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· J.

Habermas (jurista e sociólogo)

1) Agir Comunicativo :
. A linguagem, independente de qual seja, faz parte da vida do indivíduo. Toda vez que o indivíduo
age, gera uma comunicaçã o, pois cada açã o gera uma determinada comunicaçã o de reaçã o!
- Com uma criaçã o de uma lei, por exemplo, comunica-se de forma significativa, afirmando
que se deve seguir determinado comportamento/açã o.

- As vezes é intencional, mas existem casos onde tal intençã o nã o está presente
(Ex: utilizar uma camisa do curso de Direito, comunica-se que você faz parte daquele
universo acadêmico, daquela faculdade)

* "Pano de fundo compartilhado de Silêncio" = permite a comunicaçã o entre as pessoas, mais


facilitada quando compartilha-se idiomas, culturas, sem que precise de uma comunicaçã o direta,
verbalizada. Damos os mesmos significados por outros gestos (o exemplo da blusa).
. Nã o é necessá rio que se explique cada termo, pois um já conhece o outro. Quando há esse
compartilhamento de elementos em comum, a comunicaçã o se torna mais prá tica e fá cil

. Democracia Deliberativa = A decisã o tomada, na comunicaçã o, será considerada adequada se for


feita por meio ao Consenso! Ou seja, será sempre tratada de pelo menos duas partes, o que acaba
configurando uma prá tica de uma Democracia participativa, que conduz a um envolvimento e
exposiçã o da opiniã o dos participantes.
* A Argumentaçã o será o meio utilizado, para acertar qualquer desconformidade na
comunicaçã o, consensualmente. É a capacidade de se convencer mutuaamente que
determinada decisã o é a mais adequeada!
X
Caso as partes nã o cheguem em um consenso, será necessá rio previamente estabelecer
regras que conduzam a decisã o da situaçã o concreta (juridicamente a forma é importante, e
nã o o conteú do em si!).
Quem dará a decisã o é o Juiz, e há uma vinculaçã o entre as partes!
* Há a exceçã o de que quando há o envolvimento de terceiros, o conteú do do caso
será levado em conta, e nã o apenas a forma. A decisã o será de preservar a
capacidade desse indivíduo, o qual nã o pode decidir.

2) Agir Estratégico :
. Nã o há Consenso entre as partes; normalmente uma das partes sai ganhando!
. Nã o há argumentaçã o racional (para tanto usa-se da negaçã o, persuasã o, ilusõ es...)
- Ex: Quando um juiz influencia um acordo afirmando que se a parte nã o for favorável, ao
acordo, o juiz terá parecer contrá rio à parte.
Ou quando um pai afirma sua argumentaçã o pelo "Porque Nã o".

. Conceito de AUTONOMIA : presente para o processo de argumentaçã o entre as partes, a fim de se


chegar em um Consenso.
- Habermas afirmava que se o Consenso atingia apenas as partes envolvidas, será vá lida a
decisã o, independente do que seria disposto em lei!
(Ex: Eutaná sia com o auxílio de alguém/ se o acordo entre as partes nã o afete terceiros e vá
em favor da autonomia de ambos, nã o seria contra a lei)

Autonomia x Prá ticas individuais tidas como Coletivas!


(Seriam prá ticas direcionadas, muitas sendo apenas repetiçõ es de atos, em que o indivíduo toma
uma decisã o individual apenas por todos agirem de tal forma.)
*Nã o é pelo ato ser praticado por todos que seja uma prá tica racionalmente!
Ex : Tomar leite e comer manga; nã o tomar banho depois do almoço...

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