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DISCIPLINA: Enfermagem PROFESSOR: Marcius Mattos

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Data: 30/08/2017
Cuidados de enfermagem
“ Sonhos determinam o que você  Ingesta hídrica
quer. Ação determina o que  Promover conforto
você conquista.”  Incentivar a urinar a cada 3h com esvaziamento
completo
SISTEMA GENITOURINÁRIO  Repouso no leito na fase aguda
 Compressa de calor na região pélvica
Histórico : o histórico de saúde direcionado para patologias
do sistema urinário busca levantar fatores predisponentes Pielonefrite
que induzem a uma patologia do sistema urinário. Dentre
estes fatores podemos destacar: É uma doença bacteriana inflamatória que atinge a pelve
renal, túbulos e tecidos interticial de um ou de ambos os
 Idade avançada ( quanto mais velho menos rins. As causas envolvem a disseminação ascendente de
capacidade de filtração ) bactérias da bexiga ou a disseminação de fontes sistêmicas,
 Instrumentação prévia do trato urinário ( cirurgia na alcançando o rim através da corrente sanguínea. A estase
bexixa\uretra ) urinária costitui um meio de crescimento bacteriano. A
 Exposição ocupacional a substâncias químicas pielonefrite pode ser aguda ou crônica. A diferença entre
 Diabetes melito ( muita glicose na urina gera uma elas está nas alterações do tecido renal. Geralmente, a
reposta inflamatória. A diabete cursa com uma pielonefrite crônica cursa com tecido cicatricial e
inflamação endotelial causando doenças afuncional.
ateroscleroticas, causando complicações de
microcasculaturaque prejudica o rim ) Manifestações clínicas:
 Hipertensão ( aumenta a pressão dentro do rim
 Doenças neurologicas como parkinson, les ( lupos  Calafrios
eritematoso sistemico ) – doença auto imune  Febre
 Doenças endocrinas como o hiperparatireodismo ( a  Leucocitose ( aumento dos globulos brancos no
paratireoide produz paratormonio que absorve sangue )
calcio e fosforo e em excesso o calcio causa pedra  Bacteriúria
nos rins )  Piúria
 Doença de crohn  Dor lombar
 Ileostomia  Náuseas e vômitos
 Anemia falciforme ( porque não passa nos pequenos  Cefaléia
vasos causando a insuficiência renal )  Mal estar
 Disúria
Além destes, busca-se levantar fatores associados à  Vômitos
incontinência urinária, disúria, nictúria, anemia inexplicada  Anorexia
e sintomas gastrointestinais.  Proteinúria

Obs: o unico fator que não é secretado nem absorvido é a Obs: na pielonefrite crônica os sinais e sintomas de
creatinina. infecção não ocorrem. Produzem-se sinais e sintomas
inespecíficos como fadiga, cefaléia, poliúria, sede excessiva
Cistite e perda de peso.

Inflamação que atinge as bexigas. Por um Cuidados de enfermagem


Microorganismo, neste caso bactéria, que atinge o trato
urinário.  Ingesta hídrica
 Promover conforto
Sinais e Sintomas  Incentivar a urinar a cada 3h esvaziamento completo
 Repouso no leito na fase aguda
 Dor local  Compressa de calor na região pélvica
 Disúria
 Hematúria
 Piúria ( pús na urina )
 Freqüência e urgência urinária. Glomerulonefrite Difusa Aguda (GNDA)

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Decorre de episódios sucessivos de glomerulonefrite


Inflamação dos capilares glomerulares secundário a aguda, nefroesclerose hipertensiva (endurecimento das
processos de formação de antígeno-anticorpo e processos artérias renais ), hiperlipidemia, LES ( lupus eritematoso
pós-infecciosos. sistémico ), amiloidose (acúmulo de proteina em diversos
orgãos). Os rins são reduzidos até 1/5 de seu tamanho
Sinais e Sintomas normal sendo substituído por tecido cicatrical.

