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Ao morrer, o legado deixado por esta pessoa não era dissolvido, mas passado como
herança aos filhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater, patris), denominou -
se patrimônio. O termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes
não tivessem sido herdados.
À medida que o homem começava a possuir maior quantidade de valo res, preocupava-
lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as suas
posses; tais informações não eram de fácil memorização quando já em maior volume,
requerendo registros.
X
ooi o pensamento do "futuro" que levou o homem aos primeiros registros a fim de que
pudesse conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção etc.
É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras,
vendas e trocas eram tudo à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvore
assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do papiro (papel) 3 e
do cálamo (pena de escrever)4 no Egito antigo facilitou extraordinariamente o registro
de informações sobre negócios.
- período que vai de 1202 da Era Cristã até
1494, quando apareceu o Tratactus de Computis et Scripturis (Contabilidad e por
Partidas Dobradas) de orei Luca Paciolo, publicado em 1494, enfatizando que à teoria
contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos,
obra que contribuiu para inserir a contabilidade entre os ramos do conhecimen to
humano.
O inventário exercia um importante papel, pois a contagem era o método adotado para o
controle dos bens, que eram classificados segundo sua natureza: rebanhos, metais,
escravos, etc. A palavra "Conta" designa o agrup amento de itens da mesma espécie.
Os primeiros controles eram estabelecidos pelos templos, o que perdurou por vários
séculos.
Embora rudimentar, o registro, em sua forma, assemelhava -se ao que hoje se processa.
O nome da conta, "Matrizes", por exemplo, substituiu a figura gravada, enquanto o
aspecto numérico se tornou mais qualificado, com o acréscimo do valor monetário ao
quantitativo. Esta evolução permitiu que, paralelamente à "Aplicação", se pudesse
demonstrar, também, a sua "Origem".
Na cidade de Ur, na Caldéia, onde viveu Abraão, personagens bíblicos citado no livro
Gênesis, encontram-se, em escavações, importantes documentos contábeis: tabela de
escrita cuneiforme, onde estão registradas contas referentes á mão-de-obra e materiais,
ou seja, Custos Diretos. Isto significa que, há 5.000 anos antes de Cristo, o homem já
considerava fundamental apurar os seus custos. 6
A escrita no Egito era fiscalizada pelo oisco Real, o que tornava os escriturários zelosos
e sérios em sua profissão. O inventário revestia-se de tal importância, que a contagem
do boi, divindade adorad a pelos egípcios, marcava o inicio do calendário adotado.
Inscreviam-se bens móveis e imóveis, e já se estabeleciam, de forma primitiva, controles
administrativos e financeiros.
Tudo indica que foram os egípcios os primeiros povos a utilizar o val or monetário em
seus registros. Usava como base, uma moeda, cunhada em ouro e prata, denominada
"Shat". Era a adoção, de maneira prát ica, do Princípio do Denominador Comum
Monetário. 7
No tempo de José, no Egito, houve tal acumulação de bens que perderam a conta do
que se tinha! (Gênesis 41.49).
Houve um homem muito rico, de nome Jó, cujo patrimônio foi detalhadamente
inventariado no livro de Jó, capítulo 1, verso 3. Depois de perder tudo, ele recupera os
bens, e um novo inventário é apresentado em Jó, capítulo 42, verso 12.
Em outra parábola de Jesus, há citação de um construtor, que faz contas para verificar
se o que dispunha era suficiente para construir uma torre (Lucas 14.28 -30).
Ainda, se relata a história de um devedor, que foi perdoado de sua dívida registrada
(Mateus 18.42-50).
Tais relatos comprovam que, nos tempos bíblicos, o controle de ativos era prática
comum.
No final do século XIII apareceu, pela primeira vez a conta "Capital" , representando o
valor dos recursos injetados nas companhias pela família proprietária.
O método das Partidas Dobradas teve sua origem na Itália, embora não se possa
precisar em que região. O seu aparecimento implicou a adoção de outros livros que
tornassem mais analítica a Contabilidade, surgindo, então, o Livro da Contabilidade de
Custos.
