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Nomes: Marcelle Martins de Almeida

Ruan Cabral Botelho

Turma: Meio Ambiente – 3° ano – tarde

Profª: Regina
1. INTRODUÇÃO:
Monóxido de Carbono, de fórmula CO, é um gás inflamável, incolor e
inodoro. Essa última característica faz com que este gás seja altamente
perigoso, ele é produzido pela queima incompleta de combustíveis fósseis
como, por exemplo, lenha, carvão vegetal e mineral, gasolina, querosene,
óleo diesel, entre outros.

Alerta: a cozinha é o local onde CO é constantemente produzido, através da


queima de gás butano (gás de fogão). O mau funcionamento do exaustor
em cozinhas abafadas faz com que a liberação dos gases para o exterior do
ambiente fique mais difícil.

Concentrações de monóxido de carbono abaixo de 400 ppm são


consideradas baixas e acima deste valor são potencialmente mortais.
Portanto, fique atento, a morte de pequenos animais domésticos pode ser
um indício de perigo, neste caso procure um técnico para manutenção de
seu aparelho.

O fato de não possuir cheiro dá ao CO o apelido: assassino silencioso,


afinal, já foram muitos casos de inalação e intoxicação imperceptíveis.
Como o processo é lento, a vítima só se dá conta do ocorrido após altas
doses inaladas.

Sua natureza química consiste em ser uma substância pura (são aquelas
formadas por apenas uma variedade de molécula. Ou seja, todas as
moléculas são iguais. Por conta disso, possuem ponto de fusão,
solidificação, ponto de ebulição constante, e sua composição é bem
definida). Esse gás é extremamente inflamável, trás graves danos a saúde
humana e do meio ambiente, e não é reativo. Ele deve ser cuidadosamente
manuseado e armazenado para não causar efeitos adversos ao homem e
ao meio ambiente.
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome do Produto: Monóxido de Carbono

1. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS


INGREDIENTES
Natureza Química: “Este produto químico é uma substância pura”.

Classificação e rotulagem de perigo:

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
• Perigos mais importantes: O produto pode ser tóxico ao homem
e ao meio ambiente se não utilizado conforme as
recomendações.

• Efeitos do Produto:Efeitos adversos à saúde humana: Os


sintomas dependem da concentração inalada e da duração da
exposição, porém os principais efeitos são alterações na pressão
sanguínea e sensação de sufocamento.

• Efeitos Ambientais: Por tratar-se de um produto sob a forma


gás, o produto não oferece riscos a seres vivos tanto aquáticos,
quanto terrestres.

• Perigos específicos: O gás é inflamável.


• Principais Sintomas: Todos os danos são devidos à grande
redução da respiração celular e podem incluir problemas no
sistema nervoso, colapso cardiovascular, insuficiência renal,
coma, etc.
A exposição ao monóxido de carbono pode provocar mudança na temperatura
corpórea, mudança na pressão sanguínea, dificuldade respiratória,
desorientação, alucinações, tremor, perda da audição, distúrbios na visão,
sufocamento, dor de cabeça, tonturas, palpitações cardíacas, fraqueza,
confusão mental e náuseas até convulsões, inconsciência e morte.

2. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS


• Medidas de Primeiros Socorros: Levar o acidentado para um
local arejado. Interromper imediatamente a fonte de emissão do
gás. Se o acidentado estiver inconsciente e não respirar mais,
praticar respiração artificial ou oxigenação. Encaminhar ao
serviço médico mais próximo levando esta ficha. Remover a
pessoa para local arejado. Se não estiver respirando, faça
respiração artificial, utilizando aparelho de reanimação manual
(ambu), ou respiração boca a boca. Se respirar com dificuldade,
consultar um médico imediatamente.

• Contato com a pele: Não aplicável por tratar-se de um gás.

• Contato com os olhos: Não aplicável por tratar-se de um gás.

• Ingestão: Não aplicável por tratar-se de um gás.