 Hematúria Manifestações clinicas:


 Cefaléia
 Edema de face e membros ( perde-se a proteina  Aumento da ureia e creatinina
plasmatica (albumina) ai ocorre estravazamento  Nictúria
causando edema )  Cefaléia
 Fadiga  Perda de peso e força
 Anorexia  Irritabilidade
 Hipertensão moderada  Tonteira
 Azotemia ( elevação da concentração de uréia )  Distúrbios digestivos
 Proteinúria ( limitada a 3g. A proteina passa pro  Alterações retinianas
filtrado e sai na urina fazendo com que o figado  Eliminação de cilindros urinários
aumente a produção de proteina e perde também
as lipoproteinas ( HDL/LDL). Isso faz com que o Tratamento:
colesterol aumente.
 Urina ``cor de coca-cola´´  Controle de causa subjacente
 Hipoalbuminemia ( não é filtrada, vai para a urina e  Anti-hipertensivos
falta na sangue gerando edema )  Restrição de sódio e água
 Hiperlipidemia ( devido ao figado produzir muita  Diurético
proteina e lipoproteina devido a perda na urina )  Controle do peso
 Aumento de uréia e creatinina sanguíneos  Dieta com proteínas de alto valor biológico
 Anemia  Diálise

Assistência de Enfermagem Síndrome Nefrótica

 Repouso absoluto Distúrbio caracterizado por proteinúria,


 Controlar sinais vitais hipoalbuminemia, hipercolesterolemia e edema.
 Dieta hipossódica, hipoprotéica
 Realizar balanço hídrico Sinais e Sintomas:
 Controlar o peso
 A principal é o edema macio e depressível ( ao redor
Tratamento : dos olhos, sacro, tornozelo e mãos )
 Irritabilidade
 Biopsia renal para diagnosticar  Mal-estar
 Podem ser utilizados os antibióticos ( pós-infecciosa )  Cefaleia
ou corticosteróides  Anorexia
 Restringe-se a proteína da dieta  Proteinúria ( maior que 3,5g/dia )
Complicações
Complicações
 Encefalopatia hipertensiva
 Insuficiência cardíaca (perde proteina para a urina  Infecção
gerando edema, a tendência é a diminuição da PA  Tromboembolia ( principalmente na veia renal )
e o corpo libera renina. Isso faz com que o coração  Embolia pulmonar
bata cada vez mais forte para compenssar)  Insuficiência renal aguda
 Edema pulmonar  Aterosclerose acelerada
 Doença renal em estágio terminal

Tratamento:
Glomerulonefrite Difusa crônica  Diurético
 Inibidores da enzima de conversão da angiotensina

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 Agentes antineoplasicos e imunossupressores


 corticosteróides  Infecção crônica
Incontinência Urinária  Hiperdistensão vesical
 Predisposição à cálculo renal
Pode atingir pessoas em qualquer idade, porém é comum Tratamento:
em idosos.
 Evitar a hiperdistensão da bexiga
Classificação:  Tratar a infecção
 Corrigir a obstrução
Incontinência por Estresse – perda involuntária em função  Terapia comportamental: privacidade, estímulo para
de tosse ou espirro ou mudança de posição urinar
Incontinência por Urgência – perda involuntária associada  Cateterismo vesical
a uma forte vontade de urinar, a qual não pode ser suprida
Incontinência Reflexa – perda involuntária de urina Insuficiência Renal Aguda
decorrente da hiper-reflexia na ausência de sensações
normais comumente associadas à micção É uma perda súbita e quase completa da função renal,
Incontinência por Hiperrefluxo – hiperdistensão da bexiga durante um período de horas ou dias. A IRA geralmente
Incontinência iatrogênica – associada à medicamentos manifesta-se oligúria, anúria ou volume urinário normal.

