Vous êtes sur la page 1sur 35

Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico em Cozinha –

Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico em Hospeda-


gem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet Subsequente
EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico em Cozinha
– Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico em Hospe-
dagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet Subse-
quente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico em
Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico em
Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet Sub-
sequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
PROJETO PEDAGÓGICO DOS
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico

CURSOS TÉCNICOS DO
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico

INSTITUTO
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico

FEDERAL
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico

FARROUPILHA
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
CAMPUS
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico

SÃO BORJA
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico
em Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet
Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico
em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico em
Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática para Internet Sub-
sequente EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico em
Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico em Ho
Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos Técnico em
Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico em Cozinha –
Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico
em Eventos – Subsequente; Técnico em Hospedagem –
Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico
em Informática para Internet Subsequente EAD. Projeto
Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha –
Integrado PROEJA; Técnico em Cozinha – Subsequente;
Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos –
Subsequente; Técnico em Hospedagem – Subsequente;
Técnico em Informática – Integrado; Técnico em Informática
para Internet Subsequente EAD. Projeto Pedagógico dos
Cursos Técnicos Técnico em Cozinha – Integrado PROEJA;
Técnico em Cozinha – Subsequente; Técnico em Eventos –
Integrado; Técnico em Eventos – Subsequente; Técnico em
Hospedagem – Subsequente; Técnico em Informática –
Integrado; Técnico em Informática para Internet Subsequente
EAD. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico
em Cozinha – Integrado PROEJA; Técnico em Cozinha –
Subsequente; Técnico em Eventos – Integrado; Técnico
em Eventos – Subsequente; Técnico em Hospedagem –
Subsequente; Técnico em Informática – Integrado; Técnico
em Informática para Internet Subsequente EAD. Projeto
Pedagógico dos Cursos Técnicos Técnico em Cozinha –
Integrado PROEJA; Técnico em Cozinha – Subsequente;
Técnico em Eventos – Integrado; Técnico em Eventos –
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM
INFORMÁTICA
INTEGRADO

Campus São Borja


PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM
INFORMÁTICA
INTEGRADO
Campus São Borja

Curso Criado e Aprovado Projeto Pedagógico de Curso pela Resolução ad referendum nº 005, de
22 de fevereiro de 2010 e Retificado pela Resolução CONSUP nº 45, de 20 de junho de 2013.

Projeto Pedagógico do Curso reformulado pela:


Resolução ad referendum n° 16, de 20 de abril de 2011.
Resolução nº 109, de 28 de novembro de 2014.
Resolução nº 28, de 24 de maio de 2016.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA
E TECNOLOGIA FARROUPILHA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

Dilma Rousseff Alexander da Silva Machado


Presidente da República Diretor Geral Pró-Tempore do Campus

Aloizio Mercadante Oliva Maria Terezinha Verle Kaefer


Ministro da Educação Diretora de Ensino do Campus

Aléssio Trindade de Barros Taniamara Vizzotto Chaves


Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Coordenadora Geral de Ensino do Campus

Carla Comerlato Jardim Emersom Ciocheta Roballo


Reitora do Instituto Federal Farroupilha Coordenador do Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação

Nídia Heringer Equipe de elaboração


Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Profa. Msc. Andrea Pereira, Prof. Msc. Arthur Pereira Frantz, Prof. Ms. Emerson Ciocheta Roballo
Prof. Esp. Ícaro Lins Iglesias
Vanderlei José Pettenon Prof. Msc. João Carlos de Carvalho e Silva Ribeiro
Pró-Reitor de Administração Prof. Jonathas William Oliveira, Profa. Msc. Lara Taciana B. Wagner
Prof. Msc. Rafael Baldiati Parizi, Prof. Toni Montenegro, Profa. Msc. Úrsula A. Lisboa Fernandes Ribeiro,
Sidinei Cruz Sobrinho
Pró-Reitor de Ensino Colaboração Técnica
Núcleo Pedagógico Integrado do Campus São Borja
Raquel Lunardi Assessoria Pedagógica da PROEN
Pró-Reitora de Extensão

Arthur Pereira Frantz Revisora Textual


Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Larissa Scotta
Sumário
1. Detalhamento do curso..........................................................................................................14
2.Contexto educacional...............................................................................................................14
2.1. Histórico da Instituição........................................................................................................14
2.2. Justificativa de oferta do curso...........................................................................................15
2.3. Objetivos do curso................................................................................................................16
2.3.1. Objetivo Geral.....................................................................................................................16
2.3.2. Objetivos Específicos.........................................................................................................16
2.4. Requisitos e formas de acesso..........................................................................................16
3. Políticas institucionais no âmbito do curso........................................................................16
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão........................................................................16
3.2. Políticas de Apoio ao estudante........................................................................................17
3.2.1. Assistência Estudantil........................................................................................................17
3.2.2. Apoio Pedagógico ao Estudante....................................................................................17
3.2.2.1. Núcleo Pedagógico Integrado.....................................................................................17
3.2.2.2. Atividades de Nivelamento...........................................................................................18
3.2.2.3. Atendimento Psicopedagógico....................................................................................18
3.2.2.4. Mobilidade Acadêmica..................................................................................................19
3.2.3. Educação Inclusiva.............................................................................................................19
3.2.3.1. NAPNE...............................................................................................................................19
3.2.3.2. NEABI.................................................................................................................................20
3.2.3.3. NUGEDIS...........................................................................................................................20
3.2.4. Acompanhamento de Egressos.....................................................................................20
4. Organização didático-pedagógica........................................................................................21
4.1. Perfil do Egresso....................................................................................................................21
4.2. Organização curricular.........................................................................................................21
4.2.1. Flexibilização Curricular....................................................................................................22
4.2.2. Núcleo de Ações Internacionais – NAI..........................................................................22
4.3. Representação gráfica do Perfil de formação................................................................23
4.4. Matriz Curricular....................................................................................................................24
4.5. Prática Profissional................................................................................................................26
4.5.1. Prática Profissional Integrada.........................................................................................26
4.5.2. Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório..................................................26
4.6. Trabalho de Conclusão de Curso.....................................................................................27
4.7. Atividades Complementares de curso.............................................................................27
4.8. Avaliação..................................................................................................................................27
4.8.1. Avaliação da Aprendizagem............................................................................................27
4.8.2. Autoavaliação Institucional..............................................................................................28
4.9. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores...............28
4.10. Critérios e procedimentos para aproveitamento e
procedimentos de certificação de conhecimento e experiências anteriores................29
4.11. Expedição de Diploma e Certificados............................................................................29
4.12. Ementário..............................................................................................................................30
4.12.1. Componentes curriculares obrigatórios....................................................................30
4.12.2. Componentes curriculares optativos ........................................................................51
5.Corpo docente e técnico administrativo em educação...................................................52
5.1. Corpo docente necessário para o funcionamento do curso.....................................52
5.1.1. Atribuição do Coordenador de Eixo Tecnológico......................................................53
5.1.2. Atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico...........................................................53
5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação
necessário para o funcionamento do curso..........................................................................53
5.3. Políticas de Capacitação para Docentes e
Técnicos Administrativos em Educação ................................................................................53
6. Instalações físicas......................................................................................................................54
6.1. Biblioteca.................................................................................................................................54
6.2. Áreas de ensino específicas................................................................................................54
6.3. . Área de esporte e convivência.........................................................................................55
6.4. Área de atendimento ao estudante ................................................................................55
7. Referências.................................................................................................................................56
8. Anexos.........................................................................................................................................57
1. Detalhamento do curso região, o Campus São Borja oferece cursos relacio- Essas mudanças em busca da modernização dos
nados aos Eixos Tecnológicos ‘Informação e Comu- processos têm exigido do trabalhador capacitação
Denominação do Curso: Técnico em Informática nicação’ e ‘Turismo, Hospitalidade e Lazer’, visando que esteja à altura das solicitações impostas por
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Forma: Integrado proporcionar à comunidade uma qualificação de essas inovações. Entende-se que essa capacitação é
Modalidade: Presencial qualidade nas áreas de tecnologia e serviços. conseguida através da educação, em uma escola que
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Tendo inicialmente ofertado cursos técnicos e de priorize o crescimento e o desenvolvimento do ser.
Ato de Criação do curso: Resolução ad referendum nº 5, de 22 de fevereiro de 2010, e Retificado pela formação inicial e continuada, atualmente o Campus Entretanto, o ensino profissionalizante vem sendo
Resolução CONSUP nº 45, de 20 de junho de 2013. também possui cursos de licenciatura, superiores uma alternativa imediata, de milhões de jovens e
Quantidade de Vagas: 60 (30 por turma) de tecnologia e bacharelado, de pós-graduação e de trabalhadores, que o procuram no intuito de se pro-
Turno de oferta: integral formação vinculados aos programas federais, como fissionalizarem e se requalificarem em uma área e se
Regime Letivo: Anual o PROEJA-FIC, o Mulheres Mil e o Pronatec, com inserirem no mundo do trabalho.
Regime de Matrícula: Por série um número aproximado de 1700 alunos matricula- A informática faz parte da maioria dos setores
Carga horária total do curso: 3386 horas relógio dos no ano de 2014, nas modalidades presencial e da sociedade. Ela está presente na indústria, no
Carga horária de Trabalho de Conclusão de Curso: 66 horas relógio a distância. comércio, na área financeira, na área da saúde, na
Carga horária de Atividade Complementar de Curso: 120 horas relógio área de ensino e na vida privada das pessoas. Devido
Tempo de duração do Curso: 3 anos à implantação de sistemas computacionais em todos
Periodicidade de oferta: Anual 2.2. Justificativa de oferta do estes setores, o mercado de trabalho vem exigindo
Local de Funcionamento: Instituto Federal Farroupilha - Campus São Borja. Rua Otaviano Castilho Mendes, curso que profissionais, de diversas áreas, estejam familia-
nº 355, CEP: 97670-000, São Borja - RS. rizados com as ferramentas computacionais. Além
A oferta da Educação Profissional e Tecnológica disso, cria-se uma demanda para profissionais que
no Instituto Federal Farroupilha se dá em observân- sejam capazes de construir, implantar e manter o
2. Contexto educacional mas Educacionais fomentados pela Secretaria de cia à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional funcionamento destes sistemas. Um destes profis-
Educação Profissional e Tecnológica do Ministério no 9.394/1996. Essa oferta também ocorre em con- sionais é o técnico em informática.
2.1. Histórico da Instituição da Educação (SETEC/MEC). O IF Farroupilha atua sonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais Há carência de profissionais capacitados em
em outras 38 cidades do Estado a partir da oferta de para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, operar com tecnologias de informação, uma vez
A Lei Nº 11.892/2008 instituiu a Rede Federal cursos técnicos na modalidade de ensino a distância. propostas pela Resolução CNE/CEB no 06, de 20 que os empreendimentos estão automatizando os
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica A Reitoria do IF Farroupilha está localizada na de setembro de 2012 e, em âmbito institucional, seus ramos de atividade para melhorar sua produti-
e criou os Institutos Federais de Educação, Ciência cidade de Santa Maria, a fim de garantir condições com as Diretrizes Institucionais da organização vidade e proporcionar mais qualidade na prestação
e Tecnologia, com a possibilidade da oferta de edu- adequadas para a gestão institucional, facilitando a administrativo-didático-pedagógica para a Educa- de serviços aos seus clientes. Portanto, justifica-se o
cação superior, básica e profissional, pluricurricular comunicação e integração entre os Campus. ção Profissional Técnica de Nível Médio no Instituto Instituto Federal Farroupilha – Campus São Borja
e multicampi, especializada na oferta de educação Com essa abrangência, o IF Farroupilha visa à Federal Farroupilha e demais legislações nacionais ofertar um Curso Técnico na Área de Informática
profissional técnica e tecnológica nas diferentes interiorização da oferta de educação pública e de qua- vigentes. com o propósito de fornecer à cidade e região profis-
modalidades de ensino, bem como na formação de lidade, atuando no desenvolvimento local a partir da Em relação ao município de São Borja, este deri- sionais qualificados em informática para atuarem nos
docentes para a Educação Básica. Os Institutos Fede- oferta de cursos voltada para os arranjos produtivos, vou da redução de São Francisco de Borja, fundada diversos setores da sociedade, determinando o uso
rais possuem autonomia administrativa, patrimonial, culturais, sociais e educacionais da região. Assim, o IF em 1682 pelo jesuíta espanhol Padre Francisco Gar- racional das ferramentas de informática, sugerindo
financeira e didático-pedagógica. Farroupilha, com sua recente trajetória institucional, cia, sendo este o primeiro dos sete povos das missões. e implementando o uso dos hardwares e softwares
O Instituto Federal Farroupilha (IF Farrou- busca perseguir este propósito, visando constituir-se O município é conhecido, também, como “Terra dos adequados às atividades e rotinas das empresas e no
pilha) nasceu da integração do Centro Federal de em referência na oferta de educação profissional e presidentes”, pois é cidade natal de Getúlio Vargas desenvolvimento de programas aplicativos específi-
Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, de sua tecnológica comprometida com as realidades locais. e de João Goulart. Está localizado no Oeste do Rio cos para cada necessidade.
Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos, da O Campus São Borja foi criado a partir do Plano Grande do Sul, com uma população de 64.820 habi- Além disso, sendo uma instituição pública que
Escola Agrotécnica Federal de Alegrete e da Unidade de Expansão da Rede Federal de Educação Profis- tantes, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro oferece ensino gratuito, torna-se uma possibilidade
Descentralizada de Ensino de Santo Augusto, que sional e Tecnológica – Fase II, e vem preencher um de Geografia e Estatística (IBGE), distribuídos em de formação profissional para as pessoas que não
pertencia ao Centro Federal de Educação Tecnológica vazio regional de ensino técnico, que contribuirá no uma área de 3.371 Km2 e densidade populacional possuem condições de sustentar seus estudos em uma
de Bento Gonçalves. Desta forma, o IF Farroupilha desenvolvimento da região e no estancamento do de 19,22 hab/Km2. A população urbana é de 57.228 instituição privada e que procuram uma formação
teve na sua origem quatro Campus: Campus São êxodo dos jovens da região que partem em busca habitantes (88,74%) e a rural é de 7.592 habitantes profissional imediata.
Vicente do Sul, Campus Júlio de Castilhos, Campus de oportunidades de profissionalização em outras (11,26%). A sede do município está distante 595 qui- O Documento Base sobre o Ensino Técnico
Alegrete e Campus Santo Augusto. regiões do estado e do país. lômetros de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Integrado ao Ensino Médio nos aponta que um dos
O IF Farroupilha expandiu-se, em 2010, com a Em um cenário de uma economia baseada em Sul, e é interligada pelas BRs 472, 287 e 285. papéis dos Institutos Federais é o de “estimular o
criação dos Campus Panambi, Campus Santa Rosa grandes estâncias, com a pecuária extensiva, uma O contexto atual no município e região traz uma ensino médio integrado à educação profissional,
e Campus São Borja, em 2012, com a transformação agricultura que tem o arroz como produto de maior nova realidade para o trabalhador, qual seja, a exi- enfatizando a educação científica e humanística, por
do Núcleo Avançado de Jaguari em Campus e, em expressão, e com a mecanização da área agrícola cada gência de profissionais que atendam às demandas do meio da articulação entre formação geral e educação
2013, com a criação do Campus Santo Ângelo e a vez maior, tendo como consequência a ocupação processo produtivo, principalmente na área da tecno- profissional, considerando a realidade concreta no
implantação do Campus Avançado de Uruguaiana. cada vez menor de trabalhadores no campo e com logia da informação, a qual se tornou indispensável contexto dos arranjos produtivos e das vocações
Assim, atualmente, o IF Farroupilha está constituído maior qualificação, o setor de serviços é que vem ao funcionamento das organizações. Organizações sociais, culturais e econômicas locais e regionais
por nove Campus e um Campus avançado, com a gerando uma grande demanda de pessoas, que devem estas que, seja por questões de competitividade, de -visando uma formação humana integral, a qual deve
oferta de cursos de formação inicial e continuada, atender às exigências de qualificação desse mercado. produtividade, seja por outros motivos, estão cada envolver como dimensões o trabalho, a ciência e a
cursos técnicos de nível médio, cursos superiores e Com o propósito de fortalecer o grande vez mais adotando novos métodos de produção e cultura.
cursos de pós-graduação, além de outros Progra- potencial de desenvolvimento do município e da gerenciamento. Portanto, o curso de Técnico em Informática

