Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
1
PREFÁCIO
MÚSICA SACRA................................................................................................. 04
HISTÓRICO DAS ORQUESTRAS NA OBRA DE DEUS ............................................ 04
INSTRUÇÕES REGULAMENTARES PARA AS ORQUESTRAS ................................. 05
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1959 ............................................................. 11
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1961 ............................................................. 17
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 ............................................................. 26
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1962 - ORGANISTAS ...................................... 37
TÓPICOS DE ENS. DE 1963 – REUNIÃO ESPECIAL – MÚSICOS............................ 41
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1963 ............................................................. 41
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1964 ............................................................. 52
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1965 ............................................................. 62
CIRCULAR: BAIXOS TUBAS, CONTRA-BAIXOS DE CORDA - 1967 ........................ 70
CIRCULAR: HINOS QUE NÃO CONSTAM EM NOSSOHINÁRIO- 1967......................72
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1969 ............................................................. 73
CIRC DE 70: BAIXO TUBA E RABEÇÃO, HARMÔNICAS E ÓRGÃOS ...................... 82
2
TÓPICOS - ASSEMBLÉIA DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1969 ................... 83
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1970 ............................................................. 84
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1971 ............................................................. 90
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972 ........................................................... 101
TÓP. DE ENSINAMENTOS DE 1972 – REUNIÃO DE ORGANISTAS ..................... 104
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1973 ........................................................... 107
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1974 ........................................................... 111
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1975 ........................................................... 115
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1976 ........................................................... 119
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1977 ........................................................... 123
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1978 ........................................................... 126
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1979 ........................................................... 129
TÓPICOS – ASS. DE 31 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 1980 .............................. 132
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1980 ........................................................... 132
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1981 ........................................................... 135
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1982 ........................................................... 138
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1983 ........................................................... 143
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1984 ........................................................... 147
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1985 ........................................................... 150
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1986 ........................................................... 152
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1987 ........................................................... 157
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1988 ........................................................... 162
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1989 ........................................................... 164
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1990 ........................................................... 166
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1991 ........................................................... 169
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1992 ........................................................... 173
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993 ........................................................... 178
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1995 ........................................................... 193
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1996 ........................................................... 203
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1997 ........................................................... 210
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1998 ........................................................... 223
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1999 ........................................................... 231
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2000 ........................................................... 238
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2001 ........................................................... 240
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2002 ........................................................... 242
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2003 ........................................................... 244
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2004 ........................................................... 247
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2005 ........................................................... 253
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2006 ........................................................... 256
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS 72ª ASSEMBLÉIA - 2007 ................................... 257
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2008 ........................................................... 260
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2009 ........................................................... 262
3
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2010 ........................................................... 264
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2011 ........................................................... 266
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 1ª REUNIÃO .................................... 268
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2013 – 2ª REUNIÃO .................................... 269
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2014 ........................................................... 272
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2015 ........................................................... 276
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2016 ............................................................ 281
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2017 ........................................................... 284
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2018 ........................................................... 287
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2019 ........................................................... 290
ÍNDICE REMISSIVO .......................................................................................... 293
MÚSICA SACRA1
Muito ao contrário da música profana, a música sacra conserva sua pureza e
gravidade com harmonização especial, que caracteriza uma aproximação de
nossa alma à presença de Deus. Sua finalidade principal é sensibilizar nossa alma,
expressando convenientemente os assuntos relativos à Glória de Deus.
No princípio desta Obra não havia orquestras formadas, porém, algumas salas de
oração possuíam harmônio.Com o progresso e crescimento da Obra viu-se a
necessidade da formação de um conjunto musical com o objetivo de auxiliar a
irmandade no cantar dos hinos.
Em maio do ano de 1932, o saudoso irmão ancião Louis Francescon sentiu- se da
4
parte de Deus de convocar uma reunião com a participação de alguns irmãos
anciães, diáconos e um grupo de jovens a fim de se apresentar em oração a
necessidade da formação desse conjunto musical. Com a confirmação de Deus
muitos se interessaram em iniciar os estudos musicais formando-se, assim, as
primeiras orquestras.
A partir de então houve um grande progresso da parte musical na Obra de Deus.
Hoje contamos com orquestras em, praticamente, todas as Congregações, com
um número cada vez mais crescente de músicos e organistas.
c) A participação dos membros, bem como dos que exercem quaisquer cargos
ou responsabilidades nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, é
voluntária, não fazendo jus a nenhuma forma de remuneração ou
compensação financeira (art. 8º, § 1º do Estatuto).
d) Aqueles que desejarem fazer parte do conjunto musical deverão ter bom
testemunho e vir com o mesmo sentimento dos primitivos que se
dispuseram, com seus instrumentos, a auxiliar o canto nas congregações:
com toda humildade, sinceridade e submissão, e comprometer-se a servir a
Deus tão- somente nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, ficando
cientes de que se optarem, posteriormente, por participar de outros
conjuntos musicais, profissionalmente ou não, não poderão participar de
nossas orquestras. Aos que já estão nessa profissão e são nossos músicos
não impedimos que continuem, porém, aconselhamos a que orem a Deus
para que lhes prepare um outro meio de vida.
5
e) O conjunto musical é composto pelas vozes do soprano, contralto, tenor e
baixo em execução simultânea, dando-se prioridade ao soprano, que é a
voz com que a irmandade canta os hinos. As demais vozes seguem,
gradativamente, mais suaves.
6
oficialização (e teste para organistas) se dará através de ficha de
apresentação assinada pelo encarregado e pelo ministério local (ancião e
cooperador do ofício ministerial).
5- PARTICIPAÇÃO NA ORQUESTRA
O músico e a organista:
a) Sempre que possível, chegar à congregação com tempo suficiente para orar
e afinar o instrumento.
7
7- DA EXECUÇÃO DOS HINOS PELA ORQUESTRA
c) Não executar os hinos chamados “da meia hora” juntamente com aorganista.
d) Tocar o hino chamado “do silêncio” pelo menos cinco minutos antes do
início do culto. Quanto ao hino após o encerramento, só será tocada uma
estrofe eo coro, se houver.
Idêntico procedimento haverá nos demais serviços.
8- DAS ATRIBUIÇÕES
8
b) Dar mandamentos ou envolver-se com problemas de testemunho de
músicos ou organistas.
Eventuais casos da parte musical que não puderem ser resolvidos pelo
ministério local serão encaminhados ao conselho de anciães da região.
9- DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS NOS ENSAIOS E REGÊNCIAS
b) Ensaios Regionais: O ensaio regional será presidido por um irmão ancião ou,
em caso excepcional, por um cooperador do ofício ministerial. Deverão ser
observados os seguintes procedimentos: inicia-se cantando um hino, eleva-
se a Deus uma oração e em seguida procede-se à exortação da Palavra.
Após a afinação dos instrumentos por categoria, ensaiam-se os hinos. A
regência dos hinos ficará sob a responsabilidade do encarregado regional
designado para o atendimento do referido ensaio.
9
a) Introdução de expressões musicais: Deus revelou aos irmãos anciães que
não se deve acrescentar ou omitir notas dos nossos hinos, fazer acordes,
arpejos, floreados ou qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido
sacro, tanto nas congregações, assim como em qualquer outro recinto, pois
as coisas de Deus são santas e por isso devem serhonradas.
