agua de La Laguna, XXXIII-VI,1950, 163-173

-Vigencia del Fuero de Gran Canaria, XXXI-XXXII, 1970-1971, 113-132

-Los primeros hospitales de Tenerife y un retablo de 1513, XLI, 1980-1981, 91

ROSENFELD, Andrée, Prehistorie pottery from three localities on Lanzarote (Canary


Islands), LXXVII, 1961-1962, 17-37

RUIZ ALVAREZ, Antonio, Apuntes históricos sobre Garachico e Icod de los Vinos,
XXXI-XXXII, 1949, 77-85

-En torno a los Miranda, XXXVII-XL, 1951, 209-218

-Estampas históricas del Puerto de la Cruz. La escuela del Gremio de Mareantes, XLIX-
LII, 1954, 91-103

-Castillos del Puerto de la Cruz, LVII-LXIV, 1956-1957, 141-155

-Estampas históricas del Puerto de la Cruz. En torno a la imagen del Gran Poder de
Dios, LXXV-LXXVI, 1960, 235-253

-En torno al ingeniero canario don Agustín de Bethencourt y Molina, LXXVII, 1961-
1962, 139-147

RUIZ y BENITEZ DE LUGO, Ricardo, Canarios notables: El marqués de la Florida, X,


1901, 31

RUMEU DE ARMAS, Antonio, Don Juan de Monteverde, Capitán General de la isla de


La Palma, XIX, 1946, 3-16

-Don Pedro Ceron, Capitán General de la isla de Gran Canaria, XVII, 1946, 3-31

-Cristóbal Colón y dona Beatriz de Bobadilla en las antevísperas del descubrimiento,


LXXV-LXXVI, 1960, 255-279

-El alcaide del Alcázar de Córdoba, Juan de Frías, protector de la Reina de Canaria,
XLIII, 1983, 41

-Nuevos pormenores sobre la construcción de la catedral de Las Palmas (1504-1525),


XLVIII, 1988-1991, 227
SALES y FERRÉ, D. Manuel, Estado primitivo del hombre, III, 1881, 79-325

SANTANA, Agustín, Memoria y espacio en una población de pescadores, 1890-1986


(Arguineguín), XLVIII, 1988-1991, 163

SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, Hospicios en la Ilustración canaria, XLVII, 1985-


1987, 249

SANTIAGO, M., Algunos documentos del Archivo General de Simancas que afectan a
Canarias, VII, 1935, 38

-Compendio anónimo de Historia de Canarias compuesto en el primer cuarto del siglo


XVIII, VIII, 1936, 60

-Documentos: Indices del Compendio anónimo de *Historia de Canarias+ compuesto en


el primer cuarto del siglo XVIII, XV, 1945, 57-83

-Indices del Compendio anónimo de *Historia de Canarias+ compuesto en el primer


cuarto del siglo XVIII, XIII-XVI, 1945, 57-98

-Documentos referentes a Canarias existentes en el archivo de la Audiencia Territorial


de Sevilla. Siglos XVI a XIX, XVII, 1946, 83-95

-Los volcanes de La Palma, LXXV-LXXVI, 1960, 281-346

SARMIENTO, Arturo, Hombres ilustres de Canarias. D. Juan de León y Castillo, XVI,


1904, 257

SCHLUETER CABALLERO, Rosa, Necrópolis de Arteara, XXXVIII-XL, 1977-1979,


101

SCHWIDETZKY, I., Population biology of the Canary Islands, XLI, 1980-1981, 47


SEDENO, Antonio, Breve resumen e historia...de la conquista de Canarias..., X, 1901,
176-216

-Breve resumen e historia...de la conquista de Canaria..., XI, 1901, 8-18

SERRA, Leandro, Plinio y las Canarias, XIV, 1903, 65

SERRA RÁFOLS, E., Las crónicas de la conquista de la Gran Canaria. Sobre sus
relaciones de dependencia, VII, 1935, 24

-Dos noticias sevillanas tocantes a figuras de la primera conquista, VI, 1935, 57

-Notas histórico-arquelógicas acerca de Fuerteventura, LXXV-LXXVI, 1960, 367-376

SIEMENS HERNÁNDEZ Lothar, Argote de Molina y Abréu Galindo: dos líneas que
tiendem a converger, XLVIII, 1988-1991, 59

-La folia histórica y la folía popular canaria, XCIII-XCVI, 1965, 19-46

-Diario de viaje de Johann von Leubelfing, abanderado en la escuadra del Almirante


holandés Van der Does, XXVI-XXX, 1966-1969, 145

Sobre el saco de la Isla de Lançarote en las Canarias, X, 1944 53-55

STEPHEN, Michael F., The canary Islands collection of prehistoric artifacts in the
Horniman Museum, London, XXXVIII-XL, 1977-1979, 107

SUÁREZ GRIMÓN, Vicente, Teror y su desarollo demográfico en el siglo XVIII,


XLVIII ,1988-1991, 117

SUÁREZ QUEVEDO, Diego, Ermita de San Antonio. Telde (Gran Canaria), XLIV,
1984, 51-68

TARQUIS, Pedro, Santo Domingo, Las Palmas. (Datos históricos), XLIX-LII, 1954,
81-90
TAVALOSOS, Marqués de, Bando sobre recogida de moneda de plata y vellón (1775),
XXXV, 1974, 169-174

TEJERA GASPAR, Antonio e outro, La arqueologia submarina en Tenerife, XLIII,


1983, 9

-El primer contacto entre europeos y canarios 1312-1477, XLVII, 1985-1987, 169

TORRE DE TRUJILLO, Lola de La, La Capilla de Música de la Catedral de Las


Palmas y el compositor don Sebastián Durón, LXXVII, 1961-1962, 39-49

-El Archivo de Música de La Catedral de Las Palmas, LXXXIX-XCI, 1964, 181-242

-El Archivo de Música de la Catedral de las Palmas, XCIII-XCVI, 1965, 147-203

TORRES SANTANA, Elisa, El comercio al menudeo en la ciudad de Las Palmas en


tiempos de Felipe III, XLVIII, 1988-1991, 107

TRAPERO, Maximiano, Las *coplas de Hupalupo+. Un episodio de la historia de la


Gomera, XLV, 1984, 83

-Las *coplas de Hupalupo+. Un episodio de la historia de la Gomera XLVII, 1987, 83

-Importancia de la tradición oral en el estudio de la toponimia. Roque Nublo?, XLVIII,


1992-1994, 269

Tratado celebrado entre Morato Arraez, Virey de Argel y Gonzalo Argote de Molina,
Conde de Lanzarote, X, 1944, 56-78

Una relación del ataque de Van Der Doez, XXXIII-IV, 1972-1972, 93-111,

Una víctima de la invasion que Morato Arraez hizo en Lanzarote en 1586, XIII, 1945,
85-91
VALENCIA AFONSO, Vicente e outro La necrópolis de La Calera (Anaga, Tenerife),
XLVIII, 1988-1991, 23

VANDERALLE DE CERVELLÓN José Solicitud en favor de las milicias


canarias(/1774), VIII, 1900, 245-373

-Documentos inéditos para la historia de Canarias, X, 1901, 34-86

VARIOS, Certificación á favor de Juan Ruiz de Alarcón sobre servicios prestados en la


invasión inglesa (1595), VIII, 1900, 183

VARIOS, Real cédula para repartimiento de tierras en Gran Canaria, VIII, 1900, 151

VERNEAU, Dr., Las Islas Canarias y la leyenda de la Atlántida, III, 1934, 2

- Pluralidad de razas en las Canarias, IV, 1881, 257-353

-Razas antiguas del archipiélago Canario, IV, 1881, 97

VIERA y CLAVIJO, José de, Diccionario de Historia Natural de las islas Canarias,
VIII, 1900, 142-367

-Diccionario de Historia Natural de las Islas Canarias, X, 1901, 31-336

-La ermita de la Virgen de la Luz, X, 1901, 28

-El nuevo can mayor o constelación canaria del firmamento espanol en el reinado de
Carlos IV, XII, 1902, 75

VINA BRITO, Ana, La prostitución en las islas realengas en el siglo XVI, XLVII,
1985-1987, 187

VIZCAYA CARPENTER, Antonio, Textos históricos perdidos, LXXV-LXXVI, 1960,


385-404
ZAMORANO Y VILLAR, José, Decadencia y ruina de la industria y cultivo del tabaco
en las islas Canarias, XV, 1903

ZEUNER, Frederrick E., Some domesticated animals from the prehistoric site of
Guayadeque. Gran Canaria, LXV-LXXII, 1958-1959, 31-40

ZUÁSNAVAR, José Maria, Compendio de la Historia de las Canarias, XI, 1944, 99-
122

-Compendio de la Historia de las Canarias (continuacion), XIII-XV, 1945, 111-144

-Escrito del fiscal de la Audiencia de Canarias don-----en la demanda entablada por los
vecinos de San Mateo y Madronal con el Heredamiento de Daute, LXV-LXXII, 1958-
1959, 113-139

WOLFEL, Josef Dominik,, Un episodio de la conquista de la Gomera, I, 1933, 5

BOLETIM DO INSTITUTO HISTÓRICO

DA ILHA TERCEIRA

PUBLICAÇÃO: Instituto Histórico da ilha Terceira

Angra do Heroismo. Terceira. Açores


NÚMEROS PUBLICADOS:45

SITUAÇÃO: em publicação

MORADA: Museu de Angra, Angra dop Heroismo, Açores

[Sem Autor]

Relações comerciais da Ilha Terceira com o Brasil no século


XVII, 4, 1946, 39

Provanças que fez João Homem na cidade de Lisboa aos 13


dias do mez de Julho do ano de 1527, 5, 1947, 248

A quebra de Escudos, 5, 1947, 255

Viagem de Pompeo Arditi de Pesaro à Ilha da Madeira e aos


Açores (1567), 6, 1948, 173

Centenário do Pe. Jerónimo E. de Andrade, 6, 1948, 184

Comemoração do I Centenário da Morte do Historiador,


Terceirense, Francisco Ferreira Drumond, 17, 1959, 283

Comemorações do V Centenário da morte do Infante Dom


Henrique na Ilha Terceira, 18, 1960, 225

Os Portugueses no descobrimento do Canadá - Testemunho de


um Canadiano, 18, 1960, 269

Alvaro MONJARDINO

A Quinta Região - III tema do Colóquio integrado no


encontro dos Presidentes das Comissões de Planeamento
Regional, apresentado em Angra do Heroísmo e, 25-26, 1967-
68, 147

Problemas de educação numa região insular - Comunicação da


Comissão do Distrito de Angra do Heroísmo ao 11 Congresso
da Acção Nacional Popular, 25-26, 1967-68, 165

Renovação do acordo sobre as Lajes, 25-26, 1967-68, 187

Reconstrução da cidade de Angra e sua Expansão (Consulta e


parecer), 38, 1980, 133

O fenómeno português: uma abordagem à História de Portugal,


39,

1981, 247

A experiência dos Açores: um sistema de governo regional,


39, 1981, 269

De quem é o Castelo de S. João Baptista, 39, 1981, 289

Os Açores e as Forças Armadas, 43, 1985, 309

O quinto século da cidade, 43, 1985, 349

António FRANCO

Imagem da Virtude em o Noviciado da Companhia de Jesus na


Corte de Lisboa, 8, 1950, 144

António Manuel Bettencourt Machado PIRES

A pastorícia dos bovinos na Ilha Terceira (1966), 29-33,


1971-75, 231

António Raimundo BELO

Relação dos emigrantes açorianos de 1771 a 1774, para os


Estados do Brasil, extraído do Livro de Registos de
Passaportes da Capitania Geral dos Açores, 5, 1947, 165
Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil
extrída do livro de registos de passaportes da Capitania-
geral dos Açores, 6, 1948, 29

Relação dos emigrantes açoreanos para os Estados do Brasil,


extraída do "Livro de Registo de Passaportes da Capitania
Geral dos Açores", 7, 1949, 227

Relação dos emigrantes açoreanos para os Estados do Brasil,


extraída dos Processos de Passaportes da Capitania Geral
dos Açores, 8, 1950, 35

Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil,


extraída dos "Processos de Passaportes da Capitania Geral
dos Açores" e doutras fontes, 9, 1951, 70

Relação dos emigrantes açorianos para o Estado do Brasil,


extraída dos "Processos de Passaportes da Capitania Geral
dos Açores", 12, 1954, 107

Artur Teodoro de MATOS

O diário de bordo das viagens de Francisco de Faria Severim


aos Açores de 1598, 43, 1985, 419

Avelino de Freitas de MENESES

A conquista espanhola e a Administração dos Açores, 43,


1985, 327

Belisário PIMENTA

Dr. Luís da Silva Ribeiro (Páginas guardadas), 14, 1956, 32

Caetano Valadão SERPA

A gente açoreana, emigração e religiosidade - Séculos XVI-


XX (1976), 34, 1976, 5

Candido Pamplona FORJAZ


Um episódio da história terceirense narrado pelo Dr.
Francisco J. da Silva, 10, 1952, 1

O "Alabama" - Um episódio da guerra da Secessão da América


do Norte em águas terceirenses, 17, 1959, 275

A "Chronica da Terceira" e o seu redactor Simão José da Luz


Soriano - Um enigma bibliográfico, 21-22, 1963-64, 145

A minha homenagem, 27-28, 1969-70, 7

Charles-Martial de WITTE

Documents anciens des archives du Chapitre D'Angra, 25-26,


1967-68, 5

Claude GUIGNRBET

L'Age d'Or dans le Folklore de l'Europe, 43, 1985, 77

Duarte LEITE e Henrique BRAZ

A propósito da descoberta pré-colombina de terras da


América, 3, 1945, 258

Eduardo Mayone DIAS

Baleeiros Portugueses na América, 35, 1977, 233

Elisa Brunilde Lemos de MENDONÇA

Ilha de S. Jorge - Subsídio para estudo da Etnografia,


Linguagem e Folclore Regionais, 19-20, 1961-62, 5
Elmiro Borges da Costa MENDES

O Ensino da História segundo o conceito nacionalista, 1,


1943, p.123

Ermelindo ÁVILA

Centenário de S. Francisco de Assis. O Franciscanismo na


Ilha do Pico, 44, 1986, 293

Euclides DA COSTA

Mais imigrantes, problema vital do Brasil, 5, 1947, 215

F. Jorge Vieira PIMENTEL

Da apoteose do "Eu" à necessidade dramática do "Outro" em


dois textos biográficos, 37, 1979, 73

F. Rebelo GONÇALVES

Pontuação de Versos d'Os Lusíadas, 14, 1956, 27

Francis M. ROGERS

The Four Dromedaries of the Infante Dom Pedro. One of


Guillaume Apollinaire's Sources, 14, 1956, 39

Pronúncia insular portuguesa, 8, 1950, 194

Pronúncia insular portuguesa: Pretensa influência flamenga,


9, 1951, 112

Francisco dos Reis Maduro DIAS

Módulos arquitectónicos na cidade de Angra do Heroísmo, 43,


1985, 299
Francisco Jerónimo da SILVA

Fidelidade da Ilha Terceira, 11, 1953, 158

Francisco Lourenço Valadão JÚNIOR

A ilha Terceira- A emigração liberal. D. Maria I, Rainha da


Terceira. O terror. O Julgamento de um guerrilheiro
condenado à morte, 1, 1943, p.60.

O último capitão-General do regime absoluto na ilha


Terceira, 2, 1944, p. 21

A guerra entre a Inglaterra e a América do Norte e o bisavô


do Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 256

Um heróico combatante da Guerra Civil Portuguesa (Bisavô do


Dr. Luís da Silva Ribeiro), 14, 1956, 268

Um Fidalgo e um Alfaiate, agitadores políticos na Cidade de


Angra em 1821 a 1831, 16, 1958, 39

Um "Juíz de Fora" em Angra no 11 quartel do século XIX, 16,


1958, 68

Na Vila da Praia: Um Luíz de Fora. Um frade constitucional


do Convento de S. Francisco, 1823-1824, 17, 1959, 85

Francisco Mendes DA LUZ

Um manuscrito da Biblioteca Nacional de Madrid interessante


à história dos Açores no século XVII, 6, 1948, 24

Frederico LOPES

Notas de etnografia- Locuções e modos de dizer do povo da


ilha Terceira. Os *marôtos+ da Terceira. O abrazão, espelho
satírico do povo terceirense, 2, 1944, p. 165

A pesca na ilha Terceira, 6, 1948, 61


Memória sobre as Festas do Espírito Santo na Ilha Terceira
dos Açores, 15, 1957, 94

Moinhos de vento, 16, 1958, 182

Da Praça às Covas - Memórias de uma Velha Rua, 23-24, 1965-


66, 5

A arte de trovar dos cantadores regionais. Os desafios, 9,


1951, 183

As danças do entrudo, 11, 1953, 143

Vocabulário Terceirense, 17, 1959, 10

A propósito de um Centenário: O Posto Semafórico do Monte


Brasil,

17, 1959, 230

Fritz KRUGER

El hogar y el mobiliário popular de Ilha Terceira, 14,


1956, 90

G. Lloyd HODGES

A Terceira na época da Expedição Liberal de um capítulo da


Narrative of the Expedition to Portugal in 1832, 8, 1950,

O Batalhão Britânico nos Açores na época da expedição


Liberal - Excerto da obra "Narrative of the Expedition to
Portugal in 1832", 9, 1951, 1

De Belle-Isle aos Açores. Excerto da obra "Narrative of the


Expedition to Portugal in 1832", 10, 1952, 105

Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra


"Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 12,
1954, 1

Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra


"Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 13,
1955, 65
Dos Açores às Praias de Portugal. Excerto da obra
"Narrative of the Expedition to Portugal in 1832", 14,
1956, 277

Georges GUSDORF

Les Empires du Saint Esprit: Mythistoire et Idéologie, 43,


1985, 79

Gilbert DURAND

Iconographie et symbolique du St Esprit, 43, 1985, 37

Hélder Fernando Parreira de SOUSA LIMA

Os Açores na Economia Atlântica/Contribuição para o seu


estudo nos séculos XV, XVI e XVII (1960), 34, 1976, 103

Henrique BRAZ

João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 7

Testamentos de Pero de Barcellos e de sua mulher Ignes


Gonçalves, 1, 1943, p.21

A descoberta da Terra Nova do Bacalhau, 2, 1944, p. 1

Pero de Barcelos e João Fernandes Lavrador, 2, 1944, p.276

Bibliografia: Insulana, 2, 1943, p.294

Vária- Manuel de Barcelos, piloto, 2, 1944, p.297

Ruas da Cidade (Notas para a Toponímia da cidade da Angra,


da Ilha Terceira), 4, 1946, 65

Inocêncio ENES

Tradições populares da Freguesia dos Altares da Ilha


Terceira, 3, 1945, 289
Tradições populares da freguesia dos Altares (20 parte), 5,
1947, 177

As festas do Espírito Santo nos Altares, 6, 1948, 107

Tradições populares da freguesia dos Altares, 8, 1950, 68

Isabel CID

O Porto de Ponta Delgada em 1801 (Subsídios para o seu


estudo)..., 37, 1979, 139

J. A. PEREIRA

Um mártir terceirense, Pe. Norberto de Oliveira Barros, 4,


1946, 270

J. AGOSTINHO

Sobre a data da viagem de descobrimento de Pero Barcelos e


João Fernandes Lavrador, 1, 1943, p. 41

Diogo de Teive, povoador da Terceira, descobridor das ilhas


das Flores e Corvo, explorador dos mares do ocidente, não
foi responsável pelo desaparecimento de Jácome de Bruges,
1, 1943, p. 50

História da Navegação de João Hugo de Linschoot. Tradução e


notas, 1, 1943, p. 145

Vária- a inscrição da portada do Castelo de S. João


Baptista da ilha Terceira, 1, 1943, p. 185

Cervantes esteve nos Açores?, 6, 1948, 56

Diogo de Teive, novas luzes sobre a data da sua viagem aos


mares do Ocidente, 9, 1951, 203

Diogo de Teive, New light on the date of his voyage to the


Western Atlantic, 9, 1951, 211

Um emigrante açoriano, 10, 1952, 204


Vária. As literaturas portuguesa e brasileira na educação
geral, 11, 1953, 288

Vária. A viagem do infante D. Pedro, duque de Coimbra, 11,


1953, 289

J. Augusto PEREIRA

D. Frei Estevam, Bispo de Angra no período das Lutas


Liberais,

3, 1945, 169

O Bispo D. Frei Manuel de Almeida preso por hereje ou por


político?, 4, 1946, 30

Subsídios para a história da Diocese d'Angra, 5, 1947, 206

Subsídios para a história da Diocese de Angra: O pessoal da


Catedral, 7, 1949, 290

Subsídios para a história da Diocese de Angra: As Missas


"pro Infantado" nas ilhas, 7, 1949, 296

Sobre as festas do Espírito Santo, 8, 1950, 58

A imagem do Menino Deus da Real Protecção, 8, 1950, 34

O Padre António Cordeiro, mais filósofo do que historiador,


9,

1951, 101

Costumes, já tradicionais, da Sé de Angra, 9, 1951, 108

Açorianos que foram membros da "Companhia de Jesus", 12,


1954, 73

Foi pena..., 14, 1956, 212

As lutas pela Província de S. João Evangelista das Ilhas


dos Açores, 18, 1960, 117

J. M. Bettencourt da CAMARA
Impressionismo e Nacionalismo na obra Musical de Francisco
de Lacerda, 44, 1986, 335

Jacinto MONTEIRO

A vida política na 10 centúria nos Açores, 43, 1985, 649

João AFONSO

O Traje nos Açores - Subsídio para Estudos de Vestiária


antiga um vocabulário, 35, 1977, 25

João Cunha da SILVEIRA

Os Açores no "Isolário" de Vincenzo Coronelli (Séc. XVII),


15, ,1957, 165

Achegas para a elaboração do inventário artístico dos


Açores: Figuração de S. Jorge, em quadro existente na
Matriz das Velas. A Igreja de Santa Bárbar, 17, 1959, 247

João Gabriel de ÁVILA

O Paço Municipal das Velas, 43, 1985, 361

João H. ANGLIN

O Distrito de Angra (Tradução dos capítulos III, IV e V


(Parte II) do livro do Capitão Bold - A Description of the
Azores (London, 1835), 7, 1949, 256

Um Verão nos Açores e a Madeira de relance, 16, 1958, 142

Um verão nos Açores e a Madeira de relance, II excerto da


obra "A summer in the Azores with a Glimpse of Madeira, 17,
1959, 107

João José de Bettencourt e AVILA


Cartas que.. dirige a sues filhos José Bettencourt da
Silveira e Ávila e Maria Antónia de Bettencourt,
principiadas em Junho de 1845 na vila do Topo, 2, 1943, p.
215

João Silva de SOUSA

O estatuto de Rei (das qualidade que deve possuir o bom e


virtuoso Rei no século XV), 37, 1979, 5

Contendas entre Vilas e seus termos na fronteira Portuguesa


nos séculos XIII a XVI, 37, 1979, 41

Joaquim Moniz de Sá Côrte-Real e AMARAL

Francisco Ferreira Drumond - I Centenário da sua morte, 17,


1959, 152

O Dr. Manuel António Lino: Médico - Poeta - Artista, 17,


1959, 166

Jorge P. FORJAZ

Carta de brasão de armas XIV (O Morgado dos Amarais em


Elvas) com Manuel Artur Norton), 37, 1979, 85

História e Técnica da Gravura Artística, 27-28, 1969-70,


286

O Solar de N0 Sr0 dos Remédios - Canto e Castro- (História


e Genealogia), 36, 1978, 5

O "Diário quinhentista de João Dias do Carvalhal e sua


família, 43, 1985, 751

Cartas políticas de Eduardo de Abreu para o Visconde das


Mercês (1890-1893), 43, 1985, 779

José Guilherme Reis LEITE

António Cordeiro - Uma proposta de Autonomia para os Açores


no século XVIII, 36, 1978,211
As fontes de Francisco Ferreira Drummond nos anais da Ilha
Terceira, 43, 1985, 459

José Leal ARMAS

Contribuição para a história da produção de leite e de


lacticínios nos Açores (1984), 44, 1986, 273

José Lima de FREITAS

La barque et la Saint Esprit, 43, 1985, 55

José Medeiros FERREIRA

Revisão Histórica da participação de Portugal na Primeira


Guerra Mundial, 43, 1985, 635

José Pérez VIDAL

Las conservas almibaradas de las Azores y las Canarias, 14,


1956, 17

Julião Soares de AZEVEDO

Nota e documentos sobre o comércio de La Rochelle com a


Ilha Terceira no século XVII, 6, 1948, 1

Katharina Elizabeth GYGAX

Contribuições para a Geografia de Ponta Delgada, Angra do


Heroísmo e Horta (Açores), 27-28, 1969-70, 17

Luís da Silva RIBEIRO

Alocução do Presidente do Instituto na sessão inaugural de


25 de Março de 1943., 1, 1943, p.1
Arcaísmos na linguagem popular da ilha Terceira, 1, 1943,
p. 96

O pastoreio na ilha Terceira, 1, 1943, p. 110

Vária- Uma carta de josé Augusto Cabral de Melo, 1, 1943,


p. 186

Vária-Roqueiras, 1, 1943, p. 187

Vária- Dois topónimos terceirenses, 1, 1943, p.188

Rimas infantis, 2, 1944, p.263

Vária- O pe. António Vieira e colonos ilhéus no Brasil, 2,


1944, p.299

Nomes de ventos e do diabo, 2, 1944, p. 299

Casas juncadas, 2, 1944, p.302

Cartas da América, 5, 1947, 231

Dois documentos respeitantes a Francisco de Salinas, 5,


1947, 261

Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 6, 1948, 124

Orações do pão na Ilha Terceira, 6, 1948, 233

Adivinhas populares terceirenses, 8, 1950, 114

Discurso proferido pelo Presidente do Instituto, Luís da


Silva Ribeiro, na sessão de 29 de Dezembro, 8, 1950, 173

A lenda de Nossa Senhora da Ajuda, 8, 1950, 223

Reforma das Posturas do Concelho de Angra em 1655. Cópia,


introdução e notas, 9, 1951, 121

O romance de algumas mágoas do terramoto de Vila-Franca em


1522, 9, 1951, 104

Cervantes nos Açores, 10, 1952, 239

A saudade na poesia popular açoriana, 11, 1953, 220

Comunicação (Gravação de música popular), 11, 1953, 261


Vária. Missões de estudo, 11, 1953, 286

Cartas de José Augusto Cabral de Melo a Almeida Garret.


Introdução e notas, 12, 1954, 135

O cigarro de folha de milho, 12, 1954, 253

Pombinhas nos telhados, 12, 1954, 289

Indústrias terceirenses de carácter artístico e sua


valorização (Inquérito), 13, 1955, 29

Influência Portuguesa no Adagiário Gaucho (Comunicação ao


II Congresso Brasileiro de Folclore, reunido em Curitiba -
Paraná), 13, 1955, 196

Livro das Avaliações dos ofícios das ilhas dos Açores,


1691, - Introdução e cópia conferida com o original, 13,
1955, 227

As festas de Maio na Ilha Terceira. O Nome. A Monda, 14,


1956, 196

Luís F. Machado DRUMOND

Costumes e Tradições Populares Terceirenses: Lenga-lengas,


14,

1956, 214

O Baile Popular Terceirense - Estudo do Folclore Regional,


13,

1955, 118

Tradições e costumes Terceirenses, 16, 1958, 104

Estudo do folclore Terceirense - Jogos Populares, 18, 1960,


129

Luís Ricardo Hintze Ribeiro JARDIM

Visita do Princípe Humberto de Sabola a Coimbra em Outubro


de 1862/Versos de Antero de Quental, 38, 1980, 185
Manuel Artur NORTON

Carta de brasão de armas XIV (O morgado dos Amarais em


Elvas - com Jorge P. Jorjaz, 37, 1979, 85

Manuel Artur NORTON e António Maria de Orn. MENDES

Carta de Brasão de Armas - XV (1977), 34, 1976, 393

Carta de Brasão de Armas (XXI), 35, 1977, 5

Carta de Brasão de Armas - XIII (1976), 34, 1976, 75

Manuel Coelho Baptista de LIMA

Cartas de Filipe I e Filipe II ao Bispo D. Pedro de


Castilho, 6, 1948, 199

A Igreja de S. Sebastião da Ilha Terceira, 7, 1949, 247

A Ilha Terceira na História de Portugal, 8, 1950, 1

A Ilha Terceira e a Colonização do Nordeste do Continente


Americano no século XVI, 18, 1960, 5

Uma notável peça de artilharia Portuguesa do século XVI,


27-28,

1969-70, 520

The Military Section of the Angra do Heroísmo Museum -


Diverse Equipment, 35, 1977, 219

A introdução do culto do Espírito Santo nos Açores, 43,


1985, 123

Manuel de MENEZES

Quem escreveu a Fenix Angrense?, 3, 1945, 1

A peste da Ilha Terceira em 1599, 4, 1946, 1

A muralha primitiva da "principal porta da cidade", 4,


1946, 259
O problema da descoberta e povoamento dos Açores e em
especial da Ilha Terceira, 5, 1947, 1

Revisão ao problema da descoberta e povoamento dos Açores,


7,

1949, 1

Vária. Acerca de Gaspar Fructuoso, 11, 1953, 287

Os casais açorianos no povoamento de Santa Catarina, 10,


1952, 40

Médicos, Cirurgiões e outros da arte de curar na ilha


Terceira,

15, 1957, 5

A Fidelidade da Ilha Terceira, 16, 1958, 2

Manuel Machado D'AVILA

Ensalmos e orações da Ilha Graciosa, 6, 1948, 141

Subsídios para o Cancioneiro Popular Açoriano: - Cantigas


da Ilha Graciosa, 6, 1948, 153

Marcelino LIMA

Goularts. Monografia histórico-genealógica, 10, 1952, 167

Mari Lyn SALVADOR

Flowers, Food and Fireworks, 43, 1985, 665

Maria da Conceição MILHENA

Presença e função do marido na lírica Trovadoresca, 37,


1979, 59

Os moinhos do Faial: novo contributo para a sua história,


38, 1980, 175
Maria Francisca BETTENCORT

Festas Velhas-Festas Novas, 16, 1958, 198

Maria Francisca FERNANDA

Um episódio do Natal Terceirense que bem pode ser verdade


(Peça regional radiofónica), 29-33, 1971-75, 221

Maria Irene Gil da Silva BRAZ

A Batalha da Ilha das Flores - Sir Richard Grenville e o


Revenge, 25-26, 1967-68, 199

Maria Leonor C. Buesco

O trigo e as rosas, 43, 1985, 21

Maria Lucinda Soares de Sousa MARTINS

Les aliments rituels des Fèts du Saint-Esprit, 43, 1985,


169

Marquês de Santa Cruz

Documentos relativos à conquista da Ilha Terceira, 3, 1945,


59

Martim Afonso Jardim Cunha da SILVEIRA

Do contributo flamengo nos Açores, 21-22, 1963-64, 5

Martim de Faria e MAYA


Diário do Conde de Vargas de Bedemar na Terceira, 16, 1958,
224

Miguel Abreu de Castro PARREIRA

Imigração Portuguesa na América do Norte/Considerações


Histórico-Sociais e Linguísticas (1969), 29-33, 1971-75, 9

Miguel ARAÚJO

A Procissão de S. Pedro nas Lajes do Pico, 15, 1957, 187

Um enviado do Rei de França a Angra em 1581, 16, 1958, 99

A Batalha do Porto das Mós, 17, 1959, 191

A restauração da Ilha Terceira (1641-1642) - Cêrco e tomada


do Castelo de São Filipe do Monte Brasil pelos
Terceirenses, 18,

1960, 38

Norberta e Luís Lima AMORIM

Estratégias de sobrevivência em uma Paróquia Rural


Açoriana. Perspectiva Demográfica (1711-1980), 44, 1986,
165

Demografia histórica e Micro-Informática. Uma experiência


sobre uma paróquia açoriana, 44, 1986, 191

NOWEL, Monsenhor

Organs of two Islands, 27-28, 1969-70, 490

Oswaldo R. CABRAL

A olaria josefense, 9, 1951, 219

Dr. Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 24


Raízes Seculares de Santa Catarina, 11, 1953, 1

Pedro da SILVEIRA

Das Tradições da Ilha das Flores, 43, 1985, 687

Rafael Ávila AZEVEDO

Evocação de Vitorino Nemésio / O Regionalismo na Obra de


Nemésio, 38, 1980, 165

Cartas inéditas do Conde de Subserra (1818-1825), com


Introdução, Selecção e Notas, 29-33, 1971-75, 167

O Conde de Subserra, 39, 1981, 5

A última lição, 39, 1981, 303

Raffaele CORSO

Osculo interveniente (II rito del bacio nella


spannocchiatura e suoi raffronti), 14, 1956, 9

Raimundo BELLO

Avelares nos Açores, no Brasil e na América do Norte (Notas


Histórico-Genealógicas), 15, 1957, 191

Teotónio Machado PIRES

A presença de Portugal nos Estados Unidos, 16, 1958, 5

Teresa Bettecnourt da CAMARA

Arquitectos e mestres de obras nos Açores do Renascimento,


segundo Sousa Viterbo, 44, 1986, 355
Thomas AMORY

Mercador nos Açores / 1706-1719. As suas cartas e as de W.


Boldon, 38, 1980, 5

Thomaz Jozé da SILVA

Reflexões sobre a agricultura. Indústria e Commercio da


Ilha Terceira, 38, 1980, 193

Vitorino Nemésio

Uma tarde no Castelo de Angra com o Tenente José Agostinho,


27-28, 1969-70, 11

Walter F. PIAZZA

Roteiro de um Jornalista Açoreano (Estudo bio-


bibliográfico), 13, 1955, 1

A vitória da cultura popular açoreana em Santa Catarina,


16, 1958, 129

Walter SPALDING

Arcaismos portugueses na linguagem popular do Rio Grande do


Sul, 5, 1947, 122

Superstições comuns ao Brasil e aos Açores, 7, 1949, 282

Doutor Luís da Silva Ribeiro, 14, 1956, 149

Wilheim GIESE

Benefe, Amor-perfeito, Orelha de rato, 14, 1956, 73

A casa rural da Ilha do Faial, 16, 1958, 214

Olarias de Vila Franca do Campo (São Miguel), 17, 1959,5


Un açoréen français: le général de Pamplona par Roger Kann
Meine Azorenfahrt - Roteiro dos Açores, 21-22, 1963-64,
205-220

ARQUIPÉLAGO

Revista da Universidade dos Açores

SÉRIE: Ciências Humanas(1979-1984), História e


Filosofia(desde 1985)

MORADA: Universidade dos Açores

9502.Ponta Delgada codex. Açores


AFONSO, João, Dois textos a divulgar no centenário de
Teixeira Soares, N1 especial, 1983, 319-332

ALMEIDA, A. A. Marques, A matemática em Portugal (séculos


XV-XVI) e as suas fontes italianas. A difusão do paradigma,
I, 1, 1995, 105-122.

ANDRADE, A. A. Banha de, A reforma pombalina dos estudos


secundários no arquipélago dos Açores (10 fase 1759-71), N1
especial, 1983, 205-236

ANDRADE, Luis, Alguns tópicos sobre as Relações entre os


Açores e a Grã-Bretanha (durante a Segunda Guerra Mundial),
N1 Especial, 1988, 205-210.

-A neutralidade e os pequenos estados. O caso de Portugal


(1939-1945), I, 1, 1995, 319-332.

AZEVEDO, Maria Antonieta, Soares de Cônsules franceses en


Lisboa e nos Açores no século XVII. Notas e Documentos,
I,1979, 203-284

AZEVEDO, Francisco de Simas, Alves de Algumas palavras


sobre dois documentos heráldicos do Arquivo Raposo
D'Amaral, VIII,1986, 69-82

BRANDÃO, Fiama Hasse Pais, Em torno do Infante Dom Luís e


de Luís de Camões, III, 1981, 157-166

CALADO, Kathleen J. Mundell, Prescription, Description: A


Doctor-Invalid and his Brother Explore the Azores, N1
Especial, 1988, 233-246.
CARAMELO, Francisco, A sociedade de Judá perante as
invasões Neo-Babilónicas: clivagens sociais e políticas,
XI,1989, 67-88

CARREIRA, José Nunes, O Homem e a Civilização na


Mesopotâmia e em Israel, II,1980, 253-296

-"Os Lusíadas" e o Antigo Testamento, III, 1981, 219-242

-O Antigo Testamento na Lírica e no Teatro de Camões, IV,


1982, 289-320

-Portugal e a Moderna Orientalística, V,1983, 179-196

-A Expansão Portuguesa e a Descoberta das Civilizações


Orientais, VI,1984, 127-150

-Nicolau de Orta Rebelo na senda das civilizações pré-


clássicas (1606-1607), VII,n1.1, 1985, 83-102

CARVALHO, Helena Paula e BERNARDES, João Pedro, Intervenção


arqueológica no antigo Colégio dos Jesuítas de Ponta
Delgada - Breve notícia, I, 2, 1995, 317-326.

CASTELO-BRANCO, Fernando, Vinho Açoriano na Lisboa do final


do Consulado Pombalino, VI,1984, 67-70

COELHO, António Borges, O mercantilista Duarte Gomes Solis:


análisis e modelos dirigidos ao governo filipino, I, 1,
1995, 161-180.

COGAN, Donard de, British Empire Cable Communications


(1851-1930): the Azores connection. N1 Especial, 1988, 165-
194.

CONDE, Manuel Sílvio Alves, Um património tomarense nos


finais da idade Média: os bens de Beatriz Calça Perra, XI,
1989, 171-194
-Sobre o património da Colegiada de Santa Maria de Alcáçova
de Santarém. Das origens ao final do século XV, I, 1, 1995,
49-104.

CONSTÂNCIA, João de Medeiros, Breves Reflexões sobre o


Ensino da Geografia, III,1981, 187-196

-A Ilha de Santa Maria - Evolução dos principais aspectos


da sua paisagem humanizada (sécs. XV a XIX),IV,1982, 225-
244.

CORDEIRO, Carlos, Correspondência de Nicolau Maria Raposo


do Amaral com Berton & Koster e Roberto Kite & C0 de
Londres, N1 Especial, 1988, 287-304.

- Regionalismo e anti-republicanismo (1910-1918). José


Maria Raposo de Amaral, I, 2, 1995, 281-316.

COSTA, Gabriel Jorge Andrade, Pintura e arquitectura: notas


de leitura, I, 1, 1995, 333.

CRANMER, David, Organs in the Azorean Archipelago, N1


Especial, 1988, 149-164.

CRUZ, Maria Augusta Lima, Década 80 da Ásia de Diogo do


Couto - Informação sobre uma versão inédita, VI,1984, 151-
166

DIAS, João José Alves, A Beira Interior em 1496 (Sociedade,


Administração e Demografia), IV,1982, 95-194

-As eleições de 1834, V,1983, 113-156

-Para a história da colónia alemã em Portugal no século


XVI. Alguns processos na Inquisição de Lisboa, I, 1, 1995,
131-140.
DIAS, Fátima Sequeira, Moisés Sabat: um caso de insucesso
na comunidade hebraica de Ponta Delgada no século XIX, XI,
1989, 195-232

-O porto de Ponta Delgada e o comércio micaelense entre


1821 e 1825, VIII,1986, 9-68

DIAS, Fátima sequeira, A importância da *economia da


laranja+ no arquipélago dos Açores durante o século XIX, I,
2, 1995, 189-240.

ENES, Maria Fernanda Dinis Teixeira, Uma carta de D. Filipe


I sobre o clero das ilhas dos Açores de 1590,
N1especial,1983, 61-96

FERREIRA, Ana Maria Pereira, O Brasil e a França na


primeira metade do século XVI: viagens e interesses, I, 1,
1995, 123-130.

GIL, Maria Olímpia da Rocha, Os Açores e a Nova Economia de


Mercado (Séculos XVI-XVII),III,1981, 371-426

-Açores - Comércio e Comunicações nos Séculos XVI e XVII,


IV,1982, 349-416

-Os Açores e o comércio Atlântico nos finais do século XVII


(1680-1700), N1 especial,1983, 137-204

GONÇALVES, Iria, Viajar na Idade Média: Através da


Península em meados do Século XIV, II,1980, 119-142

-Defesa do consumidor na cidade medieval: os produtos


alimentares (Lisboa-séculos XIV-XV), I, 1, 1995, 29-48.

GONZÁLEZ JIMÉNEZ, Manuel, La baja Andalucia a fines del


Medievo, XI,1989, 9-48
GOUVEIA, Maria Margarida Maia, Sobre as relações culturais
entre Portugal e o Brasil nos fins do séc. XIX: Uma carta
de Fran Paxeco a Teófilo Braga, V, 1983, 257-272

JOÃO, Maria Isabel, As reacções ao ultimatum nos Açores, I,


2, 1995, 241-258.

LALANDA, Maria Margarida de Sá Nogueira, A política externa


de D. Afonso IV (1523-2357), XI, 1989, 107-152

- Do convento de Jesus, na Ribeira Grande (S. Miguel), no


século XVII: as cartas de dote para freira, I, 2, 1995,
111-126.

LEITE, José Guilherme Reis, Para uma leitura da Corografia


Açórica de João Soares d'Albergaria de Sousa, N1espe
cial,1983,279-318

Os Açores e os interesses ingleses no Atlântico durante a


Guerra Peninsular, N1 Especial, 1988, 101-122.

-A historiografia de Maria Olímpia da Rocha Gil, I, 2,


1995, 9-20.

LOBO CABRERA, Manuel, El comercio de cereales entre


Tenerife y Portugal en el primer tercio del siglo XVI, I,
2, 1995, 65-84.

LOPES, Maria de Jesus dos Mártires, Um importante documento


para a História da Arquidiocese de Goa no ano de 1757: A
visita ad Limina de D. António Taveira da Neiva Brum da
Silveira, V,1983, 225-250

-O Arcebispado de Goa no tempo de D. António Taveira da


Neiva Brum da Silveira (1750-1775). Alguns elementos para o
seu estudo, VI,1984, 199-226

-A colónia goesa em Lisboa e o ideário da conspiração dos


Pintos (1787), I, 1, 1995, 247-258.
MACHADO, Margarida Vaz do Rego, O milho nos finais de
setecentos na ilha de S. Miguel, I, 2, 1995, 175-188.

MARQUES, Alfredo Pinheiro, The discovery of the Azores and


its firt repercussions in cartography, I, 2, 1995, 7-16.

MARQUES, A. H. de Oliveira, Bretanha e Portugal no século


XV, I, 1, 1995, 21-28.

MARTINS, Francisco Ernesto de Oliveira, A escultura


brasileira e o mestre de S. Jorge, N1 especial,1983, 123-
136

MARTINS, Rui de Sousa, Um molde para fundição de brincos da


antiga Mbanza Kibashi - Angola, IV,1982, 437-458

-Um inquérito ao artesanato dos Açores, N1 especial,


1983,427-466

-Um bracelete Ndembu. Contribuição para o estudo da arte


dos metais no Norte de Angola, V,1983, 273-290

-Contribuição para o Estudo da Luminária Popular Açoriana


(Pico, S. Jorge, Faial e Terceira), VI,1984, 261-294

-Contribuição para o estudo da luminaria popular açoriana


(20 parte), VII, n1.2,1985, 143-189

-O espaço, essa grande escultura: para uma geografia


política do período suevo-visigótico, XI,1989, 89-106

MATOS, Artur Teodoro de, Achegas para a História Económica


e Social da Ilha de S. Miguel no ano de 1813, I, 1979, 163-
180

-João Teixeira Soares de Sousa (1827-1882): Aspectos da sua


vida e obra, N1 especial,1983, 7-42
-O império colonial português no início do século XVII
(elementos para um estudo comparativo das suas estruturas
económicas e administrativas), I, 1, 1995, 181-224.

MENEZES, Avelino de Freitas, Contestação popular e


impiedade régia: o motim de Angra em 1757, I, 2, 1995, 127-
174.

MESQUITA, Mariana, Roteiro provisório dos livros da


capitania geral dos Açores pertencentes à secção de
reservados da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do
Heroismo, N1 especial,1983, 237-278

MONTEIRO, George, "Manoela": A Story of Young Love "West of


the Archipelago", N1 Especial, 1988, 271-284.

MORENO, Humberto Baquero, A situação política em Portugal


nos finais da idade Média e os seus reflexos na expansão
ultramarina, XI,1989, 49-66

NUNES, José Manuel Rosa, Amostragem ao fenómeno emigratório


da ilha Graciosa, no periódo de 1960-78, N1 espe cial,1983,
413-426

-Emigração portuguesa para os Estados Unidos da América:


Alguns aspectos demográficos, V,1983, 157-178

OLIVEIRA, António de, Migrações internas e de média


distância em Portugal de 1500 a 1900, I, 1, 1995, 259-308.

PEREIRA, Isaías da Rosa, A inquisição nos Açores. Subsídios


para a sua história, I,1979, 181-202

-A Inquisição nos Açores. Subsidios para a sua História


(II), II,1980, 143-188
-Inquisição nos Açores: Subsídios para a sua História
(III), III,1981, 167-186

-Achegas para a história da diocese de Angra, N1 especial,


1983, 97-102

-A propósito da restauração do Tribunal do Santo Ofício em


1681, I, 1, 1995, 225-246.

PEREIRA, António dos Santos, A perspectiva liberal de


Alexandre Herculano, V,1983, 25-64

RAMOS, Luís A. de Oliveira, Portugueses na Argentina


(alguns aspectos de outrora), I, 1, 1995, 309-318.

RILEY, Carlos Guilherme, Juvenilidade e comportamento - O


caso de alguns fidalgos portugueses na baixa idade Média,
VII, n1. 2,1985, 101-142

-Da origem inglesa dos Almadas: genealogia de uma ficção


linhagistica, XI,1989, 153-170

-As ilhas e a abertura da fronteira oceánica (séculos XV-


XVIII): o caso de Santa Maria, I, 2, 1995, 17-32.

ROCHA, Gilberta Pavão Nunes E RODRIGUES, Vítor L., A


população dos Açores no ano de 1849, N1 especial,1983, 333-
386

ROCHA, José Olívio M., Correspondência de Jaime Batalha


Reis para Ernesto do Canto, N1 Especial, 1988, 305.

RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar, As eleições de 1908 e 1910


nos Açores. Contributo para o seu estudo, N1 especial,
1983, 387-412

-A decadência da monarquia constitucional portuguesa:


factores de afirmação do ideário republicano, VIII,1986,
83-116
RODRIGUES, José Damião, Sociedade e administração nos
Açores (séculos XV-XVIII): o caso de Santa Maria, I, 2,
1995, 33-64.

RODRIGUES, Vítor Luis Gaspar Rodrigues, Os capitães-mores


da carreira do Japão: esboço de caracterização sócio-
económica, I, 1, 1995, 141-160.

ROGERS, Francis Millet, St. Michael's Hicklings, Fayal


Dabneys, and their British Connections, N1 Especial, 1988,
123-148.

SANTOS, Eugénio dos, Para a História da Cultura em Portugal


no Séc. XVIII, II,1980, 53-90

-Opções Políticas do Clero Regular Nortenho nas vésperas do


triunfo do Liberalismo, III,1981, 93-114

-Missões do interior em Portugal, na Época Moderna:


Agentes, Métodos, Resultados, VI,1984, 29-66

SILVA, João Paulo A. Pereira da, A Perspectiva do


Comandante Edward Boid, Oficial Inglês e romântico, N1
Especial, 1988, 211-232.

SOARES, António Alves, Estudantes açorianos na Universidade


de Salamanca (até 1800), I, 2, 1995, 97-110.

SOUSA, João Silva de, Tutorias e Curadorias, II,1980, 201-


252

-O Visconde do Botelho e a sua Obra, III,1981, 197-218

-Equiparação de privilégios em meados do século XV, IV,


1982, 245-288
SOUSA, Fernando Aires M., José do Canto Vivo, III,1981,
115-136

SOUSA, Maria Leonor M. de, Viagens e viajantes, N1


Especial, 1988, 205-210.

SOUSA, Nestor de, A Matriz da Vila das Velas e o seu


retábulo quinhentista no contexto da fixação da sociedade
na ilha de S. Jorge, N1 especial,1983, 103-122

-O Largo do Rato - Placa distributiva de Lisboa - Espaço de


vários espaços, VII,n1.2, 1985, 55-100

-Sinais de presença Britânica na Vida Açoreana (séculos


XVI-XIX), N1 Especial, 1988, 25-100.

TAVARES, Marília de Assis, A pobreza na Ribeira Grande


durante a segunda metade do século XVI: Estudo quantitativo
baseado nos registos de óbito, N1 especial, 1983, 43-60

-Os Ribeiragrandenses e a morte durante a segunda metade do


século XVI (1556.1600), VII,n1.1, 1985, 103-122

VIEIRA, Alberto, A questão cerealífera nos Açores nos


séculos XV-XVII (elementos para o seu estudo), VII,n1.1,
1985, 123-202

VILHENA, Maria da Conceição, Relações de Edgar Prestage com


Escritores Açorianos. Cartas de Teófilo Braga e Alice
Moreno, N1 Especial, 1988, 247-270.

-Quatro prisioneiros africanos nos Açores, I, 2, 1995, 259-


280.

