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Laudo de Avaliação

9512.001/0707
SOLICITANTE:AUTO CECÍLIA LTDA.
FINALIDADE:GarantiaOBJETIVO:Valor de Mercado de Compra e Venda e Valor de Liquid
ação Forçada
ENDEREÇO:Avenida Josaphat Macedo, nº 1.391BAIRRO:Monsenhor ParreirasCIDADE:LuzUF:MGT
IPO:ConcessionáriaUSO:ComercialÁREA DO TERRENO:5.040,00 m²ÁREA CONSTRUÍDA:1.627,40 m²


DATA BASE:Agosto/2010VALOR DE MERCADO DE COMPRA E VENDA:R$ 1.091.000,00VALOR DE


LIQUIDAÇÃO FORÇADA:R$ 764.000,00
1. LOCALIZAÇÃOEndereço:Avenida Olegário Maciel, nº 1.001Bairro:Monsenhor ParreirasCidade:L
uzUF:MG
2. LOGRADOURO PRINCIPALMãos de Direção:DuplaPistas:DuplaTraçado:RetilíneoPerfil:PlanoPavim
entação:AsfaltoCalçadas:Cimentadas
3. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
3.1 Localização e Atividades Existentes
Uso PredominanteDensidade de OcupaçãoPadrão EconômicoDistribuição da OcupaçãoResidencial Mu
miliarAltoAltoxHorizontalResidencial UnifamiliarMédio/altoMédio/altoVerticalxComerci
al/ServiçosxMédioxMédioIndustrialMédio/baixoMédio/baixoÁrea sujeita a enchentesRuralBaixoBa
xoSimxNão
3.2 Melhoramentos Públicos
xColeta de resíduos sólidosxEnergia elétricaRedes de cabeamento para transmissão de dado
sxÁgua potávelxTelefoneRedes de comunicação e televisãoxÁguas pluviaisGás canalizadoEsgotam
o sanitário
3.3 Infra-estrutura Urbana
Transportes ColetivosEquipamentos ComunitáriosIntensidade de TráfegoxÔnibusxSegurançaAlt
axMédiaBaixaLotaçãoxEducaçãoMetrôxSaúdeNível de EscoamentoTremxCulturaxBomRegularRuimEmbarc
rPrincipais vias de acesso:Avenida Josaphat Macedo
4. CARACTERIZAÇÃO DO TERRENO
4.1 Aspectos Físicos
Área:5.040,00 m²Testada Principal:60,00 m (Avenida Josaphat Macedo)Testada Secundária:
84,00 m (Rua Tiros) - lateral direitaTestada Secundária:84,00 m (Av. Bom Despacho)
lateral esquerdaFundos:60,00 m Superfície:SecaFormato:BomTopografia:Terreno plano
, ao nível dos logradouros de situação


4.2 Restrições Físicas e Legais ao Aproveitamento


Nome da Zona:Zona MistaCoeficiente de Aproveitamento:Conforme diretrizesUso Pred
ominante:Comercial
5. CARACTERIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E BENFEITORIAS


Edificação 01
Tipo:GalpãoNo Pavimentos:02 - parcialPadrão Construtivo:MédioEstrutura:Concreto armado
e metálicaFechamento Lateral:AlvenariaRevestimento Externo:Pintura à base de látex Pé D
ireito:2,80 e 4,00 mDependências Internas:Exposição carros novos, setor administrativo
, peças, oficinaÁrea Construída:1.263,00 m² Idade:18 anosEstado de Conservação:Entre bom e
egularPiso:Cerâmico, concreto e cimentado com acrílico Parede:Pintura látex sobre mass
a fina e azulejosForro:Laje, forro acústico e telha vãEsquadria:Ferro
Edificação 02
Tipo:GalpãoNo Pavimentos:01Padrão Construtivo:MédioEstrutura:Concreto armadoFechamento
Lateral:AlvenariaRevestimento Externo:Pintura à base de látex Pé Direito:2,80 e 4,00
mDependências Internas:Lavadouro, óleo e almoxarifadoÁrea Construída:82,00 m² Idade:18 ano
sEstado de Conservação:RegularPiso:Cerâmico e concreto Parede:Pintura látex sobre massa
fina e azulejosForro:Laje e telha vãEsquadria:Ferro
Edificação 03
Tipo:GalpãoNo Pavimentos:01Padrão Construtivo:MédioEstrutura:Concreto armadoFechamento
Lateral:AlvenariaRevestimento Externo:Pintura à base de látex Pé Direito:4,00 mDependên
cias Internas:PinturaÁrea Construída:160,00 m² Idade:28 anosEstado de Conservação:RegularP
iso:ConcretoParede:Pintura látex sobre massa finaForro:Telha vãEsquadria:Ferro
Edificação 04
Tipo:GalpãoNo Pavimentos:01Padrão Construtivo:MédioEstrutura:MetálicaFechamento Lateral:
**Revestimento Externo:** Pé Direito:4,00 mDependências Internas:FunilariaÁrea Construíd
a:125,40 m² Idade:2 anosEstado de Conservação:BomPiso:Concreto lisoParede:**Forro:Telh
a metálica trapezoidal ½ águaEsquadria:Ferro

