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1.

Anatomia do instrumento

 descrição dos componentes

tarraxa

tensor
casa

traste
braço/ escala

pick-up

chave seletora
alavanca
potenciômetro
jack saída
corpo
ponte: fixa ou flutuante

 pickups:
 timbre
 Cover Guitarra no 69 - pg63

 afinação:
 afinador cromático
 esticar cordas na troca
 Cover Guitarra no 60 - pg80

 regulagem e manutenção:
 Cover Guitarra no 66 - pg48
 Manutenção periódica: Cover Guitarra no 68 - pg60

 cordas:
 calibre
 duração
2. Alongamento
 Matéria Backstage no 82

 Tendinite:

A tendinite, a tenosinovite e a Síndrome do Túnel do Carpo


são doenças profissionais altamente incapacitantes

O que é tendinite?

A chamada tendinite consiste na inflamação do tendão dos


músculos que servem o polegar e os primeiros dedos da mão.
Eles atravessam o túnel do carpo, uma estrutura em forma de
canal ou túnel existente ao nível do punho formada por uma
combinação de ligamentos, tendões e pequenos ossos
chamados carpais. Quando esta estrutura torna-se irritada ou
inflamada, comprime o nervo mediano, gerando um conjunto
de sintomas que vão da dor à fraqueza na mão, denominado Síndrome do
Túnel do Carpo.

A tendinite, bem como o 'cotovelo de tenista' (tenis elbow, epicondilite), o


'ombro de golfista' e a Síndroma do Túnel do Carpo, pertencem ao grupo das
afecções conhecido como Lesões por Esforços Repetitivos (L.E.R.) ou, mais
recentemente, por Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho
(D.O.R.T.) porque derivam da manutenção de postura inadequada e/ou uso
repetitivo e/ou forçado de grupos musculares.

Afetam principalmente os braços, a região escapular e o pescoço. Os


sintomas, dependendo do estádio da doença, podem variar desde uma
sensação de peso no membro afetado até dores insuportáveis, depressão,
atrofia dos dedos e invalidez.

Prevenção

As medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades de saúde


incluem pausas para descanso, diminuição da sobrecarga muscular,
diversificação das tarefas e adequação ergonômica do mobiliário, máquinas e
ferramentas.

Os casos mais graves requerem, em geral, cirurgia mas a combinação de


descanso, medicação, fisioterapia e terapia ocupacional tem alcançado grande
taxa de sucesso nos casos menos graves.

Pausas de descanso que incluam a utilização propiciam não só


entretenimento e alívio do stress, como exercício isométrico dos músculos,
constituindo-se, assim, numa prevenção eficaz das L.E.R./D.O.R.T.
Tendinite
Os tendões são estruturas quase inextensíveis, muito resistentes às forças de tracção, que
variam em comprimento e espessura consoante as suas localizações anatómicas e, o grau
de treino do indivíduo.

Constituídos por numerosos fascículos de fibras de colagéneo, que se dispõe


paralelamente, rodeadas e separadas por tecido conjuntivo, sendo por aí que circulam os
vasos e nervos, dando origem a uma bainha fibro-elástica, que rodeia o tendão -
epitendineum

Vascularizados por pequenas arteriolas, dispostas longitudinalmente a partir dos


músculos adjacentes, a qual se juntam pequenos vasos que emanam do tecido conjuntivo
vizinho ou das bainhas da sinovial, tomam uma cor muito característica esbranquiçada,
que resulta como é lógico, desta deficiente vascularização.

A nível do local de inserção óssea, as artérias dispõem-se transversalmente, não existindo


uma certeza de circulação directa entre o osso e o tendão e, vice-versa. Este facto conduz
a enormes problemas terapêuticos aquando da sua lesão.

Após o nascimento, o crescimento do tendão faz-se por aposição intersticial, sendo


máximo ao nível da sua união com o músculo. É nessa junção miotendinosa, que parece
haver o crescimento máximo por volta dos 20 anos, sendo a partir dos 30 que vão ter
inicio as primeiras alterações degenerativas ( tendinites do desportista veterano ) .

Nos locais sujeitos a forças de pressão e, naturalmente a atrito, formam-se as bainhas


sinoviais, que, tem um papel fundamental na locomoção, pois representa a ligação entre
o sistema esquelético ( passivo ) , e, o sistema muscular ( activo ).

Através dele, torna-se possível a harmonização e complexidade do gesto.