• Proteção para os prestadores de primeiros socorros:


Assistência médica imediata é fundamental em todos os casos de
grave exposição. A equipe de socorro para resgate em ambientes
confinados deve estar equipada com equipamentos de respiração
autônoma e consciente dos riscos de fogo e explosão.

• Notas para o médico: Não há antídoto específico. Pessoas


ainda conscientes devem ser removidas rapidamente para uma
área livre e submetidas à ventilação natural. Pessoas desmaiadas
devem ser submetidas a aplicações de oxigênio, respiração
artificial, utilizando aparelho de reanimação manual (ambu), e em
último caso respiração boca a boca. A administração de oxigênio
a uma pressão elevada (até 2 a 2,5 atmosferas) tem se mostrado
benéfica, bem como o tratamento em câmara hiperbárica.
Tratamentos posteriores devem ser aplicados de acordo com a
gravidade e os sintomas apresentados. Manter a vítima em
repouso sob observação médica.Tratamentos posteriores devem
ser aplicados de acordo com a gravidade e os sintomas
apresentados. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem
com soro fisiológica seguida de oclusão e encaminhamento para
avaliação oftalmológica.
3. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
• Meios de extinção apropriados: CO2, pó químico e água.
• Procedimentos Especiais: Utilizar EPI adequado para evitar o
contato direto com o produto. Avental de PVC, luvas de borracha
e botas de borracha são recomendados. Máscara autônoma deve
ser utilizada para evitar a exposição a gases e fumos
provenientes da combustão do produto.

4. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO
OU VAZAMENTO
• Precauções pessoais: Utilizar macacão impermeável, óculos
protetores, botas de borracha e luvas de nitrila ou PVC. A
proteção respiratória deverá ser realizada dependendo das
concentrações presentes no ambiente ou da extensão do
derramamento/vazamento, para tanto, deverá se optar por
máscaras semifaciais ou faciais inteiras com filtro substituível ou
ainda, respiradores de adução de ar (ex.: máscaras autônomas).

• Remoção de fontes de ignição: Interromper a energia elétrica e


desligar fontes geradoras de faíscas. Retirar do local todo
material que possa causar princípio de incêndio (ex.: óleo diesel).

• Controle de poeira: Não aplicável por tratar-se de um gás.

• Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e


olhos: Utilizar roupas e acessórios conforme descrito acima, no
Item Precauções Pessoais.

• Precauções para o meio ambiente: Não aplicável por tratar-se


de um gás.

• Métodos para limpeza: Não cortar ou sucatar o cilindro sem


autorização do fabricante do gás, pois a massa de alguns tipos de
cilindro contém fibras de amianto que são prejudiciais ao ser
humano.

• Prevenção de perigos secundários: Evitar que o produto


contamine riachos, lagos, fontes de água, poços, esgotos pluviais
e efluentes.
Níveis de Monóxido de Carbono

5. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio:
• Medidas técnicas: Utilizar o produto somente em áreas bem
ventiladas. Quando o capacete de proteção da válvula for fixo,
não tentar retirá-lo ao conectar o cilindro ao equipamento de
operação. Não arrastar ou rolar os cilindros pelo chão, utilizar
sempre um carrinho apropriado. Não submeter os cilindros a
pancadas mecânicas ou equipamentos energizados. Utilizar
sempre o regulador de pressão na utilização do gás. A pressão
de trabalho do cilindro é de 13 KPa (133 Kgf/cm2). Usar válvula
de retenção na linha de saída para impedir o retorno do gás para
o cilindro. O monóxido de carbono pode ser utilizado com vários
materiais estruturais, até uma pressão de aproximadamente
3.450 kPa (35,19 kgf/cm2).
• Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar EPI conforme
descrito no Item 8. Não comer, beber ou fumar durante o
manuseio do produto. Ao abrir a embalagem fazê-lo de modo a
evitar vazamento. Não utilizar equipamentos de proteção
individual e de aplicação danificados ou defeituosos. Não
desentupir bicos, orifícios, tubulações e válvulas com a boca. Não
manipular e/ou carregar cilindros danificados.

• Precauções para manuseio seguro: Utilizar EPI conforme


descrito no Item 8.