VERÍSSIMO, Nelson, Jurisdição eclesiástica versus


jurisdição secular, I, 2, 1995, 85-96.
BOLETIM DO NÚCLEO CULTURAL DA HORTA

PROPRIEDADE: Núcleo Cultural da Horta


NÚMEROS PUBLICADOS: 10(1956-1992)

SITUAÇÃO: Em publicação

AMARAL, Corte-Real e, Coronel Henrique Linhares de Lima, II, 3, 1961, 461-470

ANDRADE, Júlio, Cancioneiro da Ilha do Faial, III, 3, 1964, 415-452

-A Chamarrita, I, 2, 1957, 97-106

ARRUDA, Luís M., A ictiofauna marinha açoriana em publicações científicas do século


XIX, X , 1991-1992, 35-56

-Sobre os estudos científico-naturais de Arruda, IX, 1989-1990, 69-76

ÁVILA, Ermelindo, John (Portugee) Phillips, III, 1, 1962, 35-42

BORBA, Henrique, Maestro Francisco Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 72-79

BRAGA, Paulo Drumond, Animais domésticos numa Vila Açoreana de quinhentos:


coexistência pacífica ou confronto, X , 1991-1992, 57-64

BRUM, Maria Estela, O traje açoriano na iconografia, IX, 1989-1990, 77-90

CAMACHO, João Maria de Caires, Versos que se cantam em folia ao Senhor Espírito
Santo na Ilha das Flores, III, 3, 1964, 453-482
CÂMARA, Apontamento para a história da Santa Casa da Cidade da Horta, VI, 2-3,
1975-1979, 185-228

CANILHO, M. H., Sobre a possível origem dos nódulos olivínicos em lavas basálticas
da ilha do Faial (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 97-104

CASTRO, Francisco Canto e, Recordando o Maestro Açoreano Francisco de Lacerda,


VI, 1, 1970-1974, 83-100

COELHO, Manuel de A'vila, A freguesia de Nossa Senhora da Piedade na Ilha do Pico,


II, 3, 1961, 291-379

-Pequeno Vocabulário Regional das Ilhas do Faial e Pico, II, 1, 1959, 35-46

-Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico, III,1, 1962, 55-139

COELHO, Manuel de Ávila, Vocabulário regional das Ilhas do Faial e Pico, III, 2,
1963, 231-390

CORTE-REAL, Miguel de Figueiredo, Notas biográficas e descendência dos "Pereiras


da Casa da Feira" que se fixaram nos Açores, VI, 2-3, 1975-1979, 229

-Um ramo da família Utra fixado no Leste da Ilha de São Miguel desde o começo do
século XVI, V, 1-2-3, 1968-1969, 61-66

COSTA, Cónego António Maria Nunes da, Ermidas e Capelas na candelária, X , 1991-
1992, 65-88

COSTA, F. Carreiro da, O Faial ao longo de cinco séculos, II, 1, 1959, 47-64

COSTA, Ricardo Manuel Madruga da, A propósito do Hino do Faial, IX, 1989-1990,
95-98
- Algumas notas sobre o 11 Consul Geral dos EUA nos Açores e um contributo para
uma bibliografia sobre os Dabney, X, 1991-1992, 89-145

CUNHA, Dr. Correia da, Francisco de Lacerda - O Homem e o Músico, VI, 1, 1970-
1974,,7-18

DUARTE JR., Tomaz, A Horta em meados do séc. XIX - Subsídios para a sua análise,
VIII, 1-2-3, 1985-1988, 27-44

E. M., No centenário natalício de um jorgense ilustre - O Maestro Francisco de Lacerda,


VI, 1, 1970-1974, 63-65

FORJAZ, Victor Hugo de Lacerda, Topografia e temperaturas do vulcão dos


Capelinhos em Setembro de 1962, III, 1, 1962, 43-54

( e outro) Actividade vulcânica dos Açores de 1959 a 1964, III, 3, 1964, 399-408

-Lista das rochas dos Açores, III, 2, 1963, 153-164

- Notas sobre a "Furna de Henrique Maciel", III, 2, 1963, 143-152

GARCIA, A., Sacadura e outro Cinzas do vulcão dos Capelinhos (ilha do Faial,
Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 115-124

-Sacadura Estudo morfológico e cartografia das cinzas de erupções vulcânicas dos


Capelinhos (Açores), IV, 2-3, 1966-1967, 125-138

GAUDÊNCIO, Manuel, Filarmónica Nova Artista Flamenguense, VI, 2-3, 1975-1979,


129-170

-No 11 centenário do nascimento de Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 68-71

-Reportagem: Francisco de Lacerda - Sua actividade artística no estrangeiro, VI, 1,


1970-1974, 59-62

GIESE, WILHELM, O Capote, II, 3, 1961, 379-383


GOMES, Francisco, As baleeiras do porto da Horta, X, 1991-1992, 145-150

-Transportes marítimos dos Açores para o Mundo, X , 1991-1992, 151-186

GOULART, Osório, Monografia do Castelo de Santa Cruz da Cidade da Horta, I, 2,


1957, 169-182

- A Ilha do Faial e a Cidade da Horta, I, 1, 1956, 15-36

GUERRA, Rodrigo, O Feitor, III, 1, 1962, 15-24

Homenageando o poeta e orador Osório Goulart VIII 1-2-3 1985-1988 45-84

JARDIM, Luís Ricardo Hintze, Das terras de Santa Bárbara que foram de Jorge
Goularte Pimentel que Deus tem, IV, 1, 1965, 21-30

JOÃO, Maria Isabel, Origem e causas dos movimentos autonomistas açorianos, X,


1991-1992, 3-34

LACERDA, João Soares de, John Portuguese Phillips, III, 1, 1962, 25-34

LEITE, Dr. José Guilherme Reis, O historiador António Ferreira de Serpa. A


bibliografia possível, IX, 1989-1990, 23-50

LEMOS, Alberto Pereira de, Gente da Terra e do Mar, III, 2, 1963, 165-214

-Gente da Terra e do Mar, III, 3, 1964 487-554

LIMA, Marcelino, A Ermida de São Lourenço, II, 1, 1959, 3-22


-Ermida do Pilar, I, 3, 1958, 217-224

-Vocabulário Regional das Ilhas do faial e Pico, I, 2, 1957, 107-142

- Os Judeus na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 5-15

LOPES, Manuel, Evocação Faialense, os Trabalhos em Miolo de Figueira e as


Miniaturas de Euclides Rosa, I, 3, 1958, 211-216

MACEDO, António Lourenço da Silveira, Fayalenses Distinctos, II, 1, 1959, 65-118

MACHADO, Frederico, Variação Secular do Vulcanismo Açoriano, I, 3, 1958, 225-237

-O Vulcão da Ilha do Pico, I, 1, 1956, 37-45

MADEIRA, Jacinto Pereira, De la ciudad de Ayamonte para a Ilha do Faial (Irradiou no


coração dos algarvios, a límpida fé que, nesta ilha do faial à Nossa Senhora das
Angústias, V, 1-2-3, 1968-1969, 115-122

MADRUGA, Manuel Alexandre, A Freguesia de S. João baptista da Ilha do Pico na


tradição Oral dos seus Habitantes, I, 2, 1957, 143-168

MAURÍCIO, M. Fernanda Torres Goulart M., O retrato de um jornalista republicano


dos anos 30 "o Picoense", VI, 2-3, 1975-1979, 171-178

MENDES, António Ourique, Os príncipes Meschersky, IX, 1989-1990, 91-92

MENESES, Dr. Avelino de Freitas de, A preponderância Geoeconómica do Faial na


Conjuntura Açoriana de setecentos, IX, 1989-1990, 3-22

NUNES, Ana Adelina, Bett. da Costa Osório Goulart e a sua obra literária, II, 2, 1960,
199-208
OLIVEIRA, M. J. Raposo de, O descobrimento dos Açores por um piloto de Sagres, II,
2, 1960, 167-174

PEREIRA, Jorge Costa, A vida em Ponta Delgada em 1880 através do Jornal "Diário
dos Açores" - Subsídio para o estudo do século XIX micaelense, VIII, 1-2-3, 1985-
1988, 85

-Memórias do tempo - A Autonomia Açoriana, segundo Aristides Moreira da Mota mo


projecto-lei de 1892, X, 1991-1992, 187-192

-Memórias do tempo-Horta: de Vila a Cidade alguns aspectos político-administrativos,


X, 1991-1992, 193-200

PEREIRA, Manuel Firmino Vargas, A emigração há cinquenta anos, III, 3, 1964, 483-
486

PEREIRA, Nuno A., Alguns ramos da descendência do 11 Capitão-do-Donatário do


Faial na Ilha de São Miguel, V, 1-2-3, 1968-1969, 91-106

PIRES, Prof. João Silveira, Francisco de Lacerda - Insigne Maestro Jorgense e Honra
Nacional, VI, 1, 1970-1974, 19-28

-No centenário de Francisco de Lacerda, VI, 1, 1970-1974, 66-67

REBELO, Ernesto, Costumes e lendas populares, IV, 1, 1965, 9-20

ROCHA, Dr. Elmiro, João José da Graça: Subsídios para o estudo da sua vida e obra,
IX , 1989-1990, 51-68

-Almoxarife do Faial, IX, 1989-1990, 93-94

-Os primórdios da Imprensa na Horta, VIII, 1-2-3, 1985-1988, 5-26


ROSA, P. Júlio da, O maestro Francisco de Lacerda e a sua obra, VI, 1, 1970-1974, 80-
82

-Infante D. Henrique - Sua Devoção a Nossa Senhora, II, 2, 1960, 135-166

-Ema Conceição Noia de Medeiros, Poetisa Silenciosa e oculta, VI, 2-3, 1975-1979,
179-184

-Nossa Senhora das Angústias na Ermida de Santa Cruz Paróquia da Ilha, Freguesia da
Vila e Cidade da Horta 1468-1684-1984, VII, 1-2-3, 1980-1984, 3-294

-V Centenário do Povoamento da Ilha do Faial, V, 1-2-3, 1968-1969, 5-60

-A Família Garrett na Ilha do Faial, I, 1, 1956, 46-79

SERPA, António Ferreira de, O brasão dos Brus, V, 1-2-3, 1968-1969, 107-114

SILVEIRA, Pedro da, Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores, II, 3, 1961,
471-492

-Miscelânea Etnográfica e Histórica, IV, 1, 1965, 31-38

-Para a história do Povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo, II, 2, 1960, 175-198

SOUSA, Dr. João Teixeira Soares de, Os Silveiras dos Açores, V, 1-2-3, 1968-1969,
67-90

SOUSA E LACERDA, João Caetano de, Os meus antepassados, VI, 1, 1970-1974, 28-
58

TERRA, Florêncio, A Caça à Baleia nos Açores, I, 3, 1958, 193-210

-Dabneys, II, 1, 1959, 23-34

-Jogos Populares, II, 3, 1961, 383-388


TOMAZ, J., Lista dos escravos da Ilha das Flores, tirada dos livros de registo de
nascimento, casamento e óbito existentes nas conservatórias do registo civil de Lages e
Santa Cruz, IV, 2-3, 1966-1967, 105-114

VIDAGO, João, A Ilha da Nao Garça, VI, 2-3, 1975-1979, 117-128

WESTON, F. S., A Ilha de S. Thomaz, III, 3, 1964, 409-414

-A Ilha de Santa Iria, VI, 2-3, 1975-1979, 113-116

-A Ilha de São Luís, IV, 1, 1965, 3-8

-A incursão inglesa de 1589, VI, 2-3, 1975-1979, 107-112

-Os cabos submarinos no Faial, III, 2, 1963, 215-230

ZBYSZEWSKI, G., As observações de F. Fouqué sobre o vulcanismo dos Açores, IV,


2-3, 1966-1967, 17-96

-Uma carta inédita de W. Reiss a Carlos Ribeiro sobre os terrenos terciários dos Açores
e da Madeira, IV, 2-3, 1966-1967, 5-16

INSULANA
PROPRIEDADE: Instituto Cultural de Ponta Delgada

Ponta Delgada. S. Miguel. Açores

PUBLICAÇÃO: 1945-1985= 45 numeros, 1991-1994 = 5 volumes

SITUAÇÃO : em publicaçao

AGOSTINHO, Tenente-Coronel José

As aves do mar e a pesca Albacaras e Voadores, XXII (1966)


p. 210-217.

A Hidrosfera Aspectos da sua funçao na vida do globo, XVII


81969) p 89-97.

Um investigador científico nos Açores, XI (1955) p. 388-


390.

Para uma mais estreita cooperaçao cultural entre os tres


distritos açorianos, XII (1956) p 207-212.

Principais actividades do Coronel Francisco Afonso Cháves,


XIlI (1958) p. 50-61.
AIRES, Fernando

Apontamento breve, XVIII (1962) p. 211-220.

Cidade de Ponta Delgada, XXI 1965) p. 91-103.

D. Henrique, o Príncipe Navegador, XVI (1960) p. 139-148.

Alice Moderno: a mulher e a obra, XLI (1985) p. 49-69.

ALBERGARIA, Jacinto Soares de

A memoria do Poeta, XXVII (1971) p 31-32.

ALEMÃO, Valentim Fernandes

As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e São


Miguel, VI (1950) p. 299-300.

AMARAL, Joao Bosco da Mota

Palavras de homenagem ao Prof Armando Cortes-Rodrigues, XV


I (1960) p. 175-177.

ANDRADE, Teotónio Machado de

Um dia com o poeta Armando Cortes-Rodrigues, XXVII (1971)


p. 51-53.

Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias, em


Vila Franca do Campo, XVII (1961) p 4-12.

ANGLIN, João Hickling

Almeida Garrett, X (1954) p. 490-492

Bento de Góis: no 3500 aniversário da sua morte


(1607.1957), XIII (1957) p. 123-127.
Ao correr da esferográfica XX (1964) p. 163-166.

A corveta *Helgoland+, da marinha de guerra austriaca, no


porto de Ponta Delgada, em 1874-75, VIII (1952) p. 379-441.

Um dia no llhéu, XXVII (1971) p. 33-36.

Discurso,proferido no funeral de Armando Cortes Rodrigues,


XXVII (1971) p. 27-28.

Dr. Aristides da Mota, XVI (1960) p. 192-194

Gladstone e os estudos clássicos, VIII (1952) p 212.

0 historiador Joaquim Bensaúde, IX (1953) p. 293-309.

Homenagem ao Cardeal Costa Nunes, XVIII (1962) p. 238-240.

A instrução pública no distrito de Ponta Delgada na 20


metade do século,X1X, I (1945) p. 403-415; 557-585; V
(1949) p. 331-365; V1 (1950) p 69-99, 346-364; VII (1951)
p. 140-156; IX (1953) p 73-105, 351-381; X (1954) p. 203-
223; 465-480; XII (1956) p 129-154; 367-389; XIII (1957) p.
173-192; 386-403; XIV (1958) p. 156-178; 355-358.

Lamento, XX (1964) p. 176.

A lição do sr. Prof. Artur Santos no salao do governo


civil, XIII (1957) p 431-433.

A memória de Cortes-Rodrigues, XXVII (1971) p. 7-8.

O Museu Muniipal de Carlos Machado, I (1945) p. 230-253.

No centenário do poeta micaelense Manuel Augusto de Amaral,


XVIII (1962) p. 152-155.

Palavras de agradecimento pela homenagem recebida nos 70


anos de vida XX (1964) p 154-156.

Palavras de homenagem lao Prof. Armando Cortes.Rodrigues,


XVI (1960) p 171-173

Palavras proferidas no 1.centenário do Coronel Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 36-37.

Palavras proferidus no 1.centenário do Dr. Aristides da


Motta, XII (1956) p 9-13

Palestroscolóquio, XVIII (1962) p 236-237.


Quatro cartas do historiador William H. Prescott, VII
(1951) XX (1964) p. 222.

Saudação ao *Diário de Notícias+ no centenário da sua


fundação, p. 218-235.

Os sonetos de Antero de Quental, V (1949),p.224-242.

Tomás Hickling,V(1949),p.108-115.

ARDILI, Pompeu

As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e São


Miguel, VIII (1952) p. 237-243.

ARRUDA, Manuel Monteiro Velho

Breve noticia sobre a lepra na ilha de Santa Maria, XIII


(1957),p. 357-367.

Os ComendadoresBcomenda de Santa Maria da Assunção da ilha


de Santa Maria, I (1945) p. 159-177.

Nota histórica: sepultura de Gonçalo Velho, VII (1951) p.


157-159.

ARRUDA, Vasconcelos

Prof. Dr. Armando Narciso IV (1948) p. 166-178.

ATHAIDE, Luis Bernardo Leite d'

Algumas notas sobre a igreja de São Pedro de Ponta Delgada,


IV (1948) p. 179-194.

Apontamentos sobre Forja e Armaria em São Miguel, VII


(1951) p. 83-110

Bustos do século XVI na Matriz de São Sebastião de Ponta


Del gada, VI (1950) p 276-285.

Uma fonte do século XVI, I (1945) p. 76-85.


Gaspar Frurtuoso, V (1949) p. 395-396.

A Igreja do Colégio de Ponta Delgada: as suas constrações e


peças artísticas, V (1949) p 271-302.

A Igreja de São José de Ponta Delgada, XIII (1957) p. 55-


64.

A influência da feitiçaria na linguagem do povo micaelense,


I (1945) p. 312-365.

O inventárzo e a valorizaçao do património artístico


distrital, VII (1951) p 357-377.

Joseph Bullar, artista, V (1949) p 33-56.

Lemberanças sobre azulejos existentes em São Miguel, IV


(1948) p. 420438,

A Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada, III (1947) p,


15-64.

Notas sobre o Convento e a Ermida de Belém de Ponta Delgada


VII (1951) p. 286-309.

Património de arte em São MiguelBarquivo de lembranças


sobre artes, artistas e artífises, IX (1953) p. 134-150;
382-404.

Rectificação, V (1949) p. 39&398.

Retratos antigos, VI (1950) p. 204-205.

Ribeira Grande, sua arquitectura antiga, VI (1950) p. 33-


68.

Terence P.Waldrou, V (1949) p. 395.

Viola da terra ou viola de arame III (1947) p. 386-402.

AUGUSTO, Armindo

Colóquio de cultura religiosa, XXXI-XXXII (1975-1976) p.


159-183.

BALEN, Van
Conferência: Holanda, terra de moinhos, XIX (1963) p. 216-
220.

BARBOSA, Ariíbal Cymbron Bettencourt

O Dr. João Hickling Angtin: o Homem, o Pedagogo, o Chefe,


XXXI-XXXII (1975-1976) p 19-22.

Mateus de Andrade Albuquerque de Bettencourt, XXXIII-XXXIV


(1977-1978) p 5-14.

A palavra e a sua influência na educação, XVII (1969) p.


111.

Palavras proferidas no 11 centenário do nascimento do Dr.


Alfredo Bensaude, XII (1956) p. 170-171; XIII (1957) p. 1-
4.

O Prof. Artur Viçoso May, XI (1955) p 386-388.

BARBOSA, Maria Margarida Cymbron Bettencourt

Viagem aos Estados Unidos para recolha de elementos sobre o


escritor Altred Lewis (1970), XXIX-XXX (1973-1974) p. 145-
152.

BARRETO, Costa

Os Açores no pensamento do Infante, IV (1948) p. 455-464.

A lenda das *Sete Cidades+, IV (1948) p. 470-488

BARROS,Leitão

O arquipélago das surpresas, XVII (1961) p.219-222.

BENTO,Amérix

Quadra popular, II(1946)p.394.


BETTENCOURT, Humberto de

Conceito histórico da titulaçao de cidade em relação a


Ponta Delgada, II (1946) p. 323-330

Conferencias religiosas, I (1945) p. 136-137.

Curiosidades toponímicas. Água de Pau e Magarça, III (1947)


p 546-548.

Curiosidades toponímicas: Piao do Joao do Porto, IV (1948)


p. 544-546.

Curiosidades toponímicas: A Rua dos Mercadores, VI (1950)


p. 213-216

Curiosidades toponímicas de Ponta Detgada: Rua dos Capas,


II (1946) p. 717-718.

Curiosidades toponímicas de Sao Miguel: Água de Pau, III


(1947) p. 348-350.

Curiosidades toponimicas de São Miguel: Calço da Má Cara,


III (1947) p. 174-176.

Destrava-línguas, VI (1950) p. 446-447. '

Proémio, I (1945) p. 1-4.

Subsidios para o estudo do Folcldre micaelense: pragas,


invectivas. doestos e epitetos injuriosos, V (1949) p. 147-
149.

Uma tradiçao popular el um modismo semantico, privativos da


ilha de São Miguel - os cantos da Cidade, V (1949) p. 97-
107.

O *Vilão+ do teatro popular de São Miguel, I (1945) )p. 31-


60. III (1947) p. 223-273.

BETTENCOURT, Morais de

Portugal, lar comum de todos os portugueses espalhados pelo


mundo, VI (1950) p. 336-345.
Portugal na história e a missão excelsa de servir, IX
(1953) p. 62-72.

Portugal e a unidade moral do seu império em todos os


recantos da terra, X (1954) p. 57-64.

O século português,IV (1948) p 294-310.

BETTENCOURT, Oscar de

Uma acção de reivindicção de bens vinculares do livro


inédito: Camilo Jurista,I (1945) p. 259-271.

BETTENCOURT, Rebelo de

O poeta Duarte de Viveiros e a sua formação literária,


XVIII (1%2) p. 115; 136-139

BETTENCOURT, Simão Leite de

As dominantes ocultas das situações sociais, XVII (1961) p.


108-110

BOID. Capitão

Descrição dos Açores ou Ilhas Ocidentais, V (1949) p. 57-


80; 252-270; VI (1950) p 168-180: 286-298 VII (l951) p 44-
82; 310-356.

BRAGA, Teofilo Braga

Carta inédita de Teófilo Braga ao Coronel Francisco Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 62-64.

BRAZÃO, Eduardo

Bento de Góis (1607-1957), XIII (1957) p 221-223.


BRUM, José Caetano de Fraga

Luar de saudade IV (1948) o 465-467.

BULLAR, Henry e Joseph

A winter in the Azores+ II (1946) p. 425-440; 629-668; III


(1947)p. 65-103; 274-323; 421-462; IV (1948) p. 72-101;
195-235.

BURBURE, Albert de

Foram as ilhas dos Açores descobertas por flamengos?, IX


(1953) p 310-314.

As ilhas Flamengas: sentinelas avançadas de Portugal


marítimo,VIII (1952) p. 227-236.

CABRAL, Gabriela de Medeiros

Quadra Popular II (1946) p 424

CABRAL, José Maria Alvares

Documentos pubticados, XI (1955)p. 274-294; XII(1956),p.102


-128; 306-335; XIII (1957) p. 136-172; 379-385; XIV (1958)
p. 138-155; 378-404; XV (1959) p. 124-148; 317-342; XVI
(1960) p. 365-379.

CAMACHO, Augusto Branco

Patavras finais (comemorações Henriquinas), XVI (1960) p.


303-306.

CANDIDO. Armando
Eng.o Artur do Canto Resende, XII (1956) p. 33-43.

Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional V (1949) p. 220-222.

Na inauguração da estátua de Bento de Góis, XVIII (1962) p


186-193

CANTO, Bernardo do

Um precioso documento sobre a vida micaelense no século


X1X: uma carta inédita, XIV (1958) p. 72-82.

CARDOSO. António Pinto

O Infante D. Henrique e o descobrimento dos Açores, XVI


(1960)p 385-403.

CARREIRO, José Bruno

A autonomia administrativa dos distritos das ilhas


adjacentes, VIII (1952) p 1-66

A cronologia dos *Sonetos+ de Antero de Quental, I (1945)


p. 5-30.

Hintze Ribeiro V (1949) p 166-202.

CARREIRO, Luísa Margarida Espinola de Mendonça

Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin. XX (1964) p.


149-150

CARREIRO, Manuel da Silva

Coração de Quatro Séculos, II (1946) p. 375-381.

Homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX (1963) p. 207-


212.
Palavras proferidas no 1.centenário do Coronel Afonso
Chaves, XIV (1958) p. 31-34

Palavras proferidas no 1.centenário do Dr. Aristides da


Mota, XII (1956) p 14-20.

Panoramica da vida e das aspirações da nossa llha, XVII


(1961) p. 166-174.

A trasladação dos restos mortais de Sena de Freitas, XV


(1959) p. 424-426.

CARVALHO, Ruy Galvao de

Aspectos gerais da poesia de António Nobre, VI (1950) p 1-


30.

Carta autobiográfica do Dr Francisco Carreiro da Costa,


XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 13-14.

No l1 centenário da morte de Almeida Garrett:,o Eterno


Feminino na poesia de Garrett, X (1954) p. 394-403.

Centenários, I (1945) p 291-292.

Evocação a memória de João H. Anglin, XXXI-XXXII (1975-


1976) p. 23-24.

Factores da Revolução de 1640, XIII (1957) p. 368-378.

Homenagem centenária ao poeta Manuel Augusto de Amaral,


XVIII (1962) p 158-164.

In Memorian (Armando Cortes-Rodrigues), XVII (1971) p. 39-


40.

O lirismo trágico de Duarte de Viveiros, II (1946) p. 88-


131.

A Mulher na lírica de Antero, XIII (1957) p. 65-88.

A Musa Académica de Alice Moderno, XLI (1985) p. 7-48.

A Musa Romantica de António Ramiro, IV (1948) p. 403-419.

Oliveira Martins e o seu crítico íntimo, I (1945) p. 391-


402.
Para a história da fundação do Liceu Nacional de Ponta
Detgada, VIII (1952) p. 146-153.

Para que a filosofia nos liceus?, III (1947) p 374-385.

Poetas e poetisas de Ponta Delgada, II (1946) p 395-418.

Possibilidades de uma litetatura de significação açoriana,


XII (1956) p. 216-221.

Relação de professores efectivos do Liceu Nacional de Ponta


Delgada, no 1.século da sua existência, VIII (1952) p.
161-167.

Relações de Antero de Quental com o Coronel Chaves, XXXIII-


XXXIV (1977-1978) p. 55-77.

Singela homenagem, XXVII (l971) p. 17-18.

Visão panorâmica da poesia açoriana. I (1945) p. l78-220.

CASIMIRO, Lúcio Agnelo

Castilho e a sua acção cultural na ilha de São Miguel, IV


(1948) p. 230-253; 351.

Discurso proferido na sessão solene do Governo Civil de


Ponta Delgada, comemorando o, IV centenário da sua elevação
a cidade. II (1946) o 267-283

CASTILLO-ELEJABEYTIA, Dictinio

A Antero en los saudosos campos, IX (1953) p. 9-12.

CASTRO, Francisco do Canto e

Memória histórica das festas do Divino Espírito Santo na


ilha de São Jorge, II (1956) P. 495-502.

CASTRO, Luiz Cirne de

No Ateneu Comercial de Ponta Delgada, II (1946) p. 450-452


CAVALEIRO, Rodrigues

Joaquim Bensaúde. I (1945) p. 453-455.

CHAVES, Francisco Afonso

As festas de São Marcos nalgumas ilhas dos Açores e a sua


origem provável. XIV (1958) p. 65-71.

CHAVES, Serafim

A Fé dos nossos Maiores, II (1946) p. 363-368.

CORTE-REAL, Miguel de Figueiredo

Apontamentos biográficos do Coronel de engenheiros José


Carlos de Figueiredo, XVI (1960) p. 226-231.

Ermida de Nossa Senhora da Victória de Vila Franca do


Campo, XXI (1965) p. 203-213.

O Nan Plus Ultra da nobreza da ilha da Madeira ainda


existe?, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 171-184.

Subsídios para a história da Ermida de Nossa Senhora do


Pilar da ilha de Santa Maria, XVIII (1962) p. 1-114.

CORTES-RODRIGUES, Armando

Academia musical de Ponta Delgada: O Avarento de Moliere,


XL (1984) p. 142-144.

Academia musical de Ponta Delgada: serão músico teatral no


Teatro Micaelense, XL(1984)p.138-141

Actuação no Paraná de um português notávet, Afonso Botelho,


XVI (1961) p. 223-227.

Adagiário popular açoriano. I (1945) p. 108-122; 272-287;


428-445; 612-627; II (1946) p 216-230; 689-700; III (1947)
p. 147-161; 324-336; 519-531; IV (1948) p. 102-116; 311-
324; 517-532; V (1949) p. 116-131; 366-38l; VI (1950) p.
181-194; 365-379; VII (1951) p. 160-173; 378-391; VIII
(1952) p. 412-424; IX (1953) p. 151-164; 405-418.

Apontamentos sobre Rodrigo Rodrigues, XV (1959) p. 237-261.

Arco-de-Velha, I (1945) p. 133-134.

Auto do Espírito Santo, XIII (1957) p. 245-316.

1.centenário do Coronel Afonso Chaves, XIV (1958) p. 2-9.

D. Ana da Glória Victória, VIII (1952) p. 436439.

Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 400-408.

Dr. Luis da Silva Ribeiro, XI (1955) p. 390-392.

Esboço de Guilherme de Morais, no 25.o aniversário da sua


morte, XVIII (1962) p. 249-250.

A etnografia e a sua aplicação no distrito de Ponta


Delgada, V (1949) p 303-330

Francisco de Lacerda XX (1964) p. 75-78.

Itinerário de Vila Franca do Campo, XIII (1957) p. 89-122.

Liceu Nacional de Antero de Quental: uma récita de


estudantes que foi uma noite de arte e de beleza, XL (1984)
p. 148-150.

Nota da Semana, XL (1984) p. 145-147.

Ode a Minerva A memória do Dr. Luís da Silva Ribeiro, XI


(1955) p. 268-273.

Oração a São Custódio, VIII (1952) p. 434-436.

Padre José Jacinto Botelho António MorenoBpranto ao poeta


António Moreno, XXIV (1968) p. 155-157.

Palavras, XVI (1960) p. 355-361.

Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em


Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 29-39.

Patavras proferidas no 1.centenário do nascimento do


Coronel Francisco Afonso Chaves, XIV (1958) p 1-61.
O Pão das Almas, VIII (1952) p. 433-435.

A propósito da conferência do Sr Prof. Artur Santos, com


gravações da 10 campanhia de investigação e recolha do
Cancioneiro Musical Açoriano, XIII (l957) p 433-435.

São Francisco de Assis e a poesia, XL (1984) p 87-98.

O último serão dramático e musical da Academia Musical de


Ponta Delgada, XL (l984). p 133-137.

Uma Hora de Fernando Pessoa, XVII (1961) p. 229-233.

A Verdade e a Mentira, XX (1964) p. 1-12.

COSTA, António Horta e

Entrevista com o Prof. Artur Santos aos microfones da Rádio


Difusao Francesa, em 15 de Maio de 1954, X (1954) p.
240243.

COSTA, Francisco Carreiro da

Os Açores e um livro infeliz que sobre os mesmos se


escreveu, XII (1956) p 405-409.

Aguilhada: medida de superfície, XXVI (1970) p. 216-217.

Alguns sacerdotes micaelenses, nascidos e falecidos no mês


de Fevereiro, II (1946) p. 711-713.

*S Atmas+, VII (1951) p. 402-404.

Alminha de Francisco Raposo, XXVII-XXVIII (1971-1972) p.


293-296.

Anatomia popular: os olhos, o nariz, o ouvido (1953) p.


452-453.

As antigas carapuças, V (1949) p. 149.

O antigo porto de S.Braz de Ponta Delgada, II (1946) p


.370-374.

Apelidos e alcunhas lagoenses, XXVI (1970) p 213-214.


Armando Córtes.Rodrigues: etnógrafo e folclorista, XVI
(1960) p. 338-354.

Auto da Carta Régia de 2 de Abril de 1546, II (1946) p.


293-322.

Azeites para a iluminação, XXVI (1970) p. 214-216.

Barbeiros de lanceta e sangradores, VII (1951) p. 190-191.

Beirais de telhados, XXI (1965) p. 260-261.

Bolos de massa sovada, VII (1951) p. 404-406.

Cancioneiro Popular Mariano, X (1954) p. 239-240.

Candeia a sebo, de Santa Maria, XXVII-XXVIII(1971-1972),p.


296-297

Cantigas populares: Mariquinhas, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p


136-138.

Carro de Bois, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p 134-136.

A casa rural micaelense, VIII (1952) p. 431-433.

No 1.centenário da introdução do jornalismo e da imprensa


em Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 141-165.

Centenários de 1945, I (1945) p. 292-293.

Dois centenários: o do nascimento do Dr. Filomeno da Camara


Melo Cabral e o do nascimento do Padre António José Lopes
da Luz, I (1945) p. 134-136.

O culto de Nossa Senhora de Guadalupe, nos Açores, XXVI


(1970) p. 209-211.

O culto de Nossa Senhora na ilha de S. Miguel, X (1954) p.


499-504.

A emigração no Cancioneiro Popular Açoriano, XXXV-XXXVI


(1979-1980) p. 147-173.

Um encontro com o Prof. Artur Santos, IX (1953) p. 450-452.

A Ermida de Nossa Senhora dos Remédios da Lagoa, I (1945)


p. 86-107.

A etnografia da Cidade, II (1946) p. 389-511.


O etnógrafo e o poeta Armando Cortes-Rodrigues, XXVII
(1971) p. 41-43.

As festas do Espírito Santo nos Açores, XIII (1975) p. 5-


54.

Folclore entomológico - o *Bicho da Cidade+, II (1946) p.


710-711.

Folclore insular: *0 Ladrão do Meio+, VII (1951) p. 185-


187.

Folclore micaelense: versos de animais, I (1945) p. 531-


540.

Foliões do Espírito Santo, III (1947) p. 545-546.

Formas de tratamento em S. Miguel, VII (1951) p 187-190.

F. Kruger, IX (1953) p. 446-450.

Garrett na ilha de S. Miguel+ X (1954) p. 381-393.

Grades de doces, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 185-187.

Habitações primitivas nos Açores: abrigos troglodíticos e


casas de taipa, XIX (1963) p. 1-10.

A igreja e o convento dos Franciscanos da vila da Lagoa,


XXI (1965) p. 45-60.

*Inhameiros+ de São Miguel, V (1949) p. 152-153.

Interjeições micaelenses, V (1949) p. 150-152.

Os jornais açorianos e a sua expansão junto dos emigrantes,


XII (1956) p 222-224.

José do Canto, II (1946) p 713-717.

Dois lagoenses ilustres: Padre João Tavares e Prof. Manuel


José Tavares Canário, XXII (1966) p. 127-139.

Médicos e doenças de outros tempos, XXVI (1970) p. 211-213.

A memória de João Hickling Anglin: singela homenagem, XXXI-


XXXII (1975-1976) p. 25-26

Memorial da vila da Lagoa e do seu concelho, XXVIII (1972)


p. 231-270.
Monografias e guias turísticos, XII (1956) p. 228-230.

Notas etnográficas, XXI (1965) p. 258-261.

Morrinha e morrinhosos, XXVII (1971) p. 298-301.

Notícia sobre o Adagiário Popular Açoriano, XXXIII-XXXIV


(1977-1978) p 79-123.

O oiro nalguns Romances Populares Açorianos, VIII (1952) p.


430áR1

Paes bentos em S. Miguel, IX (1953) p. 199-201.

A palavra *Adiata+, I (1945) p. 137-138.

A patavra *Caçoila+, III (1947) p. 350-351.

Palavras proferidas no 1centenário xlo Coronel Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 38-44.

Perfil histórico das ilhas de S. Miguel e de Santa Maria,


XXIII (1967) p. 1-22.

Ponta Delgada ao tempo da sua elevaçao a Cidade, II (1946)


p. 355-359.

A porta e a janela nalgumas cantigas populares açorianas,


XIV (1958) p. 359-377.

Previsão do Tempo: antiguidade de um prognóstico, III


(1947) p. 548-549.

A propósito do 3501 aniversário da morte de Bento de Góis,


XIII (1957) p. 223-226.

Os rapazes e as menias de agora no Cancioneiro Popular


Micaelense, IX (1953) p. 201-203.

Recolha, coordenação e divulgação das tradições açorianas,


XII (1956) p. 213-215.

Religiosidade do povo açoriano através do seu Folclore,


XVII (1961) p. 101-103.

Toponimia micaelense: Agua de Pau ou Agua do Paúl, III


(1947) p. 176-178.

Toponímia micaelense: Relva, Relvão, Relvinha, III (1947)


p. 178-179.
Toponímia micaelense: topónimos protéticos, I (1945) p.
254-258.

Torreões da cidade de Ponta Delgada, XXI (1965) p 258-259.

COSTA, José da

Memorial sobre as armas da cidade de Ponta Delgada, II


(1946) p. 284-290.

Dois sonetos. IV (1948) p. 546-547.

COUTINHO, Alcindo de Bettencourt Santos

Dr. Dinis Moreira da Mota (1860-1960), XVI (1960) p. 183-


191.

Mestre, a nossa Saudade, XXVII (1971) p. 46-47.

CRESPO, Gonçalves

Prof. James MachinB*The Rosary+ (adaptação), VIII (1952) p.


213-214

CYMBRON, Pedro

O regime administrativo vigente nas ilhas adjacentes e o


planeamento Regional, XXIX-XXX (1973-1974) p. 107-123.

DANSEREAUX, Piérre

Conferencia sobre as ilhas do Pacifico e do Atlântico: a


vegetação natural e o aproveitamento peio Homem, XX (1964)
236-243.

DIAS António Alcantara de Mendonça

O Icondicionalismo ftsico do Atlantico, os navios dos


Descobri mentos e as grandes rotas ao largo desse Oceano,
XVI (1960) 261-302.
O condicionalismo tectónico no vulcanismo de S.
JorgeBconsiderações a margem da presente crise sísmica, XX
(1964) p. 227-229.

Dr. António da Sitva Cabral, XV (1959) p. 409-414.

Fisiografia e geotectónica da regiao de Vila Franca do


Campo, III (1947) p. 104-114.

Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em


Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 4045.

Palavras proferidas no 1.centenário do Coronel Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 45-47.

O sismo de 1522 em S. Miguel. I (1945) p. 490-500.

DONVEZ, Jacques

Dois notáveis órgãos do século XVII em Ponta Delgada, XVII


(1961) p. 83-87.

ENES, José

Um açoriano que soube conhecer e servir os Açores, XXXVII-


XXXVIII (1981-1982) p. 21-23.

Bento de Góis Caminheiro de Deus, XVIII (1962) p 197-210.

Relação da arte com a moral, XVII (1961) p. 105-107.

ESPARTEERO, António Marques

A projecção dos Açores na história do mundo, II (1946) p.


472 476,

FAGUNDES, Francisco Costa

A poetização da infancia em Fernando Pessoa e Cecilia


Meireles, XL (1984) p. 25-44.
FERNANDES, António Martins A.

Quadras populares, IV (1948) p. 468.

FERREIRA, Ernesto

No 1centenário da morte de Almeida Garrett. A casa onde


morou Garrett em Ponta Delgada, X (1954) p. 278-284.

Doutor Alfredo Bensaúde: o professor e o mineralogista, XII


(1956) p. 177-184.

Ermida de Nossa Senhora da Vitória de Vila Franca do Campo,


VIII (1952) p. 366-378.

Padre Mestre João José do Amaral, VIII (1952) p. 68-73.

As romarias quaresmais na ilha de São Miguel, XV (1959) p.


92-98; XIX (1963) p. 135-141.

FERREIRA, Amorim

Expansão da literatura médica inglesa em Portugal nos


séculos XVIII e XIX, X (1954) p. 269-277; 490-492.

Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 222-223

Naturalistas Britanicos nos Açores, II (1946) p. 531-546.

Palavras proferidas no 10 centenário do Coro de Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 1-61.

FERREIRA Manuel

O Alevante da Isca. Jogos florais de 1948, IV (1948) p. 440


451.

FIGUEIREDO, José Carlos de

Descrição da ilha de Santa Mdria, XVI (1960) p. 205-225.

FILIPE, Virgilio
Fernando Pessoa, I (1945) p. 293-296.

FLICKE, Robert

Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último


quartel do século XVI, XX (1964) p. 27-54.

FRAGA, António Luís de

Quadras populares, IV (1948) p 468.

FRAGA, Gustavo de

Padre Ernesto Ferreira IX (1953) p 430-432.

FRAGA, José Luis de

Água da Fonte, II (1946) p. 482.

Caravelas de Portugal, II (1946) p. 360-362.

Na Matriz de S. Miguel Arcanjo. No final das Comemoraçoes


Henriquinas, XVI (1960) p. 245-255.

FREYRE, Gilberto

Sugestões para o estudo histórico-social do Sobrado no Rio


Grande do Sul IX (1953) p. 190-199

GAMA, Jaime José Matos de

Palavras de homenagem ao Dr. Joao H. Anglin, X (1964) p.


151-153.

GAYTON, Anna H.
Descrição das festas do Espírito Santo feitas pelos
portugueses da Califórnia em 1947, IV (1948) p 388-402.

A *Festa da Serreta+ em Gustine, Califórnia, VII (1951) p.


236-259.

GRAY, Thomas

Elegy Written in a Country Churhcyard, XV (1959) p. 48.

GOMES, José

Palavras de homenagem ao Cónego Sena de Freitas, XXIII


(1967) p. 143-146.

GOMES, Maria Luísa Soares d'Albergaria Athaide da Costa

Trajos regionais dos Açores, XII (1956) p. 225-227.

Trajos regionais micaelenses IX (1953) D. 113-133.

GONÇALVES, Alfredo Machado

Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Ponta Delgada,


algumas espécies de maior valor bibliográfico XIX (1963) p.
89-134.

GOULART, Osório

Poetas micaelenses, II (1946) p. 668-688.

Problema gráfico de Antroponimia, III (1947) p. 365-373.

Rimas infantis, III (1947) p. 346 347.

Rimas infantis da ilha do Faial I (t945) n 647-648.

IRWIN, Margaret
As Ilhas Encantadas são ilhas de ventura, XVII (1961) p.
180189.

IVENS, Diogo

Apontamento sobre a poesia de Vasconcelos César, I (1945)


p. 416-427.

Um símbolo. VII (1951) p 111-139.

JESUS, Eduino de

Rimas infantis da ilha de São Miguel, XII (1956) p. 400405.

JÚNIOR, Manuel José Dias

A pesca em São Miguel, II (1946) p. 483 486

LACERDA, Francisco de

Serenata a José Bruno, XX (1964) p. 79.

LAYTANO, Duarte

Impressões de uma viagem aos Açores, XIV (1958) p. 191-221;


429-458; XV (1959) p 192-225.

LEITÃO, Ruben A.

Antero de Quental: uma carta inédita a Maria Amália Vaz de


Carvalho, V (1949) p. 28-32.

Os Vencidos da Vida VI (1950) p. 260275.

LIMA, Augusto C. Pires de


Jogos e canções infantis, I (1945) p. 132-133.

LIMA, Baptista de

Homenagem ao Dr. José Bruno Tavares Carreiro, XXI (1965) p.


239-257.

LIMA, Marcelino

O Convento de Santo António dos Capuchos na ilha do Faial,


I (1945) p. 501-530.

LIMA, Raposo de

O Drama da Terra, II (1946) p. 493-494.

LOPES, Manuel

O Canto do Cisne. IV 19148) P. 489-492.

LOURENÇO, José Machado

Conclusão, XVII (1961) p. 113-116.

10 Semana de EstudosBpalavras de abertura, XVII (1961) p.


88-89.

LUZ, Denis da

Um Dia. II (1946) p. 471.

Ilhas de Brumas, II (1946) p. 353-354.

MACEDO, Diogo de

O Bairro Cubista, IX (1953)) p. 188-190.


MACEDOS,Joao Carlos do Canto

O religiosismo de Duarte de Viveiros através da sua obra


poética XVIII (1962) p. 127-136.

MACEDO, Maria Fernanda Pires de Matos Gouveia

Eugénio de Castro: poeta clássico, XXIII (1967) p 23-37.

MACHADO, Eduardo

Quadras populares, IV (1948) p. 468.

MACHIN, James

Caloira, XI (1955) p. 230.

Tradução latina da 10 página da *Igreja e o Convento da


Caloira+ do Padre Ernesto Ferreira, XI (1955) p. 228-229.

MADEIRA, José António

Joaquim Bensaude: glorificador da ciencia náutica dos


portugueses na gesta dos Descobrimentos, XVI (1960) p. 1-
90.

MAIA. Amancio Machado de Faria e

Esboço histórico e económico da indústria agrícola de chá


em São Miguel, XV (1959) p. 426-435.

MAIA, Francisco d'Athaíde Machado de Faria e

Capitães Generais (-766-1831) I (19451 D 71-75


MARQUES, Angelo Raposo

Objectivismo, Nacionalismo e Humanismo no ensino da


História IX (1953) p. 333-349.

MATTOS, Lygia Maria da Camara de Almeida

Cultura poputar: significado e importancia da cultura


popular, VI (1950) p 100-120.

Danças populares micaelenses, XI (1955) p. 134-168.

MAYA,Martim de Faria e

Breve e última resposta ao Sr. Dr. Manuel de Sousa Meneses,


X (1954) p. 237-238.

O pintor Duarte Maia, XXXIII-XXXIV (1977-1978) p. 15-53.

Refutação de umas observações acerca de Gaspar Fructuoso,


VIII (1952) p. 247-322.

A vida operosa e meritória de Ernesto do Canto, XXXV-XXXVI


(1979-1980) p. 5-123.

MEDEIROS. Armando Tavares de

Auto Pastoril Português de Gil Vicente, XX (1964) p. 98-


127.

MEDEIROS, Carlos Pavão de

Actualidade de higiene mental e alguns dos seus aspectos,


XVII (1961> p. 103.

MEDEIROS, Manuel Jacinto Pacheco de

Jornais e revistas dos estudantes do Liceu de Ponta


Delgada, VIII (1952) p. 188-197.
Récitas dos estudantes do Liceu de Ponta Delgada, VIII
(1952) p. 168-187.

MEDEIROS, Morgado José Caetano Dias do Canto e

Chegada de S. Magestade o Sr. Duque de Bragança a S.


Miguel, XVI (1960) p. 232-244.

Diário de Viagem, XXVI (1970) p. 159-207; XXVIII (1972) p.


167-210; XXIX-XXX (1973-1974) p. 125-143; XXXI-XXXII (1975-
1976) p. 33-114.

MEIRELES, Cecília

Adágios açorianos, IX (1953) p. 187-188.

Cancioneiro Popular Açoriano de Armando Cortes-RodriguesBal


gumas correspondencias no Cancioneiro Geral do Brasil. IX
(1953) p. 433-446.

Os Dedos, XII (1965) p. 398-400.

Elegia, IV (1948) p. 57-62.

Folclore guasca e açoriano, III (1947) p 167-174.

Notas sobre o folclore açoriano e brasileiro, XIX (1963) p.


83-88; 199-201 .

Panorama folclórico dos Açores especialmente da ilha de S.


Mi guel, XI (1955) p. 1-112.

Rimas infantis da Terceira: notas sobre o folclore açoriano


e brasileiro, XIX (1963) p* 199-201.

MELO, Jacinto de

Palavras proferidas no 11 centenário do Dr. Aristides da


Motta, XII (1956) D 21-23.

MELO, Manuel Maria de


Música nos Açores: apontamentos para um Dicionário de
Músicos Açorianos, IX (1953) p. 315-332; XII (1956) p 351-
366; XV (1959) p 99-124; 371-390; XVII (1961) p. 190-201;
XIX (1963) p. 142-165; XX (1964) p. 61-74; XXI (1965) D.
187-202.

MENEZES, Manuel de Sousa

Os prodigios da Madre Francisca do Livramento, IV (1948) p.


493-507.

MESQUITA, Roberto de

Um soneto não incluído em *... Almas Cativas+ (nota


explicativa de Pedro da Silveira), II (1946) p. 624-628.

MICHIELS, Louis

A colaboração luso-belga na época Borgenhesa: os imigrantes


flamengos nos Açores, IX (1953) p. 1-8.

MIRANDA, Lúcio de

Mahatma Ghandi, IV (1948) p. 1-56; 254-293; 540.

MONIZ, Teotónio da Silveira

Naturalistas estrangeiros nos Açores. IV (1948) D. 63-69.

MONTEIRO, Jacinto

A atitude da Igreja e a perda da independencia de Portugal


em 1580, XXI (1965) p. 1-44.

O episódio columbino da ilha de Santa Maria, nas suas


implicações com o descobrimento da América, XXII (1966) p
36-126.
O Infante D. Henrique, realizador de anseios universais,
XVI (1960) p 123-138.

Nuno Alvares Pereira, o homem medieval: no IV centenário do


seu nascimento, XVI (1960) p. 307-314.

MOREIRA, Hugo

Alguns aspectos do Teatro Popular Micaelense, XXXIII-XXXIV


(1977-1978) p. 125-132.

No IV centenário do nascimento de Bento de Góis: pertence a


Bento Góis o termo de baptismo que se lhe atribuiu?, XVIII
(1962) p. 168-176.

Quem fundou a Ermida de Nossa Senhora do Desterro em Ponta


Delgada?, IV (1948) p. 508-516.

Notícia acerca de o Altar de Jesus, Maria e José no


Convento de Nossa Senhora da Esperança de Ponta Delgada,
XIX (1963) D . 11 -20

MOTTA, António Augusto Riley da

Das colónias estrangeiras em S. Miguet nos séculos XIX e


XX: casamentos, baptizados e óbitos, XV (1959) p 33-47.

Dr Alfredo Bensaúde: l.centenário do seu nascimento, XII


(1956) p. 171-172.

Dr. Botelho e o seu tempo: do seu sécuto e dos anteriores,


da sua ilha, da sua família, da sua vida, X (1954) p. 65-
202.

Do eng.Joaqmim Bensaúde e seus trabalhos históricos, VIII


(1952) p. 323-344.

Engenheiro José Cordeiro, IX (1953) p. 41-61.

Uma família inglesa: os Reads, XII (1956) p. 231-246.

São Miguel em 1847, XI (1955) p. 338-360.

NEMESIO, Vitlorino
Perfil de José Bruno XIII (1957) p 217-220

NUNES, Ana Adelina Bettencourt da Costa

Quadra popular, II (1946) p. 382.

NUNES, José da Costa

Padre Manuel Pinheiro, V (1949) p. 81-93.

Uma voz portuguesa da Cúria Romana, XX (1964) p. 230-236.

NYE, EIisa W.

Diário de uma viagem da América aos Açores no veleiro


*Slyph+, em Julho de 1847, XXIX-XXX (1973-1974) p. 5-106.

OLIVEIRA, Albano

Banco *D. João de Castro+, VII (1951) p. 226-285.

OLIVEIRA, Alberto de

Discurso do Exmo. Presidente do (Município de Ponta


Delgada, na sessão solene comemorativa do IV centenário da
Cidade, realizada no Governo Civil, II (1946) p. 259-266

OLIVEIRA, Artur da Cunha

Intervenção de Deus na história XVII (1961) p 107-108.

OLIVEIRA, Eufrásio de

Palavras de homenagem ao Dr. João H. Anglin, XX (1964) p.


144-14x
OLIVEIRA. J. F. Craveiro Lopes d'

Ernesto Rodolfo Hintze Ribeiro, II (1946) p. 554-623; V


(1949) D. 206-210.

OLIVEIRA, Virgilio de

Poema Açoriana, IV (1948) p. 452-454.

Ponta Delgada II (1946) p. 336-338.

PACHECO, Eduardo de Andrade

A frequencia do Liceu de Ponta Delgada no l.século da sua


existencia, VIII (1952) p 154-155.

A memória de Joao Hickling Anglin: a memória do nosso


Reitor, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 27-28.

PACHECO, Frazão

Suave Milagre tradução francesa do conto de Eça de Queirós


, I (1945) p. 305-311.

PACHECO, Oscar

O Padre Joaquim Silvestre Serrão e Ponta Detgada, XIX


(1963) P. 166-176.

PAIVA, Carlos José Botelho de

Uma curiosa *Arca+, I (1945) p. 651-653.

Dr. Altredo Bensaúde: palavras proferidas no 1.centenário


do seu nascimento, XII (1956) p. 173-176.

Patavras proferidas no 1.centenário do Coronel Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 27-30.
Palavras proferidas no 11 centenário do Dr. Aristides da
Motta, XII (1956) n 24-28.

PAVAO, José de Almeida

Acentos místicos na poesia de Cortes-Rodrigues, XXVII


(1971),P. 9-12.

Antero e a Morte, XXV (1969) p 35-48.

Armando Cortes-Rodrigues: poeta e dramaturgo, XVI (1960) p.


327-337.

Aspectos humanísticos de *Os Lusíados+, XXXI-XXXII (1975-


1976) p. 139-151.

Aspectos populares micaelenses no povoamento e na


linguagem, XXIX-XXX (1973-1974) D. 153-259

ET NUNC ET SEMPER: a memória de Armando Cortes-Rodrigues


XXVII (1971) p. 48-70.

A memória de João Hickling Anglin: Preito de Saudade, XXXI-


XXXII (1975-1976) p. 29-31.

Palavras de homenagem ao Dr. Joao H. Anglin no seu 70.


aniversário, XX (1964) p 143-144.

Palavras de homenagem ao Prof Armando Cortes.Rodrigues, XVI


(1960) p. 173-175

Poesia e Mística, XVII (1961) p.104-105.

O povoamento e a linguagem nas ilhas açorianas, XLI (1985)


p. 137-155.

Sortilégio da insularidade nos poetas micaelenses, XXVIII


(1972) p. 271-291.

Teatro Popular Micaelense: aspectos genéricos e


estruturais, XXXIX (1983) p. 7-52.

Travo de Saudade, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 31-33.

PAVRO JR., Jose de Alnneida


No 1.centenário da morte de Almeida Garrett: Garrett
clássico e romantico. X (1954) p. 285-380.

A Cultura e o Homem, XXI (1965) p. 61-90.

Expressão e perfeição em poesia, VI (1950) p. 301-335.

A indisciplina romântica de Eça na sua evulação literária,


II (1946) p. 26-43.

O sentido da realidade em Júlio Diniz, I (1945) p. 366-383.

A sombra de Bernardino Ribeiro nas *Saudades da Terra+ de


Gaspar Fructuoso, XXIII (1947) p. 1-14.

PEIXOTO, José da Silva

Na Camara Municipal de Vila Franca do Campo: alocução, XVI


(1960) p. 256-260.

As comemorações do IV centenário do nassimento de Bento de


Góis, em Vila Franca do Campo, XVIII (1962) p. 177-185.

Comemorações do 1.século do jornalismo de Vila Franca do


Campo: elogio da imprensa de Vila Franca do Campo, XVII
(1961) p. 137-140.

Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em


Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 13-18.

Palavras de homenagem ao poeta Armando Cortes-Rodrigues em


Vila Franca do Campo, XVI (1960) p. 32s326.

PEREIRA, Carlos Renato Gonçalves

Direito e justiça, XXXV-XXXVI (1979-1980) p. 125-145.

PEREIRA, José Augusto

Campo da Mourisca, XIX (1963) p. 80-82.

As confrarias erectas na igreja do Colégio dos Jesuítas em


Ponta Delgada+ VII (1951) p. 37-43.
Indumentária dos clérigos, V (1949) p. 243-251.

Os priores na ilha de São Miguel XIV (1958) p. 125-137.

PEREIRA1 Nluno Alvares

Anotações ao *Diário de uma viagem da América aos Açores no


veleiro 'Slyph', em Julho de 1847+ de Elisa W. Nye, XXIX-
XXX (1973-1974) p. 105-106.

Notícia histórica sobre caes em São Miguel, XL (1948) p 71-


86.

PEREIRA, Rodrigo Alvares

Monumentos histórico-militares micaelensesBas


fortificações, III (1947) D 187-222.

PESSOA, Fernando

Uma Hora, XVII (1961) p 228.

PIAZZA, Walter F.

Açorianos em Santa CatarinaBfreguesia de Nossa Senhora do


Rosário de Enseada de Brito, IX (1953) p. 13-14.

PINTO, Henrique M. Silva

Templos e religião em São Roque, XLI (1985) p. 157-177.

PONTE Jorge Furtado da

Vila Franca do Campo na ilha de São MiguelBapontamentos


para a história da igreja de S. Miguel Arcanjo de Vila
Franca do Campo, XX 1964) p 177-200; XXI (1965) p. 103-111.
PONTES, Herminio

Memória evocativa sobre o Padre José Jacinto Botelho;


António Moreno o sacerdote e o poeta, XXIV (1968) p. 158-
177.

Palavras de homenagem a Madre Teresa da Anunciada, XIX


(1963) p. 213-215.

PRACANA, Virginia Clara Vaz Pereira da Silva

O Prefácio de Wilhelm Storck a tradução Alemã dos sonetos


de Antero de Quental. VII (1951) D 1-36

RAFOLS, Serra

Gaspar FructuosoBsobre o livro I *Saudades da Terra+, V


(1949) p. 398-403

RAMOS, Aníbal

Dois grandes amigos: Antero de Quental e Jacinto de


Magalhães Lima, XLI (1985) p. 123-136.

RAPOSO, Hipólito

Igreja Moderna, IX (1953) p. 35-40.

REBELO, João Correia

Possibilidades de uma arquitectura religiosa moderna, XVII


(1961) p 112-113.

RIBEIRO, Luís

Dois topónimos micaelenses, XI (1955) p 26-228


RIBEIRO, Luiz da Silva

Quadras geográficas de S.Miguel e Santa Maria, I (1945) p.


131-132.

Rimas infantis da ilha Terceira, I (1945) p 648-651; II


(1946) p. 708-709.

Ao Ritmo do Pensamento XI (1955) p 245-267.

RICOU, Emanuel

l.o centenário de Gago Coutinho, XXV (1969) p. 78-103.

ROCHA, Armando

Um criador de beleza, XL (1984) p. 102-132.

A minha saudade, XXVII (1971) p. 19-26.

A récita do Liceu no Teatro Micaelense, XL (1984) p. 151-


153.

ROCHA, Manuel João Paulo

A vila de Sagres: apontamentos para uma monografia


histórica, II (1946) p. 1-25.

RODRIGUES, Alexandre H. S.

História e análise da linha de rumo, II (1946) p. 132-215.

Valores bibliográficos na Biblioteca de Ponta Delgada, XIX


(1963) p 177-181; XX (1964) p. 55-60.

RODRIGUES, António Roberto de Oliveira

A guisa de prefácio: depoimento e recordações, XXVII (1971)


p. 57-72.
RODRIGUES, Henrique de Aguiar

O povo açoriano, a sua história e o seu projecto, XL (1984)


p 45-70.

RODRIGUES, João Bernardo de Oliveira

Da Academia Musical ao Conservatório Regional de Ponta


Delgada, XXIV (1968) p. 225-236.

Armando Cortes.Rodrigues, o Amigo p. 13-16.

A ascendencia micaelense de Cecilia Meireles, XX (1964) p.


17-26.

No 11 centenário do Clube Micaelense, XIII (1957) p 317-


356.

No 1.1 centenário da fundação do Asilo de Mendicidade de


Ponta Delgada, XXXI-XXXII (1975-1976) p. 115-137.

No 11 centenário da fundação da Banda Rival das Musas.


XXVIII (1972) p. 211-229.

