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DVD

O que é DVD

DVD significa DIGITAL VERSATILE DISC sendo o formato mais conhecido o DIGITAL VIDEO DISC .

O disco de DVD tem uma capacidade de armazenamento de 5GBs até 18GBs de dados. Comparando-o com um CD de
Áudio, que tem uma capacidade de 680MBs, cabem 7CDs de Áudio em um Disco de DVD. Este aumento de capacidade
é possível devido às mudanças, tanto no tipo de Laser, como no Disco usado.

Comparação entre CD e DVD

CD DVD CD (DVD )*
Diâmetro 12cm 12cm 12cm
Espessura 1,2mm 2x 0,6mm 1,2mm
Distancia entre Pistas 1,6um 0,74um 1,6um
Comprimento do Pit (cova ) 0,87um 0,4um 0,87um
Comprimento de Onda do Laser780nm 650nm 650nm
Abertura numérica da Lente 0,45 0,6 0,38
Laser ponto de foco 1,7um 1,1um 1,7um
* =CD modo de DVD

Um disco de DVD tem uma capacidade tão grande que pode gravar ( normalmente ) o filme original, 3 canais de áudio,
4 canais de legendas (pode gravar até 32 canais de legendas e 8 canais de áudio dependendo do comprimento do filme
e da capacidade do disco ) .
Outras funções
Áudio– AC3 e Analog
Multi – Angle até 9 ângulos diferentes *
Multi – Aspecto 16: 9 e 4: 3 *
Multi – Story cria estórias. Exemplo: Desentendimento 1> briga 2> um ganhou (homem bom )*
3> outro ganhou ( mau elemento ) *
Parental – lock permite censurar o filme , bloquear cenas de violência etc;**
Capítulos o filme é gravado em capítulos, como um livro, então pode se ir direitamente para um trecho do filme
a partir do menu inicial do disco
* desde que esteja gravado no disco
**temos uma escala de 1 >> 8

RESSALVA O APARELHO DE DVD SÓ REPRODUZ O QUE É GRAVADO NO DISCO

Mesmo como toda esta capacidade, um filme normal não cabe em um disco de DVD.
Dados requeridos para gravação (básico):
VÍDEO + ÁUDIO ( 3 canais ) + LEGENDAS ( 4 )
10,000kbps + 1,152kbps + 40kbps = 11,192kbps dividido pôr 8 = 1,399 kBytes por segundo ou 11,164
Gbytes para gravar um filme

Compactação De Vídeo

O disco de DVD simples tem uma capacidade de 5GBs (a capacidade disponível para gravação é 4.7GBs). Se for
gravada a informação de vídeo no formato em que ela é apresentada (TV) só caberá +/- 5 minutos de gravação. Para
gravar a maioria dos filmes tem que se ter disponível 133 minutos. Para conseguir isto usamos compactação baseada
no padrão MPEG2 ( MOVING PICTURE EXPERTS GROUP ),
MPEG2 usamos um sistema de compactação variável. Para imagens complexas ou com muito movimento usamos
10Mbps e para cenas mais simples 1Mbps, que da uma média de +/- 3,5Mbps.
VÍDEO + ÁUDIO ( 3 canais ) + LEGENDAS ( 4 )
3,500kbps + 1,152kbps + 40kbps = 4692kbps dividido pôr 8 = 4,680 Gbytes

Também não gravamos todas as informações. Por exemplo: na cena A temos um carro e na cena C temos o mesmo
carro na mesma posição, sendo que a diferença entre A e C é o segundo carro entrando em cena. Gravamos então
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cena A e repetimos a mesma para cena C ( não gravamos C ). Gravamos cena B ( imagem simples ) e incluímos na
cena C

Qualidade de imagem

Resolução Horizontal

TV DVD L.D. (DISCO ) "S " VHS (FITA) VHS ( FITA )