14 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 15


Integrado no Instituto Federal Farroupilha Campus do histórico escolar. busca promover a consolidação, expansão e interna- de oportunidades no exercício de suas atividades
São Borja contempla necessidades locais ao formar São formas de ingresso: cionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da curriculares; promover e ampliar a formação inte-
Técnicos em Informática em consonância com a –– Processo Seletivo conforme previsão institu- competitividade brasileira por meio do intercâmbio gral dos estudantes, estimulando a criatividade, a
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
política nacional de Ensino Médio Integrado. cional em regulamento e edital específico; e da mobilidade internacional. A participação dos reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios de
–– Transferência conforme regulamento institu- estudantes nesse programa viabiliza o intercâmbio de caráter cultural, artístico, científico e tecnológico;
cional vigente ou determinação legal. conhecimentos e de vivências pessoais e profissionais, bem como estimular a participação dos educandos,
2.3. Objetivos do curso contribuindo para a formação crítica e concisa destes por meio de suas representações, no processo de
futuros profissionais. gestão democrática.
2.3.1. Objetivo Geral 3. Políticas institucionais no As ações de extensão constituem um processo Para cumprir com seus objetivos, o setor de
Proporcionar aos estudantes que concluíram o âmbito do curso educativo, científico, artístico-cultural e desportivo Assistência Estudantil possui alguns programas
ensino fundamental oportunidade de qualificação, na que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indis- como: Programa de Segurança Alimentar e Nutri-
área de informática, através da Educação Profissional 3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa sociável, com o objetivo de intensificar uma relação cional; Programa de Promoção do Esporte, Cultura
Integrada ao Ensino Médio, desenvolvendo habilida- e Extensão transformadora entre o IF Farroupilha e a sociedade, e Lazer; Programa de Atenção à Saúde; Programa de
des e construindo competências para atuarem como e tem por objetivo geral incentivar e promover o Apoio à Permanência; Programa de Apoio Didático-
Técnicos em Informática. Ao mesmo tempo, busca-se O ensino proporcionado pelo IF Farroupilha é desenvolvimento de programas e projetos de extensão, -Pedagógico, entre outros.
desenvolver no educando a formação social, cultural, oferecido por cursos e programas de formação inicial articulando-se com órgãos de fomento e consignando Dentro de cada um desses programas exis-
humanística e integral, para o desenvolvimento de e continuada, de educação profissional técnica de em seu orçamento recursos para esse fim. tem linhas de ações, como, por exemplo, auxílios
cidadãos críticos e reflexivos, capazes de compreen- nível médio e de educação superior de graduação e A Instituição possui o Programa Institucional de financeiros aos estudantes, prioritariamente aqueles
der e atuar em sua realidade, explorando o uso das de pós-graduação, desenvolvidos articuladamente à Incentivo à Extensão (PIIEX), no qual os estudantes em situação de vulnerabilidade social (auxílio per-
tecnologias com responsabilidade social. pesquisa e à extensão, sendo o currículo fundamen- podem auxiliar os coordenadores na elaboração e manência, auxílio transporte, auxílio às atividades
tado em bases filosóficas, epistemológicas, metodoló- execução destes projetos. Os trabalhos de pesquisas extracurriculares remuneradas, auxílio alimentação)
2.3.2. Objetivos Específicos gicas, socioculturais e legais expressas no seu projeto e extensão desenvolvidos pelos acadêmicos podem e, em alguns Campus, moradia estudantil.
Político Pedagógico Institucional e norteadas pelos ser apresentados na Mostra Acadêmica Integrada A Política de Assistência Estudantil, bem como
–– Oportunizar uma condição de profissio- princípios da estética, da sensibilidade, da política, do Campus e na Mostra da Educação Profissional e seus programas, projetos e ações, é concebida como
nalização aos alunos que concluíram o ensino da igualdade, da ética, da identidade, da interdisci- Tecnológica promovida por todos os Campus do IF um direito do estudante, garantido e financiado pela
fundamental e que desejam uma habilitação pro- plinaridade, da contextualização, da flexibilidade e Farroupilha. Além disso, é dado incentivo a parti- Instituição por meio de recursos federais, assim como
fissional para ingressarem no mundo do trabalho; da educação como processo de formação na vida e cipação em eventos, como Congressos, Seminários pela destinação de, no mínimo, 5% do orçamento
–– Colocar à disposição da sociedade um para a vida, a partir de uma concepção de sociedade, entre outros, que estejam relacionados à área de anual de cada Campus para este fim.
profissional apto ao exercício de suas funções, trabalho, cultura, ciência, tecnologia e ser humano. atuação do curso.  Para o desenvolvimento destas ações, cada
consciente de suas responsabilidades e capaz Nesse sentido, são desenvolvidas algumas Campus do Instituto Federal Farroupilha possui em
de intervir de forma crítica e reflexiva em seu práticas: Apoio ao trabalho acadêmico e a práticas sua estrutura organizacional uma Coordenação de
ambiente de trabalho; interdisciplinares, sobretudo nos seguintes momen- 3.2. Políticas de Apoio ao Assistência Estudantil (CAE), que, juntamente com
–– Desenvolver a área de informática de forma tos: projeto integrador englobando as diferentes estudante uma equipe especializada de profissionais e de forma
a produzir saberes que possam ser difundidos e disciplinas; participação das atividades promovidas articulada com os demais setores da Instituição, trata
utilizados pelas demais habilitações oferecidas no pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros Seguem nos itens a seguir as políticas do IF dos assuntos relacionados ao acesso, permanência,
Instituto Federal Farroupilha Campus São Borja; e Indígenas (NEABI) como a Semana Nacional da Farroupilha voltadas ao apoio aos estudantes, des- sucesso e participação dos alunos no espaço escolar.
–– Integrar a formação geral com o ensino profis- Consciência Negra; organização da semana acadê- tacando as políticas de assistência estudantil, apoio A CAE do Campus São Borja é composta por
sionalizante, oportunizando o desenvolvimento mica do curso e atividades complementares. pedagógico e educação inclusiva. uma equipe com os seguintes profissionais: Coor-
das condições para a vida produtiva cidadã; As ações de pesquisa do IF Farroupilha cons- denador do Setor; quatro assistentes de alunos, um
–– Buscar, através das disciplinas técnicas, a for- tituem um processo educativo para a investigação, 3.2.1. Assistência Estudantil assistente social, um psicólogo, dois técnicos em
mação de um profissional capaz de identificar objetivando a produção, a inovação e a difusão de enfermagem, um enfermeiro, um odontólogo e um
os elementos básicos de informática, os sistemas conhecimentos científicos, tecnológicos, artístico- A Assistência Estudantil do IF Farroupilha é uma médico. Oferece, em sua infraestrutura, refeitório e
operacionais, as diferentes linguagens de progra- -culturais e desportivos, articulando-se ao ensino e à Política de Ações que tem como objetivos garantir espaço de convivência e entretenimento.
mação, os elementos de qualidade de softwares extensão e envolvendo todos os níveis e modalidades o acesso, o êxito, a permanência e a participação de
e multimídia; de ensino, ao longo de toda a formação profissional, seus alunos no espaço escolar. A Instituição, aten- 3.2.2. Apoio Pedagógico ao
–– Capacitar o técnico na montagem de diferen- com vistas ao desenvolvimento social, tendo como dendo o Decreto nº 7234, de 19 de julho de 2010, Estudante
tes tipos de gráficos, na enunciação de princípios objetivo incentivar e promover o desenvolvimento que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência
básicos de organização e administração de dados; de programas e projetos de pesquisa, articulando- Estudantil (PNAES), aprovou por meio da Resolução O apoio pedagógico ao estudante é realizado
–– Dominar e utilizar técnicas de sistema de -se com órgãos de fomento e consignando em seu n°12/2012, a Política de Assistência Estudantil do direta ou indiretamente através dos seguintes órgãos
processamento de dados. orçamento recursos para esse fim. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e políticas: Núcleo Pedagógico Integrado, atividades
Nesse sentido, são desenvolvidas as seguintes Farroupilha, a qual estabelece os princípios e eixos de nivelamento, apoio psicopedagógico e programas
ações: Apoio à iniciação científica, a fim de despertar que norteiam os programas e projetos desenvolvidos de mobilidade acadêmica.
2.4. Requisitos e formas de o interesse pela pesquisa e instigar os estudantes na nos seus Campus.
acesso busca de novos conhecimentos. O IF Farroupilha A Política de Assistência Estudantil abrange 3.2.2.1. Núcleo Pedagógico Integrado
possui o programa Institucional Boas Ideias, além todas as unidades do IF Farroupilha e tem entre os
Para ingresso no Curso Técnico em Informática de participar de editais do CNPq e da FAPERGS. seus objetivos: promover o acesso e permanência O Núcleo Pedagógico Integrado (NPI) é um
Integrado será obrigatória a comprovação de conclu- Ainda, há o incentivo à participação dos estudantes na perspectiva da inclusão social e da democratiza- órgão estratégico de planejamento, apoio e assesso-
são do ensino fundamental mediante apresentação no Programa Ciência sem Fronteiras. Esse programa ção do ensino; assegurar aos estudantes igualdade ramento didático-pedagógico, vinculado à Direção

16 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 17


de Ensino do Campus, ao qual cabe auxiliar no d) demais atividades formativas promovidas
3.2.2.4. Mobilidade Acadêmica II – à condições para o ingresso;
desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento pelo curso, para além das atividades curriculares que O IF Farroupilha mantém programas de mobi- III - à permanência e conclusão com sucesso;
Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico visem subsidiar/sanar as dificuldades de aprendiza- lidade acadêmica entre instituições de ensino do IV - ao acompanhamento dos egressos.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Institucional (PPI) e na Gestão de Ensino do Campus, gem dos estudantes. país e instituições de ensino estrangeiras, através de Para auxiliar na operacionalização da Política de
comprometido com a realização de um trabalho vol- O curso proporcionará atividades de recupera- convênios interinstitucionais ou através da adesão Educação Inclusiva, o Campus São Borja conta com
tado às ações de ensino e aprendizagem, em especial ção paralela de acordo com o horário estabelecido, a programas governamentais, visando incentivar e o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessi-
no acompanhamento didático-pedagógico, opor- no qual haverá atendimento aos alunos pelos pro- dar condições para que os estudantes enriqueçam dades Específicas e o Núcleo de Estudos e Pesquisas
tunizando, assim, melhorias na aprendizagem dos fessores. seu processo formativo a partir do intercâmbio com Afro-brasileiras e Indígena. Com vistas à educação
estudantes e na formação continuada dos docentes Os projetos de ensino abarcarão algumas ativi- outras instituições e culturas. inclusiva, são desenvolvidas ainda ações que contam
e técnico-administrativos em educação. dades em acordo com os objetivos do curso. As normas para a Mobilidade Acadêmica estão com adaptação e flexibilização curricular, a fim de
O NPI é constituído por servidores que se As atividades de Apoio Pedagógico deverão definidas e regulamentadas em documentos institu- assegurar o processo de aprendizagem, e com acele-
inter-relacionam na atuação e operacionalização constar no plano de ações anual do NAPNE, NEABI cionais próprios. ração e suplementação de estudos para os estudantes
das ações que permeiam os processos de ensino e e CAI e dos docentes envolvidos. com Altas Habilidades/Superdotação.
aprendizagem na instituição. Tem como membros 3.2.3. Educação Inclusiva
natos os servidores no exercício dos seguintes cargos 3.2.2.3. Atendimento Psicopedagógico 3.2.3.1. NAPNE
e/ou funções: Diretor (a) de Ensino; Coordenador(a) Entende-se como educação inclusiva a garantia
Geral de Ensino; Pedagogo(a); Responsável pela O IF Farroupilha Campus São Borja possui uma de acesso e permanência do estudante na instituição O Núcleo de Atendimento a Pessoas com Neces-
Assistência Estudantil no Campus; Técnico(s) em equipe de profissionais voltada ao atendimento psi- de ensino e o acompanhamento e atendimento do sidade Educacionais Especiais do Instituto Federal
Assuntos Educacionais lotado(s) na Direção de copedagógico dos estudantes, tais como: psicólogo, egresso no mundo do trabalho, respeitando as dife- Farroupilha, instituído pela Portaria 14/2010 dessa
Ensino. Além dos membros citados, poderão ser con- pedagogo, assistente social, técnico em assuntos renças individuais, especificamente, das pessoas com instituição, é setor deliberativo, vinculado à Coor-
vidados para compor o Núcleo Pedagógico Integrado educacionais e assistente de aluno. deficiência, diferenças étnicas, de gênero, cultural, denação de Ações Inclusivas, e tem por finalidade
como membros titulares outros servidores efetivos A partir do organograma institucional, estes socioeconômica, entre outros. desenvolver políticas, ações e projetos no intuito de
do Campus. profissionais atuam em setores como: Coordenação O Instituto Federal Farroupilha priorizará ações garantir a inclusão no IF Farroupilha. Nesse sentido,
A finalidade do NPI é proporcionar estraté- de Assistência Estudantil (CAE), Coordenação de inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes são atribuições do NAPNE são:
gias, subsídios, informações e assessoramento aos Ações Inclusivas (CAI) e Núcleo Pedagógico Inte- grupos sociais, com vistas à garantia de igualdade de Promover a implantação e consolidação de polí-
docentes, técnico-administrativos em educação, edu- grado (NPI), os quais desenvolvem ações que tem condições e oportunidades educacionais: ticas inclusivas no IF Farroupilha;
candos, pais e responsáveis legais, para que possam como foco o atendimento ao estudante. I - pessoas com necessidades educacionais especí- –– Buscar minimizar barreiras arquitetônicas,
acolher, entre diversos itinerários e opções, aquele O atendimento psicopedagógico compreende ficas: consolidar o direito das pessoas com deficiência comunicacionais, metodológicas, instrumentais,
mais adequado enquanto projeto educacional da atividades de orientação e apoio ao processo de visual, auditiva, intelectual, físico motora, múltiplas programáticas e atitudinais enfrentadas pela
instituição e que proporcione meios para a formação ensino e aprendizagem, tendo como foco não ape- deficiências, altas habilidades/superdotação e trans- comunidade acadêmica;
integral, cognitiva, inter e intrapessoal e a inserção nas o estudante, mas todos os sujeitos envolvidos, tornos globais do desenvolvimento, promovendo sua –– Orientar os docentes quanto às adaptações de
profissional, social e cultural dos estudantes. resultando, quando necessário, na reorientação deste emancipação e inclusão nos sistemas de ensino e nos materiais didático-pedagógicos para as disciplinas;
A constituição desse núcleo tem como objetivo processo. demais espaços sociais; –– Acompanhar o processo de elaboração do
promover o planejamento, implementação, desenvol- As atividades de apoio psicopedagógico aten- II - gênero e diversidade sexual: o reconheci- planejamento e das avaliações para os alunos
vimento, avaliação e revisão das atividades voltadas derão a demandas de caráter pedagógico, psicoló- mento, o respeito, o acolhimento, o diálogo e o con- incluídos, conjuntamente com os docentes, a fim
ao processo de ensino e aprendizagem em todas as gico, social, entre outros, através do atendimento vívio com a diversidade de orientações sexuais fazem de realizar as adaptações necessárias;
suas modalidades, formas, graus, programas e níveis individual e/ou em grupos, com vistas à promoção, parte da construção do conhecimento e das relações –– Promover cursos de formação continuada à
de ensino, com base nas diretrizes institucionais. qualificação e ressignificação dos processos de ensino sociais de responsabilidade da escola como espaço comunidade acadêmica sobre assuntos relacio-
e aprendizagem. formativo de identidades. Questões ligadas ao corpo, nados à inclusão;
3.2.2.2. Atividades de Nivelamento Os estudantes com necessidade especiais de à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, –– Acompanhar e orientar individualmente os
aprendizagem terão atendimento educacional espe- à gravidez precoce, à orientação sexual, à identidade estudantes com deficiência nas atividades acadê-
Entende-se por nivelamento o desenvolvimento cializado pelo Núcleo de atendimento a pessoas com de gênero são temas que fazem parte desta política; micas;
de atividades formativas que visem recuperar conhe- necessidades específicas (NAPNE), que visa oferecer III – diversidade étnica: dar ênfase nas ações –– Atender às pessoas com deficiência do Campus
cimentos que são essenciais para o que o estudante suporte ao processo de ensino e aprendizagem de afirmativas para a inclusão da população negra e da com vistas a maximizar suas potencialidades;
consiga avançar no itinerário formativo de seu curso estudantes com deficiência, transtornos globais do comunidade indígena, valorizando e promovendo a –– Articular os diversos setores da instituição
com aproveitamento satisfatório. Tais atividades desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, diversidade de culturas no âmbito institucional; buscando estimular a inclusão das pessoas com
serão asseguradas ao estudante por meio de: envolvendo também orientações metodológicas aos IV – oferta educacional voltada às necessidades deficiência;
a) recuperação paralela, desenvolvidas com docentes para a adaptação do processo de ensino às das comunidades do campo: medidas de adequação da –– Sinalizar prioridades de ações, aquisição de
o objetivo do estudante recompor aprendizados necessidades destes sujeitos. escola à vida no campo, reconhecendo e valorizando a equipamentos, softwares e materiais didático-
durante o período letivo; O atendimento psicopedagógico será feito sob a diversidade cultural e produtiva, de modo a conciliar -pedagógicos a serem utilizados nas práticas
b) projetos de ensino elaborados pelo corpo orientação do NAPNE juntamente com os integran- tais atividades com a formação acadêmica; educativas voltadas aos alunos incluídos;
docente do curso, aprovados no âmbito do Programa tes do CAI, do NPI e os docentes do curso. O trabalho V - situação socioeconômica: adotar medidas para –– Atuar em consonância com o Núcleo Pedagó-
Institucional de Projetos de Ensino, voltados para será realizado através de atendimento individual ou promover a equidade de condições aos sujeitos em gico Integrado, no intuito de garantir processos
conteúdos/temas específicos com vistas à melhoria em grupo, podendo ter adaptações curriculares de vulnerabilidade socioeconômica. de ensino qualificados aos educandos com defi-
da aprendizagem nos cursos superiores; acordo com as necessidades apresentadas num diag- Para a efetivação das ações inclusivas, o IF Far- ciência;
c) programas de educação tutorial que incen- nóstico anteriormente feito e explicitado nos planos roupilha constituiu o Plano Institucional de Inclusão, –– Participar e/ou implementar atividades de
tivem grupos de estudo entre os estudantes de um de trabalho. que promoverá ações com vistas: pesquisa, ensino e extensão com foco na educação
curso, com vistas à aprendizagem cooperativa; I – à preparação para o acesso; inclusiva;