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O período moderno foi a fase da pré -ciência. Devem ser citados três eventos
importantes que ocorreram neste pe ríodo:
Em 1453, os turcos tomam Constantinopla, o que fez com que grandes sábios
bizantinos emigrassem, principalmente para Itália;
Pacioli foi matemático, teólogo, contabilista entre outras profissões. Deixou muitas
obras, destacando-se a "Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et
Proporcionalitá", impressa em Veneza, na q ual está inserido o seu tratado sobre
Contabilidade e Escrituração.
Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas
Dobradas. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o
Século XIV.
Sobre o Método das Partidas Dobradas, orei Luca Pacioli expôs a terminologia
adaptada:
Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa até
hoje.
formalização da Contabilidade tenha ocorrido na Itália, afinal, neste período instaurou -se
a mercantilização sendo as cidades italianas os principais interpostos do comércio
mundial.
ooi a Itália o primeiro país a fazer restrições à prática da Contabilidade por um indivíduo
qualquer. O governo passou a somente reconhecer como contadores, pessoas
devidamente qualificadas para o exercício da profissão. A importância da matéria
aumentou com a intensificação do comércio internacional e com as guerras ocorridas
nos séculos XVIII e XIX, que consagraram numerosas falências e a conseqüente
necessidade de se proceder à determinação das perdas e lucros entre credores e
devedores.
Embora o século XVII tivesse sido o berço da era científica e Pascal já tivesse inventado
a calculadora, a ciência da Contabilidade ainda se confundia com a ciência da
Administração, e o patrimônio se definia como um direito, segundo postulados jurí dicos.
ooi Vicenzo Mazi, seguidor de oábio Bésta, quem pela primeira vez, em 19 42, definiu
patrimônio como objeto da Contabilidade. O enquadramento da Contabilidade como
elemento fundamental da equação aziendalista, teve, sobretudo, o mérito incontestável
de chamar atenção para o fato de que a Contabilidade é muito mais do que mero
registro; é um instrumento básico de gestão.
!
Nos inícios do século atual, com o surgimento das gigantescas corporaçõ es, aliado ao
formidável desenvolvimento do mercado de capitais e ao extraordinário ritmo de
desenvolvimento que os Estados Unidos da América experimentou , e ainda
experimenta, constitui um campo fértil para o avanço das teorias e práticas contábeis.
Não é por acaso que atualmente o mundo possui inúmeras obras contábeis de origem
norte-americanas que tem reflexos diretos nos países de economia.
RINCÍIOS CONTÁBEIS
iÉ a ciência que estuda, controla e inte rpreta os fatos ocorridos no patrimônio das
entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a revelação desses fatos,
com o fim de oferecer informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e
o resultado econômico decorrente da gestã o da riqueza patrimonial ´ (Hilário oranco);
Existem vários conceitos definindo o que é contabilidade, por vários autores ao longo
dos tempos, porém todos convergem num único raciocínio de que a contabilidade é o
controle do patrimônio através de suas informações.
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A finalidade da contabilidade é a de fornecer informações econômico-financeiras, e, num
tópico mais moderno Î #!
$% à cerca das entidades aos seus usuários.
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Uma vez adotado determinado critério, ele não deverá ser modificado com freqüência,
para não prejudicar a comparação dos relatórios contábeis.
ATRIMÔNIO
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São coisas que satisfaçam as necessidades humanas e possam lhes atribuir um valor.
Podem ser classificado em bens CORPÓREOS (que tem forma, que se pode tocar)
exemplo: veículos, imóveis, máquinas, dinheiro, móveis e utensílios, etc; e bens
INCORPÓREOS (que não tem forma, é abstrato) exemplo: marcas e patentes, fundos
de comercio, direitos autorais, etc.
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São valores que uma entidade tem a receber de terceiros. Exemplo: duplicatas a
receber, promissórias a receber, etc.