• Orientações para manuseio seguro: Utilizar EPI conforme


descrito no Item 8. Os tanques devem ser operados de acordo
com as instruções do fabricante ou fornecedor do gás. Não tentar
reparar ou modificar a operação dos tanques. Se houver algum
problema operacional entre imediatamente em contato com a
Filial mais próxima.

Armazenamento

• Medidas técnicas apropriadas: Proteger os cilindros contra danos


físicos. Armazenar em local seco e bem ventilado, em área de
construção não combustível, distante de locais de passagem. Cilindros
de gás devem ser cheios somente por empresas qualificadas. NUNCA
os transporte na mala de veículos, caminhonetes fechadas ou
compartimento de passageiros. Transporte-os sempre fixos em veículos
abertos.

Condições de armazenamento

• Adequadas: Proteger os cilindros contra danos. Instalar o tanque em


área bem ventilado, distante do local de passagem. Não permitir fontes
de calor próximas ao tanque. Evitar que o produto fique armazenado
muito tempo sem consumo. Não permitir que a temperatura ambiente
ultrapasse 52º C. Os cilindros devem ser estocados em pé, protegidos
contra quedas. Armazenar os cilindros cheios separadamente dos
vazios, afastados 6m dos outros gases. Sinalizar a área de
armazenamento com placas do tipo "NÃO FUMAR OU ACENDER
CHAMA".
• A evitar: Locais úmidos e com fontes de calor.

• Produtos e materiais incompatíveis: Oxigênio e outros oxidantes,


incluindo todos os halogênios e seus compostos. Reage violentamente
com Acetileno, etilamina, amônia e peróxido de bário.

Materiais seguros para embalagens

• Recomendadas: Produto já embalado em embalagem apropriada.

6. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO


INDIVIDUAL

• Medidas de controle de engenharia: Quando aplicável utilizar


ventiladores, circuladores de ar, exaustores; providenciar uma
ventilação adequada ao local de trabalho.

Parâmetros de controle específicos:

• Limites de exposição ocupacional:

7. Equipamentos de proteção individual:


• Proteção respiratória: Linha de ar comprimido respirável isenta
de óleo ou aparelho de respiração autônoma deve estar
disponível para situações de emergência em locais confinados.

• Proteção para as mãos: Utilizar luvas de raspa de couro para o


manuseio de cilindros.
• Proteção para os olhos: Utilizar óculos de segurança com
proteção lateral. Utilizar lentes específicas durante o trabalho de
solda corte e processos correlatos

• Proteção para a pele e corpo: Utilizar sapatos de segurança


com biqueira de aço para o manuseio de cilindros.

8. Precauções especiais: Manter os EPI’s


devidamente limpos e em condições adequadas de
uso, realizando periodicamente inspeções e possíveis manutenções
e/ou substituições de equipamentos danificados.

• Medidas de higiene: Tomar banho e trocar de roupa após o uso


do produto.

9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

• Estado físico: Gasosa

• Cor: Incolor

• Odor: Inodoro

• pH: Não aplicável

Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais


ocorrem mudanças de estado físico:

• Ponto de ebulição: -191,5º C

• Ponto de congelamento: - 205,1º C

• Temperatura de auto-ignição: 630º C

• Ponto de fulgor: Não determinado

• Limite de explosividade: LEI: 12,5 %

• LES: 74,0 %

• Densidade: 1,15 kg/m3 a 21º C e 1 atm

• Densidade do gás no ponto de ebulição: 793 kg/m3

• Pressão de vapor: Acima da temperatura crítica –140,2º C (21º


C e 1 atm)
• Solubilidade: Levemente solúvel em água.

10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE

• Instabilidade: Produto estável à temperatura ambiente e ao ar,


sob condições normais de uso e armazenagem.

• Reações perigosas: Reage violentamente com acetileno,


etilamina, amônia e peróxido de bário.

• Produtos perigosos de decomposição: A decomposição do


monóxido de carbono levara a formação de compostos a base de
carbono e oxigênio.

