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MÁQUINAS DE FLUXO

Professor: José Antonio S. Corbacho


TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)

Considerando um rotor com velocidade angular constante


(ω=cte) e com entrada radial (α1=90°) a equação de Euler é
dada de maneira simplificada:
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)

A expressão pode ser simplificada considerando U2


proporcional à rotação, n, que é constante.
D2 e b2 também são valores constantes, podendo a
expressão depender somente da vazão (Q) e do
ângulo da pá β2.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)

Com auxilio de esta última expressão


da altura teórica é possível realizar
um estudo da influencia das pás
quando são estas radiais, inclinadas
para trás e inclinadas para frente.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)
Rotor com pás radiais na saída
β2=90° o termo 1/tanβ2 tende a zero sendo assim k2=0.
Desta forma:

Htoo torna-se independente da vazão, sendo representado


graficamente por uma reta que corta o eixo de H no ponto
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)
Rotor com pás inclinadas para trás
β2<90° o termo 1/tanβ2 dá um valor positivo (+).
Desta forma:

Htoo diminuirá com o aumento da vazão, sendo representada


como uma reta inclinada para baixo, cruzando pela ordenada
no ponto
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)
Rotor com pás inclinadas para frente
β2>90° o termo 1/tanβ2 dá um valor negativo (-).
Desta forma:

Htoo aumenta com o aumento da vazão, sendo representada


como uma reta ascendente, que cruza na origem do ponto
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura das Pás na Altura Teórica de Elevação (Ht-Q)
Observamos que as pás inclinadas para frente (β2 >90°) cedem mais energia
cinética que energia de pressão.
Da curva Htoo-Q mostra-se outra inconveniência deste tipo de curvatura das pás.
O aumento de Htoo apresenta o fenômeno de instabilidade de funcionamento
quando realizados ensaios em bancadas de laboratório.
A instabilidade do funcionamento para pás com β2 >90° é outro motivo para evitar
trabalhar com bombas centrífugas com pás voltadas para frente.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura da Pás na Curva de Potência (P - Q)
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura da Pás na Curva de Potência (P - Q)
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura da Pás na Curva de Potência (P - Q)
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Efeito da Curvatura da Pás na Curva de Potência (P - Q)

Graficamente é representada por uma parábola que passa pela origem quando Q=0,
e é tangente à reta na origem, aumentando o valor em função do aumento da vazão.
Observa-se que tanto as pás voltadas para frente como as pás radiais na saída
apresentam maiores requerimentos de potência para a mesma vazão de trabalho.
Também se observa neste tipo de rotores que a medida que aumenta a vazão a
potência requerida aumenta.
No caso dos rotores com pás voltadas para trás a potência requerida aumenta até
um certo ponto e posteriormente decresce.
Geralmente neste tipo de bombas o rendimento máximo ocorre quando a potência
de acionamento atinge o máximo.
Desta forma a bomba poderia trabalhar com vazões maiores que a vazão de projeto
sem prejudicar o funcionamento do motor elétrico que aciona a bomba.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Curvas (H - Q) e (P - Q)
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Curvas (H - Q) e (P - Q)
A energia total num rotor aumenta com o aumento do ângulo de ataque.
Poderíamos supor então que rotores de pás voltadas para frente podem transferir
maior energia ao fluido.
Contudo a experiência mostra que nos rotores com pás voltadas para frente
ocorre um menor rendimento devido a grande dissipação de energia (perdas por
atrito) entre o rotor e o fluido.
Desta forma a energia útil transferida ao fluido é maior em rotores com pás
voltadas para trás.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
EXERCÍCIOS
Um rotor de bomba centrifuga de 150 mm de
raio gira a 2330 rpm.
O ângulo das pás na saída é igual a 24° e a
componente meridiana da velocidade absoluta
na saída é igual a 3,6m/s.
Considere escoamento com entrada radial.
a) Determinar a altura teórica para número
infinito de pás.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Um rotor de bomba centrifuga tem as seguintes
características:
Diâmetro do rotor na entrada 150mm, largura da pá na
entrada 75mm, ângulo da pá na entrada 20°.
Diâmetro do rotor na saída 300mm, largura da pá na saída
50mm, ângulo da pá na saída 25°.
A bomba tem uma rotação de 1450rpm e a componente
meridiana da velocidade absoluta na saída é igual a 3,0982
m/s.
Considere escoamento com entrada radial, isto é α1=90°
Determinar:
a) Altura teórica para número infinito de pás e sua respectiva
potência considerando que bomba trabalha com água com
massa especifica igual a 1000kg/m3.
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
EXERCÍCIOS
Um rotor de bomba centrifuga de 150 mm de
raio gira a 2330 rpm.
O ângulo das pás na saída é igual a 24° e a
componente meridiana da velocidade absoluta
na saída é igual a 3,6m/s.
Considere escoamento com entrada radial.
a) Determinar a altura teórica para número
infinito de pás. 106,380546 m
TEORIA DAS MÁQUINAS DE FLUXO
Um rotor de bomba centrifuga tem as seguintes
características:
Diâmetro do rotor na entrada 150mm, largura da pá na
entrada 75mm, ângulo da pá na entrada 20°.
Diâmetro do rotor na saída 300mm, largura da pá na saída
50mm, ângulo da pá na saída 25°.
A bomba tem uma rotação de 1450rpm e a componente
meridiana da velocidade absoluta na saída é igual a 3,0982
m/s.
Considere escoamento com entrada radial, isto é α1=90°
Determinar:
a) Altura teórica para número infinito de pás e sua respectiva
potência considerando que bomba trabalha com água com
massa especifica igual a 1000kg/m3. H=37,455802 m /
W=55112,538229 W

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