Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
ele não ê ,lITubdo cntn: os conceitos tmdicionais elaborados para I' l' 'llItrOs, ITxwimt.:nta-sc num C'>p.'lÇo público. eonstituido::J.través.
dt."SCrewr a m-~m social. A l.,,:,fcrJ pública 0..10pode ser entendida .1,llillguagl.:m. Em prillcipio,cleestáabcrto J.X1rd JX1n:cirw pok.'f1ciats
como uma inslituição. nem como uma organização. pois, da não ,I.• di:ilogo. que se: cncontro:im prcsentes ou que JXl'icriam vir a se
constitui uma esLrulUfil normaliva capaz de diferenciar entre I' mIar. E para imp~..
'diroaec..':'l5O de terceiros 1:1cssecspaço ca15tiruído
compt:têncías ~ papéis. ncm rcgllla.o !TIooo.dc pcr1C05a a uma Ill:l\'6idJlingu3gcm. impt.1cm-se medidas l."SpI-"Ciais. Pudemos dar
• " 11,\ lixma abstraia ~ perene a .:ssa ~trulura ~"'Spacialde cocontrm
organi7.ação, etc. Tampouco daco:l1shlUl um sistema, P.HS, mesmo
IlllP~ c cpi'iÓdicos. fundada llO agir comunicativo, e cstcndõ-Ia a
ljl;1: :-;cjapossivel dclinenr seus limites internos" cx~eriormenh: c,la
~. l";u:lh."ir.1 :llravés de horizontes 3b1.'rtOS. penm.-a.VelS e ck:slocávcLS. 11111 ).!mndc público de ~te3. Existem mct:i.foras arquitetônicas
93
., .
rara earaterizar a infraestrunJra de uis n:ul1iÕ< •••••organizaçüL:s. meios c1ctransmi:!;.~o efcti\:os. A ampla cin:ulação dt: mt.."'11...agt:n~
espetáculos. etc.: empregam-sc geralmente os tennmi "foros-, compn:cnsí veis, cstimuladorJs da atcnc,fio. asS(.1,'Uf'"d {.'t:rtamentc: ~ r.na
"palcos", "arenas", etc, A lem disso, as esferns públK:as ainda estão inclusão !oll1ficicntedos prarticipanlt.'S. Porém. as n.-grJ~ de uma pratica
muito ligadas aos espaços concrelosde um público f'I'L~e, Quanlll comuni\Ãlcional, ~guida em lVII1UIII. têm um significado. muilo
mais elas se desligmn de sua pn:st."JlÇ<l fisK:a, inu:grando também. maior paro a c!'mlttlrnçào de uma opinião pública. O nS!'eT1tlrncnto
por exemplo, a prc!oiCnÇ3. virtual de leitores situados t.'ln lugares a tcmm; c cO:ltrihuiçôcs W se .fiJrmll como resultado de lima
distantes. de ouvint($ ou e:-;peetadores, o que é IX'ssivel através da controvén;ia mais ou menos ampla. n.:l qu.al propc ..~1ilS. inronnaçt'les
mídia, tanto mais clara se loma a abstração que acompanha a c ;:orgurnCTlt(IS pod,,'m ser elahorados d~ fnm13 lTUlis ou 1l1C'lI(l!-
passagem da cstnllura eSlYdcial das interações simples para a r.lciona1. Com es.se "mais ou menos" ~m tcmx)s dt: c1abl.1l<lçào
generafi:/.ação da esfera publiL:a.
"racioll"l"' de propostas. (k il1foml~tÇ(lcS c de arglU11cfHn~ •. hã
A ~ ~tnJtllras cofllunicac :onais as'c;ím gCllcra Iizadas compri 1l'k.'Jlr
geralmente um:.1 variação no 17/n-1 db.~-/ln.ilYJ da f('\mlsçno da 0P/l1I~O
.se em conh ..ú.los c tomadaJ:; de posição dcsacopladas dos cont.cxt~
c n:\ "qualidade" dn rcsu1t3dn. Por issll. o succs.c;o <lanmlUl1\Caç.lo
dl-'11sos das intcraçÕi.-s simplcr. de dctenninadas pessoas e de ohr1ga ..