Aos trinta dias do mês de maio do ano de mil novecentos e cincoenta e nove na
casa de oração em referencia supra, teve início ás nove horas da manhã, esta
primeira reunião de ensinamentos aos encarregados de orquestra, com a
presença dos irmãos: anciães, João Finotti, Luiz Sanchez, João Biazin, Antonio
D’Andréa, Elias De Camillis e Luciano Carbone, todos desta capital, Albano
Gonçalves, de São Vicente; Redorno Mauruto, da Araraquarense e Humberto
Romagnoli, da Brantangina, além de muitos encarregados de orquestra desta
Capital e do interior do Estado e do Secretário Geral que esta lavra.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA
O Senhor levanta um dos seus servos que leu e exortou uma parte de Sua
Palavra, como está no Evangelho de São Mateus, Cap. 25-vs. 14/30 – “A Parábola
11
dos Talentos”.Os irmãos músicos são servos de Deus e portanto também eles
devem granjear os talentos, tendo cada um, uma responsabilidade na missão
que lhe foi outorgada por Deus, compreendendo assim que não são
componentes de nossas orquestras por mero passatempo, porem como servos
de Deus, porque este é um ministério de Sua Obra. Cada um tem determinada
responsabilidade perante o Senhor já que são oficializados com oração,
especialmente aqueles que regem, pois têm maior responsabilidade como os
que recebem mais talentos, tendo assim maiores oportunidades para granjear
mais ainda. Servindo ao Senhor não por obrigação, nem com murmurações ou
violência ou abandonando o encargo sem dar valor ao talento que recebeu, pois
cada um, quando o Senhor pedir os juros do talento recebido, terá que prestar
contas; especialmente dos irmãos encarregados de orquestra de quem se
espera o valor, o zelo e a obediência, apresentando-se assim ao Senhor com
alegria para poder receber mais ainda. Aquele que não deu valor ao que
recebeu do Senhor enterrou o talento; que não haja entre nós também o que
não valorize o seu talento, ou seja o ministério que Deus lhe confiou. Todos
temos que considerar a responsabilidade, pois ela é grande e quando o Senhor
vier pedirá contas, do que ninguém escapa. A vida material sendo
desordenada, a espiritual vem a sofrer as conseqüências, o testemunho então
do servo de Deus vem impedir de impor-se aos demais irmãos com todos os
Dons de Deus, especialmente se encarregado de orquestra. O Senhor dá a cada
qual conforme a sua capacidade, porém por menor que seja o encargo que Ele
nos dá em Sua Obra devemos abraçar essa missão procurando ser fiéis e
obedientes trabalhando com alegria e prazer. Servindo a Deus de boa vontade,
com amor, com zelo, com disposição, não o fazendo com ímpeto que provoca a
ira e a contenda. Não o fazendo como a “olho por olho, dente por dente” pois
desta maneira nunca o irmão se fará estimar e a orquestra irá de mal a pior;
porém tendo o senso da responsabilidade do que o Senhor tem dado. Nem
todos os encarregados são mansos, humildes, em conseqüência disso, às vezes
querem até deixar o seu posto, todavia lembremo-nos da sentença da parábola
“...lançai pois o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de
dentes...”
O Senhor nota os que são fieis nos cargos que recebem e lhes dá ainda
mais; Desde 1932 muitos foram fieis, granjeando cem por cento a mais, lhes
confiando então o Senhor, campos mais elevados; temos por exemplo, irmãos
que foram músicos e hoje são anciães. Nos conjuntos musicais existem
elementos que não são bons, muitas vezes alegando o encarregado sofrer
grandes combatimentos. Mas si tiverem a caridade, tudo suportarão; Deus
experimenta para ver si ele é fiel a Si. Não existindo força para suportar o que se
apresenta, toda a confiança deve ser posta no Senhor, todas as dificuldades
colocadas a seus pés e será visto então como Ele ajudará, sustentará, após
então dando a vitória; o encarregado assim ganhará o irmão, granjeando mais
talentos. Os moços poderão pensar que o Senhor nunca lhes dará outro
12
encargo além do que ocuparam, nós sabemos que Ele é quem premia os que
guardam o pouco. Temos muitos anciães, porém como o passar dos anos,
chega o dia em que também serão recolhidos e outros virão; hoje um irmão
encarregado de orquestra, amanhã poderá ser um ancião. Porém o Senhor não
chama quem não é fiel; si diante de pouca irmandade não se tem calma e
paciência, muito menos diante de muita. O encarregado tem que sofrer pelo
nome de Deus e Este tem que fazer prova da pessoa para ver se ela é fiel,
sabendo Ele o que fazer de cada um. Quando Deus vê que o coração do
encarregado retém
suas virtudes, faz com que ele entre em seu gozo. Não é só no gozo dos céus,
mas a pessoa também goza nesta terra, desfrutando de bênçãos na sua vida;
paz com a esposa, com os filhos e tudo o mais que o mundo não pode gozar.
São após os encarregados exortados a clamar ao Senhor quando houver
rebeldia no meio da orquestra. Os corações dos músicos estão nas mãos do
Senhor; Ele harmonizará tudo, dando a vitória ao servo que a Ele clamou e todo
o louvor será dado a Deus. Deus não nos dá um peso que não possamos
carregar; se o irmão acha pesado o seu cargo na frente da orquestra é porque
não entendeu a vontade de Deus. Os encarregados fieis não receberão um
galardão como nas corporações musicais militares; na Obra de Deus é ao
contrário. Não se recebem honras pessoais; Cristo nos deu o exemplo, nascendo
não num palácio, mas numa manjedoura. Se o Senhor te deu um só talento é
pequena a tua missão, porém lhe dê todo o valor; quem quiser ser o maior seja
o menor dentre todos. Mas as bênçãos de Deus e os seus favores
recompensarão aos que bem O servirem e ao fim receberão a vida eterna.
Amém.
Pelo servo de Deus ainda é feito um paralelo entre a parte da pregação e a
execução da música; dando por exemplo um irmão ancião que não possuía
quase nem recurso gramatical e que lia com dificuldade o passo da Palavra,
entretanto na sua exortação as palavras que saiam da sua boca inspiradas pelo
Espírito Santo prenderam á atenção de todos inclusive de altas personalidades
que se encontravam na congregação para apreciar a Obra de Deus. O mesmo
ocorre na parte musical; quando professores e maestros nos visitam, o Senhor
faz com que nossa música entre em seus corações encantando-se, pois é
executada no temor de Deus e pela força do Espírito Santo.
13
necessário que tenham um bom testemunho sem o qual não terão forças
espirituais para dirigir e admoestar alguns negligentes; sendo o encarregado
um modelo em testemunho, suas palavras serão acatadas e os admoestados se
calarão não encontrando apoio para resistirem; sendo essas palavras como um
boa semente que cai no coração dos músicos e produz o seu fruto. Se o seu
testemunho não for de um cristão, na sociedade em casa com a esposa e os
filhos, chamando á atenção a um músico que não anda direito, este lhe lança
em rosto as suas más obras. É preciso que o servo tenha um bom testemunho
para que seu irmão receba com prazer sua advertência e, então a semente
brotará apresentando ele as qualidades da boa semente. Se víssemos um
ancião ou um cooperador num bar bebendo, desordenadamente, se
embriagando, fumando; numa casa de diversões, ou em um campo de futebol,
os irmãos poderiam receber os ensinamentos dados por ele na igreja? Poder-
se-ia dar crédito ás suas palavras? O mesmo se dará com um
encarregado que não tenha prudência; o Senhor não poderá servir-se dele
porque não está ajustado. Por certo não serão este um instrumento afinado de
quem o Senhor se possa servir; devem portanto os encarregados e auxiliares
serem espelho e modelo em testemunho para que suas palavras possam ser
recebidas. Cabe ao encarregado e não ao ancião ou cooperador, zelar pelas
questões e testemunhos de seus músicos, embora aqueles também lhes
estejam sujeitos tomando as medidas precisas quando necessárias. Existem os
que fumam, os que tocam em conjuntos mundanos e até em carnaval, até
mesmo encarregados; como? Se o que o Senhor lhes confiou foi apresentado
em oração? São estes fieis no talento que o Senhor lhes confiou? É necessário
que tenham as virtudes para não serem lançados fora onde há pranto e ranger
de dentes.
14
então, e de acordo com o seu procedimento far-se-á o exame, sendo oficializado,
podendo então entrar na orquestra oficial da comum congregação. Ocorrendo
que um desses menores não tenha o testemunho preciso, compete ao
encarregado de orquestra ou da reunião, aconselha-lo no amor do Senhor, Que
então fará a sua obra. Testemunho não se impõe, se adquire através das obras e
entendimento próprio, bom procedimento. Se o irmãozinho ainda fuma, joga, vai
a cinema ou outras diversões, o irmão encarregado da orquestra dará um bom
conselho, mostrando que Deus não se agrada daquele que fuma, joga e se prende
as diversões que o mundo oferece e, ainda mais se o ancião ou cooperador vier a
saber naturalmente não vai gostar. Sempre se procura dar um bom conselho
dentro da Palavra de Deus, dentro de um bom testemunho, sem palavras rudes;
se de tudo o irmãozinho não atender deve ser levado juntamente com seus pais à
presença do ancião ou cooperador a fim de que tudo seja esclarecido. Devemos ter
muito cuidado e carinho com a mocidade; resolvido o caso o resultado deverá ser
levado para a congregação a que ele pertencer. Vocação vem da parte de Deus;
tudo o que é deliberado pelos anciães deverá ser acatado por todos, porque tudo é
feito com oração e esperada a confirmação do Alto. Quando os menores
receberem a Promessa e logo a seguir batizarem-se, automaticamente poderão
tocar nas orquestras oficiais, submetendo-se entretanto ao respectivo exame.
(3) RESPEITO ÁS DECISÕES DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS E
SEUS IMEDIATOS AUXILIARES E DOS ANCIÃES E COOPERADORES.