18 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 19


–– Auxiliar nos processos seletivos do IF Far- bolas e ou demais pessoas afro-brasileiras; definição e retroalimentação das políticas educacionais Identificar e conhecer o funcionamento, a origem
roupilha buscando garantir acessibilidade dos –– Estabelecer processo de registro sistemático da instituição, a partir da avaliação da qualidade da das falhas e o relacionamento entre os componentes
candidatos; quanto ao acompanhamento realizado aos alunos formação ofertada e da interação com a comunidade. de um computador;
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
–– Zelar pelas condições de acesso, permanência incluídos pelas políticas afirmativas. Além disso, o acompanhamento de egressos visa –– Instalar e operar softwares básicos e aplica-
e conclusão dos cursos pelos alunos da instituição; O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas ao desenvolvimento de políticas de formação continu- tivos;
–– Estabelecer processo de registro sistemático do Campus São Borja desenvolve atividades e ações ada, com base nas demandas do mundo do trabalho, –– Compreender arquiteturas e serviços de redes;
quanto ao acompanhamento realizado aos alunos educativas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão reconhecendo como responsabilidade da instituição –– Conhecer técnicas de engenharia de software
com deficiência; ligadas às questões étnico-raciais, através de debates, o atendimento aos seus egressos. para o desenvolvimento de sistemas;
–– Trabalhar de forma articulada com a CAI e reflexões, seminários que visem a valorização da A instituição mantém programa institucional de –– Conhecer tecnologias emergentes na área de
demais setores inclusivos do Campus. diversidade na construção histórica e cultural do País. acompanhamento de egresso, a partir de ações contí- Informática.
nuas e articuladas, entre as Pró-Reitorias de Ensino, –– O IF Farroupilha, em seus cursos, ainda prio-
O Núcleo de Atendimento a pessoas com necessi- 3.2.3.3. NUGEDIS Extensão e Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e riza a formação de profissionais que:
dades especiais é o setor que articula as ações inclusivas Coordenação de Cursos. –– tenham competência técnica e tecnológica em
no âmbito do Campus São Borja, tendo como prIncipal As questões de gênero e diversidade sexual estão sua área de atuação;
objetivo formar na instituição uma cultura da edu- presentes nos currículos espaços, normas, ritos roti- –– sejam capazes de se inserir no mundo do
4. Organização
cação para a convivência e o respeito à diversidade. nas e práticas pedagógicas das instituições de ensino. trabalho de modo compromissado com o desen-
Nesse sentido, realiza o acompanhamento dos alunos Não raro as pessoas identificadas como dissonantes didático-pedagógica volvimento regional sustentável;
com necessidades educacionais especiais, organiza em relação às normas de gênero e à matriz sexual –– tenham formação humanística e cultura geral
adaptações curriculares e assessora os docentes no são postas sob a mira preferencial de um sistema de 4.1. Perfil do Egresso integrada à formação técnica, tecnológica e cien-
encaminhamento das atividades adaptadas em sala controle e vigilância que, de modo sutil e profundo, tífica;
de aula e nos demais espaços do Campus. produz efeitos sobre todos os sujeitos e os processos De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos –– atuem com base em princípios éticos e de
No Campus São Borja, o NAPNE atua em uma de ensino e aprendizagem. Histórica e culturalmente Técnicos, o Eixo Tecnológico de Informação e Comu- maneira sustentável;
sala própria e conta com Presidente e vice-presidente, transformada em norma, produzida e reiterada, a nicação compreende tecnologias relacionadas à comu- –– saibam interagir e aprimorar continuamente
membros dos estudantes, docente e técnico adminis- heterossexualidade obrigatória e as normas de gênero nicação e processamento de dados e informações. seus aprendizados a partir da convivência demo-
trativo e duas bolsistas que atuam no atendimento ao tornam-se o baluarte da heteronormatividade e da Abrange ações de concepção, desenvolvimento, crática com culturas, modos de ser e pontos de
público e aos alunos que necessitam de atendimento dualidade homem e mulher. As instituições de ensino implantação, operação, avaliação e manutenção de vista divergentes;
individualizado. Ainda, é possibilitado aos estudantes acabam por se empenhar na reafirmação e no êxito sistemas e tecnologias relacionadas à informática e –– sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmi-
a integração às atividades do núcleo como monitores. dos processos de incorporação das normas de gênero telecomunicações. Especificação de componentes cos na busca de novos conhecimentos.
e da heterossexualização compulsória. ou equipamentos, suporte técnico, procedimentos
3.2.3.2. NEABI Com intuito de proporcionar mudanças de para- de instalação e configuração, realização de testes e
digmas sobre a diferença, mais especificamente sobre medições, utilização de protocolos e arquitetura de 4.2. Organização curricular
O NEABI – Núcleo de Estudos Afro-brasileiros gênero e heteronormatividade, o Núcleo de Gênero redes, identificação de meios físicos e padrões de
e Indígenas do Instituto Federal Farroupilha, institu- e Diversidade Sexual (NUGEDIS), considerando os comunicação e, sobremaneira, a necessidade de cons- A concepção do currículo do curso Técnico em
ído com a Resolução 23/2010 desse instituto, tem a documentos institucionais tais como a Politica de tante atualização tecnológica constituem, de forma Informática Integrado tem como premissa a arti-
finalidade de implementar as Leis nº 10.639/03 e nº Diversidade e Inclusão do Instituto e a Instrução comum, as características deste eixo. culação entre a formação acadêmica e o mundo do
11.645/08, pautadas na construção da cidadania por Normativa nº 03, de 02 de Junho 2015 que dispõe O desenvolvimento de sistemas informatizados, trabalho, possibilitando o entrelaçamento entre os
meio da valorização étnico-racial, principalmente de sobre a utilização do nome social no âmbito do IF desde a especificação de requisitos até os testes de conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas
negros, afrodescendentes e indígenas. No intuito de Farroupilha, tem como objetivo proporcionar espaços implantação, bem como as tecnologias de comutação, do curso com a prática real de trabalho, propiciando
consolidar estes objetivos, são atribuições do NEABI: de debates, vivências e reflexões acerca das questões de transmissão, recepção de dados, podem constituir-se a flexibilização curricular e a ampliação do diálogo
–– Elaborar, desenvolver e implementar atividades gênero e diversidade sexual, na comunidade interna e em especificidades deste eixo. entre as diferentes áreas de formação.
de pesquisa, ensino e extensão acerca das políticas externa, viabilizando a construção de novos conceitos Ressalte-se que a organização curricular destes O currículo do Curso Técnico em Informática está
afirmativas; de gênero e diversidade sexual, rompendo barreiras cursos contempla estudos sobre ética, raciocínio organizado a partir de 03 (três) núcleos de formação:
–– Participar das reuniões ordinárias e extraor- educacionais e atitudinais na instituição, de forma a lógico, empreendedorismo, normas técnicas e de Núcleo Básico, Núcleo Politécnico e Núcleo Tecnoló-
dinárias do CAE; promover inclusão de todos na educação. segurança, redação de documentos técnicos, educação gico, os quais são perpassados pela Prática Profissional.
–– Divulgar os trabalhos desenvolvidos pelo ambiental, formando profissionais que trabalhem em O Núcleo Básico é caracterizado por ser um
núcleo em eventos científicos; 3.2.4. Acompanhamento de Egressos equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade. espaço da organização curricular ao qual se destinam
–– Atuar em consonância com o Núcleo Pedagó- O profissional Técnico em Informática, de as disciplinas que tratam dos conhecimentos e habi-
gico Integrado, no intuito de garantir processos de O acompanhamento dos egressos será realizado modo geral, no Instituto Federal Farroupilha, recebe lidades inerentes à educação básica e que possuem
ensino qualificados aos educandos pretos, pardos por meio do estímulo à criação de associação de formação que o habilita para desenvolve programas menor ênfase tecnológica e menor área de integração
e indígenas; egressos, de parcerias e convênios com empresas e de computador, seguindo as especificações e paradig- com as demais disciplinas do curso em relação ao
–– Estimular a qualificação dos processos de instituições e organizações que demandam estagiários mas da lógica de programa­ção e das linguagens de perfil do egresso.
ensino, pesquisa e extensão no que tange aos e profissionais com origem no IF Farroupilha. Tam- programação. Utiliza ambientes de desenvolvimento Nos cursos integrados, o núcleo básico é cons-
educandos pretos, pardos e indígenas; bém serão previstas a criação de mecanismos para de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. tituído essencialmente a partir dos conhecimentos
–– Estimular o desenvolvimentos de ações de acompanhamento da inserção dos profissionais no Realiza testes de programas de computador, mantendo e habilidades nas áreas de linguagens e seus códigos,
ensino, pesquisa e extensão que primem pela inclu- mundo do trabalho e a manutenção de cadastro atuali- registros que possibilitem análises e refinamento dos ciências humanas, matemática e ciências da natureza,
são da história e cultura afro-brasileira e indígena; zado para disponibilização de informações recíprocas. resultados. Executa manutenção de programas de que têm por objetivo desenvolver o raciocínio lógico,
–– Divulgar os processos seletivos em reservas O IF Farroupilha concebe o acompanhamento de computadores implantados. a argumentação, a capacidade reflexiva, a autonomia
indígenas e contextos de prevalências de quilom- egressos como uma ação que visa ao planejamento, Ainda recebe formação que habilita para: intelectual, contribuindo na constituição de sujeitos

20 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 21


pensantes, capazes de dialogar com os diferentes Em atendimento a Lei nº 13.006, de 26 junho instituição e de matrícula facultativa para o estudante, no qual o estudante receberá certificação referente a
conceitos. de 2014, que acrescenta o § 8o ao art. 26 da Lei no será oferecida por meio de cursos de idiomas estrutu- carga horária cursada.
O Núcleo Tecnológico é caracterizado por ser 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o IF Farroupilha rados, preferencialmente, pelo NAI de cada Campus
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
um espaço da organização curricular ao qual se des- irá atender a obrigatoriedade da exibição de filmes de
tinam as disciplinas que tratam dos conhecimentos produção nacional, sendo a sua exibição obrigatória
e habilidades inerentes à educação técnica e que por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais em cada
possuem maior ênfase tecnológica e menor área de Campus. Os filmes nacionais a serem exibidos deve- 4.3. Representação gráfica do Perfil de formação
integração com as demais disciplinas do curso em rão contemplar temáticas voltadas aos conhecimentos
relação ao perfil profissional do egresso. Constitui-se presentes no currículo dos cursos, proporcionando a
basicamente a partir das disciplinas específicas da integração curricular e o trabalho articulado entre os
formação técnica, identificadas a partir do perfil do componentes curriculares. • Língua Portuguesa e
egresso que instrumentalizam: domínios intelectuais Literatura Brasileira
• Educação Física • Fundamentos da
das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do 4.2.1. Flexibilização Curricular • Sociologia
Informática

1° ANO
curso; fundamentos instrumentais de cada habilitação; • Arte • Filosofia
• Hardware
e fundamentos que contemplam as atribuições fun- O curso Técnico em Informática Integrado rea- • Matemática • Física
• Programação I
cionais previstas nas legislações específicas referentes lizará, quando necessário, adaptações no currículo • Química • Língua Inglesa
• Aplicativos
à formação profissional. regular, para torná-lo apropriado às necessidades • Biologia
O Núcleo Politécnico é caracterizado por ser um específicas dos estudantes, público alvo da política • Geografia
espaço da organização curricular ao qual se destinam nacional de educação especial na perspectiva da
as disciplinas que tratam dos conhecimentos e habi- educação inclusiva (2008), visando à adaptação e
lidades inerentes à educação básica e técnica, que flexibilização curricular ou terminalidade específica
possuem maior área de integração com as demais dis- para os casos previstos na legislação vigente. Será
ciplinas do curso em relação ao perfil do egresso bem previsto ainda a possibilidade de aceleração para con-
como as formas de integração. O Núcleo Politécnico é cluir em menor tempo o programa escolar para os • Língua Portuguesa e

prática profissional

prática profissional
o espaço onde se garantem, concretamente, conteúdos, estudantes com altas habilidades/superdotação. Estas Literatura Brasileira
• Educação Física • Análise e Modelagem de
formas e métodos responsáveis por promover, durante ações deverão ser realizadas de forma articulada com • Sociologia
Sistemas

2° ANO
todo o itinerário formativo, a politecnia, a formação o Núcleo Pedagógico Integrado (NPI), a Coordenação • Matemática • Filosofia
• Redes de Computadores
integral, omnilateral, a interdisplinariedade. Tem o de Assistência Estudantil (CAE) e Coordenação de • Química • Física
• Programação II
objetivo de ser o elo comum entre o Núcleo Tecno- Ações Inclusivas (CAI). • Biologia • Língua Inglesa
• Banco de Dados
lógico e o Núcleo Básico, criando espaços contínuos A adaptação e a flexibilização curricular ou • Geografia
durante o itinerário formativo para garantir meios de terminalidade específica serão previstas, conforme • História
realização da politécnica. regulamentação própria.
A carga horária total do Curso Técnico em
Informática Integrado é de 3386 horas relógio. Esta 4.2.2. Núcleo de Ações Internacionais
é composta pelas cargas dos núcleos, que são: 2186 – NAI
horas aula para o Núcleo básico, 680 horas aula para o
Núcleo Politécnico e de 1000 horas aula para o Núcleo A criação do Núcleo de Ações Internacionais • Língua Portuguesa e
Tecnológico, sendo 66 horas relógio para a realização (NAI) é motivada pela demanda de internacionali- Literatura Brasileira
de Trabalho de Conclusão de Curso e 120 horas relógio zação do IF Farroupilha por meio de programas de • Educação Física • Programação III
• Sociologia

3° ANO
para a realização de atividades complementares de Intercâmbio como o Ciência sem Fronteiras, Estágios • Matemática • Tópicos Avançados em
• Filosofia
Informática
curso. no Exterior, Visitas Técnicas Internacionais e demais • Química • Empreendedorismo
• História
Para o atendimento das legislações mínimas e o oportunidades promovidas pela instituição (regidas • Biologia
desenvolvimento dos conteúdos obrigatórios no cur- pelo Programa de Apoio à Internacionalização do IF • Física
rículo do curso apresentados nas legislações Nacionais Farroupilha - PAINT), e sendo que tal núcleo tem por
e Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos do finalidade proporcionar aos estudantes desta institui-
IF Farroupilha, além das disciplinas que abrangem ção uma possibilidade diferenciada de aprendizagem
as temáticas previstas na Matriz Curricular, o corpo de línguas estrangeiras modernas e a interação com
docente irá planejar, juntamente com os Núcleos liga- culturas estrangeiras.
dos à Coordenação de Ações Inclusivas do Campus, Para tanto, a matrícula na Língua Estrangeira LEGENDA
como NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas Moderna (LEM) para o Curso Técnico em Química
com Necessidades Específicas) e NEABI (Núcleo de integrado se dá em duas formas, uma em caráter Disciplinas do Núcleo Básico
Estudos Afro-Brasileiro e Indígena), e demais setores obrigatório e outra de forma optativa.
pedagógicos da instituição, a realização de atividades A oferta obrigatória da LEM, de matricula obri- Disciplinas do Núcleo Politécnico
formativas envolvendo estas temáticas, tais como gatória ao estudante, será definida de acordo com
palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. perfil profissional do egresso para o eixo tecnológico Disciplinas do Núcleo Tecnológico
Tais ações devem ser registradas e documentadas no em questão, sendo inserida na matriz curricular de
âmbito da coordenação do curso, para fins de com- cada curso.
provação. A oferta da LEM, em caráter obrigatório pela

22 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 23


4.4. Matriz Curricular Ano Disciplinas
Períodos
semanais
Ch (h/a)
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 4 160
Períodos Matemática 4 160
Ano Disciplinas Ch (h/a)
semanais
Química 3 120
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 3 120
Física 3 120
Língua Inglesa 2 80
Biologia 2 80
Educação Física 2 80
História 2 80
Arte 1 40

3, Ano
Sociologia 1 40
Matemática 4 160
Filosofia 1 40
Química 3 120
Educação Física 2 80
Física 3 120
Programação III 3 120
Biologia 2 80
Empreendedorismo 2 80
Geografia 2 80
Tópicos Avançados em Informática 3 120
Sociologia 1 40
Trabalho de Conclusão de Curso 2 80
Filosofia 1 40
Sub total de disciplinas no ano 32 1280
Fundamentos da Informática 2 80
Carga Horária total de disciplinas (hora aula) 3920
Hardware 2 80 Carga Horária total de disciplinas (hora relógio) 3266
Programação I 3 120 Atividades Complementares de Curso (hora relógio) 120
Aplicativos 2 80 Carga Horária total do curso (hora relógio) 3386
Sub total de disciplinas no ano 33 1320
*hora aula: 50 minutos

Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 3 120 LEGENDA


Língua Inglesa 2 80
Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Politécnico Disciplinas do Núcleo Tecnológico
Matemática 4 160