çõcs relevantes para a decisão. De outro lado. a gencruli7.aç.."io do pública nAu se lllUll: per.'te Ix.~la"produção de genc~a~idad~".~.~ e
contexto, a inclusão. o anOnimal() crescente. etc .• exigem um grau !'im. por critérios ftlrmaí~ do sUfl,..;mcntod~ u.ma 0pl!1lão pubhlÃl
maior decxplicaçào e a renúncia a linguagens de l.'Specialistas ou a qualificadu. A" l:slruluríl.'" de urna l..""Sfcm rubllc,} encampad? pcl~
códigos especiais. A oricmraçiío lei,;o implica sempre uma l."Cfta poder c"duCH. discu!'SÕCS fecundas c csclafC(.""C(ior&:. ~ "qualidade
indi fen.'lCiação. ao pa5.<>oqllC a ~l<lfaçãocntre as opiniCks comparti- de llm<l npmiàn puhliL:8 comJ.ilul uma grandeza cll!pm<""éI. na mcdula
lhadas e as obrigaçt:lcs concretas da ação caminha rumo a uma em que ela se mede porquo.lid;,des proccdinx:nL."lIS de seu prnrc.~so
intelec:ll1£1lizaçào. É certo que O~processos de fonnação da opinião. de cria,.:ào. Vil'la pelo ILldn nOnJllltivtI.l..'Ia f undanll..'IIUl UlHa Illt.'tllo;'!
uma vez que se trnla de qucst<lt."Spráticas. sempre acompanhalll11 para a k~gitimidadcda intluc-n:ia ex~rcid~ p?r (l~ini.x~
pUb.lil'~s
mudança de pn..'fcrências c de enfoques dos. panicipantes - filas ~;ohn; I) si!-o1cma pol itiCÁ1. Certaml'Tlle. a mnUl.''K.1.1 fãtlca t: a Inf1u(,ll<:w
podl..'rn ser diSS()(;iados da trddução dcr.!>as dispo!>içõc~ cm açõc:s. legililll<l nào t."l.lin<:idclll. assim como 11f:i~1 há COillCiu.úncin Clll.JC a
Nesta medida. as es(ruttlras cOlllllnicacionais da esfera pública 1eg.itimidadce ti rê na le~ilimidade_ PorCI1l.es."CSl:t.mu .•'1l(ll-ip..TIm~'Tn
alil.;am o púhlk-uOa l<1rcta de IOmardeci.wkr; as dt..ci~ pmleladas ahrlr unJa pL."f1\pcctiva. a põutir da qu:i1 (Ol1la-fõe po.'::;sh.e1I'lef,(j1llS<1r
oontinualJl n;scrvadas a mstituiÇ(it..'S que tomam n..s()luçõe~. Na cslcra cmpiricarncntL' l.l rclaçãt.1 cn(n: a innuc:ncia rCiJI c a lju;:llit..ladc
publica. as munifC1:>(açc1c., são escolhídas de <l{,'Ordo com temas c pn.'lCcdimcntal de (~fl;ní{)cspúblicas. . .
tomadas de posição prú 011 cuntra: as infi:mnaçües t: argumentos P<lrsol1sintrodu7iu a --influênei(l" como uma rOml.l slmh(lhca~
sãoekJbor.ldos na forma de opiniocs focalizadas. TaisopiniÔl.-s cnfei- lllcnk' gcnt....-ali7.ada lfu cornunicaç-ão qUI..'regula i~lh:~Ç~ através
x.adas sãu trdllsf(lnnadas em opinião rtiblíca atrnv6; do modo como da l:on\lieção (lU da pL:rsuasào.~~ Pcsso<Js (lU mstltulçOCS. por
surgem c alrdVL'S do lunplo aSst."fltimcnto de que "go7.'un". Uma
opinif:in pública não é rcPfCf:f.'Jlt<llivano ~nlido estatí!t1ico. Ela n.;10
collsti(ui um õJgrCgadtldc opiniões individuais pesquisndwi uma a 47 Cf. J. Cicrharllr. e F. Ncidi'lardt. S,,-,,knm',, I/ml VIIIIÁ/iOJ/C"
lima ou mani(c~1.1das privadamc:ntc; por isso. ela não pode ser lII"uerll,'r (?t.fi..'I1Jlichkd/. Wi~senschafl"'lenirUlll 13crlim. 1l)9U, J 9.
confundidn C(lm resullados da PC5ql1i~1 de opinião. A pesquisa da 4X T. Pa:-sonc;. "On the CNlI....(.i't nf1nflu{"oce". in id. Socio!o1:!icn!71l('on'
opinião política pudt: (omcccrum CCt10 reflcxo da "Clpiniào pUblica", mui Modem .\'oáf'fl'. Nm:a lnrquc. 1%7. 355-3S,2. S<lbrc a rclaçã{l
se li !t:van:umento for preccdidll por uma tonnaçàn da opinião cnlrc -inOuéocia" ê .... afinidade C(lnl valo1'C.'••..c sohre a delimitação
através de l(..mas cspccitkos num espaço plIblico ,JXlbil,zado. fonnas gent:rdliLldas de C(ltllunica¥lo em ~Ia.ção ~ In.;O~ de
&..>tila~
Nt.'lS proc(..'S.,l'",()Spúhlieos de COllllUlicação não se t.rauJ, em primeiro regulação, tais como o dinlll:1ro c o poder admlnlstratlvo. el, J.
lugar. da difusão de conlcúdos c tomada" de posição alrd\'t::s de .Iahennas (Iql'll). \'01. 11_40R41l,l.