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O passivo está representado do lado direito do balanço e compreende a soma das
obrigações e também compõe o patrimônio Líquido de uma entidade, e este s,
corresponde às origens de recursos.
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São valores que a entidade deve a terceiros, tais como duplicatas a pagar, promissórias
a pagar, salários a pagar, fornecedores a pagar, etc.
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Soma da representação dos bens, direitos menos as obrigações, identificando o
resultado líquido do patrimônio de uma entidade, composto pelo capital social, res ervas
e pelos prejuízos acumulados.
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Receita é a entrada de elementos para o Ativo, so b a forma de dinheiro ou direitos a
receber, originários, normalmente, da venda de mercadorias, de produtos ou da
prestação de serviços, dependendo das atividades operacionais da empresa.
Uma receita pode também ter origem em juros bancários ou de títulos
denominados de receita financeira e até de ganhos eventuais.
A obtenção de uma receita provoca um aumento no Patrimônio Líquido.
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Despesa é o consumo de bens ou serviços, que direta ou indiretamente, objetiva a
produção de uma receita.
Diminuindo o Ativo ou aumentando o Passivo, uma Despesa é realizada com a
finalidade de se obter uma Receita cujo valor, se espera, seja superior à diminuição que
provoca no Patrimônio Líquido.
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São classificados os bens e direitos que são realizados até a data de encerramento do
exercício social seguinte ao balanço, ou seja, dentro de um ciclo de 360 dias.
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Devem ser registrados no disponível os itens que tenham a maior liqu idez imediata,
itens que no momento em que a empresa necessitar usar, venha existir a
disponibilidade instantânea do valor, exemplo: Caixa, Banco Conta Movimento,
Aplicações de Liquidez Imediata (aplicações em no máximo 60 dias para alguns tipos de
negócio).
/ * &
Classificam-se nesse subgrupo, os gastos aplicados na geração da despesa que
tenham sua realização no curso do exercício subseqüente à data do encerramento do
balanço patrimonial. Exemplo: Alugueis Antecipados, Assinaturas e Periódicos, Prêmios
de seguros, etc.
6´
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Estão compreendidos neste grupo, os bens e direitos realizáveis após o termino do
exercício social seguinte ou cuja natureza não se destin am a atividade operacional da
entidade.
=
Classificam-se neste subgrupo as participações permanentes em outras empresas e os
direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e que não se
destinem à manutenção da atividade da entidade. Exemplo: Investimentos em
Controladas ou Coligadas, Obras de Art e, etc.
.
São classificados os bens corpóreos destinados a manutenção das atividades
operacionais da entidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à
entidade os benefícios, riscos ou controle desses bens. Exemplo: Veículos, Móveis e
Utensílios, Máquinas e Equipamentos, Construções em imóveis de terceiros, Consórcio,
Residual Leasing, etc.
6
=
São classificáveis os bens incorpóreos destinados a manutenção da entidade, ou
exercidos com essa finalidade, inclusive o fun do de comércio adquirido. Exemplo:
oundo de Comércio, Custo com Website, Desenvolvimento de Projetos, etc. (Redação
dada pela Lei 11.941/2009) .
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/ =
São classificadas as obrigações (recursos de terceiros) a vencer até a data de
encerramento do exercício social seguinte ao balanço, ou seja, dentro de um ciclo de
360 dias. Exemplo: oornecedores a Pagar, Salários a Pagar, Energia Elétrica a Pagar,
Tributos a Pagar, Empréstimos e oinanciamentos a Pagar, Dividen dos a Pagar, etc.
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>!
Classificam-se todas as obrigações (recursos de terceiros) a vencer após o término do
exercício social seguinte, ou seja, após o fechamento do balanço do ano subseqüente,
sendo compreendidos superiores a um ciclo de 360 dias. Está compreendido neste
grupo, o antigo grupo denominado de Resultado de Exercícios outuros, sendo realocado
a partir de 01.01.2009 no Passivo Não -Circulante com a denominação de Receitas
Antecipadas. (MP 449/2008, convertida na Lei 11.941/200 9). Exemplo: oornecedores a
Pagar, Salários a Pagar, Energia Elétrica a Pagar, Tributos a Pagar, Empréstimos e
oinanciamentos a Pagar, Dividendos a Pagar, Receitas Antecipadas, etc.