11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Toxicidade aguda:

A exposição aguda ao monóxido de carbono pode causar fraqueza, tontura e


até colapso. Há alteração do sangue, sistema cardiovascular e sistema
nervoso. A altas concentrações podem causar perda da consciência e morte. È
indicada observação médica.

Toxicidade crônica:

A exposição crônica ao monóxido de carbono pode causar efeitos no sistema


nervoso e cardiovascular, resultando em desordens neurológicas e cardíacas.
Não é cancerígeno.

12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Efeitos Ambientais, comportamentais e impactos do produto:

• Impacto Ambiental: Não são conhecidos efeitos ambientais do


sulfeto de hidrogênio.

• Ecotoxicidade: Não são disponíveis dados de toxicidade aos


organismos aquáticos, ou terrestres, em função de altas
concentrações do sulfeto de hidrogênio, já que o mesmo sendo
gás se dispersa rapidamente no ambiente.

13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E


DISPOSIÇÃO
Métodos de tratamento e disposição:

• Produto: Não cortar ou sucatear o cilindro sem autorização do


fabricante do gás.
• Restos de produtos: Manter os cilindros contendo o produto,
porém com validade expirada em suas embalagens originais
adequadamente fechadas.

• Embalagem usada: Devolver o cilindro devidamente sinalizado,


com o rótulo de identificação do produto e com o capacete de
proteção da válvula.

14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE


Regulamentações nacionais e internacionais:

• Terrestres: Número ONU: 1016 – Monóxido de Carbono

• Marítimo: (IMDO) Classe de risco = 2.3 Gases tóxicos por


inalação - Número ONU: 1016

• Aéreo: (ICAO/IATA) Classe de risco = 2.3 Gases tóxicos por


inalação - Número ONU: 1016

Para produto classificado como perigoso para o transporte:

• Número ONU: 3018

• Nome apropriado para embarque: Monóxido de Carbono

• Classe de risco: 2.3

• Número de risco: 236

• Risco subsidiário: 2.1

15. REGULAMENTAÇÕES
16. OUTRAS INFORMAÇÕES

“As informações contidas nesta folha de informações de segurança são


fornecidas sem ônus para nossos clientes. Todas as informações técnicas e
recomendações aqui contidas são baseadas em testes e dados provenientes
de publicações técnicas especializadas. Uma vez que a AGA não tem controle
sobre o uso do produto aqui descrito, esta não assume nenhuma
responsabilidade por perdas ou danos causados pelo uso impróprio do
mesmo".

17. O QUE É ENVENENAMENTO POR MONOXIDO DE


CARBONO?

Monóxido de Carbono (CO) é exatamente como o vê no ar... não vê. Nem tem
cheiro, razão pela qual é difícil de detectar. No entanto, todos vivemos com ele
e devemos conhecê-lo.
O Monóxido de Carbono é um derivado da queima de combustíveis fósseis à
base de carbono tais como, gás natural, gasolina, butano, LPG, petróleo,
diesel, carvão, turfa, assim como madeira e tabaco. Encontra-se nos fumos não
gastos da combustão incompleta e normalmente surge em aparelhos mal
instalados ou com fraca manutenção onde estão incluídos os fogões a gás /
modelos, caldeiras, aquecedores, grelhadores, lareiras e escapes de veículos.

Como posso saber se estou a ficar intoxicado?

• Fraqueza geral

• Cansaço

• Dores e mal estar

• Dores de cabeça

• Náuseas/vômitos

• Perda de apetite

• Tonturas / dificuldade em concentrar-se

• Falta de atenção e dormência


• Atrapalhação / desorientação

• Mais de uma pessoa na família / local de trabalho apresenta


persistência dos sintomas

• Problemas durante a gravidez sem explicação / defeitos congênitos

• Em geral sente-se melhor longe da fonte

• Falta de concentração / esquecimento

• Depressão / mudanças de personalidade

• Sintomas pioram durante os meses de Inverno

• Sintomas de constipações ou gripes persistentes

• Se necessita de um repentino aumento de medicação para uma


situação já existente tal como asma

Atenção

Esta lista não é definitiva. Estes sintomas nem sempre estão todos presentes
uma vez que os efeitos do CO diferem de pessoa para pessoa. Pode
apresentar outros sintomas ou apenas alguns. São apenas indicadores e caso
tenha dúvidas – mande fazer uma verificação.

