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Um Pregador

Darrin Patrick é o vice presidente do Act29 e pastor líder do The Journey. Seu Re:Lit book é chamado
Church Planter: The Man, The Message and The Mission.
Você foi feito para pregar. Mas antes disso, antes de preparar e de entregar, você foi feito para se
relacionar com Deus. Você não tem que ser um monástico místico ou um grande erudito. Você pode ser
um que experimenta Deus em seu coração e O ama com sua mente.
Um Pregador Com Seu Deus
Fazer sua alma feliz no Senhor
Eu sempre lutei com a oração como um cristão. Um dia estava compartilhando minha frustração com meu
professor do seminário e guru de disciplina espiritual Don Whitney. O Dr. Whitney compartilhou uma
citação de George Muller, um piedoso gigante da fé que também luto com a oração. Esse é uma anotação
do Diário de George Muller, datado em 7 de Maio de 1841.
“Eu vi mais claramente do que nunca que a primeira grande ocupação que eu deveria atentar todo dia
era ter minha alma feliz no Senhor... não o quanto posso servir ao Senhor,... mas como devo deixar
minha alma em um estado de alegria, e como meu homem interior pode ser alimentado. Para poder
procurar colocar a verdade diante do não convertido, e poder procurar beneficiar os crentes... e ainda,
não ser feliz no Senhor, e não ser alimentado e fortalecido no meu homem interior todo dia, tudo isso não
deve estar ocupando um espírito reto. Antes desse tempo tem sido... entregar-me a oração depois de ter
me vestido na manhã. Agora, eu vi que a coisa mais importante que tive que fazer foi me entregar a
leitura da Palavra de Deus, e a meditação dela, que assim meu coração pôde ser confortado, encorajado,
advertido, reprovado, instruído; e que assim, por meio da Palavra de Deus, enquanto medito nela, meu
coração pôde ser trazido a comunhão experimental com o Senhor.”
Whitney chamou atenção que George Muller se destacou em oração somente depois de ter meditado nas
Escrituras, que “deixa sua alma feliz” foi alcançado através da meditação, que permitiu comunhão com
Deus através da oração. Eu me tornei totalmente convencido desse método e tenho procurado praticar isso
desde então.
O que significa meditar nas Escrituras?
A palavra do grego para meditar significa “atentar”. Meditar é ler com atenção o que o verso está dizendo
e então procurar entender o verso no seu contexto. As palavras do hebraico para meditar são hagah, que
significa refletir ou imaginar (Josué 1.8; Salmo 1.2), e siyach, que significa conversar consigo, orar
(Salmo 119.15). Então meditação é quando prestamos atenção a Palavra Deus, entendendo-a em relação
ao seu contexto. Isto envolve refletir na Palavra de Deus, fazendo algumas perguntas sobre a aplicação
dessa verdade, falando a verdade a si mesmo, e usando a Palavra Deus em oração ao próprio Deus. A
seguir está uma meditação simples seguindo essas diretrizes.
Meditação simples
“O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará” (Salmo 23.1).
* O que significa que Deus é o meu Senhor? Do que ele é Senhor?
* No que ele quer me pastorear agora?
* Qual é a minha necessidade?
* Deus, de que maneira você está provendo para mim que eu não estou nem mesmo ciente?
“É na meditação que o coração segura e se apropria da Palavra... O intelecto junta e prepara a comida da
qual vamos no alimentar. Na meditação o coração assimila e alimenta-se” (Andrew Murray). Meditação
não é apenas orar, nem mesmo é meramente ler as Escrituras. Meditação é a leitura orável das Escrituras,
é pegar a Palavra de Deus e torná-la em uma oração a Deus.
Um Pregador Com Sua Bíblia
Preparação da Pregação
Muito pregadores que treinei querem responder essas perguntas:
* Por que minha pregação não melhora?
* Por que estou lutando para desenvolver minha “voz” de pregação?
* Por que as pessoas estão caindo de sono enquanto prego?
Uma das respostas para essas perguntas pode ser a de ter perguntar com quanta frequência eles pregam –
eles precisam de mais pregações “representativas”. Mas o que fazer até então? Você precisa preparar a
pregação. Você precisa ser pregado todos os dias por sua Bíblia. Peyton Manning não apenas ama jogar
futebol americano. Ele ama o futebol. Quando ele era jovem ele dormia com a bola de futebol em seus
braços. Ele sabia como seus dedos ficariam ao redor da costura. Ele conhecia cada contorno da bola. Um
pregador não pode apenas amar pregar, ele tem de amar a Bíblia. Uma boa preparação que leva a uma
pregação efetiva começa com permitir o exame da Escritura, falar, e pregar para nós.
