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O edictum era o programa das atividades a desenvolver durante o mandato pela pessoa que se
apresentava para exercer a magistratura do pretor. O edito era fixado publicamente na
apresentação da candidatura, logo antes do início das funções.
O editor do pretor cria ius praetorium, que é uma parte do ius honorarium; mas é a parte que
tem importância e, por isso, é normalmente identificado com todo o ius honorarium.
O edito do pretor era uma das fontes do direito objetivo de roma. Aceitamos as disposições
editais como manifestações noprmativas de ius romanum, não como um programa jurídico-
político sem caráter normativo.
Vinculado ao seu editum, como se depreende da lex cornelia de 67ac, e limitado pela “opinião
pública” e pela intercessio do seu colega, o pretor urbano era um magistrado que dispunha de
meios coercitivos para obrigar as partes a porem-se de acordo sobre o iudicium.
A promessa política tem uma formulação normativa que vincula o pretor aos destinatários e
permite a sua compilação como “código de normas” na versão leneliana.
Assim, a relação entre magistrados e jurisconsultos, e daqueles com o prínceps, deve ser
colocada sob uma premissa fundamental: não é o pretor que dá poder normativo às decisões
do prínceps, nem é ele que permite a exequibilidade das opiniões dos prudentes.
O prínceps faz leis, o jurisprudente cria, de forma direta, ius com as suas respostas e o poder
do magistrado que exerce a pretura definha no plano das fontes de direito.
Espécie de expedientes:
2.2.1.1. As stipulationes praetoriae:
2.2.1.2. Restitutio in integrum:
2.2.1.3. Missiones in possessionem:
2.2.1.4. Interdicta:
2.2.2. Os expedientes do pretor baseados na sua iurisdictio:
2.2.2.1. Exceptio e denegatio actionis:
2.2.2.2. Actiones praetoriae:
A noção de lei, aplicada de incio apneas às leges data e às leges rogatae, passa a servir para
designar também os senatusconsultos e as constituições imperiais. Isto é, qualquer modo de
criação política, pela via legislativa, de normas “jurídicas”.
3.2.não existe
3.3.o ius papirianum: as leis régias não integram a lex como fonte de Direito:
Podemos excluir as leis régias coligidas no chamado ius papirianum, desta fonte de Direito por
se tratar apenas de meras prescrições de natureza religiosa. Aliás, não se ppde afirmar que o
ius papirianum é uma expressão que designa uma coleção de leis do período da monarquia.
Tal coleção parece nunca ter existido.
As leges regiae, supostamente votadas nos comícios das cúrias por proposta dos reis e
posteriormente reunidas numa coletânea elaborada pelo pontifex maximus não existiram
como tal. Todo o ius romanum era ius consuentudinarium
O ponto de partida da problemática da lei no ius romanum é a Lei das XII Tábuas.
A lei das XII tábuas ou código decenviral é apenas uma codificação parcial dos mores maiorum
vigentes em roma que não cobriu todos os aspetos da fenomenologia socioeconómica, com
relevo jurídico, da roma de então. No entanto, a sua incompletude não impede a compreensão
da sua efetiva importância.
A proibição de conceder privilégios por disposição legal contida na lei das xii tábuas constitui
um elemento importante da politicidade da lex em roma.
A lei das xii tábuas constitui um corpo de previsões normativas com natureza abstrata e
caráter geral. Que reproduz com fidelidade, nas suas sínteses textuais, as questões sociais e
económicas centrais da época em que foi elaborada.
Pela lei da xii tábuas podemos conhecer os principais fatores de conflito e mecanismos de
solução gerados numa sociedade assente na família agnatícia e centrada na potestas
indiscutível do pater.
Não existem razões para afastarmos a tese tradicional sobre a origem deste texto estar ligada
a um compromisso que colocou fim ao conflito entre plebeus e patrícios sobre o Direito a
aplicar.