--_..._,•._-----,._-_.~.-
,/ --_ .------- . -
obt(;", ..iObl~ a cU/1/11llictl('ün púMicn. lem q,/f apOUJr-
'fi/(' o.~ol/lrt':i
".'iC,(..'111
ú!lima
iJL~'(LÍlJdLl. na f\..'ssonânda O\l.l1l:.1l'i po..à:ial1lC"nl~. no
;\'~scntilncnto de um publico de \dgOS qlX possui ()$ mesmos direíldS.
O puhlico dos sujeitos privados tem que ~er cnm'(>nddo atmvés ck
o.:onlribuiçõ~ compreensí"eis c ;nlcrcssanlCS :)Obre (cl1"'lS que dl.'S
sentem como reh=vantes. O público possui esta aulonllatk:. uma
Vf:'/. que é constitutivo para:1 eõtmtura interna d.'l esfera públi~"\'na
",
-~ ,\
enrrelal,.-J,com oolr<l~ biografias, ~m contextos de mundos t11 vida
col'mms. Os C'dnai'i de comunicação da e~fera públio.-a engatmn-sc
nas csfcr::.l"tda..,ida priV~lf.t.1. - asden .•.• as rcdcsdc intcmçãnda família
C' dodrculo de amigo:'! c us contatos mais superficiais com vizinhos,
colega .•.•de lrabalhu, L'Onhecidos. cte.-t!t:' tal modo que ,~tSnlluras
L~paciais de internçiX.og simples podem 51.""1' ampliadas e abstmídas.
porém não lhitruilUs. ~ modo que:1 orienlaÇào pclocf1lcndimcnto.
que prevalece na prdtiL-acotidiana, continua valendo tamhérn para
uma con71mimçiín entn. e.~imnhm.que ~ d,..-.;cnvoh:c em esferas
públícas complexas c,.' ramifiL-ad..1s.covolvendl,) :unplas distâncias.
() limiarenlrcL"Stcrn privada e Lostcrapúblk.-a nàoé d~tinidoalmv~
de tCn1<iS ou relaçõcs lixas. porém ,uravés de L'ondic,:i)t:s ti"
nHJllfIIÜ'aç,iu mod!/icaddv. ESlas modificam ccrtlrncntc o aCL'S.~.
Q.,scb71.lr-.umu.l.k: um lado. a intimidade c. de: uutro. a publicidade.
f.<lrém. t'las nãn i'KIlam !'>implcsmcnlc a t:sfcrn privnd.1. da esfera
pública., pois l-analízam o I1wmdc t~mas de uma esfera par.l a outra.
A t.-sfcm PllbliQl reli,:".tSClL'i impulsos da US-'1ímíla,,-ão privada de
(Voblemas sociais que repercutem na.'l bingl1lfia'l particulafL"S. Neste
~olltcxlO particular é sinknTh1lie.o con:ilal,lr que, na'! 50cicdaw..-s
ltlropeía~ du século XVII e XVIII. se 1~lIhafornmdo Ulml csl;:r.\
pública burguesa ln<xk.'TT1i1, como "esfi..-ra da", ~soas privadas
I~llnid:ts I.: lomL.1ndo um público". Do ponto de vist:\ histórico, o
I'1.:.'(0~n(rc 4,."SIi..'rJ públic-d c privt1da come~l)U a aparecer nas funnas
de reuni:lo e de urganização de um público leitnr, composto dt:
I 'I.."Ssoosprivadas hurguc~. quc se aglutirmvam t,.'TTllomo dcjomais
~.I>criúdícos. 5il
99
esfera plIhlic<, nos compclI1enÍC's 5(lciais do mundo da vida. " IJI'Cn£7u/(;t/ a"â o\'(!r/apl'iflg. /:lIch Iws 'lUtaI/UmO/IS an'(';';j 10 lhe
sociedade civil compõc~sc de mo\'imcntm., organi7..açõcs c t '('1l/rtI!I'0lificu/ ul/d a (.t.'rtaín deglce uI c()mmilment to ,JUlt
Lln>11l1,
I associações. os quais captam n.~ lXOS dos problemas sociais qUl' sellín}i',SJ J. Cohcn c A. AnHo. que elaboraram o estudo mais
I res,."iOaJnnas esferas privada!'>. condensam-nos c os tmnsmítem. J almmgcntc !O~(lhre essc lema, eiwm mn catálogo de cnralt..'TiSl.K:as
idcntificoooras da soc.:iL'Úade civil. a qual não se id~ntifjca com o