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Como já foi visto o Patrimônio Líquido (PL) é a diferença algébrica entre o Ativo (A) e o
Passivo (P).
Não tem sentido se falar em Ativo ou Passivo negativo. Assim, os elementos
patrimoniais poderão assumir os seguintes valores:
"
$100
2º) Quando A > P e P = 0, teremos PL > 0
Revela inexistência de dívidas (Passivo); logo, propriedade plena
de Ativo.
$100 $100
BC
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Representa o montante subscrito no Requerimento de Empresário, Contrato Social ou
Estatuto Social de uma Entidade, devendo ser deduzido da parcela ainda não
integralizada. Exemplo:
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São parcelas do Patrimônio Líquido que excedem o valor do Capital Social
Integralizado, e subdividem-se em Reservas de Capital (correções monetárias do
capital, etc.), Ajustes de Avaliação Patrimonial (contrapartidas das variações de valores
atribuídos a elementos do Ativo e do Passivo em decorrência de sua avaliação a preço
justo) e Reservas de Lucros (são constituídas pela apropriação de lucros de uma
entidade e partir do encerramento do exercício de 2008, também absorverá os Lucros
do Exercício, sendo extinta a conta de Lucros Acumulados ± Instrução CVM nº 469/08).
6
/
As receitas operacionais são as ocorridas da atividade-fim de uma entidade, constante
de sues atos constitutivos. O IBRACON ± Instituto Brasileiro de Contabilidade, em um
pronunciamento afirmou que as receitas correspondem a acréscimo nos ativos ou
decréscimos nos passivos, mas, desde que tais procedimentos impliquem alterações no
patrimônio líquido da entidade.
São parcelas redutoras do preço de venda, quando constarem da Nota oiscal de Venda,
que não dependam, para sua concessão, de evento posterio r à emissão desses
documentos.
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Só serão lançados neste grupo, os tributos que estiverem relacionados diretamente com
a venda de bens ou serviços.
/ =
Despesas necessárias à manutenção e desenvolvimento das atividades administrativas
de uma entidade.
É o resultado dos valores exercidos sobre as receitas obtidas ou despesas incorridas
em relação à utilização dos recursos de terceiros ou em função de terceir os se
utilizarem dos recursos da empresa. Exemplo: Juros pagos a oornecedores ± despesas
financeiras, rendimentos de aplicações financeiras ± receitas financeiras.
XX
/
Despesas Incorridas que não estão relacionadas com a atividade principal da empresa,
porém fazem parte da composição do resultado de uma entidade. E xemplo: todo
resultado negativo obtido na venda de um investimento ou imobilizado e demais perdas.
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/0D
0D
Participações dos empregados, administradores ou debenturistas no lucro da empresa.
Também as contribuições para instituições ou fundos de previdência e assistência a
empregados.
A DLPA deverá ser elaborada por todas as empresas sujeitas a escrituração co ntábil, e
demonstra as variações ocorridas dentro deste grupo de contas , explicando as
destinações do resultado do exercício de um determinado ano corrente.
Vejamos um modelo de DLPA:
,
Conforme já demonstramos modelo e comentário anteriormente, é o resumo da situação
do patrimônio da entidade num determinado exercício.
mínimo 3 (três) fluxos, que são: fluxo das operações, fluxo dos financia mentos e o fluxo
dos investimentos.
Existem 2 (dois) métodos diferentes de apuração da DoC, o método direto e o método
indireto.
1 ± Método Direto ± apresenta as entradas e saídas de caixa das atividades das
atividades operacionais por seus valores brutos, seguindo uma ordem direta. Parte-se
dos componentes da D.R.E., ajustadas pelas variações nas contas circulantes do
balanço, vinculadas às operações da entidade.