É muito reduzido o acrescento de novidade introduzido nas Tábuas da Lei, apesar das tensões
sociais e políticas e das transformações económicas que determinaram a sua feitura.
A Lei das XII Tábuas foi durante muito tempo um texto normativo que serviu de âncora à
aplicação dos mores maiorum e foi grande a importância que os jurisconsultos romanos lhe
deram no seu labor criativo.
3.5. os plebiscitos:
O plebiscitum é uma deliberação da plebe, reunida em concilium, que aprova uma proposta de
um magistrado plebeu, o tribunus plebis.
Mas não é bem assim: não é muito provável que na segunda metade do sec V ac fosse possível
à plebe impor como leis gerais, isto é, vinculando também os patrícios, as deliberações votadas
nas suas assembleias. Até porque nessa altura, estamos ainda muito longe de uma
equiparação jurídica entre patrícios e plebeus. O mais provável é que a Lex valeria Horatia de
plebiscitis, de 449ac, tinha atribuído força vinculativa geral apenas a algumas das deliberações
votadas nos concilia plebis, provavelmente àquelas que respeitavam à eleição do tribuno da
plebe.
Parece assente que, salvo raras exceções, os plebiscitos têm o seu campo de aplicação limitado
à plebe até 286-287ac, e a sua equiparação às leges a partir daí estende a sua vigência a todo o
populus, em sentido lato.
A lex em roma é um conjunto de comandos solenes com valor normativo que promana do
populus reunido nos comitia, através da aprovação de uma proposta que o magistrado,
detentor do ius agendi cum populi, que presidia, lhe apresentava e posteriormente confirmada
pelo senado, detentor da auctoritas patrum. Logo os comitia não tinham iniciativa legislativa
própria.
Distinguia-se da lex data que era emanada diretamente pelo magistrado, por delegação de
competência legislativa, para vigorar entre os povos. A lex data não nos interessa para aqui.
Era muito ligada à administração territorial e à burocracia de governo.
A lex rogata – proposta pelo magistrado aos comitia; depois de aí aprovada, é de novo
submetida à votação, agora pelo Senado, para que este, com a sua auctoritas patrum, lhe
confira um valor reforçado – é que constitui uma fonte de Direito.
A lex rogata é uma lei publica de aplicação geral que vincula os cidadãos romanos. Tem como
destinatários toda a comunidade de cidadãos romanos; o seu caráter vinculativo deriva
imediatamente do comando constitucional que está na basa da sua aprovação como tal.
O processo legislativo romano era fechado: não podiam ser introduzidas quaisquer alterações
no projeto de lei inicialmente apresentado pelo magistrado à promulgatio. Qualquer alteração
que se pretendesse introduzir obrigava a que todo o procedimento, entretanto iniciado, caísse
e fosse todo começado de novo, como se de um novo projeto se tratasse.
É correto dizer que a sanctio podia ser autonomizada como parte da lex e era
constituída por uma serie de disposições especificamente dirigidas a garantir a efetiva
aplicação da lei. Em roma não havia o mecanismo da revogação tácita de um comando
normativo por ter entrado em vigor outro, mais recente, que dispusesse em sentido
diverso. A lei anterior continuava em vigor embora não fosse observada pela
generalidade dos destinatários, que cumpriam a lei mais recente.
De 242ac até ao séc Idc, a lex rogata sofre a concorrência de outras leges publicae e do
edito do pretor, como fonte de Direito, e entra em decadência.
3.7. Os senatusconsultos:
Quando a Lex Aebutia de Formulis, de 130ac, permite ao pretor criar actiones próprias (as
actiones praetoriae), e assim criar Direito, o Senado que aconselha o pretor no exercício da sua
atividade, com intervenção crescente, passa a ser fonte mediata de Direito (a imediata seria o
edito do pretor).