No 11 centenário do nascimento do Maestro Francisco de


Lacerda, XXV (1969) p. 19-34

Dr. Aníbal Cymbron Barbosa, um espírito que cultivava a


amizade, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 61-64.

Dr. José Bruno Carreiro, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 77-


110.

Dr. Martim Machado de Faria e Maya, XXXVII-XXXVIII (1981-


1982) p. 53-57.

Artista, XXVII (1971)

O elogio fúnebre do Dr. João Hickling Anglin, XXXI-XXXII


(1975-1976) p. 13-17.

O Infante D. Henrique e a sua acção na epopeia maritima


portu guesa, XVI (1960) p. 95-122.

Na morte do Dr. Carreiro da Costa, XXXVII-XXXVIII (1981-


1982) p. 15-19.
Notícia biográf ica do Dr Manuel Monteiro Velho Arruda, XV
(1959) p. 1-32.

Ponta Delgada, II (1946) p. 239-352.

Nos 70 anos do Dr. João H. Anglin, XX (1964) p. 158-161.

RODRIGUES, Rodrigo

*Domus Municipalis+ de Ponta Delgada, II (1946) p. 383-388.

Equívocos que é conveniente desfazer, I (1945) p. 456-459.

Equívocos que é conveniente esclarecer, II (1946) p. 238-


240.

A Ermida do Paço dos Donatários desta ilha, em Ponta


Detgada, e a desaparecida Igreja de S. Mateus da mesma
cidade, I (1945) p. 61-70.

A Ermida de S.Gonçalo de Ponta Delgada, IX (1953) p. 185-


187.

Indice alfabético dos principais assuntos e curiosidades


históricas do livro 3.o e 4.o das *Saudades da Terra+ de
Gaspar Fructuoso, XIII (1957) p. 128-135; XIV (1958) p.
325-354.

O licenciado António de Frias e a Rua de Santa Ana, I


(1945) p. 290-291.

A Morgadinha de Cracas e o seu apressado casamento em


1767,I (1945) p. 384-390.

Notas sobre toponímia de Ponta Delgada, I (1945) p. 455-


456.

O Padre António Vieira em S. Miguel, I (1945) p. 221-229.

Quem era Gaspar do Rego Baldaia, o remetente, para Ponta


Delgada, do Alvará Régio que a fez cidade em 1546, II
(1946) p. 331-335.

ROGERS, Francis Millet


Metodotogia para os coleccionadores de vocabulários
regionais, II (1946) p. 547-553.

As novas revistas culturais açorianas, III (1947) p. 543-


545.

ROSA, Júlio da

A Assunção de Nossa Senhora na tradição açoriana, VI (1950)


p. 121-167.

SANTOS, Alberto Borges dos

Um poeta torrejano nos Açores, XVII (1961) p. 121-136.

SANTOS, Aniceto António dos

Alocução do Governador do distrito autónomo de Ponta


Delgada, Sr. Aniceto dos Santos, V (1949) p. 203-205.

Discurso de Sua Ex. o Governador do distrito de Ponta


Delgada Sr.Aniceto António dos Santos, pronunciado na
sessão solene do Governo Civil, em comemoração do IV
centenário da cidade, II (1946) p 251-258.

Homenagem a memória do historiador Joaquim Bensaude, IX


(1953) p. 426-430.

Primeira conferencia insular açoriana, X (1954) p. 404412.

SAN-BENTO, José de Oliveira

Fulgor que não morreu, XXVII (1971) p. 3&38.

Palavras de homenagem do Cónego Sena Freitas, XXIII (1967)


p. 146-148.

SERPA, José Luiz de

Quadras populares, IV (1948) p. 469.


Santa Maria, II (1946) p. 441-443.

SILVA, Emydio da

Dr. Aristides da Motta visto por um contenporâneo, XII


(1956) p. 29-32

SILVA, Ezequiel Moreira da

A Honra da Bandeira, II (1946) p. 459.

Liberdade, II (1946) p. 369.

Quadra popular. IV (1948) D. 439.

SILVA, Porfirio Pereira da

A batalha da Ladeira da Velha. XXXIX (1983) P 73-92

SILVA JUNIOR, J.

No centenário do nascimento do Padre João Xavier Madruga,


XXXIX (1983) p. 53-72.

Panorama poético da obra de Espínota de Mendonça, I (1945)


p. 586-611.

Perfil de Duarte de Viveiros, XVIII (1962) p. 118-126.

Reflexões e recordações de um grande açoriano, XXXVII -


XXXVIII (1981-1982) p. 25-29.

SILVEIRA, João da Cunha

Achegas para o estudo do contributo açoriano nas lutas


contra os holandeses no Brasil, IX (1953) p. 106112.

Contribuições belgas para o estudo da influencia flamenga


nos Açores, VIII (1952) p. 244-246.
Cunhas da Silveira: contributo para a história de uma
família açoriana, X (1954) p. 1-56.

Willehn Van Der HaegenBtronco dos Silveiras dos Açores,V


(1949) p.1-27.

SILVEIRA, M. Martimi Cunha da

Da contribuição flamenga nos Açores, XXII (1966) p. 1-36.

SILVEIRA, Pedro da

Colóquio em honra do Menino DeusBcontando os trabalhos que


passou a Virgem Maria e S. José na ida para Belém, IX
(1953) p. 221-292.

Novas rimas infantis da ilha das Flores, VI (1950) p. 205-


209.

Para a biografia do Padre José António de Camões, IV (1948)


p. 368-370.

Rimas infantis da ilha das Flores, V (1949) p. 141-144.

Uma sátira desconhecida de Roberto de Mesquita: a um poeta


novo, VII (1951) p. 183-185.

Sobre Carlos de Mesquita, II (1946) p 460-465.

Um soneto de Roberto de Mesquita não incluido em a Almas


Cativas+, II (1946) p, 624-628.

SIMAS, Augusto Botelho

Dr. António da Silva Cabral, XV (1959) p. 392 399.

Ora de Saudade, XXVII (1971) p. 29-30.

Palavras de homenagem ao Dr. Urbano de Mendonça Dias em


Vila Franca do Campo, XVII (1961) p. 19-28.

Palavras de homenagem ao poeta Armando Cortes Rodrigues,


XVI (1960) p. 315-319.
SIMAS, Augusto B; ANGLIN, Joao H.; CORTES-RODRIGUESS,
Armando Padre Ernesto FerreiraBhomenagem a sua memória,
VIII (1952) p. 345-365.

SIMAS, João de

Parecer da comissão nomeada pela Junta Geral sobre a


Livraria de José do Canto. II (1946) p. 45-87.

SIMÕES, Santos

Duas conferencias, XIX (1963) p. 202-207.

O panorama do azulejo em Portugal, XVII (1961) p. 117-120.

SIMPLICIO, José Carlos Vieira

O culto de S. Tomás de Aquino no Seminário Episcopal de


Angra XIV (1958) p. 405-414.

Nossa Senhora de Lourdes na piedade açoriana, XVII (1961)


P. 49-82.

SINTRA, Diogo Gomes de

As mais antigas descrições das ilhas de Santa Maria e de


São Miguel, V (1949) p. 94-96

SOTTO-MAYOR, Abel de Abreu

Roberto Ivens, VI (1950) p 229-259.

SOUSA, Alfredo Botelho de

Os Açores, campo estratégico para ataque ao nosso comércio


rnarítimo nos finais do século XVI, I (1945) p. 477-489.
SOUSA, Clementino

Roberto Ivens, VI (1950) p. 432-446.

SOUSA, Femando Aires de Medeiros

Alice Moderno: a Mulher e a Obra XLI (1985) p. 49-69.

No centenário do nascimento do Almirante Gago Coutinho, XXV


(1969) p. 104-115.

Na morte de Jacinto Soares de Albergaria, XXXVII-XXXVIII


(1981-1982) p. 69-73.

SOUSA, Pedro de Chaves Cymbron Borges de

Discurso do Sr. Presidente da Junta Geral do distrito


autónomo de Ponta Delgada, XIII (1957) p. 424-431.

Hintze Ribeiro na Assembleia Nacional, V (1949) p 211-219.

SPALDING, Walter

Adagiário gaucho-açoriano, V (1949) p. 145-147; IX (1953)


p. 113-133 .

STORGK, Wilhelm

Prefácio a tradução alemã dos *Sonetos+ de Antero de


Quental, VII (1951) p 1-36.

TAVARES, José de Medeiros

Um processo eclesiástico da vila de Agua de Pau (1804.1806)


I (1945) p. 541-556.
TEIXEIRA, João Candido

Palavras proferidas no 1,centenário do Dr. Aristides da


Motta, XII (1956) p. 3-8

TEIXEIRA, Maria do Bam Sucesso Franco Wallenstein

O teatro popular em São Miguel, seus temas e formas, XI


(1955) p. 169-211; 295-337; XII (1956) p. 44-101; 247-305.

TOMAS, Francisco Caetano

O homem e a relatividade, XVII (1961) p. 97-99.

TONNEAU, Albert

As ilhas flamengas, VII (1951) p. 207-217.

VALIACORBA, António

Homenagem ao Prof. Doutor Aníbal Cymbron Bettencourt


Barbosa, XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 65-66.

VASCONCELOS, J. Leite de

Arquipélago dos Açores, I (1945) p, 130.

VASCONCELOS, Jorge Gamboa de

Arte nos Açores, XLI (1985) p. 71-122.

Canto da Maia, um ilhéu universal, XXXVII-XXXVIII (1981-


1982) p. 37-46.

No centenário do nascimento do Dr. Luís Bernardo, XXXIX


(1983) p 93-102.

Dr. Luís Bernardo Leite d'Athaíde, XI (1955) p. 361-375.


El-Rei D. Manuel I e as largas perspectivas urbanas que o
seu Foral de 1507 abriu a nova cidade da Ribeira Grande,
XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 111-169.

A Ermida de S. Brás: terá sido sempre assim a sua actual


fachada?, XL (1984) p, 5-25.

Homenagem a Gaspar Fructuoso, XXXV-XXXVI(l979-1980) p. 175-


197.

Vida e Obra do poeta Oliveira San-Bento, XV (1959) p. 343-


370.

VICENTE, António da Silveira

Palavras proferidas no 1.centenário do Coronel Afonso


Chaves, XIV (1958) p. 10-27.

VIEIRA, América Caetano

Cristo e a crítica moderna, XVII (1961) p. 99-101.

VIEIRA, Luciano Mota

O culto a Cristo Rei e a Madre Teresa da Anunciadca, XX


(1964) p. 223-226.

História e evocação Homenagem ao Cónego Sena Freitas, XXIII


(1967) p. 149-153.

VIEIRA, Tomaz Borba

Canto da Maia ilhéu XXXVII-XXXVIII (1981-1982) p. 47-50.

VIVEIROS, Duarte de

Antonio Nobre,VI (1950) D. 31-32.

WALDRON, Terence
Os *Sonetos+ de Antero de Quental, V (1949) p. 224-242.

WALKER, Walter Frederick

Os Açores ou ilhas Ocidentais, XXI (1965) p. 137-186; XXII


(1966) p 140-209; XXIII (1967) p.38-127; XXIV (1968) p.
178-224; XXV (1969) p. 49-76; XXVI (1970) p. 118-158.

WEEKS, Layman

Nos Açores XIV (1958) p 83-124; 235-324; XV (1959) p 49-91.

WILLIAMS, H. F. Fulford

Os paramentos do Bispo Grandisson existentes nos Açores,


XXV (1969) D 1-18.

WRIGTH, Eduardo

Relato para o estudo da pirataria nos Açores no último


quartel do século XVI, XIX (1963) p. 40-79.

ZACARIAS, Aristides

O silêncio de um amigo. Homenagem a Armando Cortes-


Rodrigues. XXVII (1971) p. 4445.

ATLANTIDA
Ógão do Instituto Açoriano de Cultura

Sede: Seminário de Angra

NUMEROS PUBL.:1-48 (1956-1995)

PERIODICIDADE:até 1977 bimestral, 1978-1984 trimestral e


desde 1985 semestral.

ÍNDICES: José Avelino Rocha dos Santos, Índices da


Atlântida(órgão do Instituto Açoriano de Cultura). vols. I-
XXX(1956-1985), Angra do Heroismo, 1987
AFONSO, João

-Açores *com+ Problemas, XIX (1975), p. 289-293.

-Açores de Outrora na llha 3.a Daqueles Tempos. Novos


Papéis Velhos, XXII (1978), p. 31-78.

-Nos Açores, entre gente definida mas não por Retrógrada,


XIX (1975), p. 296-299.

-Beato João Baptista Machado, Vl (1962), p. 322-338; Vll


(1963), p. 44-56.

-Crónica Açoriana, XXX (2) 1985, p. 107-110.

Defesa do Património Tradicional dos Açores. As Festas do


Espirito Santo e Excelência da Sua Tradicionalidade, Xlil
(1969), p. 30-59.

-Estudos Açorianos. O Significado das Semanas de Estudo, IX


(1965X, p. 278-288.

-A Igreja do Colégio de Angra no Conjunto dos Templos


Insulares da Companhia de Jesus, X (1966), p. 5 5-60.

AGOSTINHO, José

-Atlantida. Mito ou realidade.2, lil (1959), p. 191-202.

-A Propósito dos Sismos em S. Jorge, Vlil (1964) s. 66-74

ALMEIDA, Onsimo Teotónio


-Carta dos Estados Unidos da América. O Filósofo Willard
Quine e os Açores, XXX (2) 1985, p. 93-101.

ALVERNAZ, José Vieira

-O Beato João Baptista Machado e a nossa Acção Missionária,


IX (1965), p. 67-79.

AMARAL, Fernando Ruy Cõrte-Real

-A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura, XXIII


(4) 1979, p. 9-45.

ARAUJ0, Miguel Cristóvão de

-O Castelo de S. Filipe do Monte Brasil, XVII (1973), p.


116-142; 208-216; 254-313; XVIII (1974), p. 68-115.

ARMAS, José Leal

-Algumas Considerações Sobre Pecuária nos Acores, Xll


(1968), p. 87-113.

-A Nova Intendência de Pecuária de Angra do Heroismo, I


(1957), p. 329-340.

-Questões Zootécnicas. Aspectos Históricos-Técnicos e


Económicos da Pecuária Açoriana (Terceirense), I (1956), p.
12-17.

AZEVED0, Rafael Avila de

-Do Nascimento e da Formação de Portugal, XXVIII (3) 1983,


p. 3-16.

BARATA, José Fernandes Nunes


-Êxodo Rural, Emigração e Povoamento do Ultramar, Xl
(1967), p. 161-205.

BARCELOS, António Bento Fraga

-Notas Sobre o Estabelecimento da Inquisicão em Portugal,


XXVIII (3) 1983, p. 17-31.

BETTENCOURT, Maria Francisca (Maria do Céu)

-Beato João Baptista Machado, X (1966), p. 173-183.

-Lenda de Nossa Senhora das Candeias, XVII (1973), p. 36-


37.

BORBA, Henrique

-Lourenco Perosi, I (1956), p. 98-103.

-Os Reis de Portugal e as Suas Relacões com as Artes, as


Letras e as Ciencias, lil (1959), p. 101-107; 160-166; 258-
265; IV (1960), p. 53-59; 233-237; V (1961), p. 20-30; 97-
104; 177-192; 241-259; 324-341; Vl (1962X, p. 113-128; 192-
206; 347-363; Vll (1963), p. 57-72; 114-126; 176-206; 258-
269; 309-331; Vlil (1964), p. 53-65; 114-132; 225-240; 341-
358; IX (1965), p. 55-61; 114-127; 175-188; 263-277; X
(1966)~ p. 81-98; 184-196; 253-281; 335-350; 105-159.

BOTELHO, Emanuel Jorge

- De Angra à Minha Angra {ou o Meu Crescer para a Cidade),


XXVII (1) 1982, p. 29-30.

-Fixadores de Sudário {Na l.a Bienal de Arte dos Açores e


Atlãntico), XXX (2) 1985, p. 29-30.

BRITO, Chitas de
-Os Acores e o Transporte Aéreo. Acheqas, XIV (1970), p.
183-198.

CAETANO, Marcelo

-0 Ultramar Portuquês, XVII {1973S, p. 59-68.

CAMPOS E SOUSA

-Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de


Angra, XXII (1978), p. 123-124.

CARMO, Martins do

-Camões esteve nos Açores e Passou pela Terceira, XVI


(1972), p. 18 5-190.

CARVALHO, Ruy Galvão de

-O Papado na História Cultural da Europa, I (1956), p. 7-


11.

COSTA, Carreiro da

- Os Açores e as Novas Viagens para o Ocidente, IV (1960),


p. 204-212.

-O Culto de Nossa Senhora da Conceição, nos Açores, XIX


(1975), p. 239-253.

CUNHA Correia da

-Francisco de Lacerda. O Homem e o Músico, XIV (1970), p.


275-286.
CUNHA, Luís

-Angra/Cidade e a sua Reconstrução, XXV (1) 1980, p. 25-30.

DIAS, Francisco Coelho Maduro

-Impressões Sobre a Pintura Artistica Existente na Igreja


do Colégio de Angra do Heroismo, IX 81965), p. 230-235.

DIAS, Francisco José

- MúsicaBBreves Considerações Acerca do Folciore


Terceirense, XVIII (1974), p. 242-250.

DIAS, Maria Alice de Borba Lopes

-Ensino e Educaçao Influência do Espirito Franciscano nas


Gentes Açorianas, XXX (1) 1985, p. 323-339.

DOMINGUES, Ernesto

-Arquitectos da Companhia de Jesus na Terceira, XVII


(1973), p. 7-15.

-Congregações Marianas nos Colégios das l/has, XIV (1970),


p. 101-111.

-Cristãos-Novos na Origem do Colégio em S. Miguel, XXIII


(2) 1979~ p. 3-12.

-Jesuitas dos Açores nas Missões do Brasil, Xlil (1969), p.


127-143.

-Jesuitas no Faial, XVIII (1974), p. 9-28.

-Jesuitas Sepultados nos Açores, XIV (1970), p. 37-46.

-Nossas Senhoras. Das Antigas Missões dos Jesuitas no


Brasil, XIV (1970), p. 287-297.
DRUMOND, Luís Ferreira Machado

-Francisco Ferreira Drumond, I (1956- 1957), n. 177 - 181.

FIDALG0, Manuel Caçoilo

-Algumas Consequêncías Sociológicas do Terramoto de 1 de


Janeiro de 1980 nas Familias das Comunidades Rurais
Açorianas da llha Terceira, XXV (1) 1980, p. 33-49.

-Inovação e Mudança nas Comunidades Rurais da llha Graciosa


/1982), XXIX (2, 3 e 4) 1984, p. 69-84.

-A Vida dos nossos Antepassados Europeus no Periodo


Cavernícola, XXV (2) 1980, n. 39-50.

FORJAZ, Candido Pamplona

-Cartas do Dr. José Bruno a Seu Cunhado, Dr. Candido


Forjaz, XX (1976), p. 197-205.

FORJAZ, Jorge Pamplona

-Algumas considerações em torno da Expuisão dos Jesuitas da


llha Terceira, XVII (1973), p. 161-174.

-AngraBuma Cidade a Recuperar. Ou de como pela Batalha da


Salga se chega a uma Teoria sobre a Recuperação da Cidade
de Angra, XXVI (2) 1981, p. 17-32.

-As Casas de Luis Meireles ou de como a Praca Velha se viu


Privada de um Palácio, XXII (1978), p. 9-29.

- A Familia de Vitorino Nemésio, XXIII (1) 1979, p. 13-58.

-Introdução à ÁreaB*Aspectos Culturais+, XXVIII (1) 1983,


p. 47-57.

-O Inventário dos Bens de Francisco de Ornelas da Camara,


XXIII (1) 1979, p. 101-1 22.
-A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura, XXIII
(4) 1979, p. 9-45.

-Seis Cartas de Desespero. (Um caso de Falência Social no


Século XIX Angrense), XXIX (2, 3 e 4) 1984, p. 61-68.

FORJAZ, Victor Hugo

-Actividade Vulcanica dos Açores de 1959 a 1964, IX (1965),


p. 254-261.

-A Crise sismica dos Açores de Fevereiro de 1964 (Noticia


Preliminar), Vlil (1964), p. 308-318.

-Epigrafia do Distrito da Horta, Vl (1962), p. 129-133.

-Epigrafia do Distrito da Horta {Il), Vlil (1964), p. 32-


36.

GAMEIR0 0. H., Aires

-A Ordem Hospitaleira de S. João de Deus nos Açores, XXX


(1) 1985, p. rn1 -321 .

GUIMARÃES, Domingos Teixeira

-As /Ihas Adiacentes perante a Circulação Interna, Il


(1957), p. 21-33.

GUERREIRO, A. Machado

-Incertezas do Descobrimento e da Colonização dos Açores,


Xlil (1969), p. 95-103.

HAGATONG, Armando Oliveira

-O Comércío entre o Mundo Livre e o Bloco Sino-Soviético,


Il (1958), p. 362-366.
-A Situacão Económica do Mundo em fins de 1957, Il (1958),
p. 135-142.

LARANJO, F. J. Cordeiro

-Alguns Bispos dos Açores e a Diocese de Lamego, XXI


(1977), p. 245-250.

LEAL, João Aires de Freitas

-As Festas do Espírito Santo no Continente, XXV (4) 1980,


p. 23-35.

LEITE, José Guilherme Reis

-Os Fisher. Esboço Histórico de uma Familia Açoriana, XIX


(1975), p. 74-99;147-167; 255-272; 315-345; XX (1976), p.
28-51; 141-173; 218-248.

-Questão Casais. Um Episódio de História Contemporanea em


que se fala da Legião Portuguesa, da Defesa Civil do
Território e de João llhéu, XX (1) 1981, p. 3-19.

LEMOS, R.

-Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de


Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.

LIMA, Manuel Coelho Baptista

-D. Frei Cristóvão da Silveira. Arcebispo-Pimaz de Goa,


natural da llha Terceira, Vl (1962), p. 57-61.

-Nossa Senhora na História Açoriana, I (1956-1957), p. 144-


155; 219-234.

LIMA, Maria da Graça Chorão de Almeida


-0 Infante D. Henrique e o Plano das Indias, IV (1960X, p.
178-187.

LOPES, Alfredo

-Timor, Notas dum Expedicionário, XIV (1970), p. 338-373.

-Ceilão. Cinco Portugaleses vaso a Kandy, XV (1971), p. 89-


103.

LOPES JÚNIOR, Frederico (~)oão llhéu)

-A Casa Regional Terceirense, IV (1960), p. 221-232.

-Cimeira Açoriana. Nixon Pompidou e Marcelo Caetano, na


Terceira, XVI (1972), p. 7-133.

-0 Culto de S. João, Vl (1962), p. 211-222.

-Memória Histórica sobre o Montepio Terceirense. Na


Comemoração do 1. Centenário, IV (1960), p. 67-104.

-Da Praça às Covas. Memória duma Velha Rua", XV (1971), p.


162-165.

-A Presenca do Infante na Tradição Açoriana, IV (1960), p.


169-177.

-Touradas à Corda na llha Terceira, Vl (1962), p. 143-172.

-A TradiçãoBFonte Perene de Energias, Il (1958), p. 351-


361.

-A Viola de Arame na Vida, no Folclore e no Cancioneiro das


llhas, Il (1958), p. 116-124.

LOURENÇO, José Machado

-Camões em Macau, Il (1958), p. 217-224.

-Cantigas que se Cantam ou Cantavam nos NTerços+ e Festas


das Cinco Ribeiras, XXVIII (2) 1983, p. 47-88.

-O Concilio Vatícano I, Xlil (1969), p. 233-234.


-Conversão do Duque de Gandia, Vll (1963), p. 102.

-Dívida ao Infante D. Henrique, IV (1960), p. 155-168.

-D. António Taveira de Neiva Brum da Silveira. 22.


Arcebispo de Goa, Vl {1962), p. 62-66.

-Goa e a Nossa Política Ultramarina, I (1957), p. 317-328.

-Herculano e a Política, XXI (1977), p. 157-161.

-A História da Água, I (1956-1957), p. 156-159.

-India portuguesa, Vl (1962), p. 48-56.

-MacauBPortugal na China, I (1957), p. 235-249.

-Olhos do Mundo nos Açores, XV (1971), p. 166-167.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Bramanismo, IX (1965), p.


86-95.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Casticismo, XIX (1975), p.


279-286.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Ciência, Arte e História,


VIII (1964), p. 210-216.

- Por Terras do Sagrado Ganges. Civilizações Indianas, VIII


(1964), p. 26-31.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Evolução do Pensamento


Religioso na india, IX (1965), p. 13-25.

-Por Terras do Sagrado Ganges. O Hinduísmo, X (1966), p.


326-334.

-Por Terras do Sagrado Ganges. O Islamismo, Xl (1967), p.


206-218.

-Por Terras do Sagrado Ganges. O Jainismo, X (1966), p. 38-


45.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Literatura Indo-Ariana, VIII


(1964), p. 185-191.

-Por Terras do Sagrado Ganges. A Mensagem Cristã, XVIII


(1974), p. 187-196.
-Por Terras do Sagrado Ganges. Da Mulher Indiana, Xl
(1967), p. 59-67.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Museu Etnológico, Babel de


Línguas, Xadrêz Religioso, Mosaico de Castas, Vll (1963X,
p. 332-340.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Racismo Religioso, XVIII


(1974), p. 251-259.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Reac,cões Anti-Bramanicas: O


Budismo, X (1966), p. 227-237.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Subjectivismo Hindu, XIX


(1975), p. 135-144.

-Por Terras do Sagrado Ganges. Os Upanichadas e a Filosofia


Indiana, IX {1965), p. 164-174.

MACED0, F. Riopardense de

-Açoriano: Colono e Soldado, XXIII (2) 1979, p. 99-106.

-Conceito de Património Cultural e Administração de Bens


Culturais, XXV (2) 1980, p. 53-65.

-Dona Maria da Glória. Brasileira, Rainha de Portugal na


llha Terceira, XXVI (1) 1981, p. 21-29.

MACHAD0, Frederico

-Actividade do Vulcão do Fogo (Cabo Verde), Vl (1962), p.


183-191.

-Actividade Vulcanica da llha do Faial {Noticia Preliminar


Relativa aos Meses de Setembro a Dezembro de 1957), II
(1958), p. 225-236.

-Actividade Vulcanica da llha do Faial {Notícia Preliminar


Relativa aos Meses de Janeiro a Abril de 1958), II (1958),
n. 305-315.

-Actividade Vulcanica da ilha do Faial (Noticia Preliminar


relativa aos Meses de Setembro e Outubro de 1959), lil
(1959), p. 153-159.
-Actividade vulcanica da ilha do Faial {Noticia Preliminar
Relativa aos Meses de Maio a Agosto de 1958J, lil (1959),
p. 40-55.

-A Crise Sismica dos Açores de Fevereiro de 1964 {Nota


Preliminar). VIII (1964), p. 308-318.

-Erupções Históricas do Sistema vulcanico FaialBPicoBS.


Jorge, Vl (1962), p. 84-91.

-Noticia Preliminar sobre o Terramoto dos Açores em 1 de


Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.

MENDES, António Maria

-Carta de Brazão de Armas XXII, XXI (1977), p. 187-204.

-Carta de Brazão de Armas XXIII, XXII 11978), p. 147-176.

-Duas Cartas Inéditas de Almeida Garrett a Francisco Homem


Ribeiro, da llha Graciosa, XX (1976), p. 210-217.

-A Familia de Vitorino Nemésio, XXIII (1) 1979, p. 13-58.

-A Marinha Portuguesa na Luta Contra a Escravatura, XXIII


(4) 1979, p. 9-45.

MENDES, João Maria de Sousa

-Elementos para um Estudo das Companhias de Ordenanças na


llha Terceira, XXI (1977), p. 7-21; 144-258; XXII (1978),
p. 125-145

-O Pico dos Padres. Estudo Histórico-Toponimico, XXI


(1977), D. 207-219.

MENDONÇA, Fernando

-As Colectividades Populares no Panorama Organico da


Sociedade, VIII (1964), p. 196-201.
-Francisco de Lacerda. Um Musicólogo e Folciorista Acoriano
Eminente, IX (1965), p. 189-194.

-Gervásio Lima. Laureado Poeta e Escritor Terceirense, X


(1966), p. 197-202.

-Da Vida e da Obra do Académico Terceirense Dr. Luis S.


Ribeiro, VIII (1964), p. 37-52.

MENDONÇA, Gil Vicente de

-Centenário do *Boletim Eclesiástico dos Acores+, XVI


(1972), p. 176-184.

MENESES, João de Brito

-Subsrdios para o Estudo do Bailho Popular na Tradição do


Povo Açoriano, XXIII (4) 1979, p. 73-83.

MENEZES, Manuel de Sousa

A Igreja do Castelo da llha Terceira, Il (1958), p. 143-


155.

MERELIM, Pedro de

-Emigracão Acoriana para o Brasil, X (1966), p. 242-252;


315-320; Xl (1967), p. 86-104; 227-252.

-Figuras do Ramo Materno de Fernando Pessoa. Conselheiro


Luis António Nogueira.

-Os Hebraicos na llha Terceira, Vlil (1964X, p. 7-18; 88-


102; 160-177; 250-271; 319-340; IX (1965), p. 26-35; 96-
113; 151-163; 236-253; X (1966), p. 46-54; 119-131.

-À Memória de Ferreira Drumond. No Centenário da sua morte,


Il (1958), p. 367-383.

-Nampula, a Bela do Norte, XIV (1970), p. 21-35.


-Ramo Materno de Fernando Pessoa. Os Fi/hos do Casal Xavier
Pinheiro, XVIII (1974), p. 159-186.

-Ramo Materno de Fernando Pessoa. Nogueiras e Rebelos,


XVIII (1974), p. 209-239.

-Sumário Histórico do Asilo da Mendicidade. No seu primeiro


Centenário, IV (1960), p. 118-130.

-Tipos e Raças da Guiné Portuguesa, Vll (1963), p. 16-36.

-Os Vátuas na llha Terceira, IV (1960), p. 307-318.

MONJARDINO, Álvaro

-Os Açores e Filipe 11B 1581-1583, XXVII (2) 1982, p 3-40.

-Legados Pios. Misericórdias. Interpretação de Testamento,


XXIII (4) 1979, p. 59-72.

-A Propósito da Comemoração do B. João Baptista Machado, XV


(1971), p. 104-114.

MONTEIRO, Jacinto

-A Primitiva Igreja Acoríana, XXX (1) 1985, p. 191-215.

MOTA, Valdemar

-Divino Espirito Santo, XXVII (4) 1982, p. 39-59.

-O Pastel na Cultura e no Comércio dos Açores, XVIII


(1974), p. 197-208; XIX (1975), p. 123-134; 195-205; 273-
278; 346-355; XX (1976), p. 54-76.

-A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira. Vive em Angra quem


conheceu e se lembra do Poeta da *Mensagem,>, XIX (1975),
p. 189-193.

-Visitadores Eclesiásticos nos Açores, XXX (1) 1985, p.


217-228.
NEMESIO, Vitorino

-Acores: De onde Sopram os Ventos, XIX (1975), p. 304-307.

-Açores, Gente Arcaica?, XIX (1975), p. 293-296.

-Nos Açores, sem Problemas, XIX (1975), p. 287-289.

- Uma Cidade das llhas Contesta, XIX (197 5), p. 299-301.

NEVES, José Maria das

-Para a História de Santo Amaro da llha do Pico, XIV


(1970), p. 67-98; 131-180; XV (1971), s. 19-29.

NEVES, Mateus das

-Afonso Maria de Liguori, um Santo que foi Músico., Il


(1958), p. 241-266.

-Coisas de África, IV (1960), p. 215-220.

-Da Fala ao Velho do Restelo, V (1961), p. 7-19.

-Fátima e Angola, Vll (1963), p. 168-175.

-Ao Findar do Ano Mozartiano Da Vida e Personalidade de


Mozart, I (1956), p. 104-114.

-História de há 100 Anos:BLourdes, lil (1959), p. 9-39.

-0 Infante de Sagres e a Expansão da Fé. No Rescaldo do


Centenário Henriquino, IV (1960), p. 319-330.

-Ao Santo Condestável, IV (1960), p. 306.

-Três Músicos e Três Centenários, Il (1957), p. 34-43.

NEVÉS, Moreira das

-Armas de Fé de D. Aurélio Granada, Bispo Coadjutor de


Angra, XXII (1978), p. 123-1 24.
-Autobiografia do Padre Sena Freitas, XIX (1975), p. 5-25.

NORTON, Manuel Artur

-Carta de Brazão de Armas XXII, XXI (1977), p. 187-204.

-Carta de Brazão de Armas XXIII, XXII (1978), p. 147-176.

PEREIRA, José Augusto

-Lista dos Capitulares da Catedral de Angra, Vlil (1964),


p. 273-291.

PEREIRA, Vital Cordeiro Dias

-O Padre António Vieira nos Açores, XXV (3) 1980, p. 3-31.

PURCELL, Joanne B.

-A Riqueza do Romanceiro e outras Tradiçoes Orais nas llhas


dos Açores, XIV (1970), p. 223-252.

REGO, Agnelo Ornelas do

-O Beato Joa-o Baptista Machado e as Ideias Politicas do


seu Tempo, XXX (1) 1985, p. 287-300.

-Na Comemoração do Quadragésimo Aniversário do *28 de


Maio+. O Padre Jacinto de Sousa Borba falado na sua Terra
Natal, X (1966), p. 135-148.

REGO, A. da Silva

-GoaBN<a Realenqa+. GoaBa cativa, Vl (1962), p 38-42.

-O Plano Henriquino das indias, IV (1960), p. 191-203.


REIS, Jorge José Tavares dos

-O Poder Religioso e Civil na Antiguidade Eclesiástica,


XXII (1978), p. 177-192.

ROSA, Júlio da

-Nossa Senhora das Angústias, XX (1976), p. 77-104.

RUBERT, Arlindo

-O Primeiro Bispo Brasileiro: D. Agostinho Ribeiro {c.


1560-1621), XIV (1970), p. 321-334.

SALAZAR, Oliveira

-O Caso de Goa, Vl (1962), p. 12-32.

SANTOS, Francisco Rego Machado dos, e Maria José Rego


Machado dos Santos,

-Lavradores do Concelho de Angra. Suas Marcas e Ferros,


XXVIII (3) 1983, p. 35-72.

SILVA, Eduardo José Borba da

-llhas do Atlantico Norte /I): As Feroé, XXIII (2) 1979, p.


75-78.

-llhas do Atiantico Norte /I. A GronelandiaBKalaallit


Numaat, XXV (2) 1980, p. 3-19.

SILVEIRA, E.

-Notícia Preliminar sobre o Terramoto dos Aoores em 1 de


Janeiro de 1980, XXV (1) 1980, p. 3-9.
SILVEIRA, Francisco Luiz Borges

-João XXI. Um Português no Trono de S. Pedro (1276-1277),


XXI (1977), p. 95-138.

SILVEIRA, Pedro da

-A Viagem de Fernando Pessoa à Terceira em Maio de 1902,


XIX (1975), p. 100-120; 179-188.

SlMPLiClO, José Carlos Vieira

-Nossa Senhora de Lourdes na Piedade Acoriana, Vl (1962),


p. 243-263.

SOUSA, Fernando Aires Medeiros

-Faria e Maia e Antero. Subsidios dos Açores para a


História da Filosofia Portuguesa, V (1961), p. 85-96; 220-
240.

SOUSA, João Silva de

-Mobiliário Açoriano, Elementos para o seu Estudo. Um


Exemplo a seguir para todo o Espaço Português, XXVII (4)
1982, p. 61-77.

TAVARES, Paulino Mota

-Anqra e os Mestres de Setecentos, XXIX (2, 3 e 4) 1984, p.


85-124.

TEIXEIRA, Manuel

-Os Goulartes em Macau, Xl (1967), p. 68-77.


TOMAS, Caetano

-Subsidios para a Avaliação da Religiosidade Popular nos


Açores, XXI (1977), p. 283-322.

WESTON, Frank Staniey

-Actividade Vulcanica dos Açores de 1959 a 1964, IX (1965),


p. 254-261.

ARQUIVO HISTÓRICO DA MADEIRA

PROPRIEDADE: Arquivo Distrital do Funchal(Hoje Arquivo


Regional da Madeira)

DIRECÇÃO:Cabral do Nascimento(1932-1951), José Pereira da


Costa(1952-1963) e António Aragão(1972- 1974)

NÚMEROS: 19(1931-1990)
SITUAÇÃO: em publicação irregular

MORADA: Rua da Mouraria, 9000- Funchal

AGRELA, Carlos de, Famílias da Madeira e Porto Santo.


Monizes Afonsecas, 1934-35, vol. IV, pp.36-42

- Idem. Pereiras do Porto Santo, 1934-35, vol. IV, pp.72-81

- Idem. Gonçalves Nunes, 1934-35, vol. IV, pp.81-84

- Idem. Gomes Soares, 1934-35, vol. IV, pp.163-167

- Famílias da Madeira e Porto Santo. Regos Caires, 1939,


vol. VI, pp.133-140

- Famílias da Madeira e Porto Santo:- Bianchis 1950 Vol.


VIII, pp. 84-91

- Rodrigues de Souto 1950 Vol. VIII, pp.81-84

- Famílias da Madeira e Porto Santo: - Câmaras de Lobos,


1951, Vol. IX, pp. 10-23

- Gonçalves de Almeida, 1951, Vol. IX, p. 245

- Martins Godinho, 1951,Vol. IX, pp.238-247

ALCOCHETE, Nuno Daupiás, Os Gaulas do Reino e os da


Madeira, 1951, Vol. IX, pp.218-224

AGUIAR, Dr. Fernando, Azulejos da Capela de S. Roque de


Machico, 1934, Vol. IV, pp.5-8

- Azulejos da Capela da Nazaré, 1934, Vol. IV, pp.112-116


- Um caso horroso sucedido no Funchal, 1937, vol. V, pp.
106-109

- Histórias e lendas, 1939, vol. VI, pp.85-95

- Breve Memória sobre a terceira residência de Zarco na


Madeira, 1949, Vol. VII, pp.31-48

- O "Descobrimento" de Jerónimo Dias Leite. O original e as


cópias, 1950, Vol. VIII, pp.103-114

BRÁSIO, Padre António, O Padroado da Ordem de Cristo na


Madeira, 1960, Vol. XII, pp. 191-228

CLODE, Luís Peter, Algumas Famílias inglesas que passaram a

esta Ilha, 1949, Vol. VII, pp.68-76

COSTA, José Pereira da, O Ambiente Cultural da Madeira no


Séc. XVI. Os Livros dos Ordenados em Ordens Menores e
Sacras 1538-1553, 1958, Vol. X, pp. 150-197

- Duas Composições em Latim do Madeirense João Baptista-


Séc. XVI, 1958, Vol. X, pp. 248-253

- Um Mapa da Madeira de 1771, 1959, Vol. XI, pp. 243

- O Ambiente Cultural da Madeira no Século XVI, 1962, Vol.


XIII, pp. 137-214

- (e Clara de Sá Cruz) Arquivo da Misericórdia da Calheta,


1962, Vol. XIII, pp. 215-271

(e Maria Clara de Sá Cruz) Arquivo da Misericórdia da


Calheta, 1964, Vol. XIV, pp. 9-84

- Misericórdia de Machico, 1964, Vol. XIV, pp. 85-93

- Notas sobre o Hospital e a Misericórdia do Funchal, 1964,


Vol. XIV, pp. 94-239
COSTA, Mário Alberto Nunes, A Ilha do Porto Santo em 1770,
1958, Vol. X, pp. 9-54

DORNELAS, A., de Heráldica de Domínio: Brasão da vila de


Santa Cruz, 1934, Vol. IV, pp.47-51

- Sêlo, armas e bandeira da cidade do Funchal, 1934, Vol.


IV, pp.184-187

FREITAS, Eugénio da Cunha e, Cartas do dr. João Francisco e


Oliveira a seu filho o Conde de Tojal, 1934, Vol. IV,
pp.10-13

- Inventário duma fidalga madeirense no século XVIII, 1939,


vol. VI, pp.71-73

- Um Tição de Famílias Madeirenses, 1949, Vol. VII, pp.219-


229

- Acerca do tição, 1950, vol. VIII, pp.115-118

- O Magnífico Marcos Lopes Henriques, 1950, Vol. VIII,


pp.180-183

- O Doutor Nicolau Francisco Xavier da Silva, 1951 Vol. IX,


pp.102-114

GOMES, Dr. José Luiz de Brito, Um Manuscrito quinhentista


italiano, que trata do Arquipélago da Madeira, 1931, Vol.
I, pp.117-124

- Aluvião de 1803, 1932, Vol. II, pp.155-164

- Reçençeamento dos foguos Almas fregesias, 1932, Vol. II,


pp.28-35

GONÇALVES, Ernesto, Notas para a biografia de Pimenta


Aguiar, 1937, vol. V, pp.110-122

- O Capitão Tristão Teixeira, trovador do "Cancioneiro


Geral", 1949, Vol. VII, pp. 163-171
- Gomes Leal e a Madeira, 1950, Vol. VIII, pp. 5-58

- João Gomes da ilha, 1959, vol XI, pp. 9-83

- Ocupação da Madeira e Porto Santo, 1960-61, vol. XII,


pp.229-254

GOUVEIA, David Ferreira de, Alguns Subsídios para um Livro


de Linhagens Madeirenses, 1958, Vol. X, pp. 139-149

- Idem, 1959, vol. XI, pp. 172-195

- Idem, 1962, Vol. XIII, pp. 71-78

MACEDO, Diogo de, Nota sobre portugueses que estiveram na


Madeira, 1949, Vol. VII, pp. 65-67

- O pintor Adolfo Rodrigues, 1951, vol. IX, pp.209-212

MACHADO, João Franco, Alguns documentos do Mosteiro de


Santa Clara, 1934, Vol. IV, pp.171-177

- No Espólio de Casado Giraldes,1949, Vol. VII, pp.123-125

- Um Inventário de 1516, 1951, Vol. Ix, pp.225-227

MATOS, A. de, Nótula sôbre as armas do Funchal, 1934, Vol.


IV, pp. 51-55

MIGUEL, Dr. Carlos Montenegro, O Açúcar-Sua Origem e


Difusão, 1960, Vol. XII, pp. 55-124

NASCIMENTO, Cabral do, Arquivo Histórico do município do


Funchal, vol. I, 1931, pp. 1-3 49-51 e 97-99

- António de Abreu, o descobridor das ilhas Maluco, não é


António Abreu natural da Madeira e capitão duma nau da
Índia em 1525, 1931, vol.I, pp. 21-28
- Creação e funcionamento da Aula de Desenho e Pintura no
Funchal, vol. I, 1931, pp.34-40

- Ex-libris relacionados com a Madeira, vol. I, 1931, pp.


88-91

- A gafaria de S. Lázaro e a sua confraria, vol. I, 1931,


pp. 107-116

- O imposto de S. Tiago e a procissão do voto segundo os


manuscritos do tombo municipal, vol. I, 1931, pp. 4-11

- O verdadeiro retrato de N0 Sra do Monte, vol. I, 1931,


p.63

- O nosso património artístico, vol. I, 1931, p.177

- Posturaz feitaz na forma da ley este anno de 1738, vol.


I, 1931, pp.164-170

- Posturas que fizeram os officiaes do anno de oiteta e


sete, vol. I, 1931, pp. 15-19 e 73-77

- Relação dos capitãis de infantaria conforme o livro 11


dos "juramentos de menagens" 1627-1684, vol. I, 1931,
pp.78-87

- Sucessão da Casa da Calheta, vol. I, 1931, pp.151-157

- Tabeliãis e notários da comarcas do Funchal, vol. I,


1931, pp.171-176

- Testamento de D. Francisco Soares Cisneiros, vol. I,


1931, pp.29-33

- O Adro da igreja de S. João Evangelista, vol. II, 1932,


pp. 13-16

- Alunos da Escola médico-cirúrgica, vol. I, 1931, pp.101-


104

- Arquivo histórico do município do Funchal, vol.II, 1932,


pp. 53-55

- Curiosidades de história local, vol. II, 1932, pp. 49-50,


65-68 e 129-134

- Curiosos capítulos da coreição feita em 1768, vol. II,


1932, pp. 109-112

- Carta de João Fernandes Vieira, 1932, vol. II, p.165-167


- Catálogo de ms oferecidos pela Santa Casa, 1932, vol. II,
pp.83-94

- Documentos... existentes na Torre do Tombo, 1932, vol.


II, pp.113-117

- Ensaio sobre a natureza jurídica das capitanias, 1932,


vol. II, pp.56-59

- Estudantes madeirenses na Universidade de Coimbra, 1932,


vol. II, pp.60-64 e 168-172

- Excertos de algumas cartas ao procurador da Santa Casa,


1932, vol. II, pp.178-181

- Um inglês rebelde aos melhoramentos camarários, 1932,


vol. II, pp.139-142

- João Afonso Escudeiro e o vínculo da Bemposta, 1932, vol.


II, pp. 36-41

- Livro das posturas desta camara do Fuchal, 1932, vol.II,


pp.135-138

- Manuel Tomás e as fontes históricas da Insulana, 1932,


vol. II, pp.95-100

- Testamentos, Misser João Baptista, 1932, vol. II, pp.23-


26

- Testamentos. o Vigário Rodrigo Afonso Usademar, 1932,


vol. II, pp.26-27

- Aluvião de 1803, 1933, vol. III, pp.39-46

- Anotações à margem dos livros da Sé, 1933, vol. II, pp.


65-68, 150-153

- direito ao nome (de rebus pluribus), 1933, vol. III, p.


121

- Ementa ddos livros de vereações da câmara do Funchal,


1933, vol. III, pp. 30-34, 102-105, e 129-138

- De Rebus pluribus: João Drummond e a sua descendência,


1933, vol. III, p. 118

- João Escórcio, o velho, seria filho de sir John Drummond


?, 1933, vol. III, pp.169-188
- De rebus pluribus. João Francisco de Oliveira e as suas
filhas adulterinas, 1933, vol. III, p. 116

- Estampas antigas com assuntos madeirenses, 1933, vol.


III, pp.106-113, 189-191

- Livros do cartório da Provedoria dos Resíduos e Capelas,


1933, vol. III, pp. 47-50

- Livro das posturas desta camara da cidade do funchal,


1933, vol. II, 8-12

- Manuel Thomaz e as fontes históricas da *Insulana+(II),


1933, vol. II, 98-101

- O nosso património artístico, 1933, vol. III, 5-6, 97,


160

- Pedras, azulejos e tetos armoriados, 1933, vol. III, 27-


29, 78-82, 164-168

- O Pelourinho da Cidade do Funchal, 1933, vol. III, 161-


163

- A procissão de quinta-feira de endoenças, 1933, vol.III,


51-54

- Testamentos: João Rodrigues de Freitas, 1933, vol. III,


83-86

- Testamentos: D. Maria de Betencourt, 1933, vol. III, 55-


62

- Testamentos: Rodrigo Anes, o coxo, 1933, vol. III, 154-


159

- Tráfico do porto do Funchal... no século XIX, 1933,


vol.III, 94-96

- Capelas e morgados das Madeira, 1934-35, vol. IV, 65-72

- Uma carta do capitão Zargo, da colecção de documentos de


Santa Clara, 1934-35, vol.IV, p.176

- Constança Rodrigues, a velha, dona viúva do capitão


Zarco, 1934-35, vol.IV, pp.101-103

- Criação e funcionamento da Aula de Desenho e Pintura do


Funchal, 1934-35, vol. IV, pp.139-158
- Estampas antigas com assuntos madeirenses, 1934-35, vol.
IV, pp.14-16

- Maria Clementina, "the beautiful nun of Madeira", 1934-


35, vol. IV, pp.104-111

- Pedras, azulejos e tetos armoriados, 1934-35, vol.IV,


pp.57-59

- Pelourinhos, 1934-35, vol. IV, pp. 168-170

- Pimenta de Aguiar, usurpador do alheio, 1934-35, vol. IV,


pp. 122-124

- Recantos artísticos da cidade, 1934-35, vol. IV, pp.43-46

- Testamentos: João Gonçalves da Câmara, 21 capitão do


Funchal, 1934-35, vol. IV, pp.17-25

- Testamentos: João Esmeraldo o velho, 1934-35, vol. IV,


pp. 159-162

- Traje popular da Madeira, 1934-35, vol. IV, pp. 178-183

- Anais do Porto Santo, 1937, vol. V, pp. 167-172

- Anais de Santa Cruz, 1937, vol. V, pp.123-128

- Cartórios notariais, 1937, vol. V, pp.76-80

- Colonização do Brãsil por madeirenses, 1937, vol. V, pp.


49-54

- Curiosidades de história local, 1937, vol. V, pp. 28-38

- A fazenda das Moças e a igreja da Madre de Deus no


Caniço, 1937, vol. V, 55-62

- As freiras e os doces do convento da Incarnação, 1937,


vol. V, pp.68-75

- Italianos na Madeira, 1937, vol. V, pp.63-67

- Manuscritos da História madeirense, 1937, vol. V, pp.


173-175

- Notas etnográficas, 1937, vol. V, pp.149-158

- Sepultura de Zargo, 1937, vol. V, pp. 19-27


- Tesouro de arte sacra, 1937, vol. V, pp. 46-48, 176-180

- Testamento de Alvaro de Ornelas e sua mulher, 1937, vol.


V, pp.142-148

- Zarco ou os efeitos da publicidade, 1937, vol. V, pp. 81-


90

- Alfandega do Funchal. Acontecimentos ocorridos nos


séculos XVII e XVIII, 1939, vol. VI, pp. 103-106

- Alguns extractos dos livros do Cabido da Sé do Funchal,


1939, vol. VI, pp.141-151

- Aventuras extraordinárias de um soldado da Restauração,


1939, vol. VI, pp31-36

- O Camões pequeno e a inquisição, 1939, vol. VI, pp.152-


157

- Carta do licenciado Afonso da Costa a El-Rei D. João III,


1939, vol. VI, pp.169-171

- Escravos importados de 1718 a 21, 1939, vol. VI, pp.47-48

- O estrado de madeira da Sé do Funchal, 1939, vol. VI,


pp.11-16

- Henrique Moniz Teles, o judeu malgré lui, 1939, vol. VI,


pp. 5-10

- Journal of a visit to Madeira and Portugal, 1939, vol.


VI, pp. 180-185

- Planta do Funchal existente na Biblioteca Pública e


Municipal do Porto, 1939, vol. VI, pp. 65-70

- Prata e ornamentos da Sé do Funchal, 1939, vol. VI, pp.


96-99

- Sete navios derão à costa e o mais que sucedeu, 1939,


vol. VI, pp. 120-128

- A suposta espada de João Gonaçlves Zarco, 1939, vol. VI,


172-179

- Coisas de ontem e de todos os tempos, 1949, vol. VII,


pp.26-30

- A colaboração de Vieira na Restauração do Brasil, 1949,


vol. VII, pp.156-162
- Curiosidades de História local, 1949, vol. VII, pp.119-
122

- A expedição de Bertrand de Montluc, 1949, vol. VII, pp.


6-22

- Flor do oceano, 1949, vol. VII, pp. 23-25

- As freiras de Santa Clara contra Gonçalo de Marchena,


1949, vol. VII, 193-199

- O Hospital velho do Funchal, 1949, vol. VII, pp. 115-118

- A Madeira nos arquivos nacionais: Torre do Tombo, VIII,


1949, vol. VII, pp.77-94

- A Madeira nos arquivos nacionais: Arquivo Histórico


Colonial, 1949, vol. VII, pp. 234-242

- Nomes e apelidos, 1949, vol. VII, pp. 230-233

- Pero Botelho, o da caldeira, e a história do estudante


madeirense, 1949, vol. VII, pp.175-188

- O primeiro aforamento do Curral dos Romeiros, 1950, vol.


VIII, pp. 98-102

- O segundo aforamento do Curral dos Romeiros, 1950, vol.


VIII, pp.200-203

- Carta escrita da China pelo padre António Lopes da


Fonseca à Misericórdia do Funchal, 1950, vol. VIII, pp.
189-195

- Existem palavras e locuções madeirenses ?, 1950, vol.


VIII, pp.204-211

- Uma família de grande relevo social, 1950, vol. VIII, pp.


212-219

- Interpolações num livro do registo paroquial, 1950, vol.


VIII, pp.196-199

- João Fernandes Vieira e o problema da sua biografia,


1950. vol. VIII, pp. 71-80

- A Madeira nos arquivos nacionais. Arquivo Histórico


colonial, 1950, vol. VIII, pp.220-251

- Ocupção da Madeira pelas tropas miguelistas, 1950, vol.


VIII, pp.121-144
- Viajantes do século passado, 1950, vol. VIII, pp. 63-70

- A arquiduquesa Carlota e as suas impressões de viagem,


1951, Vol. IX, pp. 88-101

- Autores que escreveram sobre a Madeira, 1951, vol. IX,


pp. 76-81, 162-166 e 214-217

- O descobrimento da ilha da Madeira na poesia narrativa,


1951, vol. IX, pp.169-172

- Acerca da exposição de ourivesaria sacra, 1951, vol. IX,


pp. 203-208

- A Madeira nos arquivos nacionais. Arquivo histórico


colonial, 1951, vol. IX, pp. 47-75, 173-202

- Um madeirense emissário secreto de D. Pedro II, 1951,


vol. II, pp. 82-87

- Título da fazenda que está na Ribeira dos Acorridos que


vulgarmente se chama o Curral das Freiras, 1951, vol. IX,
pp. 248-249

OLIVEIRA, Dr. João José Maria de, Principais religiosos


madeirenses dos Conventos da Madeira e Portugal. Freiras em
Santa Clara, 1932, Vol. II, pp.118-128

- Idem, Freiras na Incarnação, 1933, vol. III, pp.35-36

- Idem. Freiras nas Capuchinhas, 1933, vol. III, p.37

- Idem. Freiras e recolhidas do Bom Jesus, 1933, vol. III,


p.38

- Idem. Frades em S. Francisco, 1933, vol. III, pp.88-93

- Originalidade madeirense, 1939, vol. VI, pp. 49-51

PEREIRA, Pe. Eduardo C. Nunes, Infante D. Henrique e


Geografia Histórica das Capitanias da Madeira, 1960, Vol.
XII, pp. 21-54

- V Centenário Henriquino-Sua Projecção na História


Madeirense, 1962, Vol. XIII, pp. 42-70
- Misericórdia do Porto Santo, 1964, Vol. XIV, pp. 240-256

PEREIRA, Fernando Jasmins, Índice dos Documentos do Séc.


