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10ºPLANIFICAÇÃO DE SUBUNIDADE DIDÁCTICA 2008/2009


FILOSOFIA 10ºANO

OBJECTIVOS CONTEÚDOS CONCEITOS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO


- Diferenciar os actos do II. A ACÇÃO HUMANA E OS Acção - Esquematização. - Textos seleccionados de J. Formativa
homem dos actos VALORES Mosterín e de A. Zilhão Aulas nº
humanos. - Trabalho de pares - Fichas de trabalho 20, 21 Observação de
1. A acção humana – análise Agente
para realização de atitudes
- Esclarecer os conceitos e compreensão do agir - Quadro
fichas de trabalho. Aulas nº filosóficas:
constituintes da rede 1.1 A rede conceptual da Intenção - Texto seleccionado do
- Diálogo orientado 22, 23 - Ouvir, respeitar
conceptual da acção. acção Compêndio, p. 71, Anscombe.
Motivo e responder às
- Clarificar o processo - Actos do homem - Exposição oral. - Compêndio pp. 70-78.
ideias e
deliberativo. - Acontecer e fazer Determinis - Trabalho com texto. - Documentário “Wild Child – argumentos
- Actos humanos The Story of feral children”, alheios.
- Comparar a acção mo - Visita de estudo à Jonah Weston. Aula nº
humana com o - Acção
Exposição world - Guiões de visionamento 24 – Aceitar que as
comportamento animal. - Agente Liberdade Press Photo, no suas ideias e
- Intenção - Texto seleccionado de Lucien
- Esclarecer a noção de Fórum da Maia. Aulas nº argumentos
Malson.
causalidade. - Desejo Causalidad 25, 26 sejam discutidos
- Análise de uma - Fichas de trabalho
- Crença e avaliados pelos
- Questionar o papel e música. - Quadro
- Motivo outros.
causal das - Visionamento de - Textos seleccionados do
condicionantes físico- - Acção premeditada Finalidade
documentário/spot Compêndio p. 93, Álvaro
biológicas e histórico- - Processo deliberativo
publicitário – Nunes; p. 112, Blackburn.
culturais da acção 1.2 Determinismo e youtube/ curta- - Música dos Resistência:
humana. liberdade na acção metragem e Vídeo. “Nasce Selvagem” (3, 28 min.) Aula nº27
- Colocar o problema do humana - Compêndio p. 91, Actividades
livre arbítrio. - Condicionantes da acção - Análise de
1, nº3.
humana transparências. Aulas nº
- Diferenciar a - Transparências
- Físico-biológicas - Comemoração dos - Retroprojector 28, 29
concepção de livre
arbítrio de liberdade - Psicológicas 60 anos da
política. Declaração Universal - Spot publicitário Pepsi:
- Culturais dos Direitos do Life Offers endless
- Relacionar liberdade e É o livre arbítrio compatível Homem. possibilities (2 min.)
responsabilidade. com o determinismo? - Excerto do filme:
- Exercícios na
- Analisar criticamente - Respostas plataforma moodle Schindler’s List, de S.
as respostas ao Incompatibilistas Spielberg (Cap. 15, 1h10- Aula nº
problema do livre - Determinismo Radical - Construção do 1h13) 30
arbítrio. glossário de Filosofia.
- Libertismo - Vídeo: Waking Life – Livre-
- Reconhecer a acção - Respostas compatibilistas: arbítrio;
como um campo de - Determinismo - Compêndio, p. 86-112
possibilidades e um Moderado
espaço para a liberdade
do agente
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BIBLIOGRAFIA UTILIZADA BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA AOS ESTUDANTES

