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2020
Manhuaçu - MG
Abril de 2020
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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Abril 2020
VIGÊNCIA: 1 ANO
CARACTERIZAÇÃO DO RESPOSAVEL
Razão Social
INSC/ESTADUAL:
CNPJ: 25.226809/0001-23 Grau de Risco: 4
0027972540080
Nº de empregados: 9
Telefone: 33-99906-9121
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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Abril 2020
SUMÁRIO
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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Abril 2020
1 - DOCUMENTO BASE
2 - DEFINIÇÕES
3 - ESTRUTURA DO PPRA
4 - DAS RESPONSABILIDADES
5 - DESENVOLVIMENTO
6 - REGISTROS
7 - MANUTENÇÕES DO PPRA
8 - DIVULGAÇÃO
12 - CRONOGRAMA DE AÇÕES
13 - ENCERRAMENTO
1 - DOCUMENTO BASE
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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Abril 2020
1. 1 – OBJETIVO GERAL.
Atender a NR-9 da Portaria n0 3.214 de 8/6/78, em consonância com a Portaria SSST n 0 25 de 29-12-
1994 do Ministério do Trabalho e Empresas que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados, o “Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA”, visando preservar a saúde
e a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle dos riscos ambientais.
1. 2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas e ações
efetivas,
Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho;
Preservar o meio ambiente.
1. 3 – METAS.
Eliminar ou minimizar a níveis compatíveis com
Limites de tolerância da NR 15 da Portaria 3214/78 do MTE ou com os da ACGIH – American
Conference of Governmental Industrial Higyenists.
Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo
procedimentos que previna a ocorrência de acidentes e danos á sua saúde.
2 - DEFINIÇÕES
2. 2 – RISCOS AMBIENTAIS.
São aqueles proporcionados pelos agentes físicos, químicos, biológicos, quando presentes no
ambiente de trabalho, os quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de
exposição podem causar danos à saúde dos trabalhadores expostos.
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2. 3 – AGENTES FÍSICOS.
São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores,
podendo causar danos à saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: calor, frio, ruído,
vibração, radiação ionizante, radiação não ionizante, pressões anormais e umidade.
2 .4 – AGENTES QUÍMICOS.
São substâncias ou produtos de origem orgânica ou mineral, naturais ou artificiais, geradas e
dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos
trabalhadores por inalação, absorção cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade
física dos mesmos, sob a forma de poeiras, névoas, gases, vapores ou outras substâncias,
compostas ou produtos químicos em geral.
2. 5 – AGENTES BIOLÓGICOS.
São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou bacilos, que podem penetrar no
organismo dos trabalhadores por meio do aparelho respiratório, contato com a pele, trato digestivo e
que podem causar danos à saúde dos trabalhadores.
2. 8 – ANÁLISE QUALITATIVA.
Determinação nas atividades, através de inspeção dos locais de trabalho constante nos anexos 7, 8,
9, 10 e 13 da NR-15.
2 . 9 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.
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3 - ESTRUTURA DO PPRA
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Os critérios legais serão utilizados para demonstrar que a UN REVAP atende os requisitos legais,
buscando-se adotar critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma
qualidade adequada dos ambientes de trabalho.
4 – DAS RESPONSABILIDADE
4. 1 - DA EMPRESA
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4. 2 - DOS EMPREGADOS
Colaborar e participar na implantação e execução do Plano de Atividades.
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do Plano de Atividades.
Informar ao seu supervisor as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à
saúde dos empregados.
4. 3 - DA INFORMAÇÃO
Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e
orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do Plano
de Atividades.
Cabe a Alta Direção da empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como os
resultados das avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.
4. 4 - PROCEDIMENTOS
Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e
desenvolvimento do PPRA e das atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e
programas estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Desenvolver, administrar e inspecionar as atividades de prevenção de acidentes, cumprindo
os dispositivos legais vigentes.
Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o desempenho dos
mesmos, na aplicação dos programas de segurança estabelecidos.
Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do Trabalho.
Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os riscos de
acidentes.
Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final.
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4. 5 - SUPERVISÃO
Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo cumprir
normas, regulamentos, instruções, etc., atuando junto aos seus subordinados e nas áreas físicas sob
sua responsabilidade.
Comunicar a Administração, registrar todos os acidentes ocorridos.