XVI Transcritos no Tombo I do Registo Geral da Câmara do
Funchal, 1958, Vol. X, P. 55-138

- Índices dos Documentos do Século XV Transcritos no Tombo


I do Registo Geral da Câmara do Funchal, 1959, Vol. XI, pp.
83-156

FERREIRA, Padre Manuel Juvenal Pita, Tristão das Damas,


1959, Vol. XI, pp. 157-171

PINTO, Augusto Cardoso, Peças de Prata da Câmara do


Funchal, 1951, Vol. IX, pp. 145-150

PORTO DA CRUZ, Visconde, Danças Madeirenses, 1931, Vol. I,


pp.158-163

- A Procissão do Voto, 1949, Vol. VII, pp.139-146

SERPA, António Ferreira de, O Arquipélago da Madeira nos


mapas e portulanos do século XIV, 1931, Vol. I, pp.125-128

SILVA, Pe. Fernando da, A propósito da Aula de Desenho e


Pintura, 1931, vol. I, pp.67-72

- Estudantes da Ilha da Madeira na Universidade de Coimbra,


nos anos de 1573 a 1730, 1931, Vol. I, pp.145-150

SILVA, F. P. Almeida e, Bibliotecas na História e a sua


influência na educação popular, 1939, vol VI, pp.37-46

- Bibliotecas portuguesas, 1939, vol. VI, pp.107-119


SOARES, Ernesto, Ainda a bastarda de D. João VI, 1934-35,
vol. IV, pp. 129-138

SOUSA, Álvaro Manso de, Os Cómicos Panizzas, 1949, Vol.


VII, pp. 49-53

- Curiosidades Históricas. Um Juíz do Povo em Bolandas,


1951, Vol. IX, pp. 151-161

VAZ, Fernando Carlos de Menezes, Capelas em Santa Cruz,


1931, Vol. I, Fasc. II, pp.92-95

- Famílias da Madeira e Pôrto Santo: Franças, 1931, Vol. I,


pp. 129-141

- Idem. Soutos, 1932, Vol. II, pp. 17-22

- Idem. Acrés Vieiras, 1932, Vol. II, pp. 69-82

- Idem. Drumond, 1932, Vol. II, pp. 143-147

- Idem. Ferreiras e Gabriéis, 1932, Vol. II, pp. 147-154

- Idem. Correas, 1933, vol. II, pp.13-25

- Idem. Fernandes Caires, 1933, vol. III, pp.143-146

- Idem. Freitas Abreus, 1933, vol. III, pp. 147-149

- Idem. Lopo Fernandes, 1933, vol. III, pp. 139-143

- Idem. Ribeiros Ferreiras, 1933, vol. III, pp. 68-77

- Idem. Abreus Santos, 1937, vol. V, pp.164-166

- Idem. Caiados, 1937, vol. V, pp. 91-105

- Idem. Freitas do Vale da Bica, 1937, vol. V, pp.159-163

- Idem. Pitas Fernandes, 1937, vol. V, pp.39-45

- Idem. Castros, 1949, Vol. VII, pp. 200-218

- Idem. Homens Sousas, 1949, Vol. VII, pp. 95-114

- Idem. Lopes Esteves, 1949, Vol. VII, pp. 147-155


- Idem. Ornelas, 1949, Vol. VII, pp. 54-62

- Idem. Farias Fernandes, 1950, Vol. VIII, pp. 92-97

- Idem. Teixeiras de Tristão Vaz, 1950, Vol. VIII, pp. 145-


179

- Idem. Cardosos de Gaula, 1951, Vol. IX, pp. 131-144

- Idem. Freitas da Madalena, 1951, Vol. IX, pp. 117-130

WITTE, D. Charles-Martial de, Les Bulles d'Érection de La


Province Ecclésiastique de Funchal, 1962, Vol. XIII, pp.79-
136

ZAGALO, Manuel de Almeida, Algumas palavras sôbre o


património artístico da Ilha da Madeira, 1934, Vol. IV,
pp.26-35, 85-100

- Idem, 1937, vol. V, pp.5-18, 129-141

- Idem, 1939, vol. VI, pp. 17-30

- Idem, 1949, Vol. VII, pp. 129-138

ATLÂNTICO

Revista de Temas Culturais


DIRECÇÃO: António E. F.Loja

NÚMEROS PUBLICADOS: 20(1985-1989)

SITUAÇÃO: cessou a publicação em 1989

BRANCO, Maria dos Remédios Castelo, As impressões de Jean


Mocquet, 1987, N1 11, pp. 222-226

CARDOSO, Zita, Os expostos, 1989, N1 20, pp. 265-271

CARITA, Rui, As defesas de Santa Cruz, 1986, N1 8, pp.280-


288

- Andrew Picken e a Madeira, 1987, N1 10, pp.107-110

- Os remates de tecto da Madeira, 1988, N1 13, pp.65-71

- Uma mesa madeirense de embutidos, 1989, N1 17, pp.35-39

- A Capela de S. Roque em Machico, 1989, N1 18, pp.131-134

CLODE, Luisa, Pintura flamenga na Ilha da Madeira, 1985, N1


3, pp.210-217
- Bordado-Madeira A propósito de duas exposições, 1986, N1
8, pp.245-257

COSTA, Marcelo, Arquitectura de Madeira, 1988, N1 13,


pp.16-31

DIONÍSIO, Fátima Pitta, A revolução da Madeira de 1931,


1987, N1 9, pp.43-60

FERREIRA, Pedro M. P., As eleições de 1887, 1987, N1 12,


pp.295-302

FERRONHA, António Luís Alves, Revolta na Madeira * 1931,


1987, N1 12, pp.303-308

- A Madeira e a República, 1989, N1 18, pp.144-148

GOES, José Laurindo L. de, Estabelecimento e Evolução do


Ateneu Comercial do Funchal, 1985, N1 2, pp.127-135

- Da indumentária e indústrias madeirenses, 1986, N1 6,


pp.85-93

GOMES, Fátima Freitas, Amassarias, fancarias, tavernas...,


1986, N1 7, pp.206-217

- Festas-romarias na Madeira, 1988, N1 14, pp.140-149

- Hóteis e Hospedarias, 1989, N1 19, pp.170-177

GOMES, José Luís de Brito, A Madeira e a Rússia, 1985, N1


4, pp.298-305
GOUVEIA, David Ferreira de, Um colono madeirense em S.
Paulo, 1985, N1 2, pp.142-147

- O açúcar da Madeira, 1985, N1 4, pp.260-272

- A manufactura açucareira madeirense, 1987, N1 10, pp.115-


133

- O açúcar e a economia madeirense, 1988, N1 16, pp.262-284

JANES, Emanuel, A implantação da república na Madeira,


1989, N1 18, pp.97-102

LIZARDO, João, Um dragoeiro no "Jardim das delícias" de


Bosch, 1986, N1 5, pp.13-18

- A arte da renascença na Madeira, 1987, N1 12, pp.269-273

- A porta Mudéjar da Sé do Funchal, 1988, N1 15, pp.205-209

- Arte Mudejar na Madeira, 1989, N1 18, pp.149-152

- A Pia Baptismal da Ponta do Sol, 1989, N1 19, p.196

LOJA, António, A Ópera dos mendigos, 1985, N1 4, pp.255-259

- Ratos e homens, 1987, N1 12, pp.245-252

- As Torres do Exibicionismo, 1989, N1 18, pp.85-96

- E a festa continua..., 1989, N1 20, pp.245-264

MELO, Luís Francisco de Sousa,( e Maurício Fernandes)


Notícias do "Teatro Grande", 1985, n1.1,pp.4-19

MELO, Luís Francisco de Sousa, "Um formoso Theatro", 1986,


N1 8, pp.293-296

- O texto "Alcoforado", 1986, N1 5, pp.19-26

- O teatro concórdia, 1987, N1 11, pp.227-232


- Teatro: Intervalo, 1988, N1 15, pp.173-178

- Teatro Esperança, 1989, N1 18, pp.123-126

MENEZES, Mary Noel, A sociedade portuguesa de beneficiência


na Guiana Britânica, 1988, N1 15, pp.210-216

- Os portugueses da Madeira e o estabelecimento da igreja


católica na guiana britânica, 1988, N1 15, pp.217-219

OVINGTON, John, Antologia - A Ilha da Madeira, 1985, N1 1,


pp.70

PAIS, Teresa, Perfil político do Visconde da Ribeira Brava,


1985, N1 3, pp.218-224

PEREIRA, Jaime Azevedo, Os vimes na Ilha da Madeira, 1986,


N1 5, pp.53-64

- Padre Eduardo G. Nunes Pereira, 1988, N1 13, pp.38-41

- O valeroso Lucideno, 1989, N1 17, pp.62-72

PESSOA, Fernando, As serras da Madeira, 1987, N1 11,


pp.217-221

PESTANA, António Jorge, Organização militar no séc. XV,


1985, N1 2, pp.99-100

PITA, Gabriel de Jesus, Decadência e queda da primeira


república analisada na imprensa madeirense da época, 1985,
N1 3, pp.194-209

- Decadência e queda da primeira República analisada na


imprensa madeirense da época (20 parte), 1986, N1 5, pp.37-
52
PORTO DA CRUZ, Silvano, Achegas para a criação de um Museu
Etnográfico do Arquipélago da Madeira, 1986, N1 8, pp.265-
270

- "Folhas" Dia do Património, 1988, N1 13, pp.51-57

QUINTAL, Raimundo, Madeira-Turismo, Paisagem, Cultura,


1985, N1 1, pp.54-64

- O sacrifício das árvores, 1986, N1 8, pp.258-264

- Os jardins da Quinta do Palheiro Ferreiro, 1986, N1 6,


pp.113-130

- Ponta de São Lourenço, 1987, N1 12, pp.253-262

- A defesa da floresta o poder político e a comunicação


social, 1988, N1 14, pp.85-93

- Madeira e S. Miguel - Uma abordagem à luz da geografia,


1989, N1 20, pp.272-288

RIBEIRO, Adriano, O tratado de Utrecht e a sua projecção


económica, 1989, N1 20, pp.289-294

RODRIGUES, Miguel, A Madeira nos finais do séc. XV, 1988,


N1 15, pp.179-184

SAINZ-TRUEVA, José de, Heráldica Inglesa no "Old Burial


Ground", 1985, N1 1, pp.60-69

- Pedras de Armas Tumulares, 1985, N1 3, pp.165-172

- Divulgando ex-libris madeirenses e de estrangeiros


relacionados com a ilha, 1986, N1 6, pp.141-148

- Percurso Bilingue, 1987, N1 10, pp.134-136

- Igrejas, casas, fortalezas e capelas brasonadas, 1987, N1


11, pp.182-198
- Capela de N0 Sr0 da Saúde, 1988, N1 13, pp.5-15

- Quinta do Palheiro do Ferreiro, 1988, N1 15, pp.222-232

- Quinta do Monte, 1988, N1 16, pp.304-312

- Quinta da Mãe dos Homens, 1989, N1 17, pp.5-16

- Raspadores de Lama, 1989, N1 17, pp.49-56

- Quinta do Jardim da Serra, 1989, N1 18, pp.105-113

- A moda que não vingou, 1989, N1 19, pp.165-169

- O Solar de N0 Sr0 da Piedade, 1989, N1 20, pp.295-306

SILVA, António Marques da, Visitantes estrangeiros na


Madeira, 1985, N1 1, pp.20-53

- Almeida Garrett e "O Patriota Funchalense", 1986, N1 8,


pp.289-292

- Casas de colmo, 1988, N1 14, pp.103-112

- Preocupações ecológicas do "Estrela do Norte", 1989, N1


19, pp.203-220

- As relações entre o Conde de Abranhos e o desembargador


J. C. Pereira, 1989, N1 20, pp.310-314

SOUSA, Amândio de, Ourivesaria no Museu das Cruzes, 1989,


N1 18, pp.135-139

SOUSA, Francisco Clode de, Francisco Franco e a cidade


luminosa (1910-1923), 1987, N1 10, pp.111-114

- À descoberta do descobridor, 1987, N1 12, pp.289-294

SOUSA, João José de, Emigração madeirense nos séculos XV a


XVII, 1985, N1 1, pp.46-53

- O povoamento do Porto do Moniz, 1985, N1 3, pp.181-193


- "Galeões de prata" no Funchal, 1986, N1 5, pp.5-12

- Um madeirense nas Molucas, 1986, N1 7, pp.174-183

- Dona Branca - Dois Casamentos - Um Testamento, 1986, N1


8, pp.274-279

- D. Luiz de Gusmão-Navegador e Cavaleiro, 1987, N1 10,


pp.145-152

- Corsários no Funchal, 1987, N1 12, pp.263-268

- O Paço de Belas e a Madeira, 1988, N1 13, pp.42-50

- A capitania de Machico na casa Vimioso, 1988, N1 14,


pp.134-139

- Funchal antigo: A Rua da Carreira, 1988, N1 15, pp.185-


192

- O Convento de Santa Clara no Funchal (Contratos


Agrícolas), 1988, N1 16, pp.294-303

- As levadas, 1989, N1 17, pp.40-48

- Os escravos na Madeira, 1989, N1 18, pp.114-122

- Os senhores do arquipélago da Madeira, 1989, N1 19,


pp.178-192

SOUSA, Luís de, Quirino de Jesus, 1989, N1 19, pp.209-220

SOARES, Maria José, Destino Curaçao, 1985, N1 2, pp.114-119

TRINDADE, Ana Paula M. e Teresa M. Florença Martins,


Madeira XV-XVI (Alguns aspectos da Administração), 1986, N1
6, pp.131-140

VERÍSSIMO, João Nelson, A Festa do Espirito Santo, 1985, N1


1, pp.9-27
- Em 1917 a Madeira reclama autonomia, 1985, N1 3, pp.230-
233

- Depois da aluvião a "Nova Cidade", 1986, N1 8, pp.297-302

- Na roda do simbólico, 1987, N1 9, pp.61-70

- Bulhão Pato e a Madeira, 1989, N1 17, pp.17-29

- O nossa Autonomia, 1989, N1 19, pp.197-202

VIEIRA, Rui, Sobre o "Jardim Botânico" da Madeira, 1985, N1


2, pp.101-113

- Carlos Azevedo de Meneses, 1988, N1 15, pp.165-172

WILHELM, Eberhard Axel, 17 anos de exílio na Madeira, 1987,


N1 9, pp.27-32

- Na Madeira há 125 anos, 1987, N1 12, pp.274-285

- Max Romer (postais madeirenses percorrem o mundo), 1988,


N1 14, pp.113-122

DAS ARTES E DA HISTÓRIA DA MADEIRA


PROPRIEDADE: Sociedade de Concertos da Madeira

DIRECÇÃO: Eng. Luiz Peter Clode

NÚMEROS PUBLICADOS. 41 (1948-1971)

SITUAÇÃO: cessou a publicação em 1971

AGOSTINHO, Tenente-Coronel José,Diogo de Teive. Novas luzes


sobre a data da sua viagem aos mares do Ocidente, 1952,
vol. II, n1.10, pp.1-4

- Diogo de Teive, 1953, Vol. III, N1 15, pp.1-4

AGRELA, Carlos de, Genealogias-Rodrigues Lourenços, 1953,


Vol. III, N1 14, pp.41-44

- Genealogias-Araújos, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp.83-92,

- Idem, Idem, 1956, N1 24, pp. 57-60

- Genealogias-Vaz Rebelos, 1959, Vol. V, N1 29, pp. 30-48


- Genealogias - Andradas do Arco, 1962, Vol. VI, N1 32,
p.50

AGUIAR, Dr. Fernando de, Manuscrito do cónego Leite existe


numa biblioteca particular, 1949, pp.217-218, 229-231, 237-
238

- A alma da Madeira, 1951, vol. I, n1.2, pp.31-33

- idem, idem, n1.3, pp.26-27

- idem, idem, n1. 5, pp.7-8

- Um madeirense de boa estirpe infelizmente esquecido no pó


dos arquivos..., vol. VII,196?, N1 40, pp.25-28

ALMADA, José António de, Apontamentos para a descrição


histórica topográfica e económica do concelho de Machico,
1952, Vol. III, N1 13, pp.35-37

- Idem, 1953, N1 17-18,pp.53-56

ARAGÃO, Dr. António, António de Carvalhal Esmeraldo "Aonio"


desconhecido e inspirado poeta madeirense que viveu na
época de seiscentos, 1964, Vol. VI, N1 34, pp.33-38

ARTUR, Alberto, O Vapor, 1948, p. 25

- A capela do Corpo Santo, 1949, pp.269-270

- Levantamento dos Terços auxiliares na Madeira em 1784,


1949, pp.76-77

- Corpus Christi, 1949, pp.210-211

- Foro íntimo, 1949, pp.277-278

- O domingo na Vila de Machico, 1949, pp.250.261

- O tesouro da Sé, 1949, pp.226-227

- Um caso de brucharia, 1949, pp.337-338


- Eclesiologia de Machico, 1950, Vol. I, N1 1, pp.5-6

- Apontamentos históricos de Machico, 1950, Vol. I, N1 2,


pp.8-9

- Um caso de amor fervente, 1950, Vol. I, N1 4, p. 7

- A festa do Espírito Santo na Madeira, 1951, Vol. I, N1 6,


pp. 23-24

- O vínculo do Rosário, 1950, Vol. I, N1 3, p. 8

- Nossa Senhora do Calhau, 1951, Vol. II, N1 7, p. 23

- O Natal na Madeira-Quando eu era estudante, 1951, Vol.


II, N1 9, pp.1-4

- O fundador do Convento das Mercês, 1952, Vol. II, N1 10,


pp. 19-20

- O Vapor, 1956, Vol. IV, N1 23, pp.9-10

- Santa Cecília protectora da Música na Madeira em 1844,


vol. VI, n1.35, pp.29-30

- Teatros antigos na Madeira, 196?, vol. VII, N1 37, pp.


81-941

- Princesa do Reino-Unido Portugal-Brasil na ilha da


Madeira em 1817, vol. VII, 196?, N1 39, pp.45-53

- Antigos relógios na Madeira, vol. VII, 196?, N1 40,


pp.34-36

BONITO, Rebelo, As Mouriscas-O influxo arabe na coreografia


popular, 1958, Vol. V, N1 28, pp.39-42

CABRAL DO NASCIMENTO, Dr. João, O Natal de há trinta anos,


1950, Vol. I, N1 4, p. 26

C. A., Genealogias - Pintos de Lemos, 1971, vol. VII, N1


41, pp.48-54
C. V., Genealogias Madeirenses: Noronha ( Henrique
Henriques de), 1950, Vol. I, N1 2, pp. 26-27

- Oliveira (João José Rodrigues de), 1950, Vol. I, N1 2, p.


27

- Drumond (Dr. João Pedro de Freitas Pereira), 1950, Vol.


I, N1 3, p. 20

- Miranda (Felisberto de Bettencourt), 1950, Vol. I, N1 3,


p. 21

- Esmeraldo (Pe. José Francisco de Carvalhal), 1950, Vol.


I, N1 3, p. 21

- Noronha (António Bettencourt Perestrello de), 1950, Vol.


I, N1 3, p. 21

- Perestrelo (Francisco Vicente Espinosa da Câmara), 1950,


Vol. I, N1 3, p. 21

- Vasconcellos ( Dr. José Julião de França e), 1950, Vol.


I, N1 3, p. 20

- Câmara (João Agostinho Pereira de Agrela e), 1950, Vol.


I, N1 4, p. 41

- O Natal na Madeira, 1950, Vol. I, N1 4, p. 38

- O Caniçal, 1957, Vol. V, N1 26, pp.7-8

CARDOSO, Nuno Catarino, O Infante D. Henrique na Arte,


1960, vol. V, n1.30, pp.45-46

CLODE, Luisa, O Cadeirado da Sé do Funchal, 1960, Vol. V,


N1 30, pp.33-40

- Iconografia Mariana da Diocese do Funchal, vol. VII,


196?, N1 37, pp.55-58

- Bordados indústria caseira, vol. VII, 196?, N1 38, pp.31-


40

- Iconografia Mariana da Diocese do Funchal, vol. VII,


196?, N1 39, pp.13-22
CLODE, Eng. Luiz Peter, A verdadeira história da Sociedade
de Concertos da Madeira, 1949, pp.129-132

- Registo genealógico de famílias que passaram à Madeira,


1949, pp.157-355

- Algumas famílias que passaram à Madeira, 1951, Vol. II,


N1 9, pp. 31-32

- O nome completo sdo pintor Nicolau Ferreira é Nicolau


Ferreira Duarte, vol. III, n1. 13, p.38

- Prelados Madeirenses-Registo dos seus brasÕes-de-fé,


1953, Vol. III, N1 17-18, pp.40-42

- Genealogias-Cabrais, 1957, Vol. V, N1 26 , pp.49-60

- Património Artístico da Madeira-Porcelana chinêsa, 1957,


Vol. V, N1 27, pp.54-57

- Património Artístico da Madeira-Cálices, 1959, Vol. V, N1


29, pp.20-25

- Património Artístico da Madeira - algumas peças de


porcelana europeia do Museu da Quinta das cruzes, 1962,
Vol. VI, N1 32, pp.11-12

- Genealogias - Pontes de Gouveias, 1963, Vol. VI, N1 33,


pp.50-63

- Títulos nobiliárquicos relacionados com a Madeira


Visconde e Condes da Calçada, 196?, N1 38, pp.41-50

- Títulos Nobiliárquicos relacionados com a Madeira, 196?,


N1 39, pp.57-65

- Títulos nobiliárquicos relacionados com a Madeira, vol.


VII, 196?, N1 40, pp.42-45

- Testamentos do barão de Castelo de Paiva, 196?, N1 40,


pp.46-47

- Registo de brasão de armas do Dr. Amaro de França Uzel,


196?, N1 40, pp.48-49

- Mobiliário inglês na ilha da Madeira, 1971, N1 41, pp.37-


40
- Títulos nobiliárquicos relacionados com a Madeira, 1971,
N1 41, pp. 44-47

- Escola Médico-Cirúrgica do Funchal, 1971, N1 41, pp. 41-


43

CORVO, João de Andrade, A "Mangra" ou Doença das Vinhas,


1956, Vol. IV, N1 24, pp. 23-28

- Idem. idem, 1956, Vol. V, N1 25, pp. 54-59

- Idem, Idem, 1957, Vol. V, N1 26, pp.40-46

- Idem, Idem, 1958, Vol. V, N1 28, pp.22-25

- Idem, Idem, 1959, Vol. V, N1 29, pp.33-37

COSTA, Eng1 Manuel Rafael Amaro da, O aproveitamento de


água na Ilha da Madeira, 1950, Vol. I, N1 4, pp.18-21

- Idem, Idem, 1951, Vol. I, N1 5,pp. 14-19

- Idem, idem, 1952, vol,.II, n1.11, pp.6-13

COSTA LIMA, J. A., O culto à Santíssima Virgem na Madeira -


Uma nótula histórica, 1948, P. 46

- O vinho da Madeira, 1948, pp.60-61

- Salazar na Madeira. Uma nótula histórica, 1948, P. 26

- Uma heroína na Madeira. Nótula histórica, 1948, P. 36

COUTINHO, J. de Sousa, O Natal na Madeira-Estudo


Etnográfico, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp.58-70

DELGADO, Dr. Juan Alvarez, El episódio de Juan Machin en la


Madeira, 1961, Vol. VI, N1 31, pp.41-52
DIONÍSIO, Dr. Rodrigues, Riqueza Insular. Fragmentos
valiosos das primitivas matas da Ilha da Madeira, 1950,
Vol. I, N1 1, pp. 17-19

ESCULÁPIO, A plantação de amoreiras e a criação do bicho da


seda na Madeira, 1950, Vol. I, N1 1, p. 28

- Idem, Idem, 1950, Vol. I, N1 2, p. 19

FERREIRA, Bernardo Gomes, Genealogias-Vares, 1956, Vol. IV,


N1 23, pp.48-52

- Genealogias-Rodrigues de Gouveia, 1960, Vol. V, N1 30,


pp. 69-73

- Pereiras de Nossa Senhora do Monte, 1964, Vol. VI, N1 34,


pp. 49-52

- Genealogias - Teles, do Campanário, 1965, Vol. VI, N1 35,


pp. 43-49

- Giz, do Campanário, 1965, Vol. VI, N1 35, pp. 50-54

- Jardins, do Arco da Calheta, vol. VII, 196?, N1 40, pp.


37-41

FERREIRA, Pe. M. Juvenal Pita,A capela do Senhor Bom Jesus


e o e o seu retábulo, 1951, Vol. I, N1 6, pp. 19-22

- O Ourivesaria Sacra da Igreja paroquial de S. Gonçalo,


1951, Vol. II, N1 7, pp. 11-11

- Notas para a freguesia de Santa Cruz, 1951, Vol. II, N1


8, pp. 16-21

- Idem, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 33-37

- Idem, 1952, Vol. II, N1 10, pp. 24-30

- Idem, 1952, Vol. II, N1 11, pp. 29-34

- Idem, 1952, Vol. II, N1 12, pp. 23-27

- Idem, 1952, Vol. III, N1 13, pp. 18-26


- Idem, 1953, Vol. III, N1 14, pp. 31-38

- idem, 1953, Vol. III, N1 15, pp. 14-19

- idem, 1953, Vol. III, N1 17-18, pp. 9-17

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 19-20, pp. 46-57

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 21, pp. 15-24

- Notas para a história da Ilha da Madeira (Descoberta e


início do povoamento), 1956, Vol. IV, N1 22, pp. 1-16

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 23, pp. 11-25

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 24, pp. 9-17

- O caso de Machim à face dos documentos, 1956, Vol. V, N1


25, pp. 1-11

- Idem, 1957, Vol. V, N1 26, pp. 9-23

- Idem, 1957, Vol. V, N1 27, pp. 17-32

- Notas para a história da freguesia de Santa Cruz, 1958,


Vol. V, N1 28, pp. 9-18

- Idem, 1959, Vol. V, N1 29, pp. 8-19

- Artistas Madeirenses, 1960, Vol. V, N1 30, pp. 53-59

- A relação de Francisco Alcoforado, vol. VI, n1.31, pp.17-


40

- A ordem Seráfica na Madeira, vol. VI, n1.32, pp.13-21

- O infante D. Fernando, terceiro senhor do arquipélago da


Madeira 1460-1470, vol. VI, n1.33, pp.1-22

FREITAS, Pe. Alfredo Vieira de, Gil Enes, mestre da Sé e os


seus hieróglifos, 1949, pp. 203-204

- Era uma vez...Contos, lendas e outras tradiçÕes


madeirenses, 1956, Vol. IV, N1 21, pp. 31-32

- Idem, Idem, 1956, Vol. IV, N1 22, pp. 17-19

- Idem, Idem, 1956, Vol. IV, N1 24, pp. 29-33


- Contos, lendas e outras tradiçÕes madeirenses, 1956, Vol.
V, N1 25, pp. 22-27

- Idem, Idem, 1957, Vol. V, N1 26, pp. 27-32

- Idem, Idem, 1957, Vol. V, N1 27, pp. 38-42

- Idem, Idem, 1958, Vol. V, N1 28, pp. 32-38

- O Grande Incêndio- A Madeira da Madeira, 1960, Vol. V, N1


30, pp. 49-52

FREITAS, Dr. Eugénio de Andrea da Cunha e, Subsídios


Genealógicos, 1951, Vol. II, N1 7, pp. 25-26

- Idem, 1951, Vol. II, N1 8, pp. 10-12

- Idem, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 19-21

- Idem, 1952, Vol. II, N1 10, pp. 21-23

- Idem, 1952, Vol. II, N1 11, pp. 14-15

- Idem, 1952, Vol. II, N1 12, pp. 28-30

- Idem, 1953, Vol. III, N1 14, p. 15-16

- Velhos Temas de Direito, 1953, Vol. III, N1 16, p. 20

- Subsídios Genealógicos, 1953, Vol. III, N1 17-18, p. 43

- Dois poetas madeirenses na Academia dos Anónimos de


Lisboa, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp.16-18

- D. Manuel de la Cuadra, 1956, Vol. IV, N1 21, p. 30

- Subsídios Genealógicos, 1956, Vol. IV, N1 23, pp.43-44

- Algumas legitimações dos Sécs. XV e XVI, 1956, Vol. V, N1


25, p. 18

- O terremoto de 1747, 1958, Vol. V, N1 28, pp.30-31

- Uma carta da Misericórdia do Funchal para a Rainha D.


Catarina d'Austria, 1959, Vol. V, N1 29, p. 7

- O primeiro tabelião de notas de C0 de Lobos, 1960, Vol.


V, N1 30, p. 29
- Alguns madeirenses que receberam ordens em Braga (1501-
1544), 1966, Vol. VI, N1 36, pp.28-29

F.V., Ostensório da Santa Casa da Misericórdia, vol. I,


n1.4, p.25.

- São Francisco do Funchal, 1956, Vol. IV, N1 23, p. 38

GOMES, Alberto F., As estiagens no Porto Santo, 1949,


pp.339-340

- A lenda de Machim e as "relíquias" de Page, 1950, Vol. I,


N1 2, pp. 34-36

- As "Saudades" de Gaspar Frutuoso e o "Descobrimento" de


Jerónimo Leite, 1952, Vol. II, N1 10, pp. 34-36

- Algumas notas sobre os poetas das "Flores da Madeira",


1953, Vol. III, N1 14, pp.20-23

- Idem, 1953, Vol. III, N1 15, pp.20-24

- Esteve Antero de Quental na Madeira, 1956, Vol. IV, N1


22, pp.28-32

- Francisco Álvares de Nóbrega-Camões Pequeno, 1956, Vol.


IV, N1 24, pp.38-47

- Januário Justiniano de Nóbrega-Poeta e jornalista, 1958,


Vol. V. N1 28, pp.26-28

- O Caminho de Ferro Americano, 1960, Vol. V, N1 30, pp.30-


32

- Documentos inéditos sobre o exílio de Carlos de Habsburgo


na Madeira, 1962, Vol. VI, N1 32, pp.22-31

- James Bird e o poema "Machim" or the Descovery of


Madeira, 1964, Vol. VI, N1 34, pp.16-20

- Camilo e a Maeira, 1964, vol. VI, n1.35, pp. 29-32

- O símbolo do mal nas lendas madeirenses, vol. VII, 196?,


N1 38, pp.24-26
- Camilo Castelo Branco e João Gonçalves Zarco, vol. VII,
196?, N1 40, pp.20-23

- As lutas de religião (num auto de Baltasar Dias), 1971,


N1 41, pp.25-27

GOMES, Dr. Álvaro Reis, A ilha da Madeira vista por grandes


nomes das letras Nacionais e estrangeiras, vol. VII, 196?,
N1 38, pp.27-30

GOMES, Dr. João Lemos, Arranjo e modificação do Camarim da


Sé do Funchal, 1966, Vol. VI, N1 36, pp.25-27

GOMES, Dr. José Luiz de Brito, Dois novos elementos para o


estudo do "Problema do Descobrimento", 1948, pp. 49-50

- Os primeiros Jesuítas na Madeira, 1949, pp. 113-115

GONÇALVES, Dr. Ernesto, Adão e Eva, 1948, pp. 57-60

- Funchal, 1470, 1948, pp. 9-12

- Dom Manuel e a Madeira, 1949, pp. 185-188

- Folhas de cadernos antigos: (A beleza e o esplendor do


verdadeiro), (Montemor o Velho), (A visitação do Espirito
Santo); (Lar Madeirense), 1949, pp. 121-124, 153-156, 201-
203, 257-258, 305-307

- Gil Enes, mestre da Sé, 1949, pp. 137-140

- João Gomes da ilha e Duarte de Brito, 1949, pp. 105-109

- No Minho. Ao sol de Verão, Viana, 1949, pp. 241-244

- O Capitão Tristão Teixeira, 1949, pp. 321-324

- Diogo de Teive, 1950, Vol. I, N1 3, pp. 1-7

- Folhas de cadernos antigos, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 21-23

- Viagem à roda do meu quarto, 1950, Vol. I, N1 1, pp. 1-3


- Ainda acerca da ode de Antonio Dinis da Cruz e Silva
dedicada a João Fernandes Vieira, 1951, Vol. I, N1 6, pp.
25-26

- Antonio Dias da Cruz e Silva e a sua ode a João Fernandes


Vieira, 1951, Vol. I, N1 5, pp. 25-31

- Diogo de Teive, 1951, Vol. I, N1 5, pp. 1-6

- Saudades da Terra, 1951, Vol. II, N1 7, pp.5-8

- Folhas de Cadernos Antigos, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 25-


30

- Diogo Teive-Para o conhecimento dum percursor de Colombo,


1952, Vol. II, N1 10, pp. 4-8

- Portugal e a Ilha, 1952, Vol. II, N1 11, pp. 26-28

- Poetas madeirenses do Cancioneiro Geral-Duarte de Brito,


1952, Vol. II, N1 12, pp.1-16

- Álvaro Manso de Sousa, 1953, Vol. III, N1 14, pp. 24-27

- D. Gabriela Pestana Figueira, 1953, Vol. III, N1 14, pp.


45-46

- Para o conhecimento dum percursor de Colombo, 1953, Vol.


III, N1 15, pp. 5-8

- João Afonso do Estreito, 1953, Vol. III, N1 17-18, pp. 4-


8

- Gil Enes-Mestre da Sé, 1953, N1 17-18, pp. 33-39

- Estudo para uma biografia de Gomes Leal, 1955, Vol. IV,


N1 19-20, pp. 1-8, 71-80

- No Minho ao sol de verão, 1956, Vol. IV, N1 21, pp. 33-47

- Nossa Senhora do Monte-Sécs. XV e XVI, 1956, Vol. IV, N1


23, pp. 1-8

- Adão e Eva, 1956, Vol. IV, N1 24, pp.1-5

- Nossa Senhora do Monte-Séc. XV, XVI e XVII, 1956, Vol. V,


N1 25, pp. 28-42

- O Duque D. João, terceiro Senhor da Madeira, 1957, Vol.


V, N1 26, pp. 1-6
- Apontamentos-Algo sobre o falar madeirense, 1957, Vol. V,
N1 26, pp. 47-48

- Gomes Leal e António Nobre, 1957, Vol. V, N1 27, pp. 58-


64

- Os "Homens Bons" do concelho do Funchal em 1471, 1958,


Vol. V, N1 28, pp. 1-6

- Estudo da Relação de Francisco Alcoforado, 1960, Vol. V,


N1 30, pp. 1-8, 60-68

- Algo mais acerca da "Relação de Francisco Alcoforado",


1961, Vol. VI, N1 31, pp. 10-16

- Folhas de cadernos antigos, 1962, Vol. VI, N1 32, pp. 1-


10

- Os madeirenses na Restauração de Portugal, 1965, Vol. VI,


N1 35, pp. 1-12

- João Gomes da Ilha e Duarte de Brito, 1966, Vol. VI, N1


36, pp. 1-19

- António Nobre, Raul Brandão e Camilo Pessanha, vol. VII,


196?, N1 37, pp. 1-27

- Histórias de bibis. Dois diálogos e algumas cantigas da


tradição oral do povo . Recolha e notas, vol. VII, 196?, N1
39, pp. 23-26

- Quatro contos. Um romance e algumas cantigas da tradição


oral do povo madeirense, vol. VII, 196?, N1 40, pp. 8-19

- João Afonso do Estreito, 1971, N1 41, pp. 19-24

GOUVEIA, David Ferreira de, Genealogias-Os antepassados dos


Araújos madeirenses, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp. 81-83

GOUVEIA, Dr. Horácio Bento, Aspectos da emigração


madeirense para o Brasil nos reinados de D. João V e D.
José, 1948, pp. 17-20

- A escravatura na Ilha da Madeira, 1950, Vol. I, N1 1, pp.


9-10
- Reis Gomes-Homem de Letras, 1952, Vol. III, N1 13, pp.
29-31

- Grande escritor madeirense Albino Meneses, 1955, Vol. IV,


N1 19-20, pp. 19-22

- Uma procissão de almas. Narrativa secular da freguesia da


Ponta Delgada, 1956, Vol. V, N1 25, pp. 43-44

HENRIQUES, João Maria, Influências árabes na arte


peninsular *Vargano+ contador hespano-árabe do século XVI,
vol. I, n1.3, p.15

- A "Caixa de Açúcar", 1950, Vol. I, N1 4, pp. 28-29

- Alguns móveis "Estilo Chippendale" do Museu da Quinta das


Cruzes, 1951, Vol. I, N1 5, pp. 22-24

- Uma valiosa colecção de cadeiras dos fins do Século


XVIII. Estilo Hepplewhite, 1951, Vol. II, N1 7, p. 24

- A casa acastelada de Garcia Homem de Sousa, 1952, Vol.


II, N1 12, pp. 33-34

- Hospício da Princesa D. Maria Amélia, 1971, N1 41, pp.


28-36

J. E. V., Plano de melhoramentos para a ilha da Madeira,


1949, pp.190-191, 196-197

LINO, Raul, Arquitectura A propósito da Casa Madeirense,


1962, Vol. VI, N1 32, pp. 42-44

LUCENA, Vasco de, Quinta das Cruzes "Museu" César Gomes,


1953, Vol. III, N1 15, pp. 36-37

- O ensino da pintura e da escultura na Madeira, 1956, Vol.


IV, N1 21, pp. 29-30
MAIA, Dr. Celestino, Madeirenses ilustres na medicina - Dr.
João Augusto Teixeira, 1951, Vol. I, N1 6, pp. 2-7

MELLO, Mário, Os Esponsais de João Fernandes Vieira, 1951,


Vol. I, N1 6, pp. 27-29

MENDONÇA, Dr. Leandro de, A Colonização Madeirense no Sul


de Angola, 1951, Vol. I, N1 5, pp. 35-36

MIGUEL, Dr. Carlos Montenegro, Contribuição para a História


da Madeira, 1951, Vol. II, N1 8, pp. 22-23

- Contribuição para a História da Madeira, 1951, Vol. II,


N1 9, pp. 16-18

- Contribuição para a História da Madeira, 1952, Vol. II,


N1 10, pp. 32-33

- A escravatura na Madeira, 1952, Vol. II, N1 12, pp. 19-21

- D. João II e a conspiração do duque de Viseu, 1952, Vol.


III, N1 13, pp. 9-11

- Madeira e Canárias, 1953, Vol. III, N1 14, pp. 1-3

- O açúcar e a sua importância na economia insular, 1953,


Vol. III, N1 15, pp. 33-35

- Provisões do poder central acerca do cultivo do açúcar da


Madeira, 1953, Vol. III, N1 16, pp. 39-40

- A Ilha da Madeira e o Comércio do Sal, 1953, Vol. III, N1


17-18, pp. 18-20

- Um ciclo económico-O açúcar, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp.


13-15

- Os estrangeiros na Madeira e a cultura da cana sacarina,


1956, Vol. IV, N1 22, pp. 33-35

- O Comércio na Ilha da Madeira nos centenários de 500 e


600, 1958, Vol. V, N1 28, pp. 19-21
MONTEIRO, Dr. José Leite, A mais antiga carta coragráfica
da Madeira, 1950, Vol. I, N1 3, p. 16

MOSER, Jorge de Sumários matrimoniais da Camara


Eclesiástica de Lisboa, vol VI, n1. 35, pp.35-42

PEREIRA, Pe. Eduardo C. N., Pedras que falam, 1949, pp.


193-195

- Primitivo com documentação, 1949, pp. 345-346

- Verdade Histórica, 1950, Vol. I, N1 1, pp. 6-7

- Idem, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 9-13

- Idem, 1950, Vol. I, N1 3, pp. 17-20

- Idem, 1950, Vol. I, N1 4, pp. 20-24

- Anais do Município, 1951, Vol. I, N1 5, pp. 9-12

- Verdade Histórica, 1951, Vol. I, N1 6, pp. 9-13

- Lenda, Tradição e História, 1951, Vol. II, N1 8, pp.1-9

- Idem, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 5-12

- Idem, 1952, Vol. II, N1 10, pp. 14-18

- Idem, 1952, Vol. II, N1 11, pp. 18-22

- Idem, 1952, Vol. III, N1 13, pp. 12-17

- Idem, 1953, Vol. III, N1 14, pp. 4-12

- Idem, 1953, Vol. III, N1 16, pp. 27-35

- Idem, 1953, Vol. III, N1 17-18, pp. 21-32

- Idem, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp. 23-39

- Cristóvão Colombo no Porto Santo e na Madeira, 1956, Vol.


IV, N1 22, pp. 20-27

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 23, pp. 21-37


- Idem, 1956, Vol. V, N1 25, pp. 15-18

- Uma casa de Colombo em Porto Santo, 1965, Vol. VI, N1 35,


pp. 22-25

- RecordaçÕes históricas, vol. VII, 196?, N1 40, pp. 4-7

- Idem, vol. VII,196?, N1 39, pp.7-12

- Arte religiosa, 1971, N1 41, pp. 5-18

PEREIRA, Eng1 Agr1 Jaime A. Azevedo, Um Jardim Botânico na


Madeira, 195O, Vol. I, N1 3, pp. 24-26

PEREIRA, Pe. J. Plácido, Joias Franciscanas outorgadas à


Ilha da Madeira, 1960, Vol. V, N1 30, pp.9-21

- Joías franciscanas outorgadas à Ilha da Madeira Dois


Bispos do Funchal Franciscanos, 1961, Vol. VI, N1 31,
pp.53-56

- Idem, Ordem Terceira, 1964, Vol. VI, N1 34, pp.21-28

- Ad Salem Sol, 1965, Vol. VI, N1 35, pp.26-28

PESTANA, Dr. Antonino, O Natal Madeirense num auto de Gil


Vicente, 1957, Vol. V, N1 27, pp.1-9

PESTANA, César, Nótulas etnográficas-O mal do "emprezo",


1951, Vol. II, N1 8, pp.13-14

- Academias e Tertulias da Madeira, 1952, Vol. II, N1 12,


pp.35-36

- A Ilha do Porto Santo aspectos etnológicos, económicos e


etnográficos, 1953, Vol. III, N1 14, pp. 39-40

- O cenáculo academias e tertúlias literárias da Madeira,


vol. VII, 196?, N1 38, pp. 21-23
PORTO, Dr. Nuno de Vasconcelos, Madeirenses na Universidade
de Paris, 1953, Vol. III, N1 16, pp. 15-19

- Três madeirenses nacionalistas, 1956, Vol. IV, N1 21, pp.


9-14

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 22, pp. 36-47

- Idem, 1956, Vol. IV, N1 24, pp. 6-8, 45-56

- Idem, 1956, Vol. V, N1 25, pp. 45-53

- Idem, 1957, Vol. V, N1 27, pp. 46-53

- Idem, 1958, Vol. V, N1 28, pp. 48-55

PORTO DA CRUZ, Visconde, Ligeiras Notas sobre os monumentos


do Arquipélago: A Sé Manuelina, 1951, Vol. I, N1 5, p. 6

- A Flora Madeirense na Medicina Popular, 1951, Vol. II, N1


7, pp. 29-32

- Idem, 1951, Vol. II, N1 8, pp. 30-33

- Idem, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 38-40

- Crendices e Superstições Madeirenses, 1962, Vol. VI, N1


32, pp. 32-41

- A culinária madeirense, 1963, Vol. VI, N1 33, pp. 42-47

R. X., O que era a política e a má língua madeirense no


passado, 1949, p. 331

- O luxo na Madeira foi de todos os tempos, 1949, p. 335

- O estabelecimento do telégrafo com fios na Madeira, 1949,


p. 350
RAMOS, Dr. Emanuel Paulo, A "Insulana divina" e a grande
Ilha da Madeira d'"Os Lusíadas", 1957, Vol. V, N1 27, pp.
12-16

- Dificuldades e esperanças da Cultura na Madeira, 1959,


Vol. V, N1 29, pp. 1-6

- Em torno do barroco. Aspectos madeirenses da Cultura,


vol. VII, 196?, N1 38, pp. 1-6

SANTOS, Carlos, Da etnografia e do folclore-A Mourisca,


1952, Vol. II, N1 11, pp. 23-25

- Da Etnografia e do Folclore, Gestos e Costumes, 1952,


Vol. III, N1 13, pp. 27-28

- Da Etnografia e do Folclore-O baile de cortesia, 1953,


Vol. III, N1 14, pp. 13-14

SANTOS, Dr. Jaime Vieira, Uma debulha à antiga, vol. II,


n1.12, pp.37-38

- Etnografia madeirense As alcunhas, 1956, Vol. IV, N1 23,


pp. 46-47

SERRÃO, Dr. Joel, Em torno da Economia Madeirense de 1550 a


1640, 1950, Vol. I, N1 1, pp. 21-23

- Sobre o "trigo das ilhas" nos séc. XV e XVI, 1950, Vol.


I, N1 2, pp. 1-6

- Holandeses e Ingleses em portos de Portugal durante o


domínio filipino, 1950, Vol. I, N1 3, pp. 9-13

- O Infante D. Fernando e a Madeira (1461-1470). Elmentos


para a formulação de um problema, 1950, Vol. I, N1 4, pp.
10-17

- Rendimento das Alfândegas do Arquipélago da Madeira


(1581-1587), 1951, Vol. I, N1 5, pp. 1-5

- Idem, Idem, 1951, Vol. I, N1 6, pp. 14-18


- Na alvorada do Mundo Atlântico. Primórdios da colonização
da ilha da Madeira(1425-1470), 1961, Vol. VI, N1 31, pp. 1-
9

SILVA, Pe. Dr. Abel A. da, Seminário do Funchal, 1964, Vol.


VI, N1 34, pp. 1-12

- Idem, 1965, Vol. VI, N1 35, pp. 12-21

SILVA, Pe. Fernando Augusto da, A mais bela e mais rica


capela da Madeira, 1948, pp. 21

- A mais bela e mais rica Capela da Madeira, 1951, Vol. II,


N1 7, p. 9

- A indumentária Madeirense, 1956, Vol. IV, N1 23, pp. 26-


27

- Poetas madeirenses, 1956, Vol. IV, N1 24, pp. 18-22

- Moradias de Zargo, 1964, Vol. VI, N1 34, pp. 29-30

- Indumentária Madeirense, 1964, Vol. VI, N1 34, pp. 31-32

- Começo do povoamento madeirense, vol. VII, 196?, N1 37,


pp. 28-54

SOUSA, Álvaro Manso de, Quinta do Bello Monte, 1948, pp. 2-


4

- Algumas notas sobre Nossa Senhora do Monte, 1948, pp. 22-


23

- Curiosidades históricas da ilha, 1948, pp. 44-46, 73-74,


90-92, 99-100, 118-119, 126-127, 141-142, 151, 159, 167,
175, 198-199,

- Documentos históricos, 1948, pp. 15-16

- O bolo de mel das freiras da Encarnação, 1948, pp. 51-52

- Os cabrestantes, 1949, pp. 183-184


- O fato do diabo, curiosas notas sobre a Misericórdia de
Machico, 1949, pp. 233-234

- Ruas do Funchal, 1949, pp. 268-269, 279-280, 287-288

- Santa Luzia, 1949, pp. 218-219

- Sobre a procissão de Quinta-Feira de Endoenças, 1948, pp.


37-38

- Um ovo por um real, 1949, pp. 68-69

- Velhos usos: A Pitança, O Ramo verde, 1949, pp. 209-210,


251-252

- Curiosidades do Passado, 1950, Vol. I, N1 1, pp. 10-12

- Curiosidades do Passado, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 13-14

- Curiosidades do Passado, 1951, Vol. I N1 6, pp. 30-31

- Frivolidades históricas da Madeira-O jogo da Condessa,


1951, Vol. II, N1 7, pp. 21-22

- O cão na História e na Madeira, 1951, Vol. II, N1 8, pp.


27-29

- Velhos usos: O Ramo Verde, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 41-42

- Talvez Escreva, 1952, Vol. II, N1 11, pp. 16-17

- A Pilhéria em 1700, 1952, Vol. II, N1 12, pp. 39-41

- Ruas do Funchal-Notas para o estudo da toponímia


citadina, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp. 40-42

- Curiosas notas sobre a Misericórdia de Machico, 1959,


Vol. V, N1 29, pp. 26-28

- Auto do Milagre do Bem Aventurado Apóstolo S. Tiago e


Auto do Voto pela Cidade do Funchal ao mesmo Apóstolo
lidos, convertidos em linguagem moderna, 1964, Vol. VI, N1
34, pp. 36-38

- Curiosidades históricas da Ilha, 1966, Vol. VI, N1 36,


pp. 33-48
SOUSA, Dr. João José Abreu de, O Porto do Funchal no Séc.
XVIII. Alguns aspectos, 1966, Vol. VI, N1 36, pp. 20-24

- O porto do Funchal e a Economia da Madeira no século


XVIII, vol. VII, 196?, N1 37, pp. 63-80

- A população da Freguesia da Sé em 1700, vol. VII, 196?,


N1 38, pp. 10-17

- Notas sobre as relações comerciais entre a Madeira e o


Brasil nos séculos XVIII, vol. VII, 196?, N1 39, pp. 43-44

SOUSEDO, Manuel, Romarias, 1955, Vol. IV, N1 19-20, pp. 43-


45

- A moleirinha, 1956, Vol. IV, N1 23, pp. 28-30

TÁVORA, Dr. Artur Mendes de Almeida Pacheco de Andrade e,


Um estudo sobre a filiação de Zarco, vol. I, n1. 5, p.43

TEIXEIRA, Esc. Anjos,Francisco Franco, vol. VI, n1.34, p.13

- Roberto Cunha um artista madeirense quase desconhecido,


vol. VII, 196?, N1 38, pp. 18-20

VAKCEL, P. de, Alguns traços da história da música na


Madeira, 1948, pp. 33-36

- Alguns traços de história de música da Madeira, 1957,


Vol. V, N1 27, pp. 34-37

VALE, Luís do, Titúlos nobiliárquicos relacionados com a


Madeira, 1957, Vol. V, N1 26, pp. 36-39

VAZ, Cónego Fernando de Menezes, Genealogia, 1948, pp. 6-


332
- Genealogias: Atougias Costas, 1950, Vol. I, N1 1, pp. 29-
31

- Azevedos, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 37-43

- Azevedos Cardosos, 1950, Vol. I, N1 3, pp. 31-35

- Baiões, 1950, Vol. I, N1 4, pp. 43-46

- Barretos, 1951, Vol. I, N1 5, p. 41

- Barretos da Ponta do Sol, 1951, Vol. I, N1 6, pp. 34-35

- Genealogias: Barretos de S. Jorge, 1951, Vol. II, N1 7,


p. 35

- Barretos do Arco de S. Jorge, 1951, Vol. II, N1 7, pp.


35-38

- Barretos do Porto da Cruz, 1951, Vol. II, N1 8, pp. 38-40

- Baptistas, 1951, Vol. II, N1 9, pp. 43-44

- Baptistas Serrões, 1952, Vol. II, N1 10, pp. 37-38

- Berengueres, 1952, Vol. II, N1 11,pp. 35-36

- Berengueres, 1952, Vol. II, N1 12, pp. 47-49

- Famílias da Madeira e Porto Santo-Teixeiras, 1952, Vol.


II, N1 12, pp. 44-47

- Genealogias- Bragas, 1952, Vol. III, N1 13, pp. 39-43

- Indumentária Antiga, 1952, Vol. III, N1 13, pp. 16-17

- Sant'Ana e as Palhotas, 1953, Vol. III, N1 14, pp. 17-19

- Coelhos do Porto Santo, 1953, Vol. III, N1 15, pp. 38-42

- Coelhos do Porto Santo, 1953, Vol. III, N1 16, pp. 41-49

- Gomes Eannes, 1953, Vol. III, N1 16, pp. 50-51

- Cunhas, 1953, Vol. III, N1 17-18, pp. 47-52

- Famílias da Madeira e Porto Santo-Teixeiras, 1953, Vol.


III, N1 17-18, pp. 51-52
- Genealogias-Freitas Martins, 1956, Vol. IV, N1 22, pp.
48-51

- Genealogias-Amis, 1957, Vol. V, N1 27, pp. 69-71

- Ferrazes, 1958, Vol. V, N1 28, pp. 60-72

- Rodrigues de Gouveia, 1960, Vol. V, N1 30, p. 69

- Genealogias - Uzeis, 1961, Vol. VI, N1 31, pp. 60-67

- Andradas do Arco, 1962, Vol. VI, N1 32, pp. 50-70

- Carvalhos Pais, 1964, Vol. VI, N1 34, pp. 40-43

- Nunes Pereiras, 1964, Vol. VI, N1 34, pp. 44-48

- Freitas de Nossa Senhora do Calhau, 1966, Vol. VI, N1 36,


pp. 49-52

- Vales, 1966, Vol. VI, N1 36, pp. 52-54

VELOZA, J. Ezequiel, A Madeira e a Phylloxera Vastratrix,


1949, pp. 125-126

- A Madeira no período da 10 conflagração, 1949, pp. 205-


206

- A primeira navegação a vapor entre Lisboa e a Madeira,


1949, p. 135

- Hospital para tuberculosos no sítio da Casa Branca, S.


Martinho, 1949, p. 341

- O açúcar da Madeira, 1949, pp. 228-229

VIEIRA, Dr. Elmano, A Madeira nas estampas da primeira


metade do século XIX, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 28-30

VIEIRA, G. Brazão, Um grande vulto que a morte levou-João


dos Reis Gomes, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 17-19
ZAGALLO, Dr. Manuel Cayola, Museu Diocesano de Arte Sacra
do Funchal, 1956, Vol. IV, N1 21, pp. 25-28

WELWITSCH, Dr. Frederico, Um Jardim de aclimatação na Ilha


da Madeira, 1950, Vol. I, N1 2, pp. 15-16

GIRÃO

PROPRIDADE: Grupo Desportivo do Estreito

DIRECÇÃO: Manuel Pedro S. Freitas

MORADA: Igreja-Estreito

9325-Estreito de Camara de Lobos


TELEF.:945221

NUMEROS PUBLICADOS: 10(1988-1993)

SITUAÇÃO: em publicação

CARITA, Rui, O Convento de S. Bernardino em Câmara de


Lobos, 1991, N1 6, pp.237-240

- As defesas de Câmara de Lobos, 1990, N1 5, pp.181-184

FERNANDES, Danilo, Os trajos do Estreito de Câmara de Lobos


no século XVIII, 1992, N1 8, pp.375-378

- Os trajos de Câmara de Lobos no século XVIII, 1991, N1 7,


pp.337-339

- Os trajos do Campanário no século XVIII, 1992, n1. 9,


pp.443-446.