Química 2 80

Física 2 80

Biologia 2 80

Geografia 2 80

História 2 80
2º Ano

Sociologia 1 40

Filosofia 1 40

Educação Física 2 80

Análise e Modelagem de Sistemas 2 80

Banco de Dados 3 120

Redes de Computadores 2 80

Programação II 3 120

Sub total de disciplinas no ano 33 1320

24 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 25


4.5. Prática Profissional específicas. Essas práticas deverão estar contempladas e o Instituto Federal Farroupilha que garantam as o desenvolvimento de atividades que articulem os
nos planos de ensino das disciplinas que as realizarão. condições legais necessárias. currículos a temas de relevância social, local e/ou
A prática profissional, prevista na organização Preferencialmente antes do início letivo do desenvol- regional e potencializem recursos materiais, físicos
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
curricular do curso, deve estar continuamente relacio- vimento das PPIs, ou, no máximo, até vinte dias úteis e humanos disponíveis.
nada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, a contar do primeiro dia letivo do ano, deverá ser 4.6. Trabalho de Conclusão de Essas atividades serão obrigatórias, devendo
orientada pela pesquisa como princípio pedagógico elaborado um projeto de PPI que indicará as disci- Curso ser contabilizadas 120 horas relógio para obtenção
que possibilita ao estudante enfrentar o desafio do plinas que farão parte das práticas. O projeto de PPI do certificado de conclusão do curso. As atividades
desenvolvimento da aprendizagem permanente. será assinado, aprovado e arquivado juntamente com O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem complementares serão validadas com apresentação
No Curso Técnico em Informática, a prática o plano de ensino de cada disciplina envolvida. com o objetivo articular os conhecimentos obtidos de certificados ou atestados, contendo número de
profissional acontecerá em diferentes situações de A carga horária total do Projeto de PPI de cada ao longo do curso, buscando integrar nesse trabalho horas, frequência mínima e descrição das atividades
vivência, aprendizagem e trabalho, experimentos e ati- ano faz parte do cômputo de carga horária total, em o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. No Curso Técnico desenvolvidas. Todos os eventos devem ser realizados
vidades específicas em ambientes especiais, tais como hora aula, de cada disciplina envolvida diretamente em Informática Integrado, o TCC terá a carga horária em data posterior ao ingresso do estudante no curso
laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês na PPI. A ciência formal a todos os estudantes do de 80 horas aula (66 horas relógio), sendo destinado Os alunos deverão realizar as ACCs em mais de
e outros, bem como investigação sobre atividades curso sobre as Práticas Profissionais Integradas em um tempo na organização semanal do curso para uma modalidade de atividades, obrigatoriamente.
profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, andamento no curso é dada a partir da apresentação este componente curricular. Nos cursos integrados, serão validadas atividades
visitas técnicas, simulações, observações e outras. do Plano de Ensino de cada disciplina. O TCC constitui-se na realização de um trabalho vinculadas tanto às disciplinas técnicas quanto às
A coordenação do Eixo deve promover reuniões de pesquisa, desenvolvimento de um produto ou disciplinas básicas.
4.5.1. Prática Profissional Integrada periódicas (no mínimo duas) para que os docentes outro a ser definido pelo colegiado do curso, durante Os alunos deverão realizar as ACCs em mais de
orientadores das práticas profissionais possam inte- o terceiro ano do curso, sobre determinado assunto uma modalidade de atividades, obrigatoriamente.
A Prática Profissional Integrada - PPI deriva da ragir, planejar e avaliar em conjunto com todos os da área de formação, com implementação, podendo Nos cursos integrados, serão validadas atividades
necessidade de garantir a prática profissional nos docentes do curso a realização e o desenvolvimento contemplar o desenvolvimento de um sistema básico vinculadas tanto às disciplinas técnicas quanto às
cursos técnicos do Instituto Federal Farroupilha, a de tais atividades. ou aplicativo que automatize a execução de uma ou disciplinas básicas.
ser concretizada no planejamento curricular, orientada Essas práticas profissionais integradas serão mais tarefas. Serão consideradas, para fins de cômputo da
pelas diretrizes institucionais para os cursos técnicos articuladas entre as disciplinas do período letivo cor- O trabalho desenvolvido será supervisionado carga horária, as seguintes atividades:
do IF Farroupilha e demais legislações da educação respondente. A adoção de tais práticas possibilitam por um professor do quadro docente do curso, que –– Estágio curricular supervisionado não obri-
técnica de nível médio. efetivar uma ação interdisciplinar e o planejamento terá responsabilidade de orientador. Serão estabele- gatório vinculado a área de estudo;
A Prática Profissional Integrada, nos cursos técni- integrado entre os elementos do currículo, pelos cidos critérios para a definição dos orientadores de –– Participação em congressos, fóruns, seminá-
cos integrados, visa agregar conhecimentos por meio docentes e equipe técnico-pedagógica. Além disso, cada aluno levando em consideração aspectos como rios, cursos, minicursos e demais eventos que
da integração entre as disciplinas do curso, resgatando, estas práticas devem contribuir para a construção do afinidade de área e carga horária dos professores. sejam da área e/ou áreas afins;
assim, conhecimentos e habilidades adquiridos na for- perfil profissional do egresso. Poderão ser sugeridos, ainda, colaboradores que –– Publicações;
mação básica. Tem por objetivo aprofundar o enten- Até 10% da carga horária total de PPI poderá ser possuam relação direta com o tema a ser pesquisado. –– Monitorias;
dimento do perfil do egresso e áreas de atuação do desenvolvida na forma não presencial, conforme as Ao final do período de desenvolvimento do –– Participação como membro de comissão
curso, buscando aproximar a formação dos estudantes Diretrizes Institucionais para os Cursos Técnicos do TCC, o aluno deverá ter produzido um relatório organizadora de eventos acadêmicos e/ou socio-
com o mundo do trabalho. Da mesma forma, a PPI IF Farroupilha. final contendo toda a documentação necessária culturais promovidos por instituições públicas
pretende articular horizontalmente o conhecimento A distribuição da carga horária da Prática Pro- para o entendimento do desenvolvimento do projeto. e privadas;
dos três anos do curso, oportunizando um espaço de fissional Integrada ficará assim distribuída, conforme Caso o trabalho não tenha sido concluído no prazo –– Participação em projetos de ensino, pesquisa
discussão e um espaço aberto para entrelaçamento decisão do colegiado do Eixo: do total da carga horária estabelecido, o professor orientador encaminhará o e/ou extensão;
entre as disciplinas. do curso, 5% serão destinados às PPIs, o equivalente referido formulário, com indicação de reprovação. –– Visitas técnicas e dias de campo.
A aplicabilidade da Prática Profissional Inte- a 197 horas aula. As PPIs serão desenvolvidas nos O prazo para encaminhamento da documentação Quaisquer outras atividades que não se incluam
grada no currículo tem como finalidade incentivar três anos do Curso Técnico em Informática Integrado, é fixado a cada semestre, em função do calendário nessas descrições estão sujeitas à análise pelo Cole-
a pesquisa como princípio educativo, promovendo sendo trabalhadas 66 horas aula no primeiro e segundo acadêmico do ano letivo. giado do Eixo.
a interdisciplinaridade e a indissociabilidade entre ano e 65 horas aula no terceiro ano. Com relação à avaliação e forma de apresen-
ensino, pesquisa e extensão através do incentivo à Entre os resultados esperados com a realização tação do TCC, será definido pelo colegiado do
inovação tecnológica. das Práticas Profissionais Integradas, estão o desen- curso podendo ser na forma de seminário, entrega 4.8. Avaliação
A PPI é um dos espaços no qual se busca formas volvimento de produção e/ou produto (escrito, virtual de relatório, banca de defesa ou outra metodologia 4.8.1. Avaliação da Aprendizagem
e métodos responsáveis por promover, durante todo e/ou físico) conforme o Perfil Profissional do Egresso, informada aos alunos no plano de elaboração do
o itinerário formativo, a politecnia, a formação inte- bem como a realização de, no mínimo, um momento TCC. Conforme as Diretrizes Institucionais para os
gral, omnilateral, a interdisciplinaridade, integrando de socialização entre os estudantes e todos os docentes Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a avaliação da
os núcleos da organização curricular. do curso por meio de seminário, oficina, dentre outros. aprendizagem dos estudantes do curso Técnico em
Deve articular os conhecimentos trabalhados 4.7. Atividades Complementares Informática visa à sua progressão para o alcance
em, no mínimo, quatro disciplinas, contemplando 4.5.2. Estágio Curricular de curso do perfil profissional de conclusão do curso, sendo
necessariamente disciplinas da área básica e da área Supervisionado não obrigatório contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos
técnica, definidas em projeto próprio de PPI, a par- A articulação entre ensino, pesquisa e extensão qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos
tir de reunião do colegiado do Eixo Tecnológico de Será possibilitado aos estudantes realizarem e a flexibilidade curricular possibilitam o desen- resultados ao longo do processo sobre os de eventuais
Informação e Comunicação. estágio curricular não obrigatório, com carga horá- volvimento de atitudes e ações empreendedoras provas finais.
As atividades correspondentes às práticas pro- ria não especificada, além da carga horária mínima e inovadoras, tendo como foco as vivências da A avaliação dos aspectos qualitativos compre-
fissionais integradas ocorrerão ao longo das etapas, do curso, desde que estabelecido convênio e termos aprendizagem para capacitação e para a inserção no ende, além da acumulação de conhecimentos e
orientadas pelos docentes titulares das disciplinas de compromisso entre as empresas ou instituições mundo do trabalho. Nesse sentido, o curso prevê avaliação quantitativa, o diagnóstico, a orientação e

26 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 27


reorientação do processo de ensino aprendizagem, previstas durante o curso avaliações integradas conforme Parecer CNE/CEB 39/2004 ou casos de 4.11. Expedição de Diploma e
visando o aprofundamento dos conhecimentos e o envolvendo os componentes curriculares, para fim mobilidade acadêmica, conforme regulamento ins- Certificados
desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos (as) de articulação do currículo. titucional específico.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
estudantes. O sistema de avaliação do IF Farroupilha é regu- O aproveitamento de estudos anteriores poderá Conforme as Diretrizes Institucionais para os
A avaliação do rendimento escolar enquanto lamentado por normativa própria. Entre os aspectos ser solicitado pelo estudante e deve ser avaliado por Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a certificação pro-
elemento formativo é condição integradora entre relevantes, segue o exposto: Comissão de Análise composta por professores da fissional abrange a avaliação do itinerário profissional
ensino e aprendizagem e deverá ser ampla, contínua, –– Os resultados da avaliação do aproveitamento área de conhecimento com os critérios expostos nas e de vida do estudante, visando ao seu aproveita-
gradual, dinâmica e cooperativa, sendo os resultados são expressos em notas; Diretrizes Institucionais para os cursos técnicos do mento para prosseguimento de estudos ou ao reco-
sistematizados, analisados e divulgados. Os estudan- –– Nas disciplinas anuais, o cálculo da nota final IF Farroupilha. nhecimento para fins de certificação para exercício
tes serão avaliados em processo contínuo e paralelo do período deverá ser ponderada, tendo a nota do profissional, de estudos não formais e experiência no
ao desenvolvimento de conteúdos. primeiro semestre peso 4 (quatro) e do segundo trabalho, bem como de orientação para continuidade
Para a avaliação do rendimento dos estudantes, semestre peso 6 (seis); 4.10. Critérios e procedimentos de estudos, segundo itinerários formativos coerentes
serão utilizados instrumentos de natureza variada e –– Para o estudante ser considerado aprovado, para aproveitamento e com os históricos profissionais dos cidadãos, para
em número amplo o suficiente para poder avaliar deverá atingir: Nota 7,0 (sete), antes do Exame valorização da experiência extraescolar.
o desenvolvimento de capacidades e saberes com Final; Média mínima 5,0 (cinco) após o Exame
procedimentos de certificação O IF Farroupilha deverá expedir e registrar,
ênfases distintas e ao longo do período letivo. Final. de conhecimento e experiências sob sua responsabilidade, os diplomas de técnico de
O professor deixará claro aos estudantes, por –– No caso de o estudante não atingir, ao final anteriores nível médio para os estudantes do Curso Técnico em
meio do Plano de Ensino, no início do período letivo, da nota ponderada, o valor 7,0, e sua nota for Informática aos estudantes que concluírem com êxito
os critérios para avaliação do rendimento escolar. Os superior a 1,7, terá direito à exame, sendo assim Entende-se por Certificação de Conhecimentos todas as etapas formativas previstas no seu itinerário
resultados da avaliação da aprendizagem deverão ser definido: Anteriores a dispensa de frequência em componente formativo.
informados ao estudante pelo menos duas vezes por -A média final da etapa terá peso 6,0 (seis); curricular do curso em que o estudante comprove Os diplomas de técnico de nível médio devem
semestre, ou seja, ao final de cada bimestre, a fim -O Exame Final terá peso 4,0 (quatro). domínio de conhecimento por meio de aprovação explicitar o correspondente título de Técnico em
de que estudante e professor possam, juntos, criar onsidera-se aprovado, ao término do período em avaliação a ser aplicada pelo IF Farroupilha. Informática, indicando o eixo tecnológico ao qual
condições para retomar aspectos nos quais os obje- letivo, o estudante que obtiver nota, conforme orien- Conforme as Diretrizes Institucionais para os se vincula. Os históricos escolares que acompanham
tivos de aprendizagem não tenham sido atingidos. tado anteriormente, e frequência mínima de 75% Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a certificação os diplomas devem explicitar os componentes curri-
Serão utilizados, no mínimo, três instrumentos de em cada ano. de conhecimentos por disciplina somente pode ser culares cursados, de acordo com o correspondente
avaliação desenvolvidos no decorrer do semestre Maior detalhamento sobre os critérios e proce- aplicada em curso que prevê matrícula por disciplina, perfil profissional de conclusão, explicitando as
letivo. No mínimo uma vez por semestre, os pais dimentos de avaliação serão encontrados no regu- não cabendo a certificação de conhecimentos para respectivas cargas horárias, frequências e aprovei-
ou responsáveis legais deverão ser informados sobre lamento próprio de avaliação. os estudantes do curso Integrado, a não ser que a tamento dos concluintes.
o rendimento escolar do estudante. certificação de conhecimento demonstre domínio de
O IF Farroupilha não prevê a possibilidade de 4.8.2. Autoavaliação Institucional conhecimento em todos os componentes curriculares
progressão parcial, sendo assim, os estudantes deve- do período letivo a ser avaliado.
rão ter êxito em todos os componentes curriculares A avaliação institucional é um orientador para
previstos na etapa da organização curricular, para o planejamento das ações vinculadas ao ensino, à
dar sequência ao seu itinerário formativo e serem pesquisa e à extensão, bem como a todas as atividades
matriculados na etapa seguinte ou para conclusão do que lhe servem de suporte. Envolve desde a gestão até
curso, no caso do último ano, conforme Diretrizes o funcionamento de serviços básicos para o funcio-
Institucionais dos Cursos Técnicos do IF Farroupilha. namento institucional. Tal avaliação acontecerá por
Durante todo o itinerário formativo do estu- meio da Comissão Própria de Avaliação, instituída
dante, deverão ser previstas atividades de recupe- desde 2009 através de regulamento próprio avaliado
ração paralela, complementação de estudos, dentre pelo CONSUP.
outras atividades que o auxiliem a ter êxito na sua Os resultados da autoavaliação relacionados ao
aprendizagem, evitando a não compreensão dos con- Curso Técnico em Informática serão tomados como
teúdos, a reprovação e/ou evasão. A carga horária ponto de partida para ações de melhoria em suas
da recuperação paralela não está incluída no total condições físicas e de gestão.
da carga horária da disciplina e carga horária total
do curso.
Cada docente deverá propor, em seu planeja- 4.9. Critérios e procedimentos
mento semanal, estratégias de aplicação da recupe- para aproveitamento de estudos
ração paralela, dentre outras atividades, visando a
aprendizagem dos estudantes, as quais deverão estar
anteriores
previstas no plano de ensino, com a ciência da CGE O aproveitamento de estudos anteriores compre-
e da Assessoria Pedagógica do Campus. ende o processo de aproveitamento de componentes
Após avaliação conjunta do rendimento escolar curriculares cursados com êxito em outro curso de
do estudante, o Conselho de Classe Final decidirá mesmo nível de ensino.
quanto à sua retenção ou progressão, baseado na No Curso Técnico em Informática Integrado não
análise dos comprovantes de acompanhamento haverá a possibilidade de aproveitamento de estudos,
de estudos e oferta de recuperação paralela. Serão salvo se for de outro curso de educação profissional,

28 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 29


4.12. Ementário Componente Curricular: Educação Física

4.12.1. Componentes curriculares obrigatórios Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa

Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Definição dos temas da cultura corporal do movimento. Aptidão física relacionada à saúde (diagnóstico). Passagem
do jogo ao esporte. Jogos: carrinho de rolimã. Capoeira. Ginástica Geral: exercícios básicos e coreografia. Práticas
Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 1º ano corporais expressivas (dança). Práticas corporais sistematizadas – esporte com e sem interação. Diagnóstico
esportes de invasão (futsal, handebol, basquete); Diagnóstico esportes de rede (voleibol). Esporte de marca:
Ementa atletismo – provas de pista. Educação alimentar e nutricional.
Estrutura morfossintática da Língua Portuguesa: fonética e fonologia. Linguagem, comunicação e interação. Ênfase Tecnológica
Semântica. Expressão escrita. Estrutura e formação de palavras. Redação técnica: estratégias e recursos na
produção de textos. Interpretação e produção de textos. Gêneros textuais (romance, conto, crônica, poema, Práticas corporais sistematizadas – esporte com e sem interação.
carta, relato, relatório). Fatores que garantem a textualidade nos diversos gêneros de textos. Tipos textuais.
Coesão e coerência textuais. A interface leitura e produção de textos. A literatura enquanto um discurso de poder Área de Integração
e formador da Nação. A literatura como uso artístico da linguagem, explorada em seus aspectos linguísticos,
estéticos, sociais, lúdicos, etc. Matemática: razão e proporção, conjuntos numéricos.
Biologia: biologia celular: composição química, membranas celulares, citoplasma e organelas, núcleo, divisão
Ênfase Tecnológica celular e metabolismo.
Programação I: programação sequencial e desvio condicional, estruturas de repetição.
Redação técnica; Interpretação e produção de textos; Gêneros textuais; A literatura como uso artístico da linguagem. Aplicativos: Gerenciamento de aplicativos para escritório: planilhas eletrônicas e apresentações multimídia em slides
Área de Integração Bibliografia Básica
Língua Inglesa: Relacionar o texto com suas estruturas linguísticas, suas funções e seu uso social. DARIDO, Suraya Cristina. Os conteúdos da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades e possi-
Educação Física: Aspectos estruturais, contextuais e conceituais do esporte, jogos tradicionais/populares, ginástica bilidades. In: Perspectivas em Educação Física Escolar. Niterói, v.2, n.1, (suplemento), 2001.
e atividade física na natureza. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida
Arte: Linguagens artísticas tradicionais e contemporâneas. A linguagem cinematográfica. ativo. Londrina: Midiograf, 2001.
DE ROSE, Jr. D. (Org.) Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37ª ed. Rio de Bibliografia Complementar
Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes
e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005.
Bibliografia Complementar GONZÁLES, Fernando J. Sistema de Classificação dos Esportes. In: REZER, Ricardo (Org.) O Fenômeno Esportivo:
ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
KASPARY, Adalberto J. Redação oficial: normas e modelos. 17ª ed. Porto Alegre: Edita, 2007.
KOCH, Ingedore Vilhaça; TRAVAGLIA Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1999.
____. SOUZA e Silva, Maria Cecília Perez. Linguística aplicada ao português: morfologia. 18ªed. São Paulo: Cortez, 2012. Componente Curricular: Arte
Carga Horária (h/a): 40h/a Período Letivo: 1º ano

