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Licenciatura: Engenharia Informática e Ciclo Básico: 3° Ano / Semestre: 1°

Comunicações

Disciplina: Tecnologias de redes sem fios Tipos de Aulas: Teóricas

Docente: Márcio Cafala da Costa Faria Carga horária: 3 horas

Conf. # 1 . 3 – Introdução a arquiteturas Redes IEEE802.11

1. Organizações relacionadas as telecomunicações


2. Conceitos básicos sobre redes (funções, critérios de qualidade, tipos de redes de
telecomunicações)
3. Introdução a arquiteturas Redes IEEE802.11
3.1.Modos de operação: ad hoc e infraestrutura
4. Caracterização dos principais componentes da arquitetura de redes sem fio (BSS,
IBSS, ESS, BSSID)

Normalização em Telecomunicações

O carácter internacional das telecomunicações implica normalização em aspectos


tais como:

No plano das redes nacionais e internacionais as normalização também é importante de


modo a:

ü Normalização em Telecomunicações aspectos técnicos (qualidade de serviço,


interfaces, etc.);
ü Planificação geral da rede (estrutura da rede, números telefónicos internacionais,
etc.);
ü Problemas de exploração e gestão (preços das chamadas internacionais, análise de
tráfego, etc.).
ü Garantir a compatibilidade dos sistemas de diferentes fabricantes;
ü Assegurar uma qualidade de serviço mínima a todos os utilizadores;

Principais Organismos de Normalização

International Telecommunication Union (ITU)

European Telecommunications Standardas Institute (ETSI)

Em abril de 2000 o ETSI - European Telecommunications Standardisation


Institute ( Instituto Europeu de Padronização das Telecomunicações), liberou as
especificações do padrão HiperLan/ o qual faz parte do projeto de uma família de padrões
para banda larga o BRAN Broadband Radio Access Network (Rede de

Acesso ao Rádio de Banda Larga). Nele foram definidas as características de


acesso às redes fixas, tanto públicas como privadas, a uma velocidade de 54 Mbps através
de rádio frequência operando a 5 GHz com QoS Quality of Service – (Qualidade de
Serviço ) flexível e extensível.

ITU Telecommunications Sector (ITU-T)

Estudo de questões técnicas, métodos de operação e tarifas para as redes de


transporte, redes telefónicas e de dados.

ITU Radiocommunications Sector (ITU-R)

Estudo de questões técnicas e operacionais relacionadas com radiocomunicações,


incluindo ligações ponto-a-ponto, serviços móveis e de radiodifusão e ligações via
satélite.

Criado em 1988 para desenvolver as normas necessárias para uma rede de


telecomunicações pan-europeia. Teve um papel importante no desenvolvimento da norma
GSM.
O IEEE (Institute of Electrical and Eletronics Engineers) constituiu um grupo de pesquisa
para criar padrões abertos que pudessem tornar a tecnologia sem fio cada vez mais uma
realidade.

Classificação das Redes

Em termos do modo de transferência de informação as redes podem- se classificar


em comutadas e de difusão. Por sua vez as comutadas podem ser de comutação de
circuitos ou de pacotes.

Redes de
telecomunicações

Redes conmutadas Redes de difusão

Comutaação de Conmutação de Redes de fusão


Circuitos Pacotes Redes satelitais massiva

Redes celular Redes não orientadas


Redes de transporte a ligação Redes orientadas a Rádio Ethernet
Redes telefonicas (SDH e OTN) ligação TV E Rádio CSMA/CD
Circuito alugado (Datagramas):IP

ATM (Modo de MPLS(Multi Protoloc


Frame Relay transferencia Label Switching)
Assincronico)

Comutação de Circuitos

Na comutação de circuitos é estabelecida pela rede uma ligação (circuito) entre


dois utilizadores (chamado e chamador) para a transferência de informação a qual é
mantida durante toda a comunicação.

Envolve três fases: estabelecimento do circuito, transferência de dados, e


terminação.