- ANSCOMBE, A. (1991), Intención, - ANSCOMBE, A. (1991), Intención, - ALMEIDA, A. (org.) (2003). Dicionário Escolar
Barcelona. Paidós. Barcelona. Paidós, p.9 de Filosofia. Lisboa: Plátano.
- AYER, A. J. (1954) Philosophical Essays. - BLACKBURN, S. (1999). “Livre Arbítrio”, in - ALMEIDA, A. e MURCHO, D. (2006).
Londres: Macmillan Pense - uma Introdução à Filosofia. Lisboa: Textos e Problemas de Filosofia. Lisboa:
- BLACKBURN, S. (1997) Dicionário de Gradiva, pp.118-125.
Didáctica Editora.
Filosofia. Lisboa: Gradiva. - MALSON, L. (1998) As Crianças Selvagens -
- HUME, D. (1998). “Da Liberdade e
- BLACKBURN, S. (1999). Pense, uma mito e realidade. Lisboa: Gradiva, pp.122-
Necessidade” in Investigação Sobre o
Introdução à Filosofia. Lisboa: Gradiva, Cap. 124.
3. Entendimento Humano. Lisboa: Edições
- MOSTERÍN, J. (1987). Racionalidad y Acción 70.
- COMTE-SPONVILLE, A. & FERRY, L. (2000). Humana. Madrid: Alianza Editorial, pp.9-15
A Sabedoria dos Modernos: Dez questões - HUME, D. (2005) Investigação Sobre os
- RICOEUR, P. (1988). O Discurso da Acção.
para o nosso tempo. Lisboa: Instituto Piaget. Lisboa: Edições 70, pp.50-51 Princípios da Moral. Trad. De J. P. Monteiro
- MOSTERÍN, J. (1987). Racionalidad y Acción e P. Galvão. INCM.
- SEARLE, J. (1997). Mente, Cérebro e
Humana. Madrid: Alianza Editorial. - KOLAK, D. & MARTIN, R. (2002)
Ciência. Lisboa: Edições 70, pp.80-81; pp.
- NAGEL, Th. (1995). Que Quer Dizer Tudo 105-121. “Liberdade” in Sabedoria sem Respostas.
Isto? Uma Introdução à Filosofia. Lisboa: Lisboa: Temas e Debates, Cap. 4.
- ZILHÃO, A. (1995). Acção, Explicação e
Gradiva. - NAGEL, T. (1995). “Livre arbítrio” in O que
Explicação da Acção, pp.397-398.
- RICOUR, P. (1986) Du Texte à l’action. Paris: Quer Dizer Tudo Isto? – Uma Iniciação à
Ed. du Seuil. Filosofia. Lisboa: Gradiva.
- RICOEUR, P. (1988). O Discurso da Acção. - SAVATER, F. (2000). As Perguntas da Vida.
Lisboa: Edições. 70. Lisboa: Ed. Presença.

- SEARLE, J. (1997). Mente, Cérebro e - SEARLE, J. (2005). “A Liberdade da


Ciência. Lisboa: Edições 70. Vontade” e “A Estrutura da Acção”, in
- SIMON, R. (1993) Éthique de la Mente Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições
responsabilité. Paris: Ed. du Seuil. 70.
- TAYLOR, R. (1992) Freedom and - WILLIAMS, C. (1980) “Livre Arbítrio e
Determinism in Methaphysics. Englewood Determinismo”, in Crítica,
Cliffs: Prentice-Hall. hhttp://www.critinanarede.com/determinis
mo.html.
- WHITE, A. R. (org.) (1976). La Filosofía de
l’acción. Mexico: F.C.E.
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Competências filosóficas a desenvolver:

- Conceptualização (para superar a ambiguidade semântica de alguns conceitos).


- Problematização (formular problemas através da análise de textos com posições diversificadas sobre determinismo e liberdade na
acção).
- Identificar a teoria.
- Avaliar a teoria.
- Mostrar se a teoria resolve ou não o problema que procurava resolver.
- Mostrar se a teoria levanta novos problemas.
- Confrontar a teoria com as críticas que lhe são feitas.
- Comparar a teoria com teorias rivais (se não haverá outras teorias que resolvem melhor o problema).
- Identificar argumentos em que as teorias se apoiam.
- Avaliar argumentos.

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