500 LINHAS +/- 500 LINHAS +/- 430 LINHAS +/- 400 LINHAS +/- 240 LINHAS +/-

Multi – Aspecto

Quando a TV foi lançada, o formato adotado era o mesmo dos filmes da época, ou seja, 4 por 3. Com a passagem do
tempo, as indústrias cinematográficas desenvolveram outras dimensões, uma delas sendo, 16 por 9, (fig.1). Quando se
assiste a um filme neste formato, numa TV normal, hoje em dia, a imagem tem que ser "enquadrada " para caber na
tela, cortando as laterais do filme, e perdendo alguns detalhes (fig. 2), ou aumentando a altura, e reduzindo a largura,
e desta forma distorcendo a imagem (fig. 3). Outra possibilidade é projetar a imagem usando o formato "LETTER BOX "
(fig. 4). Com este formato consegue-se assistir o filme no original porém com perda da resolução, a imagem vai se
reproduzindo usando 350 linhas +/- , sendo que as outras 150 linhas +/- são perdidas.
O formato 16 por 9 será utilizado para transmissões DIGITAL, sendo que inclusive já existe alguns países fazendo
transmissões no formato 16 por 9 e produzindo TVs neste formato.

Áudio

O qualidade de som DVD e superior a do CD normal.

Palavra Faixa Dinâmica Faixa de Freqüência


CD 16 bits 96db 20kHz
DVD 24 bits 146db 40kHz

Também está incorporado no disco DVD, o sistema de som usado na cinema AC-3, que é de 5,1 canais,
sendo 3 canais frontais, 2 posteriores e 0,1 sub-woofer

DVD DISCOs
Construção
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Um disco comum ( CD Áudio ) tem uma espessura de 1,2mm e 12cm do diâmetro. Para conservar o mesmo padrão
usamos também as mesmas dimensões para o disco de DVD. O disco de CD áudio é uma peça só, sendo que no caso
do disco DVD são dois discos de uma espessura de 0,6mm cada colados juntos. As vantagens em se fazer assim são :
1 uma estrutura mais forte contra a distorção causada pelo calor e umidade, 2 com uma espessura mais fina (0,6mm)
aumenta-se a abertura da lente e o ponto do laser também fica mais fino reduzindo o tamanho do PIT, e permitindo um
redução na largura da PITCH, consequentemente aumentando a capacidade do disco e 3 redução de custo
na fabricação do disco.

TIPOS DE DISCO

Temos quatro tipos de DISCO DVD

Para ler o disco de um lado ou de dois lados o processo é o mesmo: a luz emitida do diodo Laser é refletida pela
película de material refletivo, para ler o lado B é necessário virar o disco. (ver desenho 1),

No caso de um disco de um lado e duas camadas: camada 1 é composta de uma película semi-transparente (reflete
30% da luz recebida ), o ponto de união é totalmente transparente, e a camada 2 é de material normal.
A camada 1 só se torna refletiva se o feixe de luz estiver focalizado nela.
A unidade óptica vai focalizar primeiro na camada 1. Completada a leitura da camada 1 o processador manda um
comando para o sistema de servo, mudando o ponto de foco, para começar a leitura da camada 2 ( ver desenho 2 )

TIPO DE GRAVAÇÃO

Temos 3 tipos de gravação de discos.


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1 Um lado, uma camada ( disco simples ). Leitura de dentro para fora, como um disco de CD audio.
2 Um lado, duas camadas PARALLEL TRACK PATH P.T.P. (TRILHA PARALELA ). Leitura da camada 1 de dentro
para fora. Para leitura da camada 2, a unidade óptica volta para o centro, ajusta o foco, e começa a leitura novamente
de dentro para fora.
3 Um lado, duas camadas OPPOSITE TRACK PATH O.T.P. ( TRILHA OPOSTO ). Leitura da camada 1 de dentro para
fora. Terminada a leitura da camada 1, o foco é ajustado, e começa a leitura da camada 2 de fora para dentro.

Códigos Regionais

Justamente por ter participado da normalização do formato DVD, a industria cinematográfica impôs aos fabricantes de
equipamentos, seu desejo de caráter meramente comercial, de dividir o mundo em seis zonas, para controlar as datas
de lançamentos de seus filmes, evitando por exemplo, que um filme editado em DVD no mercado norte-americano,
simultaneamente à sua estréia nos cinemas latino americano, comprometa sua bilheteria. Assim, um disco fabricado
para região 1 ( EUA ), não pode ser reproduzido pôr um aparelho fabricado para a região 4 ( Brasil ).

Região 1 Estados Unidos, seus Territórios e Canada.


Região 2 Europa, Egito, Oriente Médio, África do Sul e Japão.
Região 3 Coréia do Sul, Tailândia, Vietnã, Bornéu e Indonésia.
Região 4 América do Sul, América Central e Caribe, México, Austrália e Nova Zelândia.
Região 5 Índia, África, Rússia e países da antigo URSS, Mongólia e Coréia do Norte.
Região 6 Republica da China.