Deve ser sempre respeitada ou acatada ás decisões do principal
encarregado geral e de seus dois auxiliares, assim como do ancião ou
cooperador da igreja. Os servos de Deus tudo fazem com oração, quando um
ancião sai da Capital com determinada missão, antes dele partir é orado em um
conselho de anciães e depois da confirmação é que ele parte para cumprir a
missão que lhe foi confiada. A obediência a Deus não é feita com o
entendimento humano, porém sob o domínio divino; Ele vendo que se não faz
caso, hoje avisa por conselho e senão respeita, far-se-á muito mal. Embora
possa aparecer aos olhos do encarregado que uma resolução não está correta,
ore e peça a Deus para ajudar a acata-la e a ela se submeter. Mais tarde verá
que foi bom o se haver colocado na obediência. O encarregado rebelde ensina
aos irmãos músicos e ao povo em geral a se insubordinarem e murmurarem
tornando-se neste caso responsável pela desordem na igreja; terá assim que se
haver com Deus. São advertidos os presentes que ao levarem os ensinamentos
as suas congregações não devem alterar-lhes o sentido e, se alguma dúvida for
suscitada no futuro, deverão consultar ao irmão ancião João Finotti
encarregado geral de nossas orquestras a fim de evitar que se venha errar, este
orará ao Senhor fazendo como Deus lhe determinar.
(7) HORÁRIO
Onde houver órgão este começará a tocar uns vinte minutos mais ou
menos antes do início do culto; ao faltar cinco minutos parará para ser então
executado o hino do silencio que tem que ser iniciado no máximo até cinco
minutos antes do começo do culto; esse hino deve ser executado completo e o
do final, após o término do serviço deve ser só uma estrofe. O encarregado
deve disciplinar os músicos na observância do horário estabelecido não só com
admoestação, assim como dando ele o bom exemplo no cumprimento do que se
encontra determinado, especialmente comparecendo sempre nos horários
estipulados.
(11) UNIFORMIDADE NAS ARCADAS DOS VIOLINOS, POR SEREM OS ARCOS O QUE
MAIS SOBRESSAEM NO CORPO DA ORQUESTRA. (Irmão Miguel Oliva).
18
SER RESPEITADO”.
19
estão no poder da língua e aquele que a ama comerá do seu fruto” – Como a
morte e a vida estão no poder da língua, se a pessoa não faz atenção, recebe a
morte em vez da vida. A orquestra é um corpo; se muitas vezes, as cousas vão
mal na orquestra é por causa do falatório. Muitos, por terem dado ouvidos
receberam algo que lhes está levando à morte; como o bocado desce ao ventre,
as palavras descem ao coração. O bocado as vezes é doce á boca, mas estando
estragado provoca uma intoxicação, causando doenças e até a morte. Da
mesma maneira as palavras de maledicência contaminam o coração e
envenenam a alma; e, não só as palavras de maledicência podem agir como o
doce bocado que envenena, mas também as palavras elogiosas. A pessoa pode
se inchar e começar a atentar nos defeitos alhêios, achando que só ela é
perfeita. Não é a música que vale na Obra de Deus, mas sim o temor de Deus; a
música é bôa e convém que nos aperfeiçoemos para também ensinarmos aos
outros, mas é necessário amor, caridade e paciência. A ciência incha mas o
amor edifica. Quando sucede algo na orquestra, imediatamente começa o
linguareiro a falar deste ou daquele, pondo divisão entre os músicos, tirando o
amor dos corações; uns pendem para um grupo, outros para outro, e fica-se
como estava a Igreja de Coríntios: uns de Paulo e outros de Apolo. A orquestra é
como uma lavoura que tem muitas árvores e o lavrador espera de todos o seu
fruto. Nem todas as árvores frutificam por igual. Umas produzem muitos frutos
e outras poucos; assim na orquestra. Uns aprendem com facilidade, outros com
dificuldade. Depende do encarregado saber levar a todos no amor de Deus. Na
lavoura, as vezes, surgem as pragas e os bichos daninhos; porém o lavrador não
corta a árvore. Ele combate as pragas que a estão afetando. Na orquestra não
se deve atacar a um irmão porém ao mal que ele tem. Si o encarregado viver
sempre em amor, Deus acaba com toda a peste na orquestra e os frutos
aparecem. Louvado seja Deus! Lembrem-se todos de que o conhecimento
musical é bom, porém é necessário a virtude e, esta não vem da música, mas
pelo temor de Deus.
O Senhor trouxe a outro servo o capítulo 4 da epistola do Aposto São Paulo aos
Efésios vs. 1:16, sendo a exortação sobre os vs. 1/4 e 16. – Andar como é digno
da vocação para a qual fomos chamados, isto é, com toda a humildade e
mansidão, com longanimidade e unidos, para que se produza no corpo musical o
aumento do amor. A Obra de Deus não é como a dos homens, a qual é levada
pela sabedoria, aparência e apresentações humanas, que só rendem elogios e
homenagens aos homens. Nesta Obra, Deus é Quem tudo dirige e opera e os
que dela fazem parte são chamados por Divina vocação. O cargo de encarregado
de orquestra é portanto uma vocação e os irmãos fazem parte de um ministério
musical. Para este ministério são exigidos requisitos, taes como, humildade,
mansidão, longanimidade e capacidade de suportar a todos no amor de Deus.
No desemprenho de sua missão, procurem os encarregados de orquestra
modelarem-se pelos anciães e cooperadores, servos de Deus que são mansos,
humildades, pacientes, procurando assim agradar às ovelhas. Não agradam ao
20
mal e nem ao pecado, porém são afetuosos para com o povo de Deus, perante
quem estão. Assim agindo serão os encarregados exemplos aos demais músicos
e poderão dizer: “façam o que eu digo e também façam o que eu faço”. O
Senhor viu nossos corações que éramos dignos do cargo sendo nele colocados
com oração. Compete então zelarmos por nosso testemunho, para que em
tempo algum venhamos a nos tornar indignos do ministério. Antes devemos
nos recomendar cada vez mais, na muita paciência, longanimidade e na calma
no trato de uns para com os outros. Em conformidade com o ensinamento que
Deus mandou na exortação anterior, sobre o lavrador, este não ataca a árvore
doente porém a pra que a aniquila. Procure o encarregado a medicina que Deus
já tem preparada, para com ela sanar todos os males da orquestra; embora o
encarregado veja que muitos os desprezam, o provocam e se rebelam,
permaneça firme na vocação. Quem ainda tem gênio e é impulsivo deve rogar a
Deus para que Este o transforme, dando-lhe o que é necessário para sofrer
tudo com resignação. Com palavras brandas o encarregado pode quebrantar a
toda a palavra rude e obter vitória. Ganhando a alma que se tinha rebelado.
Cristo no, no desempenho de Sua divina missão, não perdeu nenhum dos seus
pequeninos, a não ser o filho da perdição, para que as Escrituras fossem
cumpridas. O mesmo proceder Deus espera dos encarregados; se pela sua falta
de humildade uma ovelha vem a
abandonar o aprisco e é devorado lá fora pelo lobo, Deus terá por único
culpado pela perda dessa alma o encarregado que não considerou os conselhos
que enviou. É necessário portanto, que o encarregado saiba se conter perante
uma provocação ou cousa semelhante; feche a sua boca e Deus lhe dará a
vitória. Sempre ore em casa pela orquestra; o Senhor ouve a oração e faz com
que a pessoa que maltratou o encarregado se apresse a lhe pedir perdão. Tal
irmão, ou tais irmãos que estavam contra o encarregado serão os primeiros a
reconhecer então as suas virtudes e o seu valor, passando a estima-lo, acatá-lo
e respeitá-lo cada vez mais. E então o encarregado pode reafirmar sua
autoridade espiritual sobre a orquestra; podendo livremente exortar e
admoestar a qualquer músico, ninguém o desprezando, antes todos o
aceitando com submissão. A procedência dessa maneira cuidadosa que se
conserva a unidade de espírito dentro da orquestra e o corpo musical aumenta
cada vez mais. E os músicos novos que vem ingressando trazem o mesmo
espírito, tornando-se então notória a todo o povo de Deus naquela congregação
a maneira como todos os músicos se estimam, se respeitam e acatam as
decisões do encarregado, obedecendo-o. Somos um só corpo, ligado pelo
auxílio das juntas e, cada parte faz o aumento do corpo, para sua edificação em
amor; sendo Cristo a cabeça que nos move em toda a Sua santa vontade, para
que toda a Glória e o Louvor venham a Ele tributados. Amém.