Acentuado na Bíblia
Minha preparação de sermão começa comigo, uma xícara de café e minha Bíblia. Somente o café é
opcional. Enquanto eu conheço bem a minha Bíblia o suficiente para ter uma opção em dar o significado
do texto e como caberá na história geral da Bíblia. Eu gosto de focar e orar por meio de palavras e frases
especifica na passagem. Isso me ajuda “acentuar”, ou penetrar tanto no texto que posso deparar-me com
Deus através do texto. Essa “acentuação” ou penetração também faz uma associação de outras coisas. Isso
me permite ver o contexto da passagem claramente. Pense em um suculento hambúrguer. O bife é a
palavra, frase, ou verso que você escolheu para meditar. Tudo ao redor do bife é o contexto – ketchup,
picles, queijo e pão. A menos que você esteja no Atkins diet, você não consume a vaca sem o pão e
condimentos. Da mesma forma, você não tira a palavra, frase ou verso aparte do seu contexto.
Meditação no Texto
Meditar no texto me permite trazer uma pequena história da passagem para a grande história das
Escrituras. Isso me ajuda a pregar o verso ou passagem especifica com uma visão do grande contexto da
Escritura. Aqui estão algumas perguntas pelas quais penso que me ajudam a alcançar isso:
* Qual é o capítulo da passagem? Que contexto imediato está circulando essa passagem que a faz única
na Escritura? Muitas vezes a passagem é uma reiteração de argumento prévio, mas procure o porquê o
autor escolheu enfatizar essa mensagem particular novamente em sua passagem.
* Em que livro se encontra a passagem? Relembre o tema do livro que você está estudando, e se você não
sabe o tema principal ou propósito do livro, faça algumas pesquisas.
* Quem é o autor? Pense sobre o que de único esse autor em particular trás para a Bíblia. O autor estava
comunicando a quem? O que era único sobre sua audiência – perspectiva religiosa, estado social,
necessidades sentidas, etc...
* Onde essa passagem se encaixa melhor na história geral do arco da Bíblia? A passagem funciona
primariamente como revelação de quem Deus é, sobre a habilidade de criar de Deus, sobre a realidade e
morte do pecado humano e rebelião, sobre o poder redentor de Deus em Cristo, ou sobre a restauração da
criação e dos filhos de Deus?
* Onde está Jesus no texto? O que o texto comunica da pessoa e propósito de Jesus? Como essa passagem
expõe o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo?
Comece a conhecer sua Bíblia e seja pregado, pregue como homem.
Um Pregador Com Suas Notas: Formando Sermões
Estilos de Pregação
Em seminários e conversas com outros pregadores, parece que todos que falam comigo sobre pregação
me perguntam a mesma coisa: Você é um contador de histórias ou um exegeta? Você é topical ou
exposital? Você prega narrativamente ou proposicionalmente? Minha resposta a essas perguntas é “Sim, e
amém!” A Bíblia nos mostra todas essas coisas. A Bíblia tem maravilhosas, histórias bem elaboradas,
mas às vezes simplesmente reporta fatos e proposições. Os autores bíblicos ensinam uma variedade de
tópicos e eles freqüentemente fazem tão adiante ponto por ponto através de outros textos. Algumas
passagens tomam giros e dão voltas do que você espera, usando metáforas e simbolismos, enquanto
outras passagens focam mandamentos claros e imperativos. Por isso as Escrituras contêm vários tipos de
sermões e vários gêneros literários, não há maneiras prescritas para se pregar um texto. Se você está indo
pregar leia a Bíblia, logo nós temos que elaborar e comunicar nossas mensagens das mais variadas
maneiras.
Medindo Sermões
Minha abordagem para a pregação é como desenrolar um tapete. Quando me mudei primeiro para St.
Louis, eu desenrolei o tapete como um pastor bi-vocacional. Desenrolar tapete requer vários passos.
Primeiro, o tapete deve ser medido e cortado para fazê-lo caber exatamente no espaço. Contudo o tapete
deve ser esticado para que ele não fique enrugado uma vez que esteja no chão. E finalmente, o bom
“desenrolador” de tapete aprende como esconder as costuras para que você não veja pedaços individuais
metidos juntos lado a lado, mas em vez disso, ver o chão coberto pelo o que parece como um único
pedaço de tapete.