Encaminhar o acidentado ao Serviço Médico credenciado pelo INSS, para os devidos
atendimentos. Confeccionar e encaminhar a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT.
Inspecionar, permanentemente, as operações, equipamentos, máquinas e edificações, em
suas áreas de atuação, visando eliminar riscos de acidentes.
Instruir os subordinados na época da admissão e periodicamente, quanto aos riscos inerentes
ao trabalho a executar.
Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do trabalho,
transmitindo-lhes informações e ensinamentos das práticas seguras de trabalho.
5 - DESENVOLVIMENTO
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O “Reconhecimento dos Riscos” é realizado para identificar os riscos existentes nas instalações e
métodos de processos atuais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle
dos mesmos.
O registro é realizado preenchendo-se o formulário “Antecipação e Reconhecimento dos Riscos
Ambientais”.
No “Reconhecimento dos Riscos”, são identificados os riscos físicos, químicos e biológicos de cada
atividade do setor inspecionado, identificando, o número de empregados expostos a cada agente
ambiental, a frequência com que o mesmo se expõe a estes riscos, os danos causados por estes
agentes e a medida de controle existente.
É registrado nessa planilha o tipo de avaliação realizada (Quantitativa), o tipo de exposição e, por fim,
as proteções existentes e as recomendadas.
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As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de
medidas técnicas a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja
tecnicamente possível, busca-se prevenir a liberação ou disseminação de agentes agressivos à
saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos trabalhadores.
O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações
sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário.
O desenvolvimento do PPRA é acompanhado através do cronograma de ações.
6 - REGISTROS
Todos os dados serão mantidos arquivados no mínimo 20 anos, constituindo-se no banco de dados
com o histórico administrativo e técnico do desenvolvimento do PPRA.
O arquivamento será feito no escritório da empresa, mantendo-se cópia em meio magnético.
7 - MANUTENÇÃO DO PPRA
O PPRA será:
Avaliado periodicamente pelo responsável Compartilhado para verificar o andamento dos trabalhos
e o cumprimento das metas estabelecidas no cronograma;
Atualizado sempre que houver mudanças importantes ou dados relevantes à acrescentar ;
Revisto e atualizado no mínimo uma vez por ano.
8 - DIVULGAÇÃO
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos
competentes.
As informações sobre o PPRA serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras e outros
meios de comunicação da empresa.
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Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise global do
ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos ocupacionais decorrentes dos processos
ou métodos de trabalho, identificação das funções, trabalhadores expostos, caracterização do tipo de
atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes geradoras.
AGENTES FÍSICOS São as diversas formas de energia a que possam estar expostas os
trabalhadores. Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que apresentam
as seguintes formas de energia: Ruído; vibração; pressões anormais; temperaturas extremas;
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Medidas de Prevenção e
Agentes Tipo Fonte Geradora *Gradação Controle Existentes
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aCategori
Função:
Responsável : Setor de Trabalho:
Nº Emp.: 01
Motorista de empilhadeira
Felipe Ferreira Ribeiro Fabricação de blocos.
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aCategori
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Medidas de Prevenção e
AGENTES Tipo Fonte Geradora *Gradação Controle Existentes
aCategori
11 - CRONOGRAMA DE AÇÕES
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Palestra e treinamento de
2 segurança no trabalho.
Manutenção dos extintores.
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Treinamento básico em
4 Primeiros Socorros x
Atender as recomendações,
treinamento e efetuar
5 controle individual dos X x x x x x X x x x x x
E.P.I.s (Equipamentos de
Proteção Individual).
Fazer o exames periódicos
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Observação :
Legenda
TREINAMENTOS SÃO ATUALIZADOS ANUALMENTE COMO RECICLAGEM.
X Mês programado OUTROS SÃO ACRESCENTADOS DE ACORDO COM AS ALTERAÇÕES
DAS NORMAS REGULAMENTADORAS
14 - ENCERRAMENTO
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ANEXOS
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RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR
Dica de uso
Avalie o formato, a fixação e adequação do aparelho ao rosto do trabalhador.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
Dica de uso
Os óculos devem estar bem adaptados ao rosto do trabalhador. Pode-se também utilizar óculos de
grau com lentes endurecidas.
PROTETOR AURICULAR
Dica de uso
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É muito importante que o protetor esteja bem limpo para evitar infecções, principalmente no caso de
protetores de uso interno.