21
(1) REGÊNCIA DURANTE O CULTO – SÓ QUANDO HOUVER NECESSIDADE
(BATISMOS, SANTAS CEIAS OU QUANDO HOUVER MUITOS MÚSICOS DE
LOCALIDADES DIFERENTES). O encarregado pode reger por ocasiões de
santa ceias, batismos, ouquando
se reunirem músicos de diferentes localidades, para que assim haja um só
andamento. Nos cultos normais pode-se levantar para reger no primeiro e
último hino dos músicos, ou durante o serviço se houver necessidade, como por
exemplo um momentâneo desnorteamento da orquestra. Nesse caso o
encarregado se levanta, toma a regência até que o andamento da orquestra se
restabeleça, depois senta-se novamente. Quanto à Congregação do Brás,
sempre há essa necessidade de o encarregado reger mais frequentemente, pois
é a congregação que centraliza músicos de quase todos os arredores da Capital
e, se não houver regência há variação no andamento. São aconselhados os
irmãos encarregados então a não tomarem isso como exemplo, e quererem
reger sempre em suas congregações. No Brás há sempre necessidade e, além
disso não temos que ter o espírito de imitação, mas sim o Espírito de Cristo.
22
combates a muitos.
(6) HARMÔNICAS.
Existe necessidade de ensaio geral para todos os harmonicistas. O Senhor
dará de serem apresentadas várias orientações úteis para a uniformidade de
quem as executa. Haverá proximamente um ensaio devendo a data sair nas
listas de batismos.
(7) NOS ENSAIOS PARCIAIS DEVEM SER EXECUTADOS HINOS DE FUNERAL
COM INSTRUMENTOS E CANTANDO.
Como os hinos apropriados para serviços de funerais não são cantados
nas congregações, os irmãos novos na graça desconhecem essas melodias. É
aconselhável portanto, que esses hinos sejam executados e cantados nos
ensaios parciais; também é de utilidade que toda a irmandade de vez em
quando ensaie na congregação, deixando-se o servo de Deus guiar-se nesta
parte.
23
Muitos músicos têm o hábito de, durante o serviço do culto saírem sem
necessidade, mesmo para os sanitários. Assim não deve ser feito; que se tome
o exemplo de anciães e cooperadores que nunca abandonam a direção do
serviço. Se por motivo de doença ou força maior, tolera-se; não sendo assim é
preferível permanecer na congregação para não se dar mau exemplo á
irmandade. Quanto ao conversas entre os músicos e o hábito de chupar balas e
mascar chicletes durante o culto deve o encarregado exortar, no entretanto
evitando chamar a atenção da pessoa perante os demais. Chame-a
particularmente exortando-a com mansidão e humildade, após terminado o
culto.
24
O QUE MAIS SOBRESSAEM NO CORPO DA ORQUESTRA.
Com referência às arcadas dos violinos é necessário que haja
uniformidade no movimento; os arcos devem subir todos juntos e descer todos
juntos na mesma altura. Aqui em São Paulo usamos ligar num só movimento as
colcheias pontuadas com as sem-colcheias, tanto no subir como descer do
arco. Mas si em outras localidades os irmãos encontram dificuldades em
executar o hino assim, podem instituir o próprio sistema. Seja por um sistema
ou por outro, o essencial é que os cargos trabalhem todos com a mesma
uniformidade.
26
13- QUANTO AOS HINOS QUE OS MÚSICOS TOCAM EM PÉ, OU SEJA, O
PRIMEIRO E O ÚLTIMO DO CULTO, NÃO É NECESSÁRIO QUE OS MÚSICOS SE
ERGAM TODOS AO MESMO TEMPO, NEM É PRECISO SE BASEAR PELA
INTRODUÇÃO DO ÓRGÃO OU OUTRO SINAL. TAL HÁBITO TEM TRAZIDO
COMBATIMENTO A VÁRIAS CONGREGAÇÕES.
14- ACONSELHAR ÀS IRMÃS ORGANISTAS A TOCAREM A MEIA HORA DE MODO
PIANO E DE MANEIRA CLARA.
15- ENSAIOS PARCIAIS – COMEÇAR COM ORAÇÃO E ACABAR COM ORAÇÃO. EM
ALGUNS LUGARES NÃO ORAM AO TÉRMINO DO ENSAIO.
PARTE PRÁTICA:
1- RALENTANDO.
2- INTRODUÇÃO ORGÃO – NÃO PERMITIR QUE AS OUTRAS PARTES
ULTRAPASSEM O SOPRANO.
3- HINÁRIOS DE MÚSICA.
4- ENSAIO DE TREIS HINOS NOVOS
29
colocado por oração. Não foi olhado se ele tinha sabedoria ou competência. O
Senhor fez sentir de ser ele colocado. Assim sendo os músicos reconhecem que
é um irmão digno, amoroso, paciente, cheio de cuidado e dedicação.
Qual é a melhor parte: A sabedoria musical ou a virtude de Deus? Certamente
que é a virtude de Deus! As demais cousas, depois o Senhor acrescenta à
pessoa. Paulo, quando foi chamado a esta vocação, despojou-se da sua
sabedoria terrena e tomou aquela que vinha do alto.
As seitas e denominações e a sociedade em geral, elegem para determinados
cargos pessoas capacitadas, competentes e instruídas materialmente. Mas não
é assim na Obra de Deus. Ele quer o nosso vaso, o nosso coração e nada mais. É
Ele que nos enche de tudo o que é Seu.
No exercício de sua missão perante a orquestra onde foi colocado, o irmão
encarregado também se defronta, às vezes, com situações difíceis. Podem se
dar casos de músicos que não o aceitam e se rebelam. Nessas ocasiões é que o
encarregado deve se armar com as virtudes de Cristo e com a paciência. Em vez
de agir autoritariamente, o encarregado ora ao Senhor por aqueles que se
rebelam. E o Senhor opera na mente e no coração dos que estavam errados.
Por fim, estes vêm à presença do encarregado para lhe pedir perdão,
reconhecendo suas faltas. Dá-se o contrário quando o encarregado não se arma
com a paciência quando surgem oposições contra ele: Começa ele e a se
queixar e a se lastimar com um e com outro, acabando por envenenar a
muitos. Dessa maneira Deus não opera. Deve a pessoa levar a sua queixa aos
pés do Senhor, secretamente, para que ele cuide do caso.
O encarregado de orquestra, sendo humildade e paciente, mesmo quando
ingressam na orquestra irmãos com mais capacidade do que ele, êle não se
aborrece e nem se enche de ciúmes, mas sabe tratar a todos com veneração e
respeito, honrando a todos. Com Paulo, que não se agradava a sí próprio, mas
procurava agradar a todos. Às vezes, pode o Senhor chamar um professor de
música, e este ingressa na orquestra. Não há necessidade de o encarregado
começar a estudar, a fim de não se sentir inferiorizado perante aquêle irmão. A
pessoa às vezes não tem vocação para um estudo aprofundado, e se
sobrecarrega com um demasiado pêso.
É melhor buscares a sabedoria que vem do alto, emanada de Cristo Jesus. Com
essa sabedoria tu podes desfazer qualquer cousa, se porventura êsse professor
se quiser contrapor a tí. Temos tido caos de irmãos cooperadores e anciães que
quiseram se preparar com conhecimentos materiais e acabaram saindo fora.
Esta Obra é espiritual. Deus não quer sabedoria e nem grandeza, mas sim, que
permaneçamos com aquilo que Êle nos dispensou. É por isso que devemos
saber tudo com temperança. A temperança cabe em todas as cousas. Tudo o
que não é feito com temperança é excessivo: Comer demais, beber demais,
trabalhar demais, dormir demais, saber demais. Quando se sabe muito, pode
entrar um espírito de presunção e o Senhor já não pode mais trabalhar na
30
pessoa. Que cada um fique contente com a medida que Deus lhe deu, segundo
sua Fé.
Quando o Senhor Jesus escolheu os seus discípulos, não foi procurar homens
de estudos, mas sim trabalhadores e pescadores. E mesmo os profetas e reis que
Deus tem elegido, sempre tem sido pessoas simples, sem grandes estudos.
Salomão pediu ao Senhor para que Êste lhe concedesse sabedoria para entrar e
sair perante o povo. E Deus lhe concedeu. E Jeremias, quando Deus o escolheu
para profeta, clamou dizendo que era uma criança. Mas, o Senhor lhe concedeu
tôda asabedoria e conhecimento.
Da mesma maneira nós, se quisermos receber as bênçãos e conhecimento do
alto, devemos nos entregar de coração ao Senhor, e Êle tudo fará.
Temos que considerar também eu quando o Senhor se usa do encarregado, seu
servo, não pelo muito falar que Êle opera. O pouco que o Senhor põe em sua
bôca produz os efeitos necessários.
