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Instituto Superior Politécnico de Songo

ENGENHARIA HIDRÁULICA I° ANO-H11


Inglês técnico
Hidrologia

DISCENTES: Aquênio Fabião Ireneu


Chinjicani Portasio Limited
Rosangela Hortência Freitas

DOCENTE: drª. Edite Cuamba

Songo, Setembro de 2018


Instituto Superior Politécnico de Songo
ENGENHARIA HIDRÁULICA I° ANO-H11
Inglês Técnico
Hidrologia

Trabalho de caracter avaliativo,


submetido ao Instituto Superior
Politécnico de Songo, sub orientação
da drª. Edite Cuamba.

DOCENTE:
drª. Edite Cuamba

Songo, Setembro de
ÍNDICE
Pág.

1. INTRODUCAO ...................................................................................................................... 4

2. OBJECTIVOS ........................................................................................................................ 5

2.1 Objectivo geral .......................................................................................................... 5

2.2 Objectivos específicos ............................................................................................... 5

3.IDEIAS GERAIS SOBRE A HIDROLOGIA ................................................................................. 6

3.1 Hidrologia na Antiguidade Oriental (Egipto, Mesopotâmia, China) ......................... 6

3.2 Hidrologia Aplicada ................................................................................................... 8

3.2.1 Áreas de atuação da Hidrologia: ............................................................................ 8

4. OBJECTO DA HIDROLOGIA …………………………………………………………………………………………….8

5. 0 A HIDROLOGIA COMO DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ........................... 9

5.1 Campos de ação da engenharia nos recursos hídricos ........................................... 10

6.CONCLUSÃO....................................................................................................................... 12

7.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 13


1. INTRODUCAO

hidrologia é a ciência que estuda as relações entre a água e diversos meios, isto é,
atmosfera, solo, rocha e outros. Aprofundando-se um pouco mais, temos nesta ciência o
estudo do movimento da água em meios porosos (solos e rochas, que são como
“esponjas”), avaliação da propagação de contaminantes líquidos em rios e em poços,
administração de bacias hidrográficas, e muitos outros.Percebe-se que tal disciplina é
bastante ampla, e de alguma forma ou de outra, ela interage conosco (seres humanos), os
quais fazemos uso dos recursos hídricos para nos manter vivos.

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2. OBJECTIVOS

2.1 Objectivo geral


Conceituar o termo hidrologia e explicar a sua importância.

2.2. Objectivos específicos

✓ Explicar o funcionamento do ciclo hidrológico;


✓ Relacionar a Hidrologia com outras áreas do saber principalmente com a engenharia
Hidráulica.

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3. IDEIAS GERAIS SOBRE A HIDROLOGIA

3.1 Hidrologia na Antiguidade Oriental (Egipto, Mesopotâmia, China)

A civilização egípcia floresceu à volta do Nilo. Para além das extensivas obras de irrigação
do tempo dos Faraós, há a referir a barragem de Saad-El-Kafara, datada de cerca de 2800
a.c. e cujos encontros permaneceram até aos nossos dias.

A importância dada à água, em particular às obras de irrigação e controle de cheias, na


China Antiga era tão grande que, diz a lenda, um engenheiro que dirigiu grandes
obras hidráulicas acabou por se tornar o imperador Yü, o Grande.

Se a Hidráulica, pelo impacto directo das obras, ocupava o primeiro plano, a necessidade
de conhecimentos sobre a ocorrência e a distribuição da água tornava-se também muito
importante. Sendo a irrigação no Nilo feita por inundação, a medição dos níveis nesse rio
foi desde logo sendo feita, através dos "nilómetros" (cisternas com escalas graduadas
ligadas ao rio por condutas subterrâneas). O nilómetro de Roda, próximo do Cairo, tem
um registo contínuo de níveis de 641 d.c. a 1890 d.c., constituindo a mais longa série
hidrológica do mundo.