5Cgllir. para a LosfL"rnpúblíL'a política O núcleo da sociedade civil
I fomw uma espécie de associaçào que institucionali:t.a os discursos
capazes de solucioMr problem<ls, tran.<.;fom1ando-os em qUC$l:OCs
Estado, nem com a economia c nem com outros sistema'i de fUllÇ(\cs
sociais. pois pennanece vinculadn aos nLlcleos privados do mundo
de interesse gemi no quadro de csfcra~ públicas. ~I Esses "dLwigns" da vida. "Pltlmlity:./ilmí/it:.'i, Í1~f(JmlUlgmup.\'. wuJ m/untlJr)' lJ.'i.m,
ciuli(J/1.S whose p/lIrali~r fll1dwr/o17omy a//ow/iw a l'l".ie~~' (~t.fàrms
discursivos refletem. em ~uas fonnas de organi:au.,;ào, ahcrt.as c
iguélJitârias, n:rtas caralerísticas que compõem'o tipo de f?1/;/£': I'uhlirifl': ins/illlliolll: 01culrlllt' tlnd ('ommunicatirm; I'n',
comunicação em tomo da qual se cristali7.am, confcrimJ().lhc \'aí)': LIdrmwil1 c{ilulil'idllu/ "dfdt.'\'('/opmenl and mOnll ,1IUÍl'(';
continuidade c duraçào.~: anti le~(1Ji~l';
stJ1ll.'IIIn.'S (J(Kt:1Jeral /aw!J' cmd "a'iic righr.~l1('cc!eJ lo
CeJ1amente [ais condições de assocja~'âo não C(lllstiuJCl11 o deman'ale J'/lIrali~l: I",i\'(lcy (lnd puNicil)' fiTlm {lI /('0.\"111I£' ."'lIft'
c1emeflltl mais cvidenle de Wlla ei=1"cra púhlica dominada IXlos nX.-"iH~ antI, tí'l1dcl1lia/~l~ l/te t:L"fmnfl1): Togcllu:r fl1t.:Sf!,\1Il1cllln:~ !IL'('Un:
de cumunicaçào de rna,,!'a c pelas grandes agéllcias.. (lbscrvada pela •• (da modem, d!!lénmli(Jtet! cÍ\'iI.\'oâe~\r. ~$
thf! im/illdif)fw/ (~.â.~It'J1L'l!
instiluiç(les enc:trreg..n11'ôda pesquisa da (lpinião e do 1ll''TCado. c Por c:star (lIKliada em dilrifllS ./ilflc/anJefl/ai.l'. t..-sla estCm fornece
sobrccHm'g..1da com (1 trnh..llho de publicidade ede propaganda do~ a.••primeims refcrências acerca de sua t..~II1JlUrasocial. A libç,rdadc
partidos c organizaçi"'lcs políticas. Mesmo a."Silll. elas formam ()
surn..trdto organizatório do púhlicll dc pc8.'O<lSprivadas que buscall1
inlerpretaçõcs públic-<.ls para sua!" experiências e inlefCSl'CS sociais. 53 J. Kcanc. lkIllOCn/(~t' I.lIIJ Cil'il &'Jr.:iety. l.ondres. Iq~l':: !'>l.Iorc
CXI..'fl.:lildo infiU<..""cia sclbre a fommçào instituci(malizadada opinião Ciramsci. qu~ illtwcluliu esse conccill.l na discu~sã(llllais rL"Ccntc,
t: da vontade.
cf. N. Hnhhi()."Gramst'i and lhe C{lIlCCrtl MC';vil So(,.'it'ly", in J.
K ca ne (cd.), CÍl';/ Sof'i£'t.l (lfulliw S/alt', LI.IFldn.-s. !910:8, 73-100.
54 S. N. EiSCl~1adt 100..)IJefTI(I('I'{I(-yunJ M(}d('rni~l', Le-Kien. 1992. IX:
cC tamhém L. Ronígcr. "Condilions for lhe- Com,(llidalion of
Tkmocmcy in SOUlhcm Europe and l..alln AI111.,.-nca",;'1 Ei!õeJlst.1dl
51 Cf, T. Srnith. Thl' Role fi! £111;('\ i" Soálll T!Jl'Uf)'. Alban)'. Nova
(1"92),53-6S.
lorquc,l991. 153-174,
5] Sohre (1 C(lOCcilO do "dC!'ign dist:UP.'ivo" cf J. S. Oryzck, Di.'w(fI"}.'iw' 55 J. r .• ('ohcn.A. Anlln. ('iril Socít'f)'t",tll'oliliml TlreOl)", Cambridge,
[)em(l(T{le)'. Canlbridge. ICJQO. 43ss.
Ma,.••..'í)l}:!. 346.