Numa ligação telefónica a primeira fase tem lugar quando se marca o número do
destinatário e a central de comutação estabelece uma ligação para o telefone do
destinatário e envia o sinal de chamada. A segunda fase corresponde à conversação entre
os interlocutores. A terceira fase inicia-se quando se pousa o telefone.

Os circuitos podem ser comutados ou semipermanentes. Os primeiros, como é o


caso dos circuitos telefónicos, são estabelecidos por acção do plano de controlo. Os
segundo, como é o caso dos caminhos nas redes SDH e dos canais ópticos nas redes OTN
são estabelecidos pela acção do plano de gestão. Como os recursos usados na ligação são
reservados durante todo o tempo em que a ligação está activa esta solução é apropriada
para o tráfego de voz, mas não é adequada para o tráfego de dados que é bursty por
natureza.

Comutação de Pacotes

Na comutação de pacotes a informação é segmentada em pacotes, que por sua vez


são enviados através da rede de nó para nó até atingirem o destino.

Na comutação com datagramas a cada pacote inclui um cabeçalho com


informação do destino e da fonte. Cada pacote é encaminhado individualmente através da
rede, podendo diferentes pacotes com o mesmo destino seguirem caminhos diferentes.

Na comutação por circuitos virtuais por sua vez requer o estabelecimento prévio
de uma circuito virtual entre a fonte e o destinatário, o qual é seguido por todos os
pacotes. O processo de comunicação envolve três fases como na comutação de circuitos.
Tipos de redes de Telecomunicações

n Rede telefónica pública comutada


n Redes de dados: – WANs, MANs, LANs
n Rede digital com integração de serviços – Voz, dados, imagem e video
n Redes de satélites – TV, GPS (Global Position System)
n Redes de distribuição de TV por cabo
n Redes para comunicações móveis

Ramos das Telecomunicações

n Transmissão Codificação e transporte da informação.


n Comutação Encaminhamento da informação (pôr em contacto dois ou mais
utilizadores qualquer, de acordo com as suas ordens).
n Controlo e Gestão: Permite garante que as redes de telecomunicações são
máquinas dinâmicas, com elevado grau de fiabilidade. A sinalização constitui os
meios pelos quais a gestão da rede influi sobre esta.

INFRA–ESTRUTURADAS VS AD–HOC NA COMUNICAÇÃO WIRELESS


802.11X

A comunicação wireless no padrão 802.11x pode ser feita conectando dois


dispositivos diretamente, uma outra maneira de se ligar os dispositivos é um esquema
onde abrange uma determinada área ou célula, tendo um pondo central de aceso para a
comunicação, assim como o sistema de telefonia celular. O primeiro modo e mais
conhecido como Ad- hoc e o segundo como infraestrutura

Ad-hoc mode – Independent Basic Service Set (IBSS)

O Ad-hoc é um modo onde não há uma topologia predeterminada, sendo assim


pode ligar um computador a outro diretamente como em uma rede Ethernet sem a
necessidade de um hub wireless, e no caso de redes sem fio é possível interligar mais de
dois computadores sem a necessidade de um ponto central de acesso ou AP (Access
Point). Para que essas maquinas se comuniquem, devem estar na mesma área de al-
cance, de acordo com o conceito Independent Basic Service Set (IBSS) isso sem perder
performance e nem velocidade mas restringindo a área de alcance do sinal

Modo Ad-hoc

Infrastructure mode – Infrastructure Basic Service Set

O infraestrutura é um modo que necessita de um ponto de aceso ou AP que vai


intermediar a comunicação entre os dispositivos da rede wireless, assim a área de
abrangência correspondente de um AP é denominada Basic Service Set (BSS).

Existe a possibilidade de ligação de duas ou mais BSSs constituindo assim uma


Ex- tended Service Set (ESS), sendo que em cada BSS existe um AP responsável pela
interligação dos dispositivos, aumentando a área de cobertura wireless. Cada ESS tem um
Extended Service Set Identificator (ESSID) que é um identificador ESS e para que um
dispositivo se comunique com um outro os dois tem que estar configurados com o mesmo
ESSID.