FREITAS, Manuel Pedro S., Instituições Sociais Grupo


Desportivo do Estreito, 1988, N1 1, pp.19-20

- Biografia. Capitão Armando Pinto Correia, 1988, N1 1,


pp.5-7

- Biografia. Capitão Armando Pinto Correia. O escritor,


visto por intelectuais do seu tempo, 1989, N1 2, pp.37-38

Notas sobre a instalação do relógio na Torre da Igreja de


N0 SR0 da Graça da Freg. Est. Câmara Lobos, 1989, N1 2,
pp.60-61
- Grupos musicais do Concelho de Câmara Lobos (panorâm ica
geral), 1989, N1 3, pp.91-96

- Instituições Sociais. Grupos musicais do Concelho de


Câmara de Lobos-Panorâmica Geral (cont.), 1990, N1 4,
pp.136-143

- Realidades de Ontem, curiosidades de hoje, 1990, N1 4,


pp.163-164

- Instituições Sociais. Grupos Musicais do Concelho de


Câmara de Lobos, 1991, N1 6, pp.258-263

- Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 1991, N1 6,


pp.280-281

- Colégio da preservação, em Câmara de Lobos, 1992, N1 8,


pp.387-390

- Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 1991, N1 7,


pp.340-341

- Câmara de Lobos e a epidemia de cólera de 1910, 1990, N1


5, pp.196-199

- Instituições Sociais. Grupos musicais do Concelho de


Câmara de Lobos, 1990, N1 5, pp.204-206

- Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 990, N1 5,


pp.224-225

-Tumultos na freguesia do Estreito em defesa do Padre


Miguel Pestana Reis, 1992, n1.9, pp.425-428

-Realidades de ontem, curiosidades de hoje, 1992, n1.9,


pp.455-458

- Vestígios dos Cunhais nos caminhos municipais do Estreito


de Câmara de Lobos, 1993, N1 10, pp.487-488

FREITAS, Graça; SANTOS, Manuela Biografia. João Augusto


d'Ornellas, 1991, N1 6, pp.247-248

GONÇALVES, José António, Biografia Joaquim Pestana, 1990,


N1 4, pp.125-128
- Antologia. Excertos da obra de Joaquim Pestana, 1990, N1
4, pp.129-130

GOUVEIA, David Ferreira de, Câmara de Lobos, 1494, 1992, N1


8, pp.366-374

GUERRA, Jorge Valdemar, Breves apontamentos acerca do


morgado da Torre em Câmara de Lobos, 1990, N1 5, pp. 211-
216

HENRIQUES, Fátima, A Casa Torre Bela, 1989, N1 3, pp. 97-


101

MELO, Luís de Sousa, Contribuição açoriana na formação da


população madeirense no século XVI, 1991, N1 7, pp. 327-331

MENDONÇA, Ana Paula, Notas e Marcas. O trigo, 1989, N1 3,


pp. 107

NÓBREGA, Manuel de, Notas e marcas moagem do cereal, 1988,


N1 1, pp. 22-24

- "O Pastel", 1989, N1 2, p. 43

- Anais da Quinta Grande, 1989, N1 3, pp. 82-90

- Anais da Quinta Grande, 1990, N1 4, pp. 154-160

- Anais da Quinta Grande, 1990, N1 5, pp. 218-221

- Anais da Quinta Grande, 1991, N1 6, pp. 270-276

- Anais da Quinta Grande, 1992, n1 8, pp. 383-386

- Anais da Quinta Grande, 1992, n1.9, pp.436-440

OLIVEIRA, João Fortunato de, O Convento de São Bernardino


em Câmara de Lobos, 1991, N1 7, pp. 305-307
PITA, Manuel Gonçalves, O Sacrário da Igreja do Estreito de
Câmara de Lobos, 1990, N1 5, pp. 217

RIBEIRO, João Adriano; FREITAS, Eduardo Notas e Marcas.


Festa de São Martinho, 1990, N1 4, pp. 146-153

RIBEIRO, João Adriano, Riqueza florestal do Concelho de


Câmara de Lobos (antes da sua fundação), 1989, N1 2, pp.
62-63

- Relações sociais dos Concelhos de Câmara de Lobos e São


Vicente nos séculos XVII e XVIII, 1990, N1 5, pp. 207-210

- A indústria da cal em Câmara de Lobos, 1991, N1 6, pp.


251-255

- Rendas no Concelho de Câmara de Lobos nos finais do


século XVIII, 1991, N1 7, pp. 317-322

- Indústria da Cana de açúcar em Câmara de Lobos nos


séculos XIX-XX, 1992, N1 8, pp.361-365

- Indústria e manufactura no concelho de Câmara de Lobos no


séc. XIX, 1992, n1.9, pp.431-435

SAINZ-TRUEVA, José de, Singela memória do brazão de armas


de Câmara de Lobos, 1988, N1 1, pp. 13-15

- Ex-libris da família Torre Bela, 1989, N1 3, pp. 102-104

- Os Correia Henriques da Torre, Condes de Seisal, 1991, N1


6, pp. 267-269

- Presença de Nicolau Ferreira, um pintor madeirense do


século XVIII na vila de Câmara de Lobos, 1990, N1 5, pp.
201-203

- Um coreto e uma lápide comemorativa: Património Cultural


Camaralobense, 1993, n1 10, pp. 477-481
SANTOS, Manuela, Notas sobre a fundação do Concelho de
Câmara de Lobos, 1988, N1 1, pp. 8-11

- Notas sobre a Freguesia do Curral das Freiras, 1989, N1


2, pp. 39-42

-(e FREITAS, Graça) Biografia Padre Pita Ferreira, 1989, N1


3, pp. 77-78

-(e FREITAS, Graça) Notas sobre a freguesia do Estreito,


1990, N1 4, pp. 131-135

- ( e FREITAS, Graça) Notas sobre a Freguesia de Câmara de


Lobos, 1990, N1 5, pp. 177-180

SANTOS, Rui, Frei Pedro da Guarda na "Insulana" de Manoel


Tomás, 1991, N1 6, pp. 241-243

SILVA, Mariana Xavier da, O beato Frei Pedro da Guarda,


1991, N1 6, pp. 244-246

SOUSA, João de, A fazenda do pastel, 1989, N1 2, p. 44

- A peste no Funchal em 1521. O papel de Câmara de Lobos,


1991, N1 6, pp. 256-257

- Curral das Freiras, 1990, N1 5, pp. 222-223

- O túmulo de D. Joana de Atouguia, 1991, N1 7, pp. 325-326

- Terras no Campanário no século XVI, 1993, N1 10, pp. 481-


486

VERÍSSIMO, Nelson, A volta de um cruzeiro, 1990, N1 4, pp.


144-145

- Outros Judas, 1991, N1 6, pp. 249-250

- A extinção dos ofícios de quintadores do açúcar e seus


escrivães - Uma petição dos moradores e beneficiados de
Câmara de Lobos, 1992, N1 8, pp. 379-382
-Escritores de Câmara de Lobos. Câmara de Lobos num
almanaque pela pena de Joaquim Pestana, 1992, n1.9, pp.417-
421

WILHELM, Eberhard Axel, O Cabo Girão e Câmara de Lobos,


1991, N1 7, pp. 297-304

- O Concelho de Câmara de Lobos entre 1850 e 1910 visto por


alguns germânicos, 1990, N1 5, pp. 185-195

- Vida do apostólico varão Fr. Pedro da Guarda, 1991, N1 7,


pp. 308-311

- O venerável servo de Deus, Frei Pedro da Guarda e o


Convento de São Bernardino, em Câmara de Lobos, 1992, N1 8,
pp. 391-395

- Idem, idem, 1992, n1. 9, pp.447-454

- Trasladação dos restos mortais de Frei Pedro da Guarda,


1992, N1 8, pp. 396-398

- Apelo da Câmara ao Papa para restabelecimento do culto a


Frei Pedro da Guarda, 1993, N1 10, pp. 492-493

- O venerável Servo de Deus, Frei Pedro da Guarda e o


Convento de São Bernardino, Em Câmara de Lobos, 1993, N1
10, pp. 493-510

- Documentos para a história da Quinta Grande. Benção da


Capela de Santo António, 1993, N1 10, pp. 511-512

REVISTA ISLENHA
Temas Culturais das Sociedades Insulares Atlânticas

PROPRIEDADE: Direcção Regional dos Assuntos Culturais

DIRECÇÃO: Nelson Veríssimo

MORADA: DRAC. Rua dos Ferreiros, 165. 9000- Funchal

TELEF.: 233164

NÚMEROS PUNBLICADOS 15(1988-1994)

SITUAÇÃO: em publicação
ALBUQUERQUE, Luís de, Algumas reflexões a propósito da
palavra +descobrimento+, n1.1, 1987, pp-7-12

ARAGÃO, António, Alguns tópicos para a classificação


urbanística da Madeira, 1991, N1 9, ppP. 21-31

ARAÚJO, Ana Margarida S. T. de, A Capela da Madre de Deus


no Caniço, 1988, N1 2, pp. 113-123

AZEVEDO, Francisco de Simas A., Símbolos da Região Autón


oma da Madeira. Depoimento-e não só-dum heraldista, 1988,
N1 2, pp. 36-42

BISCOITO, Manuel José, Lobos marinhos: que futuro, n1.3,


1988, pp.100-104

BRAGA, Isabel Drumond, O açúcar da Ilha da Madeira e o


Mosteiro de Guadalupe, 1991, N1 9, pp. 43-49

BRAGA, Paulo Drumond, O sismo de 1614 na Ilha Terceira,


1992, N1 10, pp. 78-81

- Dádivas de açúcar madeirense a conventos e mosteiros


portugueses e castelhanos, 1992, n1 11, p. 53

- Da protecção aos desfavorecidos na Madeira no tempo de D.


João II e D. Manuel cativos e órfãos, 1993, N1 13, pp. 74-
80

- O ataque à ilha da Madeira em 1566, 1994, N1 14, pp. 81-


90

BRANCO, Jorge Freitas, O reverso da cidade: Perspectivas


sobre o Hinterland Insular, 1993, N1 12, pp. 41-47
BATISTA, Adelaide. Os Açorianos em Moby Dick, 1993, N1 13,
pp. 96-102

CÂMARA, Eduardo Bettencourt da, O Padre Patrício Moniz,


1993, N1 13, pp. 122-123

CAMERON, H. K., Pedras e sepulturas laminadas flamengas do


século XVI na Madeira, 1989, N1 4, pp. 120-127

CARDOSO, Zita, Os Maios: lenda e tradição etnográfica na


Freguesia de Machico, 1989, N1 4, pp. 76-78

CARITA, Rui, SAINZ TRUEVA, José de, O Brasão de armas da


Região Aut. da Madeira. Prop. para o seu completamento,
1990, N1 6, pp. 103-107

CARITA, Rui, O grande monumento a Zarco de Francisco


Franco, 1988, N1 3, pp. 91-96

- As escavações nas antigas casas de João Esmeraldo, 1989,


N1 5, pp. 109-118

- O monumento a Cristóvão Colombo de Francisco Franco,


1989, N1 5, pp. 94-96

- Madeirenses na Universidade de Salamanca em Espanha,


1990, N1 7, pp. 37-41

- As pratas da Freguesia de São Pedro no séc. XVIII:


inventários, 1992, N1 10, pp. 59-64

- A defesa do Funchal: Sécs. XV a XVIII, 1993, N1 12, pp.


32-40

(e José Castilho), O Saque inglês de 1595 ao Porto Santo,


1995, n1.16, 83-87.
CLODE, Luiz Peter, Genealogias de famílias madeirenses:
Freitas de Santa Cruz, 1991, N1 8, pp. 142-151

COSME, João, O arquipélago de Cabo Verde em 1582, 1992, N1


10, pp. 82-92

COSTA, Antonieta, Cultura, turismo e aculturação: um


paradigma de alto risco, n1.2, 1988, pp.13-21

CRISTÓVÃO, Carlos, A melhor casa de chá era em Machico,


1994, n115, pp.69-71

DEIMER, Petra, Madeira - A "whale" of an island, 1988, N1


2, pp. 50-57

DIONÍSIO, Fátima, Tansposição do ciclo arturiano para a


Madeira pela dinastia de Avis, n1.4, 1989, pp.79-88

FERNANDES, José Manuel, Funchal 1974-1986(breve crónica


histórico-arquitectónica), n1.2, 1988, pp.43-49

- Edmundo Tavares e a arquitectura do Funchal, 1993, N1 12,


pp. 57-60

FERNANDES, Julieta Maria do Vale, O século XX. 30 anos de


traje, n1.4, 1989, pp.112-119

FERNANDES, Maurício, Para uma leitura iconográfica do


Funchal. Letreiros pintados (1850-1925), 1987, N1 1, pp.
86-94

- João Gonçalves e as mitologias locais, 1988, N1 3, pp.


97-99
- A iluminação pública no Funchal, 1993, N1 12, pp. 80-83

FERRAZ, Maria de Lourdes de Freitas, Emigração madeirense


para o Brasil no séc. XVIII. Seus condicionalismos, 1988,
N1 2, pp. 88-101

FERREIRA, Pedro M., Tumultos populares na Madeira: a


Parreca (1887-1886), 1989, N1 4, pp. 64-70

FILHO, João Lopes, Musealização da Ribeira Grande em


Santiago de Cabo Verde, n1.4, 1989, pp.35-42

- Alguns aspectos da revista Claridade à luz da etnologia,


n1.7, 1990, pp.73-85

- O pelourinho da antiga Ribeira Grande em Santiago de Cabo


Verde, 1992, N1 10, pp. 93-96

- Construção da História de Cabo Verde, 1994, n1.15, 59-62

FREITAS, Lourenço, de A primitiva matriz de Santa Cruz,


1992, N1 11, pp. 150-158

- A batalha das voltas do Porto Santo, 1993, N1 13, pp.


138-150

FREITAS, Paulo de, Azulejaria na Madeira, 1989, N1 4, pp.


25-34

- Casa-Museu Frederico de Freitas: a Casa da Calçada, 1990,


N1 7, pp. 42-46

- Colombo: o mito e nós, 1989, N1 5, pp. 48-50

- "Casinhas de Prazer", 1991, N1 8, pp. 87-93

GALVAN TUDELA, José Alberto, LESCHI, Michelette Haris,


Categforización, propriedad del ganado y comunicacion
social en la isla de el Hierro(islas Canarias), n1.6, 1990,
pp.11-20
GOES, José Laurindo, Mutualidade livre em Portugal, 1989,
N1 4, pp. 93-104

- Registos de ontem, 1991, N1 8, pp. 89-93

GOMES, Fátima Freitas, Arqueologia de um ofício: o


cerieiro, 1987, N1 1, pp. 95-110

- Ourives madeirenses: séculos XVI a XIX, 1992, N1 10, pp.


39-58

GONZALEZ, Alejandro, Los condicionantes ecologicos y


naturales en el desarollo de la agricultura de Fuerteven
tura, n1.10, 1992, pp.35-38

GOUVEIA, David Ferreira de, Talvez genealogia, 1988, N1 3,


pp. 125-137

- Santo António no folclore: algumas lendas, costumes e


devoções que o tempo levou, 1990, N1 6, pp. 21-33

- O açúcar e a economia madeirense : (1420-1550) o consumo


de excedentes, 1991, N1 8, pp. 11-22

- Açúcar confeitado na Madeira, 1992, N1 11, pp. 35-52

- Gente d'engenho (1420-1550), 1993, N1 13, pp. 81-95

GUERRA, Jorge Valdemar, A escravatura na Madeira nos


séculos XV e XVI: breves considerações, 1990, N1 6, pp. 34-
47

- O saque dos Argelinos à Ilha do Porto Santo em 1617,


1991, N1 8, pp. 57-78

- A colonia na Madeira: um testemunho do séc. XVIII, 1991,


N1 9, pp. 93-123

- A casa da ópera do Funchal, 1992, N1 11, pp. 113-149


- Uma memória de 1822 do funchalense João Pedro Drumond,
1993, N1 12, pp. 181-208

- A Quinta de Nossa Senhora das Angústias: Em torno dos


seus proprietários, 1994, N1 14, pp. 113-136

HAUSN, Bjorn M., Paul Langerhans and the islands, n1.7,


1990, pp.22-31

HEERS, Jacques, Portugal: o apelo do Ocidente, 1989, N1 5,


pp. 60-72

HENRIQUES, Albertina, Classe política madeirense: um estudo


sobre os deputados à Assembleia Legislativa Regional, 1995,
n1. 16, 88-101

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, La proyeccion de Estados Unidos


en la masoneria Atlântica: la proteccion de masones
madeirenses en Canarias, 1991, N1 8, pp. 98-103

HERNANDEZ GUTIÉRREZ, Sebastián, Brutalismo en Madeira: el


caso de Casino Park Hotel (Viana de Lima-Niemeyer Arqs),
1990, N1 6, pp. 68-74

- Masoneria y regionalismo, asuntos de iconografia, 1992,


N1 10, pp. 99-103

HERNÁNDEZ SOCORRO, Maria de los Reyes, Arte y politica. un


dialogo posible en las Palmas de Gran Canaria a mediados
del siglo XIX, n1.8, 1991, pp.31-38

HOLUBAR, Karl, In memory of Robert Willan, M. D. (1757-


1812) who died Madeira 175 years ago. An epitaph, 1988, N1
2, pp. 22-30
JABOUILLE, Victor, Madeira ou a cristalização de um
imaginário islenho, 1990, N1 7, pp. 5-8

LIZARDO, João, Uma nova obra de pintura flamenga na Ilha da


Madeira, 1992, N1 11, pp. 159

- A chamada Casa de Colombo no Funchal e as relações


artísticas na época dos descobrimentos, 1993, N1 12, pp.
161-166

- Uma obra desconhecida de Ian Gossaert Mabuse no Museu de


Arte Sacra do Funchal?, 1993, N1 13, pp. 41-46

- Algumas notas e várias dúvidas sobre a colonia nos dois


últimos séculos, 1994, N1 14, pp. 137-142

- Um reflexo da Sé do Funchal no México: influência


manuelina na arquitectura mexicana, 1994, n1. 15, pp.72-82

LOBÃO, Carlos, O concelho da Horta: breve caracterização


sociocultural 1850-1960, n1.7, 1990, pp.61-65

LOBO CABRERA, Manuel, Canarias, Madeira y el zumaque, 1987,


N1 1, pp. 13-18

- La Técnica del cultivo de la cana de azúcar, 1991, N1 8,


pp. 5-10

LUXAN MELÉNDEZ, Santiago de, La Junta del padre confesor en


materias de Portugal.1621-1631, n1.7, 1990, pp.66-72.

MANSO, Maria de Deus Beites, Memórias para a história dos


Conventos do arquipélago dos Açores, 1994, N1 14, pp. 37-48
MARRERO, Luís Miguel Pérez, Antecedentes históricos e
inícios de la exploración comercial del plátano, 1993, N1
12, pp. 171-177

MATA, Lília, Ofícios tradicionais: José de Sousa: um


ferreiro no Caniço, 1991, N1 8, pp. 137-141

- Ofícios tradicionais: moleiros de Santana, 1992, N1 10,


pp. 108-115

- Ofícios tradicionais: os tanoeiros, 1993, N1 12, pp. 97-


105

MARTINS, Francisco Ernesto de O., Escultura flamenga nos


Arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias, 1987, N1 1,
pp. 59-65

MEDEIROS, Carlos Alberto, Porto Santo e Corvo: aspectos da


ocupação humana em espaços insulares restritos, 1988, N1 3,
pp. 7-18

MEDINA, João, John bull and Zé Povinho: the clash between


two national stereotypes, n1.10, 1992, pp.19-34

- O Zé madeirense. A propósito dos incidentes eleitorais de


1882, 1987, N1 1, pp. 38-44

-As imagens de Salazar: estudo de iconologia Histórica


sobre a representação do ditador português na caricatura,
na escultura e na pintura, 1995, n1.16, 5-21

MELO, Luís de Sousa, E contudo eles foram...a emigração


madeirense para o Havai no séc. XIX, 1988, N1 2, pp. 81-87

- O problema da origem geográfica do povoamento, 1988, N1


3, pp. 19-34

- Cavalinhos, palhaços e outros tais..., 1990, N1 7, pp.


47-51

- Companhias em "tourné", 1991, N1 8, pp. 94-97


- "Virtuosi" e "Dilettanti", 1991, N1 9, pp. 76-80

- E os líricos vieram..., 1992, N1 11, pp. 16-20

- O Funchal é que é, 1993, N1 12, pp. 16-18

- Teatro Municipal: Compasso d'espera, 1994, N1 14, pp. 32-


36

- Contributos para uma genealogia popular: Fernandes de


Sousa, 1995, n1. 16, 74-82

MENDONÇA, Irene, Zé Paulo, 1992, N1 10, pp. 183-185

MENESES, Maria do Céu, Portugueses de Além- Mar, 1995, n1.


16,

MENEZES, M. Noel, A brief history of sacred heart R. C.


Church Main Street, 1993, N1 13, pp. 124-127

MILES, Cecil, Madeira...Era uma vez...Madeira...once upon a


time, 1994, n115, pp.83-109

MONTEIRO, George, Fotografias para o album de família.


Notas sobre uma releitura de Onésimo Teotónio Almeida em
(Sapa)teia Americana, 1994, n1. 15, pp. 49-58

MONZÓN PERDOMO, Maria Eugénia, Escuelas Canarias en la


ilustracion para una economia en crisis, n1.6, 1990, pp.87-
92

- Algunas consideraciones sobre la moneda en Canarias en el


siglo XVIII, n1.9, 1991, pp.56-61

MOUTINHO, José Viale, Rua da Carreira: Ocaso, 1991, N1 8,


pp. 153-155
NABAIS, António José C. M., Museu de região: um instrumento
para o desnvolvimento, n1.7, 1990, pp.139-142

NEVES, Henrique Miguel Costa, As serras da Madeira: o


passado, o presente...qual o futuro?, 1988, N1 2, pp. 58-64

- Porto Santo: a vegetação primitiva, presente e futura,


1990, N1 6, pp. 117-123

- Ilhas Selvagens: da lenda ao património natural, 1991, N1


8, pp. 104-110

- Aproveitamento de um recurso natural do Porto Santo: A


cal e o seu transporte para a Madeira, 1993, N1 13, pp.
134-137

NOBREGA, Manuel de, Florestas, gados e águas na Ilha da


Madeira, 1987, N1 1, pp. 19-37

- O Cedro (Juniperus cedrus), 1991, N1 7, pp. 130-138

NUNES, João de Sousa, Antecedentes britânicos do turismo na


Europa, entre os séculos XVI e XVIII, 1986, N1 2, pp. 3-12

- Entre a insularidade e o cosmopolitismo: a controvérsia


sobre o turismo, na Grã-Bretanha dos séculos XVI e XVIII,
1989, N1 4, pp. 17-24

- Imagens de insularidade na literatura: I) D. H. Lawrence


(1885-1930), 1991, N1 9, pp. 36-39

- Imagens de insularidade na literatura: II) aldous Huxley


Island, 1992, N1 11, pp. 96-103

- Imagens de insularidade na literatura: III Daniel Defoe


(1660-1731) Robinson Crusoe, 1993, N1 13, pp. 25-36

ORNELAS, Pedro, Os meios de vida e reprodução da unidade


doméstica no Caniçal, 1995, n1. 16, 121-
PEREZ GARCIA, Jose Miguel, Sistema electoral y pleito
insular en Canarias durante el siglo XIX, n1.4, 1989,
pp.59-63

RAMOS, Cirilo Velázquez, Lo sagrado e lo profano en las


tradiciones festivas de Canarias los mayos de Santa Cruz de
La Palma, 1993, N1 13, pp. 103-108

RANDLES, W. G. L., La representation de L'Atlantique dans


la conscience europèene au Moyen Age et a la Renaissance,
n1.4, 1989, pp.5-16

- O projecto asiático de Cristóvão Colombo face à ciência


cosmográfica portuguesa e espanhola do seu tempo, n1.5,
1989, pp.73-88

REIS, Célia, A Inquisição em Angra (1575-1620), 1991, N1 8,


pp. 39-54

- Os Correios nas Ilhas Atlânticas: notas sobre a sua


existência na primeira metade do séc. XIX, 1991, N1 9, pp.
70-75

RIBEIRO, Adriano, As levas de soldados da Madeira para o


reino de Angola nos séculos XVII e XVIII, 1990, N1 6, pp.
82-86

- Notícia sobre alguns montados da Madeira nos finais do


século XVIII, 1990, N1 7, pp. 118-126

- O relacionamento entre madeirenses e franceses na época


napoleónica, 1991, N1 9, pp. 88-92

- A indústria de conserva de peixe na Madeira, 1992, N1 11,


pp. 59-70

- Jogos de fortuna e azar, 1993, N1 12, pp. 87-96


- A indústria de cal nos Açores: Elementos para o seu
estudo, 1994, N1 14, pp. 49-60

- A cochinilha na _Madeira, 1995, n1.14, 108-115

RODRIGUES, Miguel Jasmins, Madeira: colonização e estrut


uras de poder (do início até ao reinado de D. Manuel,
antigo duque...), 1988, N1 3, pp. 46-59

- E porque não a história ao serviço do turismo, 1993, N1


12, pp. 48-53

SAINZ-TRUEVA, José de, Tectos madeirenses armoriados:


achegas para um brasonário insular, 1987, N1 1, pp. 111-1
24

- Zarco na heráldica do século XV a XX, 1988, N1 3, pp.105-


124

- Brevíssima memória sobre as armas dos Monizes e


Perestrelos, 1989, N1 5, pp. 89-93

- Tectos Madeirenses armoriados: continuando um inventário,


1990, N1 6, pp. 75-81

- Para um armorial madeirense: alguns brasÕes de armas


inéditos, 1990, N1 7, pp. 90-99

- A preto e branco, 1991, N1 8, pp. 129-136

- Heráldica de prestígio em rótulos de vinho Madeira, 1991,


N1 9, pp. 62-69

- Cartas a uma jovem madeirense, 1992, N1 11, pp. 21-30

- Tectos estucados da cidade do Funchal, 1993, N1 12, pp.


61-73

- Tectos madeirenses armoriados (outros exemplares), 1993,


N1 13, pp. 109-115

- João Francisco Camacho. Notas para a sua fotobiografia,


1994, n1. 15, pp 15-28
SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, Escuelas canarias en la
Ilustración para una economia en crisis, n1. 6, 1990,
pp.87-92

- Algunas consideraciones sobre la moneda en Canarias en el


siglo XVIII, n1. 9, 1991, pp.56-61

SANTOS, Joaquim António dos, Algumas notas sobre o elemento


flamengo nas iluminuras do Registo Geral do Funchal, 1991,
N1 9, pp. 40-49

- Vicentes Photographos. Impressões para uma abordagem


estética, 1994, n1. 15, pp. 29-36

SANTOS, Rui, O Cemitério Israelita do Funchal, 1992, N1 10,


pp. 125-164

- A família Abudarham do Funchal, 1993, N1 12, pp. 106-140

SILVA, António Ribeiro Marques da, O felícissimo capitão,


1989, N1 3, pp. 60-73

- Manuel Falarás: as trovas da emigração, 1989, N1 4, pp.


89-92

- Viajando com Ackerman, 1992, N1 10, pp. 97-98

- Barcos que demandavam a Madeira no século XVIII, 1994, N1


14, pp. 22-25

- Retrato de um comerciante de vinhos, em 1830, e uma


pretensa colecção de arte, 1995, n1.16, 72-73.

SILVA, Cecílio Gomes, A floresta fazedora de água ou a


Pedra Filosofal, 1989, N1 4, pp. 105-111

- Uma enxurrada começa com uma gota, 1990, N1 7, pp. 127-


129

- A relação água-árvore e o balanço hídrico no ecossistema


floresta, 1991, N1 9, pp. 81-87
SILVA, José Manuel Azevedo e, Funchal: Do estado nascente
da sua urbanização ao estado institucional, 1993, N1 12,
pp. 20.31

SILVA, Margarida Macedo, Francisco Álvares de Nóbrega: o


mártir da calúnia, 1991, N1 8, pp. 117-120

- Lembrar Edmundo de Betencourt, 1994, n1.15, pp.46-48

SILVA, Mariana Xavier da, O Demerarista, 1988, N1 2, pp.


102-112

SILVEIRA, Pedro da, Um modernista madeirense: Albino de


Menezes, 1990, N1 6, pp. 115-116

SOUSA, Francisco Clode de, A propósito de três obras de


Tomás de Anunciação no Museu da Quinta das Cruzes, 1988, N1
2, pp. 77-80

- Os azulejos hispano-mouriscos do Convento de N0 Sr0 da


Piedade em Santa Cruz (Madeira), 1990, N1 7, pp. 100-107

- As pratas da matriz de Santa Cruz: primeira abordagem,


1992, N1 10, pp. 65-71

- Para um inventário da azulejaria portuguesa dos sécs. XIX


e XX na cidade do Funchal, 1993, N1 12, pp. 74-79

SOUSA, Francisco de Vasconcelos e, A Companhia Geral do


Comércio do Brasil e a Ilha da Madeira, 1990, N1 6, pp. 9-
10

- A primeira frota da Companhia Geral do Comércio do Estado


do Brasil, 1991, N1 8, pp. 55-56
SOUSA, Henrique Teixeira de, Cabo Verde. uma sociedade
horizontal, n1.9, 1991, pp.124-127

- Os problemas alimentares e nutricionais de Cabo Verde,


1994, n1. 15, pp.63-68

SOUSA, João José de, Capitães donatários do Funchal: séc.


XV a XIX, 1987, N1 1, pp. 66-85

- As propriedades de Zarco no Funchal, 1988, N1 3, pp. 35-


45

- No ciclo do açúcar, 1989, N1 5, pp. 51-59

- A Madeira no período dos Habsburgos: alguns aspectos,


1990, N1 6, pp. 5-8

- História duma Quinta, 1990, N1 7, pp. 108-117

- Os Mialheiros - séc. XVI-XVII, 1991, N1 9, pp. 50-55

- O herói no contexto da expansão: Zarco e Manuel de Sousa


Sepúlveda, 1992, N1 10, pp. 5-18

- O Funchal como título nobiliárquico, 1993, N1 12, pp. 84-


86

- A origem da colonia, 1993, N1 13, pp. 47-73

- A patuleia na Madeira - 1847, 1994, N1 14, pp. 5-21

SOUSA, Maria Isbael R. Figueira de, Estados de Água,


estados de alma( a metáfora da água em a Corte do Norte,
1994, n1.15, pp. 43-45

TEIXEIRA, Manuel Rufino, Tristão Vaz Teixeira. Quem era?,


1991, N1 8, pp. 121-128

VERÍSSIMO, Nelson, O deputado do povo: Manuel de Arriaga


(1882), 1987, N1 1, pp. 45-52

- Capitoa-donatária, 1988, N1 3, pp. 74-90


- O deputado do povo: Manuel de Arriaga (1882-1884), 1989,
N1 4, pp. 52-58

- Buscar o Levante pela via do Poente. O arquipélago da


Madeira e a génese dum grande projecto, 1989, N1 5, pp. 7-
34

- A questão dos Sanatórios da Madeira, 1990, N1 6, pp. 124-


144

- Autonomia Insular: as ideias de Quirino Avelino de Jesus,


1990, N1 7, pp. 32-36

- O brasão de armas do palacete da Rua do Esmeraldo, 1991,


N1 8, p. 152

- Ernesto Gonçalves e o Integralismo Lusitano, 1991, N1 8,


pp. 23-30

- Autonomia Insular: o debate na primavera marcelista,


1991, N1 9, pp. 5-20

- Nelson A Confraria do Corpo Santo no séc. XVIII, 1992, N1


10, pp. 116-124

- O Palacete da Rua do Esmeraldo, 1992, N1 11, pp. 104-112

- Funchal Città Dolente, 1993, N1 12, pp. 7-15

- Confrarias: algumas questões sobre conflitos


jurisdicionais na 20 metade do século XVIII, 1994, N1 14,
pp. 26-31

- O Espírito Santo nas Ilhas, 1994, N1 14, pp. 61-71

- O tratado de Tordesilhas na união ibérica: a rota do Cabo


e o comércio das Filipinas, 1994, n1. 15, pp.5-15

- O alargamento da autonomia insular: o contributo açoriano


no debate de 1922-1923, 1995, n1.16, 22-30

VIEIRA, Alberto, Colombo e a Madeira: tradição e história,


1989, N1 5, pp. 35-47

VILHENA, Maria da Conceição, Uma grande mulher de origem


madeirense: Alice Moderno, 1990, N1 7, pp. 108-117
- Estrangeiros na Madeira: Platon de Waxel, um russo
apaixonado pela cultura portuguesa, 1992, N1 11, pp. 5-15

WILHELM, Eberhard Axel, Estrangeiros na Madeira: João


Wetzler industrial de bordados, antiquário e doador duma
colecção de pratas, 1988, N1 2, pp. 69-76

- Visitantes de língua alemã na Madeira (1815-1915), 1990,


N1 6, pp. 48-67

- As casas alemães de bordados entre 1880 e 1916 e a


família Schnitzer, 1990, N1 7, pp. 52-60

- A tapeçaria madeirense e a família Kiekeben, 1992, N1 10,


pp. 72-77

- O aventureiro mais famoso da cidade, 1993, N1 12, pp.


145-160

-A Madeira entre 1850 e 1900 uma estância de tísicos


germânicos, 1993, N1 13, pp. 116-121

- Uma figura ilustre da colónia alemã do Funchal: o médico


judeu Walter Belmonte, 1994, n1. 15, pp. 37-40

- A Genealogia dos Kiekeben da Madeira, 1994, n1. 15, pp.


41-42

- Seis meses e meio na Madeira(1854-1855)- os diarios da


governanta alemã Augusta Werlich, 1995, n1.16, 58-71

Caminho de Ferro do Monte, 1993, N1 12, pp. 209-213

XARABANDA
Associação Cultural e Musical Xarabanda

DIRECÇÃO: Jorge Torres(1992-94), Rui Camacho(1994...)

MORADA:

Av. Luís de Camões, 3

9000-Funchal

telef.: 229960

NÚMEROS PUBLICADOS: 6(1992-1994)

SITUAÇÃO: em publicação

CAMACHO, Rui; TORRES, Jorge, Os moínhos de água da Madeira.


Concelho de Santa Cruz, 1992, N1 2, pp. 28-32

CAMACHO, Rui; CAMACHO, Helena; TORRES, Jorge, Festas e


arraiais da Madeira, 1992, N1 1, pp. 31-36

- Um moinho em funcionamento: sítio da Vargem, Caniço,


1992, N1 2, pp. 33-35
CAMACHO, Rui; FERREIRA, Lidia Góes, Espaço etradição.
mercearias e tabernas, 1994, n1.6, pp. 53-55

CAMACHO, RUI, A água do povo. Fontenários e bebedouros do


Funchal. A zona urbana, 1993, N1 4, pp. 18-23

- A água do povo. Fontenários e bebedouros do Funchal. A


zona rural (10 parte), 1994, N1 5, pp. 41-45

- A água do Povo. III- Fontenários do Porto Santo, 1994,


n1.6, pp.31-33

CORTE, Eleutério, A importância das romarias para o


conhecimento do folclore madeirense, 1992, N1 2, pp. 13-15

FERNANDES, Danilo, O trajo na freguesia de Nossa Senhora do


Calhau, 1992, N1 1, pp. 28-30

- O baile e as romarias, 1992, N1 2, pp. 7-9

- Os trajos na freguesia de Machico no século XVIII, 1992,


N1 2, pp. 49-52

- Os trajos usados na freguesia do Caniço no século XVIII,


1993, N1 4, pp. 38-40

- "O traje tradicional da Madeira" de Carlos Santos. Uma


avaliação crítica, 1993, N1 Especial, pp. 5-6

- Os trajos na freguesia da Ribeira Brava no século XVIII,


1994, N1 5, pp. 39-40

FERREIRA, César, Arquitectura popular. as casas de salão,


1994, n1.6, pp. 34-36

FERREIRA, Lídia Góes, O tratamento das peles, hoje, na ilha


da Madeira. Análise etnotecnológica da indústria de
curtumes, 1994, N1 5, pp. 12-18
- Ritos cíclicos em transformação. A visita do Divino
Espírito Santo aos barcos, 1994, n1. 6, pp. 37-47.

MORERA, Marcial, Termos canários na Madeira, 1992, N1 2,


pp. 10-12

OLIVEIRA, Maria João, O engenho de cana-de-açúcar de Santa


Cruz, 1992, N1 2, pp.46-48

- O engenho de cana-de-açúcar do Porto da Cruz. Arqueologia


industrial - um espaço em aberto, 1993, N1 4, pp. 26-34

- O engenho de cana-de-açúcar do Faial. Perspectivas da


Arqueologia Industrial na R.A.M., 1994, N1 5, pp. 32-36

- O engenho de cana-de-açúcar de Machico. Arqueologia


industrial - um espaço em aberto, 1993, N1 Especial, pp.
43-46

RIBEIRO, Ana Maria, A cal no Porto Santo, 1992, N1 2, pp.


16-18

RIBEIRO, João Adriano, O jogo da bola, 1993, N1 Especial,


pp. 26-28

RODRIGUES, Helena, A água na toponímia do Funchal, 1993, N1


4, pp. 24-25

SILVA, Elisabete, Bomboteirismo - a arte de uma profissão,


1993, N1 4, pp. 13-14

SANTOS, Rui, A estátua do Mercado D. Pedro V, 1992, N1 1,


pp. 15-16

SARDINHA, Vitor, Bandas filarmónicas no coreto do nosso


coração. II, 1994, n1.6, pp. 60-66
TORRES, Jorge,- Para uma bibliografia madeirense - "Das
Artes e da História da Madeira", 1992, N1 1, pp. 37-42

- Para uma bibliografia madeirense: "Atlântico" e "Arquivo


Histórico da Madeira", 1992, N1 2, pp. 55-57

-A Nossa Senhora da Piedade, 1993, N1 4, pp. 15-17

- Para uma bibliografia madeirense: "Voz da Madeira" (1953-


1974), 1993, N1 4, pp. 55-58

- Para uma bibliografia madeirense: "Islenha" e "Girão",


1993, N1 Especial, pp. 49-50

- Para uma bibliografia: "Notícias da Madeira" (1993-1994),


1994, N1 5, pp. 56-57

- Artesanato. a imaginação vence a escassez de recursos,


1994, n1.6, pp. 9-18

- Grupo folclórico do Porto Santo, 1994, n1.6, pp. 56-59

- O engenho do farrobo, 1994, n1.6, p.75

- Para uma bibliografia madeirense. Porto Santo, 1994,


n1.6, pp. 76-77.
COLÓQUIOS

Os colóquios são também um momento privilegiado da divulgação do saber histórico;


esta é uma nova dimensão neste domínio a partir da década de setenta, firmando-se nos
últimos anos como uma realidade insofismável.

Primeiro foram os investigadores das Canárias a reconhecer a necessidade deste tipo de


realização ao lançarem em 1976 o Colóquio de História Canario Americana, sob a
égide da Casa de Colón, com a coordenação do Prof. Doutor Francisco Morales Padron.

Os resultados desta primeira iniciativa terão contribuido para a sua continuidade e para
a concretização de idêntica iniciativa nos Açores (1983), em Fuerteventura (1984) e, por
último, na Madeira (1986). A década de oitenta emerge assim como o momento de
maior relevância na investigação histórica insular, que deverá condicionar os rumos da
Historiografia nas próximas décadas.

Colóquio de História Canário Americana

Em Outubro de 1976 o Cabildo de Las Palmas, através da Casa de Colón, lançou o mote
dos colóquios, organizando o primeiro sobre a História Canario Americana. De
acordo com o seu principal impulsionador, o Prof. Doutor Francisco Morales Padron,
esta iniciativa tinha como finalidade "aclarar la historia del archipelago
comprometiendo en ello un mayor numero de estudiosos". Daí que com a publicação
das primeiras actas surgiu a promessa formal de alargar nas próximas edições o âmbito
temático e o leque de participantes. O prmeiro havia sido reservado para o estudo das
conexões canario-americanas, com especial destaque para o fenómeno emigratório.

Nas realizações deste colóquio (1976, 1977, 1978, 1980, 1982, 1984, 1986, 1989, 1990,
1992 e 1994) compareceram cerca de trezentos participantes que apresentaram número
superior de comunicações, com âmbito temático variado; sobressaem, todavia, as
tematicas da emigração canária para a América e a História da Arte em Canárias. No
primeiro caso é dominante a participação ibero-americana, enquanto no segundo se
destaca a importante escola de História de Arte da Universidade de La Laguna.
I Coloquio(1976), 1977

II Coloquio(1977), 1979

III Coloquio(1978), 2 tomos, 1980

IV Coloquio(1980), 2 tomos, 1982

V Coloquio(1982), 4 tomos, 1985

VI Coloquio(1984), 3 tomos e 4 volumes, 1987

VII Coloquio(1986), 2 tomos, 1990

VIII Coloquio(1988), 2 tomos, 1991

IX Coloquio(1990), 2 tomos, 1992

II Aula Canarias-NW. de Africa(1986), 1988

X Coloquio(1992), 2 tomos, 1994

Índices de los Colóquios de Historia Canario-Americana (alfabético y cronológico),


1990
A. WRIGHT, Pacca y FERNANDA, A, y SANTELLA STELLA, Roseli

- As Canárias como eixo na conexão comercial do Brasil ao prata. X CHCA (1994),


tomo I, pp. 289-306.

ACEVEDO, Oscar Edberto

El canario Martínez de Escobar en el alto Perú: actuación e ideas. VII Coloquio
(1986).

Canarios en la conquista espiritual del río de la Plata. VIII Coloquio (1988).

ACOSTA GUERRERO, Elena (coaut.) Ver LOBO CABRERA, Manuel

ACOSTA RODRIGUEZ, Antonio

Ideas sobre el consumo de inmigrantes canarios en América. I Coloquio (1976), pp.


331-341, tab. I.

ADAM, Paul

Mythes et économie dans l'histoire des iles. A propos de l'exemple de l'lslande. V


Coloquio (1982) tomo IV, pp. 839-851.

AGUIRRE ORTIZ DE ZARATE, Jesús

Los papeles de Colón en la Casa de Alba. V Coloquio (1982), tomo I primera parte,
pp. 9-20.

ALBELO MARTIN, María Cristina

Canarias y los indianos repatriados durante la primera mitad del siglo XIX. IV
Coloquio (1980), tomo II, pp. 513-538.

Trabajadores canarios en América: algunos ejemplos de contratas. V Coloquio (1982),


tomo I, primera parte, pp. 341-406.

ALCARAZ ABELLAN, José (coaut.) Ver ANAYA HERNANDEZ, Luis A.

ALCINA FRANCHI, José

Nuevas aportaciones al estudio de las relaciones de Canarias y América en la


prehistoria. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 411-441.

ALEMAN HERNANDEZ, Carmen y GONZALEZ PADRON, Antonio


Diego Nicolás Eduardo arquitecto de la iglesia de San Gregorio de Telde. V Coloquio
(1982), tomo II, pp 729-744.

ALEMAN HERNANDEZ, Rosario (coaut.) Ver ANAYA HERNANDEZ, Luis A.

ALVAREZ GONZALEZ, Santos (coaut.) Ver FELIPE GONZALEZ, Ramón.

ALVAREZ LAZARO, Pedro (coaut.) Ver FERRER BENIMELLI, José Antonio.

ALVAREZ MARTIN, Rosario

El órgano en Tenerife: aportaciones para su catalogación y estudio. V Coloquio


(1982) tomo II pp. 655-692.

ALVAREZ PANTOJA, María José

Propiedades sevillanas en Canarias en el siglo XIX IV Coloquio (1980), tomo II, pp.
881-901

ALONSO PERERA, Carmen Rosa y MEDINA RIVERO, Esther Lidia

El Hotel Balneario de Azuaje. VIII Coloquio (1988)

AMALVI, Chantal

Fondos canarios en la Biblioteca Nacional de París o el interés por Canarias en


Francia, siglos XV-XX V Coloquio (1982), tomo III, pp 511-543.

ANAYA HERNANDEZ, Luis A.

Repercusiones del corso berberisco en Canarias durante el siglo XVII: cautivos y


renegados canarios. V Coloquio (1982), tomo II, pp 123-177.

La invasión de 1618 en Lanzarote y sus repercusiones socioeconómicas. VI Coloquio


(1984), tomo III, pp 191-224

Las minorías en la Historia de Canarias. VII Coloquio (1986).

ANAYA HERNANDEZ, Luis A. y ALEMAN HERNANDEZ, Rosario

Las casas de la Inquisición de Las Palmas y algunas características del Tribunal


Canario. IV Coloquio (1980), tomo II, pp 487-512.
ANAYA HERNANDEZ, Luis A., ALCARAZ ABELLAN, José y MILLARES

CANTERO, Sergio

Los extranjeros y la guerra civil en la provincia de Las Palmas (l936-1939). VII


Coloquio (1986).

ANAYA HERNANDEZ, Luis A. y FAJARDO SPINOLA, Francisco

Las visitas de inspección a la Inquisición de Canarias. VIII Coloquio(1988).

- Los evadidos canarios en Francia y en las colonias francesas del Africa Occidental
(1936-1946). X CHCA (1992), tomo II, pp. 619-646.

ARANDA DONCEL, Juan

Francisco J. Delgado y Venegas, prelado. La diócesis canaria (1714-1781).V


Coloquio (1982), tomo II, pp. 771-791.

Las disputas de poder en Canarias durante el Antiguo Régimen: los enfrentamientos


entre la Audiencia y el Corregidor de Gran Canaria. VIII Coloquio(1988).

- Las pensiones de la mitra y la provisión de beneficios eclesiásticos en la Diócesis de


Canarias durante el siglo XVIII (1615-1651). X CHCA (1992), tomo II, pp. 481-510.

ARBELO GARCIA, Adolfo

Los conflictos entre el Cabildo de La Laguna y la villa de La Orotava: la pugna por la


constitución de un ayuntamiento autónomo en la villa de La Orotava (l766-1826). VI
Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp.629-662.

Contribución al estudio de la conflictividad social en Tenerife: el motín de Guimar de


1810. VII Coloquio (1986).

- Elecciones locales y sociedad en Tenerife: el ejemplo de San Juan de la Rambla


(1770-1823). X CHCA (1992), tomo II, pp. 785-816.

ARENCIBIA SANTANA, Yolanda y SAMPER PADILLA, José Antonio

Relaciones linguísticas y literarias entre Canarias y América: estado de la cuestión. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 1149-1198.

ARMENGOL MARTÍN, Matilde T. y MARTEL ALAYÓN, Inés

- El comercio una actividad sin planificar. X CHCA (1992), tomo II, pp. 177-188.

ARNAUD RABINAL, Juan Ignacio


- Francisco José de Mesa Ponte, la visión certera de un intendente canario sobre los
acontecimientos peruanos de fines del siglo XVIII. X CHCA (1994), tomo I, pp. 881-
902.

AROSTEGUI, Julio

- La Espana de la restauración. Una interpretación global de su significado. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 903-922.

ARRIBAS PALAU, Mariano

Documentación sobre Canarias y en el Archivo Histórico Nacional VI Coloquio


(1984), tomo III, pp. 41-68.

ARVELO GIL, Lourdes

Aproximación a la beneficencia en Canarias: Casa Cuna de Santa Cruz de La Palma. X


CHCA (1992), tomo II, pp. 1113-1132.

ASDRÚBAL SILVA, Hernán

- Brasil: alternativa obligada para la emigración canaria..., X CHCA (1994), tomo I, pp.
759-780.

AZNAR VALLEJO, Eduardo

La Gomera en el tránsito del siglo XV al XVI. Aspectos económicos. V Coloquio


(1982), tomo II, pp. 403-420.

El capítulo de Canarias en el Islario de André Thevet. VI Coloquio (1984),tomo II


(segunda parte), pp. 829-862.

Religiosidad popular en los orígenes del Obispado de Canarias. VII Coloquio(1986).

El primer contacto... Ver TEJERA GASPAR. Antonio

- El encuentro de las culturas prehistóricas con las civilizaciones europeas. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 21.74.

AZNAR VALLEJO, Eduardo y LADERO QUESADA, Miguel


La Hacienda Real en Canarias: peculiaridades y rasgos comunes con el régimen
general de Castilla a comienzos del siglo XVI. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 77-108.

BABIO WALLS, Manuel

Respuesta del Consulado de Sevilla sobre el aumento de tráfico comercial Canarias-


Indias en 1654. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 651-660.

La alimentación y los principios dietéticos del embarcado en la carrera de Indias:


aportaciones de los puertos insulares. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 199-219.

BALLESTEROS GAIBROIS, Manuel

Del colonialismo feudal al colonialismo real (Canarias-América). II Coloquio (l977).


tomo II, pp. 157-169.

- Un fecundo puente personal canario-americano: Agustín Millares Carló. X CHCA


(1994, tomo I, pp. 1133-1148.

BANDA Y VARGAS, Antonio de la

Papeles de la Academia de Bellas Artes Santacrucera en la Universidad de Sevilla, III


Coloquio (1978), tomo I, pp. 509-520.

Noticias sobre el seminario de la Purísima Concepción de Gran Canaria en el Archivo


Universitario Hispalense. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 227-260.

Gabriel de la Mata en la Academia de Murillo. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 759-
763.

Canarias en la pluma de una infanta de España. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 765-
770.

El Via Crucis del pintor Rodríguez Losada de la catedral de Las Palmas. VI Coloquio
(1984), tomo II, primera parte, pp. 447-455.

- Artistas canarios galardonados en las exposiciones nacionales de Bellas Artes. X


CHCA (1992), tomo II, pp. 1191-1198.

BARRETO ROMANO, José Miguel

Los orígenes del catolicismo social en Gran Canaria (1860-1890). VIII Coloquio
(1988).

BARRÍOS GARCÍA, J.
- La vista de numerales canarios atribuida a Antonio Cedeno. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 859-878.

BEERMAN, Eric

La expedición de Diego Garcia al Río de La Plata. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.
161-173.

La obra del canario Pintado en la Biblioteca del Congreso. VIII Coloquio (1988).

BELLO LEÓN, Juan Manuel

- El préstamo a riesgo en el comercio canario-andaluz a finales del siglo XV. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 181-194.

BELLOTTO, Manuel Lelo

A imigraçao espanhola para o Brasil a vertente canaria. Um estudo previo. IV


Coloquio (1980), tomo II, pp. 709-740.

BENNASSAR, Bartolomé

El Santo Oficio de Canarias observatorio de la política africana: el caso de las guerras
civiles marroquíes (1603-1610). VIII Coloquio (1988).

BENITO RUANO, Eloy

La polémica antifeijoniana en Canarias. (Un contradictor isleño del P. Feijoo). II


Coloquio (1977), tomo II, pp. 303-319.

Cartografia canaria de la isla de San Borondón. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 145-
160.

Sor Catalina de San Mateo. Religiosidad popular y traumaturgo en Canarias siglo


XVII). VI Coloquio (1984), tomo II, primera parte, pp. 153-169.

BERNALES BALLESTEROS, Jorge

Aspectos del comercio artístico entre Sevilla y América con Canarias en los siglos
XVI a XVIII. V Coloquio (1982) tomo I segunda parte pp. 869-885

BETANCOR GÓMEZ, María Josefa y ANAYA HERNÁNDEZ, Luis Alberto

- Las epidemias en Gran Canaria hasta la tercera década del XVI. X CHCA (1992),
tomo II, pp. 829-858.
BETHENCOURT MASSIEU, Antonio de

Inoculación y vacuna antivariólica en Canarias 1760-1830. V Coloquio (1982), tomo


II, pp, 279-307.

Las Palmas de Gran Canaria a finales del Antiguo Régimen. VIII Coloquio 1988.
Seminario sobre Carlos III.

- Historia de la iglesia en Canarias: estado de la cuestión...X CHCA (1992), tomo II, pp.
401-434.

BLANCO MONTESDEOCA, Joaquín

Emigración frustrada: Las Palmas-Venezuela (1948-1950). I Coloquio (1976), pp.


405-415.

BLANCO MONTESDEOCA, Joaquín y LOBO CABRERA, Manuel

Documentos acerca de la aportación canaria a la conquista de la Nueva Andalucía. II


Coloquio (1977), tomo I, pp. 119-131

BORGES JACINTO DEL CASTILLO, Analola

Las primeras migraciones a Indias desde las islas orientales Lanzarote, Fuerteventura,
Gran Canaria). II Coloquio (1977), tomo I, pp. 23-59.

Hombres de Las Palmas con cargos en la administración del Nuevo Mundo (siglos
XVll y XVIII). 111 Coloquio (1978), tomo II, pp. 5-22.

Nuestra aportación a la cultura virreinal. IV Coloquio (1980), tomo I, pp.261-266.

Los canarios en las instituciones de América Central (1524-1720). VIII Coloquio


(1988).

BORGES MORAN, Pedro

Aportación canaria a la evangelización. IV Coloquio (1980), tomo I, pp.267-296

BORREGO PLA, M.a del Carmen

Rentas y alumnos canarios en el Real Colegio de San Telmo de Sevilla. V Coloquio


(1982), tomo II, pp. 247-277.

BORREGUERO GARCIA, Epifanio

Catálogo documentación: Fondos del Archivo General Militar de Segovia. VIII


Coloquio (1988).
BRUQUETAS DE CASTRO, Fernando

- Casa Fuerte de Santa Cruz de Tenerife (Genealogia de la familia Rocha). X CHCA


(1994), tomo I, pp. 493-528.