101
100
---_ •._---------------------
I • -_.-_._.--, -,------ ----_._------
.:nh..'OUifJK'I1.LO, C1.)111I) nus pnvalÍO)).'(' E qUd.l110 ll'li.lIS se p«cjUllil:óI a
dt opinião c de reuniào, bem como o direito de fundar socicú:lck."S c tilTÇ<l..-.-;x:i"li:tnl1ora do agir l:omutllC3tivo, sutix.:anào a li\gulha di
a.<;sociaç.,)""S,dclinem Ol.osp<lÇO par~ assnciaçÜ\.-S lí\'J\.~tJUl;inlcrti.:rem hhcn1:.1tk úmlUI11L'1tLi\':t nos dominíos dJ. vida pti'o':ldn. I.alto mai~
na li:mnaç.;1oda opinião pública. troL'lm de temas de inlLTL"Ssc gL.Tdl. li"tl.;ilSI.: t\)ma limnar uma 1l1a.'>::'i.1 ili: ;]tOf\.~ i'iOl~dus C~1IÍl.:ll<ldoSCI11~
representam interesses c gmpos de dificil Organi7açOO. pen;cguem ~;i,tiscali/ilvcis e mnhiliLáveb plehiscitarianu:nte.,iJ
fins culturai3. religiosos ou humanilári(H, fonn~un cumunidad~ No t:nlanl0. as gamntius roi dirci'AlS fundamentais rol)conseguem
conr,-"Ssiemais. etc. A liberdade na imprensa, do nídio eda ldevisolo. proll'gcr por ~i
Jl1<Smasa csf~m publica c a StJciL'tlade ci"il conlm
bem como o direito de exercer arivid3des pL1blicitária ••. garantem a ddimm\Çôcs. Por i~o.;ll. as csrrulUTas comuni"'-dçiunólis da L"'::it~r,J
inth1CSlnJlUrn mediaI Ll, (,.'Onlullicaçào pública.. a qual d1."'Vcpcnn..1- públh:a lôn que ser mantíiJa.'i iul~lc'a"por lima sociedadetle suj\,.'itt.r.'\
nccer nhc:rt3 a. opin;(1es concorrentes c representativa.,;. O si~1cma pri ••.m.lus, vi'Va c aluantc.lssocqU1",a1c a alinnurquc ill.:slb'll públi.,,;a
político, IIUI: ó.:vc l."únlinuar 5l.-"l1. ••• ;vd a int1uêncin.~(b opinião pública, p()!ítica tl.-rT:que ~l.ótblli/nr-sc. rlUm ~erto SI.~nlid().por si ml.':ima:
conceta.sc com a csrcm públicu c Cll1l1 a socilXi.'\t.lc civil, alravés d'l ISSOé o:tllllirmaf",kl pelo pcclilíar um/fl'r ,llJforrefi.'Il.'IICwl (fll fn~i'i('tJ
atividade d~ partidos políticos c alruvés da atividade ..:h:ílm,lI do:> mmuninfâoflal du :lof,:ici.IlIdef.:ú'iI. Poi:> lY.'> textos dnl.Jucll ..>s {lU\,.' Sl..'
cidad~'\ooj.Esse l.:ntrdaçamenLn é g:.mmtidn através dn direito dos mnniti;.":'ilam na L":'lfern públit:a. repnxtu7indn a Qitl1l1ur;l da cslem
partid(h~ contribuir na fon1klçjo da vontade polilic., do pU\,(l c
Ilúblic:l. fl';,li~mti ~lblCXto, ~emprc id~lllicll. lTJC$Crefere à tilnç.io
através rio direito de voto ati\'o c pa.s.si••o tios sujeitus privados
l:rítica da ....-sJCC'.lpública em gcml. Além dISSO, o scutido pcrlonn.alivo
(Ct1mpkmcnt3do por outro:> direitos de particip:u,;ào). Finalmenll.:. mplkito dediscllTSOS públil'(r.) manrém atual a runç,.1od..: LlmaL'Stl.Td
só p<.xkm afLnllar sua aulllnomirl e Clmservar sua
as a,>->;.()Ciàl,i)l.':) pública jnl~n:la cf/quanto tal. E ac; instiluiçô(.'S co gar.intias jurídk:.L"
c~pont;'lneidadc na medida ':01 qu.: puderem .1puiôl.r-~1.: num lIa filrllUlç;JO li\-'r.,,:da vontade repousam subrc () solo l)S,jlalll>: da
plumlisUlo de forflla~ de vida. subcullUro.q e (,.'roollsrehgloso!'!. A
proteçàn da"privadd.ldc" a1r<1vés de direitos funcJamenlais serve â , '_t~mtlJUCí.U;::lOpulítiL-tl liaqudcs {]I..c. ao Ulilií':\-Ia. illtC:l'pn:tam seu
,'tJOtCIJUO normall\'O. (lelenru:m-na c mdic<liizólIn.na. Por i~~). os
incolumidade de dilminios vitai ••ptivados: direito:; dt p.:rson"lid,Jdc,
l\Of\.;:i l."oll:sl:iL'ntcs de que, alrJvés de suas diferenças lk opiniilo c
Iibcnlmk-s de crença c dc con!>Ciência, liberalidade. sigilo dn te ~1.1alula por inJlucm:ia, {.'slão cn ••olvidn:.,: no Clflpt\.'Cndink:Il10
correspondência c 1Il> wkfone, inviolahilidade da ~idência. hem '(}/II/JJI! de rcconsl;tuiçào
c de m:ulIllCnção dJs e~tnJturns da esfera
como da famnia. cal'"Jtcri'l..311l um.' zona inviolável l\3
a pn"lt~ào
,1úbliL;1. iJistingwm-sc dos .atores 4uc SI.::~ontentam em utilizar os
illh.:griiJadc pessoal c da ronnaçào do juízo e da eon!>ciência liltOS existentes. almvcs de uma "1I1,fl1 oricmw{'tio de sua polilil:ól.