Deus trabalha em nosso benefício, para que possamos dar cumprimento à
nossa carreira, e dizermos, ao fim, como o Apóstolo São Paulo: “Combatí o bom
combate, cabei a carreira, guardei a fé; desde agora me está preparada a corôa
da Justiça a qual o Senhor Jesus, justo Juiz, me dará naquêle dia; e não só a
mim, mas a todos os que amarem a Sua vinda.” (Fim da exortação da Palavra).
31
Veio ao nosso conhecimento que, em alguns lugares do Interior do
Estado algumas irmãs estão estudando harmônica para tocar nos cultos.
Fiquem de antemão prevenidas de que não permitiremos. Não serão admitidas
nasorquestras. O Senhor já nos fez saber há muitos anos atraz de que as nossas
irmãs só podem tocar o órgão nas congregações.
Se pretendem estudar harmônica para tocar em suas casas, são livres;
mas nos cultos não é possível.
32
(7) ENSINAR OS CANDIDATOS NA ESCALA CERTA DE SUA CATEGORIA DE
INSTRUMENTO.
Existem instrumentos em Si bemol, Mi bemol, Dó, etc., como clarinetes,
saxofones e outros. É necessário que os irmãos que lecionam ensinem os
alunos desde o princípio a tocarem os hinos em sua escala certa, utilizando o
mesmo hinário e fazendo o transporte automaticamente.
33
pode-se fazê-lo de uma maneira mais larga. Nossos hinos, pela própria
natureza, são largos.
34
hino. Assim sendo, o encarregado de orquestra deve ter sempre cuidado de
fazer com que haja sempre instrumentos suficientes para fazer com que o
soprano apareça bem claro.
35
tôdas as cousas com oração.
36
barulho. Outros marcam o compasso balançando o corpo ou o instrumento.
Não é necessário nada disso. Fica feio para quem está assistindo. E também
quanto aos que regem: Devem evitar gesticular muito. Podemos muito bem
reger sem esbracejar muito, ou mover demais o corpo. Temos que fazer tudo
com moderação.
37
maneira incompreensível e inadequada. Exageram no colorido, tocando às
vezes muito alto; floream muito; empregam demasiada expressão. O hino
acaba ficando irreconhecível. Quem ouve não sabe qual é o hino que estão
tocando.
Na reunião de Encarregados de Orquestra deste ano tratou-se deste ponto
importante, ou seja, o de se recomendar a todas as irmãs organistas a tocarem
de modo mais claro, mais suave e de maneira mais apropriada. É necessário que
todas procurem tocar essa meia hora de maneira conveniente. Não é preciso
tanto floreado, nem tanto colorido e nem muita interpretação; isso não se
coaduna com o momento. A obra de Deus é pura, simples. Tudo o que é feito
de uma maneira simples, singela e pura, é que agrada ao Senhor. Tomemos o
exemplo do Filho de Deus. Ele não veio ao mundo num palácio, mas sim, foi
nascer num estábulo, e teve por berço uma manjedoura.
Deve-se tocar só o que está escrito. E convém também fazer sobressair mais a
melodia, ou seja, o soprano, do que as outras vozes, para que o hino fique
inteligível. Deve-se dar mais força ao Soprano.
No Hammond é fácil fazer isso, pois esse tipo de órgão possui dois teclados. Os
outros tipos de harmônios e órgãos não possuem esse recurso, pois são
movidos a sopro de fole, e só tem um teclado. Entretanto, assim mesmo é
possível haver equilíbrio nas quatro partes do hino, dando-se um pouco mais de
intensidade ao soprano. Consegue-se esse resultado, usando o recurso da
registração; Pode-se empregar os registros de voz suave para a metade
esquerda do órgão. E para a parte da mão direita, que corresponde ao soprano,
usam-se registros um pouco mais altos.
É preciso ir nos preparando para tocar os hinos com clareza, pois brevemente o
Senhor nos dará de editar o novo hinário, e nossa irmandade terá que aprendê-
lo. Se tocarmos esses hinos novos explicitamente, a irmandade pode aprender
bem.
A finalidade pela qual a meia hora foi instituída pelos servos de Deus, nas
Congregações, é a seguinte: Elevarem-se, por meio do órgão, suaves hinos de
louvor a Deus, fazendo-se com que a irmandade, enquanto espera o início do
serviço do culto, permaneça numa perfeita comunhão com Deus, alegrando-se
com o ouvir esses hinos, tocados de uma maneira sonora, suave, sentimental. E
também para se evitar que a irmandade converse. Ora, muitas irmãs organistas
estão fazendo completamente o contrário. Tocam alto, forte, estridente,
incomodando a quem as ouve. E tem se notado que quando o órgão toca alto,
o povo aproveita e fica conversando em voz alta. A irmandade não fica em
comunhão, pois não lhe é dado ouvir um som celeste, suave, como o de anjos
cantando, mas sim, ruídos fortes, estridentes, que desagradam ao ouvido. E até
38
em ocasiões de Santas Ceias tem-se observado esta falha.
(5) TESTES
39
Todas as organistas que já passaram pelo teste e estão tocando, devem,
posteriormente, submeterem-se a um exame final e definitivo, realizado pelo
irmão Ancião João Finotti, Encarregado Geral das Orquestras, ou por um de
seus dois auxiliares.
Quanto aos cultos de Terças Férias à Tarde, sabemos que é difícil para a
maioria estar presente. Entretanto, alguns que estão em gôzo de férias,
poderiam vir. Nota-se que músicos de outros bairros, no entrarem em
férias, vêm a êste culto, o que não sucede com os músicos daquí. Há
exceções, pois existem alguns músicos do Brás que não muito assíduos
aos cultos de Terças Férias. Mas queremos ver um esfôrço por parte de
todos nêste sentido. Êstes cultos são bastante frequentados pela
irmandade, e a Congregação quase sempre fica repleta; portanto, é
necessário um maior número de músicos. É um culto oficial como os
demais. As organistas comparecerem invariavelmente, segundo a escala
41
de Rodízio. Torna-se necessária a colaboração de todos, para que não
continue com vem sendo feito, isto é: o órgão e apenas tres ou quatro
músicos. É necessário que compareçam de dez a quinze músicos pelo
menos.
Com referência aos cultos de Quartas e Sextas Feiras: Um determinado
número de irmãos músicos estuda à noite, e portanto não pode vir. Mas
quem não estuda, não tem desculpa por não poder vir. Pode se dar o
caso de que muitos se atrasem devido ao horário de trabalho e à
condução. Todavia, é preferível chegar atrasado, e tocar, do que não vir
ao culto, ou
vir e deixar de tocar. Assim, os músicos que chegarem durante a oração, ou logo
depois desta, ainda podem tocar. Passando disso, não convém, pois ocasiona
atrapalhações e interrupções aos demais músicos.
Cultos aos Domingos à noite – Santas Ceias – Os músicos que estudam
durante os dias da semana e têm que faltar aos cultos, não têm,
entretanto, desculpa alguma, se faltarem aos Domingos, tanto pela
manhã como à noite. Na noite em que temos Santa Ceia, é obrigação
nossa estarmos presentes, e participarmos da mesma. Não devemos de
maneira alguma, marcar viagens ou qualquer outro compromisso nêsse
dia. Como a Santa Ceia, para nós do Brás, é realizada geralmente junto aos
feriados da semana santa, não é por isso que iremos planejar passeios
nessa época para aproveitar feriados. Quem serve a Deus não olha
feriados e nem qualquer outro dia. Vemos os Anciães: Nêsses feriados é
quando mais trabalham, reunidos na Reunião Geral de Ensinamentos, a
tratar sobre assuntos de interesse da Obra de Deus. Quando é motivo de
força maior, que nos obriga a faltar, isso é outro caso.
Reuniões para Jovens e Menores – Também nêste setor da Obra de Deus é
necessário uma bôa frequência dos irmãos músicos. Não só os solteiros,
como também os casados, têm ampla liberdade para comparecer e
compartilhar na orquestra. Os casados devem também trazer seus filhos,
tornando-se isso útil tanto para pais como para filhos.
42
importância. Deus está vendo tudo lá de cima. Não é necessário que o Ancião ou
Cooperador ou o Encarregado de orquestra apontem o nosso êrro. O serviço que
os músicos prestam na Obra de Deus não pode ser levado com brincadeira e nem
com profanação. Lembremo-nos de que quando o rei Beltshazar profanou os
vasos da casa de Deus e bebem vinho nêles, êle e sua côorte, Deus lhe tirou a vida.
O nosso Deus é bom. Mas também Êle é um fogo devorador! Assim, para um bom
cumprimento de sua missão, devem os músicos ser constantes ao culto, e, se
possível, chegar cedo ou seja a tempo de orar e afinar o seu instrumento. Não
devem chegar e ficar lá atraz, ou, como fazem alguns, que chegam tarde e ficam
no saguão ou sobrem para as galerias. O lugar dos músicos é aqui nafrente.
