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20/11/2019

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Potássio


UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
Formas de K no solo
CAMPUS DE PARAUAPEBAS

POTÁSSIO NO SOLO, FERTILIZANTES E FERTILIZAÇÃO POTÁSSICA

Potássio 2.3.1 Transformação dos minerais primários


Formas de K no solo Gênese dos minerais secundários

Potássio estrutural (não disponível)


Microclina Clima quente e úmido (-Si)
K “fixado” nas camadas das argila expansivas do tipo 2:1. Rápida remoção das bases
Ricos em K

Ortoclasio
Remoção lenta de bases
Outros
Feldspatos
Silicatos de alumínio primário

Ilita
K não trocável Muscovita

K contido na estrutura dos minerais. Vermiculita Esmectita Caulinita Óxidos de


Fe e Al
Ricos em Ca, Mg, Na, Fe

Biotita
dessilicatização
K em solução Plagio-
clásios Clorita

Piroxê- Remoção lenta de bases


K dissolvido na solução do solo na forma disponível para nios Rápida remoção das bases

absorção pelas plantas. Anfibó-


lios
Clima quente e úmido (-Si)

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Potássio
Intemperismo dos minerais potássicos  DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SOLO

PLANTA
FERTILIZANTES

MUITO
K solução RÁPIDO K trocável LENTO K não trocável K em minerais
LENTO

K DISPONÍVEL K DISPONÍVEL K LIBERADO


RAPIDAMENTE LENTAMENTE SOMENTE PELO
INTEMPERISMO
LIXIVIAÇÃO

Representação esquemática da dinâmica do potássio no solo.

Potássio Potássio
Fatores que afetam a disponibilidade de Potássio Fatores que afetam a disponibilidade de Potássio
a) Aeração do solo d) CTC do solo
Alta CTC proporciona maior capacidade de fornecimento de K
Solos aerados promovem maior absorção de K pelas plantas. para as plantas.

b) Nível de K trocável e) Umidade do solo


A água é o transportador principal do K para as plantas.
Baixo nível de K no solo diminui a absorção pelas plantas
f) Profundidade de enraizamento
Plantas com maior volume de raízes apresentam maior capacidade
c) Fixação do K de absorção de K.
Solos com alta capacidade de fixação de K, diminuem a g) pH do solo
disponibilidade para as plantas. Toxicidade do Al3+ desfavorecem absorção de K
Solos ácidos apresentam aumento de cargas positivas.

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Potássio Potássio
Mobilidade do K no solo Fertilizantes potássicos – Processos de produção
Teor de K (mg/kg) Formação
0 10 20 30 40
0

20

Evaporação pelo
Profundidade (cm)

40 calor do sol
Separação
60 do oceano
Lago vai-vem

80

kg/ha de K2O
100
0
Seqüência1
60
Seqüência2
120
Seqüência3 Depósito de potássio
120

Fonte: Adaptado de Vilela et al. (2002)

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Potássio Potássio
Manejo da adubação potássica Manejo da adubação potássica

a) Textura, tipo de solo e CTC. c) Adubação potássica corretiva

b) Parcelamento da adubação No caso da adubação corretiva deve-se distribuir o fertilizante a lanço


e incorporar (observar que a saturação por K deve ser de 2 a 5% da

Solos arenosos, com baixa CTC e sujeito a chuvas intensas: CTC a pH 7,0.)

- Adubação parcelada, principalmente em grandes quantidades, em


d) A adubação localizada
linha ou sulco de plantio.
não pode ser muito elevada (danos salinos às plantas - KCl)
Solos argilosos e com alta CTC:
- pode-se optar por adubação total ou parcelada, de acordo com a
disponibilidade de mão-de-obra.