aUlônoma. III s.:ja, nrravL~ de scus programa,>, eles excn.:em uma IOtlucn&:Ía
O nexo estreito L"T1\rccidadania aUIl}lll.)ma e esfera pri\lrKh intacta
rC\lcla-se claramente, quando a comp:ui:lmos com sociedades
lolalitãria::; tllld~ existe o socialismo de Estado. Nelas, um E!luuLo
p<ln-6ptico controla díretl:lmcnt~ a base prhada d(..'SS3L"3fcm pllblic3.. 'h r. Ihmltiss.. ~ Lo~s t>f RL'Sponsibililf', ;n J. M:lcLC<ln, A.
IntervcnçÕC5 administrativa. ••c sup.:rvisào constante dc:sínt~gmll1 a Muntclínri, P: Wíncll lt:d'i,). rht! Puli/in" H<',"pul/.~'ihiIiIY 0/
IMe/ferl/m/.I, Cambridgo=. I 'll.)(), 2')-) 2,
I..'::.trutur.lcomunicativa do dia-íJ-tlia na fnnilia .•na csco!<" na comuoa
c na vi7inhant;a. A dt:Strui..,:ào de Cl)t1dí,,'iX."'!I
vitais solid.."i.rias c a quebra ,J Cf. " illlcrprelaç:1o du totalitarisllhl cbbor:ula na !coria da
díl inici:ll.ivn e da indcpcndênci<t em domínios que se cara.teri:l<un "nuni(;.•.•ção ~ ti. Arcndt. in id,,£J('mef1/f'lIIiCI Ur:;jJrüI/Xt' Iofalilllwr
t.•.
f lernâJCJ#. J,'ranktUrtiM. 1955. 749: -ArOs a qUt.-'t1a da I:slera pilblica
pela supcr.n:gulação c pela inscgul'"Jnça jurídica. implicam o
rolílic-a. (o Estadll Illlal) destrói, de um lado. 11lda.!\i.lJ!;rc!aç,)es
:illi4uitlmcnto de grupos sociais. de as:'lOCiaçàcs lo: de redcs. 3 Iclt\JfL"'Á.'rolcscntrcos homens e fllrÇOl. de muro Jad,). os 3bandonados
Iluciio de identidades sociais alraves de douuinaçào, bem conJO
111:-:-;( 1I~1:llmenll:isoladt)S:!l assumir a1ilUdL~J)I>lifH."JS lmCSUXlque n.lo se
., ,> •• Ii,,:o da c()munir;:J,ç;ul públic.3 csrontânca. A racionalidade lr,llcdc um ag.irpo!i\if",:n ~rdaddro)..,".
"nlllllli,'aliv:1 é dcstruida. tanto nus C(lnlc.'(.tQS públicos de
103
,"
--------
t~ din:itos ":XiSh.'l1tL'S;., Em mnstl,'p;nitio, li ,'ombiJI"çiio dm ar,n>-
dír~l~l no sistema político. poréfTI. a.t).mesmo temp.o, estão púhlícos e dos direitos, na medida em qt'l! fi',..\tL'iIC:'I//(/(L
('ÜN,'Õ!:~, (kx
intcressados reOexiv:.'lm..:ntc 113 l:S13bLh/.ação e amphaç':\o da
Vl}r lima CU/(/lrtl política oI/de a,t inic.'ialít'Ut e (l'i mOl'im('nfO\'
!ot-,cicdadeI.:ivill.: da csfer<l públil.'a. bem cumo em a'i:;;A.."gumr sua
;nt1epe"dt!111f::1' mall1êm lU11aUp((;'J po/ifil'l.J tt.>gúima e ,\lN'el;l'l..'1 de
préprb identidade e !'luacap3cit~de de ~o. ,," ." ." '>('1'renol'(frk, a lodn momeJ7/o, Il'{)ft!.'ienta um ('onjlJrlfIJ I!jiulz de!