BURRIEL DE ORUETA, Eugenio L. y MARTIN RUIZ, Juan F.

Estudio demográfico de la ciudad de Las Palmas (1860-1975). III Coloquio (1978),


tomo II, pp. 431-512.

CABALLERO MUJICA, Francisco

La Iglesia Católica en Canarias desde sus orígenes hasta el presente. VII Coloquio
(1986).

CABRERA ACOSTA, Miguel Angel

La resistencia al golpe de estado de 1936 en Tenerife. VIII Coloquio (1988).

Iriarte... Ver FELIPE GONZALEZ, Ramón

CABRERA DARIAS, Pilar

Garachico en los inicios del siglo XIX II Coloquio (1977), tomo II, pp.131-137.

CABRERA DENIZ, Gregorio

Prensa Canaria en América VIII Coloquio (1988).

CABRERA DENIZ, Gregorio y REYES GONZALEZ, Nicolás

La prensa insular como fuente histórica. VII Coloquio (1986).

- La quinta de salud "Nuestra Senora de la Candelaria", un gran proyecto canario en


Cuba. X CHCA (1994), tomo I, pp. 679-692.

CABRERA LOPEZ, Hortensia


La incidencia de la protección oficial de las viviendas en el crecimiento urbano de las
Palmas de Gran Canaria. VII Coloquio (1986).

CALERO RUIZ, Clementina

Una imagen americana y su cofradía en La Laguna. VI Coloquio (1984), tomo II,


primera parte, pp. 413-422.

El Teide en la plástica del siglo XIX Luis de la Cruz y Ríos. VII Coloquio (1986).

El escultor portugués Duego de Landa. VIII Coloquio (1988).

CALERO RUIZ, Clementina y HERNANDEZ DIAZ, Patricio

El Convento de Nuestra Señora de las Nieves, San Juan Bautista y Santo Tomás de
Aquino. Puerto de la Cruz (Tenerife). V Coloquio (1982), tomo 11, pp. 636-654.

CAMPOS, Carlos Alberto

- The Atlantic Islands and the entrepreneurial development of Southern Castile V


Coloquio (1982), tomo IV, pp. 577-635.

Tradición y método cientifico: Las Canarias en la cosmografía alemana del siglo XVI.
Vl Coloquio (1984), tomo II, (segunda parte), pp. 783-812.

- Pensamiento y práctica económica en la época colombina: su reflejo en la "Mis-en-


Valeur". X CHCA (1994), tomo I, pp. 161-180.

CARMAGNANI, Marcello

Emigración italiana en América latina y el redescubrimiento italiano de Canarias. IV


Coloquio (1980), tomo II, pp. 553-565.

CASTAÑEDA DELGADO, Paulino

Pleitos sobre diezmos del azúcar en Santo Domingo y en Canarias. II Coloquio


(1977), tomo 11, pp. 247-272.

CASTRO BRUNETTO, Carlos Javier

- Planteamientos artísticos de los conventos franciscanos de La Laguna y Río de


Janeiro. X CHCA (1994), tomo I, pp. 979-1000.

CAVALCANTI, Lavinia
- Contribución de la compania de Jesús al pensamiento antropológico: la obra del
Jesuita canario José de Anchieta (1534-1597). X CHCA (1994), tomo I, pp. 1263-1275.

COLA ALBERICH, Julio

Política africana de los Reyes Católicos y su relación con las Islas Canarias VI
Coloquio (1984), tomo 11, pp. 153-168.

CONCEPCIÓN LORENZO, N. María

Una novela de José Antonio Rial o la emigración recuperada. X CHCA (1994), tomo I,
pp. 1293.

CONCEPCIÓN RODRÍGUEZ, José

- Los conflictos entre comitente y artista: Martín de Andújar, Sevilla, Canarias y


América. X CHCA (1994), tomo I, pp. 955-978.

CONDE MARTEL, Consuelo

- Alejandro de Ossuna y Savinón: pintor tinerfeno del siglo XIX. X CHCA (1994),
tomo II, pp. 1233-1246.

CUBAS VALENTÍN, Carmen Rosa, GARCÍA SANTANA, Isabel y JUANES


PRIETO, Nurua y ROMÁN RODRÍGUEZ, Juan Francisco

- El cambullón en la literatura y la prensa (1885-1950). X CHCA (1992), tomo II, pp.


951-968.

CUENCA TORIBIO, José Manuel y MIRANDA GARCÍA, Soledad

- Sociológia ministerial canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 563-578.

DAVIES, Peter N.

The british contribution to the economie development of the Canary Islands with
special reference to the nineteenth century. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 353-380.

DARIAS PRINCIPE, Alberto y PURRIÑOS CORBELLA, Teresa

Las sociedades constructoras en Canarias. Vl Coloquio (1984), tomo II(segunda


parte), pp. 627-672, il. bl. y neg.
DELAUNAY, Jean Marc

)Hacia Africa, hacia América? Ios franceses y las Islas Canarias 1900-1936. V
Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 841-848.

DELAUNAY, Jean Marc, MORALES LEZCANO, Víctor y QUINTANA

NAVARRO, Francisco

Inventario del fondo documental de los hermanos León y Castillo. V Coloquio (1982),
tomo III, pp. 545-600.

DELGADO AGUIAR, Gerardo

El comercio exterior en el Puerto de la Luz.VIII Coloquio (1988)

Estructura reciente... Ver GONZALEZ MORALES, Alejandro

DÍAZ, Ramón

- Análisis geodemográfico de las fuentes estadísticas oficiales para el estudio de la


población canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 149-158.

DIAZ ALAYON, Carmen

Las relaciones linguísticas entre Canarias y América.VIII Coloquio (1988).

DIAZ HERNANDEZ, Ramón

La participación de Arucas en la emigración canaria de 1850 a 1920. III Coloquio


(1978), tomo II, pp. 43-46.

Endogamia y minifundismo en Firgas (1845-1861). VI Coloquio (1984), tomo I


(primera parte), pp. 187-216.

DIAZ HERNANDEZ, Ramón y DOMINGUEZ MUJICA, Josefina

Hambre y epidemias entre 1844 y 1852 en el norte de Gran Canaria. V Coloquio


(1982), tomo II, pp. 309-380, 12 cuadros.

DÍAZ HERNÁNDEZ, Roberto y MARTÍNEZ SHAW, Carlos


- El fomento de las pesquerías canarias en el siglo XVIII. X CHCA (1992), tomo II, pp.
319-338.

DIAZ PADILLA, Gloria

La familia gomera Cubas-Betancourt: sus relaciones comerciales con América. V


Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 141-162.

La Gomera y Cuba en la segunda mitad del s. XIX a partir de las cartas de los
emigrantes. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 217-243.

DIAZ PEREZ, Ana María

La Capitanía General de Canarias. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 671-707.

Un músico canario en América: Santiago Sabina Corona. VI Coloquio(1984), tomo II


(primera parte), pp. 423-445.

El legado histórico artístico de D. Juan de Gordejuela en Tenerife. VII Coloquio


(1986).

Las distintas sedes de la Capitanía General de Canarias en Santa Cruz de Tenerife.


VIII Coloquio (1988).

- El fenómeno del "sudor" en la plástica canaria. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1145-
1158.

DIAZ RODRIGUEZ, Carmen (coaut.)Ver MARTIN RUIZ Juan F.

DIAZ-TRECHUELO, Lourdes

La despoblación de la +Isla de Canaria+ y la emigración ilegal a Indias(1621-1625). I


Coloquio (1976), pp. 293-314.

DIEPPA DÍAZ, Silveria

- Emigración y economia durante la I Guerra Mundial en Gáldar: 1914-1918. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 701-714.

DIN, Gilbert C.

Canarios en la Luisiana en el siglo XIX. V Coloquio (1982), tomo I(primera parte),


pp. 463-478.

- Adaptación y asimilación entre los islenos de La Luisiana. X CHCA (1994), tomo I,


pp. 829-844.
DOMINGO ACEBRON, María Dolores

Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid III. VI Coloquio(1984),


tomo II (segunda parte), pp. 689-741.

- Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid, IV. VII Coloquio


(1986).

- Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional V. VIII Coloquio (1988).

- Fondos.. Ver RODRIGUEZ VICENTE Encarnación.

- La participación de canarios en la guerra de la independencia cubana, 1895-1898. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 605-644.

DOMINGUEZ MUJICA, Josefina

-*Los iberoamericanos en Canarias, hoy: una relación desestimada por los estudios
sobre Canarias y América+. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp.285-312.

- Hambre y... Ver HERNANDEZ DIAZ. Ramón

- Valoración global de las tendencias demográficas de la actual población de Canarias.


1991. X CHCA (1992), tomo II, pp. 103-132.

DOMINGUEZ PRATS, Pilar

- Mercedes Pinto: una exiliada canaria en Hispanoamérica. VIII Coloquio(1988).

- Mujeres espanolas exiliadas en México (1939-1950). Las Canarias. X CHCA (1994),


tomo I, pp. 845-860.

EDDY, Michael R.

- El Islam en las Islas Canarias prehispánicas. X CHCA (1992), tomo II, pp. 215-228.

ENSINCK, Oscar Luis

- Inmigrantes canarios en Rosario. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 219-
247.

- Los canarios en la capital federal de la República Argentina. VI Coloquio(1984), tomo


I (primera parte), pp. 175-186.

EVERAERT, John G.

- La colonie marchande flamande aux Canaries au tournant du *cycle du vin+ (1665-


1705). V Coloquio (1982), tomo II, pp. 435-457.
- La hispanización de la burguesía flamenca y valona en Tenerife (]680-1740). VIII
Coloquio (1988).

EXPÓSITO LORENZO, María Gloria y QUINTANA ANDRÉS, Pedro C.

- Deforestación y contrabando: los montes palmeros a fines del antiguo régimen (1799-
1830). X CHCA (1992), tomo II, pp. 365-384.

FAJARDO SPINOLA, Francisco

- Los procesos de hechicería de la Inquisición de Canarias (siglo XVI, XVII, XVIII).


VII Coloquio (1986).

- Las visitas de... Ver ANAYA HERNANDEZ. Luis A.

- Un producto de las relaciones atlánticas: la conversión de protestantes en Caanrias


durante el siglo XVII. X CHCA (1992), tomo II; pp. 435-458.

FARINA GONZALEZ, Manuel A.

- La aportación canaria al Real Colegio Seminario de San Telmo de Sevilla. V Coloquio


(1982), tomo II, pp. 219-246.

- La presencia isleña en América: su huella etnográfica. VIII Coloquio (1988).

- El retorno de los indianos en el marco de la navegación canario-americana (siglo


XVIII). X CHCA (1994), tomo I, pp. 235- 272.

FELIPE GONZALEZ, Ramón y ALVAREZ GONZALEZ, Santos

-*Revista de Canarias+ y *La llustración de Canarias+: intelectuales y masones en el


Tenerife Decimonónico. Una aproximación. VII Coloquio(1986).

FELIPE GONZALEZ, Ramón y CABRERA ACOSTA, Miguel

*Iriarte+: un ejemplo de relación entre republicanismo y masonería. VII Coloquio


(1986)

FELIPE GONZALEZ, Ramón (coaut.)

Sobre el 18 de julio... Ver PAZ SANCHEZ, Manuel

FERNÁNDEZ ALONSO, Serena

- Juan Bautista de Antequera y Bobadilla. De la guerra del Pacífico al viaje de


circunnavegación del mundo (1862-1867). X CHCA (1994), tomo I, pp. 1083-1112.
FERNANDEZ SANCHEZ, M0 Cristina

Marcos Francisco de Bethencourt y Castro en Canarias. V Coloquio (1982), tomo I


(primera parte), pp 75- 110.

FERNÁNDEZ MORALES, M0 José

- Remesas de emigrantes canarios en Venezuela 1850/1960. X CHCA (1994), tomo I,


pp. 781-794.

FERNAUD, Pedro

La dimensión africana de Canarias. VI Coloquio (1984), tomo III, pp 11- 24

FERRANDO RODRÍGUEZ, Natalia

- Los olvidados de la gesta colombina. Pinturas de Jesús Arencibia. X CHCA (1992),


tomo II, pp. 1271-1294.

FERRAZ LOURENZO, Manuel

- Surgimiento del sindicato de trabajadores de la ensenanza en la provincia de Santa


Cruz de Tenerife. X CHCA (1992), tomo II, pp. 749-760.

FERRER BENIMELI, J. A.

Militares masones en Canarias. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp 1.001-


1.035

Alejandro French.. Ver PAZ SANCHEZ, Manuel

- La revista masónica "Tinerfe" (1881-1882): aspectos socio-políticos. X CHCA (1992),


tomo II, pp. 537-562.

FERRER BENIMELI, José A. y ALVAREZ LAZARO, Pedro

Los congresos librepensadores y los masones de Canarias y Argentina (1889-1910). V


Coloquio, tomo I (segunda parte), pp. 1.047-1.107
FERRER MUNOZ, Manuel

- Notas sobre la vida y la obra de D. José Miranda Guerra... X CHCA (1992), tomo II,
pp. 707-724.

FISHER, John

Fuentes documentales en Inglaterra tocantes a la historia de Canarias. V Coloquio


(1982), tomo III, pp. 493-510. Texto en inglés.

Free trade between the Canary Islands and spenish America. VI Coloquio (1984),
tomo I (primera parte), pp. 387-404.

FISHER, Lewis (coaut.)Ver PANTING, Gerald.

FONSECA SALOMAO, Lilian

Canariens au Bresil au début du XIX siecle: une inmigration utile pour un pays neuf.
V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp 453-462.

FRAGA GONZALEZ, Carmen

Iconografía de los PP. Azevedo y Anchieta, y del hermano Pedro de Bethencourt. II


Coloquio (1977), tomo II, pp. 443-452.

Plazas de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 297-316.

- Encargos artísticos de las *Doce Casas+ de La Orotava en el siglo XVII. IV Coloquio


(1980), tomo II, pp. 353-390.

- Nueva relación de pinturas mexicanas en Canarias. V Coloquio (1982), tomo l


(segunda parte), pp. 887-908.

- Arte en Canarias: estado de la cuestión. V Coloquio (1982), tomo III, pp. 33-65.

- Antonio Ponz y el benefi cio artístico de un registro a Caracas. VI Coloquio (1984).


tomo II (primera parte), pp. 401-411.

- Los ingenieros militares y su obra arquitectónica: Andrés Amat de Tortosa. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 923-942.

FRANCO SILVA, Alfonso


- El esclavo canario en el mercado de Sevilla a fines de la Edad Media (1470-1525).
VIII Coloquio (1988).

FUENTES BAJO, María Dolores y PRIETO LUCENA, Ana María

- Catálogo de la documentación canaria existente en el Palacio Arzobispal de Sevilla. III


Coloquio (1978), tomo I, pp. 455-506.

- Catálogo de la documentación canaria existente en el Palacio Arzobispal de Sevilla. V


Coloquio (1982), tomo III, pp. 421-471.

FUENTES PEREZ, Gerardo

- Aspectos artisticos de la parroquia de Nuestra Señora del Rosario. Barlovento (La


Palma). IV Coloquio (1980), tomo 1l, pp. 313-321.

- La advocación del buenviaje en lcod el Alto. Los Realejos (Tenerife). V Coloquio


(1982), tomo II pp. 745-758.

- Estudo iconográfico de la imagen de Nuestra Señora del Carmen. Los Realejos


(Tenerife). Vl Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 369-399.

- Un *heidemaler+ en Tenerife. VII Coloquio (1986).

- Las imitaciones escultóricas en Canarias. VIII Coloquio (1988).

- José María Bosch, sacerdote y pintor. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1247-1260.

GAGO VAQUERO, José Luis

- Necesidad de una propuesta de intervención para reactivar el barrio de Vegueta. X


CHCA (1992), tomo II, pp. 1067-1080.

GALANTE GOMEZ, Francisco

- Elementos arquitectónicos del gótico en Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp.
317-331, il. bl. y neg.

- César Manrique, arte y vida, X CHCA (1992), tomo II, pp. 1309.

- Los cementerios: otra lectura de la sociedad burguesa. VII Coloquio (1986).

GALLARDO PENA, María

- Ornamentación del Salón de Sesiones del Ayuntamiento de Santa Cruz de Tenerife.


VIII Coloquio (1988).
- Fiestas y retratos de Isabel II en Santa Cruz de Tenerife... X CHCA (1992), tomo II,
pp. 1213-1232.

GALVAN FERNANDEZ, Francisco y MARTINEZ DE AZAGRA, Luis

- El producto agrario de La Orotava (1860-1890). VI Coloquio (1984), tomo I (segunda


parte), pp. 591-620.

Para entender la formación socioeconómica canaria contemporánea. VII Coloquio


(1986).

GALVAN TUDELA, Alberto (coaut.)Ver GONZALEZ ANTON, Rafael

GARCIA BERNAL, Manuela

Los navíos de permisión tras el reglamento de 1718: una valoración cuantitativa


(1720-1730). V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp.747-792.

GARCIA FRANCO, Vicente

Fondos documentales en archivos de Madrid para el estudio de las relaciones


afrocanarias en el siglo XIX. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 99-124.

GARCIA-GALLO, Alfonso

Los sistemas de colonización de Canarias y América en los siglos XV y XVI. I


Coloquio (1976), pp. 423-442.

GARCIA GARCIA, Antonio

La religiosidad popular en el Derecho Canónico canario. VII Coloquio(1986).

GARCIA HERRERA, Luz Marina y otros

Las Palmas: configuración territorial y producción de espacio urbano. VIII Coloquio


(1988).

GARCIA PEREZ, Jose Luis

Elisabeth Murray. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 603-648.

Marmaduke of Rawdon, un personaje singular en las Canarias del siglo XVII. VI


Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 75-87.

- Un libro en la historia del espionaje en Canarias. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1077-
1082.

GARCIA RODRIGUEZ, Jose L.


Las consecuencias demográficas de la emigración palmera dirigida a América en el
primer tercio del siglo XX. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 673-703.

GARI HAYEK, Domingo

- Claves teóricas para el estudio de la cuestión nacional: el caso canario. X CHCA


(1992), tomo II, pp. 695-706.

GARI-MONTLLOR HAYEK, Domingo

- Notas sobre historiografía canaria. VIII Coloquio (1988).

GASPARINI, Graziano

- Nuevos aportes sobre los balcones islámicos, andaluces, canarios venezolanos y


limenos. X CHCA (1994), tomo I, pp. 943-954.

GENTIL DA SILVA, Jose

Les canariens, compagnons des portugais en Amerique. Leur leçon. V Coloquio


(1982), tomo I (primera parte), pp. 21-34.

Aux Canaries: monnaie et marginalité. VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte),


pp. 313-323.

- La formación de la sociedad canaria. VII Coloquio (1986).

GIL LEDESMA, Carmen Luisa (coaut.) Ver NAVARRO SEGURA. M. Isabel

GISBERT, Teresa y MESA, José de

El balcón en la Audiencia de Charcas. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte),


pp. 457-484.

GINES DE LA NUEZ, María del Carmen

Evolución del poblamiento de La Orotava. 1887-1981. VIII Coloquio (1988).

GOMEZ-PAMO, Juan y RÍO, Guerra del

- El escudo de Alonso de Lugo en la Torre de San Miguel de Santa Cruz de La Palma.


X CHCA (1992), tomo II, pp. 817-828.
GONZALEZ ANTON, Rafael y GALVAN TUDELA, Alberto

La ecología cultural en las sociedades aborigenes (Tenerife): Hacia una nueva
metodología. VII Coloquio (1986).

GONZALEZ CHAVEZ, Carmen

El turismo en la prensa del Valle de la Orotova (l880-1930). VII Coloquio (1986).

La Rambla del General Franco: elemento generador de la trama urbana. VIII Coloquio
(1988).

Movimientos periodísticos... Ver GONZALEZ GARCIA Esther

- Planeaminto de la ciudad de Santa Cruz de Tenerife en la segunda mitad del siglo XX.
X CHCA (1992), tomo II, pp. 1047-1066.

GONZALEZ DE CHAVEZ, Jesús

Notas para la historia de la emigración canaria a América. Cartas de emigrantes


canarios. Siglo XVIII. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 111-139.

Las visitas de navios en el Tribunal de la Inquisición de Canarias en el siglo XVIII.


VII Coloquio (1986).

La economia canaria del siglo XVIII. Otra visión. VIII Coloquio (1988).

GONZÁLEZ DE FERRAO, Libia M.

- Los cabildantes canarios de Montevideo. Tres décadas de actuación política canaria. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 569-588.

GONZALEZ GARCIA, Esther

Visión política de la prensa en el valle de la Orotava (1880-1930). VII Coloquio


(1986).

Los quintos de Garafía ante el futuro. VIII Coloquio (1988).

- El catastro: fuente de información del territorio. X CHCA (1992), tomo II, pp. 159-
176.
GONZALEZ GARCIA, Esther y GONZALEZ CHAVES, Carmen

Movimiento periodístico en el valle de la Orotava a fines del siglo XIX y primeras


décadas del XX. VII Coloquio (1986).

GONZALEZ GOMEZ, Juan Miguel

El escultor sevillano Juan Abascal: su obra escultórica en Canarias. VIII Coloquio
(1988).

GONZALEZ LOSCERTALES, Vicente

Política del Porfiriato, emigración peninsular y emigración canaria a México. Análisis


comparativo de la inmigración peninsular y canaria (1882-1911). I Coloquio (1976), pp.
383-403.

GONZALEZ MORALES, Alejandro

Apuntes para una ordenación de los recursos hídricos de Fuerteventura. VIII Coloquio
(1988).

El crecimiento de la población de Fuerteventura. VIII Coloquio (1988).

- Estructura reciente... Ver MARTIN RUIZ J. F.

GONZÁLEZ MORALES, Alejandro y DELGADO AGUIAR

- Geografía y ordenación del territorio: la vivienda como problema social y factor de


planificación. X CHCA (1992), tomo II, pp. 5-76.

GONZALEZ PADRON, Antonio

Enconchados mejicanos en Gran Canaria. VII Coloquio (1986).

Catálogo general de pinturas americanas restauradas en la Casa de Colón. VIII


Coloquio (1988).

Diego Nicolás Eduardo... Ver ALEMAN HERNANDEZ, Carmen

GONZALEZ PADRON, Antonio y OJEDA RODRIGUEZ, Carmelo

Las plazas históricas de la ciudad de Telde. VI Coloquio (1984) tomo II (primera


parte), pp. 485-501.
GONZALEZ PEREZ, Estefanía (coaut.) Ver NAVARRO SEGURA, M0 Isabel

GONZALEZ PEREZ, Pedro (coaut.) Ver PINTADO PICO, Félix

GONZALEZ RODRIGUEZ, Adolfo Luis

Los estudiantes canarios en la Universidad de Sevilla (1576-1769). IV Coloquio


(1980), tomo I, pp. 315-335.

GONZÁLEZ RODRIGUEZ, Ramón Alvar y MORALES MATOS, Guillermo

- Los canarios en la Cuba de 1860. X CHCA (1994), tomo I. pp. 715-758.

GONZALEZ-SOSA, Pedro

Contribución al estudio de la emigración canaria en el siglo XIX: Los que emigraron a


América desde Guía de Gran Canaria, 1850-1857. VI Coloquio (1984), tomo I (primera
parte), pp. 165-174.

GONZÁLEZ SUÁREZ, Dominga de la Paz

- Situación de las fuentes en Cuba para un estudio de las migraciones canarias. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 693-700.

GONZALEZ VAZQUEZ, Salvador

Aspectos de la II República en Tazacorte. VIII Coloquio (1988).

GUANCHE PÉREZ, Jesús

- Omisiones y valoraciones cubanas del pintor Canario Valentín Sanz Carta: Avance de
un proyecto de investigación. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1001-1028.

- Presencia canaria en la mitologia cubana: las brujas y el trasvase humano. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 1231-1262.
GUERRERO CANO, M0 Magdalena

- Los canarios en el Cádiz del siglo XIX (1776-1890). X CHCA (1992), tomo II, pp.
921-950.

GUIMERA RAVIMA, Agustín

)Por qué comercia Canarias con Indias en el siglo XVI? Incentivos y obstáculos. I
Coloquio (1976), pp. 85-104.

La financiación del comercio de Garachico con las Indias (1566-1612). II Coloquio
(1977), tomo I, pp. 261-282.

El repartimiento de Daute (Tenerire), 1498-1529. III Coloquio (1978), tomo I, pp.
113-158.

Guerra internacional y comercio atlántico: el caso de Canarias en el siglo XVIII. V


Coloquio (1982), tomo IV, pp. 455-473.

Burocracia fiscal y sociedad *comerciantes+: el visitador Pedro Alvarez en Canarias


(1752-1755). Vl Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp.423-447.

GUIMERÁ RAVINA, Agustín y DELGADO BARRADO, José Miguel

- El comercio com América en los escritos económicos del s. XVIII canario. X CHCA
(1994), tomo I, pp.307-334.

GUTIERREZ ESCUDERO, Antonio

Un canario en La Española: vida, hechos y familia de Pedro Lousel Montero, 1724-
1801. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 163-202.

Inmigración canaria a América: avatares de los isleños en Santo Domingo,1684-1764.


VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 115-133.

- Nuevas consideraciones sobre la inmigración canaria a Santo Domingo en el Siglo


XVIII. X CHCA (1994), tomo I, pp. 445-466.

GUANCHE PEREZ, Jesús

Presencia canaria en tres archivos parroquiales de la ciudad de La Habana durane el


período colonial y su incidencia cultural. VIII Coloquio (1988).

GUERRERO CANO, María Magdalena


D. Domingo Pantaleón Alvarez de Abreu, de arcediano de la catedral de Canarias a
Arzobispo de Santo Domingo. VIII Coloquio (1988).

HAIR, P. E. H.

Pre-1650 printed literature in english on the Atlantic Islands. V Coloquio (1982),


tomo IV, pp. 175-197.

HARRISON, Joseph

Regional disparities in the contemporary spanish economy, with special reference to


the Canary Islands. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 621-628.

HERA, Alberto de la

La regalía de las rentas eclesiásticas vacantes en la doctrina del jurista canario Don
Antonio Alvarez de Abreu. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 225-246.

Notas sobre algunos precedentes medievales del derecho canónico indiano. IV


Coloquio (1980), tomo II, pp. 649-669.

HEREDIA HERRERA, Antonia

- Fondos canarios en la sección de Consulados del Archivo General de Indias. IV


Coloquio (1980), tomo I, pp. 297-313.

- Fondos canarios en la sección de Consulados del Archivo de Indias. V Coloquio


(1982), tomo III, pp. 185-200.

- Los fondos documentales de los *correos marítimos+: una sección del Archivo General
de Indias. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 853-872.

HERNÁNDEZ ARVELO, Miguel Angel

- La emigración canaria clandestina a Venezuela y las relaciones diplomáticas entre


espana y Venezuela (1948-1952)... X CHCA (1994), tomo I, pp. 809-828.

HERNANDEZ DIAZ, Patricio

- La iglesia matriz del Puerto de la Cruz y sus benefactores. VI Coloquio (1984), tomo
II (primera parte), pp. 353-367, il. bl. y neg.

- El convento de... Ver CALERO RUIZ. Clementina

HERNANDEZ GARCIA, Julio

- La travesía de los emigrantes canarios a América durante el siglo XIX y principios del
XX: una forma de esclavitud. I Coloquio (1976), pp. 355-381.
- La planificación de la emigración canaria a Cuba y Puerto Rico. Siglo XIX, II
Coloquio (1977), tomo I, pp. 199-238.

- La *Unión Agricola Comercial de Gran Canaria+ (1874): una sociedad isleña para la
comercialización de la cochinilla. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 573-
590.

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel

- Las contradicciones del clero regular ilustrado canario: la personalidad de José


González de Soto. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp.115-152.

- La Iglesia en Canarias. VII Coloquio (1986).

- Pedro Eduardo, un comerciante canario ante la emancipación venezolana. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 349-366.

HERNANDEZ GUTIERREZ, A. Sebastián

- Algunas noticias sobre mobiliario urbano de principios de siglo en Las Palmas:


kioskos. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 503-527, il. bl. y neg.

- Los planos del Real Consulado Marítimo y terrestre de Canarias VII Coloquio (1986).

- De las Canteras y su urbanismo. VIII Coloquio (1988).

- Crónicas del teatro Pérez Galdós (1842-1928). Las Palmas de Gran Canaria. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 969-992.

HERNANDEZ HERNANDEZ, Carmen

- Aproximación al estudio de la prensa en La Laguna (1877-1900). VII Coloquio


(1986).

- Las bibliotecas tinerfeñas en el panorama cultural de la II República VIII Coloquio


(1988).

HERNÁNDEZ LUIS, José Angel

- Espacio y red del transporte terrestre de viajeros en guagua en La Palma: una visión
histórica. X CHCA (1992), tomo II, pp. 77-102.

HERNANDEZ PEREZ, Mauro S.

El poblamiento prehispánico de las Islas Canarias Recientes aportaciones. III


Coloquio (1978), tomo I, pp. 15-46.
Excavaciones arqueológicas en Gran Canaria: Guayadeque, Tejeda y Arguineguin. IV
Coloquio (1980), tomo 1, pp. 575-598.

Estado actual de la investigación sobre el Archipiélago Canario prehispánico. V


Coloquio (1982), tomo III, pp. 7-31.

HERNANDEZ RODRIGUEZ, Germán

La aportación de la isla de La Gomera al poblamiento de la Luisiana 1777-78. IV


Coloquio (1980), tomo II, pp. 225-248.

HERNANDEZ SANCHEZ-BARBA, Mario

Historia serial del comercio canario-americano: correcciones metodológicas. I


Coloquio (1976), pp. 417-422.

- Dos pinturas de historia decimonónicas relativas al cielo de Cortés conservadas en


Canarias. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1199-1212.

HERNANDEZ SOCORRO, María de los Reyes

La recuperación de un antiguo inmueble de Vegueta diseñado por Ponce de León. La


Escuela de Comercio. VIII Coloquio (1988).

HERNANDEZ SOCORRO, Maria de los Reyes y LUXAN MELENDEZ, Santiago

Fray Francisco de Sosa, un personaje del Toledo del Greco, Obispo de Canarias,
visitador de Portugal en 1613. VII Coloquio (1986).

HERRERA PIQUE, Alfredo

Las Palmas de Gran Canaria vista por los viajeros extranjeros. III Coloquio(1978),
tomo II, pp. 147-217.

Estancia en las Islas Canarias de Louis Feuillée, pionero de la exploración científco-


natural de este archipiélago (1724). IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 741-761.

Canarias, escala en la exploración científica de los continentes exóticos (siglo XVIII).


V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 475-541.

HIGUERAS RODRIGUEZ, Lola

Documentación manuscrita sobre las Islas Canarias en el Archivo del Museo Naval de
Madrid. V Coloquio (1982), tomo III, pp. 387-399.

HOFFMAN, Paul E.
Los despachos de los cónsules norteamericanos en las Islas Canarias durante la guerra
civil de América del Norte. 1861-1865. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp.
817-839.

HORDES, Stanley M.

Sources for the history of the isleños in Louisiana and Texas. IV Coloquio(1980),
tomo I, pp. 353-362.

INFANTES FLORIDO, José Antonio

El obispo Tavira en Canarias, 1791-1796. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 171-223.

Canarias en el siglo XVIII: la guerra con Francia. IV Coloquio (1980), tomo 1, pp.
531-573.

Canarias: retablo de duelos Panorama socio-cultural según documentos diocesanos del


siglo XVIIL. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 863-924.

IZQUIERDO EXPÓSITO, Violeta

- La obra muralística de César Manrique. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1295-1308.

JESÚS DOMÍNGUEZ, Jaime de

- Baní: un caso de inmigración interna canaria en el siglo XVIII. X CHCA (1994), tomo
I, pp. 529-548.

JIMENEZ GOMEZ, M0 de la Cruz y TEJERA GASPAR, Antonio

Grabados rupestres con representación de barcos en las islas de El Hierro y Tenerife.


V Coloquio (1982), tomo II, pp. 89-112.

JIMENEZ GONZALEZ, José Juan

La etnografia 'una nueva perspectiva de investigación. El modelo de Gran Canaria.


VII Coloquio (1986).

Canaria: Redistribución, Jerarquía y Poder (Bases estratégicas de la prehistoria


insular). VIII Coloquio (1988).

- Las sociedades canarias hispánicas en el momento del contacto con los europeos: el
tiempo, los astros y las gentes del mar. X CHCA (1994), tomo I, pp. 75-98.
JIMÉNEZ MARTEL, German

- Las pinturas murales realizadas en las diferentes iglesias de Gran Canaria por el artista
José Arencibia Gil. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1261-1270.

KELLEMBENZ, Hermann

Las relaciones comerciales de Alemania con Canarias hasta comienzos del siglo XIX.
VII Coloquio (1988).

KONINCKY, Christian

Les Iles atlantiques comme relais au long cours pour l'Extreme Orient. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 335-358.

LADERO QUESADA, Miguel Angel

Ordenanzas municipales y regulación de la actividad económica en Andalucíá y


Canarias Siglos XIV-XVII. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 141-156.

La Hacienda Real en Canarias.. Ver AZNAR VALLEJO, Eduardo

LAFORET HERNANDEZ, Juan José

La comunicación pública en los orígenes del periodismo canario. VII Coloquio
(1986).

Letrados y periodistas en los orígenes del periodismo grancanario. VIII Coloquio


(1988).

LAMB, Ursula

- Saludos cordiales y salvas de tiros. El comodoro Matthew C. Perry en las Islas


Canarias 1820-1821, 1843-1845. V Coloquio, tomo I (segunda parte), pp. 205-221.

LATOUR DE BOTAS, Olga Fernández

- Una hermandad en siete romances. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1199-1230.

LAVALLE, Bernard

- Los canarios en el antagonismo hispano-criollo: el caso de los Agustinos de Nueva


Granada (1681-1700). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 103- 114.

LEON BORJA, Dora (coaut.) Ver SZASZDI NAGY, Adán


LAVANDERA LOPEZ, José

- Una escultura cristiana en la cueva aborigen de la Aldeita. Fuerteventura. VIII


Coloquio (1988).

LERA GARCIA, Rafael de

- La canonjia del Santo Oficio en la Catedral de Las Palmas. VIII Coloquio (1988).

LEVAGGI, Alejandro

- Juzgados y jueces de Indias en Canarias durante el siglo XVII. VI Coloquio (1984),


tomo I (segunda parte). pp. 663-688.

LOBO CABRERA, Manuel

- Relaciones entre Gran Canaria, Africa y América a través de la trata de negros. II


Coloquio (1977), tomo I, pp. 75-98.

- Los vecinos de Las Palmas y sus viajes de pesquería a lo largo del siglo XVI. Otros
datos para su estudio. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 401-428.

- Gran Canaria e Indias hasta la creación del Juez de Registros. 1566. IV Coloquio
(1980), tomo I, pp. 109-156.

- Gran Canaria y los contactos con las islas pontuguesas atlánticas: Azores, Madera,
Cabo Verde y Santo Tomé. V Coloquio (1982), tomo IV, pp.311-333.

- Los mercaderes franceses en Canarias en el siglo XVI. Pablos Reynaldos. VI Coloquio


(1984), tomo I (primera parte), pp. 25-46.

- Primeros núcleos urbanos europeos en Gran Canaria. VII Coloquio (1986).

- Flamencos en la carrera de Indias. La Gran Canaria. VIII Coloquio (1988).

- Documentos acerca de... Ver BLANCO MONTESDEOCA, Joaquín

- La esclavitud en Gran Canaria... Ver TORRES SANTANA Elisa

- Estado actual de la investigación sobre el comercio canario-americano. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 141-160.

- Los cordobanes canarios y su exportación a Indias. X CHCA (1994), tomo I, pp. 195-
216.

LOBO CABRERA, Manuel y ACOSTA GUERRERO, Elena

- El comercio canario. Estado de la cuestión. V Coloquio (1982), tomo III pp. 67-102.

LOHMANN VILLENA, Guillermo


- Notas para un estudio sobre recuerdos canarios en el Perú. II Coloquio (1977), tomo I,
pp. 163-183.

- El ideario legitimista del canario Luis Gonzaga de la Encina obispo de Arequipa


(1810-1816). III Coloquio (1978), tomo II, pp. 549-576, e. il. bl. y neg.

- El capitán Pedro Alvarez de Espinosa, Regidor del Cabildo de Lima (1651- 1679). IV
Coloquio (1980). tomo I. pp. 363-366.

LOPEZ CANTOS, Angel

- Juan Fernández Franco de Medina, Gobernador de Puerto Rico (1695-1698). I


Coloquio (1976), pp. 315-329.

- El tráfco comercial entre Canarias y América durante el siglo XVII. II Coloquio


(1977), tomo I, pp. 301-372.

- Emigración canaria a Puerto Rico en el siglo XVIII. VI Coloquio (1984), tomo I


(primera parte), pp. 89- 114.

- Comercio colonial canario, siglo XVIII. Nuevo índice para su ... Ver ORTIZ DE LA
TABLA, Javier

LOPEZ GARCIA, Juan Sebastián

- La arquitectura del Renacimiento en la ciudad de Las Palmas. III Coloquio (1978),


tomo II, pp. 333-358.

- Aproximación a la toponimia jacobea canario-americana: Santiago de los Caballeros


de Gáldar. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 849-867.

- El Puerto de Sardina de Gáldar en los siglos XV y XVI. V Coloquio (1982), tomo II,
pp. 421-433.

- Origen y desarrollo de los cascos históricos de la comarca de Agáldar: Gáldar y Guía.


VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 299-326

LORENZO PERERA, Manuel J.

- Consideraciones sobre la emigración a Cuba. Isla del Hierro. Canarias. V Coloquio


(1982), tomo I (primera parte), pp. 407-452.

LUCENA SALMORAL, Manuel

- La Capitulación de Fernández de Lugo para Santa Marta y su relación con la conquista


del Río de la Plata. I Coloquio (1976), pp. 65-83).

LUIS BRITO, Milagros


- Presagios de alarma en Canarias, 1916: submarinos. X CHCA (1992), tomo II, pp.
671-694.

LUXAN MELENDEZ, Santiago

La secularización de las Bibliotecas de Canarias durante el sexenio revolucionario.


VIII Coloquio (1988).

Fray Francisco de Sosa.. Ver HERNANDEZ SOCORRO, M0 Reyes.

LYNCH, John

Inmigrantes canarios en Venezuela (1700-1800): entre la élite y las masas. VII


Coloquio (1986).

MACIAS HERNANDEZ, Antonio

Reformismo Ilustrado y Transformaciones Agrarias. VIII Coloquio (1988). Seminario


sobre Carlos III.

- La emigración canaria a América. Estado de la cuestión. X CHCA (1994), tomo I, pp.


403-444.

MALPILLA CUELLO, Antonio

El fuero nuevo en el reino de Granada y el fuero de Gran Canaria. (Notas para el
estudio de la Administración Municipal). III Coloquio (1978), tomo I, pp. 319-342.

MARCO, Miguel Angel de

Las expediciones de emigrados canarios a Buenos Aires de 1833 y 1836. V Coloquio


(1982), tomo I (primera parte), pp. 315-339.

MARCHENA FERNANDEZ, Juan

Oficiales canarios en el ejército de América: 1700-1810. IV Coloquio(1980), tomo II,


pp. 323-343.

MARRERO RODRIGUEZ, Manuela

Algunos viajes atlánticos de los vecinos de Tenerife en el primer tercio del siglo XVI.
II Coloquio (1977), tomo I, pp. 61-73.

Una sociedad para comerciar con Castilla, Canarias y Flandes en la primera mitad del
siglo XVI. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 159-173.

Mercaderes flamencos en Tenerife durante la primera mital del siglo XVI. IV


Coloquio (1980), tomo I, pp. 599-614.
MARGOLIES DE GASPARINI, Luise

- Canarias y Venezuela: tendencias actuales de emigración transatlántica y retorno. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 795-808.

MARTEL ALAYÓN, Inés J. y ARMENGOL MARTÍN, Matilde

- Distribución espacial de la población en Canarias: una propuesta de ordenación


territorial. X CHCA (1992), tomo II; pp. 133-148.

MARTIN ACOSTA, Emelina

Los canarios incorporados al batallón Numancia de la expedición Morillo. II Coloquio


(1977), tomo I. pp. 185-197.

- La capitulación de Francisco Fernández de Lugo para conquistar San Borondón. X


CHCA (1992), tomo II, pp. 279-296.

MARTIN DEL CASTILLO, Juan Francisco

- Semblanzas africanas de Juan de León y Castillo (1883). X CHCA (1992), tomo II, pp.
603-618.

MARTIN GALAN, Fernando

La ciudad de Las Palmas: trama urbana Evolución. Situación presente. III Coloquio
(1978), tomo II, pp. 121-145.

MARTIN DE GUZMAN, Celso

- La arqueología prehistórica de Gran Canaria sometida al análisis estructural. V


Coloquio (1982), tomo II, pp. 4-88.

- Los problemas de la navegación pre y protohistórica en el mar de Canarias y la


fachada atlántico-sahariana. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 25-144.

- El horizonte cultural *cueva pintada+ y el sustrato mediterráneo. (Ensayo de


aproximación y estrategia epistemológica). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte),
pp. 203-298.

- Ultimas tendencias metodológicas en la historiografia canaria. VII Coloquio(1986).


MARTIN MARTIN, Víctor O.

Contribución a la desmitificación del campesinado canario. VIII Coloquio(1988).

MARTIN MEDIAVILLA, Isabel

*El banco canario-africano: interés económico para la ocupación del Sahara


occidental+. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 613-636.

MARTIN RODRIGUEZ, Fernando Gabriel

La arquitectura en la coyuntura de la rivalidad politica: el caso de Icod y Garachico. II


Coloquio (1977), tomo II, pp. 393-409, figs., 1-5.

La arquitectura del Ayuntamiento de Las Palmas. III Coloquio (1978), tomo II, pp.
251 -295.

MARTIN RUIZ, Juan Francisco

Análisis geodemográfico de la población de Gran Canaria en la segunda mitad del


XVIII. VIII Coloquio (1988).

Estudio demográfico... Ver BURRIEL DE ORRUETA, Eugenio

MARTIN RUIZ, Juan F. y DIAZ RODRIGUEZ, Carmen

La natalidad ilegítima en la formación social canaria: las repercusiones de la


emigración americana. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 203-218.

MARTIN RUIZ, Juan F. y GONZALEZ MORALES, Alejandro

Estructura demográfica reciente de la formación social de las Canarias Orientales. VII


Coloquio (1986).

MARTIN RUIZ, Juan F. y otros

La estructura demográfica de una ciudad preindustrial: Las Palmas en la primera


mitad del siglo XIX. III Coloquio, tomo II, pp. 513-547.

MARTIN SOCAS, Dimas

Aproximación a la economia de Gran Canaria en época prehispánica. III Coloquio


(1978), tomo I, pp. 87-111.

MARTIN SOCAS, Margarita


Sobre los oficios desempeñados por los portugueses establecidos en Canarias en el
primer cuarto del siglo XVI. VII Coloquio (1986).

MARTINEZ DE AZAGRA, Luis (coaut.)Ver GALVAN FERNANDEZ, Francisco

MARTINEZ CARRERAS, José V. y MENCHEN BARRIOS, M0 Teresa

Intentos alemanes de expansión colonial por los territorios españoles del Africa
Occidental: el caso de Canarias. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 403-416

MARTINEZ DIAZ, Nelson

La emigración clandestina desde las Islas Canarias al Uruguay: forma de


incorporación social. Ensayo de estudio cuantitativo. V Coloquio (1982), tomo I
(primera parte), pp. 249-313.

El canario Francisco Aguilar en la etapa deformación del estado uruguayo. VII
Coloquio (1986).

Inimigración canaria y expansión de la frontera agrícola en Uruguay: 1830-1880. VIII


Coloquio (1988).

MARTINEZ HERNÁNDEZ, Marcos

- La onomástica de las Islas Canarias de la antiguedad a nuestros días. X CHCA (1992),


tomo I, pp. 229-278.

MARTINEZ MILAN, Jesús

El Puerto de Santa Cruz de Tenerife y el colonialismo europeo en el Africa Occidental


una hipótesis de partida. VI Coloquio (1984), tomo 11, pp. 381-390.

MARTINEZ MILLAN, José

La hacienda del tribunal de la Inquisición de Canarias 1550-1808. V Coloquio (1982),


tomo II, pp. 553-583.

La venta de oficios inquisitoriales en Canarias durante el siglo XVII. VI Coloquio


(1984), tomo I (segunda parte), pp. 689-696.

La burocracia del Santo Oficio en Canarias durante el siglo XVIII. VI Coloquio
(1984), tomo I (segunda parte), pp. 697-724.

MARTINEZ DE LA PENA, Domingo


Esculturas americanas en Canarias. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 475-493.

MARTINEZ SHAW, Carlos

Comercio colonial y desarrollo económico en la España del siglo XVIII. VIII


Coloquio (1988). Seminario de Carlos III.

MATEO, Angeles

- Una visión de la mujer paraguaya a través de la cuentista Josefina Plá. X CHCA


(1994), tomo I, pp. 1275-1293.

MATOS, Artur Teodoro de

Las relaciones de las Azores con la América española y las Canarias durante los siglos
XVl y XVII. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte),pp. 723-745.

MAURO, Frédéric

Les Canaries face aux iles portugaieses de l'Atlantique avant 1800. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 285-310.

MEDINA RIVERO, Esther Lidia (coaut.)Ver AlONSO PERERA, Carmen Rosa

MEDINA RODRÍGUEZ, Valentín y MARTÍNEZ Y GÁLVEZ, Inmaculada

- Las asociaciones canarias en Cuba durante el primer tercio del siglo XX. X CHCA
(1994), tomo I, pp. 645-662.

- Las sociedades regionales espanolas en Cuba (primer tercio del siglo XX). X CHCA
(1994), tomo I, pp. 663-678.

MELENDEZ CHAVARRI, Carlos

Influencia de Don Valeriano Fernández Ferraz en la cultura costarricense. El legado


de un gran canario del siglo XIX. V Coloquio (1982), tomo I (primera parte), pp. 515-
535.

Huellas de la inmigración canaria a Costa Rica, durante la dominación hispánica


(hasta 1821). VI Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 151-164.

MECHABL, Adnan

Aspectos de la filosoffa colonial de España en Marruecos: siglo XIX. VI Coloquio


(1984), tomo III, pp.301-316.
MENCHEN BARRIOS, M0 Teresa (coaut.)Ver MARTINEZ CARRERAS, José V.

MESA, José de (coaut.)ver GISBERT. Teresa

MILLARES CANTERO, Agustín

La navegación británica en aguas del archipiélago canario durante la década de 1820:
algunas consideraciones. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 529-572.

MILLARES CANTERO, Agustín y otros

Reflexiones acerca del comercio exterior canario y la burguesía mercantil isleña


(1778-1852). V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 679-837.

MILLARES CANTERO, Sergio

La construcción de obras hidráulicas y carreteras en Gran Canaria Rafael Guerra del
Río como ministro de Obras Públicas (1933-1935). VI Coloquio(1984), tomo I (segunda
parte), pp. 985-999.

Los extranjeros y la Guerra Civil.. Ver ANAYA HERNANDEZ, Luis A. VII


Coloquio (1986).

MINCHINTON, Walter

The role of the british South Atlantic islands in seaborne commerce in the nineteenth
century. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 543-576.

The Canaries as ports of calls. VI Coloquio (1984), tomo III, pp.273-300.

MINGUET, Charles

Documentos inéditos sacados del Archivo Nacional de Francia y relativos al comercio


canario-americano (1713-1785). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 661-699.

MOLINA MARTINEZ, Miguel

En torno al comercio canario-americano. Interpretaciones sobre el artículo 41 del


reglamento 6-XII-1718. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 67-83.

La participación canaria en la formación y reclutamiento del batallón de Luisiana. IV


Coloquio (1980), tomo II, pp. 133-224.

Miguel Pereira y Pacheco, entre el fdelismo y la burocracia. V Coloquio(1982), tomo


I (primera parte), pp. 479-513.
Presencia canaria en la minería penuana del siglo XVIII. VI Coloquio(1984), tomo I
(primera parte), pp. 405-421.

MONZON PERDOMO, María Eugenia y SANTANA PEREZ, Juan M.

La pugna intracanaria en el *Regionalista+. VII Coloquio (1986)

Levas de vagos al ejército en Canarias (1700-1833). VIII Coloquio (1988)

- La iglesia en la instrucción pública canaria del siglo XVIII. X CHCA (1992), tomo II,
pp. 511-536.

MORALES GARCÍA, M0 del Carmen

- Conflictos en la economia canaria del siglo XVII: La Palma y su lucha por el comercio
americano. X CHCA (1994), tomo I, pp. 273-288.

MORALES LEZCANO, Víctor

Canarias en la dinámica del colonialismo español en Africa 1860-1975. V Coloquio


(1982), tomo II, pp. 857-861.

- Inventario del fondo documental.. Ver DELAUNAY, Jean M.

- La misión de Sandoval y Madero a Argelia (1844-45). VI Coloquio (1984), tomo III,


pp. 317-330.

- Puertos españoles en Africa: una hipótesis de trabajo. VI Coloquio (1984), tomo III,
pp. 391 -402.

MORALES LEZCANO, Víctor y QUINTANA NAVARRO, Francisco

- La aspiración al Puerto de la Luz: orígenes y desarrollo hasta 1880, o la frustración de


un proyecto prematuro. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 395-423.

MORALES PADRON, Francisco

- Las Canarias y la política emigratoria a Indias. I Coloquio (1976), pp. 209-291.

- El último Capitán General de Venezuela: el canario Francisco Tomás Morales. III


Coloquio (1978), tomo II, pp. 85-94.

- Fondos existentes en el Archivo de Indias sobre las Islas Canarias. V Coloquio (1982),
tomo III, pp. 103-184.

- Diario Patético de un emigrante. V Coloquio, tomo III (segunda parte), pp. 575-671.

MORENO ALONSO, Manuel


- Aspectos económicos de Canarias a finales del Antiguo Régimen. III Coloquio (1978),
tomo I, pp. 293-316.

- La renta del excusado en las Islas Canarias a finales del Antiguo Régimen. V Coloquio
(1982), tomo II, pp. 585-612.

- Las islas del Atlántico sur y el imperialismo británico en el siglo XIX. V Coloquio
(1982), tomo IV, pp. 637-678.

- Creencias religiosas de los ingleses en Canarias (1587-1700). VI Coloquio (1984),


tomo II (primera parte), pp. 11-47.

- Nuevas versiones y concesiones de la Historia de Canarias en la historiografia


contemporánea. VII Coloquio (1986).

MORIN JIMENEZ, Constanza

- Orfebrería en guía de Isora. Aportaciones americanas. V Coloquio, tomo I (segunda


parte), pp. 931-939.

MORNER, Magnus

- La emigración canaria a Indias dentro del contexto espanol... X CHCA (1994), tomo I,
pp. 467-492.

MOTA, Avelino Teixeira da

- Viagens espanholas das Canarias a Guiné no século XVI. Segundo documentos dos
arquivos portugueses. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 219-249.

MULLER, Rita

Les récits des voyages francais du XVII siecle en prennant en considération les Îles
Canaries. VIII Coloquio (1988).

MUMBWANI PUMBULU, Malwanga

El Zaire en el marco del movimiento general de los descubrimientos de las costas
occidentales de Africa.

MUNOZ PEREZ, José

Los bienes de difuntos y los canarios fallecidos en Indias: una primera aproximación
al tema. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 77-132.

MURO OREJON, Antonio

Edad Media en Canarias y América. I Coloquio (1976), pp. 43-64.


Adiciones al Cedulario de Canarias. Alabanza de una edición ejemplar. VIII Coloquio
(1988).

MUSSO AMBROSSI, Luis Alberto

Los canarios en el Uruguay 1724-1756. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 391-485.

Historiografía y bibliografía sobre los canarios en el Uruguay. VI Coloquio (1984),


tomo II (segunda parte), pp. 883-1.095.

Canarios en Uruguay (1830-1850). VII Coloquio (1986).

La actuación de los Canarios en la Guerra Grande. VIII Coloquio (1988).

- Los cabildantes canarios de Montevideo. Tres décadas de actuación política canaria. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 549-568.

NARANJO OROVIO, Consuelo

Canarios en Cuba en el siglo XX. VII Coloquio (1986).

- Colonos canarios: una alternativa al modelo económico-social de Cuba, 1840-1860. X


CHCA (1994), tomo I, pp. 589-604.

NAVARRO SEGURA, María Isabel

La arquitectura del Mando Económico en la ciudad de Las Palmas. III Coloquio
(1978), tomo II, pp. 359-381.

El urbanismo moderno en Santa Cruz de Tenerife. Documentos. IV Coloquio (1984),


tomo II (segunda parte), pp. 529-626.

La vanguardia histórica en Canarias: *Gaceta de Arte+, los arquitectos regionalistas:


Alberto Sartoris. VII Coloquio (1986).

NAVARRO SEGURA, M. Isabel, GIL LEDESMA, Carmen y GONZALEZ PEREZ,


Estefanía

La modernización de la arquitectura y el urbanismo de Santa Cruz de Tenerife a


través de los periódicos de la época (1927-1939). VII Coloquio (1986).

NDONGO BIDYOGO, Donato

Canarias en los orígenes de la colonización de Guinea. VI Coloquio (1984), tomo III.


pp. 453-465.

NEGRIN FAJARDO, Olegario


Juan Fernández Ferraz (1849-104[1904]), impulsor del institucionismo krausista en
Costa Rica. VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 893-920.

El Krausismo en Costa Rica decimonónica. El modelo político-educativo de Juan


Fernández Ferraz. VIII Coloquio (1988).

- Las tesis educativas renovadoras de Juan F. Ferraz en el Congreso Pedagógico


hispano-portugués-americano de 1892. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1053-1076.

NIETO CUMPLIDO, Manuel

Aportación a la biografía de Fr. Francisco de Moya, obispo de Rubicón (1436-1441).


IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 205-225.

NUEZ CABALLERO, Sebastián de la

Los mitos idílicos en el espacio geohistórico de la poesia canaria contemporánea. VII


Coloquio (1986).