Fatores de Risco: Obs: pode gera hipercalemia ( excesso de potássio ) que


causa a morte
 Gravidez/ Parto vaginal/Episiotomia
 Menopausa Categorizam-se em 3 classes:
 Cirurgia genitourinária
 Fraqueza de musculatura pélvica  pré-renal – ( antes do rim ) é o resultado do fluxo
 Imobilidade sanguíneo prejudicado que leva a hipoperfusão do
 Exercícios de alto impacto rim e a uma diminuição da TFG ( taxa de filtração
 AVE golmerular ) como na hemorragia, perdas GI,
 Alterações do trato urinário relacionados coma idade diminuição do debito cardíaco ( infarto,
 Obesidade mórbida hipotensão, choque e insuficiência de O2/ICC )
 Distúrbios cognitivos  Intra-renal – ( dentro do rim ) resultado da lesão
 Medicamentos: diuréticos, sedativos, opióides dentro do rim. Exemplo: glomerulonefrite aguda,
nefroesclerose, agentes de contraste, necrose
Tratamento: tubular aguda
 Pós-renal – ( depois do rim ) secundária a obstrução
 Terapia Farmacológica no trato urinário como nefrolitíase, ureterolitíase,
 Agentes anticolinérgicos ( inibem a produção de tumores prostáticos e estenose
aceticolina ( estimula as transmissões entre
neurônios ) Fases da insuficiência renal aguda :
 Antidepressivos
 Pseudo-efedrina ( antialergico )  Início – agressão inicial
  Oligúria – aumento das excretas renais e diminuição
Retenção Urinária do volume urinário
 Diurese – aumento gradual do debito urinário –
É a incapacidade de esvaziar a bexiga por completo melhora das excretas
durante as tentativas de urinar  Recuperação – melhoria `` completa´´ da função renal.
Leva de 3 a 12 meses
Fatores de risco
 Diabetes
 Hipertrofia de próstata
 Patologia uretral
 Trauma Manifestações clinicas:
 Distúrbios Neurológicos  Sinais neurológicos – sonolência, cefaléia, contratura
 Terapia farmacológica muscular e convulções
 Aumento das excretas urinárias ( uréia, sódio, ácido
Complicações: urico e etc... )

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 Oligúria ( redução do volume urinario )  Hipercalemia ( aumento de potássio )


 Pele seca  Pericardite
 Derrame pericardico
Tratamento :  Tamponamento pericardico
 Controle da causa subjacente: pré-renal ( melhora da  Anemia
perfusão), intra-renal ( terapia de suporte ), pós-  Doença óssea
renal ( alivio da obstrução )  HAS ( hipertensão arterial sistemica )
 Peso diário
 Monitoração do equilibrio hídrico ( restrição de
volume, pressão arterial, balanço hídrico ) – uso de Tratamento:
diurético
 Controle de complicações ( avaliar risco para edema  Antiácidos
pulmonar )  Antihipertensivos
 Hemodiálise ou diálise peritoneal  Anticonvulsivantes
 Dieta hipercalórica  Terapia nutricional
 Diálise peritonial
Complicações:  Hemodiálise (fístula artério-venosa)
 Hipercalemia – pode gerar parada cardiaca.
Diálise – método utilizado para remover líquidos e
produtos residuais urêmicos ( toxinas no sangue ) do
Insuficiência Renal Crônica organismo quando os rins não são capazes de fazê-lo.
Trata-se de uma deteriorização progressiva e irreversível da
função renal, na qual fracassa a capacidade do corpo em Hemodiálise - método de diálise mais comum.
manter o equilíbrio metabólica e eletrolítica. Comumente os tratamentos ocorrem 3 vezes por semana
Causas: em sessões de 3 a 4 horas. Os objetivos da hemodiálise são:
extrair as substâncias nitrogenadas tóxicas do sangue e
 Diabetes mellitus remover o excesso de água. A hemodiálise é realizada por
 Hipertensão arterial meio de acessos vasculares ( cateter dúplo lúmem, fístula
 Glomerulonefrite crônica arteriovenosa e enxerto arteriovenoso )
 Pielonefrite
 Obstrução de trato urinário Complicações: doença cardiovascular ateroesclerótica,
 Lesões hereditárias hipotensão, cãibra muscular, exsanguinação (perda de
 Distúrbios vasculares sangue ), arritmias, embolia gasosa e dor torácica.
 Infecções
 Medicações e agentes tóxicos Diálise peritonial – removem as substâncias tóxicas e os
resíduos metabólicos a partir da membrana peritonial. São
Sinais e Sintomas: necessárias 36 a 48 horas para atingir o que a hemodiálise
realiza em 6 a 8 horas. A diálise envolve uma série de trocas
 Neurológicos: fraqueza, fadiga, confusão, ou ciclos. Uma troca é definida como a infusão, espera e a
desorientação, tremores drenagem do dialisado. A troca leva em média 30 a 45
 Tegumentares: unhas finas e quebradiças, cabelos minutos.
finos e ásperos
 Cardiovasculares: hipertensão, edema, Complicações: curto prazo – peritonite, extravazamento e
tamponamento cardíaco sangramento. Longo prazo – hipertrigliceridemia ( é um
 Pulmonares: estertores ( ruidos na respiração), tipo de hiperlipidemia causada por níveis séricos
escarro espesso, dispnéia (sanguíneos) dos triglicerídeos (triacilgliceróis) acima de
 Gastrointestinais: hálito urêmico, anorexia, vômitos, 150ml/dL em adultos ), hérnias abdominais, dor lombar e
constipação ou diarréia anorexia.
 Hematológicos: anemia
 Reprodutivos: amenorréia, atrofia testicular, Cuidados de enfermagem:
infertilidade
 Muscoloesqueléticos: câimbras, perda da força  Uso de técnica asséptica
muscular, dor óssea, fraturas ósseas  Administração de heparina para evitar formação de
fibrina e subsequente oclusão
Complicações:  Administrar cloreto de potássio – corrigir hipocalemia