Benfeitoria 01
Tipo:Pavimentação externa intertravadoÁrea:~700,00 m²Idade:18 anosEstado de Conservação:Reg
lar
Benfeitoria 02
Tipo:Pavimentação externa em concretoÁrea:~ 1.600,00 m2Idade:08 anosEstado de Conservação:
Regular
Benfeitoria 03
Tipo:Fechamento com gradilComprimento:~ 150,00 mIdade:08 anosEstado de Conservação:E
ntre regular e reparos simples
Benfeitoria 04
Tipo:Fechamento muroComprimento:~ 160,00 mIdade:18 anosEstado de Conservação:Entre r
egular e reparos simples
Benfeitoria 05
Tipo:PaisagismoÁrea:~ 200,00 m2Idade:05 anosEstado de Conservação:Regular
Benfeitoria 06
Tipo:Caixa d´água enterradaVolume:~ 5,00 m3Idade:13 anosEstado de Conservação:Regular
Benfeitoria 07
Tipo:Cobertura metálicaÁrea:~ 73,50 m2Idade:18 anosEstado de Conservação:Regular
Benfeitoria 08
Tipo:Cobertura KalhetaVolume:~ 50,00 m2Idade:18 anosEstado de Conservação:Regular

6. PRESSUPOSTOS, RESSALVAS E FATORES LIMITANTES


Relacionamos abaixo a documentação fornecida para a elaboração deste relatório, que é, por
remissa, considerada boa e válida, não tendo sido efetuadas análises jurídicas:
- cópia da Matrícula n° 11.380 do CRI de Luz;
- cópia das Plantas.
O RGI fornecido informa a área construída como 1.502,00 m², porém foi verificada no loca
l a presença de mais uma edificação não constante no Registro, com área de 125,40 m². Total
zando 1.627,40 m² de área construída.
Foram adotadas para os cálculos área do terreno informada no RGI e área construída verif
icada no local.
€
Considerou-se, como premissa, para efeito de avaliação, os bens livres de hipotecas,
arrestos, usufrutos, penhores, passivos ambientais ou quaisquer ônus ou problemas
que prejudiquem o seu bom uso ou comercialização.
A Consult não tem nenhum interesse atual ou futuro na propriedade que é objeto deste
relatório e não tem nenhum interesse pessoal ou parcialidade com relação às partes envolv
idas.
A remuneração da Consult não está condicionada a nenhuma ação nem resulta das análises, opi
, conclusões contidas neste relatório ou de seu uso.
7. DIAGNÓSTICO DE MERCADO
Situação Atual do Mercado dos Imóveis Concorrentes
Nível de OfertaNível de DemandaAbsorçãoDesempenho do Mercado AtualAltoAltoRápidaAquecidoMéd
o/AltoMédio/AltoNormal/RápidaNormal/AquecidoMédioMédioNormalxNormalMédio/BaixoxMédio/Baixox
ormal/DifícilNormal/RecessivoxBaixoBaixoDifícilRecessivo
8. AVALIAÇÃO
Normatização
Para a presente avaliação utilizamos as diretrizes constantes da Parte 2 da NBR 1465
3 que detalha os procedimentos gerais da norma de avaliação de bens NBR 14653-1:2001
no que diz respeito à avaliação de imóveis urbanos, inclusive glebas urbanizáveis, unida
es padronizadas e servidões urbanas.
Metodologia
No presente caso, tendo em vista a natureza do imóvel avaliando, sua situação geo-sócio-
econômica e a disponibilidade de dados seguros, optamos pelo "Método Evolutivo" para
a definição dos valores.
Especificação da Avaliação
O presente trabalho é classificado como "Grau I" quanto à fundamentação e "Grau III" qua
nto à precisão do valor do terreno, conforme as exigências definidas na NBR 14653-2:20
04.

