Vous êtes sur la page 1sur 142

NESTA EDIÇÃO:

ABADE PRÉVOST - HISTÓRIA DE MANON LESCAUT

ADAM ROBERTS - A VERDADEIRA HISTÓRIA DA FICÇÃO CIENTÍFICA

ADAM RUTHERFORD - O LIVRO DOS HUMANOS

ADSON BOAVENTURA - MINHA DOR DO MUNDO

AGATHA CHRISTIE - O ASSASSINATO DE ROGER ACKROYD

ALBERTO ANGELA – CLEÓPATRA

ALESSANDRO GHISALBERTI - AS RAÍZES MEDIEVAIS DO PENSAMENTO MODERNO

ALLAN & BARBARA PEASE - A LINGUAGEM CORPORAL DO AMOR

ANA MARIA MACHADO (ORG)- LUÍS FERNANDO VERISSIMO - COMÉDIAS PARA SE LER NA ESCOLA

ANA MARIA MAGALHÃES E ISABEL ALÇADA - UMA AVENTURA NAS FÉRIAS DA PÁSCOA

ANTHONY EVERITT - A ASCENSÃO DE ATENAS

ANTHONY MCCARTEN - DOIS PAPAS

ANTÔNIO CARLOS GIL - COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA

ANTÔNIO LOPES – COM O MAR ENTRE OS DEDOS

ARNAUD DELALANDE - A ARMADILHA DE DANTE

ARTHUR CONAN DOYLE - SOCO NA CARA

ASHLEY ELSTON - DEZ DATES SURPRESA

BECKY CHAMBERS - A VIDA COMPARTILHADA EM UMA ADMIRÁVEL ÓRBITA FECHADA

BILL BRYSON – CORPO

BRIAN ALDISS - JORNADA DE ESPERANÇA


BRIAN ALDISS - OS NEGROS ANOS-LUZ

BRIAN W. ALDISS - O PLANETA DE NEANDERTAL

BRIAN WILSON & BEN GREENMAN - EU SOU BRIAN WILSON

CHARLOTTE MASON - EDUCAÇÃO NO LAR

CHRIS DUMONT - COMO MORAR NA CHINA SEM ENGOLIR SAPO NEM COMER CACHORRO

CHRIS FUSCALDO - DISCOBIOGRAFIA LEGIONÁRIA

CLAUDIA MATARAZZO - CASAR SEM FRESCURA

CRISTINA MELO - MUDANÇA DE PLANOS

CYRO DE MATTOS - BERRO DE FOGO E OUTRAS HISTÓRIAS

DAN ARIELY - A MAIS PURA VERDADE SOBRE A DESONESTIDADE

DANIELLE STEEL - GRANDE MULHER PT/PT

DARLAN SOARES - O MENINO QUE COLECIONAVA SONHOS

DAVID DEUTSCH - A ESSÊNCIA DA REALIDADE

DAVID LAGERCRANTZ - MILLENIUM 4 – A GAROTA NA TEIA DE ARANHA

DAVID LAGERCRANTZ - MILLENIUM 5 – O HOMEM QUE BUSCAVA SUA SOMBRA

DAVID LAGERCRANTZ - MILLENIUM 6 – A GAROTA MARCADA PARA MORRER

DAVID STEVENSON - 1914-1918: A HISTÓRIA DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

DELILAH S. DAWSO - STAR WARS – PHASMA

DENIS AVEY & ROBY BROOMBY - O HOMEM QUE VENCEU AUSCHWITZ

DREW KARPYSHYN - STAR WARS: DARTH BANE: DINASTIA DO MAL

EDINHA DINIZ -CHIQUINHA GONZAGA - UMA HISTÓRIA DE VIDA

ELAINE ROSSETI BEHRING & IVANETE BOSCHETTI - POLÍTICA SOCIAL

ELISABETH NOREBÄCK - DIZ-ME QUE ÉS MINHA

ELIZABETH MONTEIRO - A CULPA É DA MÃE

ELIZABETH MONTEIRO - AVÓS E SOGRAS

EMIL CIORAN - O LIVRO DAS ILUSÕES

ENID BLYTON - OS CINCO E O COMBOIO FANTASMA

ENIO JELIHOVSCHI - ASSASSINOS DE ALUGUEL E OUTROS CONTOS

ENRIQUE VILA-MATAS - SUICÍDIOS EXEMPLARES

EOIN COLFER – AVIADOR

EPICTETO - A ARTE DE VIVER

EPICTETO - AS MÁXIMAS DE EPICTETO

EPICTETO - O MANUAL PARA A VIDA

ERIC J. HOBSBAWM - SOBRE HISTORIA

ÉRICO VERÍSSIMO - A VIDA DE JOANA DAR´C

FERNANDO MORAIS - OLGA


FLANNERY O'CONNOR - O GERÂNIO - CONTOS DISPERSOS

FRANCISCO AZEVEDO - O ARROZ DE PALMA

FRANCISCO SALGUEIRO, S.D.S. - SEXO, DROGAS E SELFIES

FREDERICK FORSYTH - A RAPOSA

FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO - GUERREIROS DO SOL

GEORGE MONTEIRO - CONVERSAS COM ELIZABETH BISHOP

GIOVANNI ALVES - ENCICLOPÉDIA DO GOLPE VOL. 2 – O PAPEL DA MÍDIA

GIOVANNI ALVES E OUTROS - ENCICLOPÉDIA DO GOLPE VOL. 1

GRACILIANO RAMOS - SÃO BERNARDO

H. G. WELLS - O PAIS DOS CEGOS E OUTRAS HISTÓRIAS

HARLAN COBEN - NÃO HÁ SEGUNDA CHANCE

HARLAN ELLISON JOHN W. CAMPBELL - CONTOS SCI-FI

HAROLD BLOOM - COMO E PORQUE LER

HAROLD BLOOM - O CÂNONE OCIDENTAL

HERMAN LENT - O MASSACRE DE MANGUINHOS

HERTA MÜLLER - MINHA PÁTRIA ERA UM CAROÇO DE MAÇÃ

HONORÉ DE BALZAC - UM CONCHEGO DE SOLTEIRÃO

I. C. ROBLEDO - NINGUÉM ME ENSINOU A APRENDER

IAN MCEWAN - A BARATA

JAMES GRIPPANDO - OPERAÇÃO MIAMI

JAMES VAN PRAAGH - BUSCA DA ESPIRITUALIDADE

JAMES WEST DAVIDSON - UMA BREVE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS

JANE HARVEY-BERRICK - EXPLOSIVA-BOMBSHELL

JEAN LACOSTE - A FILOSOFIA DA ARTE

JEREMY BATES - A FLORESTA DOS SUICIDAS

JIM BENTON - QUERIDO DIÁRIO OTÁRIO

JOAN SCHENKAR - A TALENTOSA HIGHSMITH

JOANNE HARRIS - LUZ DAS RUNAS (RUNAS, 2)

JOANNE HARRIS - RUNAS: A MAGIA SEMPRE SOBREVIVE (RUNAS, 1)

JOHN T. CACIOPPO & WILLIAM PATRICK – SOLIDÃO

JOSÉ CARLOS SEBE B. MEIHY - PROSTITUIÇÃO À BRASILEIRA

JOSÉ LINS DO REGO - USINA

JOSÉ MALHEIRO MAGALHÃES - SANGUE EM VINHO

JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS - FÚRIA DIVINA

JULIAN BARNES – PULSO

KARIN SLAUGHTER - NINGUÉM PODE SABER


KARIN SLAUGHTER - SABES QUEM É? - (PT/PT)

KEN FOLLETT - ETERNIDADE POR UM FIO

KEN FOLLETT - INVERNO DO MUNDO

KEN FOLLETT - QUEDA DE GIGANTES

LÁZARO DROZNES - NORA EM AUSCHWITZ

LISA KLEYPAS - DE REPENTE UMA NOITE DE PAIXÃO

LITO SOUSA - ONDE MORREM OS AVIÕES

LUCY FOLEY - A ÚLTIMA FESTA

LUIZE VALENTE - SONATA EM AUSCHWITZ

MALVINE ZALCBERG - A RELAÇÃO MAE E FILHA

MANUEL RIVAS - O QUE QUER DE MIM, AMOR?

MAQUIAVEL – MUSASHI - SUN TZU - ESTRATÉGIA

MÁRCIA FRANZ AMARAL - JORNALISMO POPULAR

MARCIO PACHECO - NÃO BRINQUE COM ESPÍRITOS

MARGARET MACMILLAN - A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

MARIA AMÉLIA DALVI - DRUMMOND - A INVENÇÃO DE UM POETA NACIONAL PELO LIVRO DIDÁTICO

MARIA DEL PRIORE - HISTÓRIAS DA GENTE BRASILEIRA

MARIA LUIZA FILGUEIRAS – NA RAÇA

MARIA VALÉRIA REZENDE - CARTA À RAINHA LOUCA

MARIÂNGELA BRAGA NORTE - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

MARIO ESCOBAR - CANÇÕES DE NINAR DE AUSCHWITZ

MARK LILLA - A MENTE NAUFRAGADA

MARTIN GILBERT - A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

MARY DEL PRIORE - CONDESSA DE BARRAL

MARYSE CONDÉ - EU, TITUBA

MICHIO KAKU - O COSMO DE EINSTEIN

MILTON SANTOS - COMO PARAR DE FUMAR FUMANDO

MINISTÉRIO DA SAÚDE - PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO PARA O NOVO CORONAVÍRUS

NICK BOSTROM - SUPERINTELIGÊNCIA: CAMINHOS, PERIGOS, ESTRATÉGIAS

NINA GEORGE - O LIVRO DOS SONHOS

OCTAVIA E. BUTLER – BLOODCHILD

PAM GROUT – ENERGIA AO QUADRADO

PAULO COELHO - A BRUXA DE PORTOBELLO

PEDRO SÜSSEKIND - SHAKESPEARE - O GÊNIO ORIGINAL

PETER GODFREY-SMITH - OUTRAS MENTES

PETER STRAUB - GHOST STORY


PHILIP K. DICK - O TEMPO EM MARTE

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 1 - A RAINHA BRANCA

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 2 - A RAINHA VERMELHA

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 3 - A SENHORA DAS ÁGUAS

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 4 - A FILHA DO FAZEDOR DE REIS

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 5 - A PRINCESA BRANCA

PRIMO LEVI - ASSIM FOI AUSCHWITZ - TESTEMUNHOS (1945-1986)

RACHEL CUSK – ESBOÇO

RAFFA FUSTAGNO - MEU CRUSH DE NOVA YORK

REBECCA ROANHORSE - STAR WARS: A RESISTÊNCIA RENASCE

RENATA DI NIZO - ESCRITA CRIATIVA

ROBERT CREASE - A MEDIDA DO MUNDO

ROBERT L. WOLKE - O QUE EINSTEIN DISSE A SEU COZINHEIRO

ROBERTO CABRINI - NO RASTRO DA NOTÍCIA

ROBERTO DRUMMOND - HILDA FURACÃO

ROBIN SHARMA - O CLUBE DAS CINCO DA MANHÃ

RONALDO PILATI - CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA

ROSS KING - MICHELANGELO E O TETO DO PAPA

RYAN GRAUDIN - A CIDADE MURADA

SEANAN MCGUIRE - ENTRE GRAVETOS E OSSOS

SELEÇÕES DO READER'S DIGEST - ERVAS QUE CURAM

SERENA VALENTINO - AS IRMÃS ESQUISITAS

SÉRGIO LUIZ CRUZ AGUILAR - TIMOR LESTE

SILVIO LUIZ DE ALMEIDA - RACISMO ESTRUTURAL

STEFANO MANCUSO - REVOLUÇÃO DAS PLANTAS

STÉPHANE GARNIER - AGIR E PENSAR COMO UM GATO

STEPHANIE ROSENBLOOM - OS PRAZERES DA SOLIDÃO

STEPHEN CRANE - O EMBLEMA VERMELHO DA CORAGEM

STEPHEN HAWKING - BREVES RESPOSTAS PARA GRANDES QUESTÕES

STIEG LARSSON – MILLENIUM – 3 - A RAINHA DO CASTELO DE AR

STIEG LARSSON – MILLENIUM 1 - OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES

STIEG LARSSON – MILLENIUM 2 - A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO

SYLVIA PLATH - A REDOMA DE VIDRO

TANYA OLIVEIRA - DUDA: A REENCARNAÇÃO DE UMA CACHORRINHA

THOMAS HARDING - HANNS & RUDOLF - O JUDEU-ALEMÃO E A CAÇADA AO KOMMANDANT DE AUSCHWITZ

TIAGO BRUNET - DESCUBRA O SEU DESTINO


ULLISSES CAMPBELL - SUZANE: ASSASSINA E MANIPULADORA

VANILDA SALIGNAC MAZZONI & ALICIA DUHÁ LOSE (ORGS.) - DA SOMBRA À LUZ

VERA LUCIA MARINZECK DE CARVALHO - O ESCRAVO - DA ÁFRICA PARA A SENZALA

VERA LUCIA MARINZECK DE CARVALHO - O MORRO DOS VENTOS

VERA LUCIA MARINZECK DE CARVALHO - UM NOVO RECOMEÇO

VICENTE VILARDAGA - A CLINICA

VICENTE VILARDAGA - A QUEIMA ROUPA

VIRGINIA WOOLF - A MARCA NA PAREDE E OUTROS CONTOS

WILBERTH CLAYTHON FERREIRA SALGUEIRO - LIRA À BRASILEIRA

WILLIAM J. BENNETT - O LIVRO DAS VIRTUDES VOL. 1

WILLIAM J. BENNETT - O LIVRO DAS VIRTUDES VOL. 2 - O COMPASSO MORAL

WOLFGANG STEGMÜLLER - A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA

XAVIER DE OLIVEIRA - BEATOS E CANGACEIROS

YEVGENY ZAMYATIN – NÓS

ULLISSES CAMPBELL - SUZANE: ASSASSINA E MANIPULADORA

Suzane Louise von Richthofen é uma lenda do mundo do crime.

Em 30 de outubro de 2002, ela abriu a porta de casa para guiar os matadores dos seus pais.

Enquanto dormiam, Manfred e Marísia morreram com dezenas de pauladas, desferidas pelo namorado de Suzane e pelo irmão
dele, Daniel e Cristian Cravinhos.

O crime abalou o país. Pela monstruosidade, a assassina recebeu dois vereditos: o primeiro saiu do Tribunal do Júri em 2006,
quando foi condenada a 39 anos de cadeia. A segunda sentença foi proferida pelo Tribunal do Crime, existente dentro das
penitenciárias. A comunidade prisional não perdoa pedófilos, estupradores, nem filhos que matam os pais.

A menina rica, branca e de cabelos loiros foi condenada.

As mulheres sanguinárias do PCC receberam a missão de matá-la dentro da Penitenciária Feminina da Capital, ainda nos anos
2000. Esperta, extremamente manipuladora, Suzane sobreviveu.
Este livro esquadrinha o caminho que a criminosa trilhou desde que foi presa pela primeira vez até o momento em que começou
a sair da prisão.

Para detalhar a vida da assassina, o repórter Ullisses Campbell realizou dezenas de entrevistas e mergulhou nos emaranhados
universos do Direito Penal e da Psicologia Forense.

A obra mostra uma Suzane que deseja se casar no religioso, virar pastora evangélica e que nutre um sonho agora revelado.

PETER GODFREY-SMITH - OUTRAS MENTES

Combinando história natural e filosofia, Peter Godfrey-Smith conta uma nova história da consciência e traz ao centro do debate
um dos mais fascinantes membros do reino animal: o polvo.

Embora os mamíferos e as aves sejam considerados as criaturas mais inteligentes da Terra, tem se tornado cada vez mais claro
que um ramo muito distante da árvore da vida também gerou uma inteligência superior: os cefalópodes, grupo do qual fazem
parte os polvos.

Sabemos que em cativeiro eles identificam pessoas, atacam tanques vizinhos para roubar comida, tapam drenos e realizam
fugas ousadas.

Em OUTRAS MENTES, Peter Godfrey-Smith, filósofo da ciência e mergulhador, mostra como organismos primitivos no oceano se
tornaram complexos e adquiriram a inteligência necessária para sobreviver.

Como o polvo, uma criatura solitária com pouca vida social, se tornou tão inteligente?

Comparando os seres humanos com nossos notáveis parentes animais, o autor lança uma nova e crucial luz sobre a mente dos
polvos – e, por consequência, da nossa própria consciência.
MARY DEL PRIORE - CONDESSA DE BARRAL

A escritora e historiadora Mary Del Priore, autora de O Príncipe Maldito, lança luz sobre mais uma fascinante e pouco conhecida
personagem da história do Brasil.

Luísa Margarida Portugal e Barros, a Condessa de Barral, manteve durante trinta anos um relacionamento lendário com o
imperador do Brasil, d. Pedro II, ocupante do trono brasileiro entre 1840 e 1889.

Porém, muito mais do que uma simples amante, esta filha de um senhor de engenhos apaixonado pelas letras foi uma das
figuras femininas mais originais e interessantes de seu tempo.

Na sua época, a maioria das mulheres vivia como mera sombra dos homens. Barral, no entanto, sempre deu de ombros para
esta regra, e para muitas outras. Seu pai prometeu sua mão para um amigo de infância, mas ela ignorou o acordo e se casou
com o homem que escolheu. Mais tarde, quando se deparou com o grande amor da sua vida, d. Pedro II, continuou a
surpreender a todos.

Mesmo casada, estabeleceu um relacionamento de décadas com o monarca. E valendo-se da proximidade com o imperador,
mandou e desmandou, atraindo inveja e raiva.

Segundo Mary Del Priore, d. Pedro se apaixonou por Barral não só pela sua personalidade. Os dois se viam como almas gêmeas,
porque encaravam o amor do mesmo jeito: uma amizade com finas sintonias emocionais e intelectuais.

Para escrever Condessa de Barral, Mary Del Priore pesquisou cartas e diários pouco conhecidos — alguns deles até inéditos —,
os costumes e até mesmo as referências ao vocabulário da época.

"Minha intenção não foi romancear a história, apenas busquei inspiração na literatura para compor minha narrativa. Neste caso,
para revelar a paixão do homem pela mulher, não do imperador pela condessa", explica a escritora.
FREDERICK FORSYTH - A RAPOSA

Uma corrida contra o tempo para salvar a arma mais poderosa do mundo: um hacker de 18 anos Adrian Weston, ex-chefe do
MI6, Serviço de Informações Secretas britânico, é acordado a meio da noite por um telefonema da primeira-ministra que lhe dá
uma notícia perturbante.

Os impenetráveis sistemas de informação da NSA, a Agência de Segurança Nacional norte-americana, foram violados por um
inimigo desconhecido, imediatamente batizado como a «Raposa».

A caçada começa e, surpreendentemente, descobre-se que o responsável pelo ataque é Luke Jennings, um inofensivo
adolescente inglês excecionalmente inteligente.

Os americanos exigem a sua extradição, mas Weston tem outros planos: se Luke fez o que fez, por que não o aproveitar contra
as ameaças ao Ocidente? Se foi capaz de quebrar os nossos sistemas de segurança pode fazer o mesmo com os dos nossos
inimigos.

Luke, uma vez identificado, torna-se vulnerável, fica inevitavelmente exposto a enormes perigos e transforma-se rapidamente
no homem mais procurado do planeta.

Perseguido, detido, protegido ou em liberdade, aconteça o que acontecer, o que importa é que não caia em mãos erradas,
porque se tal suceder as consequências são imprevisíveis e podem comprometer o equilíbrio mundial.

Uma intriga arrepiante que atravessa continentes e que é pautada pelos novos rumos que, nos dias de hoje, acompanham a
espionagem tecnológica.
KARIN SLAUGHTER - SABES QUEM É? - (PT/PT)

Andrea Cooper sabe tudo sobre Laura, a sua mãe.

Sabe que passou toda a vida em Belle Isle, uma pequena cidade litoral; sabe que jamais lhe escondeu qualquer segredo.

Porque todos nós sabemos tudo acerca das nossas mães, não sabemos?

A sua vida sofre uma reviravolta radical quando uma ida ao centro comercial se converte num banho de sangue e Andrea vê
uma faceta completamente desconhecida de Laura.

Ao que parece, antes de Laura ser Laura, era uma pessoa completamente diferente.

Passou os derradeiros trinta anos a esconder a sua anterior identidade, sem dar nas vistas, na esperança de que ninguém
descobrisse o seu paradeiro. Mas agora encontra-se exposta e já nada voltará a ser como dantes.

No Brasil chama-se Ninguém pode saber .

KARIN SLAUGHTER - NINGUÉM PODE SABER

Andrea sabe tudo sobre sua mãe, Laura.


Ela sabe que Laura sempre viveu na pequena cidade costeira de Belle Isle; sabe que a mãe nunca desejou nada além de uma
vida serena como integrante da comunidade; e sabe que ela jamais guardou um segredo na vida.

Afinal, todos conhecemos nossas mães, certo?

.Mas tudo muda quando uma ida ao shopping se transforma em um cenário de violência e caos, e Andrea conhece um lado
completamente novo de Laura.

Parece que sua mãe, antes de ser Laura, era outra pessoa.

Durante quase trinta anos ela escondeu sua identidade, vivendo sossegadamente na esperança de que ninguém descobrisse
quem era de verdade.

Agora, exposta, nunca mais poderá viver como antes. A polícia quer respostas e a inocência de Laura está em jogo, mas ela se
recusa a falar com quem quer que seja, inclusive com a própria filha.

ASHLEY ELSTON - DEZ DATES SURPRESA

Divertido e envolvente, Dez dates surpresa é uma história sobre crescimento, família e amizade.

Sophie planejava aproveitar as férias de fim de ano para ter uma folga de seus pais e passar mais tempo com seu namorado –
ela só não esperava que ele quisesse uma folga dela.

De coração partido, ela corre para a casa dos avós, onde sua grande família italiana já está reunida para as festas.

E é lá que sua Nonna bola um plano para fazê-la seguir em frente: a família deve arranjar dez encontros às cegas para a garota.

De dates legais e engraçados aos verdadeiramente bizarros, Sophie passa a entender melhor quem realmente é, e que nem
sempre o que achamos querer é o melhor para nós...

O livro vai virar filme pela mesma equipe de Para todos os garotos que já amei.
SEANAN MCGUIRE - ENTRE GRAVETOS E OSSOS

O segundo livro da série Lar de Eleanor West para Crianças Desajustadas.

As gêmeas Jack and Jill tinham dezessete anos quando encontraram o caminho para casa e foram mandadas para o Lar de
Eleanor West para Crianças Desajustadas. Essa é a história do que aconteceu antes…

Jacquelina era a filha perfeita para sua mãe: educada e silenciosa, sempre vestida como uma princesa. Se às vezes a mãe era um
pouco rigorosa é porque esculpir a filha perfeita exige disciplina.

Jillian era a filha perfeita para o seu pai: aventureira e corajosa, com roupas masculinizadas. Na verdade ele preferiria um
menino, mas é preciso trabalhar com o que se tem.

Elas tinham cinco anos quando aprenderam que não se pode confiar nos adultos.

Tinham doze anos quando desceram a escadaria impossível e descobriram que um pretenso amor nunca será preparação
suficiente para uma vida repleta de magia em uma terra cheia de cientistas loucos, morte e escolhas.

MARGARET MACMILLAN - A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL


Com descrições detalhadas, Macmillan analisa como a Europa de 1900 foi de um clima de confiança no progresso e no futuro a
um conflito que mataria milhões de pessoas, sangraria as economias e acirraria as rivalidades nacionais.

A autora se debruça sobre o período entre o início do século 19 até o assassinato do arquiduque Franz Ferdinand, herdeiro do
trono austro-húngaro, para investigar as transformações políticas e tecnológicas, as decisões de estado e os deslizes da natureza
humana que resultaram na guerra.

Uma leitura fluída e prazerosa, "A Primeira Guerra Mundial" é uma obra de referência, fundamental para compreender eventos
que definiram os rumos do século XX.

O texto resgata líderes políticos, diplomatas, militares, banqueiros e, sobretudo, cabeças coroadas que à época ainda
mantinham laços familiares de longa data. E conta como todos – do impulsivo kaiser Wilhelm II ao imperador da Áustria-Hungria
Franz Joseph, do czar Nicolau II ao rei inglês Edward VII – não conseguiram interromper a escalada de hostilidades.

O amplo retrato produzido pela autora não deixa de citar, também, personalidades que fizeram alertas em favor da paz.

Entre elas, o cientista Alfred Nobel, a escritora e ativista Bertha von Suttner (a primeira mulher a receber o Prêmio Nobel da Paz)
e uma estrela em ascensão na política britânica: Winston Churchill.

Narrado com desenvoltura, o livro mantém o leitor agarrado ao desenrolar da história, ligando os fios entre os acontecimentos e
revelando como decisões de alguns poucos poderosos podem determinar o destino de um povo e de vários países.

MARTIN GILBERT - A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

Em A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, o historiador Martin Gilbert se debruça sobre o conflito que mudou o mundo, matou
milhões de pessoas, destruiu quatro grandes impérios e alterou definitivamente o panorama geopolítico da Europa e do Oriente
Médio. Mais do que isso, legou à humanidade novas tecnologias de morte – tanques, aviões, submarinos, metralhadoras,
artilharia de campo, gás venenoso, armas químicas.

Era a guerra para acabar com todas as guerras. Começou às onze e quinze da manhã, em 28 de junho de 1914, em Sarajevo, e se
encerraria oficialmente quase cinco anos depois. Até hoje, no entanto, vivemos muitos dos horrores que ali nasceram: a
Primeira Guerra Mundial nunca terminou.

Entre 1914 e 1918, se desenrolaram duas guerras muito diferentes. Em consequência de ocupações, bombardeios, fome e
doenças, mais de nove milhões de militares e cinco milhões de civis foram mortos.
Porém, paralelamente ao conflito em que o sofrimento individual e a angústia atingiram uma escala gigantesca, em particular
nas trincheiras da linha de frente, houve o embate de gabinetes, soberanos, propagandistas e idealistas que, repletos de
ambições e ideais políticos e territoriais, determinaram o futuro e impérios, nações e povos de modo tão contundente quanto
no campo de batalha.

Tudo passou por uma enorme transformação: os códigos de comportamento, a literatura, as distinções de classe.

Nas palavras do autor, “a guerra alterou o mapa e o destino da Europa da mesma forma que cauterizou sua pele e deixou
marcas na sua alma.”

Gilbert constrói uma narrativa ao mesmo tempo épica e acessível para apresentar a Primeira Guerra Mundial a partir da
perspectiva humana e do cidadão comum, sem deixar de detalhar seu efeito em futuros líderes como Hitler, Churchill e De
Gaulle.

Repleto de mapas e fotos da época é um complemento à altura de seu monumental A Segunda Guerra Mundial

MARTIN GILBERT - A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

A história completa e definitiva da segunda guerra mundial.

A Segunda Guerra Mundial foi o conflito global mais destrutivo da história.

Quarenta milhões de pessoas morreram durante os 2.174 dias desde o ataque da Alemanha contra a Polônia, em setembro de
1939, até a rendição do Japão, em agosto de 1945.

Nestas páginas, Martin Gilbert narra cada dia, semana, mês e ano de avanço do terrível rolo compressor de morte e destruição
que se alastrou por vários países.

Com as palavras de representantes do Nazismo, como Hitler, Goebbels e Himmler, da oposição e dos aliados, como Stalin,
Churchill e Roosevelt, e até de vítimas anônimas das atrocidades, estas páginas perfazem a história completa em suas múltiplas
perspectivas.

Entrelaçando todos os aspectos da guerra global - político, diplomático, militar e civil -, e ainda com os mapas transitórios de
países que se segregaram e unificaram ao longo dos anos de conflito e fotos marcantes dos acontecimentos, o autor traça um
panorama único e definitivo sobre a guerra mais estudada da história e que até hoje traz revelações surpreendentes.
RENATA DI NIZO - ESCRITA CRIATIVA

Sim, todos podem escrever bem - e, principalmente, gostar de escrever.

Neste livro, Renata Di Nizo oferece numerosas técnicas de criatividade que possibilitam a descoberta do potencial criativo -
muitas vezes oculto por uma rotina cansativa e a falta de estímulos adequados.

Indicado para todas as pessoas que desejam se comunicar melhor por escrito, especialmente profissionais, acadêmicos e
estudantes.

NINA GEORGE - O LIVRO DOS SONHOS

Em Londres, a caminho da escola do filho adolescente que até então não conhecia, o bretão Henri Skinner, ex-repórter de
guerra, é atropelado.

Levado às pressas ao hospital, Henri paira em coma num mundo de sonhos, revivendo os momentos críticos do passado e o
segredo que norteou sua atitude-padrão durante a vida: fugir.