(3) ENSAIOS PARCIAIS – FÉRIAS.
De há longos anos êsses ensaios na Congregação do Brás eram interrompidos nos
meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro, pelo motivo de que muitos irmãos
necessitam trabalhar à noite durante o mês de Dezembro, e outros se ausentam em
gôzo de férias escolares, nos meses de Janeiro e Fevereiro. Entretanto, os servos de
Deus desta Congregação, considerando êsse caso, acharam que, devido ao trabalho
noturno de vários irmãos no mês de Dezembro, ficarão suspensos osensaios apenas
nesse mês, continuando-se de Janeiro em diante, os ensaios semanalmente.
Portanto, o irmão encarregado da orquestra local e os irmãos músicos, também
concordaram com essa deliberação.
43
banqueiros para que rendesse juros. Não foi fiel no pouco que lhe foi confiado. Assim
somos nós, que servidos ao Senhor. Se nos foi confiada a parte musical, dessa parte
Deus nos pedirá contas. Há músicos que deixam de cumprir o seu compromisso para
irem a diversões etc. E se Deus vier recolher tal pessoa achando-se ela nos
divertimentos, porventura poderá ela ir para a glória de Deus? Tenhamos espavento,
porquanto isso pode acontecer. Devemos considerar que os compromissos que temos
assumido diante de Deus, são para cumprir, e só se pode faltar quando obrigados por
estudo, viagens, trabalho, enfermidades, ou outro motivo de fôrça maior, e não por
negligência. Lembremo-nos que o Senhor disse que o que se semeia, ceifa-se
também. Os que deixarem de congregar por pouco caso, estão desprezando a Obra
de Deus. Muitas vêses sucede que, justamente no dia em que a pessoa falta no culto,
O Senhor envia a porção que lhe estava destinada. Se vinha passando por aflições,
continuará em aflições Os servos de Deus não olham o dia e nem a hora e
tampouco ao trabalho, para servirem ao Senhor. Êles estão sempre prontos a deixar
a família, os interesses próprios, e tantas outras cousas, para servirem, em primeiro
lugar, ao Senhor. No entanto, Deus nunca lhes tem deixadofaltar cousa alguma.
Da mesma maneira, os irmãos músicos que se esforçam, serão recompensados; caso
contrário, sua vinda não progredirá. Pode-se bem analisar quando uma pessoa está
em falta com seus compromissos perante Deus, pois a vida de tal pessoa vai cada vez
mais para traz. Até seu semblante fica transfigurado. Se pensamos que há prejuízo
em servir a Deus, enganamo-nos. O tempo que se entrega em serví-lo, ser-nos-á
retribuído duplicadamente. Armemo-nos com êste sentimento. Se servirmos ao
Senhor com esfôrço e dedicação, nada nos faltará, e tudo redundará para a honra e
glória de Seu santonome.
ENCERRAMENTO – Nada mais havendo a ser tratado, encerra-se esta Reunião com
uma oração de agradecimento ao Altíssimo, pela Sua santa presença e pala
iluminação do Espírito Santo em todo o transcurso da esma. Aleluia!
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
O Senhor levantou um de seus servos com o seguinte capítulo: I Aos Coríntios
13: “A suprema excelência da caridade”. Por este passo de palavra, trouxe-nos
Deus esta exortação: “O Senhor Jesus, subindo ao Alto, levou cativo o cativeiro.
O nosso cativeiro, sob o qual estavamos, servindo ao espírito que agora opera
nos filhos da desobediência. Chegando a época, pelo decreto de Deus, Este nos
revelou a Cristo, o Qual veio a esta terra para morrer pelas nossas almas. Ele
muito nos amou e nos deixou o mandamento: De nos amarmos como Ele nos
45
amou. O Senhor Jesus, subindo aos céus foi se assentar a destra de Deus: levou
cativo o cativeiro e deu dons aos homens. Assim, a igreja tem os dons de Deus. A
uns Deus deu o dom de profecia, a outros, conhecimento, a outros a palavra da
sabedoria, dons de cura, dons de línguas, dons de ensinar e também o dom da
fé. Todos são excelentes dons. Pelo dom da fé se confia em Deus e Este faz a
obra. Mas há um dom cuja excelência é suprema, porque, ainda que
tivéssemos todos os dons existentes e não tivéssemos este nada nos adiantaria.
Este dom é a caridade, o amor. Todos os outros dons juntos não nos seriam
suficientes para alcançarmos o céu se nos faltasse a caridade. A obra de Deus
se funda no amor. Onde está o amor é que Deus ordena as bênçãos para
sempre. É certo que um cargo na obra de Deus também é um dom, pois o cargo
também foi dado por Deus. E o nosso inimigo constantemente tenta a pessoa
para a fazer inchar-se, perdendo assim a caridade. E de que nos adianta termos
posição e cargo na obra de Deus, e tanto outros dons mas não entrarmos nos
céus? É melhor não ter nada e entrar na glória eterna. Quem tem cargo nesta
Obra, deve tomar todo o cuidado para não perder o amor. Principalmente na
parte musical. Bem-aventurado quem entende
que não se pode ficar sem a caridade! A pessoa deve perceber as ciladas e laços
do inimigo, querendo fazer com que ela se irrite e perca a paciência e as
virtudes. Os que estão na frente da orquestra precisam ser revestidos do amor,
pois surgem tantas cousas! Si o encarregado não tem a Palavra e Deus em seu
coração, guiando seu entendimento, ele comete injustiças, e se irrita contra os
músicos, esquecendo- se que os que estão na orquestra pertence a Deus e não
ao encarregado. Todos são de Cristo, e o encarregado também pertence a
Cristo. Si o Senhor colocou o encarregado de orquestras perante os músicos é
para que este os pastoreie como o pastor pastoreia as suas ovelhas. E estas
ovelhas pertencem a Cristo. Cuidado, pois, com as ovelhas, pois o Sumo Pastor
pedirá contas delas! É necessário que o encarregado de orquestra seja
imparcial. Não deve se deixar levar por ditos de outros, mas agir sempre com
entendimento em tudo. Tendo a caridade em seu coração, ele sempre está
pronto a sofrer, a ser benigno. A caridade é benigna, não é invejosa, não trata
com leviandade. Os músicos não podem ser tratados com leviandade.
Reconheçamos que os músicos também são servos de Deus. A caridade no
coração é Cristo e quem O tem não se ensoberbece. Ao ver qualquer cousa
errada sabe agir dentro do amor e com mansidão. Muitos encarregados de
orquestras não sabem se conter, e se verem qualquer cousa errada,
repreendem perante toda a irmandade. Isto não fica bem. Não é assim que se
mostra que se tem autoridade. É preciso ter paciência a calma, esperando a
hora oportuna para abrir a boca, com mansidão e amor. O amor em nosso
coração é a maior força de nossa autoridade. Falando com humildade,
mansidão e amor, ninguém desrespeitará nossa autoridade.
Quando falamos revestidos desta autoridade, ninguém ousa contestar. Mas se
46
falarmos com rudeza e ira, isso abaterá os músicos, provocando sua revolta e
fazendo com que desacatem a autoridade que lhes queremos impor. Assim,
quando queremos exibir e fazer valer nossa autoridade, é quando a vemos
desrespeitada. O Senhor exorta aos encarregados que assim agiam, a mudar de
propósito. Peçam a Deus a caridade e o amor. E na mansidão conseguirão o
que não puderam conseguir pela violência. O amor de Deus nos corações é que
faz a obra, e não o gênio forte e a opinião do encarregado. Devemos ser cheios
da virtude do Espírito Santo. O Espírito Santo é o penhor da herança que temos
no reino de Deus. A herança é nossa mas precisamos ter o penhor. Se no dia de
ajuste de contas não o tivermos conosco, como poderemos reclamar o que é
nosso? É por isso que estamos selados com o Espírito Santo da Promessa.
Examinamo-nos a nós mesmos se estamos sob o controle do Espírito Santo. Se
não temos as virtudes de Cristo, não temos o espírito da Graça. Os irmãos
encarregados de orquestra que desejarem ver tudo florescendo e indo sempre
bem, em meio aos músicos de sua congregação, devem começar por amar os
irmãos de todo o coração, usando de paciência e misericórdia. É necessário o
amor neste caminho, e principalmente na parte musical. Embora se conheça
muita música, teoria, regência etc., mas não se tem a caridade, de nada valerão
nossos conhecimentos, pois não sabemos o que precisamente nos convém
saber. Mas o Divino Mestre nos vem ensinando a todos nesta reunião. Antes de
qualquer conhecimento
musical, convém que sejamos revestidos de Deus e da caridade. Bem-aventurado
quem procura ser revestido desta virtude.