Determinação do Valor do Terreno


O valor de mercado do terreno foi obtido com base no unitário definido para o terr
eno avaliando, considerando-se as devidas correções específicas para adequá-lo às caracterí
ticas do avaliando.
O unitário adotado foi determinado após uma ampla pesquisa junto ao mercado imobiliári
o, através de anúncios nos jornais e contatos com corretores, imobiliárias atuantes, p
roprietários e pessoas afins. Identificamos elementos comparativos válidos que, de
acordo com as "Normas", devem possuir os seguintes fatores de equivalência:
a) Equivalência de Situação
Dá-se preferência a locais da mesma situação geo-sócio-econômica, do mesmo bairro e zoneame
to.
b) Equivalência de Tempo
Sempre que possível, os elementos comparativos devem apresentar contemporaneidade
com a avaliação.
c) Equivalência de Características
Sempre que possível deve ocorrer à semelhança com o imóvel objeto da avaliação no que tange
situação, grau de aproveitamento, características físicas, adequação ao meio, utilização et

Determinação do Custo das Edificações e Benfeitorias


Para a determinação do custo da construção, tomamos por base estudos que apresentam cust
os de benfeitorias análogas, porém não idênticas, que possam substituir as existentes na
s suas finalidades e capacidades. Acrescemos os custos de fundações, urbanização, ligação d
serviços públicos, remuneração do construtor e incorporador e outros inerentes à obra.
Utilizamos a tabela de valores unitários de custos de construções, determinados e afer
idos por nossa equipe técnica junto a construtoras, publicações especializadas, além de
sindicatos e conselhos regionais dessas categorias, resultando nos valores apres
entados nos memoriais de cálculo.
Para a determinação das depreciações, adotamos o critério de Ross-Heidecke, que relaciona
a idade real da edificação e o seu estado de conservação, em função da vida útil adotada.
A vistoria técnica de campo determinou o estado de conservação para cada item, conform
e os padrões seguintes:
CódEstado de ConservaçãoCódEstado de ConservaçãoCódEstado de Conservaçãoanovodentre regular
ros simplesgreparos importantesbentre novo e regularereparos simpleshentre repar
os importantes e sem valorcregularfentre reparos simples e importantesisem valor
Valor de Mercado e Liquidação Forçada
O valor de mercado será obtido através do somatório do valor do terreno e o custo da c
onstrução, incidindo sobre os mesmos um fator de ajuste denominado "Fator de Comerci
alização".
Dentre as diferentes condições que interferem na determinação do fator de comercialização,
s seguintes podem ser mencionadas:
- localização do imóvel;
- arquitetura e padrão compatível com o local;
- funcionalidade;
- equilíbrio econômico do empreendimento;
- condições de obsolescência;
- características geo-econômicas da região;
- retração ou euforia do setor imobiliário, etc.
Desta forma, a aferição deste fator com precisão requer do avaliador muita experiência e
conhecimento técnico, para, através de uma análise comparativa de valores de vendas e
ofertas de imóveis afins, definir os limites do valor de mercado, conforme memori
ais de cálculo.
Para efeito de liquidação forçada estabeleceu-se um deságio adicional sobre o valor de m
ercado, também apresentado nos memoriais de cálculo.

Memorial de Cálculo
Com base nos critérios expostos anteriormente, determinaram-se os seguintes valore
s:

9. ENCERRAMENTO
É importante ressaltar que o valor definido para o imóvel dentro dos critérios e proce
dimentos usuais da Engenharia de Avaliações não representa um número exato e sim uma exp
ressão monetária teórica e mais provável do valor pelo qual se negociaria voluntariament
e e conscientemente um imóvel, numa data de referência, dentro das condições de mercado
vigente. Isto não significa que eventuais negociações efetivas não possam ser feitas por
valores diferentes destes, inferiores ou superiores, dependendo de aspectos esp
ecíficos relacionados aos interesses das partes envolvidas.
O laudo é considerado pela Consult Soluções Patrimoniais como documento sigiloso, abso
lutamente confidencial.
PELO DEPARTAMENTO TÉCNICO
DA
CONSULT SOLUÇÕES PATRIMONIAIS