Cohcnc:Amloobscrvmncssetlpol1c dueJpoll/fc.i nos novOs
hu!/wrles edificada\ tlt) redo,.d" .tnciedade dl'i!. em clJj'J"limil(>,' é
movimentos sociais. os l1Udis ~rscg1Jl:JlI ubj~ti••
,os .•ofcn..•.ivos". c
fJOS.\';l't!! 'v,ÍfJnmlJar o progrcllJIIl (/e mllll d"fllOI.',.acia radicar. N
"defensivos" :lO m(,:smn tempo. "i\trJv..:s de uma oti:llsí ••..
a•.. elr..-:-
De tàto, o jo~o q/le t?71voh't'lima t':Sfc:ra pública. baseada na
lenlam blllr"ar ten13S de re1cvâocia para toda a sociedade. definir
dc civil c n fOnll,'lção ,l'l opiniilo e da vontade instimcio-
:->().;icli•..•
problemas. \razer ..:nnlrihuiçlJl."S par.l a soIlIç:lo de prohlcma~.
na1i:r.i.Ld~ no complexo parlamclli~r (e na pr6tic3 de dccis,111 dos
;Ic;'c:;ccntar nuvas infollllaçiles, irllerpçctar valor.:s lk lllodo
lrihunais), forma 11mcxcck-ntc ponto de partida pam a tr.J.Ji.lç~O
dilcrcntc. nltlbiliz;.lr bons argumenulS. denunciar argu!llCnlllS
$l.x:iológicn do conccito de política de\ihcrativR. Todavia. u St"lCicdadc
nLins, a tim J,,: produzir uma alOlnslelõ.l L"1l11SCn'iU3I. ~~jY.IZt": mo-
l'lvil nãu pode scrlida :"Iimpksmentc COIllU um ptm:o de lil,!;',!parJ o
dif IC3f o''; p::lfâlTh.~n')':i legais de tilllTUlÇàtl da ••..
ol1tal1e polILLC:1C ~x~ll.-.:r
ljual convergem as linhas de uma 8uto-t.>rgani7.aç;.10 da s(x.::iedalk
pl'\~sào sobre os p'.111amenttlS, Iribull"Jis c gO"'CTT'osern benellclo th::
L"()mOum lt"Xlo. Cohen c Amto in~iS1cm. com razão. que "' !ltlCit..'dade
ccrt3S p.,líti ••41~.Ao passo quc ••dcfensi ••.. j)Jrcn~c" C'k~ t.~nlHJnprL."-e~-
t.:ivil c a l".-sfcnt pública gtlrantclfl lima margem ti" aç(lo Illuito
••.:u eel1,l<; estruturas tLa "s.<õ,()ÇitlÇ~\üc da L'Skra publica. prodU/Ir
limitad" panl as timnas não imlliludonaliLad:.!:, tk movi1TI~l1l() c lk
coulr.1L.,:;Ii.:raspúblicas sulxultumis ..:contminstituiçõ;:s. soli~ili.c<lr
'--':\pn:~s?joda politicn, Eles se reterem a uma "autolimitação"
idcntid ••,,,ks culeti ••.. as c ganhar nOVlJSl,.."Spa~'os rm rorrna de "hrt:lh~
J..~tnltlJrJII11CllLC ncu..~:••íria da prúli..:a de lima democí.lcia mdic.'1I:
mais amplos.: instiLUiçt)es refoml.<!t,kls: "SC:.\hl J•.~cri~'titJ, !l <l:ípedo
__Em prilllt:im lugar. a timmllrw dt.:uma S()Cicti<ldc dinâmi':J l1:
< 'Jl'(C:1L\j\'{)' dl.'s:u::í 111(J1'im('nlm Índui a pn'.wrwlf,:do ~ {) d~".\t!m:,I.
r~~<;n".<; privadas implica. não somente o contexto de lima cultura
~'ime"lf) "u (;'.\/rll/lll'(/ C!Jllllminl1iwJ pn)prhl tiOmundo da "Ida. I~,\(a
1)l)litic.alivre. m,L.i I.lmhénl u:ro l~l'cr.1 pri,'ada intacta, o quecquiv3lc
jornl/llarõo le\'(1 el1l conta, mio somellft:, a.~p~c/r~,\
P'Jr'~~l.'ltM
.1 diJ:t:r que ela 1'U.'Cl'S.