47
virtudes e da caridade, todos dão testemunho dele. As palavras que esse servo
profere entram nos corações dos músicos. Todos reconhecem e respeitam a
autoridade desse encarregado sobre a orquestra e os músicos errados procuram
obedecer e se colocar de acordo com a vontade de Deus. Por isso vem dito no
livro dos Provérbios: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura
suscita a ira”. Também pode suceder que o irmão encarregado tenha todos os
requisitos da santa Palavra de Deus, mas ainda assim alguns músicos não o
obedecem. Quem sabe se Deus quer provar e experimentar a esse servo para ver
sua humildade, submissão e caridade? Se o encarregado encontra até provocação
por parte de membros da orquestra, deve orar, e de todo o coração entregar a
causa nas mãos do Senhor. Deus é o dono de tudo, e a seu tempo colocará todas
as cousas na ordem. Todos os corações estão nas mãos de Deus. O Senhor é o
único que pode transformar um coração duro como pedra em um coração mole de
carne. Por uma só palavra que Deus põe na boca do encarregado, o irmão
revoltoso fica manso e amigo, cheio de amor e respeito. E assim a glória vem toda
dada a Deus, pois d’Ele dependem todas as cousas. Disse O Senhor: “Sem mim,
nada podeis fazer”. Na prova é que se vê o bom obreiro e se notam suas virtudes.
O Apóstolo São Pedro foi testemunha das aflições de Cristo. Nós também
devemos sofrer, pois por muitas aflições nos importa entrar no Reino de Deus.
Quando os irmãos sofrerem por amor da orquestra, saibam que Deus os honrará,
e por fim concederá a vitória. Carreguemos a cruz e o fardo que Deus nos deu. Ele
nunca nos dará peso além de nossas forças.
Se a pessoa está cansada, descanse no Senhor, lançando sobre Ele todos os
cuidados. Quem está á frente dos irmãos músicos deve tomar toda precaução para
não escandalizar a quem quer que seja. Ai daquele que espanca as ovelhas do
Senhor. Deus destituirá do cargo a uma pessoa que assim age. Façamos como o
pastor bondoso, amoroso, que tem zelo pelas ovelhas. Não por força, mas
voluntariamente. Pela nossa oração e obediência a Deus, veremos que todos se
colocarão de conformidade com o que convém.
Quando notamos que algum músico está enfraquecendo ou afastado, devemos
logo procura-lo a fim de saber o motivo do afastamento. Se porventura é por
culpa nossa, sejamos prontos a lhe pedir perdão, humilhando-nos, para ganhar
aquela alma. Assim fazendo, veremos que O Senhor nos honrará e nos exaltará.
As ovelhas custaram o preço de vida do Filho de Deus. E quando uma se desgarra,
devemos com zelo procura-la até encontra-la. Queremos de agora em diante ver
Deus operar? Empreguemos a virtude da Caridade. O encarregado de orquestra
que assim agir, vai se tornando notório entre toda a irmandade e todos lhe darão
o devido valor.
Não recebemos salário algum em nosso encargo. E se algum quer salário, é
porque não entendeu a Obra de Deus e não tem o amor de Cristo no coração.
Quando houver em nosso meio algum músico que perturba os demais,
envenenando a todos com as suas maledicências, saibamos que Deus é quem livra
48
o seu povo. O Senhor vem e recolhe tal pessoa para que sua alma não se perca; e
ao mesmo tempo liberta a orquestra. Não devemos jamais perder nossa paciência.
O inimigo ruge em nossa volta, para nos tragar. E também na orquestra notamos
a fúria do inimigo. Mas devemos armar-nos com a paciência. Se perdermos a
paciência, erraremos. Moisés era o homem mais manso da terra, mas em sua
imprudência, falhou em uma palavra. Errou por perder por um momento a calma,
e não entrou na terra prometida. Viu-a de longe, somente. Nela entrou Josué seu
sucessor, e Caleb. Vigiemos, portanto, para não dar oportunidade ao maligno de
nos tentar e nos danificar. Suportemos as provas, sabendo quem as mesmas se
cumprem em todos os nossos irmãos, no mundo. Lembremo-nos também que O
Senhor Jesus prometeu estar conosco até a consumação dos séculos. (FIM DA
EXORTAÇÃO DA PALAVRA).
ENSINAMENTOS GERAIS:
49
aplicarmos as medidas que se adaptam aos diversos casos.
50
em lugares como acima já se mencionou, não será afetado por isso, pois está
permanecendo na vocação em que foi chamado, exercendo-a como sua
profissão. Temos diversos irmãos neste caso, mas ninguém confunda uma coisa
com outra, querendo se mediar com estes irmãos que já eram profissionais
quando Deus ossalvou.
ENCERRAMENTO
Encerrou-se esta reunião pelas 17:50 horas com oração em
agradecimentos ao Senhor.
51
ATA DA 6ª REUNIÃO GERAL DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS, REALIZADA
NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, À RUA VISCONDE DE PARNAÍBA, 1616, A 1º DE
AGOSTO DE 1964.
57
do Senhor e até dos homens, colaborando para que a gloriosa obra de salvação se
propagasse a todos. Assim, vemos que a parte espiritual e a parte material sempre
se desenvolveram paralelamente, progredindo de um modo notável e
maravilhoso. Isto causa admiração a todos, pois somos um povo sem estudos nem
seminários. Mas é o poder de Deus operando em nosso meio. Com o desenvolver
das orquestras foi preciso estabelecerem-se os exames de música, oficialização de
músicos perante o povo, etc. Em 1948 o Senhor fez sentir de se colocar dois
irmãos auxiliares para ajudarem ao irmão Encarregado Geral das Orquestras, a
realizar exames e aprovações, por todo o País. Posteriormente outros mais foram
sendo apontados por Deus, e hoje já temos diversos servos para esta parte,
conforme relação que apresentamos mais adiante, neste resumo.
59
dá a introdução. E daí por diante, durante as rodadas, não se dá mais a introdução, até
terminar a distribuição da Santa Ceia. No último hino, para encerrar o serviço, se dá
novamente introdução.
60
MIGUEL OLIVA – CAPITAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
JOÃO BAPTISTA VANO – IDEM, IDEM. REDORNO
MAURUTO – ZONA DA ALTA ARARAQUARENSE JOSÉ
SIUNITE – ESTADO DO PARANÁ
PEDRO CARNEIRO – ZONA DA NOROESTE
JOÃO MARQUES – ALTA SOROCABANA
JOÃO GUALBERTO DE OLIVEIRA – LITORAL PAULISTA
BENEDICTO MARTINS – SOROCABA
JOSÉ R. MACARIO SOBRINHO – BRASILIA E ESTADO DE GOIAZ
MANOEL SILVA PIMENTEL – E. GUANABARA E PARTE M.GERAIS E R. JANEIRO
RETIFICAÇÃO DO NOME DO IRMÃO AUXILIAR:
Nesta Reunião faz-se notório a todos que, na Ata da Reunião de Encarregados
de Orquestra do ano passado, escrevemos errado o nome do irmão Auxiliar de
Encarregado Geral das Orquestras, que atende o litoral paulista. Seu nome
certo é, JOÃO GUALBERTO DE OLIVEIRA (E não JOÃO GUALBERTO
FELICIANO como fôra mencionado na aludida ata). Fazemos esta corrigenda por
escrito, também nesta ata, para que todos tomem conhecimento, pois êste
irmão já tem recebido muitas cartas com aquêle nome errado.
61
ANTES DE INICIAR O CULTO, A NÃO SER EM CASO DE FÔRÇA MAIOR.
2- NO NOVO HINÁRIO NÁO É NECESSÁRIO O BAIXO FAZER MARCAÇÃO DE
TEMPO. DEVE SÓ EXECUTAR A PARTE QUE ESTÁ ESCRITA. TAMBÉM OS
OUTROS INSTRUMENTOS SÓ DEVEM TOCAR O QUE ESTÁ ESCRITO, SEM
FAZER PASSAGENS.
3- ANCIÃES E COOPERADORES: AUTORIDADES NA IGREJA, PERANTE A
IRMANDADE. SUBMISSÃO DOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA AOS
SERVOS DE DEUS.
4- NOTIFICAÇÃO DO FALECIMENTO DO IRMÃO BENEDITO MARTIS,
AUXILIAR DO ENCARREGADO GERAL DAS ORQUESTRAS EM SOROCABA, A
30-4-1965.
5- APRESENTAÇÃO DE DOIS NOVOS AUXILIARES GERAIS BEM COMO DOS
DEMAIS.