SILVIO J. VELLUDOENGo CIVIL - CREA Nº 5060.662.723/D


Data e Local:São Paulo, 01 de setembro de 2010.
ANEXOS
A. CROQUI DE LOCALIZAÇÃO


B. OCUPAÇÃO CIRCUNVIZINHA
Avenida Josaphat MacedoAvenida Josaphat Macedo

C. IMÓVEL AVALIANDO E BENFEITORIAS


Vista geralVista geral
Vista geralVista interna do Bloco 1
Vista interna do Bloco 1Bloco 1 - Almoxarifado
Bloco 1 - OficinaBloco 1 - Oficina
Bloco 1 Escada de acesso ao 2º pavimentoBloco 1 2º pavimento
Bloco 1 2º pavimentoBloco 1 - Sanitário
Pátio externoBloco 1
Bloco 1Bloco 2 - Lavador
Bloco 2 - LavadorBloco 2 Almoxarifado do lavador

Bloco 3Bloco 3 Vista interna


Bloco 3 Pintura Bloco 3
Piso intertravado e cobertura de em telha kalhetãoPátio de circulação com piso em concreto
D. TRATAMENTO DE DADOS
No tratamento de dados foi utilizado o tratamento por fatores, no qual se admite
, a priori, a validade da existência de relações fixas entre os atributos específicos e
os respectivos preços.
Conforme a NBR 14653-2, os fatores utilizados neste tratamento devem ser indicad
os periodicamente pelas entidades técnicas regionais reconhecidas e revisados em p
eríodos máximos de dois anos, e devem especificar claramente a região para a qual são ap
licáveis. Alternativamente, podem ser adotados fatores de homogeneização medidos no me
rcado, desde que o estudo de mercado específico que lhes deu origem seja anexado a
o Laudo de Avaliação.
No presente trabalho, utilizamos os fatores que efetivamente contribuíram na homog
eneização. Analisamos o coeficiente de variação antes e depois da aplicação de cada variáve
soladamente, visando a sua redução. Este procedimento foi utilizado, pois os fatores
regionais não foram publicados até o fechamento deste trabalho.
FATOR OFERTA: adotou-se um fator de redução de 10% sobre o preço ofertado, considerand
o-se a elasticidade da negociação ocorrida no fechamento.
ATUALIZAÇÃO: não foi necessária vista que os elementos comparativos são contemporâneos à av
ação.
FATOR TESTADA: a influência da frente é levada em conta, através da função exponencial da
proporção entre a projetada (Fp) e a de referência (Fr), através da seguinte expressão:
F.Test. = (Fp/Fr)f, dentro dos limites: Fr/2 <= Fp <= 2Fr
O expoente f e a frente de referência (Fr) estão definidos nas tabelas 1 e 2 da norm
a para avaliação de imóveis urbanos Ibape/SP 2005.
FATOR PROFUNDIDADE: a influência da profundidade é levada em conta, através da função expo
nencial da proporção entre a profundidade equivalente (Pe) e as profundidades limite
s indicadas para as zonas (Pmi e Pma), através da seguinte expressão:
- se a profundidade equivalente for inferior à mínima e estiver acima da metade da m
esma (1/2Pmi <= Pe <= Pmi), deverá ser empregada a seguinte fórmula:
F.Prof. = (Pe/Pmi)p
- se a profundidade equivalente for superior à máxima até o triplo da mesma (Pma <= Pe
<= 3Pma), o fator somente afeta o valor unitário da parte do terreno que exceda e
ste limite, a fórmula a ser empregada é a seguinte:
F.Prof. = (Pma/Pe) + [(1-(Pma/Pe)) . (Pma/Pe)p]
O expoente p e o intervalo dos limites de influência da profundidade estão definidos
nas tabelas 1 e 2 da norma para avaliação de imóveis urbanos Ibape/SP 2005.