O que é que o técnico e o meu médico devem fazer?

Se um aparelho não for seguro, o técnico deve explicar o que se passa e fazer
o respectivo registro com letra legível. Palavras-chave são condenadas,
derrame, monóxido de carbono e bloqueamento. Se um aparelho não for
eficiente, isso deve-se ao fato de não estar a queimar corretamente e uma
combustão incorreta significa risco de exposição ao CO. Alguns técnicos têm
sempre consigo um analisador de gás multi-combustível que o informará do
que se está a passar. Se puder, registre a leitura.
Areje toda a casa. Se um aparelho estiver a libertar CO, então quer o técnico
lhe diga para o fazer ou não,
vá imediatamente ao Hospital e informe que acha que está a ser intoxicado por
monóxido de carbono. Através de uma análise ao sangue, determinarão o seu
nível de carboxihemoglobina. Deverá receber tratamento praticamente como se
fosse uma urgência. Demora 4 horas a reduzir em 50% o nível de CO no seu
sangue. Se o nível for superior ou se estiver num grupo de risco, o hospital
pode decidir dar-lhe oxigênio hiperbárico. Isto serve para reduzir os níveis de
CO no seu sangue. É bom que alguém vá consigo ao hospital. Se tiver dúvidas,
tome notas acerca do médico que o está a tratar e faça as perguntas que achar
necessárias.

Quais os danos que pode provocar?


Progressivamente impede o oxigênio de chegar ao cérebro e a outros órgãos
vitais, a nível celular. É acompanhado de outros subprodutos da combustão
incompleta incluindo elementos carcinogênicos, tetragênicos e mutagênicos,
gases e metais pesados. O CO liga-se a todas as células do corpo porque a
afinidade com as células do sangue é 240 mais forte do que o oxigênio. Os
danos podem variar e permanentes e nem sempre é logo visível porque alguns
são progressivos. Muitas pessoas são de opinião que a recuperação quase
completa pode ser atingida dentro de 2-3 anos com poucas repercussões na
sua vida. Até ao presente uma das razões para isso é o enfoque apenas no
CO. Têm vindo a ser reunidas provas que associam o CO e os outros
subprodutos da combustão incompleta de combustíveis fósseis à Infertilidade,
Abortos, palato bífido, baixo peso à nascença, SIDS – Sudden Infant Death
Syndrom (Sindroma de Morte Súbita), Depressão, Doença de Parkinson, MS –
Multiple Sclerosis (Esclerose Múltipla), SAD – Seasonal Affective Disorder
(Alteração Afectiva Sasonal), Doença de Crohn, Deficiências cardíacas e
Cerebrais, Cancro e Desordens comportamentais entre muitas outras. A causa
pode ter desaparecido há muito e a origem da doença nunca ser associada ao
monóxido de carbono e assim ser atribuída a outra razão ou classificada como
idiopática.

HSE Health Safety Environment (SSA - Saúde e Segurança Ambiente) são


obrigados por lei a informar e registrar todos os incidentes por CO. Não desista
se alguém lhe disser que não é da responsabilidade dela ou que as linhas
telefônicas estão ocupadas.

18. CONCLUSÃO:
Com base nas informações apresentadas, concluímos que ainda hoje, em
pleno século XXI, a humanidade não encontrou nenhum meio de reutilizar o
monóxido de carbono liberado e, reações químicas necessárias ao estilo de
vida humana atual.
Com isso vemos que este campo ainda aguarda novas tecnologias.
Também vimos que o monóxido de carbono é prejudicial a saúde humana e
sua contaminação deve ser tratada com seriedade.

19. FONTES:
http://www.aga.com.br/international/web/lg/br/likelgbr.nsf/repositorybyalias/p
df_msds_c/$file/Carbon%20Monoxide.pdf

http://capecanaveral4045.com/monoxcarbon.html

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