Após o acidente, Sam — um menino sinestésico e prodígio (integrante da Mensa) de treze anos — passa horas junto ao leito do
pai na UTI, todos os dias, à espera de um milagre.
E é no hospital que ele conhece Eddie Tomlin, a ex-namorada de Henri que descobre ter sido designada por Henri em seu
testamento vital como responsável pelas decisões médicas a serem tomadas enquanto ele estiver inconsciente, além de uma
bailarina de doze anos chamada Madelyn Zeidler, também em coma e única sobrevivente do acidente de carro que matou sua
família de Oxford.

Enquanto esses quatro seres bem diferentes lutam — por esperança, por paciência, pela vida —, acabam unidos de forma
indissociável, enfrentando juntos as forças arrebatadoras da perda e do primeiro amor.

Uma história verdadeiramente humana, protagonizada por personagens extremamente cativantes, que examina o que
consideramos grave e doloroso em contraste com o que vemos como leve e irrisório, O LIVRO DOS SONHOS é uma delicada
contemplação da memória, da transitoriedade e da empatia, questionando com leveza e seriedade o que cada um de nós veria
como realmente relevante na vida quando diante da morte.

MILTON SANTOS - COMO PARAR DE FUMAR FUMANDO

Você vai se encantar com a fantástica história do Sr. José, um ex-professor de matemática aposentado que, por acaso,
desenvolveu um método para deixar o vício do cigarro sem estresse, sem dor de cabeça e ainda por cima: fumando!

Fiquei chocado quando soube que o Sr. José tinha parado definitivamente de fumar e pedi que me contasse como fez.

O Sr. José era um fumante irremediável e deixou de fumar depois de mais de 40 anos apenas usando alguns passos simples.

Passou a mesma técnica para sua esposa e sua cunhada e elas também conseguiram! 100% de aproveitamento!!!

Usei o mesmo método e também parei de fumar tranquilamente, mesmo depois de 33 anos fumando.

Passei para minha esposa, parentes e diversos amigos e hoje todos estão livres do cigarro.

Não sei por quanto tempo esse livro estará disponível porque existem interesses poderosos contra ele.

Você pode ajudar a espalhar essa mensagem e libertar do sofrimento tantas pessoas que ainda são escravas do cigarro,
enquanto há tempo... Se você já tentou de tudo e não conseguiu parar com o vício, agora você pode!
DAVID STEVENSON - 1914-1918: A HISTÓRIA DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

No verão de 1914, a Europa explodiu em um frenesi de violência em massa. A guerra que se seguiu teve repercussões globais,
destruindo quatro impérios e custando milhões de vidas. Mesmo os países vitoriosos foram marcados por uma geração, e ainda
hoje permanecem dentro da sombra do conflito.

Nesta nova e monumental análise, o renomado historiador David Stevenson reexamina as causas, a evolução e as repercussões
desta "guerra para acabar com a guerra", colocando-a no contexto de sua época e expondo suas dinâmicas subjacentes.

Tecendo um histórico internacional amplo, com base nas mais recentes pesquisas, o autor oferece respostas convincentes para
as perguntas fundamentais sobre como essa terrível luta se desenrolou – questões que permanecem perturbadoramente
relevantes para o nosso próprio tempo.

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 1 - A RAINHA BRANCA

Irmãos e primos lutam entre si para conquistar o trono da Inglaterra neste fascinante relato da Guerra das Duas Rosas, o conflito
que opôs a Casa de Lancaster, cujo símbolo é uma rosa vermelha, à casa de York, representada pela rosa branca.

Em meio à guerra, a viúva Elizabeth Woodville desperta a atenção do jovem rei Eduardo IV, e os dois se casam em segredo.
Rainha em um país instável, Elizabeth se vê enredada nas intrigas da corte, ao mesmo tempo em que luta pelo êxito de sua
família e precisa enfrentar inimigos poderosos, como os irmãos do rei.

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 2 - A RAINHA VERMELHA

Neste segundo volume da série Guerra dos Primos, a Inglaterra está prestes a enfrentar uma guerra civil.

O rei, Henrique VI de Lancaster, apresenta os primeiros sinais de loucura, e a linhagem dos duques de York assume o trono.

Herdeira da antiga casa real, cujo símbolo é uma rosa vermelha, Margaret Beaufort acredita que um grande destino a
aguarda. Viúva aos 15 anos, ela decide dedicar sua vida solitária a pôr o filho, Henrique Tudor, no trono, e para isso estabelece
alianças perigosas e lidera uma das maiores rebeliões de seu tempo.

Um romance repleto de paixões e traição, A Rainha Vermelha traz de volta à vida a matriarca dos Tudor, uma mulher determinada
que acredita que, sozinha, pode mudar o curso da história.

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 3 - A SENHORA DAS ÁGUAS


É o auge da Guerra dos Cem Anos, e os territórios ingleses na França encontram-se sob constante ameaça. O rei da Inglaterra,
Henrique VI, é apenas um menino, e a instabilidade do governo favorece o avanço do exército inimigo.

O tio do rei, John, duque de Bedford, tenta a todo custo preservar as terras do sobrinho no continente, mas seus esforços não
parecem ser suficientes.

Uma atmosfera de incerteza paira no ar. Aos 15 anos, Jacquetta de Luxemburgo não imagina que está prestes a exercer um papel
importante no jogo político inglês.

Membro de uma das casas mais importantes da França e descendente de Melusina, a deusa das águas, ela tem a capacidade de
prever o futuro e vê isso como um risco para si.

Porém, seu dom chama a atenção do duque de Bedford, que a pede em casamento e a introduz em um obscuro mundo de
erudição e alquimia, mas não nos assuntos do amor. Solitária, Jacquetta tem como único amigo o escudeiro Richard Woodville,
um belo jovem que permanece sempre ao seu lado.

Quando a morte do marido a transforma em uma viúva rica, Jacquetta decide escrever seu próprio destino.

Apaixonada por Richard, torna-se sua amante e enfrenta todos os obstáculos para se casar com ele em segredo. Porém, para uma
mulher da alta nobreza, uma união sem a aprovação real pode custar caro. O casal é banido da corte, mas não por muito tempo:
perdoada pelo rei, Jacquetta acaba se tornando uma amiga íntima e leal da nova rainha, Margarida de Anjou.

À medida que os Woodvilles conquistam seu lugar no centro da corte, Jacquetta percebe a crescente hostilidade do povo contra
o casal real.

Nem mesmo sua coragem e lealdade conseguem manter a Casa de Lancaster no trono: Henrique é acometido por uma doença
terrível e misteriosa; Margarida recorre a aliados indignos de confiança; e Ricardo, duque de York, ameaça sublevar o reino.

Agora nomeada Lady Rivers, ela luta para se manter firme em seus princípios, mas uma visão pode abalar suas convicções: um
futuro inesperado para sua filha Elizabeth, uma mudança de destino, o trono da Inglaterra e a rosa branca de York.

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 4 - A FILHA DO FAZEDOR DE REIS


É o quarto livro da série Guerra dos Primos, de Philippa Gregory.

Nele, Richard Neville, conde de Warwick, é conhecido como “Fazedor de Reis”, o homem mais poderoso da Inglaterra no século
XV.

Sem filhos nem herdeiros, ele usa suas filhas, Anne e Isabel, como peões em seus jogos políticos. No entanto, apesar de seus
esforços, vê sua influência reduzida na corte de seu antigo amigo e aliado, Eduardo IV.

Assim, Anne, antes uma criança encantadora, se torna uma mulher corajosa ao acompanhar seu pai numa guerra contra o rei da
Inglaterra e colocando o herdeiro de Henrique VI no trono, com quem Anne é casada. Porém a jovem logo se vê sozinha, pois
seu marido morre e sua família está distante.

Então, ela acaba se casando com Ricardo, duque de Gloucester e levando-a novamente ao centro das intrigas da corte.

Ao mesmo tempo que sua escolha poderá colocá-la em conflito com outros integrantes da família real, ela fará com que a maior
ambição de seu pai se realize: ascender ao trono inglês.

PHILIPPA GREGORY - GUERRA DOS PRIMOS 5 - A PRINCESA BRANCA

Quando Henrique Tudor conquista a coroa da Inglaterra na Batalha de Bosworth, ele sabe que terá de se casar com a princesa
da casa inimiga, Elizabeth de York.

Essa é a única maneira de unificar um reino que, há quase duas décadas, está dividido pela guerra.

Sua noiva, porém, ainda é apaixonada pelo homem que foi seu grande inimigo, Ricardo III, e a mãe dela, assim como grande
parte da Inglaterra, sonha com a volta triunfante de um herdeiro desaparecido da Casa de York.

.Além dos limites da Inglaterra, um dos maiores temores do rei – perder a coroa que roubou de Ricardo III – pode estar
ganhando força.

Um homem misterioso está reunindo um grande exército. Ele alega ser irmão da nova rainha e o verdadeiro herdeiro do trono.

Mas será que ele é mesmo o filho perdido da Rainha Branca, ou apenas um impostor?

Quando os avanços do seu suposto irmão começam a assombrar o reino, a rainha Elizabeth se vê diante de um grande dilema:
Tudor ou York, quem ela irá defender? Ficará a rainha ao lado de seu marido, a quem está aprendendo a amar, ou do jovem que
afirma ser seu querido irmão desaparecido?
ANTHONY MCCARTEN - DOIS PAPAS

Dois Papas é uma narrativa poderosa que inspirou o novo filme homônimo original da Netflix, estrelado por Anthony Hopkins e
Jonathan Pryce, e dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles.

Em Dois Papas, o escritor e roteirista, Anthony McCarten faz um exame minucioso da Igreja Católica e seus dois recentes líderes.

O autor navega por todas as teorias a respeito da decisão chocante do papa Bento XVI de renunciar ao papado em 2013 e como
papa Francisco lidou com sua inesperada chegada ao poder.

Com sua renúncia, Bento, um grande defensor do conservadorismo e visto como o homem mais convencional da Igreja Católica,
causou espanto não só aos membros da Igreja, como também à imprensa e à população.

McCarten avalia essa decisão como uma espécie de culpa por Bento não conseguir assumir uma postura de liderança diante de
todos os escândalos envolvendo o Vaticano, incluindo as diversas acusações de abuso sexual.

Apesar de seguir um viés mais liberal, o papa Francisco também não é poupado de críticas, seu silêncio sobre as torturas
cometidas pelo governo argentino quando ainda era cardeal é exposto e analisado pelo autor.

Com uma narrativa intrigante e envolvente, DOIS PAPAS mergulha fundo nas polêmicas do Vaticano e na vida dessas duas
figuras tão importantes para a história.
BECKY CHAMBERS - A VIDA COMPARTILHADA EM UMA ADMIRÁVEL ÓRBITA
FECHADA

Lovelace já foi a Inteligência Artificial responsável pelo funcionamento da nave espacial Andarilha no passado.

Após uma reinicialização completa, ela acorda em um novo corpo e sem nenhuma memória do que veio antes.

Enquanto descobre sua essência e aprende a se virar em um universo repleto de artimanhas e novidades, ela faz amizade com
Pepper, uma engenheira empolgada com os desafios que se colocam à sua frente.

Juntas, Pepper e Lovelace vão descobrir que não importa qual seja o tamanho do espaço, duas pessoas podem preenchê-lo.

A VIDA COMPARTILHADA EM UMA ADMIRÁVEL ÓRBITA FECHADA é uma sequência independente do aclamado romance de
estreia de Becky Chambers, A Longa Viagem a um Pequeno Planeta Hostil.

Com a criatividade e visão inovadora já conhecida entre seus leitores, a autora fala sobre amizade, humanidade, força feminina
e também debate as teorias e limites do que é possível realizar com a Inteligência Artificial.

ROBERTO CABRINI - NO RASTRO DA NOTÍCIA


Neste livro, Roberto Cabrini como conta conseguiu fazer várias reportagens, dá o passo-a-passo de cada investigação, entre elas
achar o P. C. Farias (na época, escondido em Londres) e descobrir o que deu errado no voo 254.

"'E assim descobri PC Farias', é uma das dez histórias preciosas reunidas neste livro pelo nosso campeão de reportagens
exclusivas. Em No rastro da notícia, Cabrini nos leva a viver duas emoções em uma só narrativa. Apresenta um elenco de
personagens encantadores e, talvez de forma involuntária, oferece o melhor caminho para se e conhecer a alma complexa de
Roberto Cabrini, o repórter mais popular do país."
– CACO BARCELLOS

"Neste livro Roberto Cabrini nos narra, como se estivesse apresentando o lado B de suas matérias mais conhecidas, como
desenvolve o passo a passo de cada processo investigativo e como supera a ansiedade para aguardar a hora certa de levar o
'furo' ao ar! Além de verdadeiro manual para jovens jornalistas, a leitura é também um instigante romance da vida real narrado
por uma testemunha privilegiada deste período da história brasileira."
– ANA PAULA PADRÃO

HARLAN ELLISON JOHN W. CAMPBELL - CONTOS SCI-FI

Contos deste e-book:

- Harlan Ellison: NÃO TENHO BOCA E PRECISO GRITAR;


- John W. Campbell: QUEM ESTÁ AÍ ?;
- John Wyndham: A MÁQUINA PERDIDA;
- Harry Bates: ADEUS AO MESTRE;
- Poul Anderson: SAM HALL;
- Harry Harrison: GUERRA COM ROBÔS;
- Philip K. Dick: SE BENNY CEMOLI NÃO EXISTISSE;
- Gordon R. Dickson: A CHAVE-INGLESA;
- Robert Silverberg: O CIRCUITO DE MACAULEY;
- John Brunner: JUDAS;
- Clark Ashton Smith: ABANDONADOS EM ANDRÔMEDA;
- Murray Leinster: UMA LÓGICA CHAMADA JOE;
- Isaac Asimov: A ÚLTIMA PERGUNTA;
- Isaac Asimov: CÍRCULO VICIOSO;
- Philip K. Dick: A FORMIGA ELÉTRICA;
- Isaac Asimov: O HOMEM BICENTENÁRIO;
- Vernor Vinge: DERRADEIRA ESPERANÇA;
- Gene Wolfe: PEDRAS ESTRANHAS;
- George Zebrowski: DESDITADOS;
- Stanislaw Lem: DE COMO MICROMIL E CIGACIANO PROVOCARAM A FUGA DAS NEBULOSAS;
- Isaac Asimov: A ÚLTIMA RESPOSTA;
- Steven Utley: O MATAGAL;
- Robert Bloch: O ERRANTE DAS ESTRELAS;
- Jack McDevitt: UM SALTO DE FÉ;
- George R. R. Martin: REIS DA AREIA;
- George R. R. Martin: VOADORES DA NOITE;
- George R. R. Martin: UMA FERA PARA NORN;
- George R. R. Martin: GUARDIÕES;
- Gregory Benford: TODA A CERVEJA DE MARTE;
- George R. R. Martin: A FLOR DE VIDRO;
- Allen M. Steele: O BLUES DO PLANETA VERMELHO;
- Geoffrey A. Landis: ONDULAÇÕES NO MAR DE DIRAC;
- Larry Niven: REALIDADE;
- John Barnes: O LIMITE DA VISÃO;
- Tanith Lee: A QUINTA-FEIRA DE ZELLE;
- Lucius Shepard: A LINDA FILHA DO CAÇADOR DE ESCAMAS;
- Geoffrey A. Landis: PROJETOS;
- Lucius Shepard: R & R;
- Connie Willis: O ÚLTIMO DOS WINNEBAGOS;
- Kim Stanley Robinson: GELEIRA;
- Gregory Benford: HISTÓRIA DE GUERRA;
- Mike Resnick: A MANAMOUKI;
- Orson Scott Card: O JOGO DO EXTERMINADOR;
- Isaac Asimov: O CAIR DA NOITE;
- Greg Egan: A CARÍCIA;
- Kim Stanley Robinson: DEUSA-MÃE DO MUNDO;
- Octavia E. Butler: O DOM DA PALAVRA;
- Steven Gould: A SEXTA SIMULAÇÃO;
- Isaac Asimov: SONHOS DE ROBÔ;
- Mike Resnick: BWANA;
- Isaac Asimov: VISÕES DE ROBÔ;
- Ian McDonald: RUMO AO KILIMANJARO;
- Octavia E. Butler: OS HOSPEDEIROS;
- Gregory Benford: O DESPERTAR DE LÁZARO;
- Geoffrey A. Landis: UM PASSEIO NO SOL;
- David Brin: O CARTEIRO;
- David Brin: CYCLOPS;
- Connie Willis: UMA CARTA DOS CLEARY'S;
- Ian Watson: O CONFERENCISTA FANTASMA;
- Allen Steele: A TERRA QUE TREME;
- Brian W. Aldiss: SUPERBRINQUEDOS;
- James Blish: 250 SÉCULOS APÓS.
AGATHA CHRISTIE - O ASSASSINATO DE ROGER ACKROYD

Em uma noite de setembro, o milionário Roger Ackroyd é encontrado morto, esfaqueado com uma adaga tunisiana – objeto
raro de sua coleção particular – no quarto da mansão Fernly Park na pacata vila de King’s Abbott.

A morte do fidalgo industrial é a terceira de uma misteriosa sequência de crimes, iniciada com a de Ashley Ferrars, que pode ter
sido causada ou por uma ingestão acidental de soníferos ou envenenamento articulado por sua esposa – esta, aliás, completa a
sequência de mortes, num provável suicídio.

Os três crimes em série chamam a atenção da velha Caroline Sheppard, irmã do dr. Sheppard, médico da cidade e narrador da
história.

Suspeitando de que haja uma relação entre as mortes, dada a proximidade de miss Ferrars com o também viúvo Roger Ackroyd,
Caroline pede a ajuda do então aposentado detetive belga Hercule Poirot, que passava suas merecidas férias na vila.

Ameaças, chantagens, vícios, heranças, obsessões amorosas e uma carta reveladora deixada por miss Ferrars compõem o
cenário desta surpreendente trama, cujo transcorrer elenca novos suspeitos a todo instante, exigindo a habitual perspicácia do
detetive Poirot em seu retorno ao mundo das investigações.

O assassinato de Roger Ackroyd é um dos mais famosos romances policiais da rainha do crime.
DREW KARPYSHYN - STAR WARS: DARTH BANE: DINASTIA DO MAL

Vinte anos se passaram desde que Darth Bane, o atual Lorde Sombrio dos Sith, destruiu a antiga Ordem dedicada ao lado
sombrio e a reinventou como um círculo de dois: um Mestre para exercer o poder e transmitir a sabedoria, e um aprendiz para
estudar, desafiar e destituir o Lorde Sombrio em um duelo até a morte.

Mas Zannah, a aprendiz de Bane, ainda não desafiou seu mestre para um duelo mortal, deixando-o em dúvida sobre ser uma
sucessora digna.

Determinado a não deixar que o sonho dos Sith de dominar a galáxia morra consigo, Darth Bane parte para descobrir o segredo
de um antigo Lorde Sombrio que irá assegurar a imortalidade dos Sith – e a sua própria.

REBECCA ROANHORSE - STAR WARS: A RESISTÊNCIA RENASCE

Nesta história que se passa entre os filmes Star Wars: Os Últimos Jedi, de 2017, e o aguardado Star Wars: A Ascensão Skywalker,
acompanharemos a General Leia Organa, Poe Dameron, Rey e Finn lutarem em prol da reconstrução da Resistência após sua
grande perda nas mãos da Primeira Ordem.
Das selvas de Ryloth até os estaleiros de Corellia, a sombra da Primeira Ordem é grande e aqueles com coragem para combater
a escuridão estão espalhados e isolados.

Se a esperança é sobreviver, a Resistência deve viajar por toda a Galáxia em busca de mais líderes – incluindo aqueles que, em
tempos passados, ajudaram uma rebelião nascente a derrubar um império.

JOANNE HARRIS - RUNAS: A MAGIA SEMPRE SOBREVIVE (RUNAS, 1)

Protagonizado por Maddy Smith, órfã de mãe e irmã da garota mais popular da pacata aldeia de Malbry, a rebelde Maddy é
considerada a “ovelha negra” da família.

Num lugar onde não é permitido sonhar ou contar histórias, Maddy é uma garota cheia de imaginação que possui um estranho
sinal cor de ferrugem na palma da mão.

Os habitantes de Malbry sabem se tratar de uma marca de ruína, ou Ruína da Bruxa, como dizem os mais velhos, embora
prefiram não falar sobre isso, bem como sobre qualquer assunto curioso, estranho ou de algum modo “anormal”.

Por isso, qualquer travessura dos goblins – também conhecidos como Bom Povo ou Faërie – é um serviço para Maddy.

Os cidadãos de Malbry não ousam falar sobre aquelas criaturas vindas de debaixo da colina; tampouco admitem que eles
existam, embora os danadinhos andassem aprontando cada vez mais, especialmente no porão da taverna Sete Adormecidos.

A sra. Scattergood jura que são ratos que andam fazendo aquela bagunça e bebendo suas cervejas, mas Maddy Smith – e no
fundo todos os habitantes da aldeia – sabem que não se trata de simples ratos.

Assim, a garota descobre um estranho talento para se comunicar com as criaturas mágicas, embora todo o povo da aldeia de
Malbry jure que todas as formas de encantamento tenham sido extintas há muitos séculos.

Mas para viver de verdade o seu raro dom e lapidá-lo, Maddy precisa aprender com o misterioso viajante Um Olho o poder das
Runas da Antiga Escrita, símbolos sagrados ancestrais repletos de significados e capazes de proezas inimagináveis.

Com sensibilidade, bom humor e o mesmo talento literário que cativou o público em Chocolate, Joanne Harris conduz os
leitores, jovens e adultos, numa deliciosa viagem pelo universo das antigas lendas nórdicas, com seus deuses, goblins, guerreiros
e outras criaturas mágicas, em Runas, desde já um épico da literatura de fantasia.
JOANNE HARRIS - LUZ DAS RUNAS (RUNAS, 2)

Depois de cativar os leitores em Runas – A magia sempre sobrevive, a rebelde Maddy volta à cena em Luz das runas, o segundo
volume da série.

O que ela não sabe é que seu caminho está prestes a se cruzar com o de uma nova e audaciosa heroína, Maggie, que assim
como ela carrega uma marca de runa – ou ruína – na pele.

Órfã de mãe, Maddy é considerada a “ovelha negra” da família na pacata aldeia de Malbry, um lugar onde não é permitido
sonhar ou contar histórias.

Além de ser uma menina cheia de imaginação, Maddy possui um estranho sinal cor de ferrugem na palma da mão que dá a ela o
estranho talento de se comunicar com criaturas mágicas.

E embora os habitantes da aldeia prefiram ignorar a existência de qualquer tipo de ser encantado, Maddy decide lapidar seu
raro dom com a ajuda do misterioso viajante Um Olho e aprender o poder das Runas da Antiga Escrita, símbolos sagrados
ancestrais repletos de significados e poderes.

Ao contrário de Maddy, e a quase mil quilômetros de distância dela, a jovem Maggie considera a marca de runa um motivo de
vergonha, já que representa um símbolo dos Velhos Tempos, quando os mundos conhecidos eram governados pelos deuses da
cidadela do céu, Asgard.

Vivendo em mundos opostos, não há motivo aparente para que os caminhos de Maddy e Maggie se cruzem. Mas uma forte
conexão entre elas fará com que as duas se unam numa jornada cheia de aventuras e perigos em Luz das runas.
ENID BLYTON - OS CINCO E O COMBOIO FANTASMA

Os Cinco heróis desta história são Júlio, David, Ana, Zé e Tim, que é um cão. Juntos, envolvem-se em aventuras e confusões.

Será que irão conseguir resolver este mistério?

Os Cinco vão acampar numa charneca solitária e selvagem. E um senhor idoso fala-lhes nos misteriosos trens-fantasma que
aparecem no meio da noite, sem luz nem condutor, e depois se desvanecem no ar.

E os Cinco estão empenhados em descobrir o que se passa ...

ALBERTO ANGELA – CLEÓPATRA

"O mundo de hoje não seria o mesmo sem Cleópatra: uma soberana culta, inteligente e dotada de extraordinária habilidade
tanto na diplomacia quanto na guerra.
Uma mulher poderosa, incrivelmente moderna para a época e, ao mesmo tempo, capaz de causar enormes explosões amorosas.
Mas quem foi realmente a última rainha do Egito?

Apesar de fazer parte do imaginário de todos, sua figura histórica ainda é pouco conhecida e conta com diversos episódios
enigmáticos, uma vez que foram poucos os fatos que resistiram ao tempo e à destruição.

Alberto Angela decidiu não apenas reconstruir a vida de Cleópatra e seus habilidosos movimentos no xadrez internacional, mas
também os amores e as paixões da rainha que, em certo sentido, conquistou Roma, rastreando fontes históricas, consultando
estudos modernos e nos levando até as caóticas ruas da capital do mundo antigo, o cais do excêntrico porto de Alexandria e os
sangrentos campos de batalha, encontrando pessoas, histórias e costumes.

Com seu estilo inigualável, Alberto Angela nos faz reviver o período que marcou uma grande mudança na história de Roma,
relatando o assassinato de Júlio César, que decreta o fim da República, a morte de Marco Antônio e de Cleópatra (cuja tumba
nunca foi encontrada) e o nascimento do Império com Augusto no poder.

Cleópatra — A rainha que desafiou Roma e conquistou a eternidade é uma viagem no tempo entre o Ocidente e Oriente, uma
redescoberta da mulher sábia que conquistou seu lugar em uma era fascinante e agitada, repleta de contradições, intrigas,
paixões e conflitos que marcaram nosso passado e ajudaram a formar a civilização como a conhecemos hoje."

PHILIP K. DICK - O TEMPO EM MARTE

O ano é 1994 e a humanidade finalmente chegou a Marte. As pessoas da Terra lutam para se estabelecer em um mundo árido e
inóspito enquanto a ONU decide o futuro da colonização.

O técnico de manutenção Jack Bohlen está há dez anos no planeta vermelho e leva uma vida rotineira até se envolver nos planos
de um inescrupuloso líder sindical, que usa de sua influência e de seu dinheiro para ganhar vantagens em seus negócios em
Marte.

Esse homem ardiloso contrata Bohlen para ajudá-lo a se comunicar com um garoto esquizofrênico e introspectivo que parece
ter a habilidade de prever o futuro.

O tempo em Marte, de Philip K Dick, é uma trama de poder e ambição que questiona os valores humanos e a natureza da
realidade.
SYLVIA PLATH - A REDOMA DE VIDRO

Dos subúrbios de Boston para uma prestigiosa universidade para moças. Do campus para um estágio em Nova York.

O mundo parecia estar se abrindo para Esther Greenwood, entre o trabalho na redação de uma revista feminina e uma intensa
vida social.

No entanto, um verão aparentemente promissor é o gatilho da crise que levaria a jovem do glamour da Madison Avenue a uma
clínica psiquiátrica.

Uma nova edição de "A redoma de vidro", único romance da poeta americana Sylvia Plath.

O título retorna às livrarias com tradução do escritor Chico Mattoso 51 anos depois da primeira publicação e do suicídio da
autora, em 1963. Lançado semanas antes da morte da poeta, o livro é repleto de referências autobiográficas.

A narrativa é inspirada nos acontecimentos do verão de 1952, quando Silvia Plath tentou o suicídio e foi internada em uma
clínica psiquiátrica.

A obra foi publicada na Inglaterra sob o pseudônimo Victoria Lucas, para preservar as pessoas que inspiraram seus personagens.

Assim como a protagonista, a autora foi uma estudante com um histórico exemplar que sofreu uma grave depressão.

Muitas questões de Esther retratam as preocupações de uma geração pré-revolução sexual, em que as mulheres ainda
precisavam escolher se priorizavam a profissão ou a família, mas "A REDOMA DE VIDRO" segue atual.

Além da elegância da prosa de Plath, o livro extrai sua força da forma corajosa como trata a doença mental. Sutilmente, a autora
apresenta ao leitor o ponto de vista de quem vivencia o colapso.

Esther tem uma visão muito crítica, às vezes ácida, da sociedade e de si mesma, mas aos poucos a indiferença se instaura,
distanciando a moça do mundo à sua volta.

“Me sentia muito calma e muito vazia, do jeito que o olho de um tornado deve se sentir, movendo-se pacatamente em meio ao
turbilhão que o rodeia”.

Ao lidar com sua depressão, Esther também realiza a transição de menina para uma jovem mulher.

Mais que um relato sobre problemas mentais, "A REDOMA DE VIDRO" é uma narrativa singular acerca das dores do
amadurecimento.
OCTAVIA E. BUTLER – BLOODCHILD

Anos atrás, um grupo conhecido como Terráqueos deixou a Terra em busca de uma vida livre de perseguição. Agora eles vivem
ao lado dos Tlic, uma raça alienígena que enfrenta a extinção; sua única chance de sobrevivência é plantar suas larvas dentro
dos corpos dos humanos.