NUNEZ PESTANO, Juan Ramón

Censos y tributos en Canarias a fines del Antiguo Régimen. VIII Coloquio (1988).

OJEDA RODRIGUEZ, Carmelo J. (coaut.)Ver (GONZALEZ PADRON, Antonio

OLIVA NIEBLA, Roberto

La Escuela de Náutica de Santa Cruz de Tenerife o la alternativa del poder. IV


Coloquio (1980), tomo II, pp. 345-352.

ORTIZ DE LA TABLA Y DUCASSE, Javier y LOPEZ CANTOS, Angel

Comercio colonial canario, siglo XVIII Nuevo índice para su cuantificación. La


contabilidad del Colegio de San Telmo, 1708-1776. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 5-
17, 7 cuadros.

OTTE, Enrique

Los Sopranis y los Lugo. II Coloquio (1977), tomo I, pp. 239-259.

Los Botti y los Lugo. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 47-85.

Canarias plaza bancaria europea en el siglo XVI. IV Coloquio (1980), tomo I, pp.
156- 173.

PALM, E. W.

El plano de Santo Domingo y la fase inicial de la urbanización de las Canarias. VI


Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp. 327-339.
PANDO VILLARROYA, José Luis de

Berberia-Nivaria-Canaria. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 125-152.

PANTING, Gerald y FISHER, Lewis

Island hopping: the voyages of canadian deep-sea siling vessels to the West Indies,
1863-1890. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 889-919.

PAZ SANCHEZ, Manuel de

Hipótesis en torno a un desarrollo paralelo de la masonería canaria y cubana durante


el primer tercio del presente siglo. Acotaciones para un estudio. IV Coloquio (1980),
tomo II, pp. 567-60 2.

Corsarios insurgentes en aguas de Canarias, (1816-1828). VIII Coloquio (1988).

PAZ SANCHEZ, Manuel y FERRER BENIMELLI, José A.

Alejandro French, irlandés, miembro de la Royal Exchange Lodge de Boston,


procesado por la Inquisicion de las Islas Canarias por francmasón (1739-1742). V
Coloquio (1982), tomo II, pp. 793-855.

PAZ SANCHEZ, Manuel y FELIPE GONZALEZ, Ramón.

Sobre el 18 de julio y la represión de la masoneria en Canari)as informes y denuncias


(1936-1939). VI Coloquio (1984), tomo I (segunda parte), pp. 1.037-1.060. 2 cuadros.

PELLICER CATALAN, Manuel

La fortaleza de Chipude. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 273-282.

PELOSO, Silvano

La spedizione alle Canarie del 1341 nei resoconti di Giovanni Boccacio, Domenico
Silvestre e Domenico Bandini. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte), pp. 813-
827.

PARAMOS MENDOZA, María Jacinta (coaut.)Ver PRIMO MEDINA, M0. Angeles

PEREIRA FERREIRA, Ana María


Los portugueses y las Canarias ruta, mercaderes y mercancías en la primera mitad del
siglo XVL VII Coloquio (1986).

PEREIRA RODRIGUEZ, M0 Teresa

Apuntes para un esquema de las relaciones marítimo-comerciales entre Canarias y los


territorios del golfo de Guinea (1858-1900). VI Coloquio, tomo III, pp. 417-452.

PERERA PEREZ, María Isabel

La imagen de Nuestra Señora de los Remedios. Los Realejos. VII Coloquio (1986).

PÉREZ BARRIOS, Carmen R.

- La instrucción pública en Arona (Tenerife) durante el siglo XIX. X CHCA (1992),


tomo II, pp. 647-670.

PEREZ CHACON, Emma y SANTANA SANTANA, Antonio

Estrucutura y dinámica de la población en la parroquia de San Lorenzo (S. XVIII). V


Coloquio (1982), tomo II, pp. 179-217, tabs., gráfs.

Sociedad y medio: Aproximación a las formas históricas de uso del territorio en Gran
Canaria (Islas Canarias). VIII Coloquio (1988).

PEREZ GARCIA, José Miguel

Elecciones y diputados a Cortes en Las Palmas durante el siglo XIX.VI Coloquio


(1984), tomo I (segunda parte), pp. 725-891.

Poder político y clase dominante en Las Palmas (1844-1874). VII Coloquio (1986).

La revolución de 1868 en Las Palmas. VIII Coloquio (1988).

PEREZ HERRERO, Enrique

Notas para la historia del convento de San Bernardino de Sena, orden de Santa Clara,
de Las Palmas, 1664-1671. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 409-452.

PEREZ-MALLAINA BUENO, Pablo Emilio

La navegación canaria a Indias y la Junta de Restablecimiento del Comercio. 1700-


1708. II Coloquio (1977), tomo 1, pp. 373-426.
El Consulado de Sevilla y el contrabando canario con América en la segunda mitad
del siglo XVII. IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 615-649.

PEREZ MARRERO, Luis Miguel

La estructura actual de la propiedad de la tierra y del agua en Canarias. Un intento


aproximativo. VIII Coloquio (1988).

PEREZ MORERA, Jesús

Orfebrería americana en La Palma VIII Coloquio (1988).

PIAZZA, Walter F.

Canarios en el Sur de Brasil (Siglo XIX). VIII Coloquio (1988).

PINO DIAZ, Fermín del

Paralelismos entre Canarias y América utilización etnológica de sus primeros


cronistas. I Coloquio (1976), pp. 187-207.

PRIETO LUCENA, Ana María (coaut.) Ver FUENTES BAJO, M0 Dolores

PINTADO PICO, Félix

Análisis de la situación bibliotecaria en Las Palmas (1931-1936). VII Coloquio (1986)

PINTADO PICO, Félix y GONZALEZ PEREZ, Pedro

Origen de la Escuela Superior de Industria de Las Palmas. VIII Coloquio (1988).

POZO REDONDO, Felipe del

- Parentesco y acceso a la administración colonial. Funcionarios canarios en América en


los siglos XVII y XVIII. X CHCA (1994), tomo I, pp. 861-880.

PRIMO Y MEDINA, María de los Angeles

Alvar Núñez Cabeza de Vaca: entronques y parentescos canarios. V Coloquio (1982),


tomo I (primera parte), pp 35-48.

El primer escrito cubano y su autor el canario Silvestre de Balboa Troya y Quesada.
VII Coloquio (1986)

PRIMO MEDINA, M. de los Angeles y PERAMOS MENDOZA, M. Jacinta


La expedición del Conde de Mopox y Jaruco y su arribada forzosa en Tenerife. Vl
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 245-284.

PUENTE EGIDO, José

Canarias y el continente africano. Reflexiones sobre el pasado y enseñanzas para el


futuro. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 25-40.

PURRIÑOS CORBELLA, Teresa (coaut.)Ver DARIAS PRINCIPE Alberto

QUESADA ACOSTA, Ana María

Las Palmas de Gran Canaria y el Cuarto Centenario. VIII Coloquio (1988).

- Juan Jaén, un escultor entre Canarias y Venezuela. X CHCA (1994), tomo I, pp. 1029-
1952.

QUINTANA ANDRÉS, Pedro C.

- Carga rediticia y desarollo urbano en la comarca noroeste de Gran Canaria (1700-


1750). X CHCA (1992), tomo II, pp. 339-364.

QUINTANA NAVARRO, Francisco

Inventario del fondo documental de los hermanos León y Castillo... Ver


DELAUNAY, Jean M.

La aspiración al Puerto de la Luz: orígenes.. Ver MORALES LEZCANO, Víctor.

- Santa Cruz de la Mar Pequeña y las tentativas *africanistas+ de la burguesía


grancanaria. VI Coloquio (1984), tomo III, pp. 331-353.

RADULET, Carmen

- Stilizzazione cartografica e letteraria nella definizione dello spazio geografico


nell'isolario di Benedetto Bordone (1528). VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte),
pp. 765-782.

RAMOS, Luis J.

- Navios extranjeros habilitados como nacionales para efectuar el comercio con


América a mediados del siglo XVIII. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 19-32.

RAMOS MARTIN, Víctor

- Residencia secundaria en la Vega lagunera. VII Coloquio (1986).


- El fondo de música de Orleans de la Biblioteca Insular de Las Palmas. VIII Coloquio
(1988).

RAMOS PEREZ, Demetrio

- La carta de Colón dando cuenta del descubrimiento en relación con las Islas Canarias
y la gestión de la Bula de Donación. I Coloquio (1976), pp. 9-41.

- El problema de los embarques de harinas en los registros para América. II Coloquio


(1977), tomo II, pp. 33-44.

REGULO PEREZ, Juan

- El canario, ave macaronésica. Noticias bio-históricas. II Coloquio (1977), tomo I, pp.


9-22.

- Historia y geografia de la palabra *canario+. III Coloquio (1978), tomo I, pp. 521-529.

- Iberoamericanismos léxicos en el español de Canarias. IV Coloquio (1980), tomo II,


pp. 763-782.

- De los viajes entre las Canarias, y entre las Canarias y Europa, a mediados del siglo
XVIII. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 359-381.

REYES GONZALEZ, Nicolás

- Canarias y América en el tensamiento de Nicolás Estevánes. V Coloquio (1982), tomo


I (segunda parte), pp. 985-1.029.

- Cuba y Canarias en la crisis del colonialismo español del siglo XIX. VI Coloquio
(1984), tomo I (segunda parte), pp. 921-984.

- La prensa insular... Ver CABRERA DENIZ, Gregorio

REYES GONZALEZ, Nicolás y SANCHEZ JIMENEZ, Carmen

Canarias en la España contemporánea: la formación de una nacionalidad histórica


VIII Coloquio (1988).

RÍO MORENO, Justo L.

- Los mercaderes del azúcar y el vino y las relaciones entre Andalucía y Canarias (1550-
1600). X CHCA (1994), tomo I, pp. 217-234.

RIVERO SUAREZ, Benedicta

Relaciones comerciales de Tenerife con Gran Canaria en la primera mitad del siglo
XVI. VIII Coloquio (1988).
RIVERO VENTURA, Esther y VERA GALVAN, José R.

Análisis de las tendencias de uso en un sector de la costa teldense: Melenara-Ojos de


Garza. VIII Coloquio (1988).

RODRIGUEZ CRESPO, Pedro

Actitud del Obispo Encina frente a la Independencia americana. VIII Coloquio


(1988).

RODRIGUEZ GARCIA, Vicente

La historia del Jardín Botánico de Tenerife en el siglo XVIII. Las fuentes
documentales del A. G. I. de Sevilla. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 321-392.

RODRIGUEZ GONZALEZ, Margarita

Nuevos datos artísticos de la parroquia de Puntallana. IV Coloquio (1980), tomo II,


pp. 539-551.

Los maestros retablistas de principios del siglo XVIII en Tenerife. V Coloquio(1982),


tomo II, pp. 693-727.

Pintoras doradoras tinerfeñas: Ana Francisca. VI Coloquio (1984), tomo II (primera


parte), pp. 341-352.

La fotografíá como medio de reconstrucción arquitectónica: Plaza de Santa Cruz de


Tenerife. VII Coloquio (1986).

Un pintor de la Corte de Carlos III en Tenerife: José Sala VIII Coloquio (1988).

RODRIGUEZ RODRIGUEZ-MATOS, Rafael

Incidencias socio-históricas de los conventos masculinos extintos de la capital


grancanaria (Franciscanos, Dominicos y Agustinos). VIII Coloquio (1986).

Romero Ceballos y su tiempo. VIII Coloquio (1988)

- Análisis de aportaciones artísticas a Gran Canaria, a través de fundaciones de


mayordomías, patronazgos y otros vínculos. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1081-1112.

RODRIGUEZ VICENTE, María Encarnación

Notas acerca del paso de canarios a América en el primer cuarto del siglo XIX. III
Coloquio (1978), tomo II, pp. 25-41.
Juros consignados sobre las rentas de Canarias. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 459-
477.

Un proyecto dé participación canaria en el comercio de negros con América española.


1785. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 383-394.

RODRIGUEZ VICENTE, M. Encarnación y DOMINGO ACEBRON, M. Dolores

Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid. IV Coloquio(1980),


tomo I, pp. 417-503.

Fondos canarios en el Archivo Histórico Nacional de Madrid. V Coloquio(1982),


tomo 111, pp. 201-386.

ROJAS DONAT, Luis

- Posesión de territorios de infieles durante el siglo XV: las Canarias y las Indias. X
CHCA (1994), tomo I, pp. 141-160.

ROMEU PALAZUELOS, Enrique

Presencia de América en las memorias de Lope Antonio de la Guerra y Peña. VIII


Coloquio (1988).

ROSA OLIVERA, Leopoldo de la

Una familia aventurera luso-canaria en el nuevo mundo. II Coloquio (1977), tomo 1,


pp. 99-118, il.

El lugar donde nació y la familia del Beato Pedro de Betancur. IV Coloquio(1980),
tomo I, pp. 337-351.

ROSARIO LEÓN, M0 Teresa del

- Tipologías en la construcción del maestro de obras Francisco de la Torre y Sarmiento.


X CHCA (1992), tomo II, pp. 993-1016.

RUBIO MERINO, Pedro

Permuta de la Heredad de Valdeflores, en Aznalcázar (Sevilla) por la doceava parte


de las islas de Lanzarote y Fuerteventura entre Don Sancho de Herrera, el viejo, y Don
Sancho de Herrera, el mozo, su sobrino, vecinos de Sevilla. IV Coloquio (1980), tomo
II, pp. 249-311.
Problemática de los pleitos apelados del Obispado de Canarias al Tribunal
Metropolitano de Sevilla (1595-1650). VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte), pp.
49-101.

Presentación del Doctor Antonio Corrionero para el Obispado de Canarias(1614). VIII


Coloquio (1988).

RUIZ MORENO, Isidoro

El primer consulado argentino en Canarias. V Coloquio, tomo I (segunda parte), pp.
1.031 - 1.045.

RUIZ RIVERA, Julián B.

El Consulado de Cádiz en Canarias. V Coloquio (1982), tomo II, pp.501-525.

RUIZ RODRÍGUEZ, Alvaro

- Marrero Regalado y el regionalismo: estaciones de tren, la montana y la exposición


iberoamericana. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1031-1046.

RUIZ DE VILLARIAS, Ana María

El Venerable Pedro de Betancurt. Intentos de fundación en La Laguna: siglo XVII. II


Coloquio (1977), tomo I, pp. 133-162.

SAENZ DE SANTA MARIA, Carmelo

La personalidad del canario Antonio Peraza Ayala, Conde de la Gomera, Presidente
de Guatemala. I Coloquio (1976), pp. 145-187.

SANCHEZ-GEY VENEGAS, Juana

El Krausismo en Canarias VIII Coloquio (1988).

SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, José M0

- Los primeros faros de Canarias: unos edificios iluminadores del progreso. X CHCA
(1992), tomo II, pp. 1017-1030.

SANCHEZ HERRERO, José

El Tratado de doctrina cristiana incluido en *Le Canarien+. VI Coloquio (1984), tomo
II (segunda parte), pp. 743-764.
La presencia de otras confesiones cristianas en las Islas Canarias La presencia de otras
religiones. VII Coloquio (1986).

La parroquia de la Concepción de La Laguna (Tenerife) en el tránsito del siglo XVI al


XVII. VIII Coloquio (1988).

- Las visitas ad limina Apostolorum de los obispos de Canarias: Fray Juan de Guzmán
OFM (1622-1627) y Cristóbal de la Cámara y Murga (1627-1635). X CHCA (1992),
tomo II, p. 459-480.

SANCHEZ JIMENEZ, Carmen (coaut.) Ver REYES GONZALEZ, Nicolás

SANCHEZ ORTEGA, M0 Helena

La hechicería en Canarias )Influencia canaria o peninsular? VI Coloquio (1984),


tomo III, pp. 225-272.

SANTANA GODOY, José Ramón

Acerca de la emigración canaria en América (1681-1744). VI Coloquio (1984), tomo I


(primera parte), pp. 135-149.

En los antecedentes seculares del Pleito Insular. La junta general de 1714. VII
Coloquio (1986).

SANTANA PEREZ, Juan Manuel (coaut.) Ver MONZON PERDOMO, Ma Eugenia.

SANTANA PÉREZ, Germán

- DIARIO DE TENERIFE: TURISTAS Y construccion hoteleras a finales del siglo


XIX en las Canarias occidentales. X CHCA (1992), tomo II, pp. 385-400.

SANTANA SANTANA, Antonio (coaut.)Ver PEREZ CHACON, Enma

SANTOS GÓMEZ Isabel

- Conservación y restauración de "El Senor de la Piedra Fría" Simbolismo y valor


devocional. X CHCA (1992), tomo II, pp. 1159-76.

SIERRA DELAGE, Marta


Documentación existente en el Museo Nacional de Etnología en relación con
colecciones de Canarias, costa Noroeste de Africa y Afro-América. VI Coloquio (1984),
tomo III, pp. 69-98.

SILVA, Hernán Asdrúbal

El Río de la Plata y Canarias esperanzas y fracaso del intento de relación estable. VI
Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 353-386.

El Rio de la Plata y la región canaria. Corso, economía y política en las guerras de la
emancipación. V Coloquio (1982), tomo I (segunda parte), pp. 793-816.

SOLANO PEREZ-LILA, Francisco de

El Juzgado de Indias en Canarias a través de las apelaciones al Consejo de Indias.


Inventario de la documentación existente en los Archivos General de Indias e Histórico
Nacional. I Coloquio (1976), pp. 105-143.

SOSA ENRÍQUEZ, Javier y GONZÁLEZ RODRÍGUEZ, Candelaria

- Sociedades constructoras en Las Palmas durante el siglo XIX. X CHCA (1992), tomo
II, pp. 579-602.

STOLS, Eddy

Les Canaries et l'expansion coloniales des Pays-Bas méridionaux aux seizieme siecle
et de la Belgique vers 1900. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 903-933.

SUAREZ BOSA, Miguel

Huelgas campesinas y ocupaciones de tierras en Gran Canaria durante el Frente


Popular. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 381-402.

- Las sociedades de socorros mutuos en las Canarias orientales entre el final del siglo
XIX y principios del XX. X CHCA (1992), tomo I, pp. 725-748.

SUAREZ GRIMON, Vicente

Incidencias en el Registro de Indias 1730-1765. II Coloquio (1977), tomo II, pp. 45-
91, 3.

Propios y realengos en Gran Canaria en el siglo XVIII. III Coloquio (1978), tomo 1,
pp. 175-290.

Construcción naval y tráfico marítimo en Gran Canaria en la segunda mitad del siglo
XVIII. IV Coloquio (1980), tomo II, pp. 783-879.
Contribución al estudio de la propiedad de la tierra en Gran Canaria: fundaciones pias
y vinculares de origen indiano en el siglo XVIII. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 527-
552.

La propiedad vinculada en Gran Canaria a fines del siglo XVIII. VIII Coloquio
(1988). Seminario sobre Carlos III.

La montaña de Doramas y la conflictividad social en Gran Canaria en el tránsito del


Antiguo al Nuevo Régimen. VII Coloquio (1986).

El agua como motivo de la conflictividad social en Gran Canaria (siglos XVIII- XIX).
VIII Coloquio (1988).

- La administración local en Canarias durante el antiguo régimen. X CHCA (1992),


tomo II, pp. 761-784.

SZASZDI, Adán.

Un canario en Esmeraldas (siglo XVI). IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 175-204, I
mapa.

Los canarios en los protocolos de San Juan a principios del siglo XIX. VIII Coloquio
(1988).

SZASZDI, Adam y LEON BORJA, Dora

Origen de la fortuna del primer marqués de Casa Boza. VI Coloquio (1984) tomo I
(primera parte), pp. 449-528.

TAU ANZOATEGUI, Víctor

La *víctima real legal+ de Alvarez de Abreu en el pensamiento indiano. V Coloquio


(1982), tomo I (segunda parte), pp. 957-983.

TAVIO DE LEÓN, María Dolores

- La cofradía de la misericordia de Garachico: sus inicios (1557-1706). X CHCA (1992)


, tomo II, pp. 1133-1144.

TAVIONI, Paolo

- El mito de Colón y las polémicas. X CHCA (1994), tomo I, pp. 9-20.

TEJERA GASPAR, Antonio

Grabados rupestres con representación de barcos.. Ver JIMENEZ GOMEZ, M. Cruz


Estado actual de las investigaciones arqueológicas en las Islas Canarias. VII Coloquio
(1986).

TEJERA GASPAR, Antonio y AZNAR VALLEJO, Eduardo

El primer contacto de europeos y canarios )1312?-1477. VIII Coloquio (1988).

TEYDA (TALLER DE EVALUACION Y DISENO AMBIENTAL)

La industria turística en Canarias. VIII Coloquio (1988).

TISSEAU DES ESCOTAIS, Jossette

La problemática del comercio francés en Canarias a principios del siglo XVIII, a
través de la correspondencia consular francesa. V Coloquio (1982), tomo II, pp. 479-
499.

Las Canarias en la obra de Julio Verne. VI Coloquio (1984), tomo II (segunda parte),
pp. 863-882, 3 mapas.

Algunos datos acerca de la obra de Louis Proust y Charles Joseph Pitard intitulada
*Las Islas Canarias+. VII Coloquio (1986).

TORMO SANZ, Leandro

El canario José Arce y los orígenes de las misiones de Chiquitos. IV Coloquio (1980),
tomo I, pp. 367-415.

El canario Mesa y la expedición de Candía a la región de Ambaya. V Coloquio


(1982), tomo I (primera parte), pp. 49-74.

Jesuítas canarios en Paraguay. VI Coloquio (1984), tomo II (primera parte) pp. 171-
202.

TORNERO TINAJERO, Pablo

Emigración canaria a América: la expedición cívico-militar a Luisiana de 1777-1779.


I Coloquio (1976), pp. 343-354.

Inmigrantes canarios en Cuba y cultivo tabacalero. La fundación de Santiago de las


Vegas (1745-1771). IV Coloquio (1980), tomo 1, pp. 505-529.

TORRE DE TRUJILLO, Lola de la

La catedral olvidada. Su música en el siglo XVI. III Coloquio (1978), tomo II, pp. 95-
100.
- TORRES, C. G. y ROMERO, L. E. y PÉREZ-CHACÓN, E. y MARTEL, F. y
DÁVILA, M. P.

- El papel de la prensa en el estudio de las catástrofes naturales en Gran Canaria (Islas


Canarias, Espana). X CHCA (1992), tomo II, pp. 189-214.

TORRES RAMÍREZ, Bibiano

- Fraude en los navíos de registro de Canarias a las Indias. X CHCA (1994), tomo I, pp.
335-348.

TORRES SANTANA, Elisa

Visitas de navíos extranjeros en Canarias durante el siglo XVIII. V Coloquio (1982),


tomo IV, pp. 245-454

Los medios de pago en el comercio grancanario en época de Felipe III. VII Coloquio
(1988).

- Lanzarote y Portugal continental 1600-1640. X CHCA (1992), tomo II, pp. 297-318.

TORRES SANTANA, Elisa y LOBO CABRERA, Manuel

La esclavitud en Gran Canaria en el primer cuarto del siglo XVIII. IV Coloquio
(1980), tomo 11, pp. 5-57.

TRAPERO, Maximiano y LOBO CABRERA, Manuel

- Un capítulo desconocido de la historiografía de Canarias: el "Epitome de la crónica de


Juan II" de J. Martínez de la Puente (1678). X CHCA (1992), tomo II, pp. 893-920.

TRUEBA GOMEZ, Eduardo

Normativa sobre seguridad náutica y su grado de cumplimiento en las naves de la


carrera de Indias durante la segunda mitad del siglo XVI. V Coloquio (1982), tomo IV,
pp. 221-283.

TRUJILLO RODRIGUEZ, Alfonso

Elementos decorativos indianos en el retablo canario. 1I Coloquio (1977), tomo II, pp.
453-473.

Aportaciones a un estudio de la escultura en Las Palmas anterior a Luján Pérez. III


Coloquio (1978), tomo II, pp. 383-399.
VEGA DE LA ROSA, Carmelo

Los espectáculos visuales en Canarias en el siglo XIX: de los gabinetes ópticos al


cinematógrafo. VIII Coloquio (1988).

- Las láminas de la Histoire Naturelle de Barker-Webb y Berthelot o los orígenes de la


imagen gráfica de Canarias. X CHCA (1992), tomo II, pp.879-892.

VEGA VIERA, Víctor Javier

- Canarias en la comisión científica del pacifico. (1862-1865). X CHCA (1994), tomo I,


pp. 1113-1132.

VERA GALVAN, José R. (coaut.)ver RIVERO VENTURA. Esther

VERLINDEN, Charles

La esclavitud en Canarias.IV Coloquio (1980), tomo I, pp. 9-23.

Decouverte et cartographie: Canaries, Maderes, Acores, Cap Vert, lles du Golfe de


Guinée. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 5-23.

Castellanos, portugueses, italianos y otros pobladores de Canarias a raíz de la


conquista. Una cuestión de proporciones. Vl Coloquio (1984), tomo I (primera parte),
pp. 11-23. Texto en francés.

Enrique el Navegador las Islas Canarias. VIII Coloquio (1988).

- El encuentro con el requerimiento en Canarias antes de América. X CHCA (1994),


tomo I, pp- 99-100.

VIEIRA, Alberto

O Comércio de cereais das Canárias para a Madeira nos séculos XVI-XVII. VI


Coloquio (1984), tomo I (primera parte), pp. 325-351.

Introducción al estudio del Derecho local Insular. VII Coloquio (1986).

As conexões Canario-Madeirenses nos séculos XV a XVII. VIII Coloquio (1988).

VILA VILAR, Enriqueta

Las Canarias como base de aprovisionamiento de navíos portugueses. II Coloquio


(1977), tomo I, pp. 283-300.

VIÑA BRITO, Ana


Aproximación al reparto de tierras en La Palma a raíz de la Conquista.VII
Coloquio(1986).

Las ordenanzas municipales de La Palma. VIII Coloquio (1988).

WASHBURN, Wilcomb

The Canary Islands and the question of the prime meridian: the search for precision in
the measurement of the earth. V Coloquio (1982), tomo IV, pp. 873-888.

WENTZLAFF EGGBERT, Christina

Las Islas Canarias en un soneto del poeta francés Saint-Amant. VII Coloquio (1986).

WERNER, Thomas

El juego del gato con el ratón: flamencos ante la Inquisición de Canarias en el siglo
XVI. VIII Coloquio (1988).

JORNADAS DE HISTORIA DE LANZAROTE E FUERTEVENTURA.

Desde 1984 que os cabildos de Lanzarote e Fuerteventura organizam as suas Jornadas


de História, tendo como finalidade a promoção da pesquisa e conhecimento histórico
destas ilhas, marginalizadas, também neste domínio.

Para quebrar o excessivo centralismo da investigação, edição e manifestações afins, os


referidos cabildos providenciaram uma estratégia de promoção de História destas duas
ilhas por meio da realização de uma reunião bienal de eruditos e historiadores
empenhados na História destas ilhas.

As primeiras jornadas decorreram em Puerto del Rosário de 24 a 29 de Setembro de


1984, surgindo como homenagem a um dos grandes vultos da cultura canária aí
residente - Francisco Navarro Quitana. A publicação (1987) em dois tomos das actas
desse primeiro encontro atesta o inegável mérito científico desta iniciativa e corrobora a
pretensão dos seus promotores.

No ano imediato o Cabildo de Lanzarote foi o anfitrião destas Jornadas que decorreram
de 23 a 28 de Setembro em Arrecife. Aí foi inequívoca a adesão da jovem geração de
investigadores contando os organizadores com mais de meia centena de participantes
que apresentaram trabalhos de inegável valor sobre a História destas ilhas.

A partir da terceira realização as Jornadas adquirem uma periodicidade bienal e os seus


promotores passam a dar cuidada atenção aos temas de debate e aos aspectos formais
desta concretização. Com os resultados destas Jornadas - as actas - poder-se-á
proximamente atingir o objectivo que acalenta os seus promotores desde o início; isto é,
a concretização de uma História das ilhas em causa com uma afirmação plena em face
do centralismo de Santa Cruz de Tenerife ou Las Palmas de Gran Canaria.

Esta é sem dúvida uma iniciativa pioneira no âmbito da pesquisa e divulgação do saber
histórico que atesta o desmesurado empenho de muitos autarcas canários na História da
sua ilha e município.

Dos seis encontros realizados publicaram-se apenas os seguintes volumes:

I Jornadas de História de Fuerteventura e Lanzarote. Homenaje a Francisco


Navarro Artiles., Tomo I. Historia y Geografia, T. II. Arqueologia, Arte y Literatura,
Puerto del Rosario, 1987.

II Jornadas de Historia de Lanzarote y Fuerteventura, Tomo. Historia, Tomo II.


Geografia, Arte, Prehistoria y Linguística, Arrecife, 1990.

III Jornadas de Estudios sobre Fuerteventura y Lanzarote, Tomo I. Historia y


Geografia, tomo II.Prehistoria, Arqueologia, Etnologia, Arte , Lengua. Tomo
III.Archivos y bibliotecas, Puerto del Rosario, 1990

V Jornadas de Estudios sobre Fueteventura y Lanzarote, tomo I. Historia, Historia


del Artte Pre-historia- Arqueologia, Tomo II.Geografia. Lengua, Literatura, Educacio-
Enseñaza. Biblioteconomia, Bibliografia, Puerto del Rosario, 1993
ACOSTA RODRÍGUEZ, J. Ezequiel, La pesca artesanal de altura de Lanzarote y la
industria derivada, VI Jornadas, II,

ALBERTO PERDOMO, Mario, El modelo de desarrollo turístico en la isla de


Lanzarote: Hacia una estética del turismo?, I Jornadas, I, 1987, 431

ALCARAZ ABELLAN, Jose, La represión franquista y la resistencia antifranquista


(1939-1960), III Jornadas, I, 1989, 359

-Los residenciados forzosos en Fuerteventura y los informes policiales, II Jornadas, I,


1990, 133

-(e outros) La represión política en Lanzarote y Fuerteventura durante la Guerra Civil


(1936-1939), II Jornadas, I, 1990, 143

-Aproximación a la situación de Canarias durante la II Guerra Mundial, IV Jornadas, I,

-La historia de Lanzarote y Fuerteventura en los manuales escolares y los textos de


ensenanza sobre Canarias, VI Jornadas,

ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, Nuevas aportaciones a la historia de la pirateria


norteafricana en las Canarias Orientales, I Jornadas, I, 1987, 121

-Testificaciones y procesos inquisitoriales contra judeo-conversos de Lanzarote y


Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 63

-Huidos, evadidos, desertores y canjeados. Los canarios republicanos en la Guerra Civil


Espanola y la Segunda Guerra Mundial, 1936-1945, II Jornadas, I, 1989, 327

ARENCIBIA GARCÍA, Abrahán, La Virgen de la Encarnación de Haría, Estudio y


proceso de restauración, VI Jornadas

ARMENGOL MARTIN, Matilde, Comercio al por menor en Arrecife (1970-1990), V


Jornadas, II, 1994, 181

ATOCHE PENA, Pablo, La secuencia cultural de "El Bebedero" (Teguise): Aportación


al conocimiento de la Prehistoria de Lanzarote,III Jornadas, I, 1989, 269
BARRAGAN GONZALEZ, Damaso, Análisis geodemográfico de la estructura
poblacional de Puerto del Rosario. Fuerteventura (1986), V Jornadas, II, 1994, 191

BARRIOS GARCÍA, José, Notas sobre el concepto de alma entre los antiguos
majoreros y su posible pervivencia en un pueblo de Lanzarote,III Jornadas, I, 1989, 247

-ABREU GALINDO: UNA REVISION NECESARIA. Con la transcripción de los


fragmentos relativos a Lanzarote y Fuerteventura en un extracto inédito de finales, IV
Jornadas.

BELLO LEÓN, Juan Manuel, Contribución etnográfica de los archivos de protocolos:


síntesis de problemas en el campo de la historia rural,III Jornadas, I, 1989, 47

BETANCORT BETANCORT, Ana Rosa, Breves notas de la evolución de la pesca en


la isla de Lanzarote (1960-1983),I Jornadas, I, 1987, 419

-Evolución reciente y estado actual de las estructuras agrarias de la isla de Lanzarote,II


Jornadas, I, 1990, 49

BETHENCOURT MASSIEU, Antonio, de Lanzarote, 1789: la Asonada de la


"Pobrera". Reflexiones, IV Jornadas,

BORGES, Analola, Notas para un estudio sobre las relaciones de Lanzarote y


Fuerteventura con las Indias espanolas,II Jornadas, I, 1990, 275

-Las familias Sanabria y Verde Bethencourt en el Nuevo Mundo, IV Jornadas,

CABRERA ACOSTA, Miguel e outro, Crónica de Lanzarote: Un periódico lanzaroteno


de la segunda mitad del siglo XIX, II Jornadas, I, 1990, 349

CABRERA CARDENES, Cristina, El análisis del transporte marítimo y su incidencia


en la isla de Fuerteventura, V Jornadas, II, 1994, 73
CABRERA DENIZ, Gregorio Jose, "Las Canarias" o veinticinco anos de historia
apasionada de Lanzarote y Fuerteventura (1901-1925),III Jornadas, I, 1989, 165

-José Rial: Una visión de Lanzarote y Fuerteventura (1927-1931), II Jornadas, I, 1990,


47

-Entre la historia y la anécdota: Lanzarote y Fuerteventura en el II Ano Triunfal, IV


Jornadas

CABRERA DIAZ, Domingo, El turismo en la isla de Fuerteventura,V Jornadas, II,


1994, 97

CABRERA PÉREZ, José Carlos, Organización social de los aborígenes lanzarotenos,II


Jornadas, I, 1990, 321

-Aproximación al modelo de jefatura de los aborígenes de Lanzarote, III Jornadas, I,


1989, 257

-La escultura popular en Lanzarote y Fuerteventura,II Jornadas, I, 1990, 197

-Iconografia mariana en la Isla de Fuerteventura,III Jornadas, I, 1989, 385

CABRERA SOCORRO, Gloria, Del mito del dominio masculino o del matriarcado
encubierto: las transformaciones de la familia y su influencia en un contexto insular
canario, VI Jornadas

CASTELLANO GIL, Jose Manuel, Lanzarote y Fuerteventura ante la amenaza de una


escuadra norteamericana, V Jornadas, I, 1994, 161

CASTRO ALFIN, Demetrio, Los petroglifos de Tindaya (Fuerteventura).


Consideraciones sobre sus paralelos e interpretación, I Jornadas, I, 1987, 295

-Algunas construcciones de la Prehistoria de Fuerteventura. Sobre el llamado


"Megalitismo" de la Isla, III Jornadas, I, 1989, 217

-El senorio de Canarias en el siglo XV y el levantamiento de Lanzarote Datos para su


interpretación, I Jornadas, I, 1987, 193

CASTRO MORALES, Federico, César Manrique en la vanguardia de los anos


cincuenta, II Jornadas, I, 1990, 149
-(e outro) Canarias y el recuerdo de Unamuno. El Homenaje de Montana Quemada,III
Jornadas, I, 1989, 539

CAZORLA LEÓN, Santiago, Lanzarote y Fuerteventura en las crónicas del S. XV-XIX,


IV Jornadas,

CERDENA ARMAS, Francisco, Confradías religiosas del siglo XVII en la villa de


Betancuria: Nuestra Senora del Rosario y Nuestra Senora del Carmen,II Jornadas, I,
1990, 217

-(e outros) Referencias a algunos encargos artísticos en la Fuerteventura,II Jornadas, I,


1990, 267

-Noticias de la construcción de la Iglesia de Puerto del Rosario (Fuerteventura),1812-


1930. Catálogo de los expedientes de construcción, III Jornadas, I, 1989, 459

-(e outro) Extractos e índices de los acuerdos del Ayuntamiento de Puerto Cabras, 1850-
1869,III Jornadas, I, 1989, 71

CERDENA RUIZ, María del Rosario, Los archivos parroquiales de Fuerteventura:


Organización e inventarios,III Jornadas, I, 1989, 261

-(e outro) Inventario del archivo de Francisco Navarro Artiles,III Jornadas, I, 1989, 479

CERDENA TEMAS, Francisco, Noticias históricas sobre algunas ermitas de


Fuerteventura,I Jornadas, I, 1987, 315

CIORANESCU, Alejandro, Jean de Béthencourt en Fuerteventura, I Jornadas, I, 1987,


531

CHAVES ALFARO, Lizandro, Conferencia Inaugural: El mestizaje y sus símbolos, VI


Jornadas,

CLAR FERNÁNDEZ, José Manuel, La Virgen de Guadalupe de la historia de


Lanzarote, VI Jornadas,
CONCEPCIÓN RODRÍGUEZ, José, Esculturas del imaginero don Fernando Estévez en
Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 133

-Fuerteventura: Obras de arquitectura religiosa emprendidas durante el siglo XVIII, III


Jornadas, I, 1989, 353

-El beneficiado Don Diego Laguna: su importancia para el Legado Cultura y Artístico
de Canarias, IV Jornadas, II

-Manuel Antonio de la Cruz en Fuerteventura y Lanzarote, VI Jornadas,

CORTES VAZQUEZ, Maryam, Los petroglifos podomorfos de Montana Tindaya


(Fuerteventura): Características formales y significación,I Jornadas, I, 1987, 13

-Los petroglifos del yacimiento de Zonzamas. Lanzarote,II Jornadas, I, 1990, 329

COUCEIRO, Alicia e outro, Evolución del transporte y la infraestructura viaria en la


isla de Lanzarote, IV Jornadas, II

-(e outro) La infraestructura aeroportuaria y el transporte aéreo en la isla de Lanzarote,


IV Jornadas, II

DARIAS PRÍNCIPE, Alberto, Una aportación a la arquitectura canaria decimonónica:


El Hospital de la Ampuventa,II Jornadas, I, 1990, 253

DÁVILA TOVAR, M0 del Pino, Estudio de las lluvias torrenciales acaecidas en febrero
de 1989 en Lanzarote, II -Precipitaciones máximas en Lanzarote: régimen de
intensidades y frecuencias,V Jornadas, II, 1994, 53

DE LA HOZ Nereida, Pedro Perdomo, I Jornadas, I, 1987, 507

DE LA NUEZ, CABALLERO, Sebastian Mito y realidad de Fuerteventura, III


Jornadas, I, 1989, 11

DÍAZ BETHENCOURT, José, Lanzarote. Paisaje del celuloide. 1965-1970, VI


Jornadas,
DIAZ GUTIERREZ, Alfredo, Apuntes sobre una visión descriptiva: La agricultura en la
isla de Lanzarote, I Jornadas, I, 1987, 475

-Reflexiones sobre los primeros momentos de la historia del Puerto del Arrecife,II
Jornadas, I, 1990, 449

-Aproximación al cultivo de la cochinilla en la isla de Lanzarote: su articulación en el


espacio agrario,II Jornadas, I, 1990, 35

DIAZ HERNANDEZ, Ramon F., La mortalidad de Arrecife de Lanzarote entre los anos
1914 y 1918,I Jornadas, I, 1987, 525

DÍAZ PALMERO, Candelaria, Tías: un municipio en creciente auge demográfico, IV


Jornadas,II

DIAZ PEREZ, Ana M0 e outros, Epidemias y enfermedades en Fuerteventura (siglos


XV-XIX),III Jornadas, I, 1989, 99

DÍAZ ALAYÓN, Carmen, Comentario toponímico de Lanzarote a propósito de una


antigua carta geográfica, III, Jornadas, I, 1989, 559

DOMÍNGUEZ DOMÍNGUEZ, Inmaculada e outro, La integración de Canarias en la


C.E.E. a través de la Prensa: La particular problemática del sector agrícola, IV Jornadas,
II

ESPINEL CEJAS, José M0, Estudio, transcripción y traducción de una inscripción


líbica de Fuerteventura,IV Jornadas, II

EXPÓSITO LORENZO, M0 Gloria e outro, Las relaciones económicas entre la Palma,


Fuerteventura y Lanzarote: complementariedad regional y su crisis a fines del Antiguo
Régimen, VI Jornadas,

FAJARDO SPÍNOLA, Francisco, Lanzarote hace un siglo: Una lectura del períodico El
Horizonte (1887-1889),II Jornadas, I, 1990, 359
-La Hechicería Morisca de Lanzarote y Fuerteventura,IV Jornadas, I

FELIPE GONZÁLEZ, Ramón, Algunas noticias sobre anticlericalismo masónico en


Fuerteventura y Lanzarote a comienzos de la década de 1880,II Jornadas, I, 1990, 115

FERNÁNDEZ ARROCHA, Valentín Cuentos, Historias de Brujas. Recogidas en la


Vegueta, IV Jornadas, II

FERNÁNDEZ BENÉITEZ, Angel, Acercamiento al poeta Francisco Jordán,VI


Jornadas, II

FERNÁNDEZ MORALES, María José, Estado de Canarias, de Varela y Ulloa:


Lanzarote y Fuerteventura,II Jornadas, I, 1990, 463

FONTANA LÁZARO, Josep, La Historia hoy: Crisis y renovación, II Jornadas, I, 1990,


405

FUENTES PÉREZ, Gerardo, Nuevas aportaciones sobre la parroquia de Nuestra Senora


de Los Remedios. Yaiza, Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 347

GALVAN FERNANDEZ, Francisco e outros, Una balandra caanria en la pesca


sahariana (1926-1942),I Jornadas, I, 1987, 551

-(e outro) Problemas ganaderos de Fuerteventura en el marco del desarrollo canario y


líneas de política económica alternativa, II Jornadas, I, 1990, 11

GALVÁN TUDELA, José Alberto, Indentidad local y ritualización festiva (a propósito


de la Graciosa), VI Jornadas,

GARCÍA PÉREZ, José Luis, Lanzarote y Fuerteventura en la ruta de los viajeros


ingleses, II Jornadas, I, 1990, 171
GARRIDO PUERTA, Gonzalo, Los resíduos sólidos urbanos en Fuerteventura, VI
Jornadas,

GÓMEZ AGUILERA, Fernando, Epistolario entre D. Miguel de Unamuno y el Círculo


de contertulios de Fuerteventura (1924-1936), IV Jornadas, II

GONZÁLEZ AGUIAR, M0 Isabel, Lexicografia onomasiológica canaria, un proyecto


entre las dos disciplinas (una muestra relacionada con el léxico del camello y su
entorno), VI Jornadas

GONZALEZ GARCIA, Matias, Textos poco conocidos de Unamuno referentes a


Fuerteventura, I Jornadas, I, 1987, 519

GONZALES MORALES, Alejandro, Estructuras agrarias en la isla de Fuerteventura,I


Jornadas, I, 1987, 455

-Evolución reciente de la cabana ganadera en las Canarias Orientales, I Jornadas, I,


1987, 489

-(e outros) Tráfico e infraestructura aeroportuaria en la isla de Fuerteventura, III


Jornadas, I, 1989, 401

-La infraestructura viaria para el transporte terrestre en la isla de Fuerteventura, III


Jornadas, I, 1989, 377

-Aprovechamientos de las aguas y sistemas de riego en Fuerteventura, V Jornadas, II,


1994, 13

-Distribución del riego para cultivos en la isla de Fuerteventura, V Jornadas, II, 1994,
41

-La industrialización en la isla de Lanzarote: Aproximación al modelo de transición


económica, VI Jornadas

-Representación ambiental de la isla de Fuerteventura: una aproximación


interdisciplinar, V Jornadas, II, 1994, 125
GONZÁLEZ ORTEGA, Manuel, Aproximación al folklore musical de Fuerteventura,
III Jornadas, I, 1989, 285

GONZÁLEZ PÉREZ, Pedro Bonoso e outro, El instituto de Canarias. La importancia


de su archivo para el estudio de la ensenanza en Arrecife (1890-1900), III Jornadas, I,
1989, 65

GONZÁLEZ PÉREZ, Pedro Bonoso,El Colegio de Segunda Ensenanza de Arrefice


(Aproximación histórica), VI Jornadas

GONZÁLEZ REMÓN, Jesús, Relaciones entre los guanches y las islas orientales en el
S. XV, IV Jornadas, I

GONZALEZ RODRIGUEZ, Candelaria, Elecciones municipales en Arrecife durante el


sexenio revolucionario 1868-1874, V Jornadas, I, 1994, 107

-Lanzarote en la Diputación Provincial durante el sexenio revolucionario (1868-1874),


VI Jornadas,

HENRÍQUEZ MARTORELL, Manuel, Conflitividad económica en la decadencia del


modo de producción feudal en Lanzarote y Fuerteventura: La orchilla y la barrilla, II
Jornadas, I, 1990, 239

-Manuel La crónica de Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 331

HERNANDEZ CAMACHO, Pedro M., Arqueologia de la Villa de Teguise, I Jornadas,


I, 1987, 223

-Fuerteventura y el tránsito al capitalismo en la agricultura canaria, III Jornadas, I, 1989,


155

HERNÁNDEZ DELGADO, Francisco, Los cien anos de la barrilla y el Cabildo


General de la Villa de Teguise, IV Jornadas, I

HERNÁNDEZ DÍAZ, Patricio, Iconografia de la Virgen de la Pena de Francia en


Canarias, II Jornadas,I, 1990, 221
HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, Libertad de comercio y economia de
autoconsumo: Lanzarote y Fuerteventura como islas granero durante el Trienio Liberal,
I Jornadas, I, 1987, 77

-Cambio social y transformaciones culturales en Lanzarote durante el siglo XIX, III


Jornadas, I, 1989, 271

-Religiosidad popular y sincretismo religioso: La Virgen de la Pena de Fuerteventura,


entre lo aborigen y lo cristiano,II Jornadas, I, 1990, 195

-Entre la Ilustración canaria y las contradiciones de un liberal en la Cuba colonial: la


trayectoria intelectual del lanzaroteno Francisco Guerra Bethe, VI Jornadas,

-La expansión del comercio norteamericano en Canarias: el monopolio de la barrilla en


Lanzarote y Fuerteventura, V Jornadas, I, 1994, 93

HERNÁNDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián, Reflexiones sobre la arquitectura del ocio


en Canarias: Referencias al Hotel Las Salinas. Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 233

-El antiguo cementerio de Puerto de Cabras. Notas para un informe, III Jornadas, I,
1989, 431

-Fuerteventura en un manuscrito de Alvarez Rixo, IV Jornadas, I

HERNÁNDEZ HERNÁNDEZ, Carmen Julia, Anotaciones a una crisis: Hambre y


miseria en Lanzarote y Fuerteventura (1878), II Jornadas, I,1990, 473

HERNÁNDEZ LUIS, José Angel, Los niveles de instrucción de la población en la isla


de Lanzarote en 1991, VI Jornadas

HERNÁNDEZ MARTÍN, Ulises, La crisis de la cochinilla en Lanzarote. 1875-1970, IV


Jornadas, I

HERNÁNDEZ NIZ, Tomás, Los viajes de Mosén Juan de Betancort a Lanzarote. Rey
de las caanrias y una aportación de la isla llamada en aquel tiempo Graciosa, II
Jornadas, I, 1990, 93
HERRERA DEL CASTILLO, M0 Teresa, Reflexiones en torno al efecto linguístico de
la presencia portuguesa en Lanzarote y Fuerteventura, VI Jornadas,

IZQUIERDO, Violeta, César Manrique: disenos para Lanzarote, VI Jornadas

LAVANDERA LOPEZ, Jose, Aspectos litúrgicos, administrativos y disciplinares de la


Iglesia de Fuerteventura. Siglo XVI, I Jornadas, 1987, 295

LEON HERNANDEZ, José de e outros, Aproximación a la descripción e interpretación


de la carta arqueologica de Fuerteventura. Archipiélago de Canarias, I Jornadas, I, 1987,
65

-Aspectos arqueológicos y etnográficos de la comarca del Jable, II Jornadas, I, 1990,


283

-El Jable, poblamiento y aprovechamiento en el mundo de los antiguos mahos de


Lanzarote y Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 11

-Los grabados ruprestres de Lanzarote y Fuerteventura, las inscripciones alfabéticas y su


problemática. Nuevas aportaciones. Propuestas de clasificació, IV Jornadas, II

-Las políticas insulares de Patrimonio Histórico, VI Jornadas,

LOBO CABRERA, Manuel, Lanzarote en el siglo XVI. Noticias históricas, II Jornadas,


I, 1990, 285

-Agua y sed en Fuerteventura,III Jornadas, I, 1989, 49

-La esclavitud en Fuerteventura en los siglos XVI y XVII,V Jornadas, I, 1994, 13

LOPES SANTANA, ORIHNELA SUAREZ Teresa, Alexis Notas para un estudio de la


prensa majorera; La Aurora, I Jornadas, I, 1987, 159

LOPEZ GARCIA, Juan Sebastian, La Villa de Betancuria, centro histórico de


Fuerteventura, I Jornadas, I, 1987, 367

-Patrimonio histórico: monumentos y conjuntos de Lanzarote y Fuerteventura, VI


Jornadas,
LUIS BRITO, Milagros, Lanzarote y Fuerteventura ante la Ley de Cabildos de 1912, II
Jornadas, I, 1990, 393

LUXAN MELENDEZ, Santiago de e outro, Fuerteventura en la prensa de Las Palmas


durante la época isabelina, III Jornadas, I, 1989, 199

-Los soldados del presidio de La Madera que fueron "Desechados" a Lanzarote en 1641:
contribución al estudio de la coyuntura restauracionista portugues, IV Jornadas, I

MARTIN MONTENEGRO, Salvador F., Textos literarios sobre Fuerteventura y


Lanzarote en la prensa canaria desde 1834 a 1849, I Jornadas, I, 1987, 455

MARTÍNEZ Y GALVEZ, Inmaculada, La inmigración a Fuerteventura 1951 (y antes)


1986, IV Jornadas, I

MATEO CASTANEYRA, Lorenzo e outro, La conservación del cuadro de Ánimas de


la Iglesia de Santa María de la Antigua,. Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 407

-Proyecto de uso de la Casa de los Coroneles. Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 447

-Informe sobre los trabajos de restauración de la iglesia de Santo Domingo de Tetir.


Fuerteventura, II Jornadas, I, 1990, 211

MATOSO MELIÁN, Elisa, Apuntes de un nuevo fenómeno: la agricultura a tiempo


parcial en la isla de Lanzarote, VI Jornadas,

-El análisis geo-económico de las competencias espaciales entre la agricultura y el


turismo en Fuerteventura, IV Jornadas, II

MEDINA LÓPEZ, Javier e outro, Los acuerdos del cabildo de Fuerteventura y su


interés para la dialectologia histórica en Canarias, VI Jornadas,

MELIÁN PACHECO, Fátima, Aproximación a la historia del tabaco en Lanzarote y


Fuerteventura hasta 1730, II Jornadas, I, 1990, 185
MILLARES CANTERO, DIAZ-REIXA Sergio, Javier Un análisis histórico-jurídico
sobre el castillo de Caleta Fustes, I Jornadas, I, 1987, 393

-MILLARES CANTERO, GOMEZ SIGLER Agustin, T. Gania Quintana La Antigua y


Tías, una tipicación de dos burgesías agrarias a mediados del XIX, I Jornadas, I, 1987,
217

-MILLARES CANTERO, PAZ SANCHEZ A., Manuel de Fuerteventura y Lanzarote:


Sondeo en una crisis (1875 -1884), I Jornadas, I, 1987, 19

MONZÓN PERDOMO, María, Fuerteventura y Tenerife: Exportación de miseria


(segunda mitad del siglo XVIII), II Jornadas, I, 1990, 413

MORALES CHACÓN, Estrella e outro, Inventario del archivo de la JIAI: la


Administración de Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 547

MORANTE RODRIGUEZ Maria Jesus, La pintura en Fuerteventura y su conservación,


I Jornadas, I, 1987, 393

MORERA PEREZ, Marcial, La primera obra lirica de Domingo Velázquez vista desde
la perspectiva del hablante ficticio, I Jornadas, I, 1987, 479

-El componente árabe en el espanol de Canarias, II Jornadas, I, 1990, 361

-Algunas puntualizaciones sobre el problema de los guanchismos, III Jornadas, I, 1989,


587

-Algunas repercusiones linguísticas de la época colonial canaria, IV Jornadas, II

-Vocabulario de colores de cabras en Lanzarote, VI Jornadas,

MORÍN PÉREZ, Pilar e outro, Aproximación al estudio geomorfológico de la isla de la


Graciosa, IV Jornadas, II,

MUNÓZ AMEZCUA, Juan, El "Templo Solar" de Montana Tindaya. Fuerteventura, IV


Jornadas, II
-Los grabados naviformes de Brujas,IV Jornadas, II,

NAVARRO ARTILES, Francisco, Consideraciones sobre los guanchismos en uso en el


espanol hablado en Lanzarote y Fuerteventura, II Jornadas, I, 1990, 341

-Las "marcas de ganado" en Fuerteventura, III Jornadas, I, 1989, 321

NUEZ CABALLERO, Sebastián de la, La mujer primitiva en Lanzarote y


Fuerteventura entre la leyenda y la historia, VI Jornadas,

OJEDA CHIRINO, Soledad, La evolución y localización espacial de la actividad


comercial en Puerto del Rosario (1970-1990),V Jornadas, II, 1994, 157

ORTEGA GONZÁLEZ, Juan M., Estudio Geomorfológico del volcán de Jacomar y su


entorno,IV Jornadas, II

ORTEGA OJEDA, Gonzalo, Puede hablarse de una norma linguística oculta en


Canarias?, IV Jornadas, II

PALLARÉS PADILLA, Agustín, Topónimos guanches de Lanzarote inéditos para la


investigación, II Jornadas, I, 1990, 393

-Consideraciones en torno al poblamiento de nuestras islas, IV Jornadas, II

-Estudio toponímico del Parque Nacional Timanfaya y zona de preparque, VI Jornadas

PERDOMO NOBREGA, Juan Manuel, Puerto de Cabras: La recuperación de una


capitalidad, I Jornadas, I, 1987, 365

PERERA BETANCOR, Francisca M0, La Guerra Chica, VI Jornadas,


PERERA BETENCOR,Antonia e outro, Yacimientos y lugares arqueológicos en las
unidades geográficas de acogida del Término Municipal de la Oliva. Fuerteventura, IV
Jornadas, II

-(e outro) Las tenerías de Fuerteventura. Un estudio sobre el trabajo tradicional del
cuero, VI Jornadas,

PERERA BETANCORT, Teresa, La ensenanza y escolarización en Lanzarote en el


siglo XIX, II Jornadas, I, 1990, 15

PERERA BETANCORT, M0 Antonia, Carta arqueológica del malpaís de Mascona y de


los Jables de Corralejo, Paibello y Cotillo. Fuerteventura. Archipiélago de Canarias, III
Jornadas, I, 1989, 107

-(e outros) Comunicación sobre la excavación de urgencia en la Montana de La Muda,


La Matilla, Puerto Cabras. Fuerteventura, Archipiélago de Canarias, I Jornadas, I, 1987,
323

PINTADO PICO, Félix e outro, La unidad profesional como reto al futuro, III Jornadas,
I, 1989, 39

-Síntesis del panorama bibliotecario insular durante la II República: Lanzarote, III


Jornadas, I, 1989, 17

-Lanzarote y Fuerteventura en el catálogo de ediciones canarias, hacia una biblioteca


regional canaria, IV Jornadas, I,

QUESADA ACOSTA, Ana María, La presencia de Fuerteventura y Lanzarote en la


Exposición Iberoamericana de 1929, III Jornadas, I, 1989, 529

-Apuntes histórico-artísticos sobre el Santuario de Ntra, Sra. de los Dolores, VI


Jornadas,

-Borges Linares: su obra en Fuerteventura y Lanzarote, IV Jornadas, II

QUINTANA ANDRÉS, Pedro C., Algunas consideraciones sobre la cabana ganadera


en Fuerteventura durante el Antiguo Régimen, VI Jornadas,

-Coyuntura y economia en el primer cuarto del siglo XVIII en Fuerteventura y


Lanzarote, V Jornadas, I, 1994, 59
-Estructura reciente de la población en la isla de Fuerteventura 1930-1981, II Jornadas,
I, 1990, 87

QUINTANA RAMOS, Teodora, Ausencia e invisibilidad de la mujer en los estudios


sobre Fuerteventura y Lanzarote, IV Jornadas, I,

RAMOS MARTÍN, Víctor P., Panorama bibliotecario de las Canarias Orientales, III
Jornadas, I, 1989, 25

-Estado actual de las bibliotecas de Fuerteventura, IV Jornadas, I,

REYES GONZALEZ, Nicolas e outro, Don Antonio María Manrique y Saavedra:


prototipo de la burguesía canaria (1837-1907), III Jornadas, I, 1989, 113

-Aproximación a la biografia intelectual de don Elías Zerolo y Herrera (1849-1900), II


Jornadas, I, 1990, 71

RÉGULO RODRÍGUEZ, María, Una aproximación al panorama bibliotecario de las


Islas de Fuerteventura y Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 11

RODRÍGUEZ GONZÁLEZ, Margarita, Retablos de cantería en Canarias, II Jornadas, I,


1990, 183

-Obra del pintor Antonio José Landaeta en Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 399

ROSA BETANCORT, Ana e outro, Fuerza de trabajo y turismo en Lanzarote y


Fuerteventura, IV Jornadas, II

SÁENZ MELERO, Antonia, El pensamiento de Antonio María Manrique, II Jornadas,


I, 1990, 37

SANCHEZ SUAREZ, Jose António, Fuerteventura y Lanzarote en el poblamiento de


Luisiana, V Jornadas, I, 1994, 193
SÁNCHEZ-GEY VENEGAS, Juana, Pensadores canarios de Lanzarote y
Fuerteventura. Un filósofo médico: la figura intelectual de Tomàs Zerolo, IV Jornadas,
II,

SANTANA GODOY, Jose Ramon, 1720: Motines en Lanzarote y Fuerteventura, I


Jornadas, I, 1987, 91

SANTANA PEREZ, MONZON PERDOMO Juan Manuel, M0 E. Fuerteventura en el s.