CAPACETE
Dica de uso
Conferir com atenção se o capacete está bem ajustado na cabeça para que não saia do lugar, não
caia e não provoque dores de cabeça nem desconforto.
CALÇADOS DE SEGURANÇA
Dica de uso
É preciso que sejam adequados e se adaptem aos pés de forma correta, conferindo inclusive a
numeração. Deve-se experimentar o calçado antes e limpá-lo com regularidade para evitar possíveis
problemas de pele.
LUVAS
Dica de uso
Devem ser utilizadas luvas de tamanho adequado. Como todos os outros EPIs, é necessário que se
faça higiene adequada.
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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Abril 2020
Ergonomia:
Dicas essenciais
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A sociedade moderna passa por um período único em sua história. Grandes desafios se apresentam,
demandando a tomada de decisões céleres para preservação da vida, do emprego e da renda dos
cidadãos, de modo que possamos efetivamente enfrentar a emergência de saúde pública de
importância internacional decorrente do novo Coronavírus (COVID-19).
Diversas medidas são necessárias para promover o achatamento da curva de contágio, de modo que
todos doentes tenham a oportunidade de receber os devidos cuidados médicos. Nesse contexto, o
governo tem apresentado um conjunto de medidas urgentes necessárias à prevenção, controle e
mitigação dos riscos. Como evento ímpar que é, demandará esforço conjunto de todos para
minimização dos impactos sociais e econômicos, até que o estado de calamidade se encerre.
Especificamente em relação às exigências de Segurança e Saúde no Trabalho, destaca-se que as
medidas adotadas não significam qualquer supressão ou autorização para o descumprimento das
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo imperativo que trabalhadores
e empregadores mantenham foco na prevenção evitando a ocorrência de acidentes de trabalho e
doenças ocupacionais.
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Nesse contexto, orienta-se que trabalhadores e empregadores observem as medidas que se seguem
como forma de prevenir/diminuir o contágio da COVID-19 e manter os empregos e a atividade
econômica, certos de que superaremos as dificuldades que se apresentam.
Assim, a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) da Secretaria de Trabalho orienta as seguintes
medidas aos trabalhadores e empregadores, como forma de prevenir/diminuir o contágio da COVID-
19 e promover a adoção de medidas protetivas aos trabalhadores.
Por fim, salienta-se que as orientações gerais são aplicáveis na inexistência de orientações setoriais
específicas, sendo que, em razão do avanço no conhecimento e controle da pandemia, tais
orientações poderão ser revistas ou atualizadas.
MEDIDAS DE CARÁTER GERAL NO TRABALHO
PRÁTICAS DE BOA HIGIENE E CONDUTA
1. Criar e divulgar protocolos para identificação e encaminhamento de trabalhadores com
suspeita de contaminação pelo novo coronavírus antes de ingressar no ambiente de trabalho. O
protocolo deve incluir o acompanhamento da sintomatologia dos trabalhadores no acesso e
durante as atividades nas dependências das empresas;
2. Orientar todos trabalhadores sobre prevenção de contágio pelo coronavírus (COVID-19) e a
forma correta de higienização das mãos e demais medidas de prevenção;
3. Instituir mecanismo e procedimentos para que os trabalhadores possam reportar aos
empregadores se estiverem doentes ou experimentando sintomas;
4. Adotar procedimentos contínuos de higienização das mãos, com utilização de água e sabão
em intervalos regulares. Caso não seja possível a lavagem das mãos, utilizar imediatamente
sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%;
5. Evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mãos;
6. Manter distância segura entre os trabalhadores, considerando as orientações do Ministério da
Saúde e as características do ambiente de trabalho;
7. Emitir comunicações sobre evitar contatos muito próximos, como abraços, beijos e apertos de
mão;
8. Adotar medidas para diminuir a intensidade e a duração do contato pessoal entre
trabalhadores e entre esses e o público externo;
9. Priorizar agendamentos de horários para evitar a aglomeração e para distribuir o fluxo de
pessoas;
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10. Priorizar medidas para distribuir a força de trabalho ao longo do dia, evitando concentrá-la em
um turno só;
11. Limpar e desinfetar os locais de trabalho e áreas comuns no intervalo entre turnos ou sempre