Com a deslocação material do poder legislativo do populus para a aristocracia (dos comitia
para o Senado -339ac), as deliberações do Senado passaram a ter valor de lei. Esta valoração
dos senatus consulta como fonte legislativa resultou da lenta afirmação da auctoritas patrum
dos senadores, que passou, pela Lex Publilia Philonis, de 339ac, de uma expressão formal
posterior à deliberação dos comita que aprovava a proposta do magistrado, a anterior a essa
votação, logo sobre proposta a apresentar aos comícios. Só depois de receber o beneplácito
do senado, através de uma votação favorável, a proposta do magistrado acompanhada da
deliberação senatorial, logo coberta com a auctoritas patrum dos senadores, era apresentada
aos comícios. A força da auctoritas do senado era tal que, normalmente, todas as propostas
que mereciam a aprovação do Senado eram aprovadas pelos comícios. Não exercendo um
poder próprio, como era o legislativo, os comícios legitimavam as suas degradação e
consequente substituição do titular de exercício. Quem exercia, na prática, o poder legislativo
era o Senado. 339ac.
O senatuscontultum silaniano, de 10dc, é o primeiro com força de lei a versar sobre direito
substantivo, isto é, criando ius com conteúdo normativo dispositivo.
A partir de Adriano o Senado deixou de aprovar senatusconsulta com força de lei, pois quem
então aprovava as normas que vigoram como lei é o prínceps. O expediente da oratio principis
única – única porque os magistrados e os outros senadores deixaram de apresentar propostas
de sanatusconsultum, com valor de leis, ao Senado. Só o prínceps passou a fazê-lo (proposta
de senatusconsuktum apresentada pelo prínceps aos Senado). Só aprovava como lei aquilo
que o prínceps propunha, e como propunha. Daí que durante o sec II as deliberações do
Senado com força de lei eram designadas indiferentemente como senatusconsulta ou
orationes principis. As deliberações do Senado deveriam servuir apenas para dar cobertura
constitucional à vontade política do prínceps expressa em lei. Com a afirmação progressiva do
poder absoluto do imperador, a aprovação do proposto pelo prínceps tornou-se apenas uma
formalidade.
Os senatusconsulta tinham:
Uma vez registado no aerarium, num livro especial, o senatusconsultum adquiria força de lei.
As constituições imperiais tornaram-se fontes únicas de Direito Romano (ius novum) porque,
no plano político, foi possível vencer as resistências do ius e concentrar nas mãos do prínceps a
totalidade dos poderes públicos.
A expressão ius novum é uma tentativa para apresentar ainda como ius as constituições
imperiais (é enganadora - VC), quando elas não passam, na fonte e no conteúdo, de uma
negação dos processos criadores de ius que a historia do direito romano foi consolidando até
ao início do Principado.
Na constituição política do principado, o prínceps não tinha poder legislativo. Mas a evolução
política determinou uma deslocação do centro de exercício dos poderes legislativos do senado
para o prínceps. Logo, a constante aceitação sem resistência (e a que existisse era reprimida)
pelo senado das propostas legislativas do imperador levou a um processo de substituição
idêntico ao que referimos entre os comícios e o senado (339ac). Passou a ser aceite pelos
romanos que o texto da proposta do imperador ao senado (oratio prínceps) valesse como lei,
prescindindo-se, pela inutilidade, da sua votação e aprovação pelos senadores.
O imperador exerce o poder legislativo de forma exclusiva (com legitimação na lex regiae).
Assim, sem que se conheça tal lei, parece ter sido aceite, entre os romanos, que existiu e serve
agora, em pleno principado, para dizer que o imperador recebeu o poder legislativo por via
legal. Só mais tarde, com o imperador a ser considerado dominus et deus de roma, a froça da
legitimidade legal para exercer o poder legislativo cede a uma investidura dos deuses nessa
função.
!!!! não é pacífica na jurisromanistica a aceitação como ius (caracterizado pela auctoritas sem
imperium dos seus criadores) de atos provenientes de órgãos políticos de governo da civitas,
dotados de imperium e sem auctoritas.
c. O rescriptum/os rescripta: são respostas dadas pelo imperador por escrito a questões
jurídicas controversas a ele dirigidas, soba forma de pareceres.