Quando Gan, um jovem garoto, é escolhido como portador de ovos de Tlic, ele enfrenta um dilema impossível: ele pode
realmente ajudar as espécies com as quais cresceu, mesmo que isso signifique sacrificar sua própria vida?

Bloodchild é a meditação devastadora de Octavia E. Butler sobre simbiose, amor, poder e escolhas difíceis.

STÉPHANE GARNIER - AGIR E PENSAR COMO UM GATO

Agir e Pensar como um Gato é um verdadeiro fenômeno mundial!

Com mais de 200 mil exemplares vendidos somente na França e traduzido para 28 línguas, este livro, repleto de deliciosas
ilustrações, frases espirituosas e humor felino, se tornou uma referência na "arte do bem viver".
Ao observar Ziggy, seu gato, Stéphane Garnier começou a perceber que muitas coisas que fazia sem ter vontade, muita gente
com quem convivia e nada tinha a lhe acrescentar, muito estresse e energias negativas que trazia para casa depois de um dia de
trabalho só serviam para uma coisa: fazer com que se sentisse mal, pra baixo, infeliz...

Foi num desses dias em que Ziggy caminhava pela sua mesa de trabalho, deitava-se sobre o teclado do computador e não
parava de mordiscar a tampa da caneta, que Stéphane entendeu que ele estava querendo lhe transmitir uma mensagem: "Ei!
Que tal desligar um pouco?"

Desligar... Talvez fosse esse o segredo que ele desejava contar já havia algum tempo: largar de mão, entregar-se ao essencial,
pensar no próprio bem-estar, ou seja... Viver como um gato!

Stéphane descobriu que os gatos vivem muito melhor do que nós! São livres, honestos, carismáticos, nobres, independentes... e
temos muito a aprender com eles.

CHARLOTTE MASON - EDUCAÇÃO NO LAR

O que é Educação? Quem é responsável pela educação das crianças? Português, Matemática, Ciências, Artes, Música, Língua
Estrangeira, qual a abrangência desta Educação? Devemos educar apenas o intelecto, focando nestas respectivas áreas de
conhecimento ou seria esta uma educação incompleta? Qual a real necessidade de colocarmos nossas crianças em contato com
a Natureza? E quanto aos bons hábitos, qual o papel deles para a formação da criança enquanto pessoa? Como formar estes
hábitos?

Estas e muitas outras perguntas são respondidas ao longo desta obra vasta e profunda, publicada pela primeira vez na Inglaterra
de 1886 como resultado de várias décadas de trabalho dedicado e contato pessoal de sua autora com aquelas crianças que se
tornaram os personagens centrais de sua vida e de seus escritos.

Escrito para o público de pais e professores e tratando especialmente da educação das crianças até os nove anos de idade,
Educação no Lar tem muito o que dizer sobre as crianças da modernidade.
SERENA VALENTINO - AS IRMÃS ESQUISITAS

Neste tão aguardado lançamento, conheça a história completa das abomináveis irmãs esquisitas!

Ao longo da série Vilões da Disney, as três irmãs esquisitas se intrometeram na vida da Rainha Má, Fera, Úrsula, Malévola e
Mamãe Gothel, e com isso redirecionaram o destino dos maiores antagonistas de todos os tempos.

Agora, é a vez de elas terem sua história contada.

Em As irmãs esquisitas, Serena Valentino mergulha no passado enigmático das infernais e alucinadas Martha, Ruby e Lucinda,
contando os acontecimentos que inquietam os fãs da série: qual é a origem obscura das irmãs esquisitas? De onde elas tiram
sua fonte de poder? E o que aconteceu a elas para que encontrassem tamanho prazer em provocar o mal alheio?

Conheça neste livro os segredos mais hediondos dessas três irmãs inseparáveis e sombrias.

ADSON BOAVENTURA - MINHA DOR DO MUNDO


Durante viagem pelos Bálcãs, um jornalista conhece personagens, histórias, cultura e realidade que compõem a conturbada
região do Leste Europeu, que há séculos vive em meio a crises e conflitos.

Após narrar a crise dos refugiados e lembranças sobre a Ex-Iugoslávia e sua guerra, o protagonista Marcel enfrenta dramas
particulares e percebe como a dor pode separar e unir a humanidade.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO PARA O NOVO


CORONAVÍRUS

Em 22 de janeiro de 2020, foi ativado o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para o novo Coronavírus (COE –
nCoV), estratégia prevista no Plano Nacional de Resposta às Emergências em Saúde Pública do Ministério da Saúde.

O novo Coronavírus (2019-nCoV) é um vírus identificado como a causa de um surto de doença respiratória detectado pela
primeira vez em Wuhan, China.

Desde 2005, o Sistema Único de Saúde (SUS) está aprimorando suas capacidades de responder às emergências por síndromes
respiratórias, dispondo de planos, protocolos, procedimentos e guias para identificação, monitoramento e resposta às
emergências em saúde pública.

GIOVANNI ALVES E OUTROS - ENCICLOPÉDIA DO GOLPE VOL. 1


A ENCICLOPÉDIA DO GOLPE organizado por Bárbara Caramuru Teles e coordenado por Giovanni Alves, Mirian Gonçalves, Maria
Luiza Quaresma Tonelli e Wilson Ramos Filho, é um grandioso esforço intelectual de parcela importante da intelectualidade
brasileira de esquerda na tarefa de esclarecimento político do Golpe de 2016.

A obra reúne 22 verbetes que desnudam o papel de cada um dos atores sociais no Golpe de 2016 que culminou com a retirada
de Dilma Rousseff da Presidência da República.

Os verbetes são artigos assinados por grandes nomes de diversas áreas do conhecimento.

Os historiadores Luiz Alberto Moniz Bandeira e Fernando Horta, o sociólogo Jessé Souza, o jornalista Luís Nassif, o ex-ministro da
Justiça, Eugênio Aragão, a desembargadora Magda Biavaschi, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, os juristas Lenio Luiz Streck,
Martonio Mont’Alverne Barreto Lima e Beatriz Vargas Ramos são alguns dos convidados que assinam os textos que compõem a
obra.

GIOVANNI ALVES - ENCICLOPÉDIA DO GOLPE VOL. 2 – O PAPEL DA MÍDIA

A ENCICLOPÉDIA DO GOLPE organizado por Bárbara Caramuru Teles e coordenado por Giovanni Alves, Mirian Gonçalves, Maria
Luiza Quaresma Tonelli e Wilson Ramos Filho, é um grandioso esforço intelectual de parcela importante da intelectualidade
brasileira de esquerda na tarefa de esclarecimento político do Golpe de 2016.

A obra reúne 22 verbetes que desnudam o papel de cada um dos atores sociais no Golpe de 2016 que culminou com a retirada
de Dilma Rousseff da Presidência da República.

Os verbetes são artigos assinados por grandes nomes de diversas áreas do conhecimento.

Os historiadores Luiz Alberto Moniz Bandeira e Fernando Horta, o sociólogo Jessé Souza, o jornalista Luís Nassif, o ex-ministro da
Justiça, Eugênio Aragão, a desembargadora Magda Biavaschi, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, os juristas Lenio Luiz Streck,
Martonio Mont’Alverne Barreto Lima e Beatriz Vargas Ramos são alguns dos convidados que assinam os textos que compõem a
obra.
XAVIER DE OLIVEIRA - BEATOS E CANGACEIROS

História real, observação pessoal e impressão psicológica de alguns dos mais celebres cangaceiros do nordeste.

JOSÉ MALHEIRO MAGALHÃES - SANGUE EM VINHO

O nascimento do cristianismo foi o primeiro passo para uma mudança de fundo no mundo greco-romano, alterando
substancialmente as suas bases, fundeadas mais de um milénio antes de Cristo.

Em poucos séculos, a nova religião conseguiu impor-se num mundo que a recebeu, inicialmente, com indiferença, escárnio e até
mesmo violência, “derrotando” o sistema religioso vigente há mais de um milénio, construindo as bases sobre as quais se
edificaria uma instituição que ainda hoje, passados dois mil anos, tem influência a uma escala global.

Contudo, será o cristianismo um culto completamente original? Que nasce do nada? Que se consegue expandir rapidamente
simplesmente com base na sua mensagem? Ou será que a religião de Jesus baseou parte da sua instituição em elementos da
cultura da sua época, e em divindades que já existiam há centenas de anos no universo greco-romano?

Esta é nossa teoria. Baseando-nos nas semelhanças entre Dioniso e Jesus, procuramos estabelecer as analogias possíveis no
sentido de demonstrar que a expansão do cristianismo encontrou uma base poderosa nos mitos e cultos de Dioniso, uma das
divindades mais populares do Mundo Antigo, e que este possível sincretismo desempenhou um papel importante na fase inicial
do cristianismo.
STEFANO MANCUSO - REVOLUÇÃO DAS PLANTAS

Para Stefano Mancuso, o verdadeiro potencial para a solução dos problemas que nos afligem está nas plantas.

Sua autonomia energética, ligada a uma arquitetura cooperativa, distribuída, sem centros de comando, faz delas seres vivos
capazes de resistir a repetidos eventos catastróficos e de se adaptar com rapidez a enormes mudanças ambientais.

Ao revelar a capacidade das plantas de aprender, memorizar e se comunicar, o cientista fundador da neurobiologia vegetal
propõe um novo modelo para pensar o futuro da tecnologia, da ecologia e dos sistemas políticos.

LUIZE VALENTE - SONATA EM AUSCHWITZ

História emocionante com personagens que enfrentaram os horrores da Segunda Guerra.

Um bebê nascido nas barracas de Auschwitz-Birkenau em outubro de 1944 e uma sonata composta por um jovem oficial
alemão, na mesma data e local, dão origem a duas histórias que se cruzam e se completam.
Décadas depois, Amália, portuguesa com ascendência alemã, começa a levantar o véu do passado nazista de sua família a partir
de uma partitura que lhe é revelada por sua bisavó.

A dúvida de que o avô, dado como morto antes do fim da Segunda Guerra, possa estar vivo no Rio de Janeiro leva Amália a
atravessar o oceano e a conhecer um casal de judeus sobreviventes do Holocausto.

Com descrições de tirar o fôlego e diálogos que revelam o que há de melhor e mais cruel no ser humano, SONATA EM
AUSCHWITZ confirma a vocação da autora para o romance histórico.

THOMAS HARDING - HANNS & RUDOLF - O JUDEU-ALEMÃO E A CAÇADA AO


KOMMANDANT DE AUSCHWITZ

Em Hanns & Rudolf, o jornalista britânico Thomas Harding apresenta um detalhado estudo sobre personagens-chave e pouco
conhecidos da Segunda Guerra Mundial.

O livro é a biografia cruzada de Hanns Alexander, judeu-alemão que liderou uma caçada aos nazistas a serviço do exército
britânico, e Rudolf Höss, fazendeiro e soldado que se tornou o comandante-chefe de Auschwitz, o maior campo de extermínio
de judeus durante o conflito.

Sobrinho-neto do protagonista desta perseguição implacável, o jornalista inglês Thomas Harding só descobriu no funeral de
Hanns Alexander, em 2006, o que o misterioso irmão de sua avó realizara durante a Segunda Guerra.

Revendo a trajetória de sua família, em cartas, antigas gravações em fita e entrevistas com sobreviventes, Harding começou a
reconstruir uma história de bravura e terror que marcara o século XX e opunha Hanns e Rudolf para além das representações
tradicionais de herói e vilão.

Entrelaçando a história de ambos, do início do século até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, Thomas Harding envolve
o leitor numa narrativa cheia de nuances e reviravoltas.

A ascensão dos nazistas na Alemanha foi determinante nas vidas de Hanns e Rudolf. Para o primeiro, significou a traumática
mudança de toda a família, devido à crescente perseguição aos judeus; para Rudolf Höss, os sucessivos triunfos de Hitler na
Europa o colocavam como figura central nos planos do Partido Nazista.
LÁZARO DROZNES - NORA EM AUSCHWITZ

Este drama ficcional relata o processo de ensaios da Casa de Bonecas de Ibsen, para ser representada em junho de 1944,
quando uma delegação da Cruz Vermelha Internacional visitou o campo de concentração de Tezerin, a fim de verificar em que
condições viviam os judeus.

A atriz que antes fazia o papel de Nora foi transferida para Este e a obra reflete as dificuldades que a sua substituta, recém-
chegada a Tezerin, enfrenta.

Durante a visita da Cruz Vermelha, o campo transformou-se num grande palco de teatro no qual milhares de pessoas
representaram diversas cenas para impressionar favoravelmente os delegados.

EDINHA DINIZ -CHIQUINHA GONZAGA - UMA HISTÓRIA DE VIDA

"Ó abre alas, que eu quero passar..." A música mais popular de Chiquinha Gonzaga bem poderia servir como lema para sua vida.

Compositora e maestrina de sucesso, numa época em que mulher não tinha profissão, ela abriu caminhos e ajudou a definir os
rumos da música brasileira.

Deixou uma obra estimada em cerca de duas mil canções e 77 partituras para peças teatrais, maior do que qualquer compositor
de seu tempo.
O livro traz cerca de 90 imagens que convidam o leitor a conhecer o Rio de Janeiro da virada do século pelo olhar de grandes
fotógrafos, além de fotos do acervo da família.

Com uma pesquisa continuada da autora sobre detalhes da vida de Chiquinha, essa edição comemorativa dos 25 anos da obra
torna-se imprescindível.

Com belas e raras imagens do acervo fotográfico do IMS de Marc Ferrez, Augusto Malta e Georges Leuzinger. Inclui documentos
inéditos.

VIRGINIA WOOLF - A MARCA NA PAREDE E OUTROS CONTOS

A MARCA NA PAREDE E OUTROS CONTOS reúne alguns dos textos curtos mais significativos da obra de Virginia Woolf.

Escritos entre 1917 e 1941, as histórias foram produzidas, em sua maioria, no conturbado período do entreguerras, sob o
impacto de mudanças cujos ecos tiveram efeito direto na experiência sensível da escritora.

Contos:

Em “Uma sociedade”, a autora refuta o lugar intelectualmente inferiorizado conferido às mulheres na época;

“Segunda ou terça” narra impressões do cotidiano de maneira nada óbvia;

“O vestido novo” mostra ao leitor a investigação típica de Woolf acerca do sentido e forma dos fluxos de consciência.

Cada um destes contos dá provas da grande qualidade literária que fez de Virginia Woolf uma das mais importantes escritoras
do século XX.
JOSÉ CARLOS SEBE B. MEIHY - PROSTITUIÇÃO À BRASILEIRA

Muito se fala sobre a vulgarmente chamada “profissão mais antiga do mundo”. Termos recorrentes nos noticiários (e também
na ficção) como “tráfico de pessoas”, “turismo sexual”, “indústria do sexo”, assim como o montante de dinheiro movimentado
pela prostituição são repetidos à exaustão.

Porém, poucos dão voz aos verdadeiros protagonistas dessa história.

Estima-se que o número de pessoas se prostituindo no mundo ultrapasse os 40 milhões.

Mas quem são realmente essas pessoas?

Neste livro, José Carlos Sebe B. Meihy nos traz o relato de cinco vidas, de cinco histórias de brasileiras e brasileiros que entraram
no universo da prostituição internacional, narradas por eles mesmos.

O autor nos oferece, assim, múltiplos olhares e experiências vindos de dentro do mundo que trata o sexo como negócio,
deixando aberto para que o leitor julgue por si cada um desses impressionantes relatos.

DAN ARIELY - A MAIS PURA VERDADE SOBRE A DESONESTIDADE


Em seu novo e provocativo livro Dan Ariely é imperativo: todos nós somos desonestos.

A questão é que nosso comportamento tem duas grandes motivações: por um lado, queremos nos enxergar como pessoas
honestas e honradas, por outro, tanto quanto possível, queremos atender aos nossos interesses.

Através dos resultados de suas pesquisas e de suas experiências pessoais, Ariely analisa atitudes antiéticas nas esferas pessoal,
profissional e política, e mostra como esse comportamento afeta a todos, mesmo quando acreditamos ser possuidores de altos
padrões morais.

Ele nos encoraja a lançar um olhar mais honesto sobre nossas ações, mostrando que a desonestidade está em toda a parte e
que esse é um comportamento muitas vezes irracional, porém inerente à condição humana.

Além disso, identifica o que nos mantém honestos, apontando ainda o caminho para pequenas mudanças que podem ser feitas,
para que sejamos, face a nossas limitações, mais éticos.

Escrito com o humor e o charme que são as marcas registradas do autor, este livro nos leva a uma compreensão mais profunda
sobre nossos princípios éticos e suas motivações.

ARNAUD DELALANDE - A ARMADILHA DE DANTE

Dante e sua Divina Comédia são a chave para um mistério que assola os canais sinuosos da Sereníssima Veneza.

Assassinatos cada vez mais violentos ― cuidadosas recriações dos castigos em cada um dos círculos do Inferno ― assustam a
população e desafiam Pietro Viravolta, chefe das investigações.

Com ajuda de Anna, o grande amor de sua vida, esse aventureiro destemido conhecido como Orquídea Negra precisa descobrir
a conexão entre os homicídios e desbaratar uma seita clandestina antes que uma força maior seja libertada e a cidade afunde de
vez nas brumas do caos.
PEDRO SÜSSEKIND - SHAKESPEARE - O GÊNIO ORIGINAL

Na segunda metade do século XVIII, a valorização de Shakespeare na Alemanha acarretou uma mudança profunda na prática e
na teoria da arte.

Os principais dramaturgos e críticos da época pretendiam reavaliar os parâmetros tradicionais da poética em busca de uma
literatura nacional autêntica.

E o principal modelo dessa nova e contestadora criação artística foi a obra de Shakespeare.

Neste livro, Pedro Süssekind mostra como se deu essa mudança de perspectiva que possibilitou a valorização da poesia
moderna. E mais: com extrema clareza e fluência, o autor acompanha de que modo foi pensada na estética alemã a noção do
gênio original, cuja criatividade espontânea não segue as regras tradicionais da arte.

FRANCISCO AZEVEDO - O ARROZ DE PALMA


Primeiro romance a tratar da imigração portuguesa para o Brasil no século XX, O ARROZ DE PALMA narra a saga de uma família
em busca de um futuro melhor, superando diversas dificuldades.

Nos cem anos em que acompanhamos suas vidas, irmãos brigam e fazem as pazes. Uns se casam e são felizes, outros se
separam. Os filhos ora preocupam, ora dão satisfação.

Tudo sempre acompanhado pelo arroz jogado no casamento dos patriarcas, José Custódio e Maria Romana, em 1908. Grão que
serve de fio condutor desta história, como migalhas de pão jogadas no labirinto da memória.

Estreia na literatura do roteirista e dramaturgo Francisco Azevedo — autor das peças Unha e carne e A casa de Anais Nin,
sucessos de público e crítica —, o livro começa com Antônio, filho de José e Maria, aos 88 anos, preparando o almoço que será
servido à família, finalmente reunida após muito tempo. Enquanto combina os ingredientes, vão se misturando em sua mente as
histórias que Tia Palma, irmã de seu pai, lhe contava.

Mitologias familiares, que gravitam em torno desse arroz e também em torno das dificuldades em se largar uma terra amada
por um futuro duvidoso.

No casamento dos pais, em Viana do Castelo, norte de Portugal, seguindo a tradição, o casal saiu da igreja sob uma chuva de
arroz.

Recolhido por Palma, esses 12 quilos de arroz foram acompanhando a família, sendo fundamentais em vários momentos.

Como quando, para tratar da infertilidade da cunhada e do irmão, Palma dá a ele um laxante e depois prepara uma canja com
esse arroz. O mesmo que ela presenteia ao sobrinho Antônio no dia de seu casamento. Uma união selada num almoço em que a
família serviu esse arroz com bacalhau.

O arroz de palma é um romance delicado, que emociona e comove.

Com um certo ar de Isabel Allende, a trama tem um forte componente sentimental. Uma nostalgia por um tempo em que a
família abrigava as pessoas. Um ideal que, portugueses ou não, todos herdamos.

LITO SOUSA - ONDE MORREM OS AVIÕES

Quais são os limites de um avião? O quanto eles podem ser judiados até que um acidente aconteça? "Onde morrem os aviões"
conta a experiência de vida de um mecânico de aeronaves, tentando manter sua complexa máquina voando, com as mínimas
condições de segurança, em operações que remetem aos primórdios da aviação.

A cada capítulo, o leitor se envolve e descobre por si mesmo. Acompanhe Lito Sousa nesta incrível aventura em um país da
África Central em uma época sem Internet.
JOHN T. CACIOPPO & WILLIAM PATRICK – SOLIDÃO

E se sentir-se só for um problema maior do que jamais havíamos suspeitado?

Baseado na pesquisa pioneira de John T. Cacioppo, SOLIDÃO explora os efeitos surpreendentes dessa experiência
exclusivamente humana, dando uma visão nova e fundamental sobre a importância dos vínculos sociais e sobre como podemos
nos resgatar da dor do isolamento.

Os autores defendem a tese de que a unidade do indivíduo é na verdade uma medida inadequada, mesmo no que se refere à
saúde e ao bem-estar individual.

MARIA VALÉRIA REZENDE - CARTA À RAINHA LOUCA

Mesclando linguagem histórica e uma crítica profundamente atual, Maria Valéria Rezende cria um romance sem par na
literatura contemporânea, no qual mulheres mostram sua força frente às mais impensáveis repressões.
Olinda, 1789. Isabel das Santas Virgens, presa no convento do Recolhimento da Conceição, escreve à rainha Maria I, conhecida
como a Rainha Louca.

Em suas cartas, ela, tida por muitos como também lunática, conta os destemperos cometidos pelos homens da Coroa – e por
aqueles que galgaram tal posto – contra mulheres, escravizados e todos os que se encontravam mais vulneráveis.

Por meio dos tormentos passados por ela e por sua senhora Blandina, nossa narradora expõe o pano de fundo da colonização
brasileira e da situação da mulher que ousava desafiar.

Com uma pesquisa histórica ímpar e usando o vocabulário próprio do setecentos mesclado a uma linguagem moderna, Maria
Valéria Rezende recria com maestria a história de duas mulheres em um período conturbado do passado brasileiro.

Como promete à rainha, Isabel conta "toda a verdade sobre o que em Vosso nome se faz nestas terras e a mim me fizeram."

MÁRCIA FRANZ AMARAL - JORNALISMO POPULAR

Jornalismo, para ser popular, precisa ser sensacionalista?

Subestimar o leitor tem sido a prática de muitos veículos da mídia, mas este livro mostra a possibilidade e a necessidade de
jornais populares de qualidade.

Em uma pesquisa cuidadosa que foge das respostas óbvias, a autora discute os principais veículos e esclarece o que se espera de
um bom jornalista que atue no meio.

Em ampla expansão tanto na imprensa quanto na mídia eletrônica essa área - com redações que publicam matérias exclusivas,
dão furos e ganham prêmios - representa um mercado de trabalho expressivo tanto para profissionais experientes quanto para
jovens repórteres.
ANA MARIA MAGALHÃES E ISABEL ALÇADA - UMA AVENTURA NAS FÉRIAS DA
PÁSCOA

Um nevão em Lisboa tem efeitos imprevisíveis.

Alguns alunos não conseguiram sair da escola, as gémeas ficaram presas num pavilhão e o Chico serviu-se de uma gaveta para
deslizar na neve e ir salvá-las.

Mas a aventura não acabou ali porque os flamingos do Tejo precisaram de ajuda e o grupo, sempre generoso, resolveu tratar do
assunto.

Não contavam com movimentos suspeitos e encontros desagradáveis num moinho de maré em ruínas…

PRIMO LEVI - ASSIM FOI AUSCHWITZ - TESTEMUNHOS (1945-1986)

Primo Levi tinha só 24 anos quando foi deportado para Auschwitz, a fábrica construída pelos nazistas para exterminar judeus e
minorias.
Químico, Levi trabalharia junto a outro prisioneiro, o médico Leonardo De Benedetti.

Em 1945, após a libertação, soviéticos encarregaram os dois de um relatório sobre as condições de saúde dos campos.

O resultado, publicado em 1946, foi um testemunho pioneiro dessa experiência atroz, que inaugura o trabalho de Primo Levi
como escritor.

Depois, o químico continuaria contando a experiência de Auschwitz nas histórias, pesquisas e nos comentários agora recolhidos,
que, graças à coerência, clareza e o rigor do método, reforçam a potência narrativa do autor.

DENIS AVEY & ROBY BROOMBY - O HOMEM QUE VENCEU AUSCHWITZ

O livro conta a extraordinária história real um soldado britânico que se infiltrou no campo de concentração de Auschwitz.

No verão de 1944, Denis Avey trabalhava num campo de prisioneiros de guerra próximo ao campo de concentração de Buna-
Monowitz, conhecido como Auschwitz III.

Já tinha ouvido falar da brutalidade no tratamento dos prisioneiros de lá e estava determinado a testemunhar o que podia.

Traçou, então, um plano para trocar de lugar com um prisioneiro judeu e infiltrou-se no campo de concentração, onde foi a
testemunha ocular da barbárie que lá ocorria.

Durante muitas décadas, Avey não se sentiu preparado para relatar a experiência do passado, porém agora, aos 91 anos, revela
em seu livro tudo o que presenciou.
ENRIQUE VILA-MATAS - SUICÍDIOS EXEMPLARES

Em seu quinto livro, o catalão Enrique Vila-Matas constrói, com ironia e humor afiado, dez histórias em que os protagonistas
flertam constantemente com o suicídio.

Este, porém, nunca chega a acontecer de fato - pelo menos não da forma como se imagina.

Escrito em 1991, o livro já possui o germe do "não" (suicidar-se, desaparecer, não escrever) que figura em Bartleby e companhia
e outros títulos do autor.

Em SUICÍDIOS EXEMPLARES, a ideia de se matar torna-se a saída para as decepções ou ausências nas vidas dos personagens,
mas algo sempre acontece e muda o desfecho esperado.

Com narrativas cheias de imaginação, sutileza e inteligência, a obsessão pelo suicídio acaba, paradoxalmente, por afastar a
tentação da morte, e torna-se um incentivo para a vida, transformando positivamente a ação dos heróis de Vila-Matas.

MARIA DEL PRIORE - HISTÓRIAS DA GENTE BRASILEIRA


HISTÓRIAS DA GENTE BRASILEIRA, vol. 1. A história do país é comumente contada por meio de grandes fatos, feitos e nomes,
vitórias e fracassos que marcaram a nação ou a sua economia.

O povo, seus hábitos e sua vida cotidiana sempre foram relegados e esquecidos, sem receber a visibilidade que merecem.

Suas histórias foram deixadas atrás das cortinas, mas chegou a hora de conhecê-las.

Mary Del Priore nos presenteia, neste livro, com as verdadeiras histórias do país, aquelas que retratam intimamente a vida da
gente brasileira.

Nele, você vai descobrir como as pessoas se vestiam, onde moravam, o que comiam, o que faziam para se divertir e tantos
outros fatos menores , que muito dizem sobre elas e sobre nós.

Os personagens aqui vão além daqueles conhecidos, como Tiradentes ou d. Pedro I; somos todos nós.

Afinal, é conhecendo nossas raízes, as histórias de nosso povo e os objetos que usavam que seremos capazes de compreender
melhor o país em que vivemos e de construir um futuro mais promissor.

Portanto, que tal olhar pelo buraco da fechadura e descobrir o que há por trás das cortinas do Brasil?

Este é o primeiro volume da coleção Histórias da gente brasileira focado na época do Brasil Colônia , que contará ainda com
outros três livros: um sobre o Império e dois sobre a República.

ANTÔNIO CARLOS GIL - COMO ELABORAR PROJETOS DE PESQUISA

O propósito deste livro é auxiliar estudantes e profissionais na elaboração de projetos de pesquisa. Embora focalize alguns
aspectos teóricos que envolvem o processo de criação científica, sua preocupação central é de natureza prática.

Após sua leitura cuidadosa, o estudante de nível universitário, bem como o profissional envolvido em trabalhos de investigação
nos mais diversos campos do conhecimento, estará apto a elaborar projetos de pesquisa de acordo com os princípios da
Metodologia Científica.

Ao escrever este livro, fui guiado por dupla preocupação. Primeiramente, apresentar aos iniciantes, de maneira simples e
acessível, os princípios básicos para a elaboração de um projeto de pesquisa científica.

Em segundo lugar, garantir ao profissional de pesquisa, bem como ao estudante dos níveis mais avançados, inclusive de pós-
graduação, elementos para a organização de conhecimentos dispersos obtidos ao longo da vida acadêmica ou do contato direto
com a prática da pesquisa.
Este livro pode ser apresentado como um manual prático de elaboração de projetos de pesquisa. Ao longo de suas páginas são
descritos os procedimentos adotados nas diversas modalidades de pesquisa científica, inclusive naquelas tidas como
alternativas: pesquisa-ação e pesquisa participante.

Não pode, entretanto, este livro ser considerado um "receituário", pois um assunto tão complexo como a criação científica não
seria suscetível de tal redução.

