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ESTADO DA BAHIA MUNICIPIO DE SALVADOR

COMARCA DE SALVADOR DISTRITO DO BARRADÃO

CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DO ESTÁDIO MANOEL BARRADAS FILHO (BARRADÃO)

Certifico que sob o n° 20, às fls.31, do livro 2010 de registro de óbitos, encontra-se o assento de Esporte
Clube Vitória, vulgos “Vicetória", “Vitorinha” e "Leiaum (ou Bichano Siamês da Barra)", natural de
Salvador – Bahia, falecido em 5 de dezembro de 2010, as 18:00 horas (horário local), na Capital
Soteropolitana, no Aterro Sanitário da Cidade de Salvador, muito vulgarmente conhecido como Estádio
Manoel Barradas Filho (Barradão), do sexo Duvidoso, de cores Vermelho e Preto, profissão Fazedor de
Macaquices, natural de Salvador, Bahia, Brasil, casado com Dona Derrota, filho de pai desconhecido e
adotado pela pequena Torcida Rubro-Negra, residente na Barra, porem fazia visitas ocasionais ao estádio
de Pituaçu e constantes a terreiros de macumba, sendo características do indivíduo o hábito de se gabar de
estar na primeira divisão do Brasileirão enquanto o seu arquirrival Bahia, apesar de ter dois títulos nacionais
ganhos em 1959 e 1988, não saía da segunda divisão, fato pelo qual o seu arquirrival Bahia hoje se
encontra na primeira divisão, e a sua torcida sempre sair chorando depois dos jogos.

Foram declarantes os jogadores do Atlético Goianiense Clube, que encheram o falecido de petardos,
atestando o óbito firmado pelo árbitro, que deu como “causa mortis", Síndrome da Incompetência
Generalizada (SIG), Alimentação à Base e Unicamente de Manga Verde com Sal, Tendo que Por
Várias Vezes Vender o Almoço para Comprar A Janta, Falência de Múltiplos Jogadores, Síndrome do,
Medo de Eliminação Aguda Generalizada, Papite Crônica, Insuficiência de Humildade, Amarelismo,
Fratura de Tornozelos Devido ao Salto Alto e Síndrome do "Buabuá", Alta Taxa de Otimismo,
Paranóia, Visões de Partidas Ganhas, e Alucinações, com Fortes Crises de "Confiability", Falência
Múltipla de Vários Órgãos (Diretoria, Comissão Técnica e Jogadores), Afogamento na Praia e
Chororô Compulsivo, Choradeira Aguda do Apito, doença agravada pelo vírus da "Queda para a
Segunda Divisão",em conseqüência da péssima campanha em todo o Brasileirão da Série A , que causa
imobilidade e mata um a cada jogo, adquirido pelo Presidente Alex Portela Junior, afetando
conseqüentemente todo o elenco e a sua pequena torcida. A causa foi agravada pelos vários gols sofridos
ao longo do campeonato, causando inflamação no rosto devido ao intenso contato com a vergonha, sem
falar no Mico Histórico associado à Baixaria da Zaga, tendo o corpo sido velado no gramado do
supracitado estádio, sob as vistas de toda a pobre e chorosa torcida rubro-negra.

O sepultamento foi realizado no Cemitério Jardim da Saudade no mesmo dia, não podendo se realizar a
missa de sétimo dia em homenagem ao falecido, pois muitos de seus aficionados preferiram se esconder de
vergonha ou mudar de time, devido ao adiantado estado de putrefação do cadáver, visto os momentos
anteriores vividos com muito sacrifício e sofrimento causados pela doença anterior “Permanentis in Elitis
Impossibilis”, que por várias vezes levou o infeliz a UTI, entre a vida e a morte.

Não deixou muitos bens a inventariar, apenas 2 carrinhos de supermercado sem rodas roubados e o futuro
aterro sanitário da cidade conhecido como Barradão, bem como deixa órfãos os filhos: Viáfara,
Nino,Gabriel, Wallace, Anderson Martins e Egídio, Neto Coruja, Bida e Ramón, Elkeson,
Schwenck e Júnior, e grandes dividas a pagar e muita vergonha aos poucos seguidores e diretores.

O referido é verdade e dou fé.

Salvador, 5 de dezembro de 2010.

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Torcedor Tricolor – Único Time Baiano Bicampeão Brasileiro de 1959/1988

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