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0° N, 160° O
Oceano Pacífico
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Coordenadas: 6° N, 157° W

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Oceano Pacífico
Pacific Ocean-ES.png
Localização do oceano Pacífico

Localização
Continente
América, Ásia, Oceania
Localização
TerraVisualizar e editar dados no Wikidata
Endereço
Ver abaixo[Expandir]
Parte de
Oceano globalVisualizar e editar dados no Wikidata
Coordenadas
0° N, 160° OVisualizar e editar dados no Wikidata
Dimensões
Superfície
180 milhões km²
Profundidade média
11 034 m, 4 280 mVisualizar e editar dados no Wikidata
Maior profundidade
10 km 912 m
Volume
660 000 000 km3 unidade de destino não suportada Q4243638Visualizar e editar dados
no Wikidata
Hidrografia
Tipo
OceanoVisualizar e editar dados no Wikidata
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* Os valores do perímetro, área e volume podem ser imprecisos devido às estimativas
envolvidas, podendo não estar normalizadas.

editar - editar código-fonte - editar WikidataDocumentação da predefinição

O oceano Pacífico é o maior oceano da Terra, situado entre a América, a leste, a


Ásia e a Austrália, a oeste, e a Antártida, ao sul. Com 180 milhões de km² de área
superficial, o Pacífico cobre quase um terço da superfície do planeta e corresponde
a quase metade da superfície e do volume dos oceanos. Movendo-se um globo terrestre
de forma adequada é possível visualizar-se um hemisfério inteiro do planeta coberto
apenas por água, ficando todos os continentes no hemisfério oposto, ocultos à visão
em tal posição.[1] Em sua essência - excluída pequena área associada ao oceano
Antártico - trata-se basicamente do oceano Pacífico, cujas águas ainda avançam
sobre o hemisfério não visível. Em vista da teoria das placas tectônicas e da
deriva continental, sua origem remonta ao oceano único que cercava a Pangeia em
tempos primitivos, o Pantalassa.
Tem 707,5 km de fossas, e 87,8% de sua área apresenta profundidades superiores a
3000 m; é o oceano com maior profundidade média (4282 m) e onde se localizam as
maiores fossas submarinas (fossa das Marianas, com 11,034 m).

Sua forma grosseiramente circular é delimitada por margens continentais activas


(que correspondem ao círculo de fogo do Pacífico) sob as quais se afunda uma crusta
oceânica em rápida expansão. Em suas águas foi registrada a maior temperatura em um
oceano: 40,4 °C, a uma profundidade de 2 mil metros, a cerca de 480 km ao oeste da
costa estadunidense.[2]

Descoberto pelos europeus em 1513 (Vasco Núñez de Balboa), embora desde 1511 que os
portugueses navegassem regularmente no mar meridional da China, o qual pertence ao
oceano Pacífico, chegando à Tailândia em 1511 e à China em junho de 1513, com Jorge
Alvares, portanto antes de Balboa avistar aquele oceano. Transposto pela primeira
vez em 1520 (Fernão de Magalhães), o Pacífico tem assistido a um crescimento de sua
importância como via de ligação entre algumas das regiões de maior dinamismo
econômico da atualidade (Extremo Oriente) e costa ocidental da América do Norte).

Índice
1 Fenômenos atmosféricos
1.1 El Niño
1.2 La Niña
2 Origem do nome
3 Morfoestrutura do fundo oceânico
4 Atol
5 Continentes e países banhados
6 Correntes oceânicas e Giro Pacífico Norte
7 História
8 Questões ambientais
9 Mares do oceano Pacífico
10 Ver também
11 Referências
Fenômenos atmosféricos
El Niño

Imagem mostrando o fenômeno oceânico-atmosférico El Niño


É um fenômeno oceânico-atmosférico caracterizado por um aquecimento anormal das
águas superficiais no oceano Pacífico Tropical. Altera o clima regional e global,
mudando os padrões de vento a nível mundial, afetando assim, os regimes de chuva em
regiões tropicais e de latitudes médias.[necessário esclarecer][carece de fontes]

La Niña
La Niña (“a menina” em espanhol) é um fenômeno oceânico-atmosférico que ocorre nas
águas do oceano Pacífico (equatorial, central e oriental). A principal
característica deste fenômeno é o resfriamento (em média de 2 a 3° C) fora do
normal das águas superficiais nestas regiões do oceano Pacífico.

O fenômeno La Niña não ocorre todos os anos e nem da mesma forma. Sua frequência é
de 2 a 7 anos, com duração aproximada de 9 a 12 meses (há casos que pode durar até
2 anos). O La Niña afeta o comportamento climático no continente americano e outras
regiões do planeta.

Efeitos do La Niña no clima mundial:


Entre os meses de dezembro a fevereiro:

• Aumento das chuvas na região nordeste do Brasil;


• Temperaturas abaixo do normal para o verão, na região sudeste do Brasil;

• Aumento do frio na costa oeste dos Estados Unidos;

• Aumento das chuvas na costa leste da Ásia;

• Aumento do frio no Japão.