Componente Curricular: Língua Inglesa Ementa


Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano Leitura de imagem, da obra de arte e aproximações da Cultura Visual. Texto visual, identificação e análise de
mecanismos persuasivos não-verbais e midiáticos. A arte como criação e manifestação sócio-cultural. Técnicas de
Ementa expressão e representação. Prática artística. Elementos da visualidade e suas relações e aplicações compositivas.
Teoria da cor. Linguagens artísticas tradicionais e contemporâneas. Contextualização dos principais períodos
Leitura verbal e não verbal de textos correspondentes a gêneros discursivos das esferas cotidiana e jornalística históricos da arte. Arte Indígena. Arte Africana. A linguagem cinematográfica. Apreciação musical. Som. Parâmetros
em diferentes mídias. Relação de textos com suas estruturas linguísticas, suas funções e seu uso social. Estudo do som. Contextualizações e análise dos diferentes tipos de música, gêneros e estilos.
dos aspectos linguísticos em diferentes textos: recursos expressivos, procedimentos de construção e recepção de
textos. Abordagem semântico-pragmática direcionada ao reconhecimento e aquisição de vocabulário referente Ênfase Tecnológica
à área técnica de Informática.
Texto visual; A arte como criação e manifestação sócio-cultural e histórica; Linguagens artísticas.
Ênfase Tecnológica
Área de Integração
Leitura verbal e não verbal de textos; Aquisição de vocabulário referente à área técnica de informática.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: Tipos textuais. Coesão e coerência textuais. A interface leitura e pro-
Área de Integração dução de textos
História: O legado cultural do Mundo Antigo (Egito, Grécia e Roma). Idade Média – características.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: Tipos textuais. Coesão e coerência textuais. A interface leitura e pro-
dução de textos Bibliografia Básica
Bibliografia Básica COCCHIARALE, Fernando. Quem tem medo da Arte Contemporânea. São Paulo: Massangana, 2006.
GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
CRUZ, T. D. e SILVA, A. V. e ROSAS, Marta. Inglês.com - Textos para informática. São Paulo: Disal, 2003. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1994.
GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. Módulo I. São Paulo: Ícone, 2008.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2002. Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos. SP: Senac, 2004.
KOSSOY. Bóris. Fotografia e história. São Paulo: Ática,1989.
IGREJA, José Roberto A. Falsos Cognatos. Looks can be deceiving. São Paulo: Disal, 2005. COLI, J. O. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000.
TURIS, Anderson F. de A. M. Inglês instrumental – gramática descomplicada v.I. São Paulo: Livro Rápido, 2008.
MARQUES, Amadeu. Inglês - edição compactada - série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2002.

30 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 31


Componente Curricular: Matemática Componente Curricular: Física
Carga Horária (h/a): 160 h/a Período Letivo: 1º ano Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 1º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Razão e proporção: Conceitos, propriedades, regra de três simples e composta, Grandezas diretamente propor- Mecânica: grandezas físicas, suas unidades e transformações. Cinemática: posição, deslocamento e referencial.
cionais, grandezas inversamente proporcionais, porcentagem. Conjuntos Numéricos: Conjunto dos números Velocidade. Aceleração. Movimento Retilíneo uniforme (MRU), Movimento Retilíneo Uniforme Variado (MRUV).
naturais, inteiros, racionais e irracionais. Representação dos números irracionais na reta. Conjunto dos números Gráficos do Movimento. Movimento curvilíneo. Vetores. Dinâmica: Primeira, Segunda e Terceira Lei de Newton
reais. Intervalos. Operações com conjuntos, notação científica. Função de 1º Grau: Função constante. Função e aplicações. Gravitação: Introdução, Lei da Gravitação Universal. Princípios de conservação: transformação e
polinomial de 1º grau. Gráfico cartesiano da função de 1º grau. Função linear e seu gráfico. Função de 2º Grau: conservação da energia. Energia cinética e Energia potencial gravitacional.
Definição. Gráfico cartesiano da função do 2º grau. Coordenadas do vértice. Vetores: Definição de vetores. Vetores
iguais e vetores opostos. Matrizes: Definição de matriz, matriz quadrada, matriz diagonal, Matriz identidade, Ênfase Tecnológica
Matriz oposta. Determinantes e sistemas lineares: Determinante de matriz quadrada de ordem 1, 2, 3. Equação
linear e sistema linear. Mecânica; Vetores; MRU e MRUV.

Ênfase Tecnológica Área de Integração

Regras de Três Simples e composta; Conjuntos numéricos; Vetores e Matrizes. Matemática: Regra de Três Simples e Composta, Porcentagem.
Língua Portuguesa e Literatura Prasileira: Análise, interpretação e aplicação dos recursos expressivos das lin-
Área de Integração guagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estruturas das
manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
Programação I: Estruturas homogêneas (Vetores, Matrizes). Hardware: Componentes de um computador.

Bibliografia Básica Bibliografia Básica


DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Contexto e Aplicações. Vol. único, Editora Ática, 2011. BONADIMAN, Hélio. Mecânica: movimento retilíneo, movimento curvilíneo, leis de Newton. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2006.
FACHINNI, Walter Matemática para a escola hoje. Editora FTD, Volume único, 2006. CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: Mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática: Ensino Médio. Vol. 1, 2, 3. Editora Saraiva. 2010. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – volume 1. 6ª Ed. São Paulo. Ed. Scipione, 2006.

Bibliografia Complementar Bibliografia Complementar


IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. 5ª ed. São Paulo: Atual, 2010. GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática, 2012.
PAIVA, Manoel. Matemática: Paiva. Vol. 1, 2, 3. Editora Moderna, 2010. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática: uma nova abordagem. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2011. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física/ mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. v.1.

Componente Curricular: Química


Componente Curricular: Biologia
Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 1º ano
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano
Ementa
Ementa
Matéria e suas Transformações, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Químicas, Oxidação e Redução,
Funções Inorgânicas, Reações Químicas, Radioatividade. Origem da vida. Características dos seres vivos. Biologia celular: composição química, membranas celulares,
citoplasma e organelas, núcleo, divisão celular e metabolismo. Ecologia: conceitos fundamentais; energia e matéria
Ênfase Tecnológica nos ecossistemas; ecologia de populações, comunidades e ecossistemas; biomas; Educação ambiental: impactos
ambientais provocados pelo homem, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável.
Tabela Periódica, Ligações Químicas, Funções Inorgânicas.
Ênfase Tecnológica
Área de Integração
Lixo eletrônico; Recursos Naturais, Regra de Três Simples e Composta.
Biologia: Origem da vida. Biologia celular: composição química.
Área de Integração
Bibliografia Básica
Hardware: Manutenção corretiva e preventiva.
CREASE, Robert P. O Sonho de Mendeleiev – A Verdadeira História da Química, 1a Edição, Zahar, 2002. Física: Grandezas físicas, suas unidades e transformações.
MORAIS, Antônio Manuel Alves. A Origem dos Elementos Químicos - Uma Abordagem Inicial, 2a Edição, Livraria Química: Reações Químicas..
da Física, 2012.
CHRISPINO, Álvaro. O Que é Química. São Paulo: Brasiliense, 1994. Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar ZIMMER, Carl. O Livro de Ouro da Evolução. Ediouro. 2ª edição. 2012.
COOPER, Geofrey. A célula: uma abordagem molecular. Artmed. 3ª edição. 2007.
SACKS, Oliver. Tio Tungstênio - Memórias de uma Infância Química. Companhia das Letras, 2002. ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MOORE, John T. Química para Leigos. 1ª Edição, Alta Books, 2008.
GALHARDO FILHO, Emílio; CRUZ, Roque. Experimentos Químicos - Em Microescala, com Materiais de Baixo Custo Bibliografia Complementar
e do Cotidiano. 2ª Edição, Livraria da Física, 2009.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A. Célula. 2ª ed. Barueri: Manole, 2007.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

32 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 33


Componente Curricular: Geografia Componente Curricular: Filosofia
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Projeções cartográficas e tecnologias modernas aplicadas à cartografia (percepção espacial); Linguagem cartográfica, Representações e comunicação. Proporcionar a leitura, a interpretação e o conhecimento de textos filosóficos
tipos de mapas, fusos horários, escalas cartográficas (global ao local). Formação territorial e regionalização local relacionando-os com os demais valores. Desenvolver no aluno as habilidades de escrita e raciocínio lógico com
e global (escala gráfica e numérica e a noção de espaço, a divisão territorial e as principais regiões do mundo). vistas a contribuir para a sua formação integral. Tema: A Filosofia no contexto dos saberes.
Estrutura interna e externa da terra (tipos de rochas e sua composição mineralógica, principais minerais metá-
licos e energéticos). Situação geral da atmosfera e classificação climática. Os grandes domínios da vegetação no Ênfase Tecnológica
Brasil e no mundo (principais ecossistemas e sua importância para a humanidade na conservação das espécies,
interpretação do relevo-clima-vegetação). Recursos minerais e energéticos: exploração e impactos. Recursos Investigação filosófica, construção do conhecimento filosófico, moralidade e poder.
hídricos; bacias hidrográficas e seus aproveitamentos.
Área de Integração
Ênfase Tecnológica
Hardware: componentes de um computador.
Projeções cartográficas; Formação territorial e Regionalização local e global; Estrutura interna e externa da terra; Aplicativos: sistemas operacionais proprietário e livre.
Situação geral da atmosfera e classificação climática; Domínios da vegetação no Brasil e no mundo; Recursos
minerais e energéticos; Recursos hídricos. Bibliografia Básica

Área de Integração GALLO, Silvio; KOHAN, Walter Omar. Filosofia no Ensino Médio. V.6. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educação. trad.: Ann Mary Fighiera Perpétuo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
Biologia: impactos ambientais provocados pelo homem, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável, OBIOLS, Guillermo. Uma introdução ao ensino da Filosofia. Rio Grande do Sul: UNIJUÍ, 2002.
impactos ambientais antrópicos, lixo eletrônico.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
AB’SABER, Aziz. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Ática, 2005.
DAMIANI, Amélia Luisa. População e Geografia. 12ª ed. São Paulo: Contexto, 2012. SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciação ao Filosofar. São Paulo: Saraiva, 1997.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova: da crítica da Geografia a uma Geografia Crítica. 6 ed. São Paulo: EDUSP, SÁTIRO, Angélica. Com diálogos, relatos e reflexões. Belo Horizonte: Cultura, 1998.
2008.

Bibliografia Complementar Componente Curricular: Fundamentos da Informática


MAGNOLI, Demétrio (org.). História das Guerras. 4ª ed. 1ª. reimp. São Paulo: Contexto, 2009. Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano
FITZ, P. R. Cartografia Básica. 2ª ed. Canoas: Centro Universitário La Salle, 2005.
HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A Nova Desordem Mundial. São Paulo: UNESP, 2006. Ementa
História da Computação. Informática e aplicações, Sistemas de numeração e codificação de dados. Lógica
Proposicional, Tabelas-Verdade. Implicação e Equivalência, Álgebra Booleana, Argumentos e Técnicas Dedutivas.
Componente Curricular: Sociologia
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º ano Ênfase Tecnológica
Informática e aplicações, Sistemas de Numeração e Álgebra Booleana.
Ementa
Elaborar instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo e o hori- Área de Integração
zonte de expectativas, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. Construir uma visão mais crítica Hardware: componentes de um computador.
sobre fatos e situações das vivências culturais e sociais. Compreender e valorizar as diferentes manifestações Aplicativos: sistemas operacionais proprietário e livre.
culturais de etnias e segmentos sociais, preservando o direito à diversidade. A sociedade humana como objeto
de estudo. Direitos Humanos. Bibliografia Básica
Ênfase Tecnológica ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. Ed. Nobel, 2002.
CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.
Investigação sociológica, interpretação dos processos sociais, construção científica do conhecimento sociológico.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Área de Integração
Bibliografia Complementar

Arte: a arte como manifestação sócio-cultural. FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
Biologia: impactos ambientais provocados pelo homem, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira; SILVA, Flávio Soares Correia. Lógica para Computação. Editora Thomson
Pioneira, 2006.
MANZANO, A.L.N.G.; MANZANO, M.I.N.G. Estudo dirigido de informática básica. 7ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Básica (Coleção PD; Série estudo dirigido).
EMILE, Durkheim; WEBER, Max; MARX, Karl; PARSONS, Talcott. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo:
Centauro, 2003.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudanças. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2006.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos).

Bibliografia Complementar
DIMENSTEIN, Gilberto; GIANSANTI, Álvaro Cesar; RODRIGUES, Marta M. Assumpção.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2008.
MARX, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, v. 10, 1988. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Ed. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2010.

34 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 35


Componente Curricular: Hardware Componente Curricular: Aplicativos
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Componentes de um Computador, Dispositivos de Entrada/Saída. Montagem e configuração de computadores. Sistemas operacionais proprietário e livre. Softwares de propósito gerais para gerenciamento de arquivos, internet,
Manutenção corretiva e preventiva. Barramentos. Instalações de programas. Sistemas operacionais Proprietários apresentação de palestras, processamento de textos, planilhas eletrônicas, apresentação de slides.
e livres (principais configurações e aplicativos).
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Sistemas Operacionais, formatação de textos, planilhas eletrônicas e apresentações de slides.
Hardware, Montagem e manutenção de microcomputadores.
Área de Integração
Área de Integração
Fundamentos da Informática: história da Computação. Informática e aplicações.
Fundamentos da Informática: Sistemas de numeração e codificação de dados. Hardware: Dispositivos de Entrada/Saída.
Aplicativos: Sistemas operacionais proprietário e livre
Física: grandezas físicas, suas unidades e transformações. Bibliografia Básica
Química: estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Químicas.
Biologia: impactos ambientais antrópicos - lixo eletrônico. ESTEVES, Valdir. Dominando o Processador de Textos do OpenOffice. org. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2005.
SCHECHTER, Renato. BrOffice.org Calc e Writer: Trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro:
Bibliografia Básica Elsevier, 2006.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª ed. Rio
BITTENCOURT, R. A. Montagem de computadores e hardware. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. de Janeiro: LCT, 2011.
MORIMOTO, C. E. Hardware II, o Guia Definitivo. GDH Press e Sul Editores 2010.
VASCONCELOS, L. Hardware na prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2009. Bibliografia Complementar
GONÇALVES, Cristiane. BrOffice.org Calc Avançado com Introdução às Macros. Rio de Janeiro: Ed Ciência Moderna
Bibliografia Complementar Ltda 2009.
LACERDA, I. M. F. De. Entendendo e dominando o Hardware. São Paulo: Digerati Books, 2007. LOBO, Edson J. R. BrOffice Writer: Nova Solução em Código aberto na editoração de textos. Rio de Janeiro: Ciência
SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Editora do livro Técnico, 2010. Moderna Ltda, 2008.
TORRES, G. Montagem de Micros: Para Autodidatas, Estudantes e Técnicos. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. ROCHA, Tarcízio. OpenOffice.org 2.0 – Calc – Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda., 2006.

Componente Curricular: Programação I Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira

Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 1º ano Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 2º ano

Ementa Ementa

Introdução a Lógica da Programação. Constantes, variáveis, Tipos de dados e operadores. Estrutura sequencial e Período composto por coordenação e subordinação. Colocação pronominal. Pontuação. Sintaxe de concordância e
de desvio condicional. Estruturas de repetição. Estruturas homogêneas (Vetores, Matrizes). Ordenação de vetores. de regência (crase). Estratégias e recursos na produção de texto. Interpretação e produção de textos, considerando
Subrotinas. Ambientes de desenvolvimento de aplicações. os diferentes gêneros textuais (crônica, carta do leitor, debate, dissertação argumentativa). Fatores que garantem
a textualidade nos diversos gêneros de textos. Tipos textuais. Coesão e coerência textuais. A interface leitura e
Ênfase Tecnológica produção de textos. A literatura enquanto um discurso de poder e formador da Nação. A literatura como uso
artístico da linguagem, explorada em seus aspectos linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc. A literatura como
Estrutura sequencial e de desvio condicional, laços de repetição, estruturas homogêneas e funções. manifestação cultural dos valores sociais e humanos; relações entre o texto literário e o momento de sua produção,
situando aspectos do contexto histórico, social e político; os estilos de época (Pré-modernismo, Modernismo e
Área de Integração Literatura Contemporânea) como retrato da evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.
Fundamentos da Informática: sistemas de numeração e codificação de dados, lógica Proposicional, tabelas-Verdade. Ênfase Tecnológica
Matemática: regra de três simples e composta, conjuntos numéricos.
Estratégias e recursos na produção de texto; Coesão e coerência textuais; A literatura como uso artístico da
Bibliografia Básica linguagem.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da programação de Área de Integração
computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++(padrão ANSI) e Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
BENEDUZZI, Humberto Martins. Lógica e linguagem de programação: introdução ao desenvolvimento de software. Língua Inglesa: Relacionar o texto com suas estruturas linguísticas, suas funções e seu uso social.
Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de Bibliografia Básica
programação de Computadores. 23ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37ª ed. Rio de
Bibliografia Complementar Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
ALBANO, R. S.; Albano, S. G.; Programação em Linguagem C. 1ª Edição. Ed: Ciência Moderna. 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.
BACKES, André; Linguagem C: Completa e descomplicada. 1ª Edição. Ed: Rio de Janeiro: Elsevier. 2013.
DAMAS, Luis. Linguagem C. 10ª Edição. Ed: Ltc. 2007. Bibliografia Complementar
KASPARY, Adalberto J. Redação oficial: normas e modelos. 17ª ed. Porto Alegre: Edita, 2007.
KOCH, Ingedore Vilhaça; TRAVAGLIA Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1999.
____.Ingedore Vilhaça; SOUZA e Silva, Maria Cecília Perez. Linguística aplicada ao português: morfologia. 18ª ed.
São Paulo: Cortez, 2012.