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APLICAÇÃO EM COBERTURA - PARCELAMENTO Potássio


Manejo da adubação potássica
• O parcelamento da adubação potássica na
cultura do milho tem se tornado prática rotineira. Característica KCl K2SO4 K2SO4.2MgSO4 KNO3

 Efeito salino do K - germinação Solubilidade 34 11,1 - 31,6


Higroscopicidade 83 97 - 92
 Lixiviação
Índice salino 116,3 46,1 43,2 73,6
 Cultivo do milho para forragem
K2O (%) 60 50 22 44

• A recomendação atual é aplicar no máximo Cl (%) 47,6 1,5 0,8-2,5 0,1-0,4


60 kg de K2O no sulco de semeadura. S (%) 0,1 17 22 0,1
MgO (%) - - 12-18 -
• Adubação de cobertura realizada no máximo até N (%) - - - 13-14
30 dias após a germinação.
(1) Em g/100 g de água.
(2) A 30ºC.
(3) Relativo ao NaNO3 = 100.
Fonte: Malavolta (1981).

Potássio Potássio
Fonte de fertilizantes potássicos Interpretação da análise de solo
(Região dos Cerrados)
Cloreto de potássio (KCl) K (extraído por Mehlich 1)
Interpretação Teor de K
Solúvel e contém 60 % de K2O. -------------mg/dm3---------------
Apresenta alto índice salino. CTC menor que 4 cmolc/dm3
Baixo ≤ 15
Médio
Sulfato de potássio (K2SO4) 16 a 30
Adequado
31 a 40
Solúvel e contém cerca de 50 % de K2O e 18 % de S. Alto > 40

Teor de K
-------------mg/dm3---------------
CTC maior que 4 cmolc/dm3
Nitrato de potássio (KNO3) Baixo ≤ 25

Médio 26 a 50
Contém cerca de 44 % de K2O e 13 % de N.
Adequado 51 a 80
Alto
> 80

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Potássio Potássio
Recomendações de doses de K Recomendações de doses de K

INTERAÇÕES ENTRE INTERAÇÕES ENTRE


NUTRIENTES NUTRIENTES
 a) k & N:  b) k & Mg: a elevação do K na adubação < o teor
- normalmente a presença do N > a absorção de K, de Mg na planta e vice-versa;
resultando em > de produção, < de acamamento
(principalmente em gramíneas), aumento do teor de  c) K & Ca: a elevação do K na adubação < o teor
proteínas e de aminoácidos solúveis; de Ca na planta;

 A elevação do Ca na solução do solo < a


absorção de K e Mg pela planta e a elevação do
 MILHO  NO3- ↑K+ e ↓(Ca2+ e Mg2+) K na solução leva a uma < na absorção do Ca e
NH4+  K+ não é alterada e ↓(Ca2+ e Mg2+) do Mg;

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INTERAÇÕES ENTRE ABSORÇÃO


NUTRIENTES Absorção Foliar - não se recomenda a aplicação de K como
 e) K & Zn: adubações com (Zn2+) levam a uma < do teor de fonte de nutriente em substituição à aplicação via solo, porém
K+ na planta e deficiência de Zn elevam os teores de Ca, em casos extremos de deficiência, pode-se aplicar adubos
Mg e K; potássicos nas concentração de 1% na calda, ou seja, 1000g do
 adubo/100 l de calda. Os adubos normalmente utilizados são:
 f) K & B: a presença do H3BO3 na adubação de solo > o KCl; K2SO4; KNO3;
teor de K na planta; o inverso não é verdadeiro;

 g) K & Na: além da competição pelo mesmo sítio ativo de (50% do K+ aplicado via foliar é absorvido entre 1 a 4 d)
absorção, o Na+ inibe o sistema enzimático ativado pelo K+,
quando este já se encontra dentro da planta;

 h) K & Al: a presença do Al3+ no solo, desloca o K+ do


colóide, resultando em uma > lixiviação do K no perfil do
solo.

