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Índice

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 2
1. A CRISE ECONÓMICA MUNDIAL DE 1929-1933 .......................................................... 3
1.1 Causas da crise económica nos EUA .................................................................................. 3
1.2 Características da crise ........................................................................................................ 4
1.3 Consequências da Depressão Económica nos EUA ............................................................ 4
1.3.1 A nível económico ....................................................................................................... 4
1.3.2 A nível social................................................................................................................ 4
1.3.3 A nível político ............................................................................................................. 4
1.4 Mundialização da Crise Económica dos anos 30 ................................................................ 4
CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 6
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................... 7
INTRODUÇÃO

A economia dos EUA viu se fortalecida durante a Primeira Guerra Mundial graças a
neutralidade deste até 1916. Depois da Guerra regista-se uma prosperidade económica
que não é acompanhada pelo aumento de salários para fazer face ao consumo da
produção, levando ao colapso da economia no início da década de 1930. O presente
trabalho, vai abordar a crise económica mundial de 1929 a 1933 iniciada nos EUA e que
mais tarde acabou afectando todo mundo, incluindo o nosso pais Moçambique.
1. A CRISE ECONÓMICA MUNDIAL DE 1929-1933

Em 1929, após um curto período frágil de prosperidade, a superpotência acorda


sobressaltada com a notícia da ruptura da sua maior bolsa de valor em Wall Street (no dia
24 de Outubro, 5ª Feira Negra), que provocou uma crise económica gravíssima nos EUA,
arrastando consigo uma série de consequências que levaram a uma depressão económica.

O dia 24 de Outubro de 1929 foi designado 5ª Feira Negra porque neste dia, se registou
a maior queda de acções de sempre, em Wall Street, desencadeando a derrocada da
economia mundial.

Em 1929, após um curto período frágil de prosperidade, a superpotência acorda


sobressaltada com a notícia da ruptura da sua maior bolsa de valor em Wall Street (no dia
24 de Outubro, 5ª Feira Negra), que provocou uma crise económica gravíssima nos EUA,
arrastando consigo uma série de consequências que levaram a uma depressão económica.
O dia 24 de Outubro de 1929 foi designado 5ª Feira Negra porque neste dia, se registou
a maior queda de acções de sempre, em Wall Street, desencadeando a derrocada da
economia mundial.

1.1 Causas da crise económica nos EUA

(em 1928), afectando a indústria metalúrgica de base;

consumo tendo como consequência vai provocar a acumulação dos produtos e


consequentemente o preço dos mesmos baixava;

da saturação do mercado interno


e externo;
1.2 Características da crise

conseguiam vender os seus produtos e ficavam arruinados;

agrícolas.

1.3 Consequências da Depressão Económica nos EUA

1.3.1 A nível económico

abate do gado;

1.3.2 A nível social

Desemprego, manifestações, conflitos sociais; suicídio, miséria e desespero na sociedade


americana; crescimento da delinquência, corrupção, criminalidades e mendicidade.

1.3.3 A nível político

Proliferação de regimes políticos autoritários e emergência de uma política económica, o


keynesianismo.

1.4 Mundialização da Crise Económica dos anos 30

Observa como esta crise se tornou mundial. Após a 1ª Guerra Mundial, os EUA tornaram-
se na primeira potência económica do Mundo, exercendo grande influência sobre os
outros países. Durante a era da Prosperidade, os EUA concediam empréstimos aos países
europeus e importavam grandes quantidades de matérias-primas de África, da Ásia e da
América Latina. Esta dependência da economia de outros continentes em relação à
americana arrasta automaticamente o prolongamento da crise. A Alemanha, Inglaterra e
Áustria foram os países mais atingidos pelos efeitos da crise americana devido a retirada
dos capitais americanos da Europa, originando a falência de muitos bancos e empresas,
uma vez que estas não conseguiam pagar a importação das matérias-primas. Muitos
países da África, Ásia e América Latina foram atingidos pela crise devido a redução das
importações de matéria-prima pelos países europeus debilitados economicamente.

O proteccionismo tornou-se agressivo, em especial nos EUA através da elevação de


barreiras aduaneiras nos EUA. A retirada de capitais americanos na Europa e a quebra de
investimentos conduziu à ruptura do Sistema Monetário Internacional (SMI), à formação
de blocos monetários e à generalização das práticas de desvalorização da moeda.

Importa referir que a URSS não foi afectada pela crise económica de 1929-1933 porque
havia introduzido uma política económica fechada baseada nos planos quinquenais.
CONCLUSÃO

Com o presente trabalho conclui-se que o sistema implementado na URSS e no leste


Europeu (com exceção da Iugoslávia), durante o período stalinista, serviu aos propósitos
de superação do subdesenvolvimento das forças produtivas: de países de base agrária se
tornaram países industrializados. Porém, ainda que tenham tido sucesso no
desenvolvimento extensivo, aquele em que há um crescimento econômico baseado na
expansão quantitativa dos elementos básicos do processo produtivo (força de trabalho,
energia, matérias-primas e meios de produção), esses países não tiveram a mesma sorte
na transição para um desenvolvimento intensivo, aquele baseado no crescimento
qualitativo dos fatores de produção e no uso crescente do progresso técnico e científico
(Steinitz & Vale, 1988, p. 70). A explicação tradicional para tal fato é que, de acordo com
Jean Marczewski, o sistema stalinista é “extremadamente pesado y rígido e implica la
existencia de una clase de burócratas cuyo número y poder no cesan de crecer”
(Marczewski, 1975, p. 70). Como vimos, de fato o sistema estalinista apresentava lentidão
com a sua capacidade de respostas céleres a situações concretas, levando a que o
planejamento tivesse muitas vezes um caráter ad hoc e de curtíssimo prazo.
BIBLIOGRAFIA

ARMSTRONG, George M. The Soviet law of property: the right to control property
and the construction of communism. The Hague: M. Nijhoff Publishers, 1983.

AKHABBAR, Amanar. La Direction centrale de la statistique et la Balance de


l’économie nationale de l’URSS en 1923—24. OEcononmia, 4-2, 2014. University
Library of Munich, Germany. Disponível em: http://mpra.ub.uni-muenchen.de/61762/.
Acesso: 06/02/2015.

ASSELAIN, Jean-Charles. Planning and profits in socialist economies. London:


Routledge, 1984.
GREGORY, Paul R. The Political Economy of Stalinism: Evidence from the Soviet
Secret Archives. New York: Cambridge University Press, 2003.

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