36 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 37


Componente Curricular: Língua Inglesa Componente Curricular: Química
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Estudo da Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações, tecnologias e diferentes culturas. Leitura, Relações de Massas, Estequiometria, Gases, Soluções, Termoquímica, Cinética Química, Equilíbrio Químico (pH),
interpretação de textos da área de Tecnologia da Informação. Ampliação do léxico computacional. Estudo dos Eletroquímica.
gêneros digitais: tecnologia da comunicação e informação: impacto e função social. Estudo do texto: as sequências
discursivas e os gêneros textuais. Ênfase Tecnológica

Ênfase Tecnológica Soluções, Equilíbrio Químico (pH).

Leitura, interpretação de textos da área de Tecnologia da Informação; Ampliação do léxico computacional; Estudo Área de Integração
dos gêneros digitais: tecnologia da comunicação e informação.
Física: calorimetria, termodinâmica e termometria.
Área de Integração
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: Compreensão do uso da Língua Portuguesa como língua materna, Bibliografia Básica
geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
ESPÓSITO, Breno Pannia. Química em Casa - Conforme a Nova Ortografia. 3ª Edição, Atual Editora.
Bibliografia Básica FARIAS, Robson Fernandes de. Química de Coordenação. 2ª Edição, Átomo, 2009.
FILGUEIRAS, Carlos A. L. Lavoisier - O Estabelecimento da Química Moderna. 2ª Edição, Odysseus, 2008.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Mod: 1. São Paulo: Texto Novo, 2002.
TORRES, D.; SILVA, A.; ROSAS, M. Inglês.com: textos para informática. Salvador: Dival, 2006. Bibliografia Complementar
TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007.
GALHARDO FILHO, Emílio; Cruz, Roque. Experimentos de Química - Em Microescala, com Materiais de Baixo Custo
Bibliografia Complementar e do Cotidiano. 2a Edição, Livraria da Física, 2009.
MOORE, John T. Química para Leigos. 1ª Edição, Alta Books, 2008.
BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford English for computing. 20ª ed. New York: Oxford University Press, 2008. SACKS, Oliver. Tio Tungstênio - Memórias de uma Infância Química. Companhia das Letras, 2002.
DEMETRIADES, D. Information technology: workshop. 10ª ed. New York: Oxford University Press, 2003.
GLENDINNING, E.; MCEWAN, J. Basic English for computing. New York: Oxford University Press, 2003.

Componente Curricular: Física


Componente Curricular: Matemática Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano
Carga Horária (h/a): 160 h/a Período Letivo: 2º ano Ementa
Ementa Hidrostática: pressão e densidade, Pressão nos líquidos, Principio de Pascal e Princípio de Arquimedes.
Funções Exponencial e Logarítmica: gráficos, propriedades e aplicações. Trigonometria: relações trigonométricas no Hidrodinâmica: Vazão, equação da continuidade. Termometria: medidas de temperatura, escalas termométricas.
triângulo retângulo, o círculo trigonométrico, identidades trigonométricas, equações e inequações trigonométricas, Calorimetria: capacidade calorífica, calor específico e calor latente, princípios das trocas de calor, mudanças de
lei dos senos e dos cossenos, funções trigonométricas e seus gráficos, aplicações da trigonometria. Análise fase. Termodinâmica: 1º e 2º lei da Termodinâmica. Oscilações: ondulatória e acústica.
Combinatória: Teorema Fundamental da Contagem, fatorial, arranjo, combinação, permutação simples e com
elementos repetidos, triângulo de Pascal e Binômio de Newton. Progressões Aritméticas e Geométricas: fórmulas Ênfase Tecnológica
gerais, propriedades e aplicações. Hidrostática e Hidrodinâmica; Termometria e Calorimetria; Oscilações: ondulatória e acústica.
Ênfase Tecnológica Área de Integração
Funções: Exponencial e Logarítmica; Análise Combinatória. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: Leitura, interpretação e escrita.
Matemática: Operações matemáticas, regra de três.
Área de Integração
Redes de Computadores: Modelos de Referência OSI e TCP/IP, projeto de redes Bibliografia Básica
BONADIMAN, Helio. Hidrostática & calor: integração, experimento, teoria e cotidiano. 4ª ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2005.
Bibliografia Básica CARRON, Wilson; GUIMARÃES, Osvaldo. As faces da física: volume único. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Contexto e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2011. Vol único. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – volume 2. 6ª Ed. São Paulo. Ed. Scipione, 2006.
FACHINNI, Walter. Matemática para a escola hoje. São Paulo: Editora FTD, 2006. Vol. Único
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática no Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva. 2010. Vol. 1, 2, 3 Bibliografia Complementar
GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática, 2012.
Bibliografia Complementar HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica.
BEZERRA, Manuel Jairo. Matemática Para o Ensino Médio. Vol. Único, Scipione, 2004. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto, DE ALMEIDA, Nilze. Matemática Ciência e HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Aplicações. Vol. 1, 2, 3. Editora Atual, 2010
RIBEIRO, Jackson. Matemática, ciência e Linguagem. Editora Scipione, 2007.

38 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 39


Componente Curricular: Biologia Componente Curricular: História
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Classificação e nomenclatura dos seres vivos. Características gerais dos vírus. Características gerais dos reinos Introdução aos estudos históricos. Os tempos históricos anteriores a escrita (Contexto da América e Brasil). O
biológicos: Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animallia. legado cultural do Mundo Antigo (Egito, Grécia e Roma) Idade Média – características. Transição do Feudalismo para
o Capitalismo (Grandes Navegações). África histórica (Reinos Africanos). Os Povos Indígenas na América e Brasil
Ênfase Tecnológica que os europeus encontraram. O significado do Renascimento (Renascimento Científico). Reforma(s) Religiosa(s)
e suas repercussões. Estado Moderno/Absolutismo. Conquista e colonização da América Hispânica e Portuguesa.
Características gerais dos reinos biológicos.
Ênfase Tecnológica
Área de Integração
Investigação histórica; Interpretação dos processos sociais; Distinção e comparação das etapas temporais;
Física: Termometria e calorimetria. Construção científica do conhecimento histórico.

Bibliografia Básica Área de Integração


AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R. Biologia. Vol. 1, 2 e 3. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. Sociologia: Construção de uma visão mais crítica da cultura, sua influência na sociedade.
BARNES, B.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados: uma nova síntese. 2ª ed. São Paulo: Ateneu, 2008.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Volume único. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2008. Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2010.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise ManziFrayze. História do Brasil: no contexto da História ocidental. São Paulo:
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S.M.; FOX, G.A. Ecologia vegetal. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Atual, 2009.
LARA, F.M. Princípios de Entomologia. 3ª ed. São Paulo: Ícone, 1992. VICENTINO, Claudio. História Geral. São Paulo: Scipione, 2009.
POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar

Componente Curricular: Geografia FALCON, Francisco; RODRIGUES, Antônio Edmilson. A Formação do Mundo Moderno: A construção do ocidente
dos séculos XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006.
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano MOTA, Carlos Guilherme; LOPEZ, Adriana. História do Brasil. Uma Interpretação. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2012.
RINKE, Stefan. História da América Latina: das culturas pré-colombianas até o presente. Porto Alegre: PUCRS, 2012.
Ementa
Os complexos agroindustriais (no mundo e no Brasil). A estrutura regional brasileira. Os Nordestes. A Amazônia
e os projetos de planejamento regional. O Centro-Sul. O Centro-Oeste. A questão fundiária. Globalização e Componente Curricular: Sociologia
economia: fluxos de mercadoria e comércio global. Periferias da globalização: a fronteira Norte e Sul. Geopolítica
da globalização: os desafios globais (guerra fria e nova ordem mundial, relações internacionais: Oriente Médio e Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2º ano
África). A Formação do espaço urbano-industrial (Tipos de indústrias). Transformações na estrutura produtiva no
século XX: o fordismo, o toyotismo, as novas técnicas de produção e seus impactos (setores da economia, teorias
Ementa
econômicas [capitalismo, socialismo, neoliberalismo, keynesianismo]). Produção e transformação dos espaços
agrários (formas de produção agrícolas: orgânico e transgênico), principais Pólos tecnológicos (Megalópoles, Construir uma visão mais crítica da cultura, sua influência na sociedade; bem como, da indústria cultural e dos
regiões do Brasil e suas principais Metrópoles). Modernização da agricultura e estruturas agrárias (revolução meios de comunicação. Compreender e analisar as mudanças de paradigmas que o fenômeno da internet introduz
verde e revolução agrícola). nas questões relacionadas à ética comunicacional. Refletir sobre o fluxo interativo proporcionado pela rede,
benefícios da internet e crimes virtuais. Avaliar o papel da internet enquanto veiculo de informação, estimulando
Ênfase Tecnológica o comportamento responsável e ético dos usuários.
Globalização e economia; Principais Pólos tecnológicos (Megalópoles, regiões do Brasil e suas principais Metrópoles);
Ênfase Tecnológica
Modernização da agricultura e estruturas agrárias (revolução verde e revolução agrícola).
Investigação sociológica, interpretação dos processos sociais, construção científica do conhecimento sociológico.
Área de Integração
Área de Integração
Filosofia: Movimentos sociais e Direitos Humanos. Estado de Bem-estar-social. Tecnologia e inclusão social.
Desigualdade e exclusão social e digital. Políticas Públicas para a inclusão social, educacional e digital. Políticas Filosofia: Articular os conhecimentos da Ética e da Filosofia Moral às questões da atualidade.
públicas e desenvolvimento.
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
BRYM, Robert et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
MARINA, Lúcia; RIGOLI, Tércio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2º grau. Ed. Moderna. São Paulo. 2001.
TERRA, Lygia; ARAÚJO, Regina; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. São
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1995.
Paulo: Moderna, 2010.
VESENTINI, José Willian. Geografia: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2012.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Ed. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2010.
ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de. Geografia geral e do Brasil. São Paulo. Ática, 2005. CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
GARCIA, Hélio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2005. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

40 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 41


Componente Curricular: Educação Física Componente Curricular: Análise e Modelagem de Sistemas
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Aptidão física relacionada à saúde (diagnóstico). Jogos: projeto jangada. Práticas corporais junto à natureza Conceitos fundamentais da Engenharia de Software. O Processo de Desenvolvimento de Software. Engenharia
(AFANs). Práticas corporais sistematizadas – esportes com e sem interação. Esportes de invasão (futsal; handebol; de Requisitos. Ciclo de vida do software. Análise e Modelagem de sistemas (UML).
basquete) – fundamentos básicos, situações de jogo e jogo formal. Esportes de rede (voleibol) – fundamentos
básicos, situações de jogo e jogo formal. Esportes de campo e taco – beisebol. Esporte de precisão ou alvo – bocha. Ênfase Tecnológica
Processo de envelhecimento.
Engenharia de requisitos e modelagem UML.
Ênfase Tecnológica
Área de Integração
Práticas corporais sistematizadas – esportes com e sem interação.
Banco de dados: modelagem Entidade-Relacionamento.
Programação II: construção de aplicações dinâmicas (Formulários, métodos de envio de dados, Sessões e Cookies).
Área de Integração
Integração com Banco de Dados (Criação, conexão, inserção, seleção, alteração, exclusão e manipulação).
Sociologia: construção de uma visão mais crítica da cultura, sua influência na sociedade; bem como, da indústria
cultural e dos meios de comunicação. Bibliografia Básica

Bibliografia Básica PRESSMAN, R. Engenharia de software: Uma abordagem profissional. 7ª ed. Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
BROTTO, Fábio Outuzi. Jogos Cooperativos: Se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: BOOCH G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML - Guia de Usuário. 12ª reimpressão. Elsevier, Rio de Janeiro, 2012.
Projeto Cooperação, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. Bibliografia Complementar
DE ROSE, Jr. D. (Org.) Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BLAHA M., RUMBAUCH, J. Modelagem e Projetos baseados em Objetos com UML2. São Paulo, 2ª ed. Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar GANE, C., SARSON, T. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro, 24ª ed. LTC, 2009.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes
e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005.
DARIDO, Suraya Cristina. Os conteúdos da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades e
possibilidades. In: Perspectivas em Educação Física Escolar. Niterói, v.2, n.1, (suplemento), 2001. Componente Curricular: Banco de Dados
GONZÁLES, Fernando J. Sistema de Classificação dos Esportes. In: REZER, Ricardo (Org.) O Fenômeno Esportivo:
ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006. Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 2º ano

Ementa

Componente Curricular: Filosofia Conceito de banco de dados e Sistemas de Gerência de banco de dados (SGBD), Modelagem Entidade-
Relacionamento, Modelo relacional. Normalização. SQL (Structured Query Language). Histórico da evolução da
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2º ano linguagem SQL. Padrão de direito SQL (ISO/IEC 9075). Tipos de Dados. SQL Schema. Conjuntos de comandos: DDL,
DML, DCL. Triggers. Stored Procedures. Persistent Stored Modules (PSM). Transaction. Embedded SQ.
Ementa
Ênfase Tecnológica
Investigação filosófica, construção do conhecimento filosófico e Filosofia Moral.
Sistemas Gerência de banco de dados (SGBD), Modelagem Entidade -Relacionamento e SQL.

Ênfase Tecnológica Área de Integração


Investigação filosófica, construção do conhecimento filosófico e Filosofia Moral. Programação II: integração com Banco de Dados (Criação, conexão, inserção, seleção, alteração, exclusão e
manipulação).
Área de Integração Analise e Modelagem de Sistemas: análise e Modelagem de sistemas (UML).
Sociologia: construção de uma visão mais crítica da cultura, sua influência na sociedade.
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
HEUSER, C. A.; Projeto de Banco de Dados. 6ª edição. Editora Artmed, 2009.
KOHAN, Walter Omar; CERLETTI, Alejandro. A Filosofia no Ensino Médio. Trad. Norma GuimarãesAzeredo - Brasília: SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S.; Sistema de Banco de Dados. 6ª edição. Editora Campus, 2012.
UnB, 1999. AGELOTTI, E.S. Banco de Dados. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
LIPMAN, Mattew. A Filosofia e o desenvolvimento do raciocínio. In: A Comunidade de Investigação e o Raciocínio
Crítico. Coleção Pensar - vol. I - São Paulo: Centro Brasileiro de Filosofia para Crianças, 1995. Bibliografia Complementar
VALLS, Alvaro. O que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2005.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J.; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª edição. Editora Mc Graw-Hill,
Bibliografia Complementar 2008.
DATE, C. J.; Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª edição. Editora Campus, 2004.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Ática, 2005. ELMASRI, R.; NAVATHE S. B.; Sistemas de Banco de Dados. 4ª edição. Editora Pearson, 2005.
SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciação ao Filosofar. - São Paulo: Saraiva, 1997.
SÁTIRO, Angélica. Com diálogos, relatos e reflexões. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.

42 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 43


Componente Curricular: Redes de Computadores Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 2º ano Carga Horária (h/a): 160 h/a Período Letivo: 3º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Conceitos e Tecnologias de Redes de Computadores. Estrutura de Redes e seus componentes. Topologias de Redes. Período composto por coordenação e subordinação. Colocação pronominal. Pontuação. Sintaxe de concordância e
Modelos de Referência OSI e TCP/IP. Protocolos e Serviços de Redes. Cabeamento Estruturado. Projetos de redes. de regência (crase). Estratégias e recursos na produção de texto. Interpretação e produção de textos, considerando
os diferentes gêneros textuais (crônica, carta do leitor, debate, dissertação argumentativa). Fatores que garantem
Ênfase Tecnológica a textualidade nos diversos gêneros de textos. Tipos textuais. Coesão e coerência textuais. A interface leitura e
produção de textos. A literatura enquanto um discurso de poder e formador da Nação. A literatura como uso
Cabeamento Estruturado; Protocolos e Serviços de Redes; Projeto de Redes.
artístico da linguagem, explorada em seus aspectos linguísticos, estéticos, sociais, lúdicos, etc. A literatura como
manifestação cultural dos valores sociais e humanos; relações entre o texto literário e o momento de sua produção,
Área de Integração
situando aspectos do contexto histórico, social e político; os estilos de época (Pré-modernismo, Modernismo e
Programação II: introdução a linguagem para WEB (Tipos de dados, Operadores Aritméticos, Estruturas de controle Literatura Contemporânea) como retrato da evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.
de condição e repetição, estruturas homogêneas e funções).
Ênfase Tecnológica
Bibliografia Básica
Estratégias e recursos na produção de texto; Coesão e coerência textuais; A literatura como uso artístico da
KUROSE, F. E ROOS, K. Redes de Computadores e a Internet. 5ª Edição. Pearson Education, 2010. linguagem.
MORIMOTO, C. Eduardo. Redes: Guia Prático. Segunda Reimpressão. Sul Editores. Porto Alegre, 2010.
Área de Integração
TANEMBAUM, Andrew S; WETHERALL, Davis. Redes de Computadores. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Programação III: conceitos básicos e avançados da orientação a objetos, englobando os tópicos de classes, objetos,
Bibliografia Complementar métodos, pacote, herança, polimorfismo, encapsulamento.
Empreendedorismo: elaboração do plano de negócios; Pessoa Física e Jurídica; Sociedades Comerciais; Franquias;
MORIMOTO, C. Servidores Linux, Guia Prático. Sul Editores. 2011. Cooperativas.
OLSEN, Diogo Roberto; LAUREANO, Marcos AurelioPchek. Redes de computadores. Curitiba: Livro Técnico, 2010. Tópicos Avançados de Informática: projeto de sistemas computacionais.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Atualizada pelo novo acordo ortográfico. 37ª ed. Rio de
Componente Curricular: Programação II Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 2º ano MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.
Ementa Bibliografia Complementar
Linguagem para Estilos. Metalinguagem. Introdução à linguagem para WEB (tipos de dados, Operadores Aritméticos, KASPARY, Adalberto J. Redação oficial: normas e modelos. 17ª ed. Porto Alegre: Edita, 2007.
Estruturas de controle de condição e repetição, estruturas homogêneas e funções). Construção de aplicações KOCH, IngedoreVilhaça; TRAVAGLIA Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1999.
dinâmicas (formulários, métodos de envio de dados, sessões e cookies). Integração com Banco de Dados (criação, ____. SOUZA e Silva, Maria Cecília Perez. Linguística aplicada ao português: morfologia. 18ª ed. São Paulo: Cortez,
conexão, inserção, seleção, alteração, exclusão e manipulação). 2012.
Ênfase Tecnológica