Livro-texto para as disciplinas Métodos e Técnicas de Pesquisa e Mercadologia de Pesquisa dos cursos de Educação, Psicologia,
Ciências Sociais, Pedagogia, Comunicação Social, Serviço Social e Economia, bem como dos cursos de pós-graduação lato sensu.

Leitura complementar para as disciplinas Pesquisa de Opinião e Mercadologia e Pesquisa de Opinião dos cursos de
Administração e de Comunicação Social. Leitura de interesse para profissionais das áreas de Pesquisa Socioeconômica e
Pesquisa de Mercado.

HAROLD BLOOM - COMO E PORQUE LER

A literatura é um exercício de paixão. E é com toda sua paixão pelos grandes mestres e suas obras que Harold Bloom apresenta
em COMO E POR QUE LER mais uma análise fascinante do universo literário.

Ao longo de 40 anos de vida universitária, Bloom, crítico e professor de literatura, ficou conhecido como mestre em transformar
alunos em leitores apaixonados.

Neste livro, Bloom mais uma vez comprova sua habilidade em criar cúmplices para a deliciosa aventura literária.

Partindo de textos célebres da literatura universal, o autor se entrega ao prazeroso trabalho de ir, pouco a pouco,
desentranhando os fios que compõem poemas e narrativas – o resultado é uma perspectiva fascinante da criação ficcional.

Escrito numa linguagem simples e acessível, o texto atende bem ao gosto do público contemporâneo: a leitura flui de forma
agradável e, apesar dos capítulos curtos, o livro é rico em reflexões profundas e instigantes.
HAROLD BLOOM - O CÂNONE OCIDENTAL

Harold Bloom é um dos grandes mestres do pensamento literário do século XX. Inevitavelmente, este seu CÂNONE OCIDENTAL é
uma obra plena de conhecimento, repleta de saber e atravessada toda ela por uma extraordinária sensibilidade.

O CÂNONE OCIDENTAL consubstancia muito do que Harold Bloom publicou ao longo de quase quatro décadas de uma vida
dedicada à literatura, tanto no domínio do ensaio crítico como no do teórico e, mais intermitente e experimentalmente, ainda
no domínio da ficção narrativa.

Aqui estão definitivamente consolidadas, testadas e exemplificadas as suas posições teóricas mais nucleares, nomeadamente
quanto ao seu entendimento das relações entre autores em termos de agon ou de luta agonística; quanto à ansiedade da
influência que caracteriza a dependência (e o simultâneo desejo de ser diferente) dos escritores em relação aos seus
precursores (misprision); quanto às leituras desviantes e interpretações desviantes que cada escritor faz dos seus precursores
(misreading e misinterpretation) quanto ao destino irrevogável de cada autor chegar sempre atrasado à cultura, à poesia, à
literatura (belatedeness); quanto ao estranhamento (strangeness) das obras de certos autores como um dos principais
requisitos para a entrada desses autores no cânone literário; quanto, enfim, à centralidade única, exclusiva e magnificente
de Shakespeare no Cânone Ocidental, cujas peças constituem “Os livros e a escola das idades”.

Também a atitude de Bloom face a o trabalho crítico se encontra ampliada neste livro e, talvez, definitivamente esclarecida.

De fato, este é um livro onde Bloom dá espaço, tempo e ainda mais veracidade ao autorretrato que escreveu, em 1.982, no
Prelúdio do seu The Breaking of the Vessels: “O intérprete, aqui, é um gnóstico judeu, um acadêmico, mas um partido ou uma
seita de um só homem, igualmente insatisfeito com os mais antigos e os mais recentes modos de interpretação, igualmente
convencido de que, digamos, tanto M. H. Abrams como Jacques Derrida não o ajudam a ler os poemas como poemas.”
RYAN GRAUDIN - A CIDADE MURADA

Existem três regras para sobreviver na Cidade Murada. Corra muito. Não confie em ninguém. Ande sempre com uma faca.

Hak Nam é uma cidade murada de ruas estreitas e sujas, onde vivem traficantes, assassinos, prostitutas e ladrões.

É também onde mora Dai, um garoto cujo passado o assombra e o mantém preso naquele lugar horrível.

Para alcançar a liberdade, ele terá de se envolver com a principal gangue ali dentro e formar uma dupla com alguém que consiga
entregar drogas muito, muito rápido.

Alguém como Jin, uma garota ágil e esperta que finge ser um menino para conseguir sobreviver e continuar a busca por sua
irmã, Mei Yee.

Confinada num bordel, Mei Yee está mais perto do que Jin imagina. Ela passa os dias sonhando em fugir… até que Dai cruza seu
caminho.

Inspirado na cidade murada de Kowloon, que existiu em Hong Kong até os anos 1990, este romance lírico e ao mesmo tempo
cheio de adrenalina a luta desses três jovens, que, unidos pelo destino, tentam escapar da Cidade Murada para recomeçar a vida
bem longe dali.
JULIAN BARNES – PULSO

Terceira coletânea de contos do ganhador do Man Booker Prize, Julian Barnes, PULSO reúne histórias sobre amor, amizade,
perda e saudade ligadas por um ritmo comum: do corpo, do sexo, da doença e da morte.

Do familiar ao extraordinário, de acontecimentos privados a fatos históricos, de encontros a desencontros de amigos ou de


amantes, Barnes revela seu olhar afiado sobre os acontecimentos, grandes ou pequenos, que resumem a existência humana.

Inventivos, ousados e bem-humorados, os contos possuem brilho próprio, mas também uma sutil unidade de temas e
tratamentos que comprova o invejável manejo do escritor sobre seu ofício.

MARIÂNGELA BRAGA NORTE - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS EM CIÊNCIA DA


INFORMAÇÃO
A terminologia de Ciência da Informação em inglês e português, em um conjunto de 1.132 termos, é aqui apresentada para uso
de alunos, docentes, pesquisadores e profissionais bibliotecários e arquivistas que necessitam compreender com mais precisão
e profundidade o significado de termos técnicos que fazem parte do cotidiano cada vez mais globalizado de bibliotecas e
arquivos.

É com esse intuito que a Professora Doutora. Mariângela Braga Norte elaborou este Glossário uma vez que se deparou com a
dificuldade de seus alunos de graduação de Biblioteconomia e Arquivologia, na disciplina "Inglês Instrumental", quanto à
competência linguística de termos técnicos em inglês e seus significados em português.

O esforço em garantir a aprendizagem e a competência linguística de seus alunos o tema da pesquisa realizada durante o
Programa de Estágio Docente de Pós-Doutorado na University of Leeds, Inglaterra, sob orientação do Prof. Dr. John Holmes, que
resultou na elaboração deste glossário.

A autora tem a formação adequada que lhe propicia realizar com competência a elaboração de um glossário como este, pois
além de seu pós-doutorado tem mestrado e doutorado na área de Letras e Livre-Docência sobre "Experiência Docente: Leitura
em Língua Inglesa e Termos Técnicos na Ciência da Informação".

A forma simples e correta de apresentação do glossário demonstra que o objetivo principal é fornecer aos leitores interessados
um instrumento de trabalho atualizado e apropriado para o campo da Ciência da informação.

Termos como Virtual Library (cf.p.99), que aparecem na literatura estrangeira mais amiúde pelo seu significado inovador, são
potencialmente instigantes ao exercício profissional de bibliotecários e às pesquisas em andamento em Ciência da Informação.

Neste glossário, a exemplo de vários outros termos, a definição tem a devida garantia literária e é feita com uso de citações de
textos consagrados na literatura publicada sobre o assunto para fornecer ao leitor uma compreensão que vai além da simples
tradução do termo.

Mas, para outros termos a autora também coloca seu conhecimento à disposição para preencher o campo definitório quando a
literatura não oferece condições para isso, ou quando existe mais de uma definição, organiza-as de modo consistente e para
facilitar ainda mais a compreensão do leitor, inclui exemplos e remissivas.

A inserção da Professora Doutora Mariângela Braga Norte na área de Ciência da Informação se deve não só pela sua convivência
com os colegas do Departamento de Ciência da Informação, no qual me incluo com respeito e admiração, mas, sobretudo, pela
sua afinada convivência com a sala de aula o que proporciona a devida garantia de uso deste glossário que é, certamente, muito
bem-vindo. (Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita, Titular do Departamento de Ciência da Informação da Faculdade de Filosofia e
Ciências da UNESP - Campus de Marília.)
HERMAN LENT - O MASSACRE DE MANGUINHOS

O golpe militar de 1964 inaugurou um período de perdas incalculáveis para a ciência nacional. Na Fiocruz — que, na época,
chamava-se Instituto Oswaldo Cruz (IOC) —, os anos de chumbo causaram a interrupção de inúmeras pesquisas, o
aniquilamento de laboratórios, prejuízos irrecuperáveis em coleções biológicas, a suspensão de colaborações com outros
centros de pesquisa.

E houve, também, a perseguição a cientistas. Com a imposição de um diretor designado pelo próprio regime e a presença
constante de militares no campus, os pesquisadores passaram a ter suas atividades controladas e suas verbas de pesquisa
cortadas. Muitos deles foram arrolados em inquéritos, sob o pretexto de se apurar atos de subversão e corrupção.

No dia 1º de abril de 1970, sem que absolutamente nada fosse provado contra eles, dez cientistas da instituição foram cassados
pela ditadura militar, com base no AI-5. Tiveram seus direitos políticos suspensos e foram impedidos de trabalhar no IOC e em
outras instituições federais. O episódio ficou conhecido como Massacre de Manguinhos.

Herman Lent, referência mundial no estudo de besouros, o inseto transmissor da doença de Chagas, foi um dos cientistas
cassados. Anos depois, registrou num livro, de forma clara e objetiva, os inquéritos, as indagações, punições, circulares,
restrições, pressões e transferências, que causaram enorme prejuízo à ciência. Mas, também, a mobilização e a resistência dos
cientistas, que enfrentaram as agressões insistindo na criação de um Ministério para a Ciência.

O MASSACRE DE MANGUINHOS, publicado em 1978, logo tornou-se referência para os estudos sobre o impacto da ditadura
militar na atividade científica realizada no Brasil. A capa, criada por ninguém menos que o arquiteto Oscar Niemeyer, exibia a
ilustração do Castelo Mourisco, símbolo mais marcante da Fiocruz, com uma de suas torres desmoronando.

Esgotada há vários anos, O MASSACRE DE MANGUINHOS agora vem a lume novamente numa edição ampliada, com textos de
pesquisadores que contextualizam o caráter histórico do episódio, e fotos e reproduções de jornais da época, num trabalho
capitaneado pelo Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz).
YEVGENY ZAMYATIN – NÓS

Nós é um romance distópico escrito entre 1920 e 1921 pelo escritor russo Yevgeny Zamyatin.

A história narra as impressões de um cientista sobre o mundo em que vive, uma sociedade aparentemente perfeita mas
opressora, e seus conflitos ao perceber as imperfeições dele, ao travar contato com um grupo opositor que luta contra o
"Benfeitor", regente supremo da nação.

O livro só adentrou legalmente a pátria-mãe do autor em 1988, com as políticas de abertura do regime soviético, devido à
censura imperante no país.

VANILDA SALIGNAC MAZZONI & ALICIA DUHÁ LOSE (ORGS.) - DA SOMBRA À LUZ

Geralmente, quando se fala de escritoras baianas, os nomes que nos veem à mente são os de Sonia Coutinho, de Helena Parente
Cunha e de Myriam Fraga, entre as contemporâneas, e de Amélia Rodrigues e Ana Ribeiro, entre as mais antigas.

De Elvira Foeppel não se costuma lembrar, até porque seus textos desapareceram e se esgotaram nas primeiras edições.
Felizmente, a pesquisa interessante e original empreendida por Vanilda Mazzoni retirou do limbo esta escritora, permitindo-nos
conhecer um pouco mais da produção intelectual de nossas mulheres.

Este tipo de pesquisa, que empreende o resgate de uma obra e reconstrói uma história de vida, a meu ver, é dos mais
importantes, pelo que contribui para o alargamento de nossas letras e acrescenta ao conhecimento da literatura que nos
antecedeu.

O mérito do trabalho realizado por Vanilda não se restringe, portanto, à extensa pesquisa empreendida pelos arquivos e
bibliotecas do país, à procura de fontes primárias desaparecidas, mas iniciou com a escolha mesmo do objeto de estudo e
adquiriu uma dimensão significativa com a cuidadosa recolha de informações e textos literários, e a montagem do grande
quebra-cabeça da biografia da escritora.

Elvira Foeppel, podemos agora verificar, antecipa em seus contos a denúncia de uma certa mística feminina que, nos anos 40 e
50, difundia a idéia de que a felicidade se resumia em ter um marido, cuidar dos filhos e do lar. Afinal, era para isso que as
mulheres eram educadas e esse devia ser o único objetivo de suas vidas…

Em alguns contos, que lembram Clarice Lispector, temos personagens inadaptadas à vida doméstica, insatisfeitas e deprimidas,
marcadas pela náusea, pela rotina e o medo da rejeição. São estes alguns dos temas recorrentes nos contos da autora, além da
morte, da velhice e das relações insatisfatórias.

Por tudo isso, concordo com Vanilda Mazzoni quando afirma que Elvira Foeppel merece ocupar novamente um lugar de
destaque nas letras nacionais e reitero a importante contribuição que este livro representa para a história da literatura de
autoria feminina em nosso país.

FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO - GUERREIROS DO SOL

GUERREIROS DO SOL, em nova edição revista e atualizada, é um estudo fiel e detalhado do cangaço no Nordeste brasileiro.

O assunto é apresentado sob vários aspectos, entre eles o condicionamento socioeconômico gerado pelo ciclo do gado.

O autor, Frederico Pernambucano de Mello, considerado um dos grandes especialistas no assunto, utilizou extensa
documentação histórica para pesquisar o cangaço, além de coletar informações em jornais, depoimentos escritos e orais e na
poesia sertaneja.

Neste livro, são mostrados tipos humanos que encontramos hoje e que surgiram já nos primeiros dias da colonização - o
valentão, urbano ou rural, o cabra de bagaceira, o jagunço, o cangaceiro.
Mas o autor não descreve apenas na particularidade o reflexo da violência que há muito tempo se manifesta em nosso país;
analisa também o que chama de "cangaço meio de vida", "cangaço vingança" e "cangaço refúgio".

Ariano Suassuna define assim a obra do autor: "Sem sombra de dúvida, a teoria do escudo ético de Frederico Pernambucano foi
a única que, até o dia de hoje, me pareceu convincente: foi a única que explicou a mim próprio os sentimentos contraditórios de
admiração e repulsa que sinto diante dos cangaceiros".

FERNANDO MORAIS - OLGA

A obra fala sobre a vida de Olga Benário alemã, judia e comunista, que se envolveu com Luís Carlos Prestes.

Ela veio ao Brasil para lutar com ele pelos ideais comunistas.

Acabou sendo presa e deportada grávida para a Alemanha pelo governo brasileiro, tendo como presidente Getúlio Vargas.

Morreu numa câmera de gás de um campo de concentração em 1942.

"Nos últimos anos, poucas obras alcançaram no Brasil sucesso tão estrondoso quanto esta biografia de Olga Benário Prestes.

Jornalista renomado, Fernando Morais revelou-se também um pesquisador competente e escritor dotado de sensibilidade e talento.

Com simplicidade, sabedoria e grandeza, ele soube recriar um drama profundamente humano de nossa época.

Entre a guerra desencadeada pelo nazismo e a miséria de uma ditadura latino-americana (com seus crimes característicos),
Fernando Morais delineou a figura quase lendária de uma mulher que sempre empunhou o estandarte de ideais generosos.

Este é um livro que conta a vida e a morte, que fala da beleza e da ignomínia - um livro verdadeiramente inesquecível.
WOLFGANG STEGMÜLLER - A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA

"Wolfgang Stegmüller, em seu livro "A Filosofia Contemporânea", discute a multiplicidade das escolas filosóficas no século XX e
a falta de comunicação possível entre muitas delas. Divide este processo de afastamento em quatro modalidades:

1) Diversidade de opiniões científicas. Há divergências de opiniões, mas existe um solo comum que possibilita a discussão.

2) Não há discussão possível, mas ainda há o reconhecimento da divergência de pressupostos. Não há denominador comum,
mas a comunicação ainda é possível.

3) Quando entre dois filósofos desaparece a relação de comunicação. Aqui, estamos em uma situação onde um filósofo não
consegue atribuir sentido nas declarações do outro, algo mais grave do que meramente uma divergência nos pressupostos. Não
sabe o que o outro quer dizer, mas ainda sabe que o outro busca o conhecimento e a verdade.

4) Quando não há mais relação intencional entre dois filósofos. Não apenas as declarações do outro são incompreensíveis, como
as operações do outro e o tipo de ocupação torna-se para ele um enigma.

Na fase 1, temos, por exemplo, as divergências entre empiristas e racionalistas, aristotélicos e kantianos. As divergências entre
Brentano e Husserl, ou entre um fenomenólogo e Nicolai Hartmann, se enquadram na primeira categoria.

Entretanto, na filosofia atual, diz o autor, se destacam oposições caracterizadas pelas fases 2 e 4.

A oposição entre Hartmann e Heidegger se caracteriza pela fase 2. Teríamos uma situação de fase 3 se Carnap se encontra-se
com Häberlin. A fase 4 seria característica para a relação entre a filosofia analítica ou o empirismo moderno, por um lado, e as
filosofias de Jaspers ou Heidegger, por outro. Segundo o autor, e neste ponto não concordo, tal processo de afastamento é
irreversível.
MARIO ESCOBAR - CANÇÕES DE NINAR DE AUSCHWITZ

O perturbador relato de uma mãe num dos maiores campos de concentração da Segunda Guerra Mundial.

Baseado em fatos reais.

"Os seres humanos são pequenos suspiros em meio ao furacão de nossas circunstâncias, mas a história de Helene Hannemann
nos recorda de que podemos ser donos dos nossos destinos, ainda que o mundo inteiro se oponha. "Mario Escobar

Neste livro, Mario Escobar conta a trajetória real de uma família que passou 16 meses encarcerada em um campo de
concentração nazista.

Helene Hannemann era alemã, mas mesmo assim optou por partir para Auschwitz com o marido e os cinco filhos com
ascendência cigana quando os policiais da Gestapo bateram à sua porta.

Por ser enfermeira, mas, sobretudo, alemã, Helene foi escolhida pelo médico Josef Mengele, mais tarde conhecido como "O
Anjo da Morte", para ser a diretora do jardim de infância do campo.

No final da guerra, entre os papéis de Mengele, foi encontrado o diário que Helene manteve durante todo o seu período no
campo de extermínio.

Tendo como base a infeliz história daquela família, o autor nos emociona e surpreende ao narrar os medos, privações, torturas e
até mesmo histórias de superação que milhares de pessoas vivenciaram sob o jugo dos nazistas.
JEREMY BATES - A FLORESTA DOS SUICIDAS

Nos arredores de Tóquio fica Aokigahara, uma vasta floresta e uma das áreas selvagens mais lindas do Japão... e também o lugar
mais famoso do mundo para cometer suicídio. Dizem as lendas que os espíritos dos inúmeros suicidas ainda perambulam,
assombrando as profundezas da mata ancestral.

Quando o clima ruim impede um grupo de amigos de escalar o Monte Fuji vizinho, eles decidem passar a noite acampando em
Aokigahara. No entanto, acabam sendo pegos de surpresa quando encontram um dos amigos enforcado ao amanhecer... e
percebem que, afinal, pode haver alguma verdade por trás das lendas.

SÉRGIO LUIZ CRUZ AGUILAR - TIMOR LESTE

A trajetória do Timor Leste em busca da autodeterminação é um exemplo de resistência e persistência de seu povo.

O caminho de colônia portuguesa e província militarmente ocupada pela Indonésia, à conquista da independência e
estruturação do novo Estado, implicou em milhares de vidas perdidas e grandes desafios para os timorenses.

Essa obra busca retratar esse caminho.

A partir de um resumo histórico sobre a colonização portuguesa e a ocupação indonésia, a obra detalha as seis missões de paz
conduzidas pelas Nações Unidas no Timor Leste e a participação brasileira no processo de paz.
O caso do Timor Leste é um excelente instrumento de análise dos mecanismos de gerenciamento e resolução de conflitos
internacionais.

Em seu território foram executados todos os tipos de operações de paz e onde, pela primeira vez, a ONU desenvolveu atividades
para a 'construção' de um Estado.

CHRIS DUMONT - COMO MORAR NA CHINA SEM ENGOLIR SAPO NEM COMER
CACHORRO

Você tem vontade de ir à China, mas não tem coragem?

Gostaria de saber mais sobre a cultura chinesa, mas tem preguiça de comprar um livro sobre o assunto?

Não entende bem por que a China está virando uma grande potência?

Já quis aprender mandarim, mas desistiu antes mesmo de tentar?

Acha que japoneses, chineses e coreanos são tudo a mesma coisa?

Acredita que chinês come cachorro?

Neste livro, você vai acompanhar as aventuras de uma família brasileira na China e, entre muitos risos e algumas lágrimas,
aprenderá mais sobre esta cultura milenar e, quem sabe, até acabe por incluir a China no seu próximo roteiro de viagem.
ALLAN & BARBARA PEASE - A LINGUAGEM CORPORAL DO AMOR

Grande parte da nossa interação com o sexo oposto é feita por meio de gestos e posturas capazes de informar se nosso parceiro
ou pretendente está mesmo interessado ou louco para dar o fora.

Assim, aprender a ler a linguagem corporal é o primeiro passo para transformar nossa vida amorosa.

Por não darmos a devida atenção a esses sinais, muitas vezes cometemos erros que podem destruir nossos relacionamentos
antes mesmo que comecem.

Divertido e direto, este livro revela os segredos das mensagens corporais e nos ajuda a identificar sinais de atração, mentira,
tédio, desejo, irritação e interesse demonstrados pelas pessoas com quem nos relacionamos.

Os autores Allan e Barbara Pease nos ensinam como nos transformar em pessoas mais atraentes, planejar o primeiro encontro,
flagrar um mentiroso e convencer nosso parceiro a subir ao altar.

MANUEL RIVAS - O QUE QUER DE MIM, AMOR?


O grande mistério das relações humanas e a falta de comunicação pessoal em um mundo saturado de informação conduzem as
histórias de O QUE QUER DE MIM, AMOR?. São relatos duros, envoltos em dor e solidão, mas dos quais emergem a ternura e o
humor como possível salvação para os males do mundo.

No conto que dá título ao livro, um jovem conta sua história de amor, que ganha um rumo inesperado após um assalto a banco.

Em outros, o amor também é protagonista. Um viajante preocupado espera com ansiedade a volta do filho que dormiu fora de
casa.

Um quadro — A leiteira, de Vermeer — faz o narrador lembrar o amor de sua mãe.

Um menino tem como seu melhor amigo uma televisão portátil.

Um jovem saxofonista encontra o dom da música no olhar de uma menina.

A língua das mariposas, conto que deu origem ao filme homônimo de José Luís Cuerda, trata da amizade entre um menino e seu
professor anarquista que nasce da mútua curiosidade pela vida dos animais, e que é abalada pela brutalidade da Guerra Civil
Espanhola de 1936.

De romances e contos, literatura infantil, poesia e peças de teatro a ensaios, crônicas e reportagens, Manuel Rivas passeia por
todos os gêneros literários e jornalísticos, transitando seu estilo entre a linguagem coloquial da Galícia e um tom lírico.

Transgressora de gêneros, a literatura de Rivas atravessa fronteiras, é uma avant-garde da melancolia ativa.

Para Rivas, a literatura dá voz à memória das feridas sofridas pelo corpo, pela terra e pela linguagem.

O QUE QUER DE MIM, AMOR? foi premiado na Espanha e é reconhecido internacionalmente como um dos livros que melhor
traduzem o estilo de Manuel Rivas, pelo uso da linguagem, a autenticidade, a profunda ressonância poética das palavras, e pela
forma com que constrói a fortuna e os conflitos de seus personagens.

DARLAN SOARES - O MENINO QUE COLECIONAVA SONHOS

O que você faria se fosse um menino de oito anos, tivesse uma mãe alcoólatra e ainda sofresse humilhações por parte de seus
colegas de escola? Essas são questões com as quais Antony precisa se confrontar para manter-se de pé.

Porém, diferente do que imaginaríamos, esse garoto de coração aberto encontra uma forma diferente para se esquecer dos
problemas: ajudando outras pessoas a realizarem seus sonhos e levarem uma vida melhor.
No entanto, Antony percebe que muitas vezes as ajudar não é tão simples como parece.

Ao lado de seu fiel companheiro, Tommy, um amigo tão desfavorecido quanto ele, irão se deparar com incríveis peripécias e,
com a coleção de sonhos em mãos, emocionantes surpresas para todos.

ANTÔNIO LOPES – COM O MAR ENTRE OS DEDOS

Caro leitor: Quem não gosta de uma boa prosa?

Seja bem-vindo a este pequeno banquete de saborosas crônicas que podemos degustar com prazer, sem riscos de indigestão. Se
alguns bocados, com sal e pimenta, o engasgarem, acredite que será para o nosso próprio bem, porque, como já nos preveniram
os poetas e os populares, “a vida tem dessas coisas”, e o cronista às vezes usa sal grosso nas misturas.

Provei o sabor de cada peça, – e lhe adianto que não há sequer uma insípida, pois que todas se apresentam muito bem
temperadas com talento, perspicácia, senso crítico, bom humor e ironia em pitadas precisas.

Aqui nos encontramos com a arte de um cronista criativo, num agradável e instigante passeio por situações, experiências,
histórias, anedotas, revelações, leituras e, sobretudo, certos saberes da vida e da arte de escrever, em doses homeopáticas e
eficientes.

Desde a crônica inicial, seguimos os itinerários e as vivências do escritor, que fluem pelos becos e atalhos da memória,
transubstanciando-se a matéria vivida em relatos lapidados com engenho jornalístico e arte literária.

Eis o mister do cronista: fixar, no tempo do texto que permanece, aquela centelha das vivências que, transitória e contingente,
se esvai no instante mesmo de sua epifania.

A crônica, nestes termos, pede deferimento. Senhora de si, ela salta da hemeroteca para a estante dos livros, pois que supera a
fugacidade de origem e adentra o salão da permanência, como objeto corrente da cultura literária.

Vamos então mergulhar neste mar entre os dedos.

Antes, tomemos um banho nas águas pretéritas do Rio Macuco, acompanhemos a trilha ao alto da Serra do Jequitibá, e de lá
contemplemos o céu e o mar abraçados no horizonte que encanta os olhos e se envolta nas miragens.

Adiante conheceremos as ondas do mar, milagre que acontece a quem nasce no coração da mata, às margens de um rio e, num
dia inesquecível, vai provar a água do oceano, para ver se realmente é tão salgada como dizem certos mentirosos.
E o sal do mar é um batismo de fé na vida e nas palavras, marco inicial das pequenas e preciosas descobertas, que abatem
quotas de nossas últimas inocências e acrescentam gotas de senso crítico diante do vasto mundo, no qual nem mesmo a rima é
solução.

COM O MAR ENTRE OS DEDOS traz crônicas que fazem um instigante passeio por situações, experiências, histórias, anedotas,
revelações, leituras e saberes da vida do escritor. Com bom humor, Antônio Lopes rememora Buerarema e suas vivências em
uma primorosa obra da literatura regional.

CYRO DE MATTOS - BERRO DE FOGO E OUTRAS HISTÓRIAS

Quem não conhece o contista Cyro de Mattos terá a oportunidade de descobrir uma das vozes mais fortes da literatura
produzida na região baiana do cacau.

O leitor de hoje talvez repita as palavras ditas por Ferreira de Castro, há mais de trinta anos: “Seus contos revelaram-me um
novo escritor. Inventivo e de forte expressão.” A força da palavra e das situações engendradas marcam a presença do contista e
inscrevem seu nome de forma vigorosa.

Mas a alusão ao seu lugar, entre os escritores regionais, não quer limitar o alcance de uma obra, há muito conhecida e incluída
entre as boas contribuições dos grapiúnas à literatura brasileira.

Sabe-se que o ciclo do cacau, ou a opulência econômica da Região Sul da Bahia, propiciou o aparecimento de narradores
poderosos, como Jorge Amado e Adonias Filho, para citar apenas os dois nomes mais conhecidos. Além deles, uma dezena de
escritores (romancistas, poetas e contistas) buscaram seu próprio espaço e deram destaque à produção regional.

Nenhuma história da nossa literatura estará completa se ignorar a importância individual e conjunta dos escritores grapiúnas. É
neste quadro, onde a qualidade é um fato, que a obra de Cyro de Mattos desponta e se inscreve.

Esta coletânea, BERRO DE FOGO E OUTRAS HISTÓRIAS, traz mais de uma narrativa que pode ser incluída em qualquer antologia
do conto brasileiro.