2 ± Método Indireto ± apresenta o fluxo de caixa líquido, oriundo da movimentação
líquida das contas que influenciam as atividades operacionais, de investimentos e de
financiamentos. As atividades de investimentos e financiamentos devem ser ajustadas
pelas movimentações dos itens que não geram caixa, tais como: depreciação,
amortização, exaustão, baixas de itens do ativo permanente dentre outras.
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Aquisição de Ações R$ (200,00)
Aquisições de Imobilizado R$ (500,00)
Recebimento de Títulos R$ 1.000,00
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FATOS CONTÁBEIS
A = = = ( neste fato contábil o que existe
não é apenas uma ligação de troca entre contas do patrimônio, mas sim uma relação
entre as contas de resultado e o patrimônio líquido de uma entidade. Um determinado
ato poderia acarretar o aumento de uma despesa, reduzindo o patrimônio líquido,
enquanto que se aumentando uma receita automaticamente influenciará no aumento do
P.L. Exemplo: compra de material de escritório a vista, acarretará um aumento na
despesa e a conseqüência seria uma diminuição do patrimônio líquido, enquanto que
uma venda a vista de mercadorias, influenciaria no aumento da receita e
automaticamente geraria um aumento do patrimônio líquido.
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CONTAS CONTÁBEIS
Para se apurar um balanço patrimonial, é necessário que antes venha ser executada
uma análise das operações ocorridas na empresa, as quais vieram a dar origem aos
dados apurados no próprio balanço. Essa apreciação é feita verificando -se conta a
conta, exibindo os seus detalhes e fatos que ocorreram para que as mesmas v iessem a
existir. É através destes dados, que surgem as variações patrimoniais e de resultado
dando origem aos fatos contábeis que são registrad os em contas, dando formato ao
balanço patrimonial. Essas contas são distribuídas através do Plano de Contas, que por
sua vez, serão alocadas no Diário e Razão da empresa, e antes de se chegar a um
resultado final, é lançada em um Balancete de Verificação, e, só daí, é de fato apurado o
saldo de todas as contas e executado o encerramento do balanço.
HH
Os débitos e créditos são simplesmente convenções contábeis, com funções específicas
em cada conta, e, ia diferença entre o total de débitos e o total de créditos feitos em
uma conta, em determinado período, é denominada . Se o valor dos débitos for
superior ao valor dos créditos, a conta terá um Se acontecer o contrário,
a conta terá um
Tecnicamente, o débito e o crédito podem ser
conceituados da seguinte forma:
1
! aumento do Ativo, redução do Passivo e registro das despesas (registro das
aplicações dos recursos);
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A codificação das contas, além de facilitar naturalmente o trabalho de classificação dos
documentos, é elemento indispensável par efeito do processamento de dados.
No modelo de plano de contas a seguir foi adotado o seguinte critério de graduação dos
códigos:
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iAs contas são classificadas em: .
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No sistema periódico as empresas que não manter o seu controle apurado de forma
contínua, ou seja, atualizado a cada lançamento feito com operações de mercadorias,
estará elaborando o levantamento físico de suas mercadorias no encerramento do
exercício-base ou quando for necessário para os seus controles gerenciais ou fisco-
tributário.
´
Estoque de mercadorias
1 - Compras de mercadorias 10.000 1.700 Devolução de Compras - 2
10.000 1.700
8.300
1
( é o registro de três contas básicas: Estoque de
Mercadorias (Inicial e oinal), Compras e Vendas, podendo ser usada a Devolução de
Compras e Devolução de Vendas.
3 4 34
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A avaliação de estoques obedecerá aos critérios estabelecidos de acordo a Lei
6.404/76, onde o deverá evidenciar o custo de aquisição deduzido da provisão para
ajustá-lo ao valor de mercado, quando este for inferior.
Existem 3 (três) critérios para avaliação de estoques que são: PEPS, UEPS e Média
Ponderada.