Desenvolvimento de Aplicações dinâmicas para Web; Integração a base de dados. Componente Curricular Matemática

Área de Integração Carga Horária (h/a): 160 h/a Período Letivo: 3º ano

Banco de Dados: sistemas Gerência de banco de dados (SGBD.) Ementa


Analise e Modelagem de Sistemas; o processo de desenvolvimento de software.
Matemática Financeira: porcentagem, juros simples e juros compostos. Estatística: Medidas de tendência central:
Bibliografia Básica média, moda e mediana, tabelas e gráficos estatísticos, desvio padrão e variância. Geometria Plana: congruência e
semelhança de triângulos, Teorema de Tales, Teorema de Pitágoras, construções com régua e compasso, áreas de
GILMORE, W. Jason. Dominando PHP e Mysql- Do Iniciante ao Profissional. Ed: Alta Books. 2009. figuras planas. Geometria Espacial: Teorema de Euler, áreas e volumes dos principais sólidos Geométricos (prismas,
SOARES, Walace; Php 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. 6ª Edição Ed: Erica. 2010 pirâmides, cones, cilindros e esferas), troncos de pirâmides e cones, cunha esférica, aplicações. Geometria Analítica:
WELLING, Luke, Thompson, Laura; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Elsevier, plano Cartesiano, posições relativas entre duas retas, estudo da reta, distâncias (entre dois pontos, entre ponto e reta),
2005. área do triângulo no plano Cartesiano, estudo da circunferência e estudo das cônicas (elipse, parábola e hipérbole).
Bibliografia Complementar Ênfase Tecnológica
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem Conhece PHP. Ed: Novatec. 2008 Estatística; Geometria Plana; Geometria Analítica.
OLIVIERO, Carlos Antônio José. Faça um Site - Php5.2 com Mysql 5.0 - Comércio Eletrônico - Orientado Por
Projeto - Para Windows. Editora: Erica. 2010 Área de Integração
CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP: a bíblia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Programação III: introdução a Orientação a Objetos
Física: fundamentos de física moderna.

Bibliografia Básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática, Contexto e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2011. Vol. único.
FACHINNI, Walter. Matemática para a escola hoje. São Paulo: Editora FTD, 2006. Vol. Único.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática no Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva. 2010. Vol. 1, 2, 3.

Bibliografia Complementar
BEZERRA, Manuel Jairo. Matemática Para o Ensino Médio. Vol. Único, Scipione, 2004.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto, DE ALMEIDA, Nilze. Matemática Ciência e
Aplicações. Vol. 1, 2, 3. Editora Atual, 2010.
RIBEIRO, Jackson. Matemática, ciência e Linguagem. Editora Scipione, 2007.

44 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 45


Componente Curricular: Química Componente Curricular: Biologia

Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 3º ano Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Genética: Leis de Mendel; pleiotropia; polialelia; interação gênica; herança ligada ao sexo; alterações cromossômicas;
Introdução a Química Orgânica, Compostos Orgânicos, Hidrocarbonetos, Funções Orgânicas Oxigenadas, Funções biotecnologia. Evolução biológica: teorias evolutivas; evidências da evolução; fatores evolutivos; variabilidade
Orgânicas Nitrogenadas, Funções Orgânicas Halogenadas, Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos; Isomeria, genética; especiação e extinção. Reprodução, embriologia, anatomia e fisiologia humana. Saúde humana: doenças
Reações Orgânicas, Química Orgânica Descritiva e Aplicada Bioquímica, Polímeros. sexualmente transmissíveis; métodos contraceptivos; drogas.

Ênfase Tecnológica Ênfase Tecnológica


Funções Orgânicas Oxigenadas e Nitrogenadas, Polímeros. Avanços tecnológicos: problemas e soluções; A busca de evidências evolutivas com o uso da tecnologia; Bioética;
Biotecnologia/Bioinformática.
Área de Integração
Área de Integração
Física: ótica.

Bibliografia Básica Filosofia: Contextualização sociocultural.

SALVADOR, Edgard; BENABOU, Joseph Elias; USBERCO, João. A Composição dos Alimentos. Saraiva, 2009. Bibliografia Básica
MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça- Experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. 1ª
Edição, UFMG, 2005. GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ALEXANDER, Brian; YOUNG, Larry. A Química Entre Nós - Amor, Sexo e a Ciência da Atração. 1ª Edição, Best SILVA Jr., C.; SASSON, S. Biologia. Volume único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
SellerLtda, 2012. SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar Bibliografia Complementar

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena. Química de Alimentos. 2ª Edição, Edgard Blucher, 2007. RAMALHO, M. L.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. B. Genética na Agropecuária. 7ª ed. São Paulo: Globo, 2000.
MATTOS, Marcia. Vênus e Marte – a Química do Amor. 1ª Edição, Planeta do Brasil, 2011. STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução - uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003.
MOORE, John T. Química para Leigos. 1ª Edição, Alta Books, 2008. VIANA, J.M.S.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G. Genética: Vol. 1-Fundamentos. 2ª Ed. Viçosa: UFV, 2001.

Componente Curricular: Física Componente Curricular: História

Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 3º ano Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3º ano

Ementa Ementa

Eletrostática: carga elétrica, condutores e isolantes, Campo Elétrico, Lei de Coulomb. Eletrodinâmica: diferença de Revolução Inglesa (Direitos do Homem e do Cidadão). Revolução Industrial/ Revolução Francesa: repercussões
potencial, corrente elétrica, Lei de Ohm, Potência elétrica, Associação de Resistores; Capacitores; Associação de na América e no Brasil. Reflexos do Iluminismo nos processos de Independência na América. Realidade histórica
Capacitores. Magnetismo: Ímã, campo magnético, linhas de campo. Eletromagnetismo: Efeito Oersted, Força de das América(s) no século XIX. História da África e dos Povos Indígenas no Século XIX. Primeira Guerra Mundial
Lorentz, Lei de Ampère. Ótica: Princípios de propagação da luz, fenômenos da luz. Fundamentos de Física Moderna. e a Revolução Russa. República Velha no Brasil (1891-1930). Era Vargas (1930/1945). Segunda Guerra Mundial
(1939-1945): antecedentes e o reordenamento do mundo. A guerra Fria (Visão Geral). Os Regimes Militares no
Ênfase Tecnológica Brasil e no Cone Sul: repercussões. As questões Afro-Indígenas no Brasil Contemporâneo. Tópicos de História
do Rio Grande do Sul.
Eletrostática; Eletrodinâmica; Capacitores; Ótica. Ênfase Tecnológica

Área de Integração Investigação histórica; Interpretação dos processos sociais; Distinção e comparação das etapas temporais;
Construção científica do conhecimento histórico.
Língua Portuguesa e literatura Brasileira: Leitura, interpretação e escrita.
Matemática: Operações matemáticas, regra de três.
Área de Integração
Bibliografia Básica

CARRON, Wilson; GUIMARÃES, Osvaldo. As faces da física: volume único. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2009. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: os estilos de época (Pré-modernismo, Modernismo e Literatura
GASPAR, Alberto. Física: volume único. São Paulo: Ática, 2012. Contemporânea) como retrato da evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física – volume 3. 6ª Ed. São Paulo. Ed. Scipione, 2006

Bibliografia Complementar Bibliografia Básica

BONADIMAN, Helio. Eletricidade: um Ensino Experimental. Ijuí. Ed.Unijui.1988 FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2010.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8ª ed. Rio de Janeiro: KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise ManziFrayze. História do Brasil: no contexto da História ocidental. São Paulo:
LTC, 2012. Atual, 2009.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. VICENTINO, Claudio. História Geral. São Paulo: Scipione, 2009.

Bibliografia Complementar

FALCON, Francisco; RODRIGUES, Antônio Edmilson. A Formação do Mundo Moderno. A construção do ocidente
dos séculos XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006.
MAESTRI, Mario. Breve História do Rio Grande do Sul. Da pré-história aos dias atuais. Passo Fundo: UPF, 2010.
MOTA, Carlos Guilherme; LOPEZ, Adriana. História do Brasil. Uma Interpretação. 3° ed. São Paulo: SENAC, 2012.

46 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 47


Componente Curricular: Educação Física
Componente Curricular: Sociologia Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3º ano
Ementa
Ementa Aptidão física relacionada à saúde (diagnóstico). Ginástica (exercícios físicos). Atividade física, saúde e lazer;
Estimular a construção da identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, atuando Organização de eventos. Práticas corporais sistematizadas – esportes com e sem interação. Esportes de invasão
ativamente em todas as questões da sociedade, em especial no mundo do trabalho. (futsal; handebol; basquete) – fundamentos básicos, situações de jogo e jogo formal. Esportes de invasão –
“modalidade alternativa”. Esportes de rede (voleibol) – fundamentos básicos, situações de jogo e jogo formal.
Ênfase Tecnológica Atividades aquáticas. Representações sociais sobre a CCM (práticas corporais e sociedade; práticas corporais e
saúde). Princípios da proteção e da defesa civil. Educação para o trânsito.
Investigação sociológica, interpretação dos processos sociais, construção científica do conhecimento sociológico.
Ênfase Tecnológica
Área de Integração
Atividade física relacionada à saúde. Representações sociais sobre a CCM.
História: globalização, identidade e diversidade cultural.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: produção textual. Área de Integração
Língua Inglesa: vocabulário. Sociologia: A construção da identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena,
atuando ativamente em todas as questões da sociedade, em especial no mundo do trabalho.
Bibliografia Básica
BOBBIO, Norberto. Estado Governo Sociedade: Para uma teoria geral da política. São Paulo. Paz e Terra, 2012. Bibliografia Básica
DURKHEIM, Emile. Sociologia. São Paulo: Ática, v. 1, 2005. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). Editora UFMG, 2002.
DIMENSTEIN, Gilberto- GIANSANTI, Álvaro Cesar- RODRIGUES, Marta M. Assumpção. Dez lições de sociologia para BROTTO, Fábio Outuzi. Jogos Cooperativos: Se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos:
um Brasil cidadão. São Paulo: FTD, 2008. Projeto Cooperação, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia Complementar DE ROSE, Jr. D. (Org.) Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Ed. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2010. Bibliografia Complementar
CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. DARIDO, Suraya Cristina. Os conteúdos da educação física escolar: influências, tendências, dificuldades e possi-
bilidades. In: Perspectivas em Educação Física Escolar. Niterói, v.2, n.1, (suplemento), 2001.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes
e adultos. 3ª ed. São Paulo: Phorte, 2005.
Componente Curricular: Filosofia GONZÁLES, Fernando J. Sistema de Classificação dos Esportes. In: REZER, Ricardo (Org.) O Fenômeno Esportivo:
ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006.
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3º ano

Ementa
Componente Curricular: Programação III
Contextualização sociocultural. Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem especí-
fica, quanto em outros planos: o pessoal biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 3º ano
sociedade científico-tecnológica. Tema: política – o poder humano.
Ementa
Ênfase Tecnológica
Introdução a Orientação a Objetos. Conceitos básicos e avançados da orientação a objetos, englobando os tópicos
O entorno sociopolítico, histórico e cultural e o poder humano. de classes, objetos, métodos, pacote, herança, polimorfismo, encapsulamento.

Área de Integração
Ênfase Tecnológica
Sociologia: Metodologias participativas para projetos de desenvolvimento com base na cooperação.
Métodos, herança.

Bibliografia Básica Área de Integração

ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1995. Modelagem de sistemas: O Processo de Desenvolvimento de Software. Engenharia de Requisitos.
FAUSTO, RUY. Marx: Lógica e Política. São Paulo: Brasiliense, 1987.
LEFORT, Claude. Pensando o Político: ensaios sobre democracia, revolução e liberdade. Trad. Eliana M. Souza. Bibliografia Básica
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
ARNOLD, K; GOSLING, J; HOLMES, D. A Linguagem de Programação Java. 4ª Ed. Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar DALL’OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2013.
DEITEL, P.J; HARVEY D. Java como programar. 8ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2010.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Ática, 2005.
SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciação ao Filosofar. - São Paulo: Saraiva, 1997. Bibliografia Complementar
SÁTIRO, Angélica. Com diálogos, relatos e reflexões. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.
BARNES, D; KOLLING, M. Programação Orientada a Objetos com Java – 4ª edição. Ed: Pearson Brasil, 2009.
DALL’OGLIO, P; Criando relatórios em PHP. 2ª Ed. Novatec: São Paulo, 2013.
ULMAN, L. PHP 6 e Mysql 5 para Web Sites Dinâmicos. Ciência Moderna, 2013.

48 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 49


Componente Curricular: Empreendedorismo Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3º ano Carga Horária (h/r): 80 Período Letivo: 3º ano
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ementa Ementa
Introdução ao empreendedorismo. O empreendedor. Ciclo de vida das pequenas empresas. O ambiente empre- Ciência e conhecimento científico. Estrutura e apresentação do trabalho científico. Etapas do projeto de pesquisa.
sarial. A prestação de serviços. Aspectos legais. Elaboração do plano de negócios. Pessoa Física e Jurídica. Socie- Elaboração de relatório acadêmico. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): estrutura e apresentação.
dades Comerciais. Franquias. Cooperativas. Conceitos e Técnicas de Gestão. Tipos de planejamento e Controle.
Organização de Empresas. Ênfase Tecnológica

Ênfase Tecnológica Ciência e conhecimento científico; Etapas do projeto de pesquisa; Elaboração de relatório acadêmico; Trabalho
de Conclusão de Curso
A ênfase tecnológica será aplicada ao processo empreendedor, compreendendo principalmente a elaboração e
avaliação do plano de negócio. Área de Integração

Área de Integração Aplicativos: Gerenciamento de aplicativos para escritório: processamento de texto, planilhas eletrônicas e apre-
sentações multimídia em slides. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira: Redação técnica: estratégias e recursos
Trabalho de Conclusão de Curso: De acordo com o tema a ser desenvolvido. na produção de textos. Tópicos Avançados em Informática: Conhecimentos de tecnologias e produtos de sistemas
de informação da atualidade.
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Learning, 2011.
BERNARDI,Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São BARROS, Aidil; LENFELD, Neide. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
Paulo: Atlas, 2010. 2007.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios. 4ª ed. rev. e atual. Rio de CERRO, Amado; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
Janeiro: Elsevier, 2012. 2007.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
GAUTHIER, Fernando Álvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba: Editora
do Livro Técnico, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.: SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7ª ed. São Paulo: Bookman, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreend- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
edora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

4.12.2. Componentes curriculares optativos


Componente Curricular: Tópicos Avançados em Informática
Para o Curso Técnico em Informática Integrado, as disciplinas na forma optativa se referem a uma
Carga Horária (h/a): 120 h/a Período Letivo: 3º ano
Língua Estrangeira Modernas (LEM) e Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Essas disciplinas são de oferta
Ementa
obrigatória pela instituição e de matrícula optativa aos estudantes.
A oferta da LEM, ofertada preferencialmente pelo Núcleo de Ações Internacionais - NAI está melhor
Conhecimentos de tecnologias e produtos de sistemas de informação da atualidade. detalhada no item 4.2.2. desse projeto.
O IF Farroupilha Campus São Borja, oferecerá de forma optativa aos estudantes a Língua Brasileira de
Ênfase Tecnológica
Sinais - LIBRAS através de oficinas e/ou projetos. A carga horária destinada à oferta da disciplina optativa
não faz parte da carga horária mínima do curso.
Produtos de sistemas de informação da atualidade
No caso do estudante optar por fazer a disciplina de LIBRAS, deverá ser registrado no histórico escolar
do estudante a carga horária cursada, bem como a frequência e o aproveitamento. O período de oferta/vagas,
Área de Integração
bem como demais disposições sobre a matrícula e disciplina optativa serão regidas em edital próprio a ser
Hardware: instalações de programas. sistemas operacionais Proprietários e livres (principais configurações e publicado pelo Campus.
aplicativos). Componente Curricular: Iniciação à LIBRAS
Redes de Computadores: estrutura de Redes e seus componentes.
Banco de Dados: sistemas de Gerência de banco de dados (SGBD). Carga horária: 40h/a
Análise e Modelagem de sistemas: conceitos fundamentais da Engenharia de Software.
Empreendedorismo: o ambiente empresarial; A prestação de serviços. Objetivo:
Conhecer e fazer uso dos conhecimentos linguísticos básicos da Língua Brasileira de Sinais nos seus aspectos
Bibliografia Básica teóricos e práticos.

ELMASRI, R.; NAVATHE S. B.; Sistemas de Banco de Dados. 4ª edição. Editora Pearson, 2005. Ementa
MORIMOTO, C. Servidores Linux, Guia Prático. Sul Editores. 2011.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Breve histórico da educação de surdos. Conceitos básicos de LIBRAS. Introdução aos aspectos linguísticos da
LIBRAS. Vocabulário básico de LIBRAS.
Bibliografia Complementar Bibliografia Básica
ALMEIDA. E. C.; DUARTE, P.M. Atividades Ilustradas em Sinais das Libras. Editora Revinter, 2004.
BIO, Sérgio Rodrigues; CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno (Colab.). Sistemas de informação: um enfoque
GESSER, AL. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e a realidade surda.
gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à ciência da com-
KARNOPP, L.; QUADROS. R, M, B. Língua de Sinais Brasileira, Estudos Linguísticos. Florianópolis, SC: Artmed, 2004.
putação. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia Bibliografia Complementar
da informação. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica,1998. p. 7 a 12.
CAPOVILLA, F. C. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2003.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, MEC: SEESP, Brasília, 2001.