Dividem-se em: (a divisão não tem relevância jurídico-substantiva)
1. As epistulae: consultas/perguntas feitas ao imperador por uma
entidade oficial, normalmente um juiz.
2. As subscriptiones: respostas do imperador a consultas/perguntas
feitas por particulares. Apreciadas por colaboradores do imperador
que dão o seu parecer, o prínceps limita-se a concordar ou não
com ele no próprio documento. Mais tarde são substituídas pelas
adnotationes: (ad notare: escrever à margem, anotar) o imperador
fazia rescritos no próprio documento.
O rescriptum tem a sua eficácia limitada ao caso a que responde, não podendo ser
aplicado a casos diferentes daquele em que for proferido; só vinculava o juiz que o
solicitasse e, na condição de os factos expostos serem verdadeiros, as suas disposições
não valiam contra as normas fixadas no edictum. Com o tempo, os rescripta passaram
também a aplicar-se a casos idênticos.
1. A positividade de preceitos de ius civile na Lei das XII Tábuas (publicidade das leis)
2. O ius flavianum (revelação de regras e fórmulas até aqui guardadas em segredo)
3. O ensino público do Direito (a transmissão de um saber que se julgava provir dos
deuses e só era revelado aos sacerdotes)
A promulgação da Lei das XII Tábuas, cerca de 450ac, corresponde à aceitação de que um
direito consuetudinário não escrito permitia aos “intérpretes” (sacerdotes patrícios),
detentores dos segredos do sagrado, um imenso arbítrio e amplitude na forma de resolver os
litígios invocando o ius, favorecendo uns (patrícios) em detrimento de outros (plebeus).
Os trabalhos dos decenvirais (que redigiram a Lei) visava acabar, pela publicidade da lei, com o
segredo pontifício do Direito. As normas a aplicar passaram a ser, no seu núcleo essencial, do
conhecimento de todos. A resistência patrícia não permitiu uma normação mais concreta e
completa, mas foi um primeiro e importante passo.
O monopólio pontifício permaneceu na interpretação dos preceitos da lei das XII Tábuas e das
normas consuetudinárias que ficaram de fora da formalização dos atos. Mas uma primeira
brecha no sentido da racionalização do procedimento jurídico em Roma estava aberta.
A Lei das XII Tábuas contém disposições em conteúdos inscritos nos direitos público, privado,
processual e serviu de base, como fonte, para o labor da iurisprudentia.
Em 304ac, Cneu Flávio, escriba do pontífice Ápio Cláudio, que era cego, publicou uma coleção
de formulas processuais das legis actiones, revelando o segredo bem guardado pelos pontífices
do processo seguido na tramitação das actiones.
Esta coleção ou recolha da formulas processuais (judiciárias) no âmbito do processo per legis
actiones ficou conhecida como ius flavianum e permitiu a Cneu Flávio ocupar os cargos de
tribuno da plebe e de edil curul. Já magistrado, o Flávio publicitou no fórum o calendário
religioso, fazendo desabar um dos últimos segredos dos pontífices, fonte do seu poder
incontestado.
A ideia de que Cneu Flávio tomou essa atitude à revelia do pontífice deve ser afastada, pois
não é plausível. Não seria normal, nessa época, um comportamento negativo tão grave num
escriba, com tais consequências públicas, sem que houvesse qualquer sanção, antes pelo
contrário, com o elogio e a promoção do autor.
Seja como for, tendo o ius flavianum revelado as fórmulas processuais e o calendário com os
dias fastos e nefastos para a colocação das ações (actiones), considera-se ser esta uma das
etapas mais importantes para o fim do monopólio pontifício e do domínimo do sagrado no
âmbito da criação, da interpretação e da aplicação do Direito em Roma.