Necessidades de Nitrogênio /
Quantidades médias de macronutrientes requeridas, Adubação Convencional
durante o ciclo da cultura, para a produção de Parada veg.
1.000 kg de grãos Brotação Floração Frutificação Colheita
Absorção de nitrogênio

Quantidade de macronutrientes
Nutriente --------------- kg/t de grãos ---------------
Soja Milho Girassol Trigo
N 83,5 24,9 79,0 28,3
P 8,4 4,3 9,8 6,9
K 32,1 18,2 49,5 20,6 Tempo

Ca 15,0 3,9 30,3 3,7


Mg 8,0 4,4 9,9 2,1 APORTE
INSUFICIENTE DE
Adubação NITROGÊNIO
S 8,2 2,6 8,4 4,3 de base
Adubações de cobertura
Fonte: Malavolta (1974) e Castro, Informações Pessoais.

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Novo Fertilizante de Liberação

•Basacote Controlada

® Plus
Película de recobrimento:
Regula a liberação de nutrientes

Alta elasticidade:
Resistência a danos mecânicos

Resistência a temperaturas extremas:


A mudanças bruscas de temperatura

A NOVA GERAÇÃO DE FERTILIZANTES Imagem da


DE LIBERAÇÃO CONTROLADA A temperatura regula a liberação:
Proporcional à necessidade nutricional
cobertura obtida
das plantas em microscópio
eletrônico
A cápsula elástica é uma cera especial (Poligen) que
(aumentado
se degrada no solo.
2000 vezes)

Mecanismos de Ação
Mecanismo de Ação
de Basacote

S N
Todos os nutrientes são Fe
Cada grânulo de Basacote Plus Uma vez aplicado ao dissolvidos pela água,

K
substrato ou ao solo, a água
está recoberto por uma camada
de cera elástica. se transloca para dentro do
formando uma solução
altamente concentrada no Mg
grânulo através dos

P
interior do grânulo.
microporos.

Através dos microporos localizados na camada de


cera elástica que recobre o grânulo, ocorre por difusão Todos nutrientes recobertos por uma película protetora
o processo de liberação dos nutrientes de forma
gradual para o meio externo.

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Mecanismo de Ação Mecanismo de Ação

S N S N
Fe Fe

K Mg
K Mg

P P
B B

A água penetra pelos poros... ...dissolve os nutrientes no interior do grão...

Mecanismo de Ação Mecanismo de Ação

N
S P
P Fe
Mg K
N
P K
N
B

...formando uma solução nutritiva concentrada. Iniciando a liberação

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Vantagens dos Fertilizantes de Vantagens dos Fertilizantes de


Liberação Controlada COMPO Liberação Controlada COMPO

 Liberação dos nutrientes conforme a necessidade das plantas;


 Minimização das perdas de nutrientes por lixiviação;
 Película elástica resistente
 Minimização do efeito salinizante;
 Alta resistência mecânica e estabilidade frente ao manuseio;  Todas as formulações com micronutrientes
 Resistência e estabilidade a alterações bruscas de temperatura;
 Economia de fertilizante, doses mais baixas
 Associação entre fertilizantes
 Abastecimento
 Potencializa o desenvolvimento
` das raízes;
 Garantia COMPO do Brasil
 Elevada eficiência nutritiva;
 Respeito ao meio ambiente.

A Elasticidade da nova Cobertura


Fertilizantes de Liberação Controlada COMPO QUESTÕES PARA ESTUDO
 Elevada segurança e resistência frente ao manuseio;
 A película não se rompe; 1. Quais os principais minerais que disponibilizam K no
 Microporos mais sensíveis às mudanças de termperatura; solo?
 Portanto, liberação altamente ajustada à demanda nutricional.
2. Como o teor de MO e argila no solo pode afetar a
disponibilidade de K para as plantas?

3. O K total do solo é formado por quais frações e como


podem ser quantificadas as mesmas?

4. Apesar do K absorvido entrar em contato com as raízes


de plantas por difusão, em alguns solos sua lixiviação
pode ser muita alta. Explique.

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QUESTÕES PARA ESTUDO

 Por quê o K possui boa mobilidade no solo?

 Qual a dinâmica para o K em solos de argilas 1:1 e


para solos com argilas 2:1?

 Por quê ocorre maior lixiviação do K ao adicionar


fertilizantes e gesso?

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