& ( primeiro a entrar, primeiro a sair ou na sigla inglesa (oirst IN, oirst
Out). Nesse critério a valorização do custo da mercadoria se dá pela ordem cronológica
de entrada no estoque.
&( último a entrar, primeiro a sair ou na sigla inglesa (Lest in, oirst Out).
Nesse critério a valorização do custo se dá pela última ordem de entrada, ou seja, o
último produto a entrar, será o primeiro a sair do estoque, evidenciando o inverso do
critério PEPS.
c
1 ( neste critério são considerados os valores médios do estoque,
independente da sua ordem de chegada. A valorização é realizada pela média da
mercadoria em estoque.
NOÇÕES DE TRIBUTOS
( é toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em Lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Os Tributos dividem-se em Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria.
0> M ( decorre de obras públicas ou de intervenção do domínio
econômico.
O Tributo mediante Lei poderá ser cobrado integralmente, sofrer não -incidência, isenção
ou Imunidade.
N
) ( o Tributo é incidente, quando há a ocorrência de um fato
gerador.
0> ( há a ocorrência do fato gerador, porém, por força de Lei, a mesma dispensa
o seu pagamento podendo posteriormente ser revogada.
&&J Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, conhecido também pela sigla ±
ISSQN ± Imposto de competência municipal;
&&
J Instituído pela Lei Comple mentar 123/2006 e suas alterações,
Substituindo o antigo SIMPLES oederal que era regido pela Lei 9.317/96 . Tem como
finalidade permitir que as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte paguem
diversos tributos num único documento de arrecadação (DAS), podendo abranger os
LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
O lançamento contábil é o registro do fato contábil. Todo fato que origina um lançamento
contábil deve estar suportado em documentação hábil e idônea .
O lançamento contábil não se resume a idébito e crédito´, mas deve possuir também:
Partidas Dobradas
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ÎB$
C
C
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K&
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Segundo a quantidade de contas debitadas e credita das utilizadas para o registro
do fato, existem quatro fórmulas de lançamento no Livro Diário:
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Local, data
Conta debitada
a Conta creditada
Histórico Valor
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Local, data
D - Conta debitada
C - Conta creditada
Histórico Valor
+- ,
Local, data
Histórico
BANCOS C/ MOVIMENTO
Banco do Brasil S/A
a CAIXA
Vlr. dep.conf. rec. 123.345......... ..............................10.000,00
D - MÓVEIS E UTENSÍLIOS
C - DUPLICATAS A PAGAR
oornecedor "X"
Vlr. s/ N.o. 1515 ................. ..........................««..20.000,00
()
)
)
Local, data
Conta debitada
a Diversos
a Conta creditada c 1
Histórico c 1 Valor crédito c 1
a Conta creditada c 2
Histórico c 2 Valor crédito c 2 Total de débito
+,
Local, data
D ± Conta debitada
Histórico débito valor débito
C ± Diversos
C ± Contas creditada ± 1
Histórico crédito ± 1 valor crédito ± 1
C ± Conta creditada ± 2
Histórico crédito ± 2 valor crédito ± 2
MATERIAIS (ativo)
a DIVERSOS
a DUPLICATAS A PAGAR (passivo)
ET & CIA. LTDA.