Isto quer dizer que Cyro de Mattos, apesar de não fazer parte do pequeno círculo de escritores contemporâneos abençoados
pela mídia, se impõe por outros caminhos: pela força das suas narrativas. A crítica tem sido favorável à sua obra, e alguns dos
nossos melhores escritores já leram e recomendaram a leitura deste contista.

BERRO DE FOGO E OUTRAS HISTÓRIAS traz o olhar do contista sobre a civilização cacaueira baiana e sobre situações da
existência com seus conflitos permanentes e recebe agora novo trabalho gráfico.
ENIO JELIHOVSCHI - ASSASSINOS DE ALUGUEL E OUTROS CONTOS

Esta coletânea de textos ficcionais curtos (melhor dizer assim, tal o desmonte estrutural que tem afetado ultimamente o conto
literário) projeta duas visões temáticas: uma judaica, a outra gentia. E nelas localizamos uma veracidade contundente.

Poderia parecer que ambas diferem, que estariam tão dissociadas ao ponto de baterem de frente. Engano. O autor, Enio
Jelihovschi, é o mesmo narrador; ele se arrisca nas duas vertentes, se debruça, inquiridor, à beira dos precipícios que se abrem
sempre aos pés dos errantes, judeus e não-judeus.

Seu personagem predileto, o homem na busca de algum lugar que não identifica direito, e por isso é incapaz de retroceder a
tempo para, talvez, mudar de rumo, está sempre atrelado à sua humana condição precária, nestes enredos tecidos à maneira de
fábulas.

Enio Jelihovschi surpreende suas criaturas no ápice de lances dramáticos, quando circunstâncias existenciais se retorcem e
enovelam de modo a formular tragédias. Homens e mulheres carregam um fardo de angústias, descem aos círculos do Inferno,
condenadas de antemão em pergaminhos enigmáticos que teriam herdado a contragosto.

O autor tem a sensibilidade aberta, qual ferida a sangrar, e não devaneia, ao contrário de alguns dos seus protagonistas. A
brutalidade da vida, que tanto sobressai nas fábulas, o mantém lúcido, preso ao chão, disposto a testemunhar.

À violência dos contos da primeira parte, sobre matadores profissionais e desesperos de vidas perdidas, soma-se a violência
quase passional da busca de significados, que constitui a segunda parte dos relatos.

Em assassinos de aluguel estamos diante de um ficcionista que, provavelmente, muito ainda terá a exprimir, nas esferas da
introspecção e do realismo exterior, palpável.

Como o próprio título anuncia, ASSASSINOS DE ALUGUEL E OUTROS CONTOS é composta por dezesseis contos.

Nela, o escritor desenvolve o seu processo criativo ficcional mesclando o gênero épico, de histórias curtas, com o lírico, através
das falas dos seus personagens, oportunizando, com isso, que o leitor acompanhe, por exemplo, um texto sobre amor e traição,
elaborado a partir de elementos que reconstituem o caráter de sentimentos universais, de forma particular e representativa.
ROBIN SHARMA - O CLUBE DAS CINCO DA MANHÃ

Desvenda seu método principal de desenvolvimento pessoal. Do autor de O monge que vendeu sua Ferrari, com mais de 15
milhões de livros vendidos no mundo. O que Jack Dorsey, cofundador do Twitter, Jeff Bezos da Amazon e Tim Cook da Apple têm
em comum, além de serem profissionais extremamente bem-sucedidos?

Todos eles acordam, todos os dias, às cinco da manhã.

Há mais de vinte anos, Robin Sharma, especialista em liderança e gerenciamento de alto desempenho, introduziu o conceito do
Clube das 5 da manhã, baseado em uma revolucionária rotina matinal que ajudou seus clientes a aumentarem sua
produtividade, ser mais saudáveis e conquistar serenidade nesses tempos turbulentos em que vivemos. A técnica de Robin se
tornou um movimento internacional, alimentado por vídeos e fotos de seus adeptos e virando uma hashtag viral, a #5AMClub.

Em O clube das 5 da manhã Robin Sharma vai destrinchar seu método a partir de uma história encantadora e divertida sobre
dois estranhos enfrentando problemas na vida pessoal e na carreira que após conhecerem um excêntrico magnata vão
embarcar em uma incrível jornada de autoconhecimento e mudança.

Usando personagens carismáticos e com os quais todos nós podemos nos identificar o autor vai defender sua teoria de que é
nas primeiras horas da manhã que os heróis se preparam.

VERA LUCIA MARINZECK DE CARVALHO - O MORRO DOS VENTOS


Numa pequena cidade litorânea, todos estavam entusiasmados com a expectativa de progresso: um grande hotel seria
construído em cima do morro, local privilegiado.

Porém, com uma desencarnada que há anos ali estava e assombrava a região, quem se arriscava a ir lá?

Não querendo a construção, ela foi assustar crianças, jovens e professores na escola local.

Para se livrarem dessa situação complicada, alguns moradores pediram ajuda a um grupo de estudiosos espíritas, que foi auxiliá-
los.
Com a leitura, nos depararemos não só com a incrível história de Carmélia, a Moça de Branco, que aterrorizava a todos em
Morro dos Ventos, como também seremos levados à reflexão do porquê, após terem o corpo físico morto, certas pessoas
continuam em lugares que viveram encarnadas, assombrando o local.

Antônio Carlos, mais uma vez talentosamente, nos traz uma emocionante história de amor entre dois jovens e dramas sofridos
por pessoas que procuraram por orientação.

No desenrolar dos acontecimentos, esclarece e ensina não somente os envolvidos na história, mas todos os que lerem esta obra.

VERA LUCIA MARINZECK DE CARVALHO - O ESCRAVO - DA ÁFRICA PARA A


SENZALA

Uba vivia tranquilamente numa aldeia na África com a esposa e duas filhas, quando esta foi invadida por mercenários em busca
de escravos. Uba viu sua esposa ser morta e não conseguiu socorrê-la.

Começou ali uma vida diferente para ele, de privações e humilhações.

Sem entender, foi preso junto a outros homens e, num navio, foi levado para longe.

Veio para o Brasil, foi comprado como uma mercadoria e levado para uma fazenda, para a senzala. Passou a ser chamado de
João, e tudo mudou.

Aos poucos, foi entendendo o que era ser escravo. Foi no cativeiro que seu espírito aprendeu muitas coisas e mudou sua relação
com o trabalho.

O ESCRAVO – DA ÁFRICA PARA A SENZALA é um livro que emociona. Vale a pena ler esta obra que, em forma de romance, conta
um pouquinho sobre como era ser escravo nas terras brasileiras.
VERA LUCIA MARINZECK DE CARVALHO - UM NOVO RECOMEÇO

Nelson era um empresário rico. Casado com Eliete, ele tinha três filhos: Luciana, Nelsinho e Alex, o caçula.

Autoritário e dominador, Nelson conduzia a empresa e a família sem maiores problemas.

Tudo estava indo bem, até que o pior aconteceu. Depois de uma discussão com o filho, Nelson sentiu-se mal, adormeceu e
acordou em sua própria casa, mas com tudo diferente. "O que aconteceu?", indagou-se várias vezes. Ninguém o via, a esposa
não lhe dava atenção e as empregadas o ignoravam.

Aos poucos, Nelson entendeu que seu corpo físico havia morrido, mas ele continuava vivo.

Ficou vagando pelo seu ex-lar, teve muitas surpresas e decepções. Sofreu ao ver os acontecimentos sem poder opinar.

De repente, apareceu André, um espírito que também vagava, e o ex-empresário passou a receber algumas informações
importantes para seu esclarecimento.

Assim, Nelson acaba sendo auxiliado por pessoas gratas, que ele jamais poderia imaginar que estivessem orando por ele, e parte
para uma vida renovada em uma colônia espiritual. Lá, ele vai estudar, trabalhar e se modificar para uma nova etapa em sua
evolução.

Este é o emocionante enredo de UM NOVO RECOMEÇO, romance do espírito Antônio Carlos e psicografia da médium Vera Lúcia
Marinzeck de Carvalho, que nos faz pensar de imediato: "E se fôssemos nós no lugar de Nelson, como nos defrontaríamos com a
desencarnação?"
WILLIAM J. BENNETT - O LIVRO DAS VIRTUDES VOL. 1

O livro das virtudes é daquelas obras que todo mundo deveria ter em casa.

De leitura fácil e prazerosa, seus dois volumes reúnem textos de muitas épocas e muitos lugares.

As antologias foram organizadas por William J. Bennett, e as versões da Nova Fronteira ganharam toques brasileiros com a
edição de Luiz Raul Machado para o primeiro volume e de Ana Maria Machado para o segundo.

Foram incorporados textos de língua portuguesa que revelassem as virtudes e que se adequassem ao espírito da obra.

Este é um boxe para a família, para o leitor jovem ou maduro, para ser lido, relido, contado.

São livros atemporais, que voltam agora às livrarias em uma edição belíssima, para deixar o público ainda mais encantado.

WILLIAM J. BENNETT - O LIVRO DAS VIRTUDES VOL. 2 - O COMPASSO MORAL


Ampla antologia de obras literárias que reúne o melhor da tradição literária europeia a escritos da Ásia, África e América Latina,
incluindo autores brasileiros como Manuel Bandeira e Guimarães Rosa.

Um livro atemporal, com uma abordagem entusiasmada sobre as virtudes humanas, destinado às pessoas de todas as idades.

Uma leitura que inspira e instrui.

MARCIO PACHECO - NÃO BRINQUE COM ESPÍRITOS

Quando volta pra sua cidade natal, no dia do halloween, Jimmy marca um reencontro com seus amigos de infância, na antiga
casa abandonada dos Comptons.

Um de seus amigos, Mike, descobre um tabuleiro ouija escondido em um dos quartos.

Quando eles começam a jogar, coisas estranhas acontecem e fantasmas do passado voltam para aterrorizá-los.

Que segredos aquela casa esconde? Conseguirá o grupo sair incólume desta brincadeira ou pagará um alto preço por brincar
com espíritos?
ANTHONY EVERITT - A ASCENSÃO DE ATENAS

Um relato magistral de como uma minúscula cidade-estado na Grécia Antiga, com apenas 200 mil habitantes, se tornou uma das
civilizações mais influentes da história.

Este livro conta como Atenas, em um espaço de 200 anos, nos séculos V e IV antes de Cristo, transformou o mundo – da
revolução democrática, que marcou o seu início, passando pela idade de ouro política e cultural da cidade, até o seu declínio.

Respeitado autor de biografias, Anthony Everitt constrói seu livro com retratos inesquecíveis dos talentosos, ambiciosos e
inescrupulosos atenienses que alimentaram a ascensão da cidade: Temístocles, o brilhante estrategista naval que levou os
gregos a uma vitória decisiva sobre seus inimigos persas; Péricles, cujos discursos e atitudes o transformaram no maior estadista
ateniense; e o vilão Alcibíades, que mudou sua lealdade política várias vezes durante o curso da Guerra do Peloponeso - e
morreu sob uma chuva de flechas. Everitt traz também fascinantes relatos das batalhas que definiram o mundo helênico, como
Maratona e Salamina.

Os atenienses acreditavam na razão e em seu poder de solucionar os mistérios da condição e da natureza humana.

Levantaram questões filosóficas que os pensadores de hoje ainda debatem.

Uma comunidade onde Sócrates dava aulas de ética nas ruas para seus alunos, entre eles Platão e Xenofonte.

Dramaturgos como Ésquilo, Sófocles e Eurípides; o escultor Fídeas e o comediante Aristófanes são alguns dos personagens
usados por Everitt para mostrar como Atenas lançou as bases do universo intelectual contemporâneo.

O autor combina análises históricas eruditas e ponderadas com peças narrativas emocionantes que capturam o mundo
dramático da Grécia.
ADAM ROBERTS - A VERDADEIRA HISTÓRIA DA FICÇÃO CIENTÍFICA

Numa linguagem acessível e abrangendo uma grande variedade de obras, o crítico e escritor Adam Roberts traça o
desenvolvimento da ficção científica desde suas origens até sua atual disseminação na cultura popular, com seus
desdobramentos no cinema, música e TV.

Apresentando argumentos de que a ficção científica tem suas raízes nas viagens fantásticas da literatura grega, Roberts passa
pelas suas inúmeras fases e subgêneros, da Era de Ouro a New Space Opera, para mostrar que essa é uma das grandes culturas
literárias do nosso tempo.

Além de uma excelente fonte de pesquisa histórica, esta é certamente uma das mais significativas obras da atualidade no campo
da ficção científica e a mais completa do gênero em língua portuguesa.

SILVIO LUIZ DE ALMEIDA - RACISMO ESTRUTURAL

Nos anos 1970, Kwame Turu e Charles Hamilton, no livro “Black Power”, apresentaram pela primeira vez o conceito de racismo
institucional: muito mais do que a ação de indivíduos com motivações pessoais, o racismo está infiltrado nas instituições e na
cultura, gerando condições deficitárias a priori para boa parte da população.
É a partir desse conceito que o autor Silvio Almeida apresenta dados estatísticos e discute como o racismo está na estrutura
social, política e econômica da sociedade brasileira.

CHRIS FUSCALDO - DISCOBIOGRAFIA LEGIONÁRIA

Quem nunca se pegou cantarolando uma música da Legião Urbana atire a primeira pedra!

Com uma multidão de fãs que permanecem fiéis mesmo tantos anos após o término da parceria, a banda liderada por Renato
Russo faz parte do imaginário cultural e afetivo do país.

Aos vinte anos da morte de seu vocalista, este livro faz um resgate das histórias por trás de canções como Eduardo e Mônica ,
Pais e Filhos e outros clássicos da Legião Urbana que permanecem vivos por gerações.

BRIAN WILSON & BEN GREENMAN - EU SOU BRIAN WILSON


Brian Wilson, membro fundador dos Beach Boys na década de 1960, foi criador de algumas das canções mais inovadoras e
atemporais já gravadas, expandindo para sempre as possibilidades da música pop.

Após um difícil período na década de 1970, quando enfrentou uma doença mental, as drogas e problemas na banda, Wilson
voltou à ativa várias vezes ao longo das décadas seguintes, sobrevivendo e - finalmente - prosperando.

Nesta biografia, ele reflete sobre suas fontes de inspiração e sobre suas lutas, os altos empolgantes e os baixos debilitantes.

Seja falando sobre sua infância, sobre os companheiros de banda ou sobre seus demônios interiores, a história de Brian Wilson é
aqui contada sob sua própria perspectiva e à sua maneira, e joga luz sobre o homem por trás da música, que, através de uma
jornada turbulenta, finalmente alcançou o próprio equilíbrio.

"Minha vida tem sido escrita repetidas vezes e, para mim, isso é muito bom. Outras pessoas podem falar da minha vida. Às
vezes, elas acertam; outras vezes, não. Quando penso em minha própria vida, há muitos aspectos dolorosos. Às vezes, não gosto
de discuti-los - ou sequer de me lembrar deles. Contudo, conforme envelheço, o aspecto dessa dor tem se alterado. [...] Essas
são todas lembranças, mas não consigo acessá-las de uma só vez. Tive uma vida inteira para reuni-las. Agora, tenho um livro
inteiro para colocá-las pra fora." - Brian Wilson, membro fundador da banda The Beach Boys.

MAQUIAVEL – MUSASHI - SUN TZU - ESTRATÉGIA

O Essencial da Estratégia contém três obras: "A arte da guerra", de Sun Tzu, "O príncipe", de Nicolau Maquiavel, e "O livro dos
cinco anéis", de Miyamoto Musashi (com tradução diretamente do japonês).

"A arte da guerra" é maior tratado de guerra de todos os tempos, considerada a Bíblia da Estratégia, sendo hoje utilizada
amplamente no mundo dos negócios. Vemos a obra citada em filmes como "Wall Street" e constantemente aplicada para
solucionar os mais recentes conflitos do nosso cotidiano.

"O príncipe" é uma obra clássica da filosofia moderna, fundadora da ciência política. Mais que um tratado sobre as condições
concretas do jogo político, é um estudo sobre as oportunidades oferecidas pela fortuna, sobre as virtudes e os vícios intrínsecos
ao comportamento dos governantes, com sugestões sobre moralidade, ética e organização urbana.

"O livro dos cinco anéis", escrito no século XVII, é referência para os homens de negócios; os conceitos contidos nesse livro
foram alguns dos motores que impulsionaram o renascimento do Japão pós-guerra – a obra é inspirada nos cinco elementos
fundamentais da cultura budista de origem chinesa: a terra, a água, o fogo, o vento, e o vazio.
JANE HARVEY-BERRICK - EXPLOSIVA-BOMBSHELL

O Sargento James Spears não está de coração partido porque ele não possui um. Seu coração foi arrancado em uma tragédia
devido a um ataque de bombas na Síria.

Irônico, considerando-se que James é um soldado de elite, cuja especialidade é neutralizar bombas.

Dispositivo...
Eliminação...
Explosivo...

Outros oficiais de eliminação de bombas dizem que EOD significa ‘Eles, Os Divorciados’, mas para James, tudo que ele escuta é
‘Eles, Os Defuntos’.

Quando ele conhece a socialite superficial, Lady Arabella Forsythe, ele a odeia à primeira vista.

Ela é tudo que ele despreza, e completamente o oposto da mulher que roubou seu coração e o enterrou.

Arabella está sonambulando pela vida. Nada mantém seu interesse por muito tempo, nem o excesso de champanhe e cocaína,
dormir com príncipes e plebeus, nem mesmo a sua própria família, que está desesperada por reabilitá-la.

Quando duas almas perdidas se encontram no lado sombrio de um mundo que a maioria das pessoas evita, elas se reconhecem
nos reflexos quebrados umas das outras. E talvez o ódio seja o outro lado do amor.
RAFFA FUSTAGNO - MEU CRUSH DE NOVA YORK

A vida de Charlotte não está nada fácil.

Ela perdeu o emprego e anda cansada de enviar currículos sem ser chamada para nenhuma entrevista. Em casa, os problemas
também a encontram: até hoje ela não perdoou o pai por ter traído sua mãe. Procurar o amor verdadeiro não faz parte da
rotina dela. 'Amor verdadeiro' não existe.

Com o dinheiro do fundo de garantia, ela embarca em uma viagem para Nova York, com a esperança de que isso a faça esquecer
os boletos que não param de chegar.

Na cidade que nunca dorme, palco de filmes que nunca esquecemos, Charlotte vai conhecer Ethan, um barista do Starbucks que
estuda música e que vai mudar a visão que ela tem de amor à primeira vista para sempre.

Juntos, eles descobrirão como qualquer cidade, quando estamos com quem gostamos, fica muito mais especial.

CRISTINA MELO - MUDANÇA DE PLANOS


Depois de uma infância de questionamentos e frustrações, Juliane, uma veterinária apaixonada por sua profissão, conseguiu
enfim criar sua própria “teoria” sobre o amor e relacionamentos.

Seu plano desde então é viver intensamente o que a vida lhe oferece de melhor.

Tudo estava dando muito certo até determinado ogro idiota cruzar seu caminho.

O plano dele, por mais engraçado que seja, é o mesmo plano que o seu.

Isso seria perfeito se ele não tivesse o poder absurdo de irritá-la.

EOIN COLFER – AVIADOR

Conor nasceu para voar. Ou, mais precisamente, nasceu voando.

Em uma era de descobertas e invenções, muitos sonhavam em voar, mas para ele isto era mais do que um sonho: era seu
destino.

Em uma noite sombria, uma traição cruel e astuciosa destrói sua vida e rouba seu destino.

Agora, Conor precisa ser o primeiro a conseguir alçar voo, para salvar a família e corrigir um terrível engano.
TANYA OLIVEIRA - DUDA: A REENCARNAÇÃO DE UMA CACHORRINHA

Nada é mais "fofinho" do que um cãozinho em nosso lar. Amigos fiéis, verdadeiros membros da família, eles despertam nossos
cuidados e amor como a um filho.

Os laços criados entre homem e animal transcendem o entendimento comum.

Na maioria das vezes, só os que vivenciaram experiências nessa área conseguem realmente compreender as nuances
emocionais desta relação tão particular. Assim, não é por acaso que a questão da espiritualidade dos animais tem despertado a
atenção de milhares de pessoas.

Em Duda, a reencarnação de uma cachorrinha, a médium Tanya Oliveira conta-nos sua experiência de afeto e dedicação à sua
amiguinha inseparável, Duda. Uma ligação tão forte que nem a morte foi capaz de separá-las.

STEPHANIE ROSENBLOOM - OS PRAZERES DA SOLIDÃO

Um relato sábio e apaixonado sobre os prazeres de viajar sozinho.


Em nossa vida agitada e hiper conectada, muitos se sentem desconfortáveis com a perspectiva de ficar sozinhos.

Mas um tempinho para si próprio pode ser uma oportunidade de diminuir o ritmo, saborear e experimentar coisas novas, em
especial quando viajamos.

Combinando registros pessoais feitos in loco com insights de ciência social e relatos sobre experiências de artistas, escritores e
inovadores que amavam a solidão, Stephanie Rosenbloom demonstra o quanto viajar sozinho aprofunda a apreciação da beleza
do dia a dia, realçando visões, sons e aromas que não percebemos quando estamos acompanhados.

Passeando por quatro cidades – Paris, Florença, Istambul e Nova York – e pelas quatro estações do ano, OS PRAZERES DA
SOLIDÃO nos convida a fazer uma pausa para degustar os detalhes sensuais do mundo em vez de enfrentar multidões em
museus e postar fotos no Instagram.

Em capítulos sobre comer fora, visitar museus e buscar conhecimento, começamos a ver como os momentos que temos para
nós mesmos – em viagens ou onde moramos – podem ser usados para enriquecer nossas vidas.

A prosa envolvente e elegante de Rosenbloom torna Os prazeres da solidão um relato tão calorosamente íntimo quanto os
detalhes de uma viagem compartilhados por uma amiga querida – e levará seus muitos leitores a ansiar por partir em suas
próprias aventuras solo.

HERTA MÜLLER - MINHA PÁTRIA ERA UM CAROÇO DE MAÇÃ

A escritora vencedora do Prêmio Nobel Herta Müller repassa sua trajetória de vida e obra.

Em uma profunda conversa autobiográfica com a jornalista austríaca Angelika Klammer, Herta Müller conta sobre o que a levou
à literatura e o que determinou sua vida como autora, desde a infância campesina na Romênia, passando pelo despertar da
consciência política até a concessão do Prêmio Nobel de Literatura, em 2009.

Em MINHA PÁTRIA ERA UM CAROÇO DE MAÇÃ, Herta Müller imprime uma diálogo franco a respeito de sua vida e de uma
produção artística em que a só a força da palavra pode dar conta de uma realidade marcada pela brutalidade, que a leva a
desconfiar do Estado e dos amigos mais íntimos com igual intensidade.

Uma obra que percorre os caminhos de sua vida e obra, tanto para quem já conhece seus livros como para quem toma contato
com a autora pela primeira vez.
MARYSE CONDÉ - EU, TITUBA

Tituba, mulher negra, nascida em Barbados, no século XVII, renasce, três séculos depois. Torna-se outra vez real, pelas mãos da
premiada escritora Maryse Condé, vencedora do New Academy Prize 2018 (Prêmio Nobel Alternativo).

No início do livro, Maryse Condé anota: "Tituba e eu vivemos uma estreita intimidade durante um ano.

Foi no correr de nossas intermináveis conversas que ela me disse essas coisas que ainda não havia confiado a ninguém.

Da mesma forma, quem lê Tituba poderá ouvi-la falar, do invisível, desestabilizando estruturas cristalizadas, mediando novas
concepções de identidades e culturas e protegendo as pessoas insurgentes.

Aqui, essa personagem fascinante, é retirada do silêncio a que a historiografia lhe destinou.

Filha de uma mulher negra escravizada, viveu cedo o terror de ver a mãe assassinada por se defender do estupro de um homem
branco e de saber que o pai se matou por causa do mesmo homem branco.

Cresceu sob os cuidados de uma mulher que tinha o poder da cura e que a iniciou nos mistérios. Adulta, apaixonou-se por John
Indien e abdicou, por ele, da própria liberdade.

Uma das primeiras mulheres julgadas por praticar bruxaria nos tribunais de Salem, em 1692, Tituba fora escravizada e levada
para a Nova Inglaterra pelo pastor Samuel Parris, que a denunciou.

Mesmo protegida pelos espíritos, não pôde escapar das mentiras e acusações da histeria puritana daquela época.
LISA KLEYPAS - DE REPENTE UMA NOITE DE PAIXÃO

Não há espaço para romance na vida da escritora Amanda Briars. Reconhecida no meio literário londrino, ela realiza as próprias
fantasias através das personagens que cria em suas histórias de amor. Em nome da liberdade, está satisfeita em viver na solidão.

Amanda só não quer completar 30 anos sem nunca ter experimentado o prazer, e a solução mais discreta é contratar os serviços
de um profissional.

Quando o homem aparece à sua porta, a atração entre os dois é evidente, mas, para frustração dela, ele interrompe a noite de
paixão no meio e vai embora. Uma semana depois, ela o reencontra em um jantar e descobre que Jack Devlin é, na verdade, seu
novo editor. Amanda fica mortificada.

Porém as lembranças daquela noite permanecem vivas na mente dos dois, e basta uma centelha para que o fogo entre eles se
reacenda.

Só que Jack, filho rejeitado do nobre mais notório de Londres, tem o coração endurecido e não acredita no amor, enquanto
Amanda resiste ao desejo crescente em nome de sua independência.

Quando o destino entrelaça suas vidas, suas convicções mais profundas entram em choque. Agora os dois precisam decidir se,
depois de conhecerem a verdadeira paixão, conseguirão voltar a se satisfazer com menos que isso.

ÉRICO VERÍSSIMO - A VIDA DE JOANA DAR´C


Erico Verissimo publica A VIDA DE JOANA D’ARC em 1935, alguns anos depois de mudar-se do interior do estado para Porto
Alegre.

Desde a publicação de Clarissa, em 1932, o jovem de Cruz Alta já conquistara algum renome como escritor.

O livro é a primeira das doze obras dedicadas ao público infanto-juvenil que escreveria ao longo da vida.

A linguagem utilizada por Verissimo para contar a história da menina de Domrémy deixa bem evidente o carinho do escritor
para com seu personagem, a jovem de dezessete anos ao mesmo tempo forte e frágil, crédula e determinada que realizou o
feito quase incompreensível de liderar um exército para defender seu rei.

A história da curta vida de Joana d’Arc - queimada na fogueira como feiticeira aos dezenove anos pelos ingleses - é o ensejo para
explicar aos leitores um período complexo da história da França: o da chamada Guerra dos Cem Anos.

Tendo Joana d’Arc como foco da narrativa, Verissimo pinta um painel político e histórico capaz de fornecer a seus leitores uma
noção bastante clara do período.

ROSS KING - MICHELANGELO E O TETO DO PAPA

"É impossível entender o que um homem é capaz de alcançar, sem ver o teto da Capela Sistina", escreveu Goethe.

O conjunto dessa obra estabeleceu uma nova monumentalidade da forma na pintura, tornando-se uma conquista da História da
Arte, hoje admirada diariamente por 17 mil visitantes.

Michelangelo foi convocado para pintar a Capela Sistina em 1508, aos 35 anos, pelo papa Júlio II.

Conhecido como escultor, e inexperiente na técnica do afresco, a contratação do artista foi criticada. Tratava-se da execução de
um dos maiores projetos do gênero, cobrindo uma extensão de 1.100 metros quadrados.

A profusão de figuras e a prodigalidade artística de Michelangelo Buonarroti combinavam-se com sua genial habilidade para
representar cenas do Antigo Testamento por meio de arquétipos visuais inovadores e irresistíveis.

Com uma equipe de uma dúzia de assistentes, Michelangelo trabalhou em um andaime especial, 15 metros acima do chão. Eles
cobriram o vasto teto com milhares de desenhos preciosos de corpos tão detalhados que a moderna anatomia ainda pesquisa
músculos ali retratados.
Em Michelangelo e o Teto do Papa, Ross King desfaz mitos sobre as pinturas da Capela Sistina. Narra a rivalidade com Rafael, a
luta contra a saúde precária, as dificuldades financeiras, os problemas domésticos, o conhecimento inadequado da arte do
afresco e as relações difíceis com seu mecenas, o papa Júlio II.

O autor resgata detalhes dessa história, situando a conquista de Michelangelo no contexto das brutais disputas de poder e
reforma religiosa que dominaram a Península Itálica do início do século XVI.

NICK BOSTROM - SUPERINTELIGÊNCIA: CAMINHOS, PERIGOS, ESTRATÉGIAS

“O cérebro humano possui algumas aptidões ausentes nos cérebros dos demais seres vivos.

Nossa posição dominante no planeta se deve a estas particulares habilidades.