FATOR PROPORÇÃO DE ÁREAS: os elementos comparativos foram corrigidos em função de sua área,
tendo em vista que existe uma diferença de valores unitários de acordo com a dimensão
do terreno, sendo os de maior extensão com unitários menores, limitando-se a sua inf
luência à parcela com que os mesmos contribuem na composição do valor final do imóvel.
Para tanto, utilizamos a fórmula constante da publicação Curso Básico de Engenharia Legal
e de Avaliações , autor Sérgio Antonio Abunahman, 2a. Edição, Editora Pini:
 EMBED Equation.3   EMBED Equation.3 quando a diferença entre as áreas do comparativo e d
avaliando for inferior a 30%
 EMBED Equation.3   EMBED Equation.3 quando a diferença entre as áreas do comparativo e d
avaliando for superior a 30%
FATOR TOPOGRAFIA: os elementos comparativos foram transpostos para o perfil do a
valiando em função da topografia. O fator também deve ser limitado apenas à parcela de i
nfluência que a topografia contribui na composição do valor final do imóvel. A transposição
seguiu a relação seguinte:
terreno plano = 1,00
caído para os fundos até 5% = 0,95
caído para os fundos de 5% até 10% = 0,90
caído para os fundos de 10% até 20% = 0,80
caído para os fundos mais de 20% = 0,70
em aclive até 10% = 0,95
em aclive até 20% = 0,90
em aclive acima de 20% = 0,85
FATOR NIVELAMENTO: os elementos comparativos foram transpostos para o perfil do
avaliando em função do nível em relação ao logradouro que se encontra o terreno. O fator t
ambém deve ser limitado apenas à parcela de influência que esta condição contribui na comp
osição do valor final do imóvel. A transposição seguiu a relação seguinte:
ao nível = 1,00
abaixo do nível da rua até 1,00m = 1,00
abaixo do nível da rua de 1,00 até 2,50m = 0,90
abaixo do nível da rua de 2,50 até 4,00m = 0,80
acima do nível da rua até 2,00m = 1,00
acima do nível da rua de 2,00 até 4,00m = 0,90

FATOR SUPERFÍCIE: os elementos comparativos foram transpostos para o perfil do ava


liando em função da consistência do terreno devido a presença ou ação da água. O fator tamb
ve ser limitado apenas à parcela de influência que esta condição contribui na composição do
valor final do imóvel. A transposição seguiu a relação seguinte:
situação paradigma: terreno seco = 1,00
terreno situado em região inundável, que impede ou dificulta o seu acesso mas não atin
ge o próprio terreno, situado em posição mais alta = 0,90
terreno situado em região inundável e que é atingido ou afetado periodicamente pela in
undação = 0,70
terreno permanentemente alagado = 0,60
FATOR APROVEITAMENTO: os elementos comparativos foram transpostos para o local e
m estudo através do fator aproveitamento aferido junto ao mercado imobiliário local,
sendo compatível a mudança de zona de uso e ocupação de solo, limitando-se a sua influênc
ia à parcela com que o mesmo contribui na composição do valor final do imóvel.
FATOR LOCAL: os elementos comparativos não foram transpostos através dos valores de
lançamento tributário, uma vez que estes estão defasados da realidade do mercado imobi
liário local. A transposição que utilizamos no presente laudo foi baseada na escala d
e valores que varia de 0 a 10 (notas atribuídas ao local), devidamente aferida par
a o local avaliando. O fator deve ser limitado apenas à parcela de influência que a
localização contribui na composição do valor final do imóvel.
TRATAMENTO ESTATÍSTICO
A análise e saneamento dos resultados obtidos é efetuada adotando-se uma faixa de 30
% em torno da média, descartando-se os elementos discordantes.
Nesta explanação adotaremos a seguinte notação:
M = média aritmética
q = média saneada
O intervalo de confiança com 80% de certeza mínima (segundo as Normas) deve ser calc
ulado da seguinte maneira, segundo a distribuição t de Student:
 EMBED Equation.3 
Onde:
n = nº de elementos
a = 20% (100 - 80) (incerteza)
S = desvio padrão
Onde:
t (n-1, 10%) é a ordenada de distribuição de Student, com (n-1) graus de liberdade.
O intervalo de confiabilidade é dado pela seguinte fórmula:
IC = M ± E0
"q" somente será rejeitado se ¦t(n-1)¦ > t(n-1, a/2)
Para o teste de hipótese:
 EMBED Equation.3 
Onde:
n = nº elementos
M = média aritmética
q = média saneada
S = desvio padrão
O memorial de cálculo segue adiante com seus respectivos resultados parciais e fin
ais.

Apresentamos abaixo o gráfico que compara os preços observados no mercado com os val
ores estimados pelo modelo utilizado no tratamento por fatores, onde nota-se o a
juste e o nível de resíduos do modelo adotado.


DOCUMENTAÇÃO DO IMÓVEL






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