UNIDADE ÓPTICA

Para ler o disco usamos um DIODO LASER e SISTEMA ÓPTICO do tipo 3 BEAM ( FEIXES )
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1 A luz emitida pelo DIODO LASER entra no DIFFRACTION GRATING onde é convertida em vários feixes de luz. (
Para rastreamento usamos o feixe principal mais um de cada lado )

2 Os 3 feixes passam por um DEFLECTION BEAM SPLITTER ( PRISMA POLARIZADO), que só deixa passar a luz
horizontalmente polarizada ( paralela ao papel )

3 Passa por uma PLACA de ¼ de ONDA ( ¼ WAVE LENGTH PLATE ) para ser convertida em luz circular

4 Passa por uma LENTE COLIMADORA ( COLLIMATOR LENS) deixando o feixe principal e os secundários em
paralelo.

5 Passa por uma LENTE CILÍNDRICA ( OBJECTIVE LENS ) focalizando os feixes de luz sobre o disco .

Os feixes de luz são focalizados nas covas do disco , se os feixes encontrarem uma cova, a luz é refletida; Mas se os
feixes encontrarem terra, a luz é dispersada .
A luz refletida volta para a placa de ¼ de onda, que vai polarizar a luz verticalmente, com isso a luz não passa pelo
prisma polarizado, mas é refletida para a lente de sensores ( SENSOR LENS ), para ser focalizada nos FOTO-
SENSORES (PHOTODETECTORS ).

RASTREAMENTO ( TRACKING )

A distância entre pistas ( TRACK PITCH ) para CD AUDIO e DVD são diferentes: 1.60 um CD AUDIO, 0.74um DVD,
por isso usamos 2 tipos de rastreamento: 3 BTE ( 3 BEAM TRACKING ERROR ) para AUDIO CDs e DPD
(DIFFERENTIAL PHASE DETECT ) para DVD
.
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3BTE ( 3 BEAM TRACKING ERROR )

No sistema 3 BTE o feixe principal é usado para leitura da informação gravada. Os 2 feixes secundários são usados
para detectar erros de rastreamento. Para fazer isso deslocamos os feixes secundários em frente e atrás do feixe
principal para que eles peguem ¼ de uma pista cada, conforme o exemplo 2 . Se o rastreamento for normal, os
lados + e – do amplificador serão iguais, e a saída do amplificador será zero. Se porém os feixes estiverem fora de
posição, exemplos 1 e 3, um dos feixes irá refletir mais luz do que o outro, e com isso a saída do amplificador será +
ou -. Esta saída será aplicada ao sistema de servo para corrigir erros de rastreamento

DPD ( DIFFERENTIAL PHASE DETECT )

No sistema DPD usamos somente o feixe principal para detectar erros de rastreamento. Fazemos isto somando a luz
refletida dos sensores A e C, e subtraindo a soma do sensores B e D. Se o feixe estiver com o posicionamento
correto a soma de A + C e B + D serão iguais, e então quando subtraímos um do outro o resultado na saída do
amplificador será 0 (veja exemplo 2 ). Se o feixe estiver deslocado, uma das somas será maior ( A + C ) ou ( B + D ),
consequentemente a saída do amplificador será positiva ou negativa, gerando o rastreamento erro voltagem para o
sistema de Servo ( veja exemplos 1 e 3 ).

FOCO

Para detectar e fazer correção do erro no sistema do FOCO, usamos o SISTEMA de ÓPTICA ASTIGMATISMO

Para este sistema usamos os dois feixes de luz secundários. Os feixes de luz passam pelo conjunto de lentes e um
BEAM SPLITTER (divisor de feixe ) para atingir o disco. A luz refletida do disco será DIVERGENTE, PARALELA ou
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CONVERGENTE, dependendo da distância entre a lentes e o disco (ver as figuras abaixo). Os feixes de luz voltando a
atingir o espelho do BEAM SPLITTER serão desviados para serem detectados pelos 4 FOTO – SENSORES usados.
O resultado, ou seja, a soma de A+C e B+D será aplicado nas entradas de um APLIFICADOR DIFERENCIAL para
ser usado na eventual correção de erros do FOCO .

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