Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Fundamentos
Técnicas de caracterização
Propriedades
C H3
C H3
Cl
Cl
1
Fórmula química de alguns tipos de polímeros
Metacrilato de metila Polimetacrilato de metila (PMMA)
C H3 C H3
C H2 CH C H2 CH
n
O O
C O
C O
O C H3
O C H3
O C H2 C H2 O C C
Ácido tereftálico n
O O
HO C C OH
POLÍMEROS
SINTÉTICOS
AMORFOS CRISTALINOS
2
Ângulos de ligações químicas em polímeros
CH 2 o CH 2 CH 2 C C CH 2
109,5
180o
CH 2 CH2 CH CH CH 2
o
180
CH 2 108o CH 2
CO 113o CH3
o
110
o
116
O CH 2
CH3 O
O O
O
Estereoregularidade (taticidade)
taticidade)
R R R R
H H H H H
C C C C
C C C C C
H H H H
H H H H H
Isotático
R H R H R
H H H H H H
C C C C C
C C C C C C
H R H R H
H H H H H H
Sindiotático
R H R R H R H H
H H H H H H H H H
C C C C C C C C
C C C C C C C C C
H R H H R H R R
H H H H H H H H H
Atático
3
Conformações do PE
o
109,5
Conformações do PE
Rotação da ligação C-C para a molécula do PE e a variação do ângulo de rotação sobre a energia
interna da ligação.
4
Estruturas espaciais da cadeia polimérica de
acordo com o grupo lateral
Estruturas espaciais
das moléculas de
PE e PP
5
Cadeia polimérica linear enovelada
Polietileno
C H2 C H2
n
r ~ 3.000 nm
Morfologia de polímeros
6
Formação de estrutura cristalina em polímeros:
dobramento da cadeia polimérica
Lamela dobrada:
escala nanométrica
7
Estágios de formação Estrutura do
do esferulito esferulito
PVDF
PE
8
Efeito de Agente de Nucleação sobre a
Cristalização de PP (AFM)
http://polymers.msel.nist.gov/Researcharea/2003/multivariant/project-detail.cfm?PID=58
9
Caracterização de polímeros cristalinos
10
Microscopia óptica (luz polarizada): estrutura
tipo Cruz de Malta (estrutura esferulítica)
esferulítica)
11
Caracterização de polímeros cristalinos
Microscopia eletrônica de varredura
12
Microscopia Eletrônica de Transmissão
(escala nanométrica)
nanométrica)
13
Difração de Raios X
Exemplos de varredura 2θ de
amostra de HDPE comprimido a
uma deformação verdadeira de
1,86 em diversas orientações no
espaço de Euler. A separação do
espalhamento amorfo foi obtida
matematicamente por processo
de ajuste de curva.
Difração de Raios X
14
Análise Térmica
15
Termograma característico de DSC
exo
Decomposição
Fluxo de calor
Transição
vítrea
Fusão Vaporização
Cristalização
endo
Temperatura
16
DSC de Polietileno virgem e moldado
(
x = 1 − exp − Kt n )
100
Cristalização
Grau de cristalinidade (%)
secundária
Cristalização
primária
0
Tempo
17
Valores do expoente de Avrami de acordo com
a geometria de crescimento do cristal
Geometria de Nucleação
crescimento
18
Cinética de cristalização do PET
(a) (b)
http://polymers.msel.nist.gov/Researcharea/2003/multivariant/project-detail.cfm?PID=58
19
Cristalinidade de Polímeros
PEAD 90 33 141
Nylon 6 35 3 229
PP 65 0,33 183
PET 50 0,12 270
PS 35 0,0042 240
PC 25 0,0002 267
Propriedades Físicas
Calor Específico
Polietileno
Calor específico,
40
Cp (J/mol.K)
amorfo Tg = 237 K
30
20
cristalino Tm = 415 K
10
0
0 100 200 300 400 500 600
Temperatura (K)
20
Caracterização: Volume Específico/Densidade
Dilatômetro Capilar
Propriedades Físicas
Volume específico
Polímero amorfo
Aumento da
cristalinidade
Polímero
semicristalino
Tg Tm
Temperatura
21
Propriedades Físicas
Volume Específico
Propriedades Físicas
Orientado
Esferulítico
Limite de Limite de
escoamento ruptura
Tensão
Crescimento de
pescoço
Deformação
22
Propriedades Físicas
Líquido Borracha
de baixa Líquido
viscosidade de alta
Tm
viscosidade
Temperatura
Plástico tenaz
Tg
Sólido
parcialmente
Sólido cristalino
cristalino
23
Relação entre massa molar, Tg, Tm e
propriedades físicas do polietileno
Propriedades Viscoelásticas
Poliestireno isotático i-PS
9
Tg
10
semicristalino
Módulo de Tm
elasticidade, Tg
E (Pa) rígido
amorfo, reticulado (vidro)
6
10
platô elástico
amorfo (borracha)
regime de
fluxo viscoso
3
10
325 375 425 475
Temperatura (K)
24