Defini-se tendinite como a inflamação de um tendão, sendo a tenosinovite a inflamação


de um tendão e estrutura envolvente. Estas definições parecem demasiado genéricas
quando se considera que os tendões mais largos como o de Aquiles, não devem ter uma
verdadeira estrutura sinovial e, são compostos de densas fibras de tecidos de ligação que
tem pouca vascularização extrínseca estão predispostos a um processo inflamatório. Eles
estão em todo o cao envolvidos pelo peritendineum , tecido conjuntivo e elemento de
separação que corre entre as fibras do tendão. E este tecido do peritendineum que possui
a força de resposta a uma inflamação, peritendinite. Contudo tem sido referido que
muitas vezes as rupturas do tendão são precedidas por episódios recorrentes de
peritendinites. Nestes casos não só ocorre um processo inflamatório no peritendão mas
também ocorrem alterações degenerativas no próprio tendão. Puddu define esta situação
como peritendinite com uma tendinose. A ruptura de tendões pode também ocorrer sem
história prévia de peritendinites. O termo tendinoses descreve melhor estas últimas
mudanças patológicas a nível do tendão.

O tendão é uma estrutura fibrosa muito resistente, que, raramente rompe em condições
normais.

São muito raras as situações de rotura total em tendões isentos de qualquer patologia, e,
no desportista jovem, são fruto de movimentos brutais e mal coordenados provocados
por alterações imprevistas e súbitas no gesto desportivo, tal como no caso das quedas
nos saltadores, nos esquiadores, nos futebolistas, etc.

A rotura dá-se no tendão que se encontra sob exagerada tensão provocada pela
contracção vigorosa do músculo que serve, ao sofrer uma força violenta de estiramento.

A nível dos jovens este mecanismo normalmente produz uma lesão muscular ou uma
fractura por arrancamento da inserção tendinosa, enquanto que nos desportistas
veteranos sucede o contrário, sendo preferencial o atingimento do tendão, ( processo de
involução e degenerescência natural das estruturas tendinosas a partir dos 30 anos ).

As roturas dão-se na sua grande maioria , num tendão já fragilizado, quer por um
processo inflamatório crónico, que o atinge por um longo período de tempo, quer ainda
e tipicamente no desporto, pela degenerescência iatrogénica, provocada pelas infiltrações
intratendinosas repetidas de derivados de cortisona.

Resumindo ; a rotura do tendão acontece por trauma agudo ( laceração ) ou por uso
excessivo.

A Tendinite de Zuzo Moussawer:

Essa é uma coluna que decidi escrever especificamente para o meu


site atendendo a vários pedidos de toques sobre o problema que tive e
continuo tendo com tendinite.

Antes de mais nada quero deixar bem claro que não sou médico e
não tenho credencial para diagnosticar ninguém e dar tratamentos, sugiro
inclusive que não escutem quem o faz , quero apenas passar um pouco da
minha experiência no assunto, pois adquiri um tipo específico de tendinite
(existem vários) , fiquei dois anos parado sem tocar e após 9 tratamentos
diferentes hoje consegui me adaptar ao problema.
Muitas vezes o músico faz um esforço maior tocando e isso causa
uma pequena lesão, como acontece com esportistas, ginastas , etc...

Muitas dessas lesões podem ser rapidamente curadas, mas no caso


dos músicos o mito da tendinite faz com que uma simples lesão afete o lado
psicológico (isso aconteceu também comigo) e somado com a falta de
consciência do músico em relação a quais foram realmente as causas do
problema, fazem com que “tendinite” aí sim passe a existir.

Bem vamos ao que interessa, posso citar 4 fatores que são


importantes para todo músico estar atento, ai estão:

-condicionamento físico específico que faça todas as articulações, músculos


e tendões suportarem os esforços quando se toca.

-relaxamento e alongamento antes de tocar, enquanto se toca e até no dia


a dia.

-aquecimento antes de tocar ou ao menos evitar sobrecargas quando se


usa os mesmos dedos tocando.

-mudanças freqüentes de posicionamento enquanto se toca , seja sentado


ou em pé.

Fiquem atentos a esses tópicos e tentem ter uma maior consciência


corporal; lembrem que a dor é um sinal de aviso de que algo foi ou está sendo
feito de maneira errada e que apenas fazer pará-la é algo paliativo, procure
especialistas que se identifiquem com essas maneiras de tratar e boa sorte.
3. Técnica
 palheta: alternada / sweep picking

Técnica: palheta alternada é corda s


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¡ Fazer igual para 3 e 4 palhetadas por
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4 3 2 1
4 3 2 3 2
3 2 1 4 3
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2 1 4

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4 1
4 1 3 2
3 2 2 3
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32
¡ 4 1
3 2
2 3
1 4
¢
 24 padrões para mão esquerda

Tocar sobre uma corda apenas

1 1 2 4
3 4 4 13 3 4
3 1 2 4
mão direita
4 3 2 3

2 1 2 4 3 14 3 1 4 2
3 2 1 2
2 1 1
1
3

3 4
3
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1 3 2
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4 3
2
15 1
4
3
3
2
2 1 4 1.
4 1 3 4 2 16 3 2 4 1
1 1