Nós “medimos” nossos sermões por fazer uma erudição excelente em nossa preparação. Nós aprendemos
os parâmetros de um texto e formamos nossos pensamentos na estrutura do texto. Nós recobramos os
pontos principais do nosso texto e o permitimos guiar nosso sermão. Nós “esticamos” nossos sermões por
cobrir os pontos mais importantes do texto. Nós pedimos ao Espírito Santo nos ajudar a discernir quais
pontos deixar e quais deixar para um outro sermão. Por último, nós comunicamos as verdades do texto de
uma forma que “alise as rugas”, permitindo as pessoas a aplicarem as verdades da Escritura de uma forma
que segure a forma pretendida do autor.
Escondendo as Costuras
Nós escondemos as costuras por ensinar verdades bíblicas de uma maneira que é compreensível e
“pareça” linear, mesmo se o texto em si não seja necessariamente linear na sua progressão de
pensamentos. De forma semelhante, porque a Bíblia é uma singular, grande história, contendo pequenas
histórias, nós podemos fazer qualquer texto “parecer” narrativo. Os sermões devem ter uma progressão
lógica se é para serem entendido. E muitos sermões devem entrelaçar a pequena história do texto à grande
história da Bíblia. Quando os sermões “parecem” lineares e narrativos, eles alcançam uma extensa
variedade de pessoas, do artista ao engenheiro.
Um Pregador Com Suas Notas: Aproximando-se do Púlpito
Manuscrito do Sermão
Pregadores não são atores. Nós não temos que memorizar nosso “script”, no entanto muitos pregadores
efetivos tomam um manuscrito de12 páginas no púlpito. Da mesma forma, pastores não são comediantes
stand-up. Nós não estamos requerendo “pegar o estado” armado apenas com alguns pensamentos
descritos num pedaço de papel, no entanto muitos pulpiteiros usam apenas um simples esboço. Há
méritos e retrocessos para ambas as aproximações radicalmente diferentes. Um manuscrito completo lhe
permite elaborar frases que tendem a grudar na mente do ouvinte. O manuscrito procura lhe proteger de
tangentes que podem levá-lo longe dos pontos principais do texto. A desvantagem de um manuscrito é
que você está mais sujeito a interagir com suas notas do que com Deus e o povo. É difícil seguir a
pontualidade do Espírito quando você está trancado em uma direção especifica.
Usando Esboços
Os benefícios de um esboço é que você mantêm uma grande figura diante de você e tende você a se
mover consistentemente naquela direção. Usar algumas notas significa que o contato de olhos e a
interação com as pessoas acontecerão mais freqüentemente. Muitas pessoas que usam esboços dizem que
vão ao púlpito com a sensação de liberdade e confiança que eles não conseguem com um manuscrito. A
desvantagem de um esboço é que é mais fácil esquecer detalhes importantes do texto. Pregadores com
esboço tendem a pregar longamente porque são tentados a perseguir pensamentos que os ocorrem no
momento da pregação. Também, humor e ilustrações de improviso são normalmente subdesenvolvidos e
podem não cobrir seu propósito pretendido.
Algo no Meio
Eu uso algo no meio entre um esboço e um manuscrito. Eu copio certas partes verbais do sermão. As
partes são frases que penso que me ajudarão a expor o texto, frases que ficarão com o povo. Eu
normalmente concluo o sermão deixando as pessoas com perguntas para mastigarem. Quando faço isso,
eu as escrevo cuidadosamente e normalmente projetando-as na tela para focar a congregação nas
perguntas. Mas também ando no púlpito com pontos balas que ressaltam as grandes idéias que quero
comunicar. Isso me permite manter o sermão se movendo para frente num fluxo lógico, e mais
importante, deixo a sala ouvir o Senhor no “momento da pregação”. Eu posso acampar num verso
particular ou saltar numa ilustração particular como o Espírito guia. Não há uma maneira bíblica prescrita
para prepara e entregar seu sermão, o que significa que você tem liberdade de explorar seu estilo
particular de como você prepara o sermão e proclama o evangelho. Se divirta dando uma olhada nessa de
série no blog de Joshua Harris, onde ele posta notas de pregação de vários pastores bem conhecidos, lhe
mostrando o que eles levam consigo ao púlpito.
Link: blog series by Josh Harris

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Fonte: The Resurgence. Website: theresurgence.com


Tradução: Wallace Phelipe C. Alves Website: pheliprey.blogspot.com
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