Outros animais possuem músculos mais robustos ou mandíbulas mais afiadas, mas nós temos cérebros mais sofisticados.

Se algum dia os cérebros artificiais superarem a inteligência dos cérebros humanos, então esta nova superinteligência pode se
tornar muito poderosa.

Assim com o destino dos gorilas hoje depende mais dos humanos do que dos próprios símios, o destino da nossa espécie
também se tornaria dependente das ações destas máquinas superinteligentes.

Mas nós temos uma vantagem: começamos a dar o primeiro passo.

Será possível construir uma inteligência artificial ou projetar condições iniciais para que possamos gerar uma explosão de
inteligência sustentável, que não implique no fim da nossa espécie? Como poderíamos alcançar uma expansão controlada desta
inteligência?

Profundamente ambicioso e original, SUPERINTELIGÊNCIA: CAMINHOS, PERIGOS, ESTRATÉGIAS avança cuidadosamente por um
amplo e árduo terreno intelectual, porém, com uma escrita tão perspicaz e clara que faz com que tudo pareça simples.

Através de uma jornada completamente envolvente que nos conduz às fronteiras do pensamento sobre a condição humana e o
futuro da vida inteligente, a obra do filósofo Nick Bostrom redefine o desafio essencial de nosso tempo.
EMIL CIORAN - O LIVRO DAS ILUSÕES

Escrito quando Cioran tinha apenas 25 anos, e ainda inédito no Brasil, O livro das ilusões faz uma profunda reflexão sobre a
música e o sofrimento, temas que se tornariam recorrentes na obra desse filósofo romeno radicado na França.

Com tradução (direto do romeno) e prefácio de José Thomaz Brum, maior especialista na obra de Cioran no país, o livro traz os
pensamentos de um jovem que sente intensamente e reflete sobre os sentimentos e a vida: a dor inevitável, a descoberta da
música e da possibilidade de fugir de si mesmo através das notas de compositores clássicos como Mozart e Bach.

JAMES GRIPPANDO - OPERAÇÃO MIAMI

James Grippando, autor best-seller do The New York Times, nos presenteia com um thriller envolvente e misterioso inspirado
em fatos reais. Neste livro, uma gangue de ladrões amadores engendra um dos maiores assaltos a aeroporto da história, com
consequências potencialmente fatais.

Todas as semanas, centenas de milhões de dólares em espécie chegam ao Aeroporto Internacional de Miami e tem como
destino o Banco Central. Um seleto grupo de guardas de alta confiança é responsável por passar com o dinheiro pela alfândega
e, em seguida, conduzir uma série de carros-fortes com os malotes.
Rubano Betancourt sempre andou na linha e respeitou todas as regras, mas quando o banco confisca a sua casa e seu
restaurante vai à falência, ele atinge o limite.

Com a ajuda de um informante dentro do aeroporto, do cunhado viciado em drogas e de dois ex-presidiários, Rubano aborda os
guardas durante a transferência dos malotes, consegue roubar parte do dinheiro e fugir a toda velocidade com US$7,4 milhões
no banco de trás de uma caminhonete.

A agente do FBI Andie Henning é a responsável pela investigação e sabe que a melhor maneira de encontrar os ladrões é
seguindo o dinheiro. Porém, ela não é a única atrás deles.

Mergulhados no submundo de Miami, eles se envolvem em uma série de confusões e problemas que podem afundá-los muito
mais rápido do que imaginam...

ROBERTO DRUMMOND - HILDA FURACÃO

"Hilda Furacão" passa-se em Belo Horizonte no início dos anos 60, Hilda, a Garota do Maiô Dourado, enfeitiçava os homens na
beira da piscina em um dos mais tradicionais clubes, o Minas Tênis.

Por algum motivo secreto muda-se para o quarto 304 do Maravilhoso Hotel, na zona boêmia da cidade.

Transformada em Hilda Furacão, a musa erótica tira o sono da cidade.

Sua vida de fada sexual cruza-se com os sonhos de três rapazes vindos do interior: um é inspirado no notório Frei Betto, que
queria ser santo, mas se tornaria frade franciscano, líder político e escritor.

Outro queria ser ator em Hollywood — torna-se dom Juan de aluguel.

O terceiro, aquele que queria ter sua Sierra Maestra, é o próprio Roberto, narrador da história.

Hilda Furacão é o desafio que o santo tem que enfrentar.


JEAN LACOSTE - A FILOSOFIA DA ARTE

A despeito de suas reduzidas dimensões, esse trabalho reconstitui a história da filosofia da arte, desde a imitação, o problema
da estética, o destino da arte, a imaginação, até o artista (incluindo o caso Wagner), a arte e verdade, e a expressão.

Conclui que, de Kant a Merleau-Ponty, uma questão não cessa de ressurgir: como evitar duas reduções paralelas, de um lado a
que define a obra de arte unicamente pelo prazer subjetivo que suscita e, de outro, a que proíbe todo e qualquer juízo de valor
para ver na obra de arte apenas um objeto histórico e "cultural" que se pode explicar pelas condições socioeconômicas, as
influências, a moda, o mercado ou a psicologia dos criadores.

ARTHUR CONAN DOYLE - SOCO NA CARA

Quando Rodney Stone, filho de um oficial da Marinha Inglesa, é apresentado pelo tio aristocrata às emoções das apostas de
boxe, são os reflexos rápidos e sua sede de conhecer o mundo que o levam desde os subúrbios de Londres até a alta sociedade
inglesa em busca da próxima luta.
O que ele não esperava, porém, é que esse brutal passatempo da classe trabalhadora pudesse colocá-lo no meio de uma
investigação de assassinato que deixará marcas em seus entes queridos.

Com movimentos tão ágeis quanto os socos de um boxeador, sir Arthur Conan Doyle tece um mundo ao mesmo tempo
aristocrático e proletário, um romance histórico com toques de mistério gótico sem igual entre suas obras.

Com a mesma prosa magnética e instigante que eternizou Sherlock Holmes, Doyle demonstra aqui seu profundo conhecimento
da sociedade inglesa vitoriana e sua paixão pela arte do pugilismo, repetidas vezes explorada nos livros e contos do famoso
detetive da Baker Street.

HARLAN COBEN - NÃO HÁ SEGUNDA CHANCE

Após ser gravemente ferido numa invasão à sua casa, o Dr. Marc Seidman desperta de um coma de quase duas semanas e
descobre que sua vida foi destruída. A esposa foi assassinada. A filha, Tara, de 6 meses, desapareceu.

Depois de tanto tempo, parece impossível descobrir onde a bebê está, mas de repente Marc tem um alento ao receber um
pedido de resgate. Só que o bilhete faz uma clara advertência: se ele falar com a polícia, nunca mais verá a filha. Não haverá
segunda chance.

Sem ter a quem recorrer, Marc fica dividido entre a agonia e a esperança. E quando os investigadores passam a considerá-lo o
principal suspeito dos crimes, ele precisa se lançar numa busca desesperada pela verdade não apenas para recuperar Tara, mas
também para salvar a própria vida.

Com personagens envolventes e reviravoltas inimagináveis, NÃO HÁ SEGUNDA CHANCE é um livro de tirar o fôlego, no qual o
suspense se sustenta até a última página.
SELEÇÕES DO READER'S DIGEST - ERVAS QUE CURAM

Ervas que curam é um guia repleto de informações para usufruir do melhor que a natureza medicinal tem a oferecer.

Cada dia mais, a complexa interação entre corpo, mente e espírito vem sendo reconhecida no campo da medicina holística.

Chegada a era da medicina complementar, surge o reconhecimento de que a fitoterapia merece ser respeitada.

Com este e-book, descubra um pouco mais sobre a origem dessa ciência, suas substâncias químicas e efeitos. Aprenda a fazer
preparados medicinais em casa – em passos simples e ilustrados – como infusões, tinturas, xaropes e cataplasmas.

Saiba quais tipos de ervas usar para as mais variadas enfermidades, divididas nas seções Sistema Respiratório, Sistema Digestivo,
Sistema Nervoso, Afecções Cutâneas, Sistema Musculoesqueletal, Saúde da Mulher e Saúde do homem.

Descubra o poder da camomila, do ginkgo biloba, das sementes de uva, da castanha-da-índia, do salgueiro-branco, do alho e
muitas outras dicas para conhecer melhor as ervas, tudo para cuidar da sua saúde de maneira natural.

ALESSANDRO GHISALBERTI - AS RAÍZES MEDIEVAIS DO PENSAMENTO MODERNO


Alessandro Ghisalberti é conhecido do público brasileiro por diversos artigos em revistas especializadas.

Surge agora a segunda edição do livro de sua autoria: AS RAÍZES MEDIEVAIS DO PENSAMENTO MODERNO.

O volume reproduz um curso ministrado em São Paulo, no Centro de Extensão Universitária. Nele a unidade temática gira em
torno da superação do sistema aristotélico pelos pensadores do final da Idade Média.

Aristóteles foi o filósofo que possibilitou a elaboração teórica de um novo modelo de pensamento junto aos árabes, aos judeus e
aos cristãos e, por isso mesmo, foi o autor mais citado naquele período.

DAVID DEUTSCH - A ESSÊNCIA DA REALIDADE

A Essência da Realidade é um livro de autoria do físico David Deutsch, escrito em 1997.

Ele expõe sua visão de mecânica quântica e suas implicações para o entendimento da realidade. Essa interpretação, que ele
chama de hipótese do multiverso, é uma das quatro bases de uma Teoria de tudo.

ROBERT L. WOLKE - O QUE EINSTEIN DISSE A SEU COZINHEIRO


Você sabia que nem todo o álcool evapora quando se cozinha com cerveja ou vinho? Por que nada gruda em uma frigideira
antiaderente? O que faz as gorduras ficarem rançosas?

Em mais de 100 pares de perguntas e respostas que podem ser consultados independentemente, esse livro explica, com muito
bom humor, a ciência da cozinha.

Acessível e inteligente, descarta informações e mitos que passaram do prazo de validade e ajuda você a interpretar rótulos e
propagandas.

Deliciosas receitas criadas especialmente para demonstrar princípios científicos, dicas, um glossário e sugestões de leitura
complementam o banquete.

DELILAH S. DAWSO - STAR WARS – PHASMA

Uma das mais astutas e inclementes oficiais da Primeira Ordem; a Capitã Phasma conta com a aprovação de seus superiores; o
respeito de seus colegas e o terror de seus inimigos. Porém; apesar de seu renome; Phasma continua tão enigmática quanto a
expressão impassível de seu reluzente capacete cromado.

Neste livro; a personagem; que foi introduzida no filme Star Wars: o despertar da Força e apareceu novamente em Star Wars: os
últimos Jedi; enfrentará um adversário determinado a desenterrar sua origem misteriosa – e a expor um segredo que ela guarda
com o mesmo zelo e brutalidade com que serve a seus mestres.

O que o misterioso adversário quer é o passado de Phasma – e; com ele; qualquer escândalo; traição ou traumas particulares há
muito enterrados que poderiam ser usados contra a odiada rival que ameaça seu poder e privilégio nas fileiras da Primeira
Ordem.
STIEG LARSSON – MILLENIUM 1 - OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES

Primeiro volume de trilogia cult de mistério que se tornou fenômeno mundial de vendas, OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS
MULHERES traz uma dupla irresistível de protagonistas-detetives: o jornalista Mikael Blomkvist e a genial e perturbada hacker
Lisbeth Salander.

Juntos eles desvelam uma trama verdadeiramente escabrosa envolvendo a elite sueca.

OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES é um enigma a portas fechadas – passa-se na circunvizinhança de uma ilha.

Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento,
fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam.

Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada – o mesmo presente que Harriet
lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.

Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular.

Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de
credibilidade que atinge sua revista, a Millennium.

Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o
assassinato de Harriet.

Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De
preferência, morto.

Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados – de preferência, os mais
sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento
ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente.
STIEG LARSSON – MILLENIUM 2 - A MENINA QUE BRINCAVA COM FOGO

“Não há inocentes. Apenas diferentes graus de responsabilidade”, raciocina Lisbeth Salander, protagonista de A MENINA QUE
BRINCAVA COM FOGO, de Stieg Larsson. O autor – um jornalista sueco especializado em desmascarar organizações de extrema
direita em seu país – morreu sem presenciar o sucesso de sua premiada saga policial, que já vendeu mais de 10 milhões de
exemplares no mundo.

Nada é o que parece ser nas histórias de Larsson. A própria Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada,
ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo, que sabe atacar com precisão quando se
vê acuada.

Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em
desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados
por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro.

Um destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros.

Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados: um jornalista e uma criminologista que estavam prestes
a denunciar uma rede de tráfico de mulheres.

A arma usada nos crimes – um Colt 45 Magnum – não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de
Lisbeth.

Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece.

Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo. Mas ele
também sabe que precisa encontrá-la o mais rapidamente possível, pois mesmo uma jovem tão talentosa pode deparar-se com
inimigos muito mais formidáveis – e que, se a polícia ou os bandidos a acharem primeiro, o resultado pode ser funesto, para
ambos os lados.

A menina que brincava com fogo segue as regras clássicas dos melhores thrillers, aplicando-as a elementos contemporâneos,
como as novas tecnologias e os ícones da cultura pop. O resultado é um romance ao mesmo tempo movimentado e sangrento,
intrigante e impossível de ser deixado de lado.
STIEG LARSSON – MILLENIUM – 3 - A RAINHA DO CASTELO DE AR

Último volume da trilogia Millennium, A RAINHA DO CASTELO DE AR reúne os melhores ingredientes da série: um enredo de
tirar o fôlego, personagens que ficam gravados na imaginação do leitor e surpresas que se acumulam a cada página.

Mikael Blomkvist está furioso. Furioso com o serviço secreto russo, que, para proteger um assassino, internou Lisbeth Salander –
na época com apenas doze anos – num hospital psiquiátrico e depois deu um jeito de declará-la incapaz. Furioso com a polícia
que agora quer indiciar Lisbeth por uma série de crimes que ela não cometeu. Furioso com a imprensa, que se compraz em
pintar a moça como uma psicopata e lésbica satânica. Furioso com a promotoria pública, que pretende pedir que ela seja
internada de novo, desta vez – ao que parece – para sempre.

Enquanto Lisbeth recupera-se, num hospital, de ferimentos que quase lhe tiraram a vida, Mikael procura conduzir uma
investigação paralela que prove a inocência de sua amiga.

Mas a jovem não fica parada, e muito mais do que uma chance para defender-se, ela quer uma oportunidade para dar o troco.

Com a ajuda de Mikael, Lisbeth está muito perto de desmantelar um plano sórdido que durante anos articulou nos subterrâneos
do Estado sueco, um complô em cujo centro está o pai dela, um perigoso espião russo que ela já tentou matar. Duas vezes.

DAVID LAGERCRANTZ - MILLENIUM 4 – A GAROTA NA TEIA DE ARANHA


Uma muralha virtual impenetrável: é assim que se pode definir a rede da NSA, a temida agência de segurança americana.

Quando a mensagem “Você foi invadido” piscou na tela de Ed Needham, responsável pelos computadores que guardam alguns
dos maiores segredos do mundo, ele custou a acreditar.

A tentativa de localizar o criminoso também não trazia frutos, as pistas não levavam a lugar nenhum, cada indício terminava
num beco sem saída.

Que hacker seria capaz de algo assim? Para o leitor que acompanha a série Millennium, criada por Stieg Larsson, só há uma
resposta possível: a genial e atormentada justiceira Lisbeth Salander está de volta.

Mas por que Lisbeth, uma hacker fria e calculista que nunca dá um passo sem pesar as consequências, teria cometido um crime
gravíssimo e ainda provocado de forma quase infantil um dos maiores especialistas em segurança dos Estados Unidos?

Depois de finalmente se livrar da polícia sueca e de todas as acusações que pesavam sobre si, que motivo ela teria para se atirar
em outro lamaceiro político? É o que se pergunta Mikael Blomkvist, principal repórter da explosiva revista Millennium, além de
amigo e eventual amante de Lisbeth.

Mas Blomkvist precisa lidar com seus próprios demônios: afundada numa crise sem precedentes, a revista foi comprada por um
grupo que pretende modernizá-la.

Nada mais repulsivo ao jornalista que prefere apurar e pesquisar suas histórias a ceder às demandas e ao ruído das redes sociais.

Ainda assim, há tempos o repórter não emplaca um de seus furos, e por isso não hesita em sair no meio da madrugada para
atender a um chamado que promete ser a grande história de sua carreira.

Presos a uma teia de aranha mortífera, Lisbeth e Blomkvist terão mais uma vez que unir forças, agora contra uma perigosa
conspiração internacional.

Uma volta em grande estilo da dupla que mudou para sempre os romances de mistério e aventura. “Os homens que não
amavam as mulheres é uma fascinante e assustadora aventura vivida por um veterano jornalista e uma jovem e genial hacker
cujo comportamento social beira o autismo.

DAVID LAGERCRANTZ - MILLENIUM 5 – O HOMEM QUE BUSCAVA SUA SOMBRA

Depois do best-seller A garota na teia de aranha, David Lagercrantz dá continuidade à genial série Millennium, de Stieg Larsson.
Lisbeth Salander precisa passar um curto período atrás das grades, num presídio que também abriga uma das maiores
criminosas da Suécia, de alcunha Benito.

Na cela ao lado, ela observa uma jovem muçulmana acusada de matar o irmão sofrer ameaças constantes da gangue racista de
Benito, a "dona" do pavilhão.

Mesmo sem ter acesso ao mundo exterior, Lisbeth dá um jeito de descobrir mais sobre as partes encobertas de sua infância
traumática, depois que Holger Palmgren lhe apresenta pistas sobre um experimento pseudocientífico realizado com gêmeos.

Claro que ela irá acionar o destemido jornalista Mikael Blomkvist para ajudá-la a desvendar esse mistério e a defender os
desprotegidos, garantindo que os vilões paguem por seus crimes.

Assim, a dupla está mais uma vez no cerne de um romance de tirar o fôlego, que aborda de modo fascinante muitas das graves
questões que assombram o mundo hoje.

DAVID LAGERCRANTZ - MILLENIUM 6 – A GAROTA MARCADA PARA MORRER

No livro que encerra a saga eletrizante da hacker Lisbeth Salander e do jornalista Mikael Blomkvist, a garota com a tatuagem de
dragão vai acertar contas com sua irmã gêmea e arqui-inimiga.

Um homem é encontrado morto num parque no centro de Estocolmo.

Parece se tratar apenas da morte trágica de um sem-teto, mas, apesar de ter características muito distintivas, ninguém é capaz
de identificá-lo.

A médica legista Fredrika Nyman suspeita que haja algo de errado e contacta Mikael Blomkvist.

O jornalista se interessa pelo caso, ainda que com relutância. O mendigo foi ouvido muitas vezes murmurando coisas sobre
Johannes Forsell, o ministro da defesa da Suécia. Haveria uma conexão genuína entre eles?

Blomkvist precisa da ajuda de Lisbeth Salander. Mas depois do funeral de Holer Palmgren, ela saiu do país sem deixar qualquer
rastro.

O paradeiro que ninguém conhece é Moscou, onde ela está para acertar contas com sua irmã Camilla de uma vez por todas.

No sexto e último volume da série Millennium, criada por Stieg Larsson e assumida por David Lagercrantz a partir do quarto
livro, estão interligados escândalos políticos e jogos de poder internacionais com tecnologia de DNA, expedições nos Himalaias e
fábricas de trolls que espalham ódio e notícias falsas.
MARIA AMÉLIA DALVI - DRUMMOND - A INVENÇÃO DE UM POETA NACIONAL
PELO LIVRO DIDÁTICO

Neste livro a autora analisa com sensibilidade, competência e agudo espírito crítico a presença de Carlos Drummond de Andrade
no livro didático cujo objetivo é a formação do leitor no Ensino Médio.

Sem pregar a extinção do livro didático nem propor outras medidas radicais, Dalvi aponta os desacertos na representação da
sociedade a partir das configurações de Drummond que o manual redesenha.

A leitura que propomos da historiografia e da crítica literária a respeito da poesia de Drummond, bem como de sua invenção
pelo livro didático de Ensino Médio, é feita pela identificação daquilo que foi passível de ser representado, e não
necessariamente daquilo que a historiografia, a crítica e principalmente o livro didático pretendiam representar.

Entendemos que os livros didáticos são portadores de representações de sujeitos historicamente situados sobre uma
determinada realidade ou sobre um determinado aspecto da realidade – mesmo que essas representações não sejam diretivas e
imediatas em relação às práticas às quais se entrelaçam.

Entendemos que as representações mentais, textuais ou iconográficas individuais ou coletivas não são reflexos da realidade,
mas entidades que vão construindo os mundos sociais – nos quais se, por um lado, existem ideias e discursos, por outro, não se
subsumem os gestos e comportamentos que os gestam e que por eles (ideias e discursos) são gestados.

Em “A História Cultural Entre Práticas E Representações”, Chartier propõe um conjunto de noções conceituais – dentre as quais
poderíamos destacar, além das noções de “representações” e “práticas”, a de “apropriação” – que visa a superar a forma
tradicional de fazer história cultural, a partir de uma valorização dos gestos e comportamentos.

Essas proposições de Chartier nos interessam na medida em que a lida com os livros didáticos de Ensino Médio exige que os
pensemos como gestos particulares de leitura (ou seja, apropriações) que necessariamente engendrarão outros: entendemos,
pois, que, se os cotidianos são irrepetíveis, por outro lado entrelaçam-se de tal modo no amalhar de insistências (cujas
diferenças constituem, em seu conjunto, o campo mesmo que os delimita) que a experiência uma vez vivida como aluna e,
depois, como professora permite estender as rústicas reflexões iniciais como campo de interesse comum a outros tantos para
quem os livros didáticos e as experiências de leitura literária na escola venham a se tornar importantes.
H. G. WELLS - O PAIS DOS CEGOS E OUTRAS HISTÓRIAS

Imortalizado por clássicos da literatura fantástica, como A Máquina do Tempo, A Guerra dos Mundos e O homem invisível, H. G.
Wells também foi um autor marcante na arte do conto — pela originalidade, pela tensão do texto, pela capacidade de criar
situações impossíveis e levar o leitor a acreditar em cada um de seus detalhes.

Escreveu quase uma centena de textos curtos ao longo da vida, transitando da fantasia ao terror, da ficção científica à fábula, do
mistério policial às histórias de aventura.

O País dos Cegos e Outras Histórias reúne, em sua versão nacional, 18 de suas histórias, onde o fantástico, o terror e até a fábula
se alternam em narrativas envolventes. Escritas principalmente entre o final do século XIX e o início do XX, mostram um pouco
dessa faceta do autor menos conhecida no Brasil.

Nas páginas de H. G. Wells, tudo acontece: povos esquecidos, ameaças interplanetárias, criaturas selvagens e drogas
extraordinárias.

O autor sintetiza sua maestria em “O PAÍS DOS CEGOS”, conto que abre e dá nome a este volume, ao criar um mundo à parte, de
habitantes que há gerações perderam o dom da visão e levam a vida de forma pacífica até a chegada inesperada de um
estrangeiro.
PETER STRAUB - GHOST STORY

Na pacata cidadezinha de Milburn, nos Estados Unidos, a Sociedade Chowder — formada por um grupo de quatro velhos amigos
— se reúne todo mês para contar histórias em encontros regados a bebidas e charutos. Algumas são verdadeiras, outras
inventadas... mas todas elas têm algo em comum: são terrivelmente assustadoras. Um passatempo simples para conferir um
pouco de diversão a suas vidas monótonas.

Mas uma história chega para mostrar suas garras no presente e assombrá-los. Algo que eles fizeram muito tempo atrás.

Um erro grotesco. Um acidente terrível. Agora, pesadelos fazem com que eles inevitavelmente sejam atraídos pelo
sobrenatural.

E não demora muito para que eles percebam que ninguém pode enterrar o passado para sempre…

TIAGO BRUNET - DESCUBRA O SEU DESTINO


Quem você precisa perdoar hoje para viver, em 10 anos, a resposta da pergunta acima?

O que te impede de recomeçar essa semana, mesmo diante da crise?

Seu estilo de vida atual é coerente com seus planos futuros?

Ser responsável por seu destino é a maior dádiva que alguém pode receber, porém também pode ser o seu principal problema.

Tiago Brunet, a partir de sua experiência como coaching, apresenta neste livro ferramentas para que você atinja seus objetivos
de uma vez por todas.

Não importa o tamanho da sua meta. A ideia é que seja possível atingi-la. Sem atalhos, sem confusões, mas com foco,
objetividade e motivação. O primeiro passo é descobrir onde você está. O próximo, é correr para o alvo.

Antes de descobrir o que está por vir e desvendar o seu destino, você precisa refletir sobre como chegou até aqui,
sobre como se tornou quem você é hoje! Sem saber a localização atual fica impossível projetar o futuro.

FRANCISCO SALGUEIRO, S.D.S. - SEXO, DROGAS E SELFIES

Joana perdeu a virgindade aos doze anos e é uma das raparigas mais populares do colégio.

Ela e as amigas, aparentemente perfeitas para os pais, escondem um dia-a-dia de sexo com estranhos, sem preservativo, e
muitas drogas. Noites levadas ao limite para contornarem o aborrecimento de um quotidiano em que estão sempre agarradas
ao telemóvel.

É o retrato de uma geração que não vive o momento, porque cada instante só lhe parece real se for registado pela câmara de
um telemóvel. É a geração que depende das selfies e dos likes.

Em pouco tempo, a vida da Joana e das amigas toma um rumo inesperado, e entra numa espiral descontrolada que condiciona
definitivamente o seu futuro.
GRACILIANO RAMOS - SÃO BERNARDO

Defrontado consigo mesmo e suas lembranças, no declínio de um atribulado percurso de vida, Paulo Honório, que chegara a ser
um poderoso fazendeiro do sertão alagoano, conta a sua história.

E o que nos fica é a figura de um homem simplório, perplexo diante da complexidade da existência sobre a qual lutou, sempre,
para se manter no papel de protagonista, e que teve entretanto suas ações voltadas contra si mesmo.

É o perfil de um homem envolvido quase instintivamente no jogo de poder, na arriscada aposta da lei do mais forte, e para
quem o triunfo rende apenas o vazio e o abandono.

Ao final, Paulo Honório deixa de lado o que conquistou, oprimido pela constatação de que perdeu justamente o que poderia
humanizar sua vida, inclusive sua mulher, Heloísa, a quem se culpa, no fundo, por ter destruído. O que escapou a Paulo Honório
foi a capacidade de manter o que lhe poderia despertar a aptidão para amar.

JOSÉ LINS DO REGO - USINA

Há mais de meio século, ao publicar esse livro, José Lins do Rego dava por encerrada a série de romances que denominou de
Ciclo da Cana-de-açúcar.
Sabe-se, entretanto, que viria a produzir sete anos depois o livro que seria considerado sua obra prima: Fogo Morto. Usina
começa onde termina outro romance do autor, chamado O Moleque Ricardo.

HONORÉ DE BALZAC - UM CONCHEGO DE SOLTEIRÃO

La Rabouilleuse (conhecido em português como UM CONCHEGO DE SOLTEIRÃO é um romance de 1842.

Publicado inicialmente com o título Un ménage de garçon (que deu origem ao título em português UM CONCHEGO DE
SOLTEIRÃO), recebeu seu título definitivo, La Rabouilleuse -- A Gapuiadora (ou pescadora de baixios) -- na edição Furne de 1843.

O romance descreve um conflito de dimensões bíblicas, como o de Esaú e Jacó, entre dois irmãos com personalidades
diametralmente opostas e destinos divergentes.

"A Gapuiadora" é o apelido que a população de Issoudun deu a Flora Brazier, termo regional (em francês) para alguém que
revolve com um galho a água de um riacho para capturar caranguejos. Era o que a menina Flora fazia, ajudando o tio a pescar,
quando foi avistada pelo doutor Rouget e convidada para morar em sua mansão.

Esperto e tirânico, ele soube aproveitar a Revolução francesa para enriquecer. E aqui começa a intriga...

A crítica moderna é unânime em reconhecer em Um Conchego de Solteirão uma das obras mestras de Balzac.

É o único romance do autor incluído na lista de The Guardian dos cem melhores romances de todos os tempos.
JAMES VAN PRAAGH - BUSCA DA ESPIRITUALIDADE

Autor de Conversando com os espíritos, com mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos, James Van Praagh nos leva agora a
uma viagem da alma através do tempo.

EM BUSCA DA ESPIRITUALIDADE revela os mistérios do mundo espiritual e do processo de reencarnação, mostrando o que
acontece na morte e como a alma escolhe o seu renascer.

Reunindo histórias verdadeiras de comunicação após a morte, Van Praagh oferece as chaves para promover nosso crescimento
espiritual e de nossos filhos.

Esses tocantes relatos demonstram que até mesmo as cicatrizes emocionais podem ser curadas e que somos capazes de
redescobrir nossa natureza espiritual, alcançando a autoconsciência e elevando a autoestima.