5
1 4

5 1 4 3 2 17 3 4 1 2 2.
1 4 2 3 1 4
1 4 2 3 1 4 2 3 1 4
1 4 2 3 1 4 1 4 2 3
2 3 1 4 1 4
1 4

6
7
1 4 2 3 18 3 4 2 1
3.
7 2 1 3 4 19 4 1 2 3
1 4
2 3
1 4

8 2 4 3 1 20 4 1 3 2 4.
9 2 3 1 4 21 4 2 1 3
10 2 3 4 1 22 4 2 3 1
11 2 1 4 3 23 4 3 1 2
12 2 4 1 3 24 4 3 2 1

 hammer-on e pull-off
 bending

 reverse bends

 pre-bending

 unison bend

 sliding

 vibrato

 two hands tapping


4. Linguagens

 partitura
PAUTA OU PENTAGRAMA

É um conjunto de cinco linhas e quatro espaços, onde escrevemos as notas.


A palavra pentagrama têm origem grega que significa:
PENTA - cinco
GRAMA - linha

As linhas e os espaços da pauta, são sempre contados de baixo para cima.


5
4 4
3 3
4 espaços 2 2 5 linhas
1 1

5
5
espaços suplementares 4
4
3 linhas suplementares
3
superiores 2
2
1
superiores
1

1
1
2
espaços suplementares 3
2
3 linhas suplementares
4
inferiores 5
4
5
inferiores

CLAVE

A clave é um sinal, colocado na extremidade esquerda da pauta, dando o seu


nome à nota colocada na mesma linha onde é feita; com isto fixa também o nome das
demais notas.
Existem 3 claves em 7 posições:
A clave de SOL é escrita na segunda linha.

&
COMPASSO

É a divisão de um trecho musical em séries regulares de tempos.


Os compassos são separados por uma linha vertical chamada de BARRA DE
DIVISÃO ou TRAVESSÃO.

FÓRMULA DO COMPASSO ou FRAÇÃO DE COMPASSO

São 2 números que indicam a UNIDADE DE TEMPO e o NÚMERO DE


TEMPOS de cada compasso.

3 3 tempos
q   quantidade de valores
unidade de tempo qualidade de valores
4

 cifras
São símbolos criados para representar o acorde de uma maneira prática. A Cifra é
composta de letras, números e sinais.
A = Lá
B = Si
C = Dó
D = Ré
E = Mi
F = Fá
G = Sol

Ex: C7(#9)
C quer dizer Dó. O número 7, o intervalo de sétima menor a partir da fundamental Dó.
O # ao lado do 9, a nona aumentada

 tablatura
5. Cinco regiões

 Acordes
 escalas

É uma sucessão em graus conjuntos.

Escala Diatônica - É uma sucessão de 8 sons separados em tons e


semitons.

Tom - É a unidade de medida que serve para calcular o espaço existente


entre 2 ou mais sons.
Semitom - É a metade de um tom.
Obs.: A escala diatônica contêm 5 tons e 2 semitons.

Os graus da escala são classificados da seguinte forma:

I - grau chama-se tônica


II - grau chama-se super tônica
III - grau chama-se mediante
IV - grau chama-se sub-dominante
V - grau chama-se dominante
VI - grau chama-se super dominante
VII - grau chama-se sensível
VIII - grau chama-se repetição da tônica
CONSTRUÇÃO DAS ESCALAS

Escalas Maiores - (com sustenidos)

Escalas Maiores - (com bemóis)


Escala Maior

E 1 2 4
B 2 4
G 1 3 4
D 1 3 4
A 1 2 4
E 1 2 4

E 1 3 4
B 1 3 4
G 1 2 4
D 1 2 4
A 1 3
E 1 3 4

E 1 2 4
B 1 2 4
G 1 3
D 1 3 4
A 1 3 4
E 1 2 4

E 1 3
B 1 3 4
G 1 3 4
D 1 2 4
A 1 2 4
E 2 4

E 1 3 4
B 1 2 4
G 1 2 4
D 1 3
A 1 3 4
E 1 3 4
Escala Pentatônica C / Am

Pentatônica menor
intervalos: T, 3b, 4,
(referência)
E 1 4
B 5, e 7
1 4
G 1 3
D 1 3
A 1 3
E 1 4
Pentatônica Maior
(referência) intervalos: T, 2, 3,
E 2 4
B 5, e 6
2 4
G 1 3
D 1 4
A 1 4
E 2 4

E 1 3
B 1 4
G 1 4
D 2 4
A 2 4
E 2 4

E 1 4
B 2 4
G 1 3
D 1 3
A 1 4
E 1 4

E 2 4
B 2 4
G 1 4
D 1 4
A 2 4
E 2 4

Pentatônica Maior
Eaberta 1 2 4
B 1 2 4
G 1 3
D 1 2 4
A 1 3
E 1 2 4

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