A Mesopotâmia (nome que significa "entre rios") era uma região fértil, atravessada pelos
rios Tigres e Eufrates, ambos de regime muito irregular, obrigando a grandes cuidados com
os diques de protecção contra cheias e obras de irrigação. Essa preocupação aparece
bem explícita no famoso Código de Hamurabi, imperador da Babilónia (cerca de 1700 A.C.)

4. OBJECTO DA HIDROLOGIA

A Hidrologia trata da ocorrência, circulação e distribuição da água na Terra, das suas


propriedades físicas e químicas, da sua interacção com o meio, de acordo com a
definição apresentada em 1982 pela Organização Meteorológica Mundial e que é
aceite de forma generalizada.

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Embora a Hidrologia abranja o conhecimento da água tanto nos continentes como na
atmosfera e nos oceanos, o estudo dos ramos aéreo e oceânico é feito nas disciplinas
específicas de Meteorologia e Oceanografia, ficando a Hidrologia propriamente dita
dedicada ao ramo terrestre.

A Hidrologia da Engenharia (Engineering Hydrology na terminologia inglesa corrente) é


uma parte restrita da Hidrologia que inclui as áreas pertinentes ao planeamento, projecto
e exploração de obras de engenharia visando o controlo e a utilização da água para
satisfação das necessidades humanas. O seu enfoque é, por isso, o da aplicação da ciência
na solução de problemas de engenharia. A hidrologia pode ser cientifica ou aplicada.

4.1 Hidrologia Científica

• Hidrometeorologia: é a parte da hidrologia que trata da água na atmosfera.

• Geomorfologia: trata da análise quantitativa das características do relevo de bacias


hidrográficas e sua associação com o escoamento.

• Escoamento Superficial: trata do escoamento sobre a superfície da bacia.

• Interceptação Vegetal: avalia a interceptação pela cobertura vegetal da bacia hidrográfica.

• Infiltração e Escoamento em Meio Não-Saturado: observação e previsão da infiltração


e escoamento da água no solo.

• Escoamento em Rios, Canais e Reservatórios: observação da vazão dos canais e


cursos de água, e do nível dos reservatórios.

• Evaporação e Evapotranspiração: perda de água pelas superfícies livres de rios, lagos


e reservatórios, e da evapotranspiração das culturas.

• Produção e Transporte de Sedimentos: quantificação da erosão do solo.

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• Qualidade da Água e Meio Ambiente: trata da quantificação de parâmetros físicos,
químicos e biológicos da água e sua interação com os seus usos na avaliação do meio
ambiente aquático.

4.2 Hidrologia Aplicada

Está voltada para os diferentes problemas que envolvem a utilização dos recursos hídricos,
preservação do meio ambiente e ocupação da bacia hidrográfica.

4.2.1 Áreas de atuação da Hidrologia:

• Planejamento e Gerenciamento da Bacia Hidrográfica: planejamento e controle do uso


dos recursos naturais.

• Abastecimento de Água: limitação nas regiões áridas e semi-áridas do país.

• Drenagem Urbana: cerca de 75% da população vive em área urbana. Enchentes,


produção de sedimentos e problemas de qualidade da água.

• Aproveitamento Hidrelétrico: a energia hidrelétrica constitui 92% de toda energia


produzida no país. Depende da disponibilidade de água, da sua regularização por
obras hidráulicas e o impacto das mesmas sobre o meio ambiente. Uso do Solo Rural:
produção de sedimentos e nutrientes, resultando em perda do solo fértil e assoreamento
dos rios.

• Controle de Erosão: medidas de combate à erosão do solo.

• Controle da Poluição e Qualidade da Água: tratamento dos despejos domésticos e


industriais e de cargas de pesticidas de uso agrícola.

• Irrigação: a produção agrícola em algumas áreas depende essencialmente da


disponibilidade de água.

• Recreação e Preservação do Meio Ambiente e ecossistemas aquáticos.