Neste livro inspirador e poderoso, Van Praagh ensina exercícios e meditações para nos ajudar a manter o equilíbrio e
transformar a vida em uma existência de força, alegria e amor. Em busca da espiritualidade é uma celebração da nossa própria
divindade.

PAULO COELHO - A BRUXA DE PORTOBELLO

Na obra de Paulo Coelho não faltam personagens fortes.


São homens e mulheres que, para encontrar seu próprio caminho, precisam enfrentar a sociedade e, muitas vezes, eles
mesmos.

A protagonista deste livro, Athena, faz parte desse grupo especial. Para contar sua história, Paulo Coelho recorre ao relato de
diversas pessoas que a conheceram e conviveram com ela.

Assim, sua vida aos poucos se revela, e o leitor constrói uma personagem forte, decidida a ir atrás da verdadeira história de sua
mãe biológica.

Como encontramos a coragem para sermos sempre verdadeiros com nós mesmos – mesmo se não temos certeza de quem
somos? – é a questão central deste romance com pitadas de amor, paixão, sacrifício e felicidade.

ERIC J. HOBSBAWM - SOBRE HISTORIA

A riqueza do longo e bem-sucedido percurso intelectual de Eric Hobsbawm, um dos mais importantes historiadores
contemporâneos, espelha-se na amplitude e relevância das questões abordadas nessa coletânea de 22 ensaios de maturidade,
publicados no Brasil em 1998 e agora em nova edição de bolso.

No mesmo estilo incisivo e elegantemente erudito de seus livros sobre as origens da nossa sociedade, nascidos clássicos
modernos, o professor discute as implicações para a historiografia contemporânea de questões tão diversas quanto a confusão
de identidades nacionais na Europa Central, os 150 anos do Manifesto Comunista, o legado de Marx para os historiadores, a
noção de progresso no conhecimento histórico e a assimilação pós-moderna da narrativa historiográfica a outras modalidades
de narrativa.

Para ele, a reflexão sistemática sobre o objeto e os objetivos da narrativa historiográfica não se distingue da própria escrita da
história. Cada parágrafo de sua obra traz implícita a força de suas convicções e a consciência aguda das responsabilidades que
envolvem a tarefa do historiador. Esses ensaios testemunham a clareza analítica e a bagagem única por trás da militância
renovada contra o acelerado avanço do barbarismo na sociedade de nossos dias.
STEPHEN CRANE - O EMBLEMA VERMELHO DA CORAGEM

Um dos primeiros clássicos modernos da literatura norte-americana, O EMBLEMA VERMELHO DA CORAGEM foi também
pioneiro ao retratar de maneira realista a Guerra Civil americana, do ponto de vista de um soldado jovem e inexperiente.

Essa chave serve para situar o leitor no conflito em pé de igualdade com o protagonista, e conforme ele vai desvendando a
incipiente máquina de guerra da União somos transportados a campos de batalha e lutas sangrentas, numa prosa rica e
vibrante.

O livro trata da história de Henry Fleming, um jovem que se alista no exército sonhando com grandes feitos e atos de coragem.

Nas fileiras de combate, a história é outra, e Henry acaba fugindo do inimigo durante seu batismo de fogo. Esse momento de
covardia lança Henry num espiral de autocomiseração e dúvida, conforme ele apela à sorte e ao instinto para sobreviver ao
pesadelo da guerra.

MALVINE ZALCBERG - A RELAÇÃO MAE E FILHA


A relação mãe-filha é uma espécie de indenização que os autores do campo da Psicanálise fazem, através de sua autora, Malvine
Zalcberg, aos leitores de seu campo, à comunidade psicanalítica, e ao próprio acervo editorial que constitui a literatura
psicanalítica brasileira, pois é uma obra que toma em conta uma dimensão da experiência – humana e psicanalítica – que se
caracteriza, antes de tudo, por sua mais completa ausência em nossas bibliotecas.

A autora trata A RELAÇÃO MÃE-FILHA a partir de uma posição de vanguarda, mestra que é no pensamento de Freud e no ensino
de Lacan, que ela trabalha até suas últimas formulações.

ELIZABETH MONTEIRO - A CULPA É DA MÃE

A psicóloga Elizabeth Monteiro revive suas memórias como neta, filha e mãe de quatro filhos para deixar lições valiosas sobre
educação infantil e convidar para uma reflexão acerca do papel materno. Elizabeth, ou simplesmente Betty, reuniu suas
experiências enquanto criança a ser educada e mãe educadora para construir esse livro que é um verdadeiro manual para os
pais.

Apesar do título, a autora foi muito mais enfática nas lições objetivas do que na discussão sobre a figura materna, no sentido
mais íntimo da palavra. Ela não desenvolve muito seus sentimentos, mas indica o caminho por onde uma mãe deve seguir
quando se encontrar nas mesmas situações pelas quais ela passou.

“É preciso também aceitar aquilo que não tem solução e rir, rir muito de nossos próprios erros”. E são situações comuns no
universo de qualquer mãe ou pai.

Cada capítulo é introduzido por uma história que dá o pano de fundo para os ensinamentos que ela pretende deixar.

Dividido em três partes, ela discorre sua vivência como neta e filha, mas a maior parte é como mãe. São casos vividos desde a
infância até adolescências dos seus filhos. Alguns dos capítulos: Culpa, Birra, Limites, Educação, Bullying, Sono, Irmãos, etc. Em
cada um ela conta sua experiência materna e seu parecer profissional como psicóloga dessa área.

É bem verdade que narrar não é o ponto forte da autora, mas como esse não é essencialmente o ponto principal do livro, não
considerei como necessariamente uma falha.

Elizabeth trabalha o texto com propriedade, sendo objetiva, argumentando com dados estatísticos e estudos. Aborda problemas
comuns e busca deixar o livro acessível a todos os tipos de mães e famílias.
ROBERT CREASE - A MEDIDA DO MUNDO

O filósofo e historiador da ciência Robert P. Crease conta a épica história da invenção de uma rede mundial de pesos, balanças e
instrumentos de medição, da qual milhões de atividades e transações diárias dependem hoje em dia.

Atravessando séculos, povos e medidas as mais diversas - o metro, o quilo, a libra, a milha, o pé - Crease mostra como os seres
humanos vêm improvisando meios de medição desde o nascimento da civilização e de que modo passamos a ter o Sistema
Internacional de Unidades (SI), adotado por quase todos os países do mundo.

O autor revela ainda que Charles Sanders Peirce foi o primeiro a associar uma unidade, o metro, a um padrão absoluto, o
comprimento de onda da luz, abrindo caminho para unidades de medida baseadas em padrões naturais. E conta também de que
forma Marcel Duchamp debochou do sistema métrico em uma de suas obras mais famosas, entre outras curiosidades.

JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS - FÚRIA DIVINA

Uma mensagem secreta da Al-Qaeda faz soar as campainhas de alarme em Washington.


Seduzido por uma bela operacional da CIA, o historiador e criptanalista português Tomás Noronha é confrontado em Veneza
com uma estranha cifra.

Ahmed é um menino egípcio a quem o mullah Saad ensina na mesquita o carácter pacífico e indulgente do islão.

Mas nas aulas da madrassa aparece um novo professor com um islão diferente, agressivo e intolerante.

O mullah e o novo professor digladiam-se por Ahmed e o menino irá fazer uma escolha que nos transporta ao maior pesadelo do
nosso tempo.

E se a Al-Qaeda tem a bomba atómica?

Baseando-se em informações verídicas, José Rodrigues dos Santos confirma-se nesta obra surpreendente como o mestre dos
grandes temas contemporâneos.

Mais do que um empolgante romance, FÚRIA DIVINA é um impressionante guia que nos orienta pelo labirinto do mundo e nos
revela os tempos em que vivemos.

VICENTE VILARDAGA - A CLINICA

O livro que mostra tudo sobre a farsa e os crimes de medicina reprodutiva que chocou o Brasil.

Este livro-reportagem de apuração precisa tem como personagem Roger Abdelmassih: um mito da medicina reprodutiva,
incensado nos melhores salões paulistanos, homem admirável acima de qualquer suspeita, mas cujo espantoso edifício de
crimes chocou a todos os brasileiros.

Com um texto primoroso e uma reconstituição detalhada dos fatos, o repórter Vicente Vilardaga esmiúça a inacreditável trama
de mentiras que cercam o médico condenado a 278 anos de prisão por mais de 48 delitos de abuso sexual a suas pacientes.
VICENTE VILARDAGA - A QUEIMA ROUPA

A conclusão da história de amor entre Pimenta Neves e Sandra Gomide ficou nacionalmente conhecida: inconformado com o
final do namoro, o influente diretor de redação do jornal O Estado de S. Paulo, assassinou a ex-namorada com dois tiros à
queima-roupa.

O homicídio foi o último ato de uma trama que teve início alguns anos antes, no momento em que Pimenta assumiu a diretoria
da Gazeta Mercantil, o mesmo jornal em que Sandra trabalhava.

Após uma entrevista de cinco horas com o ex-diretor e a partir de depoimentos de mais de sessenta fontes – na maioria
jornalistas que, como ele, conviveram com o casal –, Vicente Vilardaga, o único jornalista a entrevistar Pimenta após o crime, faz
um resgate histórico do caso, numa narrativa primorosa e afiada.

De forma reveladora, o livro traça a situação real presente em redações de grandes veículos e o abuso de poder por parte da
empresa. E leva o leitor a refletir sobre a que ponto pode chegar a mente de um jornalista que liga para sua própria redação e
confessa que acabou de assassinar alguém para garantir o furo da notícia.

ELAINE ROSSETI BEHRING & IVANETE BOSCHETTI - POLÍTICA SOCIAL

Este livro constitui uma excelente introdução teórica e histórica à problemática da Política Social, aqui tratada de modo rigoroso,
crítico e atual, e apresenta uma característica de destaque: a referência à gênese e aos desdobramentos da Política Social nos
países capitalistas centrais sempre se completa com a remissão à realidade brasileira. O texto escrito com claro perfil didático,
mas sem perder o rigor teórico, será igualmente útil a estudantes e profissionais que, defrontarem-se com as questões próprias
à Política Social.

PAM GROUT – ENERGIA AO QUADRADO

Se você leu O SEGREDO já sabe que os pensamentos criam a realidade, ou seja, que existe um poder no universo que pode
curar, e que você e somente você traça o caminho da sua própria vida.

E2 é um guia com experiências simples que comprovam que a realidade é maleável e que você pode moldar sua vida com o
poder da mente.

As nove experiências apresentadas neste livro podem ser realizadas sem nenhum dinheiro e com muito pouco tempo e
demonstram que os princípios espirituais são tão confiáveis quanto a gravidade e tão consistentes quanto as leis de Newton.

Este livro convida o leitor a provar a si próprio os seguintes princípios:

- Você pode impactar o seu redor de acordo com a fé e as suas expectativas;


- Há uma força energética invisível e um campo de infinitas possibilidades;
- Uma boa conexão com o mundo ao redor fornece orientações precisas e ilimitadas;
- O universo é infinito e abundante para quem crê.
JOAN SCHENKAR - A TALENTOSA HIGHSMITH

A Talentosa Highsmith conta com dezenas de fotos do acervo de Highsmith e é assinada por Joan Schenkar, importante
dramaturga contemporânea dos EUA.

No livro, além de arquivos, diários, correspondências e relatos de amigos íntimos, despontam as várias personas de Highsmith:
criadora de ficções policiais que renovaram o gênero, americana de “alma” europeia, escritora de histórias em quadrinhos,
mulher que se recusou a conhecer Alfred Hitchcock nas filmagens de seu primeiro romance, Pacto Sinistro, que lhe deu fama
mundial nos anos 1950.

Mais do que mostrar os fatos que compõem sua vida e obra, o livro apresenta lados ocultos da autora.

Bastidores que, a despeito de sua trajetória de sucesso, apontam para uma personalidade reclusa, obsessiva e apaixonada.

Uma mulher que sentia-se insegura para assinar com seu próprio nome obras mais pessoais, que revelavam sua intimidade
(como em Carol, de 1952, primeiro romance norte-americano sobre um amor passional entre duas mulheres, que publicou sob o
pseudônimo de Claire Morgan) e era envolvente, interessante e capaz de prender a atenção de todos com as histórias dos
personagens que criava.

A obra permite entender por que a criadora do amoral personagem Tom Ripley acabou sendo referência para diretores como
Wim Wenders, Anthony Minghella, Liliana Cavani e o escritor Peter Handke.

Nascida em 1921 na pensão de sua avó em Fort Worth, Texas, Highsmith passou a juventude em Nova York, no efervescente
Greenwich Village dos anos 1940, “as quatro milhas quadradas mais livres da Terra”.

Encantadora, reservada e desejada por muitos, viveu nos limites da transgressão. A vida amorosa, uma caixa de Pandora com
muitas mulheres interessantes e alguns homens convenientes, foi a fonte de inspiração para a sua obra.

E o longo autoexílio na Europa, onde acabou morrendo solitária, ajudou-a a gerar o mito que a envolve, o de “Dama Negra das
Letras Americanas”
GEORGE MONTEIRO - CONVERSAS COM ELIZABETH BISHOP

As entrevistas com Elizabeth Bishop, que compõem este livro, revelam-nos a pessoa especial que era ela: discreta, ciosa de suas
opiniões - que exigia ver transcritas com absoluta fidelidade -, consciente, portanto, de sua responsabilidade como escritora.

As opiniões que emite nessas conversas deixam evidente a integridade intelectual dessa mulher, que o acaso da vida trouxe para
perto de nós, brasileiros.

Dessas conversas ressalta também que Elizabeth Bishop tinha plena compreensão da importância da poesia, consciente do fazer
poético que dominava magistralmente.

Não obstante - e isso nos dá a medida da poetisa que era - sabia que, na criação do poema, além da lucidez, interferem fatores
incontroláveis que lhe dão a verdadeira dimensão e que se poderia chamar de espanto.

ELIZABETH MONTEIRO - AVÓS E SOGRAS

Que papel é reservado às avós no mundo de hoje? E às sogras?


Certamente elas não são mais aquelas velhinhas que passavam o dia todo tricotando.

Hoje, trabalham fora, cuidam ativamente dos netos e muitas vezes sustentam toda a família.

Nesta obra, Betty Monteiro fala sobre o lugar dos avós na sociedade moderna, aponta limites para a intervenção na família e
aponta caminhos para uma convivência intergeracional harmoniosa.

BRIAN ALDISS - JORNADA DE ESPERANÇA

Sem herdeiros nem continuadores, a civilização desmorona, e em comunidades isoladas vivem os últimos velhos.

Emocionante e repleto de imaginação, Jornada de Esperança destaca-se entre os melhores romances de ficção científica desse
mestre do gênero que é Brian Aldiss.

BRIAN ALDISS - OS NEGROS ANOS-LUZ


Neste livro dramático e surpreendente, um dos maiores autores de ficção científica de nossa época avança até 2035, ano em
que um grupo de exploradores interestelares encontra uma estranha raça de alienígenas, os Utods, que viviam mergulhados na
lama e na imundície.

Todavia, dentro dos corpos daqueles enormes animais, havia mentes capazes de elaborar uma complexa filosofia e de
aperfeiçoar uma tecnologia muito mais sofisticada do que a humana.

Quando alguns Utods foram trazidos para a Terra e tentou-se estabelecer comunicação com eles, rebentou um escândalo
mundial.

Um escândalo que pôs a nu toda a crueldade e a indiferença do Homem para com os demais seres do Universo, conforme nos
conta Brian Aldiss nesta tocante fábula cósmica que é OS NEGROS ANOS-LUZ.

BRIAN W. ALDISS - O PLANETA DE NEANDERTAL

Planeta Neandertal é o tipo de obra em que você a princípio não dá nada, mas depois que lê fica com a imaginação fervilhante.
Os livros de Brian W, Aldiss têm essa capacidade. É uma coletânea de contos feita na época de ouro.

Os contos foram escritos entre 1959 a 1962 e o último conto em 1969. Essa coletânea foi lançada em janeiro de 1970, composta
por 5 contos:

*Planeta Neandertal

Em um futuro distante na Terra, a robôcracia torna-se o regime político, onde os homens são considerados criaturas inferiores.
A história começa quando KD Andersson foge do zoológico (Onde os homens vivem) e recebe uma missão para ir a Nehru II em
busca do professor Arlbaster.
Anderson começa a receber uma influência que o faz acreditar que é um Neandertal e retorna a Terra, onde é interrogado pelos
robôs. E após alguns debates os robôs tomam uma decisão surpreendente.

*A Síndrome de Randy

Num futuro, a superpopulação está em níveis alarmantes e uma tecnologia de telepatone (comunicação via corrente sanguínea),
as mulheres se comunicam com o seu feto.
A história começa quando os bebes simplesmente não querem nascer e um psiquiatra tenta descobrir o motivo.
Os pais começam a ganhar dinheiro com a exposição dos seus problemas num programa de TV.
Randy Jr, um dos bebês que não querem nascer, inicia uma “revolução”. O final é surpreendente.
*A Guerra Vitoriana

Este conto começa meio devagar, mas toma proporções sensacionais.


Conhecem Matrix? Tenho uma leve impressão de que Matrix se inspirou neste conto.
O conto é ambientado num mundo superpopuloso dominado por seitas secretas de toda a sorte de doutrinas.
Ultrect que é psiquiatra se vê no liminar da loucura, entre dois mundos. (O atual e a era vitoriana).
E descobre uma grande conspiração de proporções sobre humanas da parte dos vitorianos e Ultrect tenta salvar a sua sanidade
e a de seus companheiros e consequentemente o mundo.
O melhor conto desta coletânea.

*Intangíveis INC

Um jovem casal dá uma ajuda para um misterioso caminhoneiro enrugado que vende intangíveis.
O velho enrugado faz uma proposta impossível de se cumprir, mostrando toda a obstinação do ser humano de querer fazer o
impossível, mesmo que para isso ele abra mão de uma série de coisas, pela simples obstinação.

*Desde o Assassinado

Um presidente assassinado, experiências com drogas alucinógenas, um triângulo amoroso, homens que voltam da lua e eles
conseguem avançar microssegundos para o futuro com más intenções, pessoas que entregam os próprios filhos como
assassinos, controle da superpopulação.

Estes são os ingredientes deste intricado conto com final surpreendente.

ABADE PRÉVOST - HISTÓRIA DE MANON LESCAUT

Histoire du chevalier des Grieux et de Manon Lescaut (História de Chevalier des Grieux e Manon Lescaut), mais conhecido
como Manon Lescaut, é um romance escrito por Abade Prévost (de 1697 a 1763), publicado pela primeira vez em Paris em 1731.

Considerado escandaloso na época, o romance foi imediatamente banido.

A obra conta a história de Chevalier des Grieux e sua amante, a cortesã amoral Manon Lescaut.

Des Grieux descende de uma família nobre, mas perde sua herança quando desagrada seu pai e foge com Manon. Os dois vivem
juntos em Paris por um tempo, mas des Grieux começa a empobrecer e a cair na criminalidade.

Em seguida Manon é deportada como prostituta para Nova Orleans, para onde des Grieux a segue.
Após uma série de infortúnios, o casal foge para a floresta de Louisiana, onde Manon morre de exposição às intempéries e de
exaustão.

Des Grieux então retorna à França.

Este romance foi composto como a última parte de uma série de sete volumes chamada Mémoires et aventures d'un homme de
qualité (Livros de memórias e aventuras de um homem de qualidade). Aqui apresentamos a edição de dois volumes do romance
publicado em Amsterdã em 1753, revisada e corrigida pelo autor.

O livro é ilustrado com gravuras, incluindo uma que descreve a deportação de Manon Lescaut para Louisiana (após a página 182
do segundo volume) e outra mostrando sua morte em “uma terra americana selvagem” (depois da página 240 do mesmo
volume).

Mais tarde a história foi adotada nas óperas Manon (1884), de Jules Massenet (de 1842 a 1912), e Manon Lescaut (1893), de
Giacomo Puccini (de 1858 a 1924).

IAN MCEWAN - A BARATA

A frase de abertura de A BARATA, o novo livro de Ian McEwan, é um evidente tributo à mais famosa obra de Franz Kafka, A
metamorfose: “Naquela manhã, Jim Sams, inteligente mas de forma alguma profundo, acordou de um sonho inquieto e se viu
transformado numa criatura gigantesca”.

Por meio dessa divertida inversão, McEwan cria a trama desta deliciosa sátira política. Nela, Jim Sams é um inseto que, do dia
para a noite, assume a forma humana de primeiro-ministro da Grã-Bretanha.

Sua missão é realizar a vontade do povo, expressa na aprovação da Lei do Reversalismo, que pretende remodelar o
funcionamento da economia: as pessoas pagarão para trabalhar e ganharão dinheiro por consumir.

Além de radical, a medida criaria uma enorme complicação na relação do Reino Unido com os demais países. Trata-se, é claro,
de uma engenhosa metáfora para o Brexit.

Mas nada poderá deter o primeiro-ministro: nem a oposição, nem os dissidentes de seu próprio partido, nem mesmo as regras
da democracia parlamentar.
MARIA LUIZA FILGUEIRAS – NA RAÇA

Reportagem traça a ascensão da XP, desde o início modesto numa sala de 25 metros quadrados até se tornar uma empresa de
dezenas de bilhões de reais

Uma das mais bem-sucedidas histórias de empreendedorismo do Brasil começou com uma demissão.

Em 2001, Guilherme Benchimol iniciava sua carreira no mercado financeiro carioca quando perdeu o emprego.

Envergonhado, decidiu fugir do Rio de Janeiro: pegou o carro e dirigiu quase 20 horas até Porto Alegre, onde, longe dos
principais centros financeiros do país, fundou uma modesta empresa de investimentos, a XP, numa salinha de 25 metros
quadrados.

Hoje, a XP vale dezenas de bilhões de reais — e Guilherme é multibilionário.

Maria Luíza Filgueiras acompanhou a XP por nove anos como jornalista e entrevistou dezenas de executivos, incluindo o próprio
Guilherme, para narrar os detalhes dessa trajetória de sucesso, também marcada por muitos momentos de dificuldade.

Nos primeiros anos, o fundador topava qualquer coisa para evitar a falência. Panfletou nos bairros chiques de Porto Alegre,
vendeu o carro para pagar as contas, pediu dinheiro para amigos. Nos anos seguintes, trocou sócios, engordou, emagreceu,
quase pifou. Foi tudo, como ele mesmo costuma dizer, “na raça”.

Uma década depois da fundação, a XP deu origem a uma revolução na vida financeira dos brasileiros ao criar sua plataforma
aberta de investimentos.

Com isso, tirou centenas de milhares de clientes dos bancos e forçou a concorrência a apostar em inovação também — uma
prova de que essa história está longe de chegar ao fim.
CLAUDIA MATARAZZO - CASAR SEM FRESCURA

Em CASAR SEM FRESCURA, a experiente jornalista em comportamento e moda reúne um roteiro completo que contempla cada
etapa relacionada à preparação de um casamento, do "pedido" entre os noivos e as reuniões e chás pré-casamento até o
beijinho de despedida nos convidados ao final da festa – além da lua de mel, é claro.

Nada fica de fora: noivos, convidados, burocracias de cartório, dietas, cardápios para a festa, convites, cerimonialistas.

EPICTETO - AS MÁXIMAS DE EPICTETO

As coisas, dizia Epicteto, são de duas classes: umas dependem de nós, as outras, não.
Dentre estas últimas estão o nosso corpo e sua integridade, as riquezas e as honras que nos são inteiramente alheias.
Nosso bem e nosso mal, ao contrário, estão completamente dentro da esfera de nosso poder.
Agir bem é agir conforme a nossa natureza e a nossa razão. A verdadeira virtude consiste em suportar e abster-se. A vontade é
tudo no homem, e para fortificá-la há que atender a Deus.
Em 353 máximas, Epicteto descreve sobre a realidade humana, sabedoria, e quais as coisas devem ou não ser levadas em conta
em nosso caminho.
Epiteto, do grego Epictetus (50-130 a.C.), filósofo frígio, região da atual Turquia.

EPICTETO - A ARTE DE VIVER

Com apaixonada simplicidade, o filósofo Epicteto concebeu o primeiro e mais admirável manual do ocidente sobre como viver
melhor – com sabedoria, dignidade e tranquilidade.
Epicteto acreditava que a meta principal da filosofia é ajudar as pessoas comuns a enfrentar positivamente os desafios
cotidianos e a lidar com as invitáveis perdas, decepções e mágoas da vida.
A ARTE DE VIVER prega a liberdade pessoal e a serenidade e demonstra que virtude e felicidade estão estreitamente
relacionadas.
Nascido escravo por volta do ano 55 d.C. no Império Romano, Epicteto se tornou um dos grandes mestres do estoicismo e
dedicou sua vida a responder duas questões fundamentais: “Como viver uma vida plena e feliz?” e “Como ser uma pessoa com
qualidades morais?”.
Os 93 pensamentos reunidos neste livro trazem a essência de uma filosofia cujos méritos foram comprovados pelo tempo.
EPICTETO - O MANUAL PARA A VIDA

"Este é um livro de autoajuda?"

Sabemos do costumeiro preconceito e descrédito do meio literário para com os livros de autoajuda. Porém isto também se
deve, em grande parte, aos próprios escritores de autoajuda, que em sua maioria optam em seguir por “caminhos fáceis”,
evitando tocar no cerne da questão – o autoconhecimento.

Se analisarmos os livros de autoajuda produzidos hoje no mundo, encontraremos basicamente duas categorias. Uma delas nos
diz assim: “Tudo é possível! Basta desejar profundamente que irá conseguir!”; Já a outra se ocupa de nos consolar quando não
temos sucesso em “conseguir tudo”, e nos sentimos um lixo.

Há, portanto, uma clara correlação entre uma sociedade que nos anuncia por todos os cantos da cidade que podemos conseguir
tudo o que quisermos, e a existência da chamada baixa autoestima.

Antigamente uma pessoa pobre era chamada desafortunada. Hoje, criamos uma alcunha um tanto mais cruel: perdedora. Hoje
os anúncios nos dizem que somos nós quem estamos no comando, e não os deuses. Se não temos sucesso, a culpa é nossa –
perdemos.

Mas é aqui que entra a filosofia. A filosofia é a verdadeira autoajuda, o verdadeiro autoconhecimento, o verdadeiro amor ao
saber.

Segundo Epicteto e os estoicos, devemos ter sempre em mente os infortúnios da vida, e o conhecimento de que há coisas que
estão sob nosso controle, e outras que não estão. Somente assim saberemos que podemos sim perder, mas que não somos
perdedores. E, da mesma forma, também saberemos que podemos sim ganhar, mas que não somos ganhadores.

Somente com este desapego aos anúncios da cidade grande é que teremos enfim o tempo e a disposição de olhar para dentro, e
nos conhecer. Se isto é autoajuda? Certamente – autoajuda da melhor espécie!

Com vocês, o manual para a vida, o Enchiridion de Epicteto..


DANIELLE STEEL - GRANDE MULHER PT/PT

O crescimento de Victoria Dawson não é uma tarefa fácil. Com pais exageradamente exigentes com a imagem da filha perfeita,
Victoria nunca alcança a fasquia por eles imposta.

Mas quando chega a segunda filha, Gracie, Victoria fica felicíssima e entretém-se a acarinhar a irmã, que afortunadamente se
torna a filha que os pais pretendiam.

Entre lutas para perder peso e o esforço de não parecer demasiado inteligente sob pena de não conseguir pretendente, Victoria
debate-se com a carreira profissional que deseja seguir contra a vontade dos pais, porém motivada por Gracie que a adora.

Em Nova Iorque, Victoria tem finalmente oportunidade de seguir os seus sonhos e escapar à tirania dos pais.

Será que se consegue encontrar a si mesma?

ELISABETH NOREBÄCK - DIZ-ME QUE ÉS MINHA


«Eu enterrei-te. Estivemos junto à tua lápide no cemitério. Chorámos e despedimo-nos.

Mas eu nunca deixei de te amar. Procurei-te em todas as multidões, em todos os rostos, em todos os autocarros, em todas as
ruas. Ano após ano.»

Stella Widstrand é uma psicoterapeuta respeitada. Casada com um homem carinhoso, mãe de um rapaz de 13 anos, com uma
casa invejável e um bom carro, parece ter tudo para ser feliz. Porém, há no seu passado um terrível acontecimento que nunca
foi verdadeiramente superado.

Quando um dia Stella vê entrar no seu consultório a jovem Isabelle, suspeita de que se trata na realidade de Alice, a sua filha
desaparecida durante um passeio em família cerca de vinte anos antes, e que todos julgavam morta.