A união de duas ou mais BSSs pode ser feita de duas maneiras. A mais comum é
a utilização de um cabo de rede via LAN Ethernet. A outra maneira é a interligação dos
APs conhecida como Wireless Distribution System (WDS) que permite ligar vários APs
sem a necessidade de cabeamento.
Modo Infra Estrutura (BSSS) Extended Service Set
As redes sem fio no modo de infraestrutura são geralmente parte de uma rede maior.

Os ponto de acesso para determinar o seguinte:

n Padrões sem fio suportados: Se o ponto de acesso suportar mais do que um


padrão, é preciso saber se a alteração é automática ou se o método necessita que
ela seja feita manualmente.
n Filtragem de dispositivo: Se o ponto de acesso tiver capacidade para a filtragem
de dispositivo (seja por endereço IP ou Mac), os dispositivos deverão ser
atribuídos a lista de pontos de acesso de hardware aprovado antes de funcionarem.
Isso é frequentemente encontrado em pontos de acesso seguro.

O número de dispositivos que podem utilizar um único ponto de acesso varia em


função do dispositivo e do fabricante, mas pode estar entre 10 e 100. O uso de um
número de dispositivos maior que o recomendado para a rede reduzirá o desempenho da
rede sem fio. Pode existir mais de um ponto de acesso em uma rede e eles podem ser
usados para aumentar o alcance da rede sem fio diminuindo a distância entre os
dispositivos.

O modo de infraestrutura também permite o uso de modos de criptografia de dados


para proteger os dados.

1. Dispositivos de rede sem fio


2. Ponto de acesso sem fio
3. Computadores em uma rede com fio tradicional
Arquiteturas

O padrão 802.16 baseia-se em duas arquiteturas diferentes, uma arquitetura fixa


baseada no padrão 802.16-2004 e outra arquitetura móvel baseada no padrão 802.16e,
todos eles homologados pelo IEEE. Dentro dessas arquiteturas temos tipos de topologias
diferentes como por exemplo: as topologias ponto a ponto, ponto-multiponto e Mesh.

Topologia Ponto a Ponto

Na topologia ponto a ponto a ligação é feita de um único ponto de origem e um


único ponto de destino, esta ligação é exclusiva e pode ser utilizada para diferentes
aplicações, como interligação de redes corporativas, de acesso a internet ou ainda ligação
direta ao cliente final. Tanto a primeira como a segunda aplicação podem ser conhecidas
como Backhaul de uma rede para outra. Como se trata de uma tecnologia de redes sem
fio, a ligação entre esses dois pontos é feita por dois rádios com antenas direcionadas e
podem ser tanto LOS como NLOS.

WiMAX como Backhaul para Rede Wi-Fi

Topologia Ponto-Multiponto

A topologia ponto-multiponto nada mais é que a ligação de um único ponto de


origem para vários pontos de destino. Com isso atende diversos usuários ao mesmo
tempo, mas com uma diferença da topologia ponto a ponto, utiliza apenas uma BS.
Para esse tipo de ligação são utilizadas antenas omnidireccionais ou diretivas
sectoriais, dependendo da área de cobertura que se deseja atingir. As áreas de cobertura
formadas pelas antenas são denominadas células. Do mesmo modo que a topologia ponto
a ponto, pode-se utilizar esta topologia para ligações de redes corporativas, acesso a
internet e outros tipos de aplicação.

Topologia Ponto-Multiponto

Topologia Mesh

A topologia mesh é uma topologia de redes em malha ou multihop, onde além das
ligações das SS com as BS, existem ligações de uma SS com outra SS, e portanto pode-se
ter um escoamento maior do tráfego de dados na rede. Este tipo de topologia pode ser
interessante pois ampliaria esta rede sem a necessidade de implantação de novas BS,
visto que a implementação de uma BS tem um alto custo em relação a implantação de
uma SS. Funciona como as outras duas topologia a única diferença é somente no tipo da
estrutura.
Topologia de Rede Mesh

Tarefa
Descrever os principais componentes da arquitetura de redes sem fio (BSS, IBSS,
ESS, BSSID).

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