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 Aquecer dialisado até a temperatura corporal – evitar


desconforto e cólicas Manifestações clinicas:
 Monitorar os sinais vitais, peso, balanço hídrico,  Disúria
valores laboratoriais e o estado do paciente  Sensação de ardência ao urinar
 O cateter nunca deve ser demasiadamente  Nictúria
empurrado para dentro da cavidade peritoneal  Frequência e urgência
 Dor supra púbica ou pélvica
Cirurgia renal  Hematúria e dor lombar podem estar presentes
 Os pacientes idosos frequentemente carecem dos
Um paciente pode se submeter a cirurgia para remover sintomas típicos das ITUs e sepse. Os sintomas
obstrução que afetam os rins ( tumores ou cálculos), inserir inespecíficos como alteração sensorial, letargia,
um tubo para drenar o rim ( nefrostomia, ureterostomia) anorexia, incontinência, hiperventilação ou febre
ou remover o rim envolvido na doença renal unilateral, baixa podem se constituir como os únicos indícios.
carcinoma renal ou transplante renal.
Tratamento:
Cuidados pré-operatórios:
 Antibióticos (infecção bacteriana )
 Aumento da ingesta hídrica para eliminar os produtos  Aplicação de calor no períneo
residuais antes da cirurgia, exceto quando  Agentes antiespasmódicos
contraindicado  Aumento de ingesta hídrica
 Antibióticos na presença de infecção  Evitar irritantes do trato urinário como café, chás,
 Exames sanguíneos – coagulograma sucos cítricos, refrigerantes e álcool.

Cuidados Peri-operatórios: Complicações:

 Posicionamento do paciente – geralmente decúbito  Sepse


lateral  Insuficiência renal

Cuidados pós-operatório: Incontinência urinária


 Prevenção de hemorragia e choque Perda involuntária da urina
 Reposição de líquidos e hemoderivados
 Antibióticos Causas:
 Sonda nasogástrica para descompressão abdominal  Gravidez, parto vaginal, episiotomia
 Menopausa
Complicações da cirurgia renal:  Cirurgia geniturinária
 Fraqueza muscular pélvica
 Sangramento  Uretra incompetente
 Pneumonia  Imobilidade
 Infecção  Exercícios de alto impacto
 Distúrbios hídricos  Diabetes melito
 Trombose venosa profunda  Acidente vascular cerebral
 Idade avançada
Infecção do trato urinário (ITU)  Obesidade mórbida
 Distúrbios cognitivos
Infecção causada por microorganismos patogênicos no  Medicamentos como diuréticos, sedativos, hipnóticos
trato urinário. As ITUs são geralmente classificadas como e opioides ( medicamento para dor crônica ou de
infecções que envolvem o trato urinário superior ou alta intensidade )
inferior.
As ITUs inferiores são: cistite, prostatite, uretrite. Tipos de incontinência:
Ocorrem quando os mecanismos de defesa falham em  Estresse – perda involuntária em função de tosse ou
proteger as estruturas envolvidas e permitem o espirro ou mudança de posição
crescimento bacteriano que gera inflamação. Muitas ITUs
resultam de organismos fecais que ascendem a partir do
 Urgência – perda involuntária associada a uma forte
períneo até a uretra e a bexiga aderindo, em seguida, às
vontade de urinar, a qual não pode ser suprimida
superfícies mucosa. Outras condições predisponentes
incluem a menopausa e refluxo uretrovesical.

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 Reflexa – perda involuntária de urina decorrente da Referem-se a cálculos no trato urinário e rim,
hiper-reflexia na ausência de sensações normais respectivamente. Os cálculos são formados no trato
comumente associada à micção. urinário quando aumentam as concentrações urinaria de
substancias como o oxalato de cálcio, fosfato de cálcio e
 Hiperfluxo – associada à distensão excessiva da bexiga ácido úrico. Como o cálcio está frequentemente envolvido
na formação de cálculo as possíveis causas de
 Iatrogênica – associada à medicamentos hipercalcemia e hipercalciúria ( cálcio elevado na urina )
Tratamento: são:

 Terapia comportamental – tratamento com líquidos,  Hiperparatireodismo


frequência miccional padrão, exercícios da  Acidose tubular renal
musculatura pélvica, estimulação elétrica  Câncer
transvaginal ou transretal.  Doenças granulomatosas como sarcoidose,
tuberculose
 Terapia farmacológica – anticolinérgicos ( inibem  Ingestão excessiva de vitamina D
acetilcolina ), antidepressivos tricíclicos ( para  Ingestão excessiva de leite
depressão ), terapia hormonal com o estrogênio.  Doenças mieloproliferativas ( leucemia, policitemia,
mieloma múltiplo )
 Terapia cirúrgica – reparação vaginal anterior,
suspensão retropúbica, aplicação de colágeno Manifestações clinicas:
artificial.
 Dor intensa e profunda na região costovertebral
Retenção urinária  Hematúria
Incapacidade de esvaziar a bexiga por completo durante  Piuria
as tentativas para urinar.  Náuseas
 Vomito
Tratamento:  Diarreia
 Proporcionar ambiente privado, posição propícia,  Desconforto abdominal
assistir o paciente
 Aplicar calor para relaxar os esfíncteres Tratamento: as metas do tratamento consistem em
 Oferecer chá quente erradicar o cálculo, determinar seu tipo, evitar a destruição
 Abrir a torneira de água do nefron, controlar a infecção e aliviar alguma obstrução
 Cateterismo que possa estar presente.

Bexiga neurogênica:  Analgésicos


Disfunção que resulta de uma lesão do sistema nervoso e  AINE
leva à incontinência urinária. Podem ser classificadas de  Banhos quentes ou calor úmido nas regiões do flanco
dois tipos: espásticas e flácidas. O tipo espástica ocorre por  Incentivo aos líquidos exceto quando contraindicado
qualquer lesão raquimedular acima do arco reflexo da  Evitar ingesta de proteína e sódio na dieta
micção. O tipo flácido é causado por lesão do neurônio  Alopurrinol para cálculos de ácido úrico
motor inferior geralmente por trauma.  Procedimentos intervencionais – ureteroscopia,
litotripsia ( ondas de choque para desfazer o
Complicações: cálculo), remoção de cálculo endourológica
 Infecção resultante da estase e do cateterismo, ( especialidade da urologia ).
urolitíase e hidronefrose

Tratamento:

 Cateterismo intermitente ou autocateterismo


 Dieta pobre em cálcio
 Incentivo à mobilidade e deambulação
 Medicamentos parassimpáticos

Urolitíase e nefrolitíase

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