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TRABALHADORES CRISTÃOS

A. W. Pink
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Traduzido do original em Inglês


Practical Christianity
By A. W. Pink

A presente tradução consiste somente no Capítulo 12, Christian Employees, da obra supracitada

Via: PBMinistries.org
(Providence Baptist Ministries)

Tradução por Camila Almeida


Revisão por William Teixeira

Capa: “O Sapateiro Aldeia”, 1903, por John George Brown (1831-1913, Reino Unido)

1ª Edição: Junho de 2015

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida


permissão do ministério Providence Baptist Ministries, sob a licença Creative Commons Attribution-
NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

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Trabalhadores Cristãos
Por A. W. Pink

[Capítulo 12, Christian Employees, e Parte 3: Authority in Christian Practice do livro Practical Christianity]

Quão intensamente prática é a Bíblia! Ela não somente nos revela o caminho para o Céu,
mas também é repleta de instruções a respeito de como devemos viver aqui na terra. Deus
deu a Sua Palavra a nós para ser uma lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso ca-
minho, ou seja, para a regulação de nossa caminhada diária. Ela nos faz conhecer o que
Deus requer que façamos em todas as variadas relações da vida. Alguns de nós são sol-
teiros, outros casados; alguns são filhos, outros pais; alguns são patrões, outros servos. A
Escritura fornece preceitos e regras definidas, motivos e encorajamentos para cada um, se-
melhantemente. Ela não somente nos ensina como devemos comportar-nos na igreja e em
casa, mas igualmente na oficina e na cozinha, fornecendo exortações necessárias para
empregadores e empregados — uma prova clara de que Deus não designou que todos os
homens sejam iguais, o que certamente indica que nem o “Socialismo” ou o “Comunismo”
jamais prevalecerão universalmente. Uma vez que uma parte considerável da maioria de
nossas vidas será gasta em serviço, é tanto para o nosso bem quanto para a glória de Deus
que nós atendamos a essas exortações.

Um escritor secular apontou recentemente que “cada vez mais, o trabalho tem vindo a ser
considerado como um meio desagradável para a obtenção do lazer, em vez do lazer ser
visto como uma medida de recuperação para nos readequar para o trabalho”. Essa é uma
forma muito suave de dizer que a presente geração é louca por prazer e odeia qualquer
tipo de trabalho real. Várias explicações têm sido desenvolvidas para explicar isso, tais
como: a substituição do trabalho manual pelas máquinas, o medo do desemprego que de-
sestimula o zelo, as doações, os subsídios e as isenções que estão disponíveis para aque-
les que não trabalham e não querem trabalhar. Embora cada um desses tenha sido um
fator contribuinte, contudo, há uma causa mais fundamental e solene desta doença social,
ou seja, a perda daquelas convicções morais que anteriormente marcavam uma grande
proporção dos frequentadores da igreja, que se conscientizavam de servir ao Senhor en-
quanto envolvidos em atividades seculares, e que eram acionados por princípios de hones-
tidade e integridade, fidelidade e lealdade.

Em nenhuma parte, a falsidade dos Cristãos professos tem sido mais aparente, durante as
últimas duas ou três gerações, do que neste momento. Em nenhum lugar mais reprovação
tem sido trazida sobre a causa de Cristo do que pela maioria dos empregados que carregam

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o Seu nome. Quer seja na fábrica, na mina, no escritório ou no campo, aquele que afirma
ser um seguidor do Senhor Jesus deve se destacar inconfundivelmente de seus colegas de
trabalho que não fazem nenhuma profissão de fé. Sua pontualidade, sua veracidade, sua
consciência, a qualidade de seu trabalho, sua dedicação quanto aos interesses de seu em-
pregador, devem ser tão evidentes que não haja necessidade para ele que os outros sai-
bam a partir de seus lábios que ele é um discípulo de Cristo. Deve haver uma notável ausên-
cia daquele desleixo, negligência, egoísmo, ganância e insolência que marcam a maioria
dos ímpios, para que todos possam ver que ele é motivado e regulado por princípios mais
elevados do que aqueles o são. Mas, se a sua conduta desmente sua profissão de fé, então,
seus companheiros são confirmados na opinião deles de que “não há nada na religião,
senão discurso”.

O todo da culpa não repousa sobre eles, o púlpito está longe de ser inocente nesta questão.
O Senhor expressamente ordena que Seus servos preguem sobre isso, como sendo um
assunto de grande importância e uma parte essencial daquela doutrina que é segundo a
piedade. “Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos
de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. E os que
têm senhores crentes não os desprezem, por serem irmãos; antes os sirvam melhor, porque
eles, que participam do benefício, são crentes e amados. Isto ensina e exorta” (1 Timóteo
6:1-2). Mas onde está o ministro que faz isso hoje? Infelizmente, como muitos têm despre-
zado e negligenciado tal ensino prático, ainda que impopular! Desejosos de serem consi-
derados como “profundos”, eles se desviaram para disputas doutrinárias ou especulações
proféticas que não beneficiam ninguém. Deus diz: “Se alguém ensina alguma outra
doutrina... É soberbo, e nada sabe” (1 Timóteo 6:3-4).

