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Aprendendo em tempos de Guerra

Muitos cristãos também se decepcionam porque alimentaram uma expectativa errada em


relação ao Cristianismo. Esperavam uma vida tranquila, mas encontraram muitos gigantes pela
frente.

Os israelitas foram escravos no Egito até que Deus os libertou por intermédio de Moisés. Israel
venceu Faraó sem lutar. A vitória foi conquistada pelo sangue do cordeiro (Ex.12). Entretanto,
quando chegaram a Canaã, encontraram os gigantes, contra os quais deveriam pelejar (Nm 13).

Quando estamos em guerra, todas as nossas perspectivas acerca de prioridades mudam. Coisas
que antes pareciam extremamente essenciais se tornar fúteis e vazias.

O que entendemos como vida normal, em nada é normal, e nós não percebemos que estamos
diariamente vivendo uma guerra, sejam elas pessoais, no relacionamento, na vida espiritual, na
vida profissional.

Não estamos cercados por um cenário de guerra, simbolizadas pelos fuzis, trincheiras, explosões
e a decorrente ameaça de invasores, mas vivemos em uma guerra, em que nossos maiores estão
dentro de nós.

Nesse momento existem em seus corações questionamentos que lhe trazem conflitos sobre a
razão e suas emoções, sobre a sua incredulidade em Deus ou a sua fé inabalável, sobre viver
uma vida em honestidade ou provar de um coração corrupto e de uma condição que não é sua.

(Gálatas 5:17 – Paulo fala a cerca de uma batalha entre a vontade da carne e espírito.

Inimigos em tempos de guerra

O maior inimigo (em tempos de guerra) é a ansiedade – aquela tendência de pensar na guerra
e senti-la quando, na verdade, o que pretendíamos fazer mesmo era pensar no trabalho. A
melhor defesa é reconhecer que nisso, como em outros aspectos, na verdade, a guerra não
trouxe nenhum novo inimigo, apenas piorou o antigo.

Sempre temos inúmeros inimigos no trabalho. Vivemos nos apaixonando e competindo,


procurando um emprego ou com medo de perdê-lo, ficando doentes e nos recuperando,
acompanhando escândalos públicos. Se nos deixarmos levar, estaremos sempre esperando o
término de alguma distração ou outra para, então, nos concentrar no nosso trabalho.

As únicas pessoas que alcançam êxito são as que querem tanto o conhecimento que insistem
em buscá-lo mesmo em condições pouco favoráveis. Nunca temos condições favoráveis. É claro
que há momentos em que a pressão da ansiedade é tão grande que só o autocontrole de um
super-homem seria capaz de resisti-la. Esses momentos acabam chegando tanto na guerra
quanto na paz. Precisamos fazer o melhor que conseguirmos.

Mateus 6:25-34 – Jesus nos alerta acerca da ansiedade.

O segundo inimigo é a frustação

Pense que enquanto viveres por aqui você se decepcionará com alguém e geralmente as
frustrações acontecem com as pessoas aos quais mais amamos.
Não deveria ser assim, mas é. Tanto quanto amanhã é um novo dia da mesma maneira alguém
vai te frustrar.

Somos assim, temos a tendência de nunca agradar, isso porque a causa maior de todas as nossas
motivações somos nós mesmos. Essa insatisfação que procede dentro de nossa própria natureza
egoísta, frustra-nos a nós mesmos quando pensamos em ter atitudes altruístas e às vezes nos
quedamos surpreso e decepcionados por causa da nossa vã consistência.

Bem se é para me conformar diante das frustrações acho que esses argumentos são suficientes
para entendermos que precisamos ser bons alunos na escola da vida.

As frustrações vêm sobre dois tipos de pessoas no mundo. As fracas e as fortes. Aos fracos,
restam o isolamento, autocomiseração e a amargura e o julgamento e deixar-se vencer por esses
sentimentos medíocres e passar por essa vida sem perceber a beleza das cores assistir os
acontecimentos do mundo em preto e branco.

A melhor coisa para os fracos é ir morar no lado escuro da lua. Para os fortes é a grande
oportunidade de amadurecer. Os fortes aprenderão a arte da tolerância, da paciência, do
perdão. Os fortes avaliarão o outro lado das perdasx (Salmo 37:5).

O terceiro inimigo é o medo.

A guerra nos ameaça de morte e sofrimento.

O que a guerra traz de novo no que diz respeito à morte? Ela certamente não torna a morte mais
frequente; cem por cento das pessoas morrem, e essa porcentagem não tem como ser
aumentada.

A guerra faz com que várias mortes se deem mais cedo, mas dificilmente eu imaginaria que isso
é mesmo o que tememos.

A nossa tendência natural é ter medo diante daquilo que desconhecemos, porém nós, como
filhos amados de Deus, não devemos temer o futuro, pois Cristo deixa claro qual é o futuro que
Ele tem preparado para nós.

“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês’, diz o Senhor, ‘planos de fazê-los
prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.” Jeremias 29.11

Não devemos temer a morte porque o Senhor também deixa tudo muito claro acerca do nosso
destino. (I Coríntios 15:51-54)

Então por que temos medo?

A resposta é facilmente encontrada em I João 4.18 “No amor não há medo; ao contrário o
perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está
aperfeiçoado no amor.”

Se o medo se apodera de nós de modo a nos paralisar, há algo errado. Ainda não
compreendemos o amor em sua plenitude, nem fomos totalmente preenchidos pelo mesmo,
ao contrário, temos permitido que o medo lance fora o amor que foi, e continua sendo,
despejado sobre nós.
Talvez você precise lutar para sentir esse amor; lutar contra você mesmo, contra o seu coração
enganoso, contra seus pensamentos, contra a sua própria natureza, afinal, o amor não vem do
homem, o amor vem de Deus, aquele que é o próprio amor.

O antídoto para o medo é conhecer o amor em sua totalidade, o amor sendo aperfeiçoado em
nós diariamente e constantemente.

Para que esse amor seja revelado a nós em sua completude, é necessário que façamos um
exercício diário: “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o
conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo.”
II Coríntios 10.5

As armas de nossas guerras

“As armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de
fortalezas” (2Co 10.4).

Uma das nossas armas é a Palavra de Deus. Foi com ela que Cristo venceu Satanás no deserto
(Mt 4). Precisamos conhecer a Bíblia para utilizá-la com êxito. Quem não sabe usar uma arma,
pode ferir-se com ela, ou ferir outras pessoas indevidamente

Outra arma que temos a oração. Diante de qualquer luta, nossa primeira providência deve ser
orar.

Que Deus nos ajude a lutar corretamente, sabendo que, em Cristo, nós já somos mais do que
vencedores.

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