Entre os meses de junho a agosto:

• Inverno seco na região sul e sudeste do Brasil;

• Aumento do frio na costa oeste da América do Sul;

• Frio e chuvas na região do Caribe (América Central);

• Aumento das temperaturas médias na região leste da Austrália;

• Aumento das temperaturas e chuvas na região leste da Ásia.

Curiosidade:

O acompanhamento científico deste fenômeno climático é feito pela Organização


Meteorológica Mundial. É feito o monitoramento do oceano Pacífico tropical, através
de boias amarradas, marégrafos (intrumentos que registram o fluxo das marés) e
satélites. As informações são captadas e analisadas com o objetivo de fazer a
previsão do comportamento futuro do La Niña.

Origem do nome
Fernão de Magalhães batizou este oceano com o nome de Pacífico por acreditar que o
mesmo era mais calmo que o tempestuoso oceano Atlântico. Esta comparação foi feita
quando Fernão de Magalhães e os seus companheiros de navegação transpuseram o
estreito de Magalhães, uma passagem entre os dois oceanos já citados.[3]

Morfoestrutura do fundo oceânico

Parte do oceano Pacífico sul, próximo à Nova Zelândia


Flanqueado por cadeias montanhosas recentes, com intensa atividade vulcânica, o
Pacífico é percorrido por um vasto sistema de dorsais.

A dorsal Sudeste-Pacífica constitui um prolongamento, através da dorsal Pacífico-


Antártica, das dorsais do oceano Índico (dorsal Antártico-Australiana). Em sua
porção setentrional atinge as latitudes do litoral mexicano, desaparecendo ao
penetrar no golfo da Califórnia. Trata-se de uma dorsal em rápida expansão (entre
8,8 e 16,1 cm por ano), sem fossa axial. As zonas de fraturas que a segmentam são
numerosas, com deslocamento pronunciado. Essa dorsal emerge na latitude da ilha de
Páscoa, unindo-se à dorsal do Chile, que se liga à costa meridional da América, e
na latitude das ilhas Galápagos, unindo-se à dorsal de Cocos ou das Galápagos.
Essas dorsais dividem o Pacífico em três conjuntos.

Os fundos oceânicos situados a leste da dorsal Sudeste-Pacífica pertencem a placa


litosférica da Antártida (que corresponde à bacia Pacífico-Antártica e à planície
abissal de Bellingshausen), à placa de Nazca (bacias Peruana e Chilena, separadas
pela dorsal de Nazca) e à placa de Cocos (limitada pela dorsal de Cocos).

Em vermelho a passagem do Noroeste ligando o estreito de Bering (Pacífico) ao


estreito de Davis no oceano Atlântico.
Todo o imenso conjunto de fundos oceânicos situados a oeste da dorsal Sudeste-
Pacífica é sustentado pela placa litosférica Pacífica, que a oeste América do Norte
apresenta grandes zonas de fraturas, com relevos monumentais, alinhados por
milhares de quilômetros ao longo de antigas falhas de transformação.

Mais a oeste, o centro do oceano Pacífico é entrecortado por cadeias submarinas e


grandes edifícios vulcânicos, ora emergindo em forma de ilhas (Havaí, Marquesas,
Marshall, Carolinas), frequentemente coroadas por formações coralíneas (atóis). As
bacias oceânicas que as rodeiam (Médio-Pacífica, Melanésia, Nordeste, Noroeste)
apresentam uma delgada cobertura sedimentar sobre a crosta basáltica.

A presença das fossas oceânicas periféricas, ao longo dos arcos insulares (Aleutas,
Kurilas, Japão, Marianas, Filipinas, Salomão, Tonga, Kermadec) e da costa ocidental
da América (Chile, Peru, América Central) explica-se por corresponderem a zonas de
subducção da crosta oceânica, em que esta mergulha sob as placas litosféricas
Americana, a leste, e Eurasiática e Indo-Australiana, a oeste. São áreas de intensa
atividade sísmica e vulcânica, sujeitas à ocorrência de maremotos.

Atol
O oceano Pacífico tem um número considerável de atóis, a maior concentração de
todos os oceanos na Terra.

Atol de Bokak

Atol de Wake

Atol Moruroa

Atol de Bikini

Atol de Cosmoledo

Atol de Astove

Atol de Nukuoro

Continentes e países banhados


América Oceania Outros
Canadá Austrália Guam
Chile Estados Federados da Micronésia Hong Kong
Colômbia Fiji Chile Ilha de Páscoa
Costa Rica Kiribati Ilha Norfolk
El Salvador Ilhas Marshall Austrália Ilhas do Mar de Coral
Equador Nauru Ilhas Cook
Estados Unidos Nova Zelândia Ilhas Menores Distantes dos Estados Unidos
Guatemala Palau Macau
Honduras Papua-Nova Guiné Marianas Setentrionais
México Ilhas Salomão Nova Caledônia
Nicarágua Samoa Niue
Panamá Tonga Pitcairn
Peru Tuvalu Polinésia Francesa
Vanuatu Samoa Americana
Wallis e Futuna
China
Correntes oceânicas e Giro Pacífico Norte
Ver artigo principal: Giro Pacífico Norte
Existem várias correntes oceânicas, por exemplo: Norte Pacífica, Califórnia, Norte
ameno, Sul equatorial, Sul frio, Sul ameno Norte equatorial, Kuroshio, Aleutas, Sul
Equatorial, Humboldt. As quatro primeiras limitam uma área de calmaria chamada Giro
Pacífico Norte. Esta área foi descrita principalmente pelo pesquisador Charles
Moore, desde 1997 e recebe nomes como "sopa gigante de lixo", "mancha de lixo" ou
"ilha de lixo". Sua extensão é incerta, sendo descrita como do tamanho dos Estados
Unidos, embora careça de fontes precisas. Foi descrita em fevereiro de 2008 no site
da BBC e no jornal britânico The Independent. É composta principalmente de
plástico.[4]