Mas será realmente a filha de Stella? Estará a imaginação a pregar-lhe mais uma partida? Como poderá confirmar tal suspeita
sem que a considerem louca? E se Isabelle for mesmo a sua filha, o que lhe aconteceu afinal? Como desapareceu? Para obter
respostas, Stella inicia uma busca obsessiva pela verdade, colocando em risco a vida que levou vinte anos a construir.

Elisabeth Norebäck estreia-se na escrita com um thriller psicológico inquietante que evoca o amor maternal e o maior medo que
uma mãe pode sentir: o da perda de um filho.

Em DIZ-ME QUE ÉS MINHA, o leitor assiste à luta entre prudência e loucura, passado e presente, ilusão e realidade, mas
sobretudo entre vida e morte.

JIM BENTON - QUERIDO DIÁRIO OTÁRIO

Querido Diário Otário. A aula foi legal hoje! Aliás, foi muito mais que legal!

A Angelina prendeu o cabelo num daqueles milhares de bagulhos que ela pendura na mochila, e a enfermeira do colégio (que
agora é minha heroína!) simplesmente pegou uma tesoura e podou uma mecha enorme daquele maravilhoso cabelo loiro, bem
no alto da cabeça dela.

Por isso, agora a Angelina só é a Menina Mais Linda do Mundo se você olhar pra ela pela direita (se bem que, pra ela ficar
melhor mesmo, só virando do avesso!).

Dê uma espiadinha no diário de Jamie Kelly. A Jamie sempre jura que tudo o que ela escreve é verdade... Bom, pelo menos ela
acha que é!…
RACHEL CUSK – ESBOÇO

Ao mesmo tempo desprovido de artifícios e literário ao extremo, este romance inaugura uma trilogia que transformou a
literatura contemporânea. Quando Esboço foi publicado originalmente, em 2014, um pequeno furor tomou conta do mundo
literário.

Como era possível uma trama tão simples e uma escrita tão desprovida de artifícios produzir um efeito tão poderoso?

Uma escritora vai a Atenas, num verão particularmente quente, para ministrar um curso de criação literária.

Ela propõe aos alunos exercícios de narrativa. Ela vai a restaurantes com amigos. Ela sai para um passeio de barco com um grego
que encontra no avião. As pessoas a seu redor falam livremente sobre suas fantasias, ansiedades, teorias, arrependimentos e
desejos.

A vida familiar ocupa o centro das conversas: relacionamentos interrompidos, casamentos frustrados, os dilemas da
maternidade, as encruzilhadas profissionais à medida que a idade avança.

Esboço é o primeiro de livro de uma trilogia magistral — os seguintes são Trânsito e Kudos —, a ser lembrada como uma das
grandes conquistas literárias do nosso tempo.

LUCY FOLEY - A ÚLTIMA FESTA


Todo ano, nove amigos comemoram o réveillon juntos. Desta vez, apenas oito vão voltar para a casa depois da festa.

Programado para acontecer em um cenário idílico, o réveillon que Miranda, Katie e os outros amigos que conheceram na
faculdade passarão juntos este ano promete refeições deliciosas regadas a champanhe, música, jogos e conversas
descontraídas.

No entanto, as tensões começam já na viagem de trem — o grupo não tem mais nada em comum além de um passado de
convivência, feridas jamais cicatrizadas e segredos potencialmente destrutivos.

E então, em meio à grande festa da última noite do ano, o fio que os mantém unidos enfim arrebenta.

No dia seguinte, alguém está morto e uma forte nevasca impede a vinda do resgate. Ninguém pode entrar. Ninguém pode sair.
Nem o assassino.

Contada em flashbacks a partir das perspectivas dos vários personagens, a história deste malfadado encontro é um daqueles
mistérios de assassinato cheio de tensão e de ritmo perfeito.

Com uma trama assustadora e brilhantemente construída, A ÚLTIMA FESTA planta no leitor a semente da dúvida: será que
velhos amigos são sempre os melhores amigos?

ANA MARIA MACHADO (ORG)- LUÍS FERNANDO VERISSIMO - COMÉDIAS PARA SE


LER NA ESCOLA

A dobradinha não podia ser melhor. De um lado, as histórias de um mestre do humor. Do outro, o olhar perspicaz de uma das
mais talentosas escritoras do país, especialista em literatura para jovens.

Ana Maria Machado, leitora de carteirinha de Luís Fernando Verissimo, releu durante meses textos do autor, e preparou uma
seleção de crônicas capaz de despertar nos estudantes o prazer e a paixão pela leitura.

O resultado pode ser conferido neste livro, uma rara e feliz combinação de talentos, indispensável para a sala de aula.

Dessa vez, o autor aparece sentado num banco escolar, arremessando um aviãozinho de papel.

A seleção de Ana Maria Machado em Comédias para se ler na escola permite ao leitor mergulhar no universo das histórias e
personagens de Verissimo prestando atenção nos múltiplos recursos deste artesão das letras.
A habilidade para os exercícios de linguagem ou de estilo pode ser conferida em crônicas como "Palavreado", "Jargão", "O ator"
e "Siglas". A competência para desenvolver as comédias de erro está presente em "O Homem Trocado", "Suflê de Chuchu" e
"Sozinhos".

A mestria para criar pequenas fábulas, com moral não explícita, aparece em "A Novata", "Hábito Nacional" e "Pode Acontecer".

A aptidão para resgatar memórias é a marca de "Adolescência", " A Bola" e "História Estranha".

E, por fim, o dom para abordagens originais de temas recorrentes revela-se em "Da Timidez", "Fobias" e "ABC".

A originalidade e o humor de Verissimo funcionam como o melhor antídoto para quem não gosta de ler, ou melhor, para quem
ainda não descobriu o prazer, a aventura, que um livro pode proporcionar.

I. C. ROBLEDO - NINGUÉM ME ENSINOU A APRENDER

Imagine que houvesse uma maneira de melhorar a sua capacidade de aprender, de modo que você pudesse avançar em direção
aos seus objetivos mais rapidamente.

Pense o que aconteceria se você não tivesse que se esforçar muito para obter poucos resultados, e que você pudesse obter
ótimos progressos para o esforço que faz.

O autor I. C. Robledo coletou informações de uma vasta gama de fontes para mostrar-lhe o que você precisa saber sobre a
aprendizagem.

Reconheça que a aprendizagem é uma habilidade que pode ser melhorada. Se você dominar essa habilidade, isso pode ajudá-lo
a ter progresso em muitas outras áreas.
JAMES WEST DAVIDSON - UMA BREVE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS

Relato instigante, altamente acessível sobre os Estados Unidos, desde os tempos de sua fundação até os dias de hoje (...).

Raras vezes essa história foi contada de forma tão deliciosa.

De que forma um território tão vasto e diversos e uma população composta por tantos povos diferentes se uniram sob o lema
da liberdade e da igualdade para formar uma das mais notáveis nações que o mundo já viu?

James West Davidson responde essa pergunta fundamental e muitas outras, num saborosíssimo panorama de 500 anos de
história estado-unidense, da conformação geológico-geográfica e do primeiro contato entre o Velho e o Novo Mundo, até os
Estados Unidos como superpotência no início do século XXI.

Sem academicismos, unindo seu conhecimento de historiador a um talento ímpar para narrativa, o autor nos presenteia com
uma obra rara, escrita para todos os amantes de história, que se lê num fôlego só.

STEPHEN HAWKING - BREVES RESPOSTAS PARA GRANDES QUESTÕES


Em textos inéditos, o físico e autor do best-seller Uma breve história do tempo nos presenteia com seus pensamentos finais
sobre as maiores perguntas da humanidade.

Desde Einstein, o mundo não via um cientista tão reverenciado quanto Stephen Hawking.

Com seu trabalho revolucionário em física e cosmologia, ele encantou milhões de leitores com a origem do universo e a
natureza dos buracos negros, além de inspirar todos pela coragem e determinação que mostrou em sua luta contra a doença do
neurônio motor.

Agora, nesta reunião póstuma de seus trabalhos, podemos conhecer seus pensamentos a respeito das grandes questões que
povoam nossas mentes desde os primórdios e daquelas mais prementes na atualidade.

Somos conduzidos assim a suas reflexões sobre a origem do universo, a existência de Deus e a natureza do tempo, assuntos
sempre submetidos a seu intelecto afiado de cientista. Aliado à curiosidade que o impulsionou por toda a vida, ele projeta seu
olhar também para o futuro, buscando soluções para problemas que ameaçam hoje o mundo como o conhecemos, tais como o
aquecimento global, a fome e a urgência de um desenvolvimento sustentável.

Com prefácio de Eddie Redmayne — que ganhou o Oscar por interpretar Hawking no cinema —, introdução do Nobel de física
Kip Thorne e posfácio comovente de Lucy Hawking, sua filha, BREVES RESPOSTAS PARA GRANDES QUESTÕES não é apenas a
última mensagem de um grande gênio: é seu presente final para a humanidade.

Com um tom pessoal e acessível, o livro é a porta de entrada perfeita para quem quer ter contato com suas teorias.

KEN FOLLETT - QUEDA DE GIGANTES

Queda de gigantes é o novo épico de Ken Follett.

O primeiro romance desta trilogia segue o destino de cinco famílias durante a Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa.

Aos 13 anos de idade, Billy Williams entra em um mundo de homens nos poços de mineração da Gália.

Gus Dewar, um estudante de direito norte-americano sem sorte no amor, encontra uma carreira nova e surpreendente.

Dois irmãos órfãos russos, Grigori e Lev Peshkov, embarcam em caminhos radicalmente diferentes separados por metade do
mundo quando seus planos de emigrar para os Estados Unidos falham por causa da guerra e da revolução.

Estes e muitos outros personagens têm suas vidas intimamente entrelaçadas em uma saga que se desdobra em drama
intrigante e complexo.
QUEDA DE GIGANTES vai de Washington à São Petersburgo, da sujeira e do perigo de uma mina de carvão aos candelabros
brilhantes de um palácio, dos corredores do poder para os quartos dos poderosos.

Como sempre acontece com Ken Follett, o contexto histórico pesquisado é brilhante e a ação processada em movimentos
rápidos.

Os personagens são ricos em nuances e emoção. Está nascendo um novo clássico.

KEN FOLLETT - INVERNO DO MUNDO

'INVERNO DO MUNDO' retoma a história do ponto exato em que termina o primeiro livro.

As cinco famílias - americana, alemã, russa, inglesa e galesa - que tiveram seus destinos entrelaçados no alvorecer do século XX
embarcam agora no turbilhão social, político e econômico que começa com a ascensão do Terceiro Reich.

A nova geração terá de enfrentar o drama da Guerra Civil Espanhola e da Segunda Guerra Mundial, culminando com a explosão
das bombas atômicas.

A vida de Carla von Ulrich, filha de pai alemão e mãe inglesa, sofre uma reviravolta com a subida dos nazistas ao poder, o que a
leva a cometer um ato de extrema coragem.

Woody e Chuck Dewar, dois irmãos americanos cada qual com seu segredo, seguem caminhos distintos que levam a eventos
decisivos - um em Washington, o outro nas selvas sangrentas do Pacífico.

Em meio ao horror da Guerra Civil Espanhola, o universitário inglês Lloyd Williams descobre que tanto o comunismo quanto o
fascismo têm de ser combatidos com o mesmo fervor.

A jovem e ambiciosa americana Daisy Peshkov só se preocupa com status e popularidade até a guerra transformar sua vida mais
de uma vez.

Enquanto isso, na URSS, seu primo Volodya consegue um cargo na inteligência do Exército Vermelho que irá afetar não apenas o
conflito em curso, como também o que está por vir.
KEN FOLLETT - ETERNIDADE POR UM FIO

Durante toda a trilogia “O Século”, Ken Follett narrou a saga de cinco famílias – americana, alemã, russa, inglesa e galesa.

Agora seus personagens vivem uma das épocas mais tumultuadas da história, a enorme turbulência social, política e econômica
entre as décadas de 1960 e 1980, com a luta pelos direitos civis, assassinatos, movimentos políticos de massa, a guerra do
Vietnã, o Muro de Berlim, a Crise dos Mísseis de Cuba, impeachment presidencial, revolução... e rock and roll!

Na Alemanha Oriental, a professora Rebecca Hoffman descobre que durante anos foi espionada pela polícia secreta e comete
um ato impulsivo que afetará sua família para o resto de suas vidas.

George Jakes, filho de um casal mestiço, abre de mão de uma brilhante carreira de advogado para trabalhar no Departamento
de Justiça de Robert F. Kennedy e acaba se vendo não só no meio do turbilhão da luta pelos direitos civis, como também numa
batalha pessoal.

Cameron Dewar, neto de um senador, aproveita a chance de fazer espionagem oficial e extraoficial para uma causa em que
acredita, mas logo descobre que o mundo é um lugar muito mais perigoso do que havia imaginado.

Dimka Dvorkin, jovem assessor de Nikita Khruschev, torna-se um agente primordial no Kremlim, tanto para o bem quanto para o
mal, à medida que os Estados Unidos e a União Soviética fazem sua corrida armamentista que deixará o mundo à beira de uma
guerra nuclear.

Enquanto isso, as ações de sua irmã gêmea, Tanya, a farão partir de Moscou para Cuba, Praga Varsóvia – e para a história.

Como sempre acontece nos livros de Ken Follett, o contexto histórico é brilhantemente pesquisado, a ação é rápida, os
personagens são ricos em nuances e emoção.

Com a mão de um mestre, ele nos leva a um mundo que pensávamos conhecer, mas que nunca mais vai nos parecer o mesmo.
MARK LILLA - A MENTE NAUFRAGADA

Em A MENTE NAUFRAGADA, Mark Lilla procura entender melhor os dramas ideológicos do século XX.

O reacionário, segundo Lilla, é tudo menos um conservador. Trata-se de uma figura tão radical e moderna quanto o
revolucionário, e seu engajamento político também é motivado por ideias muito bem desenvolvidas.

No entanto, o reacionário é uma espécie de náufrago em um presente em constante mudança, que sofre com a nostalgia de um
passado idealizado e com o medo de que a história esteja no rumo da catástrofe.

Por meio de uma análise das ideias de importantes intelectuais e do exame do poder duradouro que grandiosas narrativas
históricas tiveram em moldar resultados políticos desde a Revolução Francesa, o autor nos mostra como tais narrativas são
empregadas na produção intelectual reacionária, e nos ajuda a entender por que a nostalgia por uma época de ouro perdida se
transformou em uma arma potente nos dias atuais.

MICHIO KAKU - O COSMO DE EINSTEIN


--
Ao desbancar preceitos clássicos da teoria newtoniana, Albert Einstein abriu caminho para algumas das mais importantes
descobertas científicas do século passado.

Suas ideias reverberaram em todos os campos da física e transformaram profundamente nossa compreensão do espaço, do
tempo e do cosmo.

Michio Kaku explica a teoria da relatividade e analisa sua influência no pensamento científico, bem como seus desdobramentos
mais recentes. Um exemplo é a busca de Einstein por um teoria do campo unificado, praticamente ignorada por seus
contemporâneos, mas em cujo cerne - a conciliação entre a mecânica quântica e a relatividade - podem estar as respostas para
alguns dos maiores mistérios da física atual.

O texto de Kaku mantém a elegante simplicidade que Einstein usava para explicar seus modelos.

A partir de dados biográficos e da análise de suas teorias, Kaku apresenta o pai da relatividade como um homem além de seu
tempo, importância hoje demonstrada pelo número de prêmios Nobel conferidos aos que seguem provando suas teorias.

RONALDO PILATI - CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA

Você, ser racional, já se pegou acreditando em superstições ou qualquer coisa sem nenhuma evidência científica?

Pois é, isso é muito mais comum do que se imagina, pois somos máquinas de crenças, que, antes de analisar criticamente,
acreditamos ou desacreditamos de forma automática e só mais tarde procuramos raciocinar sobre a questão.

E como combater essa tendência e não passar vexame espalhando fake news por aí?

A resposta está neste livro do psicólogo e pesquisador Ronaldo Pilati: adquirir uma postura científica de compreensão do
mundo.

Nestes tempos de excesso de informações, muitas delas falsas, esta obra serve como um guia para se aprender como avaliar
criticamente aquilo que se lê e que se ouve por aí sob o nome de “científico”.

Esta obra fará você rever suas crenças. E sua vida.


FLANNERY O'CONNOR - O GERÂNIO - CONTOS DISPERSOS

Nesta edição reúnem-se num único volume, e pela primeira vez, todos os contos que Flannery O’Connor foi publicando, de
forma dispersa, em revistas literárias.

Alvo de rasgados elogios e de múltiplos prémios, estes contos percorrem toda a carreira literária desta importante autora.

Com esta publicação conclui-se a tradução integral para língua portuguesa da sua obra ficcional.

ADAM RUTHERFORD - O LIVRO DOS HUMANOS

Em O LIVRO DOS HUMANOS, Rutherford analisa as semelhanças e diferenças entre nós e os outros animais quando se trata de
código genético, fala, habilidades cognitivas e até o conceito de arrependimento.

Com uma abordagem original e bem-humorada a respeito da vida na Terra, Adam Rutherford explora uma série de
características outrora consideradas exclusivamente humanas, mas que hoje sabemos que não são.
Diversos animais confeccionam e utilizam ferramentas para facilitar suas atividades diárias; falcões australianos pegam gravetos
em chamas de incêndios florestais e os derrubam propositalmente em áreas de grama seca, criando novos focos de fogo que
provocam evacuações frenéticas de presas com as quais se banqueteiam.

Golfinhos foram observados adotando hábitos por meio da transmissão cultural; o sexo sem fins reprodutivos certamente ocupa
uma grande parcela do interesse e do tempo de muitos humanos, mas não nos torna únicos.

Os bonobos são ainda mais motivados, tendo relações sexuais várias vezes ao dia, com diferentes parceiros, inclusive do mesmo
gênero.

Macacos são capazes de aprender linguagem de sinais, e o gene FOXP2, conhecido como o "gene da linguagem", tampouco é
uma exclusividade humana, estando presente no DNA de pássaros canoros e até mesmo no de ratos.

A evolução, no entanto, nos permitiu desenvolver nossa cultura em um nível de complexidade que supera qualquer outro
observado na natureza.

Em O LIVRO DOS HUMANOS, Rutherford analisa as semelhanças e diferenças entre nós e os outros animais quando se trata de
código genético, fala, habilidades cognitivas e até o conceito de arrependimento, e conta a história de como nos tornamos as
criaturas que somos hoje.

Iluminada pelas mais recentes descobertas científicas, esta obra é um compêndio emocionante do que inequivocamente nos
caracteriza como animais e, ao mesmo tempo, revela como somos extraordinários.

WILBERTH CLAYTHON FERREIRA SALGUEIRO - LIRA À BRASILEIRA

Livros como Lira À Brasileira, de Wilberth Claython Salgueiro, exigem novos regimes de leitura, pois a tradição exegética se vê de
imediato problematizada. Seria preciso interpretá-lo como coletânea de ensaios simultaneamente de crítica e de poesia,
imprimindo-se toda a força aos genitivos.

Tudo aqui se experimenta e reinventa, o poema, a voz, a escrita, o corpo, os afetos, a história e as paixões. Motivo pelo qual a
crítica se exerce de forma extremamente criativa, e não como atitude reativa ao gesto criador primeiro. Pois não há mais
primariedade na invenção literária.

Embora nem a crítica nem a teoria se confundam com o poema, ambas (crítica/teoria) se afirmam aqui pela força que move o
último (o poema), escavando o horizonte além do qual se encontra o leitor. Nós.

O traço de genialidade vem desse reconhecimento de que, longe de todo servilismo impotente, o crítico é mais que um
intermediário, pois seu texto guarda já e ainda a potência de escrita que em certo ponto o mobilizou.
Genial seria o sujeito que interrompe a genealogia, fundando sua própria tradição de leitura, sem submissão a pai nem mãe
autorais, mas em diálogo profícuo com estes, seguindo as vias da desleitura (com Harold Bloom e mais além).

Reconhecemos, pois, o estilo Wilberth Salgueiro de escrever e pensar, como registros de uma assinatura forte. Pois é ao gesto
de um (crítico) poeta lendo outros que se vai assistir, direto e em muitas cores, mas com o grau de distanciamento que o estudo
exige. E sem pose.

Nem os poetas eleitos nem o próprio crítico (poeta) posam de nefelibatas, aqueles que se assentam sobre as nuvens. Ao
contrário, poesia, se há, vem do dia a dia e para ele retorna, como matéria vertida que de si mesma alimenta.

Daí abrem-se portas, janelas, que, como diz a canção, dão para dentro. E, eu diria, também para fora. Para o aberto, o azul do
azul, de Mallarmé e de outros poetas (críticos).

Entre os inúmeros acertos, assinalaria a retomada de uma autora canonizada mas hoje relativamente pouco lida pela crítica
universitária e outra, Cecília Meireles.

Notáveis o modo de compreensão dessa escrita, no sentido de explorar sua fortuna crítica, e a reflexão a que sua produção
poética dá vez, habilitando-a a outras leituras neste novíssimo século, tal como ocorre com originalidade na última parte da
abordagem.

BILL BRYSON – CORPO

O autor do best-seller Breve História de Quase Tudo agora nos convida para um passeio pelo corpo humano, dos pés à cabeça.

Em seu novo livro, Bill Bryson mais uma vez se mostra um companheiro incomparável ao nos guiar em um tour pelo corpo
humano — como ele funciona, sua notável capacidade de se regenerar e (infelizmente) as várias maneiras pelas quais ele pode
falhar.

Cheio de fatos extraordinários e anedotas irresistíveis, CORPO leva os leitores a um entendimento mais profundo do milagre da
vida em geral, e de cada um de nós em particular.

Como Bryson escreve, "A cada segundo, todos os dias, nosso corpo executa uma quantidade literalmente incalculável de tarefas
— um quadrilhão, um nonilhão, um quindecilhão, um vigintilhão (porque essas quantidades existem); enfim, um número que vai
muito além da nossa imaginação — sem exigir um instante da sua atenção."

Este livro vai curar essa desatenção com doses generosas de assombro e informação.
CELSO ANTUNES - O JOGO E A EDUCAÇÃO INFANTIL

O autor aponta para a importância da brincadeira na Educação Infantil.

O prazer, alegria e satisfação proporcionados por ela constituem um fim desejável em si mesmo.

A estes benefícios acrescentam-se outros como a estimulação das inteligências, o desenvolvimento de competências e a
ativação de relações sociais, ensinando procedimentos e propondo atitudes positivas para um crescimento saudável e integral.

TIZUKO M. KISHIMOTO (ORG.) - JOGO, BRINQUEDO, BRINCADEIRA E A EDUCAÇÃO

A coletânea de artigos que incorpora o livro mostra como o brincar surge ao longo da história da humanidade relacionado à
criança e à educação.
CLÁUDIO SIMON HURTZ - PSICOMETRIA

Primeiro livro da coleção Avaliação Psicológica, Psicometria é uma introdução concisa e acessível à área, em que os autores
abordam: - o uso de métodos, técnicas e testes - o desenvolvimento, a adaptação e a validação de testes - os aspectos éticos
envolvidos - as formas de construir e administrar testes - a validade e a fidedignidade - o sistema de avaliação de testes
psicológicos.

HENRI POINCARÉ -O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE

Esse livro tem como questão básica investigar quais as contribuições de Henri Poincaré para o desenvolvimento da teoria da
relatividade especial?
Para respondermos a esta questão, realizamos a construção de uma micro história, no sentido de Ginzburg e Levi, sobre as
contribuições de Henri Poincaré à da Teoria da Relatividade Especial, orientada pela epistemologia de Fleck, em uma narrativa
dividida em quatro partes:

1) 1854-1904, que cobre o período de formação intelectual, as primeiras contribuições de Poincaré para eletrodinâmica de
Lorentz e a formulação do Princípio da Relatividade.

2) 1905, o ano em que Poincaré deu sua maior contribuição à Teoria da Relatividade por meio do ensaio Sur La Dynamique de
L’Électron. Essa data também coincide com a publicação dos ensaios de Einstein sobre a Relatividade.

3) 1906-1912, o período “pós” relatividade, que nos permite verificar a evolução do pensamento de Poincaré e suas novas
percepções sobre a Relatividade que irá se encerrar com seu falecimento prematuro em 1912.

4) Estudo comparado entre as contribuições de Lorentz, Poincaré e Einstein, que visa levantar questões e dúvidas sobre pontos
considerados consensuais como o fato de que Einstein é o pai da relatividade ou que sua abordagem era superior que a de
Poincaré.

Portanto esse livro fornece uma visão histórica, humanística e social do desenvolvimento da ciência por meio do estudo de um
episódio histórico, a Teoria da Relatividade, sobre a óptica de um dos seus atores principais, porém frequentemente omitido:
Henri Poincaré; o que por si só torna essa obra única, pois não há nada semelhante ainda em língua portuguesa.

ALBERT EINSTEIN - O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE - (1905)

Em 1905, Albert Einstein apresentou um artigo intitulado Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento, e, pouco depois,
um apêndice ao seu primeiro ensaio, que foi intitulado de A Inércia de um Corpo Depende do seu Conteúdo Energético?

Estes dois ensaios ficaram conhecidos como ensaios da Teoria da Relatividade.

Embora muitos aspectos abordados por Einstein tenham sido antecipados por Lorentz e Poincaré e outras importantes
contribuições à relatividade tenham sido dadas após 1905 por outros pesquisadores como Minkowski, Laue, Planck muitos
acreditam que esse ensaio de Einstein representa a criação da Teoria da Relatividade Especial ou esgota todos os principais
resultados desse programa.
Nesse livro analisamos os dois ensaios da relatividade Einstein, detalhando todas as equações, corrigindo e comentando
algumas inconsistências, incluindo a famosa derivação da massa transversal.

O objetivo geral é proporcionar para acadêmicos, professores e profissionais bases para a leitura do artigo original de Einstein,
pois o uso de uma notação diferente, as inconsistências e um distanciamento temporal, torna a leitura de fontes primárias se
torna um trabalho mais árduo.

O arquétipo dessa pesquisa está fundamentado em cinco parâmetros:

(1) apresentamos de forma sucinta, porém rigorosa como se deu a gênese da teoria da relatividade;

(2) observamos quais foram os papéis de Lorentz, Poincaré e Einstein na criação da relatividade.

(3) revelar quais foram as influências científicas, epistemológicas e sociais sobre Einstein.

(4) apresentar todos os possíveis métodos que Einstein poder e poderia ter usado com o conhecimento físico e matemático
disponível em sua época. (5) tornamos acessível a leitura do artigo de Einstein para acadêmicos, pesquisadores e professores.

Registre-se que não há trabalho semelhante a esse em toda literatura científica brasileira.

WOLFGANG SMITH - CIENCIA E MITO

“Ciência, de acordo com a sabedoria vigente, constitui a exata antítese de mito.

Como disse Albert Einstein, em uma expressão que se tornou famosa, ela lida com ‘o que existe’; supostamente, portanto, mito
tem a ver com ‘o que não existe’.

Acontece, no entanto, que a questão não é assim tão simples.

Em primeiro lugar, ocorre que a ciência não se refere pura e simplesmente ao ‘que existe’: mesmo no caso da Física – seu ramo
mais preciso e sua disciplina de base –, ela se refere, no fim das contas, não à natureza como tal, mas à resposta, da parte da
natureza, às estratégias dos físicos experimentais, o que se trata totalmente de outra coisa.

Obviamente, isso não era compreendido nos tempos newtonianos − e até hoje raramente é admitido em nossas escolas e
universidades; porém, é a própria física, na forma da teoria quântica, quem desqualifica nossa visão costumeira do que é que a
física traz à luz.
Gostemos ou não, a Física não lida simplesmente com ‘o que existe’, mas, enfim, com aquilo que John Wheeler chama de
‘universo participativo’.

Existe uma brecha, por conseguinte, entre o que a própria Ciência afirma e o que geralmente se acredita ser a cosmovisão
científica; em suma, a suposta cosmovisão científica se revela, no frigir dos ovos, ser ela mesma um mito”.

CATHERINE STEADMAN - UM MAR DE SEGREDOS

Erin é uma documentarista, e está numa fase ótima no trabalho. Mark é um investidor com um futuro brilhante pela frente. Eles
são o casal ideal, e tudo em sua vida parece perfeito. Mas será mesmo?

Certa manhã, durante a lua de mel deles na ilha tropical de Bora Bora, os dois saem para mergulhar e acabam encontrando uma
bolsa batendo no casco da lancha. Não há vestígio de outra lancha por perto nem de nenhuma embarcação. Então eles levam a
bolsa para o hotel e, tomada pela curiosidade, Erin pega uma tesoura e começa a cortá-la. O que encontra lá dentro, porém, não
é nada do que imaginava. Seria essa bolsa a maior sorte da vida deles? Ou seu maior pesadelo?

Agora, os recém-casados precisam fazer uma escolha difícil: dizer a verdade ou proteger seu segredo. E a decisão que tomarem
naquele momento pode mudar a vida deles para sempre...

Vous aimerez peut-être aussi