Vlr. Duplicata 2345/B ± ET & CIA LTDA................... 2.000,00
a CAIXA (ativo)
Pg.Dupl.2345/A ±ET & CIA...................................... 2.000,00 4.000,00
0 )
2 A#
)
()
()
Local, data
Diversos
a Conta creditada
Conta debitada ± 1
Histórico ± 1 valor débito ± 1
Conta debitada ± 2
Histórico ± 2 valor debito ± 2 Total crédito
Exemplo: aquisição de um imóvel, composto de terreno e prédio, com
pagamento à vista, em cheque:
DIVERSOS
a BANCOS C/ MOVIMENTO (ativo)
Banco Real S/A
de TERRENOS (ativo)
Vlr.Terreno, Rua tal, ch.0934 cf.Reg.Imóveis........ 15.000.00
de EDIoICAÇÕES (ativo)
Vr.Imóvel, Rua tal ch.934 cf.Reg.Imóveis................. 20.000.00 35.000,00
()
)
Local, data
DIVERSOS
a DIVERSOS
Conta debitada c 1
Histórico ± 1 vr. débito ± 1
Conta debitada ± 2
Histórico ± 2 vr. débito ± 2 Total débitos
a Conta creditada ± 1
Histórico ± 3 vr. crédito ± 1
a Conta creditada ± 2
Histórico ± 4 vr. crédito ± 2 Total créditos
Os lançamentos de 4 a fórmula são muito pouco utilizados. Podemos apresentar
o seguinte exemplo: Compra de Materiais por R$ 200 e de Móveis e Utensílios
por R$ 1.000, sendo a metade (R$600) pago à vista e o restante a prazo:
DIVERSOS
a DIVERSOS
de ESTOQUE DE MATERIAIS (ativo)
Vr. No 675 ± Com. Varginha Ltda........... 200
de MÓVEIS E UTENSÍLIOS (ativo)
Vr. No 675 Com. Varginha Ltda......... 1.000,00 1.200,00
a CAIXA (ativo)
Pg. No. 675/parte ± Com Varginha.......600,00
a oORNECEDORES (passivo)
Com.Varginha Ltda
Vr.parte da No 675....................... 600,00 1.200,00
'
O livro Diário é obrigatório pela legislação comercial, e registra as operações da
empresa, no seu dia-a-dia, originando -se assim o seu nome.
A escrituração do Diário deve obedecer as Normas Brasileiras de Contabilidade .
Sua inexistência, para as empresas optantes pelo Lucro Real, ou sua escrituração
em desacordo com as normas contábeis sujeitam a empresa ao arbitramento do
Lucro, para fins de apuração do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o
Lucro.
0>
O Diário deverá ser autenticado no órgão competente do Registro do Comércio, e
quando se tratar de Sociedade Simples ou entidades sem fins lucrativos, no Registro
Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede.
0
No livro serão lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e
referência ao documento probante, todas as operações ocorridas, incluídas as de
natureza aleatória, e quaisquer outros fatos que provoquem variações patrimoniais.
Observada esta disposição, admite-se:
· a escrituração do livro por meio de partidas mensais;
· a escrituração resumida ou sintética, com valores totais que não excedam a
operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros
auxiliares.
· No caso de a entidade adotar para sua escrituração contábil o processo
eletrônico, os formulários contínuos, numerados mecânica ou tipograficamente,
serão destacados e encadernados em forma de livro.
De acordo com os artigos 6º e 7º do G´47G%5536G6 % o livro
Diário deverá conter, respectivamente, na primeira e na última páginas,
tipograficamente numeradas, os termos de abertura e de encerramento.
Do termo de abertura constará a finalidade a que se destina o livro, o número de
ordem, o número de folhas, a firma individual ou o nome da sociedade a que
pertença, o local da sede ou estabelecimento, o número e data do arquivamento dos
atos constitutivos no órgão de registro do comércio e o número de registro no
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
O termo de encerramento indicará o fim a que se destinou o livro, o número de
ordem, o número de folhas e a respectiva firma individual ou sociedade mercantil .
Os termos de abertura e encerramento serão datados e assinados pelo comerciante
ou por seu procurador e por contabilista legalmente habilitado. Na localidade em que
não haja profissional habilitado, os termos de abertura e encerramento serão
assinados, apenas, pelo comerciante ou seu procurador.
+-
O Livro Razão é obrigatório pela legislação comercial e tem a finalidade de
demonstrar a movimentação analítica das contas escrituradas no diário e constantes
do balanço.