Findos o mistério e o secretismo que envolviam o ius e o processo que levava à solução do
caso em litígio, é promulgada, quase de imediato, a Lex Ogulnia, em 300ac, a permitir o acesso
da plebe aos colégios pontífices.
O primeiro plebeu que conseguiu aceder ao cargo de pontifex maximus foi Tibério Coruncânio,
em 253ac.
Fá-lo, rodeado de discípulos, enquanto responde publicamente às questões que lhe são
colocadas na qualidade de pontifex maximus. Ora, os commentarii pontificum (notas escritas
dos pontífices) deixam de ser de acesso exclusivo dos pontífices, passando a ser de livre
acesso. Não apenas os pontífices e as partes, mas todo aquele que quisesse aprender direito
(ius) podia assitir às consultas de Tibério Coruncânio.
A partir daqui, os pontífices deixaram de ser os únicos consultados para resolver litígios. Eles
continuaram a ser os detentores de alguns segredos do Direito e os titulares da interpretação
das coisas sagradas, mas agora sabia-se que o Direito era uma coisa humana que todos podiam
conhecer e a que podiam aceder; que se aprendia pelo estudo, a experiência, a prática.
(?)
O que de inovador, criativo e mesmo arriscado aparece nas fórmulas processuais do edito do
pretor deve ser atribuído aos jurisprudentes na sua atividade de redigir as fórmulas in factum
conceptae. (?)
Enquanto os sacerdotes pontífices respondiam apenas a perguntas em relação a casos
concretos, os jurisprudentes, com consultas públicas, partiam de um caso concreto, muitas
vezes como mero pretexto para exporem questões mais vastas, respondendo depois às
hipótetes e aos problemas análogos colocados pelos auditores.
Esta atividade interpretativa do ius civile permitia uma permanente correção e atualização do
ius. Os ouvintes mais atentos dos jurisprudentes fossem os juízes e magistrados, dada a
necessidade de fundamentar as suas decisões.
No primeiro grau, os alunos deveriam ficar com uma visão global e genérica do ius
civile e do ius honorarium e para tal dispunham dos manuais escritos para o efeito: as
institutiones. Depois, seguindo o mestre, dispunham de outros livros que permitiam
acompanhar e aprofundar os conhecimentos do mestre oralmente expostos. Só depois
de terminar o segundo grau de ensino o aluno podia começar a discutir com o mestre,
questionando-o em público.
As propensões dos juristas atuais não os podem fazer esquecer que o direito existe para
realizar o justo. A iurisprudentia é o modo de o alcançar.
A época arcaica decorre da fundação de Roma em 754-753ac até às Leges Liciniae Sextiae de
376ac, que deram permissão aos plebeus para se candidatarem a cônsules.
Embora não seja possível automizar, com clareza, o jurídico face ao religioso e ao político, é
nesta fase que se começam a desenhar, ainda que de forma apenas pré-embrionária, as
principais instituições e os institutos do ius romanum.
Com a Lei das XII Tábuas e a sua implantação na resolução dos conflitos; com a abertura, pelo
menos formal, do colégio pontificio aos plebeus; com a divugação das formulas e regras
processuais dos sacerdotes por (Cneu Flávio) Tibério Coruncânio, tornando público o modo de
proceder à interpretativo das regras do ius civile, com a positivação das regras fundamentais
na Lei das XII Tábuas; com o ensino público do Direito – a iurisprudentia passa a desenvolver-
se com bases racionais.
Características:
Características:
Centramos o nosso ensino da iurisprudentia romana no período clássico por ser ela
caracterizada, neste período, por um conjunto de elementos específicos que permitem
explicar melhor o que é da essência do jurídico em regras vigentes, comportamentos pessoais,
deliberações de órgãos e decisões de tribunais, diferenciando tais elementos de outros, só
políticos, económicos e sociais, constantemente confundidos com elementos jurídicos.
(?)