..•ita de um mWldo da "iJa já raôormlil.ado,
por AI"in Tillfrnlin(', ma" lamht!m ti Ide", ,k. Jurgc/J
JI~~(,fllid(J.s
('<ISO c(mtrário. podem surgir movimentos populistas que ddelldl,."l11
I !ahe""'lL~,sl.'}ÇundfJ tJ 'fI/a! ,'.\:se.\ 11/m'ÚIlt!nJo,\ [xxlem Sf'r os .\lIporfe.'i
,o.;gmnentc os scbrrncnltlS petrificados da tr.ldiçln dc um mundo da
tin'i pn,,,nri,,ü da modernidade clIJlllntl. H~h' e IIJ1/a ((JII"!,ciU
viÓ<3amc<:lçado ~la 111olkmiwçào o.;apitalisw, EsiCS nlO\'irn.:nto5
iIlJL\pclI.'iÚld. ~.('''' li qlJi/lfliio ,\('{xx/e etnP/~ender 11('n/1lI111
f:!.sjon.:u
',.10 modernos devidu às formas de sua mubiliaç.l0. pnr~m
pmmís~()r para It'iw/illir as Ü!t'Hlü1l1,k'i. r('/~tl'rpreltJr,,\'~(~rmas l'
dewm'O/H>' fc}rmm de tL'lS(J<:ia~"("oi~lI(/!ifJr"~e£k'J1Ilx'rllllcas. As
,utidt:'mocrnticos em iCUS ribjetivos,Nl
intl.'gI~I\'fu1115o 1\..'&JI\lidus; porêm.;t UllClllaçikJ ptllil;c;J muiwli "",;.o.a: f){l intl'r1or da esfera pública
tem 4t1e seguir (l i:amillho ír~:lirl"tcl L' ~reit;}r, COIl1(l \'ímm.ll lll(lIJo
CéUale-.-ic;(it"{l ck:I lpcração de si!>ILlnas de fUllÇtlCS c de outn ts don lÍn ios o~cem('cilos de "'(.~fcra públka política" c de "sociedade c:ivi'"
,dtamenlc organil"adtl~. ISi",) faz com que os movi/llcntos que ,1l:abulIlus de inlmduzír. nào rcpr~'<;cnlam apenas püSlutauos'
dCIllOCI--.Jlil:!11i(ll;Ulldos da sc}.:.;itx.!Hdc ci", il rcnlll1cícm às aspir.Jl;i\cs nommtivos.. pois 'em n,'ferenciaF: empíricas. :"-Jocnrmuo, a h"itUllÇ-ão
de ulTla .socicdad: auk~ll-gnni7Rclil em sua ttllalidi..Ilk. a~pH.u.:ÜCs c la!si ficá",d do ~'l(;cjli) de dCl110craciu r.ulicilf. proposto
SClCj{ilóg.~C<:1
que cl'tavam 11<1Í"lasc das idc:ias marxisl8s da rCH1Juç{rn social. pela tcona dn d,M.:ursu. r1CC(..~lla de outroscouccrtos.I'n.:lcndo rnos-
{)in:lílJl"k.T1lt:,;) socicdac!c si} (X1(k: tr,lTlsfQl1nar-SL' a si nK~ITI<I; porêm Ir~r(!uc a ~jt.~dc ci"ilpo{le. ~"m(utLL\' cilf.tlll~ltil1ci(t\". leropinit)C~
ela poue influir indirL1alllenIL' na amoll"iUl!diJnTlilí,:50 rn~si!\il"ma publlctl:-; propnas. CilpaZC$ de fIltluem:iar o compb;o pnrlanl\:J1tar
rolitil'o COf\Sliluk!{1 como lll11 Eswdo dL"direito. Quanto au mais, (e os tribUllHis), ObrigiUldo o sistema rolilico a modificar ti nIlI10 do
da Ulll1bêll1 poJc inf1ucneiar a programaçào oc--ssc !'islt"flla. Porern p!.xicr Ofi{;lal. No entanlo, a sociologia da c{llllunie.:-açào de massas é
ela nà.{l <lMOlIrne" U I,,;:w de um OltUnlSSUjcito <;upertiímellsion;ldü, céti:a. qUJ.nfll ãs r(ls.."ibili~tldcs ~ferecidJS pelas csl~m, pública."
dotado de caratl."lÍslicas filoscílico-hi!tlúricas, dL"Strnadu a eontnJlar lrnd\{;IOnmS das. ocn1{ll"r.JcJas OCidentais. dominadas pelo poder c
a sociedade em St."11todo, agjll<Jo lCl:!itimumclllc eltl seu 11I!:,..ílr. A1611 pela lJ1idi~.:\1mi.ITlCOlos.~x:iais, iniciativas de suJeitos privados e
dis."O.tl podL-.,.comul1i~li\lo. inlrodwjdo rara tinsdc {llanejaolll1to de foros CI\lIS. uJIlt'k:.1i. JX)~ItJ(;as e flUtr&\. a.ssllol'iaç('les.. nUma palavrel.
d,i sociedade. não gLT'd fonnas: de vlda emallci(1<'Ida!'o .. bu,,> po,k-m OSagru~mcntOii da socled1de civil, são sensíveis aos probk'll<lS,
/ormor-.w: na SC4ucncia de proc't..-'Ssos de dcmocr,lli:t:ação, 1"nil..••lliio porem ()~ Mnais que cmitem c os impulsos que fOfTlcCt,.m são. cni
podem S('I'pnJ£hódm almves de intt'.n:ençõcs exrcr;on...••. geral, mUlto (metls p'dfa despertar a curto prai'.(1 proce •••.
sos de apren-
di7.agcm no sistem.a polífico ou para reone1llar prou..••.•.
~s de decisão.
107