Mais uma vez o pastor é Divinamente ordenado: “Tu, porém, fala o que convém à sã dou-
trina. Os velhos, que sejam sóbrios... As mulheres idosas, semelhantemente... Exorta se-
melhantemente os jovens a que sejam moderados... Exorta os servos a que se sujeitem a
seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo, não defraudando, antes mostrando
toda a boa lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Sal-
vador” (Tito 2:1-10). Você, companheiro ministro, está falando sobre essas coisas? Você
está alertando os empregados que faltas desnecessárias são um pecado? Você está infor-
mando aos seus membros da igreja que são funcionários que Deus requer deles que façam
constante esforço para dar plena satisfação aos seus senhores em cada parte de sua
conduta; que eles devem ser respeitosos e não insolentes, trabalhadores e não indolentes,
submissos e não desafiadores das ordens que recebem? Você os ensina que a conduta
deles ou adorna ou desonra a doutrina que professam? Se não, infelizmente, você está
falhando na realização de sua comissão.

Tendo em vista o silêncio quase total do púlpito sobre isso, é impressionante ver com que

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frequência as epístolas do Novo Testamento inculcam e ampliam os deveres dos empre-


gados. Em Efésios 6, encontramos a exortação do apóstolo, “Vós, servos, obedecei a
vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração,
como a Cristo; não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de
Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus; servindo de boa vontade como ao Senhor,
e não como aos homens” (vv. 5-7). Empregados Cristãos são obrigados a cumprir as convo-
cações e ordens de seus empregadores, cumprindo-o com deferência respeitosa com as
suas pessoas e autoridade, temendo desagradá-los. Eles devem ser tão diligentes em seu
trabalho e desempenhar as suas funções com a mesma consciente solicitude quando seu
chefe está ausente, como quando seus olhos estão sobre eles. Eles devem executar as
suas tarefas “de boa vontade”, não com tristeza e com relutância, mas gratos pelos meios
honestos de subsistência. E tudo isso como “servos de Cristo”, cuidando para não desonrá-
lO por qualquer comportamento inadequado, mas buscando a glorificá-lO; esforçando-se a
partir de tais motivos e desejando santificar o nosso labor, e torná-lo um “sacrifício espiritual”
para Deus.

Em Colossenses 3, o apóstolo também exortou: “Vós, servos, obedecei em tudo a vossos


senhores segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens,
mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo
o coração, como ao Senhor, e não aos homens” (vv. 22-23). Ele deve obedecer a toda
ordem lícita, mesmo que seja desagradável, difícil ou cansativa. Ele deve ser fiel em todo
o dever confiado a ele. Tudo o que vier à sua mão, ele deve fazê-lo conforme a sua força,
fazendo isso da melhor maneira possível. Ele deve fazê-lo rápida e alegremente, ter prazer
no seu trabalho. Tudo deve ser feito “como ao Senhor”, que transformará o secular em sa-
grado. Em seguida, é adicionado: “Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da heran-
ça, porque a Cristo, o Senhor, servis” (v. 24), que incentivo à fidelidade é isso! “Mas quem
fizer agravo receberá o agravo que fizer” (v. 25) é um aviso solene para impedir de falhar
no dever, pois “seja neste mundo ou no outro, Deus vingará toda essa injúria” (John Gill).

“Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e huma-
nos, mas também aos maus. Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciên-
cia para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente” (1 Pedro 2:18-19). Este repeti-
da insistência dos apóstolos aos trabalhadores quanto ao correto desempenho de suas
funções, indica não somente o quanto a glória de Deus está envolvida nisso, mas também
que indisposição por parte deles faz tal repetição necessária — evidenciado por aqueles
que tomam dois ou três dias das férias por correrem para reuniões religiosas, colocando,
assim, os seus empregadores em situações inconvenientes. A santidade é mais visível em
nossa conduta diária, no desempenho das nossas funções em tal espírito e com tanta
eficiência a ponto de recomendar o Evangelho àqueles a quem servimos. Que esteja em

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mente que estas instruções se aplicam a todos os funcionários, homens e mulheres, em


todas as posições e condições. Que cada leitor destas páginas, que é um funcionário,
pergunte a si mesmo: “Até onde eu estou realmente fazendo um esforço genuíno, fervoroso
e diligente para cumprir os requisitos de Deus no exercício de minhas funções? Que nenhu-
ma ‘regra dos sindicatos’ nem ‘regulamentos de delegados sindicais’ sejam permitidos colo-
carem de lado ou modificarem estes mandamentos Divinos.

Deve-se destacar que os preceitos acima são aplicados e exemplificados nas Escrituras
por muitos exemplos notáveis. Veja como o Espírito se agrada em tornar conhecida a
devoção de Eliézer, ao orar para que o Senhor Deus pudesse dar-lhe “bom encontro, e faze
beneficência ao meu senhor Abraão!” (Gênesis 24:12), e observe como ele fielmente
isentou a si mesmo e como ele falou sobre seu senhor. Jacó poderia dizer: “E vós mesmas
sabeis que com todo o meu esforço tenho servido” (Gênesis 31:6); você pode declarar o
mesmo? Apesar de estar entre os pagãos, o seguinte é registrado a respeito de José:
“Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele, e tudo o que fazia o SENHOR
prosperava em sua mão, José achou graça em seus olhos” (Gênesis 39:3-4), que
testemunho foi esse! A Escritura também narra a infidelidade do servo de Eliseu e o terrível
juízo que veio sobre ele (2 Reis 5:20-27). Por fim, que todos os servos e empregados
lembrem-se que o lugar de servo foi honrado e adornado para sempre pela obediência
voluntária e perfeita do Filho de Deus encarnado!

“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Eclesiastes 9:10),
faça isto da melhor maneira que você puder.

Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!

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2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12 13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não OEstandarteDeCristo.com
veem; porque as que se veem são temporais, e as que se 8
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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