XVIII a traves de los autores de la época, I Jornadas, I, 1987, 139

SANTANA PÉREZ, Juan Manuel, La población majorera en el hospital de los Dolores


(1760-1790),II Jornadas, I, 1990, 433

-Beneficencia en Lanzarote, III Jornadas, I, 1989, 79

-Importancia social de los cereales en Canarias durante el antiguo régimen, IV Jornadas,


I,

SOSA HENRIQUEZ, Javier, Población inmigrada a Las Palmas desde Fuerteventura y


Lanzarote 1835-1853, V Jornadas, I, 1994, 179

SUÁREZ BOZA, Miguel, El P.S.O.E. en Lanzarote durante la II República, IV


Jornadas, I,

SUAREZ GRIMON, Vicente J., La Dehesa de Guriame y el motín de 1829 en


Fuerteventura, V Jornadas, I, 1994, 135

TAVIO DE LEÓN, María Dolores, Una mansión en el centro de Arrecife, III Jornadas,
I, 1989, 421

-Arquitectura mudéjar en la isla de Lanzarote, II Jornadas, I, 1990, 157

-(e outro) El abastecimento de trigo de Lanzarote y Fuerteventura a Tenerife en la Edad


Moderna. Notas para su estudio, VI Jornadas

-Notas sobre la Fundación de la Ermita de Nuestra Senora de Regla (Yuco), IV


Jornadas, II,
TEJERA GASPAR, Antonio e outro, Las manifestaciones religiosas de los aborígenes
de Fuerteventura, II Jornadas, I, 1987, 345

TEJERA GASPAR, Antonio, Mitos y leyendas de los majoreros (Fuerteventura, Islas


Canarias), III Jornadas, I, 1989, 237

TORRES SANTANA, Elisa, La casa condal de Lanzarote, 1600-1625 (una


aproximación al estudio histórico de la isla), II Jornadas, I, 1990, 301

- Las cartas dotales de Fuerteventura: siglo XVII, V Jornadas, I, 1994, 41

VERA, José R. e outro, Turismo y transformación del territorio, IV Jornadas, II,

-Modificaciones producidas por la industria del viaje en las redes viarias, IV Jornadas,
II,

-(e outros)El dispositivo territorial turístico, IV Jornadas, II,

-(e outros) Recombinación de los usos agrarios bajo la influencia de la actividad


turística, IV Jornadas, II

-(e outros)La metamorfosis de la formación territorial tradicional como formación


comunitaria, IV Jornadas, II,

- Turismo y espacio: el problema de la producción y apropiación privada de los espacios


naturales, I Jornadas, I, 1987, 445

-La comunidad turística y sus problemas, IV Jornadas, II

VIEIRA, Alberto, O Infante Don Henrique e o Senhorio de Lanzarote: implicações


políticas, sociais e económicas, II Jornadas, I, 1990, 259

-O senhorio no Atlântico Insular Oriental. Análise comparada da dinâmica institucional


da Madeira e Canarias nos séculos XV e XVI, III Jornadas, I, 1989, 33

-Madeira e Lanzarote. Comercio de escravos e cereais no século XVII,IV Jornadas, I,

Colóquio Internacional de História da Madeira


A Madeira surge em último lugar na valorização deste tipo de eventos. A sua
concretização só se tornou possível, mercê do incessante apelo dos investigadores dos
arquipélagos vizinhos para a sua concretização. Daí que não foi difícil conquistar o
empenho da Secretaria Regional do Turismo e Cultura e o entusiasmo de alguns
conceituados professores e investigadores nacionais e estrangeiros, necessário à
concretização desta iniciativa.

Assim a par desse cultural equilibrio na dinâmica da divulgação do saber histórico


insular esta iniciativa demarcou-se como um momento importante da Hiostoriografia
madeirense; aqui se equacionou a realidade historiográfica actual e as vias para um
possível rumo. Deste modo estabeleceram-se dois domínios de reflexão: o primeiro, sob
o título genérico, de Conexões Atlânticas da Madeira que serviu para balizar as
comunicações livres e o segunso, em forma de mesa-redonda, sob o título de História
Comparada das Sociedades Insulares que pretendem trazer ao debate alguns aspectos
comuns da História dos quatro arquipélagos atlânticos (Madeira, Açores, Canárias e
Cabo Verde).

Facto de insular importância foi a presença de um numeroso grupo de especialistas


mundiais - Luís de Albuquerque, Joel Serrão, Vitorino Magalhães Godingo, F. Mauro e
Charles Verlinde - e de uma numerosa representação do arquipélago vizinho das
Canárias, que deram um cariz especial a esta iniciativa.

Para além do agradável convívio e troca de ideias entre os participantes, da riquissima


dádiva historiográfica por esse feita à nossa ilha, é de salientar as perspectivas que este
evento lança no meio historiográfico madeirense definindo rumos novos para o seu
porvir futuro de que o Centro de Estudos de História do Atlântico será o fiel depositário.

Colóquios Internacionais de História da Madeira iniciaram-se em 1986 tendo-se


concretizado, até ao momento, três encontros. Com o último, que teve a sessão de
encerramento en San Sebastián de La Gomera, foi decidido que o mesmo passaria a
designar-se de Colóquio Internacional das Ilhas Atlânticas, com realização trienal e
alternada nos arquipélagos das Canárias, Açores e Madeira.

Dos Três encontros realizados no Funchal publicaram-se 4 volumes(1989, 1990, 1993):


Actas do I Colóquio Internacional de História da Madeira.1986, 2 vols Funchal,
Secretaria Regional do Turismo Cultura e Emigração, Direcção Regional dos Assuntos
Culturais, 1999

Actas do II Colóquio Internacional de História da Madeira. Funchal Setembro de


1989, Funchal, Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos
Portugueses, 1990

III Colóquio Internacional de História da Madeira. Actas, Funchal, Secretaria


Regional do Turismo e Cultura- Centro de Estudos de História do Atlântico, 1993

ALMEIDA, A.A. Marques de, "Recepção e Difusão da informação


científica no Portugal quatrocentista. Algumas questões",
in III CIHM, pp.781-786.

ALVES, José Augusto dos Santos, "O Patriota Funchalense ou


o elogio do contrapoder" II C.I.H.M. 1990 P. 379

-*Descobrimento+. fenómeno de opinião e de recorrência


histórica na imprensa madeirense(1821-1850)", in III C.I.H.
M., pp.207-212.

ANAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, SPINOLA, Franc. Fajardo,


Relaciones de los Archipielagos de Azores y de la Madera
con Canarias, segun fuentes inquisitoriales (siglos XVI y
XVII) I C.I.H.M. 1990 p. 846

-NAYA HERNANDEZ, Luis Alberto, "Una comunidad judeoconversa


de origen portugues a comienzos del siglo XVI, en la isla
de la Palma", in II CIHM, pp.685-
ANTRA, Bruno, "Il verzino in LAguna, il Brasile nelle
relazione degli anbasciatori veneti veneti tra cinque e
seincento", in III CIHM, pp.101-104.

ARAUJO, Julieta A., "Alguns aspectos da política de


expansão portuguesa na segunda metade do séculoXV ao longo
e ao largo", III, CIHM, pp.771-780.

ARAUJO, Maria Benedita, "Os Arquipélagos da Madeira e dos


Açores e o Municiamento das Armadas nos séculos XVI e XVII"
III C.I.H.M. 1993,pp.659-666.

BALENO, Ilídio, "O coroso e pirataria em Cabo Verde seus


reflesos na vida local", in III CIHM, pp.675-686.

BARROS, Bernardete; GOMES, Fátima F.; SILVA, Iolanda, A


festa processional "Corpus Christi", no Funchal (séculos XV
a XIX) I C.I.H.M. 1990 p. 344

BELVEDERI, Rafaele,"Cultura genovesi e a cultura atlantica


nei secoli XV- XVI", in II CIHM, pp.937-

"riesame della storiografia europea relativa alla scoperta


dell'America", in III CIHM, pp.143-168.

BETENCOURT, Olga e Ana Maria P. Ferreira, "Têxteis europeus


na expansão colonial portuguesa(finais do século XV,
princípios de quinhentos)", in III CIHM, pp.791-794.

BOXER, Charles R. , "Breve apontamento sobre o"primeiro


livro de viagens" de Gonçalo Xavier de Barros e Alvim(1713-
1739), in II CIHM, pp.657-
BRAGA, Isabel M. R. Mendes Drumond, "A acção de D. Luís
Figueiredo de Lemos, Bispo do Funchal (1585-1608)" III
C.I.H.M. 1993, pp.563-574.

BRAGA, Paulo Drumond, "A Actividade Diocesana de D.


Martinho de Portugal na Arquidiocese Funchalense" III
C.I.H.M. 1993, pp.557-562.

BRANCO, Jorge Freitas, Entre a imagem e a realidade:


reflexões sobre a Madeira como experiência antropológica I
C.I.H.M. 1990 p. 270

-"Factor ecológico e hegemonia política: Questões da


Madeira (séculos XVIII-XIX) II C.I.H.M. 1990 P. 285

-(e RODRIGUES, Miguel), "Em torno da Apropriação do Espaço


num Contexto Insular Atlântico: A Madeira Quinhentista" III
C.I.H.M. 1993, pp.597-620.

BRITO, Raquel Soeiro, de A importância da Ilha da Madeira


no início da expansão Ibérica e a sua evolução recente I
C.I.H.M. 1990 p. 64

CAEIRO, Margarida C. N. Mascarenhas, "Concepções da vida e


da morte na Madeira entre 1580 e 1640", in III CIHM.,
pp.575-585.

CARACI, Ilaria Luzzana, "Cassiteridi, Gorgadi e Espiridi


dopolascoperta dell'America", in II CIHM, pp.913-

CARITA, Rui, A Igreja da Madeira nos séculos XV e XVI-O


documento de sagração da Sé Catedral do Funchal I C.I.H.M.
1990 p. 325

-"Os tectos de Alfarge da Madeira, século XVI II C.I.H.M.


1990 P. 171

-"Cristóvão Colombo: inconografia de um mito", in III


CIHM,pp.191-198.
CASTELO BRANCO, Fernando, Subsídios para a História do
protestantismo na Madeira: O caso Kalley I C.I.H.M. 1990 p.
1338

-"A Sociedade Funchalense dos amigos das Ciências e Artes


II C.I.H.M. 1990 P. 311

CASTELO BRANCO, Maria dos Remédios, Testemunhos de


viajantes ingleses sobre a Madeira I C.I.H.M. 1990 p. 198

-"Perspectivas americanas da Madeira II C.I.H.M. 1990 P.


453

CORREA, Fernando Calapez, "Contributo de italianos e de


canarios para o desenvolvimento de Lagos e de Sagres", III
CIHM, pp, 759-770.

CORREIA, João David Pinto, "Da história à Literatura -


Ainda o Descobrimento da Madeira" III C.I.H.M.,
1993,pp.201-206

COSME, João dos S. Ram. e MANSO, Maria de Deus B., Cartas


de perdão e legitimação concedidas aos moradores do
Arquipélago da Madeira (1531-1557) II C.I.H.M. 1990 P. 155

-"Traços da economia caboverdiana(1462-1561), in II CIHM.


pp.743-

COSME, João dos Santos Ramalho, "Subsídios para a História


do Movimento Comercial do Porto do Funchal (1675-1688)" III
C.I.H.M. 1993, pp.383-388.

COSTA, José Pereira da, A família Mondragão na sociedade


madeirense do século XVI I C.I.H.M. 1990 p. 1090

-"Livros de Matrícula 1538/1553-1554/1558 II C.I.H.M. 1990


P. 137

-"O arquipélago da Madeira no tempo de Colombo", in III


CIHM, pp, 17-36.
COSTA, Maria Clara Pereira da, Testemunhos históricos
acerca do papel de algumas mulheres no contexto social
madeirense I C.I.H.M. 1990 p. 1226

-"Testemunhos históricos acerca do papel de algumas


mulheres no contexto social madeirense. Séculos XV e XVI"
III C.I.H.M. 1993

COUTO, Adelaide B.; GAMA, Eldina L.N.; SANT'ANA,M., O


povoamento da Ilha de Santa Catarina e a vinda dos casais
ilhéus II C.I.H.M. 1990 P. 247

COUTO, Jorge, O projecto do Barão de S. Pedro de abolição


dos vinculos no arquipélago da Madeira (1850) I C.I.H.M.
1990 p. 671

DELGADO, Maria Rosalina Pinto da Ponte, "Madeira Base de


Ensaio de um processo secular" III C.I.H.M. 1993, pp.213-
220

DIAS, Maria de Fátima S. Sequeira, As relações comerciais


entre a Madeira e S. Miguel-1800 a 1831 I C.I.H.M. 1990 p.
966

-"Afirmação e decadência de uma élite comercial: a


comunidade israelita dos Açores, durante o século XIX", in
III CIHM, pp.687-702.

DOMINGUES, Francisco Contente, O piloto Álvaro Esteves. Um


problema de identificação I C.I.H.M. 1990 p. 378

-"Jean Joseph d'Oqauigny e a sociedade patriótica do


Funchal", in II CIHM, pp.231-245.

EVERAERT, John G., Marchands Flamands a Lisbonne et


l'exportation du sucre de Madère (1480-1530) I C.I.H.M.
1990 p. 442
-"Les LEM, aliás LEME, une dynastie marchande flamande au
service de l'expansion Portuguaise (Afrique, Indes, Brésil
(ca 1450-ca1550))" III C.I.H.M. 1993

FAJARDO-SPINOLA, Francisco, Azores y Madeira en el Archivo


de la Inquisicion Canaria (Nuevas aportaciones) II C.I.H.M.
1990 P. 663

FARINHA, António Dias, A Madeira e o norte de África nos


séculos XV e XVI I C.I.H.M. 1990 p. 360

FARINHA, Maria do Carmo Jasmins Dias, A Madeira nos


Arquivos da Inquisição I C.I.H.M. 1990 p. 689

-"Alguns elementos para a história da inquisição na


Madeira" III C.I.H.M. 1993, pp.679-902.

FERNANDES, José Manuel, O Funchal e o urbanismo de raiz


portuguesa no Atlântico. Estudo comparativo e de
enquadramento histórico-estrutural I C.I.H.M. 1990 P. 247

-"Arquitectura vernácula e estruturas nos arquipélagos da


Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) Similitudes e
contrastes, séculos XV-XVIII II C.I.H.M. 1990 P. 715

-"Arquitectura dea penha longa", in III CIHM, pp. 873-878

FERRAZ, Maria de Lourdes de Freitas, O vinho da Madeira no


século XVIII-Produção e mercados internacionais I C.I.H.M.
1990 p. 935

-"A cidade do Funchal na 20 metade do séc. XVIII -


Freguesias urbanas II C.I.H.M. 1990 P. 265

FERREIRA, Ana Maria Pereira, A Madeira, o comércio e o


corso francês na primeira metade do século XVI (1513-1538)
I C.I.H.M. 1990 p. 481

-"O corso francês e o comércio entre Portugal e as Canárias


no século XVI(1521-1537)", II CIHM, pp.727-
-"Defesa do Atlântico: algumas medidas de Portugal contra a
França na 10 metade de quinhentos", in III CIHM, pp.787-
790.

FONSECA, Luís Adão da, O itinerário de Usodimare:


Inspiração livresca, experiência mediterrânica e navegações
em meados do século XV II C.I.H.M. 1990 P. 963

GIL, M. Olímpia Rocha, Madeira e Canárias no movimento


portuário de Ponta Delgada-Problemas de importação e
exportação nos finais do séc. XVII I C.I.H.M. 1990 p. 878

GIL, Juan, "El entorno portugues de la MArquesa de


Montemayor en Sevilha", in III, CIHM, pp.51-78

GODINHO, Vitorino Magalhães, As Ilhas Atlânticas: da


geografia mítica à construção das economias oceânicas I
C.I.H.M. 1990 p. 27

-"As historiografias insulares: presente e futuro", in I


CIHM, pp.1389-1406.

GOMES, Fátima Freitas, Oficiais e ofícios mecânicos no


Funchal (séculos XVII a princípios do século XIX) II
C.I.H.M. 1990 P. 201

GONÇALVES, Iria Vicente, "Um Projecto Adiado: A Muralha


Quatrocentista do Funchal" III C.I.H.M. 1993, pp.253-260.

GONZALEZ RODRÍGUEZ, Candelária, "Insurrectos cubanos


deportados hacia Canarias y Fernando do Poo(1869). Un
ejemplo de deportacion politica", III CIHM, pp.703-720

GREENFIELD, Sidney M., As Ilhas da Madeira e Cabo Verde:


Rumo a uma sociologia comparativa de diferenciação colonial
II C.I.H.M. 1990 P. 547
GUEDES, Max Justo, As Ilhas Atlânticas e sua contribuição à
restauração do nordeste brasileiro II C.I.H.M. 1990 P. 565

GUERREIRO, Inácio e ALBUQUERQUE, Luís, Cartografia antiga


da Madeira, séculos XIV-XVI I C.I.H.M. 1990 p. 138

GUICHARD, François, "La place de Madère dans l'histoire du


protestantisme lusophone (XIX-XX siècles)" III C.I.H.M.
1993, pp.585-596.

HENRIQUES, Isabel Castro, "Formas de intervenção e de


organização dos africanos em S. Tomé nos séculos XV e XVI",
in II CIHM, pp.797-

HERNANDEZ GONZALEZ, Manuel, Cabral de Norona: La


trayectoria ilustrada de un madeirense singular I C.I.H.M.
1990 p. 1245

-"Entre el apoyo e la emancipacion americana y el servicio


al colonialismo espanol: Las Contraditorias actividades del
liberal madeirense Cabral de II C.I.H.M. 1990 P. 365

HERNANDEZ GUTIÉRREZ, A. Sebastián, Las estampas madeirenses


de Alvarez Rixo (1812-1814) II C.I.H.M. 1990 P. 291

HERRERA PIQUÉ, Alfredo, "La expedición francesa a Australia


y las islas Canarias una vision de Tenerife en el ano de
1800", in II CIHM, pp.1009-

HIGGS, David, Francis Silver (1841-1920), ou seja Francisco


Silva no contexto da migração portuguesa para o canadá
antes de 1940: Arte e uma odisseia atlântica II C.I.H.M.
1990 P. 401
KELLENBENZ, Hermann, RelaçÕes comerciais da Madeira e dos
Açores com Alemanha e Escandinávia II C.I.H.M. 1990 P. 99

KHÉDE, Sonia Salomão, Paradigmas la literatura popular


portuguesa medieval no Brasil contemporâneo: A ilha da
Madeira de Baltazar Dias e o sertão nordestino de João M.
Atai II C.I.H.M. 1990 P. 1001

KNOWLTON JR., Edgar Colby, Madeirans in Hawaii I C.I.H.M.


1990 p. 1287

KOZICKÁ, Katerina, "A repercussão da expansão atlântica nos


documentos checoslovacos dos séculos XV- XVII", in III
CIHM, pp.795-800.

LAVAJO, Joaquim Chorão, "O Jesuita Madeirense Manuel


Álvares e a Cultura Universal" III C.I.H.M. 1993, pp.521-
540

LEITE, José Guilherme Reis, A Autonomia das ilhas


Atlânticas os Açores e a Madeira A experiência açoriana do
século XIX I C.I.H.M. 1990 p. 388

-"O 21 movimento autonomista açoriano e a importância da


Madeira no seu desnvolvimento", in II CIHM, pp.877-883

LOBO CABRERA, Manuel, La esclavitud en las Islas


Atlânticas: Madeira y Canarias I C.I.H.M. 1990 p. 307

-"La historia de las islas: Canarias y Madeira II C.I.H.M.


1990 P. 531

-"El Comercio entre Canarias y Madeira en el siglo XVI" III


C.I.H.M. 1993, pp.623-634.
LÓPEZ Y SEBASTIÁN, Lorenzo E.,"Jamaica en la politica
expansiva castellana. Perspectiva arqueologica de un
problema histórico", in III CIHM, pp.839-854.

LUXAN MELENDEZ, Santiago de, "Islas adyacentes (Madera y


Azores) y plazas portuguesas del Norte de Africa, Canaria y
la baja Andalucia ante la restauracion portuguesa" II
C.I.H.M. 1990 P. 621

MARQUES, Alfredo Pinheiro, "Os antecedentes portugueses das


viagens de Cristóvão Colombo. Tentativa de sistematização e
apreciação crítica", in III CIHM, pp.121-142.

MATOS, Artur Teodoro de; LOPES, Maria de Jesus M., Da


"Avaliação dos ofícios" madeirenses e das demais ilhas
portuguesas do Atlântico nos finais do século XVII I
C.I.H.M. 1990 p. 993

MAURO, Fréderic, A Madere de 1425 a 1925: Elements pour une


histoire comparee des iles Atlantiques I C.I.H.M. 1990 p.
403-427

-"Sur la complementarité des societés insulaires dans


l'Atlantique", I CIHM, pp.1363-1388.

-"L'Atlantique plus grand que l'Atlantique: Les fleuves


prolongant la mer", II C.I.H.M. 1990 P. 519

MENDONÇA, Pulo Knauss, "A França Antártica e a disputa


colonial(franceses e portugueses no Rio de Janeiro), in III
CIHM, pp.855-862.

MENESES, Avelino; RODRIGUES, Vitor; VIEIRA, AlbertO, O


Município do Funchal (1550-1650): Administração, Economia e
a Sociedade. Alguns elementos para o seu estudo I C.I.H.M.
1990 p. 1004

-"Os Açores e o comércio do Brasil em meados de


setecentos", in III CIHM, pp.667-675.
MENEZES, Mary Noel, The Winged Impulse: The Madeiran
portuguese in Guyana an economic, socio-cultural
perspective I C.I.H.M. 1990 p. 1311

-"The first twenty-five years of Madeiran emigration the


British Guiana, 1835-1860 II C.I.H.M. 1990 P. 451

MINCHINGTON, Walter, Britain and Madeira to 1914 I C.I.H.M.


1990 p. 498

-"British residents and their problems in Madeira before


1815 II C.I.H.M. 1990 P. 477

-"The British and the Discovery of America", in III CIHM,


pp.89-100.

MIRANDA, Susana Munch, O porto do Funchal estrutura


alfandegária e movimento comercial (1500-1526) II C.I.H.M.
1990 P. 67

-"Para a História eclesiástica da Ilha da Madeira (Segunda


Metade do Século XVI) Côngruas, Paróquias e Paroquianos"
III C.I.H.M. 1993, pp.541-556.

MONJARDINO, Álvaro, "Sobre o imaginário açoriano das

Américas", in III CIHM, pp.105-120.

-"Raízes da autonomia constitucional", in II CIHM, pp.885-

MORALES GOMEZ, Alejandro G.; GOMEZ, Cristina M., "Los


Modelos de adhesion de Canarias y Madeira a la CEE: Los
Aspectos Agrarios" III C.I.H.M. 1993

MORENO, Humberto Baquero, "Duas cartas de segurança


marítima concedidas a súbditos estrangeiros por D. Afonso
V", in II CIHM, pp.609-
-"O Infante D. Fernando, donatário da Ilha da Madeira" III
C.I.H.M. 1993, pp.239-253.

NEVES, Carlos Agostinho das e Luís Agostinho das Neves,


"Livro do rendimento e despesa da Fazenda Real de S. Tomé e
Principe(1760-1770)", in II CIHM, pp.815-

NEVES, Olga, "Velhos colonos em Moçambique. 1919-1950", in


III CIHM, pp.863-872.

NOVINSKY, Anita, Inquisição e heresias na Ilha da Madeira I


C.I.H.M. 1990 p. 743

OLIVAL, Fernanda, A Inquisição e a Madeira: A visita de


1618 I C.I.H.M. 1990 p. 764

-"A Visita da Inquisição à Madeira em 1591" III C.I.H.M.


1993, pp.493-521.

OLIVEIRA, Aurélio, "A Madeira nas linhas de comercio do


Atlântico" III C.I.H.M. 1993, pp.917-931.

OLSHIN, Benjamin B. , "Conceptions of the atlantic in the


era before the colunbian voyages", III CIHM, pp.85-88

PELOSO, Silvano, Tradição literária e experiência de viagem


na "insulae materiae descriptio" de Giulio Landi I C.I.H.M.
1990 p. 184

-"Giulio Landi e a *insulae material descriptio+. Novos


Documentos", in II CIHM, pp.993-

PIAZZA, Walter F., Madeirenses no povoamento da Santa


Catarina (Brasil) Século XVIII I C.I.H.M. 1990 p. 1268
-"Raízes madeirenses em Santa Catarina, Brasil II C.I.H.M.
1990 P. 355

PINTO, João Rocha, ReflexÕes em torno do códice de Leonardo


Torriani Cremonense ou uma certa visão da Madeira ou da
real importância de um autor ou de uma obra II C.I.H.M.
1990 P. 973

PINTO, Maria Luís Rocha e RODRIGUES, Teresa Ferreira, A


Madeira na viragem do século (1860-1930) Características da
sua evolução demográfica II C.I.H.M. 1990 P. 327

PIRES, A. Machado, "As culturas insulares atlânticas", in I


CIHM, pp. 1374-1388.

RADULET, M. Carmen, Os espaços insulares Madeira e Açores


nos geógrafos e cartógrafos italianos dos séculos XVI e
XVII I C.I.H.M. 1990 p. 163

-"Açores, Madeira e Canárias, cenário "exótico" para um


romance de Júlio Verne "A Agência Thompson & C0" II
C.I.H.M. 1990 P. 1027

RAKOCZI, István, A morte na Madeira...O exílio do último


Imperador Habsburgo na Madeira II C.I.H.M. 1990 P. 441

-"Colombo, o visionário do Mar", in III CIHM, pp.169-177.

RAMOS, Demétrio, Madeira en la coyuntura del cambio


dinastico de 1580, en coincidencia con los de su economia y
poblamento I C.I.H.M. 1990 p. 428

-"Madeira, como centro del espionaje espanol sobre las


actividades britânicas, en el siglo XVIII II C.I.H.M. 1990
P. 191
RANDLES, William, "LA cartographie de l'Atlantique a la
veille du voyage de Cristophe Colomb", in II CIHM, pp.925-

-"Les connaissances de Colomb an cartographie: un probleme


toujours fondamental", in III CIHM, pp.79-84.

RAVINA, Agustín Guimerá, "Las islas del vino "(Madeira,


Azores e Canarias) y la America inglesa durante el siglo
XVIII: Una aproximacion a su estudio I C.I.H.M. 1990 p. 900

RIBEIRO, J. Adriano, As serras de água na capitania do


Machico, séculos XV-XVIII II C.I.H.M. 1990 P. 115

-"A casquinha na rota das navegações do Atlântico Norte nos


séculos XVII e XVIII" III C.I.H.M. 1993, pp.345-352.

RIBEIRO, Jorge Manuel Martins, "A Madeira e os Americanos


(séculos XVIII-XIX)" III C.I.H.M. 1993, pp.389-402.

RIVERO SUAREZ, Benedicta, "El processo de elaboración del


azúcar en Tenerife en el siglo XVI", in II CIHM. pp.701-

ROCHA, Gilberta, "Os Açores na viragem do século (1860-


1930): caraceterísticas da sua evoluçã demográfica", in II
CIHM, pp.849-

RODRIGUES, Miguel Jasmins, Os Esmeraldos da Ponta do Sol;


uma família nobre na ilha I C.I.H.M. 1990 p. 612

-(e OLIVEIRA, Rosa Bela), "Espaços políticos de


subordinações e articulações", II C.I.H.M. 1990 P. 43

RODRIGUES, Teresa M. F.; PINTO, Maria Luis Rocha, "Aspectos


do povoamento das Ilhas da Madeira e Porto Santo nos
séculos XV e XVI" III C.I.H.M. 1993, pp.403-472.
RODRIGUES, Victor Luis Gaspar; VIEIRA, Alberto, "Ponta do
Sol um século de vida municipal" III C.I.H.M. 1993, pp.265-
280.

SALDANHA, António Vasconcelos, As capitanias à luz da


história e do direito I C.I.H.M. 1990 p. 88

SANTOS, Eugénio dos, A sociedade madeirense da época


moderna: alguns indicadores I C.I.H.M. 1990 p. 1212

SANTOS, Maria Emília Madeira, "Rotas atlânticas, o caso da


carreira de S. Tomé", in II CIHM, pp.649-

SILVA, António Leão de A. C. e, "A influência do Atlântico


na formação de portos em Cabo Verde", in II CIHM, pp.637-

SILVA, António Ribeiro Marques da, Os inícios do turismo na


Madeira e nas Canárias. O domínio inglês II C.I.H.M. 1990
Pp. 469

SILVA, Gracilda Alves de Azevedo e, "O Rio de Janeiro e a


região de Bangu na economia atlântica", in II CIHM, pp.865-

SILVA, José Gentil da, Influence de l'insularité sur le


milieu familial: Les cas de Madeira I C.I.H.M. 1990 p. 524

-"O Mundo Atlântico: Ilhas que não são utopias, terras de


homens, criação de que mundo? II C.I.H.M. 1990 p. 589

-"Politique et Expansion: Découvertes et conquêtes,


colonisation et commerce. L'irréductible opposition des cas
portugais et hispanique, ses raisons, III C.I.H.M. 1993,
pp.801-816.
SILVA, José Manuel Azevedo, "A Navegação e Comércio vistos
do Funchal, nos finais do século XVII" III C.I.H.M. 1993,
pp.553-382.

SOUSA, João José Abreu, de O senhorio das Ilhas Desertas I


C.I.H.M. 1990 p. 128

-"Terras de Sesmarias na Madeira - Séculos XV-XVI" III


C.I.H.M. 1993, pp.261-264.

SOUSA, João Silva e, A casa do Infante D. Henrique e o


Arquipélago da Madeira I C.I.H.M. 1990 p. 108

-"Dos rendimentos fundiários da casa do infante D.


Henrique. Algumas notas(1411-1460)", in III, CIHM, pp.229-
238.

STEGAGNO PICCHIO, Luciana, O Sacro Colégio de Alfenim II


C.I.H.M. 1990 p. 181

-"Colombo, os guanches e as Canárias no poema Colombo de


Manuel de Araújo Porto-Alegre", in III CIHM, pp.177-190.

SUAREZ GRIMON, Vicente, "Crisis de subsistencia en


Lanzarote y Fuerteventura a principios del siglo XVIII", in
II CIHM, pp.779-

THOMAZ, Luís Filipe F. R., Estruturas quási-feudais na


expansão portuguesa I C.I.H.M. 1990 p. 80

TORRES SANTANA, Elisa, Las relaciones comerciales entre


Madeira y las Canarias orientales en el premier cuarto del
siglo XVII. Una aproximación a su realidad historica I
C.I.H.M. 1990 p. 816

-"El comercio gran canario com Cabo Verde a principios del


siglo XVIII", in II CIHM, pp.761-
-"Lanzarote y Madeira durante la unión ibérica (1600-1640)"
III C.I.H.M. 1993, pp.635-659.

VARELA, Consuelo, "los negocios en Madeira de los


familiares y amigos de Cristóbal Colon" III C.I.H.M. 1993,
pp.45-50.

VERíSSIMO, Nelson, O alargamento da autonomia dos distritos


insulares, o debate na Madeira (1922-1923) II C.I.H.M. 1990
p. 493

-"Capitães e Corregedores no Funchal (1497-1580)" III


C.I.H.M. 1993, pp.281-290.

VERLINDEN, J. Charles, La position de Madère dans


l'ensemble des possessions insulaires portugaises sous
l'infant dom Fernando (1460-1470) I C.I.H.M. 1990 p. 53

-"Petite propriété et grande entreprise à Madère à la fin


du XVème siècle II C.I.H.M. 1990 p. 7

-"A Madeira e a expansão Atlântica do século XV. Uma


interpretação" III C.I.H.M. 1993, pp.221-228

VIEIRA, Aires dos Passos, "Subsídios para a História da


criminalidade da Madeira nas épocas de Filipe II e III" III
C.I.H.M. 1993,pp.473-492.

VIEIRA, Alberto, O regime de propriedade na Madeira: O caso


do açúcar (1500-1537) Problemas, análises futuras I
C.I.H.M. 1990 p. 539

-(e RODRIGUES, Victor Luís Gaspar), "A administração do


Município do Funchal (1470-1489)" II C.I.H.M. 1990 p. 23

-"O açúcar na Ilha da Madeira, séculos XVII e XVIII" III


C.I.H.M. 1993, pp.325-344,

-"Colombo e a Madeira", in III CIHM, pp.37-44.


Colóquio Internacional de História nos Açores

Também nos Açores se reconheceu em 1983 a necessidade de enveredar por rumo


idêntico de iniciativas públicas de promoção e divulgação do saber histórico açoriano.

O instituto Histórico da ilha Terceira, instituição de reconhecido mérito nas sendas da


Historiografia açoriana acolheu de bom agrado essa iniciativa, promovendo a sua
realização em Agosto de 1983. Para esse primeiro colóquio foi definido o tema: Os
Açores e o Atlântico nos séculos XV e XVII.

Um dos domínios que mais cativou a atenção e empenho dos presentes foi o da
importância do arquipélago na afirmação da hegemonia peninsular no Atlântico nos
séculos XV e XVII; tema inesgotável e de grande valor para o açoriano pelo que no
segundo colóquio (1987) se retomou essa temática até à actualidade.

Por outro lado este colóquio proporcionou um primeiro confronto e debate das
dinâmicas históricas insulares e suas conexões internas com a presença de
investigadores da Madeira e Canárias. Aliás ficou expresso, nas conclusões do primeiro
evento, a necessidade de um maior intercâmbio entre os investigadores dos arquipélagos
do Atlântico (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde). Nesse sentido a comissão do
segundo encontro convidou expressamente um investigador de cada um dos referidos
arquipélagos para que esse debate se tornasse possível.

Para o colóquio que decorreu, subordinado ao tema: Os Açores e as Dinâmicas do


Atlântico. Do Descobrimento à II Guerra Mundial, entre 27 de Julho e 2 de Agosto
de 1987 em Angra do Heroísmo o aspecto mais saliente foi o interesse pelo estudo dos
séculos dezoito e dezanove que cativou o interesse de mais de metade dos presentes,
com especial destaque para as conexões açoriano-americanas.

Dos três encontros publicaram-se já todas as actas no Boletim do Instituto Histórico da


Ilha Terceira:
Os Açores e as Dinâmicas do Atlântico. Do descobrimento à II Guerra Mundial.
BIHIT, vols. XLV(1987), e tomos, 1988.

Os Açores e a Expansão Europeia. BIHIT, vol. XLVIII(1990), XLXIX(1991), 1993-


1994.

AFONSO João, Açores e Linschoten - o cap. 100 do "Itinerário" a propósito do


Processo Judicial do Galeão de Malaca, 1990, 103-116

-Baleação pelos Açores na dinâmica atlântica desde o século XVIII, 1988, 1275-1300

-O galeão de Malaca no Porto de Angra em 1589: um processo judicial - Linchoten,


1984, 177-205

ALBA Jesus Salgado, La maniobra estratégica espanola en el Atlántico - Campana de


las Azores - Siglo XVI, 1988, 31-54

ALBUQUERQUE Luís de, Os Açores no século XIV?, 1990, 35-44

ALMEIDA Maria Benedita de, Alguns aspectos da exploração económica do


Arquipélago dos Açores em meados do século XVII, 1990, 377-394

ALMEIDA Onésimo Teótónio, Plutarco como possível origem do nome das Ilhas
Satanazes do mapa de 1424, 1990, 75-84
AMORIM Noberta Bettencourt, Mortalidade e emigração irreversível das gerações
nascidas numa paróquia açoriana entre 1845 e 1884, 1988, 887-914

-A influência da emigração na evolução demográfica de três paróquias do sul do Pico


(1680-1980), 1991, 339-358.

ANDRADE Luís Manuel Vieira de, A importância geoestratégica dos Açores nas duas
Guerras mundiais, 1988, 1389-1398

ARAÚJO Julieta Maria de Almeida e Ernesto Jorge de Oliveira dos Santos, Angra na
primeira metade do século XVII, 1991, 547-568.

AVILA Ermelindo S. Machado, A ilha do Pico - Crises económicas, 1988, 915-958

AZEVEDO Rafael Ávila de, A dimensão Atlântica da civilização europeia do séc. XV,
1984, 95-107

BRAGA Paulo Drumond, O processo de Joana Gomes, cristá-nova, angrense, na


Inquisição de Lisboa (1593-1594), 1990, 363-376

CABRERA E TORRES SANTANA Manuel Lobo, Maria Elisa, Aproximación a las


relaciones entre Canarias y Azores en los siglos XVI y XVII, 1984, 352-377

CAMARA José Manuel Bettencourt da, João Caetano de Sousa e Lacerda (1829-1913)
- as dimensões da insularidade, 1988, 389-396

CARITA Rui, A viagem de Pompeu Arditi aos Arquipélagos Atlânticos em 1567, 1990,
89-102

-O estabelecimento do Colégio jesuíta da Ilha Terceira, em 1570, segundo um


manuscrito do séc. XVIII, 1988, 409-446
CASTELO-BRANCO Fernando, O abastecimento de Lisboa com trigo dos Açores:
repercussões neste Arquipélago, 1984, 613-624

CORTE-REAL João Afonso, Pertinente ecletismo açoriano, 1984, 413-434

-Reflexões sobre os Açores e suas colonizações, emigração e civilização, 1988, 143-162

COSME João dos Santos Ramalho, Cartas de perdão e legitimação concedidas a


açorianos (1642-1748), 1990, 317-348

COSTA José Pereira da, As Ilhas e a expansão marítima, 1984, 28-94

COSTA Maria Clara Pereira da, Os da carreira da Índia e mina ou de torna-viagem com
bens patrimoniais no Oriente, nos Açores e no Norte de África, 1984, 206-279

COUTO Jorge, A desvinculação pombalina na ilha Terceira (1769-1777), 1988, 959-


976

CRUZ M. Augusta Lima, O trigo açoriano em Marrocos (século XVI), 1984, 625-650

CYMBRON José Carlos M., A situação actual do partimónio Histórico-Militar dos


Açores, 1991, 529-536

DE LIMA Manuel Coelho Baptista, Angra *Universal Escala do Mar do Poente+, 1984,
143-146

DIAS Fátima Sequeira, O porto de Ponta Delgada de 1821 a 1825: um exemplo da


navegação no Atlântico, 1988, 1223-1240
DOMINGUES Francisco Contente, A política de sigilo e as navegações portuguesas no
Atlântico, 1988, 189-220

ENES Carlos, Ponta Delgada: o movimento de contestação à política do Estado Novo,


em 1923-1933, 1990, 507-536

ENES José, A dominância das origens na história da sociedade açoriana, 1984, 398-412

ENES Maria Fernanda Dinis Teixeira, A provedoria das armadas no século XVII
(algumas notas), 1984, 147-176

EVANGELHO Judite Toste, Os açorianos e a produção leiteira no Rio de Janeiro


(1860-1937), 1991, 393-404.

FERNANDES José Manuel, Um percurso da arquitectura açoriana do arquipélago ao


Brasil, 1988, 371-388

-Algumas considerações sobre a casa urbana nas Ilhas do Atlântico, 1991, 511-528

FERREIRA Ana Maria Pereira, O corso francês e o comércio na primeira metade do


século XVI (1521-1537), 1988, 263-284

-Os Açores e o corso francês na primeira metade do séc. XVI: A importância estratégica
do Arquipélago (1521-1537), 1984, 280-297

FERREIRA José Medeiros, Os Açores nas duas Guerras Mundiais, 1988, 73-90

FIDALGO Manuel C., Emigração e identidade, 1991, 323-338

FORJAZ Jorge, Cartas de "Dadas" do século XV na Ilha Terceira, 1984, 825-835


GIL Maria Olímpia da Rocha, Negócios de Bartolomeu Dias Couceiro na ilha Graciosa
(20 metade do século XVI), 1988, 745-838

-Os Açores e a rede de negócios no Atlântico Seiscentista. 1984, 555-575

GONÇALVES A. Custódio, Dialéctica da aculturação e mudança sociopolítica: o


pavimento do Antonionismo, 1984, 796-808

HERNANDEZ Luís Alberto Anaya, Proceso del Santo Oficio de canarias contra el
cristiano nuevo azoreano Diego Fernández Pereira, 1988, 1335-1350

LALANDA Maria Margarida de Sá Nogueira, Motivações para o ingresso nos


mosteiros micaelenses (séculos XVI e XVII), 1988, 461-492

LEITE José Guilherme dos Reis, A luta pelo governo autónomo nos Açores: uma
sentença do Desembargo do Paço a favor da nobreza de Angra, no séc. XVII, 1984,
108-142

-Um retrato da Ilha das Flores no final do Antigo Regime. A memória do Padre José
António Camões, 1990, 465-506

-O padre José António Camões - Uma tentativa de biografia, 1988, 1141-1203

CABRERA Manuel Lobo, Emigración y comercio entre Madeira y Canarias en el siglo


XVI, 1984, 678-701

-Imigrantes azoreanos en Gran Canaria durante el periodo filipino, 1988, 1207-1222

-Azoreanos en los censos del tribunal de La Inquisición de Canarias, 1991, 193-210

MACHADO Joana Pinto, Aspectos da Angra quinhentista num inédito da Biblioteca


Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, 1990, 147-164

MANSO Maria de Deus Beites, Subsídios para a história dos Arquipélagos da Madeira
e dos Açores na Documentação Régia de 1531-1537, 1991, 103-146
MARQUES Armando, Nova achega sobre a batalha da Salga - um testemunho
documental, 1988, 1517-1524

MARTINS Francisco Ernesto O., Os Açores nas rotas das Américas e da Prata, 1988,
1315-1334

MATOS e LOPES Artur Teodoro de, Maria de Jesus, Subsídio para a história
económica e social do Concelho de Vila Franca do Campo no ano de 1566: Um auto de
avaliação dos bens dos moradores, 1984, 543-554

MAURO Frédéric, Les Açores dans la dynamique de l'Atlantique du XVe. siècle à nos
jours: Remarques introductrices, 1988, 19-30

-Les Açores vues de l'Europe: signification d'une économie insulaire au XX siècle,


1990, 61-71

MEDEIROS Carlos L., Primórdios do comunitarismo numa Ilha Atlântica, 1984, 441-
464

MELO Osvaldo Ferreira de, A rota açoriana na América Meridional, 1991, 381-396

MENDES João Maria de Sousa, A vila das Lajes do Pico na última década do séc. XVII
- uma visão socioreligiosa, 1990, 395-440

MENESES Avelino, As expedições de D. Pedro de Valdés e D. Lope de Figueroa à


Terceira em 1581: objectivos, conflitos e dificuldades, 1984, 513-542

-"Os Açores na conjuntura Euro-ultramarina de setecentos", 1990, 175-198

-O município da Madalena (Pico): 1740-1764 - Subsídios para o seu estudo, 1988, 977-
1112
MENEZES Manuel de Sousa, A Academia Militar da Ilha Terceira - algumas notas,
1990, 441-464

-A defesa dos Açores no período da 20 Guerra Mundial (1939-1945), 1988, 1399-1516

MENEZES Manuel Machado, A autonomia e o "movimento autonómico" nos anos


vinte do séc. XX, 1988, 839-854

MONJARDINO Álvaro, Os dias da conquista, 1984, 495-512

-Uma dinâmica espiritual, 1988, 91-114

-Três notas sobre o Património Cultural, 1991, 491-504

MONTEIRO Jacinto, Descobrimento das Flores e Corvo, 1988, 247-260

MORALES PADRÓN Francisco, La emigración desde las Islas Canarias a America,


1991, 301-322

MORENO Humberto Baquero, Notícias históricas sobre Pedro Anes do Canto,


povoador e provedor das armadas na Ilha Terceira, 1984, 309-332

MOTA Valdemar, Algumas notícias sobre uma erva tintureira - O pastel no


povoamento dos Açores, 1984, 333-351

-O livro da Confraria do Santíssimo Sacramento da Sé de Angra de 1584, 1990, 203-


302

NABAIS António José C. Maia, Subsídios para o estudo do Património Industrial na


Região Autónoma dos Açores, 1991, 537-546

NOGUEIRA Maria Margarida de Sá, A administração do Concelho de Vila Franca do


Campo nos anos de 1683-1686, 1984, 576-595
PEREIRA António dos Santos, A administração municipal, na Vila das Velas, na
segunda metade do século XVI, 1984, 702-728

-O concelho da Ribeira Grande (S. Miguel): aspectos económicos e sociais no século


XVI, 1988, 1113-1140

-Recursos açorianos na Expansão Portuguesa, 1990, 165-171

PEREIRA Daniel A., Motivação, ideologia e política na ocupação do espaço em Cabo


Verde, 1988, 117-142

-Plantas tintureiras dos Açores e Cabo Verde nos séculos XV-XVIII, 1991, 211-282

PEREIRA Isaías da Rosa, Achegas para a história da diocese de Angra - D. João


Pimenta de Abreu Ponte-Barquense e Bispo de Angra, 1988, 519-608

-As constituições sinodais de Angra de 1559, 1984, 809-824

PIAZZA Walter F., As rotas do Atlântico e as escalas insulares: o caso do "Contrato do


Tabaco", 1988, 1241-1274

-Troncos açorianos em Santa Catarina, 1991, 359-380

PIRES M. Bettencourt Machado, Para a discussão de um conceito de literatura açoriana,


1984, 842-877

RADULET Fernando Peloso e Carmen M., Documentos e textos sobre os Açores nas
Bibliotecas e Arquivos italianos: uma pesquisa histórica e bibliográfica, 1988, 163-180

REGO Agnelo de Ornelas, Um valioso meio para a desejável vulgarização da História


dos Açores, 1990, 199-202

REIS Célia, Cristãos-novos de Angra (1575-1619), 1990, 349-362


RIBEIRO, João Adriano, As relações sócio-económicas Funchal-Açores na 20 metade
do século XVIII, 1991, 147-172

ROCHA José Olívio Mendes, Subsídios para o estudo das gentes de nação (cristãos-
novos) nos Açores na 10 metade do século XVII, 1988, 493-518

ROCHA, Gilberta Pavão Nunes e Vitor Luís Gaspar Rodrigues, Contributo para o
estudo da população dos Açores nos finais do século XVIII, 1991, 53-102

RODRIGUES Graça Almeida, Três visões históricas da colonização portuguesa no


Atlântico: Góis, Cardornega e Maldonado, 1984, 378-397

RODRIGUES, José Damião, Agentes régios e conflitos de poder: Açores e Cabo Verde
nos séculos XV-XVIII, 1991, 283-300

RODRIGUES Miguel Jasmins, Os descobrimentos portugueses na construção do


"Mediterrâneo Atlântico" como espaço de interação, 1988, 221-246

RODRIGUES Vítor Luís Gaspar, A administração do concelho de Ponta Delgada na


década de 1639-49, 1984, 465-486

-População, economia e sociedade micaelense em finais do séc. XVIII - O mapa da


população, 1988, 285-354

ROSA António Norberto de Azevedo, Os Açores e o liberalismo - Jerónimo Emiliano


de Andrade e a problemática da Educação, 1988, 447-460

ROSA Júlio da, A colónia flamenga na constante açoriana das navegações para
Ocidente, 1988, 181-188

-A incógnita e a certeza das terras a Ocidente no projecto de Martin Behaim a partir dos
Açores, 1990, 85-86

SANTOS Alberto Borges, dos Aspectos do liberalismo na ilha Terceira, 1988, 355-370
SANTOS Eugénio, dos A Companhia Geral da Agricultura das vinhas do Alto Douro e
a dinâmica do triângulo constituído por Portugal Continental, Ilhas e Brasil no séc.
XVIII, 1990, 135-146

-Os Açores na época moderna: religião e sociedade, 1984, 729-795

SANTOS José Marinho dos, A sociedade açoriana dos séculos XV e XVI sob uma
abordagem macroscópica, 1984, 435-440

SERPA Francis J., Hispanic strategic in the Atlantic: the campaign for the Azores in the
sixtheenth century, 1988, 1365-1382

SERRÃO Joel, Presente e futuro da emigração açoriana, 1990, 45-60

SILVA Emanuel Félix Borges da, O dragoeiro - chave da "Grande Obra" em Jerónimo
Bosch, 1988, 1351-1364

SILVA José Gentil da, As Ilhas dos Açores, os metais preciosos e a circulação
monetária (séculos XVI-XVII), 1984, 596-612

SILVA Nello Avella Risomar, Visão dos Açores na Cultura italiana nos últimos cem
anos,1988, 397-406

SILVA Oriolando da, Breves notas históricas sobre a descoberta e povoamento da Ilha
Graciosa e notícia biográfica de Pedro Correia da Cunha, seu primeiro capitão do
donatario, 1990, 303-316

SILVEIRA Pedro da, Variações sobre um relacionamento interrompido: as Índias de


Espanha e os Açores, 1990, 117-134
TAVARES Marília, Os casamentos na Ribeira Grande durante o séc. XVI (1542-1600),
1984, 487-494

VALE Ema de Lurdes Cristóvão do, Formas e funções do imaginário na sociedade


açoriana - Análise do discurso mítico de Frutuoso, 1984, 836-841

VERÍSSIMO, Nelson, Alargamento da Autonomia Insular: O contributo açoreano no


debate de 1922-23, 1991, 173-192

VERLINDEN Charles, Découverte et cartographie: les Açores au XIV siècle, 1984, 17-
27

-Le peuplement flamand aux Açores au XV siècle, 1984, 298-308

VERMETTE Mary Theresa Silvia, Early America's relationship with the Azores: a
consular view, 1988, 1301-1314

-Azoreans in America Whaling, 1991, 405-468

VIEGAS Vasco, Os Açores e os conceitos estratégicos de defesa nacional, 1988, 1385-


1388

VIEIRA Alberto, Da poliorcética à fortificação nos Açores -Introdução ao Estudo do


sistema defensivo nos Açores nos sécs. XVI-XIX, 1988, 1525-1568

-O comércio de cereais dos Açores para a Madeira no século XVII, 1984. 651-677

-As posturas municipais da Madeira e Açores dos séculos XV a XVII, 1991, 9- 52

WARRIN Donald. Os Açorianos e outra gente portuguesa em Nevada: uma colónia


esquecida, 1988, 855-886

-Os açorianos na terra do gado e do ouro, 1991, 469-490


WHEELER Douglas L., The Azores and the United States (1787-1987): two hundred
years of shared history, 1988, 55-72

Vous aimerez peut-être aussi