que houver a designação de um trabalhador para ocupar o posto de trabalho de outro;
12. Reforçar a limpeza de sanitários e vestiários;
13. Adotar procedimentos para, na medida do possível, evitar tocar superfícies com alta
frequência de contato, como botões de elevador, maçanetas, corrimãos etc;
14. Reforçar a limpeza de pontos de grande contato como corrimões, banheiros, maçanetas,
terminais de pagamento, elevadores, mesas, cadeiras etc;
15. Privilegiar a ventilação natural nos locais de trabalho. No caso de aparelho de ar
condicionado, evite recirculação de ar e verifique a adequação de suas manutenções preventivas
e corretivas;
16. Promover teletrabalho ou trabalho remoto. Evitar deslocamentos de viagens e reuniões
presenciais, utilizando recurso de áudio e/ou videoconferência;
PRÁTICAS QUANTO ÀS REFEIÇÕES
17. Os trabalhadores que preparam e servem as refeições devem utilizar máscara cirúrgica e
luvas, com rigorosa higiene das mãos;
18. Proibir o compartilhamento de copos, pratos e talheres não higienizados, bem como qualquer
outro utensílio de cozinha;
19. Limpar e desinfetar as superfícies das mesas após cada utilização;
20. Promover nos refeitórios maior espaçamento entre as pessoas na fila, orientando para que
sejam evitadas conversas;
21. Espaçar as cadeiras para aumentar as distâncias interpessoais. Considerar aumentar o
número de turnos em que as refeições são servidas, de modo a diminuir o número de pessoas no
refeitório a cada momento;
PRÁTICAS REFERENTES AO SESMT E CIPA
22. As comissões internas de prevenção de acidentes - CIPA existentes poderão ser mantidas até
o fim do período de estado de calamidade pública, podendo ser suspensos os processos
eleitorais em curso;
23. Realizar as reuniões da CIPA por meio de videoconferência;
24. SESMT e CIPA, quando existentes, devem instituir e divulgar a todos os trabalhadores um
plano de ação com políticas e procedimentos de orientação aos trabalhadores;
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Medida Provisória Nº 927, de 22 de março de 2020, devendo ser realizados até o prazo de
sessenta dias, contado da data de encerramento do estado de calamidade pública;
35. O exame médico demissional poderá ser dispensado caso o exame médico ocupacional mais
recente tenha sido realizado há menos de 180 dias;
36. Na hipótese de o médico coordenador de programa de controle médico de saúde ocupacional
considerar que a prorrogação representa risco para a saúde do empregado, o médico indicará ao
empregador a necessidade de sua realização;
37. Durante o estado de calamidade pública, fica suspensa a obrigatoriedade de realização de
treinamentos periódicos e eventuais dosatuaisempregados, previstos em normas
regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho;
38. Os treinamentos periódicos e eventuais serão realizados no prazo de noventa dias, contado
da data de encerramento do estado de calamidade pública;
39. Durante o estado de calamidade pública, todos os treinamentos previstos nas Normas
Regulamentadoras (NR), de segurança e saúde do trabalho, incluindo os admissionais, poderão
ser realizados na modalidade de ensino a distância e caberá ao empregador observar os
conteúdos práticos, de modo a garantir que as atividades sejam executadas com segurança;
PRÁTICAS REFERENTES AOS TRABALHADORES PERTENCENTES A GRUPO DE RISCO
40. Os trabalhadores pertencentes a grupo de risco (com mais de 60 anos ou com comorbidades
de risco, de acordo com o Ministério da Saúde) devem ser objeto de atenção especial, priorizando
sua permanência na própria residência em teletrabalho ou trabalho remoto;
41. Caso seja indispensável a presença na empresa de trabalhadores pertencentes a grupo de
risco, deve ser priorizado trabalho interno, sem contato com clientes, em local reservado, arejado
e higienizado ao fim de cada turno de trabalho;
DISPOSIÇÕES GERAIS
42. As Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho apresentam uma série de
medidas de prevenção aos trabalhadores e podem ser consultadas no sítio eletrônico
enit.trabalho.gov.br/;
43. A Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia disponibiliza ao cidadão o serviço de
informações pela Central de Atendimento Alô Trabalho, com ligação gratuita pelo telefone 158. O
horário de atendimento da Central é das 7 às 19 horas, de segunda-feira a sexta-feira, exceto nos
feriados nacionais.
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CROQUI DO PPRA
ACIDENTADO
ENCARREGADO
TST SUPERVISOR
FABRICA
INVESTIGAÇÃO
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