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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


DIRETORIA DE ENSINO DE MAUÁ
Rua: Álvares Machado, 194 – Vila Bocaina - Mauá – CEP: 09310-020
BANCO DE QUESTÕES PARA CHECAGEM
RECUPERAÇÃO DO 1º BIMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO

QUESTÃO 7
Leia o texto e responda à questão 07.
Texto I
Como limpar nossos rios? Uma seleção de ideias e planos bem-sucedidos
Por Sérgio Quintella
Publicado em 14 set 2018, 06h00
O Tietê e o Pinheiros consumiram bilhões de reais em um projeto de despoluição anunciado há quase trinta
anos, mas continuam insalubres
Mais de 11 bilhões de reais já foram gastos desde 1992, quando o então governador Luiz Antônio Fleury
Filho lançou o Projeto Tietê e assumiu o compromisso de beber água limpa do rio até 2005. Agora, treze
anos após esse prazo, houve alguns avanços (com o rebaixamento da calha, aqueles alagamentos homéricos
deixaram de ocorrer), mas quem passa pela via mais movimentada da cidade — 460 000 veículos trafegam
pelas pistas da Marginal Tietê diariamente — ainda depara com o mesmo cenário fétido.
Igualzinho ao que acontece com o Rio Pinheiros, afluente do Tietê e integrante do fracassado projeto de
limpeza. Ali é despejado esgoto in natura produzido por 2 milhões de pessoas, duas vezes a população da
cidade de Campinas. O que poucos paulistanos sabem é que esse aparente enxugamento de gelo às margens
dos rios em agonia também é provocado pelo óleo de cozinha despejado na pia, por resíduos encontrados
em telhados e levados pela chuva, pelo entulho que apodrece nas calçadas e até pela forma com que nos
desfazemos de muitos remédios. (...)
Disponível em https://vejasp.abril.com.br/cidades/rios-tiete-pinheiros-poluicao-futuro/ Acesso realizado em 14/06/2019

Texto II

Disponível em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/saneamento-basico-cidades-brasileiras-nao-tem-planejamento.htm
Acesso em 14/06/2018
Habilidade
Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.

Questão 7
No Texto I, o autor defende a ideia de que apesar de muitos milhões já terem sido gastos para despoluição
dos rios Tietê e Pinheiros, os dois ainda continuam insalubres.
Assinale a alternativa que contém um dos argumentos usados para sustentá-la:
(A) A maior parte dos detritos que chegam ao Tietê não é produzida pela própria população.
(B) Ali é despejado esgoto in natura produzido por dois milhões de pessoas.
(C) O afluente do Tietê é integrante do fracassado projeto de limpeza.
(D) Quem passa pela via mais movimentada da cidade se depara com o mesmo cenário fétido.
(E) Luiz Antônio Fleury Filho assumiu o compromisso de beber água limpa do rio até 2005.

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