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5. 0 A HIDROLOGIA COMO DISCIPLINA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

A Hidrologia da Engenharia, apesar do seu carácter aplicado, apresenta diferenças muito


significativas no seu tratamento em relação à maioria das restantes disciplinas do curso de
Engenharia Civil. Se, a título de exemplo, quisermos confrontar a Hidrologia com as
disciplinas da área de Estruturas (Resistência de Materiais, Teoria das Estruturas, Pontes),
podemos constatar:

a) o objecto de estudo das disciplinas de Estruturas engloba estruturas artificiais


construídas em grande medida com materiais fabricados pelo Homem, sendo bastante bem
previsíveis os comportamentos quer dos materiais quer das estruturas. No caso da
Hidrologia, o objecto de estudo é o ciclo hidrológico nas suas várias componentes, que são
fenómenos da Natureza e, por conseguinte, processos essencialmente aleatórios.

b) as diferenças no objecto de estudo traduzem-se em grandes diferenças no controlo


sobre o mesmo que é grande no caso das Estruturas e pequeno ou nulo no caso dos
processos que integram o ciclo hidrológico.

c) no que se refere aos métodos de análise, as disciplinas de Estruturas utilizam uma teoria
matemática formal, baseada em hipóteses próximas da realidade, e ainda recorrem à
análise experimental relativamente pouco dispendiosa. No caso da Hidrologia, há (ainda)
um peso grande de empirismo para enfrentar fenómenos demasiado complexos para
serem analisados com métodos matemáticos relativamente simples. Verifica-se a
necessidade duma grande acumulação de informações (dados hidrológicos). A
experimentação é, em geral, muito dispendiosa.

d) no que respeita aos processos de cálculo, ambas as áreas têm beneficiado imenso do
acesso a computadores cada vez mais potentes que, por sua vez, possibilitam o
desenvolvimento e a utilização de programas de cálculo sempre mais sofisticados e o
tratamento de quantidades crescentes de informação. No caso da Hidrologia, as

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ferramentas mais utilizadas são a análise estatística e os modelos de simulação hidrológica
das componentes da fase terrestre do ciclo hidrológico, desde a precipitação até ao
escoamento.

5.1 Campos de ação da engenharia nos recursos hídricos

A água pode ter seu uso regulado para satisfazer a uma ampla gama de propósitos. A
atenuação dos danos das enchentes, drenagem de terras, disposição de esgotos e projetos
de bueiros são aplicações da Engenharia Hidráulica para o controle das águas, a fim de que
não causem danos excessivos a propriedades, não tragam inconveniências ao público, ou
perda de vidas. Abastecimento de água, irrigação, aproveitamento do potencial hidrelétrico
e obras hidroviárias são exemplos do aproveitamento da água para fins úteis. A poluição
prejudica a utilização da água e diminui seriamente o valor estético dos rios; portanto, o
controle da poluição ou a manutenção da qualidade da água passou a ser um setor
importante da engenharia sanitária ou de recursos hídricos.

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A hidrologia estuda apenas uma parte do meio ambiente, porém, seu entendimento vem a
colaborar, especialmente, com o planejamento urbano (dimensionamento de pontes e
delimitação de áreas de preservação), com planos de emergência (delimitação de áreas
alagáveis), e a qualquer obra humana que faço uso ou interaja com a água.

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6. CONCLUSÃO

Apos a realização do presente trabalho que abordou de forma simplificada um pouco


daquilo que diz respeito a hidrologia pode se com isso concluir que o conceito de ciclo
hidrológico é extremamente útil para se iniciar o estudo da Hidrologia. O ciclo hidrológico
pode ser descrito como um conjunto de arcos que representam os diversos caminhos
através dos quais a água na natureza circula e se transforma, constituindo um sistema de
enorme complexidade e que o ciclo hidrológico não tem início ou fim mas é habitual partir-
se da evaporação da água dos oceanos e sua incorporação na atmosfera.

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7. REERENCIS BIBLIOGRÁFICAS

DANIEL F. Carvalho; JORGE L. P. Mello; Leonardo D. B. da Silva. Irrigação e Drenagem. 2007

VAZ, Carmo Álvaro. MANUAL DE HIDROLOGIA. Maputo. 2010.

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