50 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 51


5. Corpo docente e técnico administrativo em educação 5.1.1. Atribuição do Coordenador de –– Debater as metodologias de avaliação de
Eixo Tecnológico aprendizagem aplicadas no curso, verificando a
Os itens 5.1 e 5.2 descrevem, respectivamente, o corpo docente e técnico administrativo em educação eficiência e eficácia, desenvolvendo métodos de
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
necessários para funcionamento do curso, tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma O Coordenado do Eixo Tecnológico de Infor- qualificação do processo,entre outras inerentes
para cada período do curso. Nos itens abaixo, também estarão dispostas as atribuições do coordenador de mação e Comunicação, do qual o Curso Técnico em às atividades acadêmicas no Campus e atua de
eixo Tecnológico, do colegiado de Eixo Tecnológico e as políticas de capacitação. Informática faz parte, tem por fundamentos básicos, forma articulada com o GT dos Cursos Técnicos
princípios e atribuições, assessorar no planejamento, por meio dos seus representantes de Campus.
orientação, acompanhamento, implementação e ava-
5.1. Corpo docente necessário para o funcionamento do curso liação da proposta pedagógica da instituição, bem
como agir de forma que viabilize a operacionalização 5.2. Corpo Técnico Administrativo
Descrição
de atividades curriculares dos diversos níveis, formas em Educação necessário para o
Nº Formação Nome Titulação e modalidades da Educação Profissional Técnica e
Tecnológica, dentro dos princípios da legalidade e
funcionamento do curso
1 Bacharelado em Informática Andréa Pereira Mestrado em Ciência da da Computação
Mestrado em Profissionalizante em da eticidade, tendo como instrumento norteador o O Técnico Administrativo em Educação no Ins-
2 Licenciatura Plena em Matemática Alex Sandro Gomes Leão
Ensino de Matemática Regimento Geral e Estatutário do Instituto Federal tituto Federal Farroupilha tem o papel de auxiliar
Especialização em Gestão Empresarial, Farroupilha. na articulação e desenvolvimento das atividades
3 Bacharelado em Administração Artênio Bernardo Rabuske Administração Rural e Gestão e Manejo A Coordenação de Eixo Tecnológico têm caráter administrativas e pedagógicas relacionadas ao curso,
Ambiental na Agroindústria deliberativo, dentro dos limites das suas atribuições, como o objetivo de garantir o funcionamento e a
4 Licenciatura em Biologia Bruna Vielmo Camargo Mestrado em Biodiversidade Animal e caráter consultivo em relação às demais instâncias. qualidade da oferta do ensino, pesquisa e extensão
Licenciatura em Matemática, Sua finalidade imediata é colaborar para a inovação e na Instituição.
Licenciatura em Matemática, Bacha-
Bacharelado em Sistemas de Infor-
5
mação e Engenharia Informática e
Bruno Siqueira da Silva relado em Sistemas de Informação e aperfeiçoamento do processo educativo e zelar pela O Instituto Federal Farroupilha Campus São
Engenharia Informática e Computação correta execução da política educacional do Insti- Borja conta com os seguintes cargos Técnicos
Computação
6 Licenciatura Plena em Ciências
Margarete Catarina Men-
Mestrado em Matemática
tuto Federal Farroupilha, por meio do diálogo com Administrativos em Educação: 1 Administrador, 3
des Matte a Direção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino Analistas de Tecnologia da Informação, 4 Assisten-
Bacharelado e Licenciatura em e Núcleo Pedagógico Integrado. tes de Alunos, 14 Assistentes em Administração, 1
7 Carolina Scalco Pinheiro Especialização em Design de estamparia
Desenho em Plástica
Além das atribuições descritas anteriormente, a Assistente Social, 1 auditor, 3 Auxiliares de Biblioteca,
8 Licenciatura em Filosofia Uilson Linck Mestrado Em Educação
Bacharelado em Ciência da Com-
coordenação de Eixo Tecnológico segue regulamento 2 Auxiliares Administrativos, 1 Bibliotecário, 1 Con-
9 Jonathas William Oliveira Bacharelado em Ciência da Computação próprio aprovado pelas instâncias superiores do IF tador, 1 Enfermeiro, 1 Engenheiro Civil, 1 Médico,
putação
Jucelma Terezinha Neves Mestrado em Letras – Área de Estudos Farroupilha, que deverá nortear o trabalho dessa 1 Nutricionista, 1 Odontólogo, 1 Psicólogo, 1 Peda-
10 Licenciatura em Letras
Schneid Literários coordenação. gogo, 1 Relações Públicas, 1 Técnico em Alimentos,
Licenciatura e Bacharelado em 3 Técnicos em Assuntos Educacionais, 2 Técnicos em
11 Daniel Sarmento Pereira Especialização em Gestão Escolar
Sociologia
Licenciatura em Ciências, habilita-
5.1.2. Atribuições do Colegiado de Contabilidade, 1 Técnico em Enfermagem, 1 Técnico
12 ção em Ciências no Ensino Funda- Denis da Silva Garcia Mestrado em Educação nas Ciências Eixo Tecnológico de Laboratório – Área da Biologia, 2 Técnicos de
mental e Química no Ensino Médio Laboratório – Área Cozinha, 1 Técnico em Secre-
Rosane Catarina Santos Conforme as Diretrizes Institucionais para os tariado, 2 Técnicos em Tecnologia de Informação.
13 Licenciatura em letras Mestrado em Educação
Dalenogare Cursos Técnicos do IF Farroupilha, o Colegiado de
14
Bacharelado em Ciências da Com-
Toni Montenegro
Bacharelado em Ciências da Compu- Eixo Tecnológico é um órgão consultivo responsável
putação tação pela concepção dos Projetos Pedagógicos dos cur- 5.3. Políticas de Capacitação
Mestrado em Educação Física, sub área
15
Licenciatura plena em Educação Giancarlo Bazarele
Teoria e prática pedagógica em Educa-
sos técnicos que compõem os Eixos Tecnológicos para Docentes e Técnicos
Física Machado Bruno ofertados em cada Campus do IF Farroupilha, e tem
ção Física.
por finalidade a implantação, avaliação, atualização
Administrativos em Educação
16 Licenciatura em Geografia Emerson Ciocheta Roballo Mestrado em Educação nas Ciências
Guilherme Pivotto Borto-
e consolidação dos PPCs. O Programa de Desenvolvimento dos Servidores
17 Licenciatura em Química Mestrado em Química Orgânica O Colegiado de Eixo Tecnológico é responsável Docentes e Técnicos Administrativos do IF Farrou-
lotto
Bacharelado e Licenciatura em por: pilha deverá efetivar linhas de ação que estimulem
18 Arthur Pereira Frantz Mestrado em Ciências da Computação
Ciência da Computação; –– Acompanhar e debater o processo de ensino a qualificação e a capacitação dos servidores para
Mestrado Em Educação; Doutorado: Em e aprendizagem; o exercício do papel de agentes na formulação e
19 Licenciatura em Pedagogia Cristiane Ludwig
Educação
–– Promover a integração entre os docentes, execução dos objetivos e metas do IF Farroupilha.
Bacharelado em Ciência da Com- estudantes e técnicos administrativos em edu- Entre as linhas de ação deste programa estrutu-
20 Rafael Baldiati Parizi Bacharelado em Ciência da Computação
putação
cação envolvidos com o curso; ram-se de modo permanente:
Bacharel ado e Licenciatura em Pedro André Pires Mestrado em Matemática – Área de
21
Matemática; Machado Concentração: Matemática Pura. –– Garantir a formação profissional adequada a) Formação Continuada de Docentes em Ser-
22 Licenciatura em História Leandro Goya Fontella Mestrado em História aos estudantes, prevista no perfil do egresso e viço;
Bacharelado em Sistemas da Especialização Pós-Graduação “Lato no PPC; b) Capacitação para Técnicos Administrativos
23 Ícaro Iglesias
Informação; Sensu” em Redes de Computadores –– Responsabilizar-se pelas adequações necessá- em Educação;
Lara Taciana Biguelini
Mestrado Pós-Graduação “Stricto rias para garantir qualificação da aprendizagem c) Formação Continuada para o Setor Pedagó-
24 Bacharelado em Informática Senso” em educação nas Ciências – Área
Wagner
Informática
no itinerário formativo dos estudantes em curso; gico;
Especialização em Gestão Escolar
–– Avaliar as metodologias aplicadas no decorrer d) Capacitação Gerencial.
Licenciatura em Matemática e do curso, propondo adequações quando neces-
25 Cristiane da Silva Stamberg Mestrado: em Educação Matemática e
Física
Ciências sárias;

52 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 53


6. Instalações físicas 6.3. . Área de esporte e convivência
O Campus oferece aos estudantes do Curso Técnico em Informática Integrado uma estrutura que propor-
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Esporte e convivência Qtde.
ciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessária ao desenvolvimento curricular
Quadra poliesportiva coberta 01
para a formação geral e profissional, com vistas a atingir a infraestrutura necessária orientada no Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos conforme descrito nos itens a seguir. Salão de convivência e entretenimento 01

6.1. Biblioteca 6.4. Área de atendimento ao estudante


O Instituto Federal Farroupilha Campus São Borja opera com o sistema especializado de gerenciamento Qtde
da biblioteca, possibilitando fácil acesso ao acervo que está organizado por áreas de conhecimento, facilitando,
Sala de Atendimento Psicológico 01
assim, a procura por títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas
de abrangência do curso. Sala de Atendimento Odontológico 01
A biblioteca oferece serviço de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas
a bases de dados e ao acervo virtual e físico, orientação bibliográfica e visitas orientadas. As normas de Sala de Enfermagem 01
funcionamento da biblioteca estão dispostas em regulamento próprio. Setor de Assistência Estudantil 01
Ambiente Metragem
Sala de Coordenação de Eixo 02
Biblioteca 777,53m²
Setor de Apoio Pedagógico 01

Setor de Registros Acadêmicos 01


6.2. Áreas de ensino específicas Salas de Estudo da Biblioteca 03

Espaço Físico Geral - Prédio Ensino Qtde. Salão da Biblioteca 01

Salas de aula com 40 carteiras, ar condicionado, disponibilidade para utilização de computador


18
e projetor multimídia.
Banheiros 08
Sala do Diretório Acadêmico e Grêmio Estudantil 01
Auditório com a disponibilidade de 100 lugares, projetor multimídia, computador, sistema de
01
caixa acústica e microfones.
01Hall com sala de convivência, computadores, jogos interativos.
Sala da Coordenação de Tecnologia de Informação 01
Salas das Coordenações de Eixos 02
Sala das Coordenações das Licenciaturas e PROEJA 01
Sala da Direção de Pesquisa, Extensão e Produção 01

Laboratório específico do curso Qtde.


Laboratório de Hardware 01

Laboratórios Qtde.
Laboratório de Informática: sala com 30 computadores, ar condicionado, disponibilidade para
04
utilização de computador e projetor multimídia.
Laboratório de Física, com 52m² 01
Laboratório de Química, com 52m² 01
Laboratório de Biologia, com 52m² 01
Laboratórios de gastronomia: salas com bancadas, pias, equipamentos e utensílios próprios
04
para atender as dinâmicas de aulas e atividades propostas.
Laboratórios de línguas: sala com equipamentos próprios para o estudo de língua estrangeira. 01
Laboratório de Hospedagem: Ambiente simulando unidade habitacional de hotel, contendo
01
mobiliário, enxoval e equipamentos de governança, ar condicionado.
Laboratório de Eventos: sala com ar condicionado, mobiliário de escritório, materiais diversos
01
para decoração de ambientes, materiais de escritório, utensílios para organização de eventos.

54 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 55


7. Referências 8. Anexos
BRASIL. Decreto nº 7234, de 19 de julho de 2010. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm> .

____. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-


2010/2008/lei/l11892.htm> .

____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-


2010/2008/lei/l11645.htm>.

____. Lei nº 10.639, de 9 de dezembro de 2003. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/


l10.639.htm>.

____. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/


l9394.htm> .

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação


Profissional Técnica de Nível Médio. Parecer CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866>.

____. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino
Médio. Parecer CNE/CEB nº 39, de 8 de dezembro de 2004. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/setec/
arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>.

CONSELHO SUPERIOR DO IF FARROUPILHA. Aprova as Diretrizes Institucionais da Organização-didático-


-pedagógico para a Educação Profissional e Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha. Resolução
nº 102, de 2 dezembro de 2013. Disponível em <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=168 >.

____. Aprova a retificação de Resoluções de Oferta de Cursos do IF Farroupilha. Resolução nº 45, de 20 de


junho de 2013. Disponível em <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=168> .

____ .Aprova Política de Assistência Estudantil do IFFARROUPILHA. Resolução nº 12, de 30 de março de


2012.. Disponível em <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=168> .

____. Aprova Adequações dos Projetos Pedagógicos de Cursos. Resolução ad referendum n° 16, de 20 de
abril de 2011. Disponível em <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=168> .

____. Aprova o PPC do Curso Técnico em Informática Integrado Campus São Borja. Resolução ad referendum
n° 05, de 22 de fevereiro de 2010. Disponível em <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=168> .

____. Aprova o Regulamento do NEABI . Resolução nº 23, de 2 de julho de 2010. Disponível em <http://
www.iffarroupilha.edu.br/site/conteudo.php?cat=168> .

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Política de Diversidade e Inclusão do IF Farroupilha (Minuta).


Santa Maria, agosto de 2013.

56 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 57








TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA


Rua Esmeralda, 430 - 97110-060 – Faixa Nova – Camobi – Santa Maria – RS
Fone/FAX: (55) 3226 1603






         
          


 




•          
       


•         


         


• 










          










58 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 59








TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA


Rua Esmeralda, 430 - 97110-060 – Faixa Nova – Camobi – Santa Maria – RS
Fone/FAX: (55) 3226 1603











          





         




          







60 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 61


TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
62 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 63
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
64 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 65
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

Integrado
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
REITORIA REITORIA

Matriz Curricular
Curso Técnico em Informática Subsequente
RESOLUÇÃO CONSUP N° 029/2014, DE 24 DE MAIO DE 2016
Sem. Disciplinas Períodos CH (h/a)*
semanais
Aprova o ajuste curricular do Projeto Pedagógico do
Curso Técnico em Informática Subsequente - Campus Programação I 4 80
Avançado Uruguaiana do Instituto Federal de Educação, Lógica Matemática 2 40
Ciência e Tecnologia Farroupilha. Fundamentos da Informática e 4 80
1º Semestre Aplicativos

A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal de Educação, Ciência e Hardware I 4 80


Tecnologia Farroupilha, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista as disposições Banco de Dados I 4 80
contidas no Artigo 9º do Estatuto do IF Farroupilha, com a aprovação da Câmara Especializada de Ensino, Inglês Instrumental I 2 40
por meio do Parecer 005/2016, e do Conselho Superior, nos termos da Ata nº 005/2016, da 2ª Reunião
Ordinária do Conselho, realizada em 24 de maio de 2016, Subtotal de carga horária do semestre 20 400
Programação II 6 120
Banco de Dados II 6 120
RESOLVE:
2º Semestre Inglês Instrumental II 2 40
Art. 1º - APROVAR, nos termos e na forma constantes do anexo, o ajuste curricular do Projeto Pedagógico Hardware II 4 80
Ética e Relações Humanas no Trabalho 2 40
do Curso Técnico em Informática Subsequente, Campus Avançado Uruguaiana, do Instituto Federal de
Subtotal de carga horária do semestre 20 400
Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, o qual passa a ter o seguinte detalhamento de curso e matriz
Programação III 6 120
curricular:
Análise e Modelagem de Sistemas 4 80
3º Semestre
DETALHAMENTO Tópicos Avançados em Informática I 6 120
Denominação do Curso: Técnico em Informática
Subtotal de carga horária do semestre 16 320
Forma: Subsequente
Empreendedorismo 2 40
Modalidade: Presencial
Redes de Computadores 6 120
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação 4º Semestre Tópicos Avançados em Informática II 6 120
Ato de Criação do curso: Resolução CONSUP Nº 52, de 11 de setembro de 2014. Português Instrumental 2 40
Quantidade de Vagas: 70 vagas (2 turmas de 35 alunos)
Subtotal de carga horária do semestre 16 320
Turno de oferta: Noturno
Carga Horária total de disciplinas (hora aula) 1440
Regime Letivo: Semestral
Carga Horária total de disciplinas (hora relógio) 1200
Regime de Matrícula: Por componente curricular Carga Horária de Atividade Complementar de Curso (hora relógio) 50
Carga horária total do curso: 1250 horas relógio
Carga horária de Atividade Complementar de Curso: 50 horas relógio Carga Horária total do curso (hora relógio) 1250
Tempo de duração do Curso: 4 semestres *Hora aula: 50 minutos
Núcleo Básico
Tempo máximo para Integralização Curricular: 6 semestres
Núcleo Politécnico
Periodicidade de oferta: Anual
Núcleo Tecnológico
Local de Funcionamento: Rua Monteiro Lobato, 4442. Bairro Cabo Luis Quevedo, CEP 97503-748,
Uruguaiana, RS.

66 Projeto Pedagógico Curso Técnico Informática Integrado 67


TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Integrado

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
REITORIA

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Santa Maria, 24 de maio de 2016.

_______________________
CARLA COMERLATO JARDIM
PRESIDENTE

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM
INFORMÁTICA
INTEGRADO
Campus São Borja

68 Projeto Pedagógico Curso Técnico

Vous aimerez peut-être aussi