História
Ver artigo principal: Oceania

Maris Pacifici de Ortelius, 1589. Um dos primeiros mapas impressos para mostrar o
oceano Pacífico.[5]
Importantes migrações humanas ocorreram no Pacífico em épocas pré-históricas,
nomeadamente as dos polinésios a partir da margem asiática do oceano para o Taiti e
depois para o Havaí, a Nova Zelândia e a Ilha da Páscoa.

O oceano foi avistado pelos europeus no início do século XVI, inicialmente pelo
explorador espanhol Vasco Núñez de Balboa, que cruzou o istmo do Panamá em 1513 e
nomeou-o como Mar del Sur (Mar do Sul), e depois pelo explorador português Fernão
de Magalhães, que navegou o Pacífico durante a sua circum-navegação entre 1519 e
1522. Contudo, os portugueses já navegavam no Mar da China Meridional, que integra
este oceano, desde 1511 e também no Mar de Banda desde 1512.

Questões ambientais

Detritos marinhos em uma costa do Havaí


Ver artigos principais: Grande Porção de Lixo do Pacífico e Poluição marinha
A poluição marinha é um termo genérico para a entrada nociva no mar de produtos
químicos ou partículas. Os maiores culpados são as pessoas que usam os rios para a
eliminação de seus resíduos.[6] Os rios em seguida deságuam no oceano e com eles
seguem muitos produtos químicos usados como fertilizantes na agricultura. O excesso
de oxigênio que se esvai nos produtos químicos na água leva à hipóxia (baixa
concentração de oxigênio) e à criação de uma zona morta.[7]

Detritos marinhos, também conhecidos como lixo marinho, é um termo usado para
descrever dejetos produzidos pelo homem que se encontram flutuando em um lago, mar,
oceano ou outro curso d'água. Detritos oceânicos tendem a se acumular no centro de
correntes oceânicas e no litoral, frequentemente restos encalhados onde são
conhecidos como lixo da praia.[8]

Mares do oceano Pacífico


Mar de Bering
Golfo do Alasca
Golfo da Califórnia
Mar de Okhotsk
Mar do Japão
Mar da China Oriental
Mar da China Meridional
Mar de Sulu
Mar de Celebes
Mar de Mindanau
Mar das Filipinas
Mar de Flores
Mar de Banda
Mar de Arafura
Mar de Timor
Mar de Ross
Mar de Amundsen
Mar de Bellingshausen
Ver também
Aliança do Pacífico
Ásia-Pacífico
Associação de Nações do Sudeste Asiático
Cooperação Econômica Ásia-Pacífico
Organização de Cooperação de Xangai
Referências
Procure pela Polinésia Francesa no globo. Esta situa-se próxima ao centro do
hemisfério terrestre em questão.
Guinness World Records. [S.l.]: Ediouro. 2005. ISBN 9788500015229
Forum Oceanos, Presidência do Governo e Universidade dos Açores, Acedido em 2012-
05-25
Sopa de lixo 'maior que os Estados Unidos' boia no Pacífico, diz jornal
ver também o mapa Waldseemüller (1507) (LOC.gov)
http://news.nationalgeographic.com/news/2009/09/photogalleries/pacific-garbage-
patch-pictures/
Gerlach: Marine Pollution, Springer, Berlin (1975)
http://news.nationalgeographic.com/news/2009/09/photogalleries/pacific-garbage-
patch-pictures/
Os cinco oceanos
LocationSouthernOcean.png
Antártico LocationArcticOcean.png
Ártico LocationAtlanticOcean.png
Atlântico LocationIndianOcean.png
Índico Location of the Pacific Ocean.png
Pacífico
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Regiões do mundo
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ÁfricaMagrebeNorteCentroSulOcidenteOrienteSubsariana
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AméricaNorteCentral (Caribe) Sul (Cone Sul) (LatinaAnglo)
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ÁsiaCentralOriente (Extremo Oriente)Norte (Sibéria) Sul (Subcontinente indiano)
SudesteSudoeste
Europe (orthographic projection).svg
EuropaOcidenteCentroOrienteNorteSul
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Oriente MédioPenínsula ArábicaCáucasoLevante
Oceania (orthographic projection).svg
OceaniaAustralásiaMelanésiaMicronésiaPolinésia
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PolarÁrticoAntártida
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OceanosOceano globalÁrticoAtlânticoÍndicoPacíficoAntártico
Categoria: Oceano Pacífico
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