Exemplo:
Razão Analítico
XPTO Comércio Ltda. Data:
CNPJ: 01.342.575/0001-87 Período:
Conta: Bancos Cta. Movimento - Bradesco S/A
O # / 0> 1
1 &
01.01.2008 Saldo Inicial 1.000,00 D
,-
Como já vimos anteriormente, o balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar
de caráter não obrigatório, que relaciona os saldos das contas remanescen tes no
diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas dobradas está sendo
observado pela escrituração da empresa. Por este método cada débito deverá
corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a
soma dos saldos devedores é igual a soma dos saldos credores.
Este demonstrativo deve ser levantado mensalmente segundo a
! 54 ,
unicamente para fins operacionais, não tendo obrigatoriedade fiscal, co m suas
informações extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de
detalhamento do balancete de verificação deverá estar adequado a finalidade do
mesmo. Caso o demonstrativo seja destinado a usuários externos o documento
deverá ser assinado por contador habilitado pelo conselho regional de contabilidade
(CRC).
Geralmente o balancete é levantado antes do início de um novo exercício, servindo
também como suporte aos gestores para visualizar a situação da empresa diante
dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fácil entendimento e de grande
relevância.
LEVANTAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
I34 ´G47 % &&
I´774 %
&
I´´G47 % oORNECEDORES R$ 250.000,00
CAIXA R$ 30.000,00 SALÁRIOS A PAGAR R$ 12.000,00
BANCO C/ MOVIMENTO R$ 216.500,00 HONORARIOS A PAGAR R$ 3.000,00
APLICAÇÕES oINANC. R$ 200.000,00 IRPJ A PAGAR R$ 15.000,00
+4+ IG 4 % CSLL A PAGAR R$ 10.000,00
CLIENTES R$ 200.000,00 INSS A PAGAR R$ 10.000,00
ESTOQUES R$ 400.000,00 PIS A PAGAR R$ 1.000,00
COoINS A PAGAR R$ 6.000,00
-!
I´4 % oGTS A PAGAR R$ 4.000,00
4
+ I5 4 % ICMS A PAGAR R$ 34.000,00
CRÉDITOS DE SÓCIOS R$ 20.000,00 EMPRESTIMOS E oIN. R$ 100.000,00
&
& I3 4 % ALUGUEIS A PAGAR R$ 10.000,00
EMPRESAS RELEVANTES R$ 100.000,00
+ I2224 % &&
-!
IG 4 %
IMÓVEL R$ 290.000,00 F
+ IG 4 %
VEÍCULOS R$ 60.000,00 EMPRESTIMOS E oIN. R$ 600.000,00
MÓVEIS E INSTALAÇÕES R$ 20.000,00
(-)DEPRECIAÇÕES -R$ 37.000,00 ;
< I´G47 %
I5´4 % & I´ 4 %
MARCAS E PATENTES R$ 30.000,00 CAPITAL INTEGRALIZADO R$ 400.000,00
(-) AMORTIZAÇÃO -R$ 6.000,00 &&& IG47 %
RESERVA DE LUCRO 2007 R$ 68.500,00
'
emprestimos a pagar
inss a pagar fgts a pagar circulante
10.000 10.000 4.000 4.000 100.000 100.000
36.696 10.560
14.520
6.600
3.630
alugueis a pagar
10.000 10.000
10.000
10.000 20.000
10.000
&&
'
977.157,50 400.000,00
577.157,50
C.M.V. compras de mercadorias
icms s/ compras
400.000,00 325.000,00 1.000.000 2.500.000
325.000 70.000
2.500.000,00 577.157,50 1.500.000
255.000
0 1.190.451,50
1.190.451,50
rendimentos aplic.
despesas c/ oGTS despesas c/ honorarios oinanceiras
10.560 10.560 33.000 33.000 24.000 24.000
10.560 10.560 33.000 33.000 24.000 24.000
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http://www.portaldecontabilidade.com.br ;
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBECK, Ernesto Rubens.
& / 0D ( . 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000;
Guia MS de Contabilidade Atualizável,
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% Remessa, Junho de 2009;
Alguns gráficos ou textos extraídos da web.