6- CASO DA ESCALETA.
62
Guanabara; Germinio Santino de Mello, de S. Vicente, E. S. Paulo. Achavam-se
também presentes os irmãos Auxiliares do Encarregado Geral das Orquestras, os
quais são atualmente em número de onze, cujos nomes mencionamos mais adiante
em uma relação; Achavam-se presentes também irmãos encarregados de
orquestras de quase todas as partes do Brasil, alguns irmãs Organistas, bem como
demais irmãos. Busca-se a face do Senhor em oração, apo a qual entoa-se um
hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
O Senhor levantou um de seus servos com a seguinte. Ezequiel 28, versos 11 a 19.
“Lamentação sobre o rei de Tiro” – Enviou-nos Deus o seguinte conselho:
“Só há lamentação quando há desgraça.
Este rei de Tiro foi tomado como figura, como perfeição em formosura. Sambemos
que o homem não é perfeito. Então não é para o rei de Tiro esta lamentação. A
lamentação é sobre alguém que estava no Jardim do Éden; cobria-se de pedras
preciosas, revestia-se de esplendor. Estava cheio de sabedoria. Até que, na
multiplicação de seu comércio, seu coração se elevou, engrandeceu-se. Deus então o
lançou profanado, do Éden. Mesmo Jesus se referiu a isto, quando disse aos
Discípulos: “Eu via satanás, como raio cairdocéu”.
Recomenda o Apóstolo São Paulo para que não sejam colocados no Ministério
pessoas que são neófitas, para que não suceda que, ensoberbecendo-se, venham a
cair na condenação do diabo. (Ou seja, na mesma condenação em que o próprio diabo
caiu).
Nós podemos ter Ministério espiritual ou na parte da Música. Quer sejamos Anciães,
Cooperadores, Diáconos, encarregados de Orquestra, músicos, irmãs organistas ou
trabalhar em qualquer outro setor da Obra de Deus, temos que nos lembrar
constantemente que, diante de Deus não somos cousa alguma. Quem é revestido
de sabedoria, corre também o perigo de cair na soberba e se corromper. A
sabedoria que vem do alto é, primeira, pura, e ensina a humildade e a mansidão,
nunca se julga que é alguma cousa.
Muitos já tem caído de sua posição e também da graça de Deus. E por estes se fazem
lamentações. Nosso prazer não é esse. Nosso prazer é ver os santos de Deus
crescerem cada vez mais na estatura de Cristo Jesus e serem abençoados sempre. Na
condenação que satanás caiu, nessa ele quer arrastar a muitos. Como preveniu O
Senhor Jesus a Seus discípulos e a nós que, se possível fora, até os escolhidos seriam
enganados. Estejamos atentos, para que o nosso interior não se corrompa. Olhemos
por nós mesmos, não aconteça que estejamos julgando as cousas como certas,
quando elas estão erradas, ouvice-versa.
Não usamos de violência, pois satanás também se encheu de violência. Nunca nos
devemos precipitar. Muitos deixam seu coração se encher de violência quanto
deviam estar cheios de misericórdia. Devemos aprender do Nosso Mestre, que é
manso e humilde de coração. Ele nos ensina a paciência.
Tenhamos cuidado para que nosso coração não se venha a encher de sabedoria por
63
causa da música. O mesmo Deus que tirou Querubim, pode tirar também a ti.
Vejamos de não nos tornarmos carnais, pois já estamos em direção da Pátria Celeste.
Não devemos corromper nosso coração. Sejamos simples. A música e os hinos são
nossos, e Deus derramou benções sobre nós. É tão bom viver na simplicidade de
Cristo! Não sejamos grandes mas pequeninos. Quem não se tornar como um menino,
não poderá entrar no reino deDeus.
Neste passo de palavra vem falado sobre a multiplicação de um comércio. É uma
perfeita comparação com o que poderá ocorrer conosco: Se não nos conservarmos
debaixo do temor do Senhor, o inimigo faz com que nosso coração se inche. Depois
que o coração se inchou e a pessoa se sente grande, é enganada pelo diabo. A
queda dessa pessoa não estálonge.
Queres que ninguém te tire de teu lugar? Ande na sinceridade e pureza de
coração e Deus será o teu favor e nunca será tirado. A concorrência do comércio é
atrair a atenção para si; atrair a preferência. Na Obra de Deus são somos
comerciantes, e não queremos atrair a atenção sobre nós. A Caridade não nos faz
sentir inclinação para exibir nossa competência. E nem leva a afrontar quem quer
que seja.
Pela justiça, benignidade é que se firma o trono. Não é que sejamos reis. Mas
estamos diante de um povo. É essas virtudes é que nos firmarão no lugar onde Deus
nos colocou. Por aquelas virtudes nunca agiremos injustamente ou contraa verdade,
como por exemplo, lançando-nos contra um inocente, movidos por insinuações de
terceiros. E não aceitaremos que se fale contra os irmãos, pois em nossa casa se honra
o nome do Senhor. Em nossa casa oramos juntos, cantamos hinos e louvamos a Deus.
Se não tivermos cuidado conosco mesmo, iremos fazer exatamente o contrário.
Estaremos agindo como comerciante que faz concorrência para atrair a atenção e
nos encheremos de soberba. Lembremo-nos que a Caridade não busca o seu
próprio interesse. Há muitos irmãos que não querem que os outros tenha glória. Não
querem que os outros sejam honrados. Muitos irmãos, só porque entendem música,
querem prevalecer. Mas é aqui que vem provadas as virtudes e qualidades. Se tens o
porte de Cristo, transparecerão em ti as virtudes de Cristo. E com o amor agirás em
tudo, dentro do temor de Deus.
Temos que nos lembrar que a irmandade não é nossa propriedade. Os músicos são
nossos irmãos. Mas não nossas ovelhas. São ovelhas de Cristo. O povo pertence a
Deus. Os músicos não são empregados do Encarregado de Orquestra. Nem recebem
salário algum. São servos de Deus. Que ninguém queiram por seu procedimento e
palavras, tirar o ânimo de um desses servos. É bom, quando toda a orquestra se
alegra, e tem prazer quando o Encarregado de Orquestra se levanta. A língua
controlada pelo Senhor é uma fonte devida.
Pelo bem da Obra de Deus, todos os servos que estão presentes a esta Reunião
devem aceitar os conselhos e admoestações que o Senhor nos manda. O espírito que
devemos ter é o de humildade, aceitando uma admoestação quando alguém nos faz
ver que estamos em algum erro. Devemos todos estar sujeitos uns aos outros. Não
64
devemos endurecer nosso coração mas aceitar os conselhos. Somos de Cristo e Cristo
é de Deus. Os músicos sofrem quando um encarregado de orquestra éviolento. Não
devemos nos aferrar às pequenas cousas, antes devemos zelar para que o amor não
se rompa. É mais precioso o amor de Cristo e a vida eterna do que uma nota musical.
Se um músico erra durante o culto, não convém adverti-lo prontamente. É mais
aconselhável deixar para ensina-lo e corrigi-lo no ensaio. Tudo tem seu tempo para
se falar. Deve-se orar a Deus, e no ensaio falar com o músico, com brandura, doçura,
mansidão. Por seu Espírito Deus tirará palavras de nossa boca e tudo será colocado
no devido lugar.
Quem procurar agir assim, pode estar certo de que seu lugar está assegurado. Quem
trabalha de forma diferente, um dia se fará uma lamentação sobre ele!...
Choraremos diante de Deus, porque não temos prazer na queda de ninguém.
Portanto, se alguém tem idéias de violência, peca a Deus para encher seu coração
de Caridade. Nunca poderemos ficar sem a Caridade. Sem ela não veremos a face de
Deus!
CONSELHOS DIVERSOS
Com referência a Palavra que Deus nos mandou esta manhã, vemos que o Senhor
quer que nos coloquemos como o menor e o servo de todos, diante de nossa
orquestra. E Ele nos irá abençoar bastante. Tem havido queixas de diversos
Encarregados de Orquestra; mas temos a certeza de quem por meio desses
conselhos, todos irão se colocar, de agora em diante, como modelos diante de
demais músicos.
Quem dá o exemplo de humildade, bondade esubmissão, encontrará músicos assim
em sua orquestra. Quem dá exemplo de arrogância, encontrará músicos arrogantes.
Deus prova a paciência do servo, e quer vê-lo aprovado. O Servo que não se deixa
orientar pela Palavra de Deus, ocasiona para sim próprio dificuldades na orquestra,
rebeldias e levantes por parte dos músicos. E a Obra de Deus sofre coma dissensão
e divisão. Assim, deixemos que os combates e as ondas venha. Deus permite. É para
nos exercitarmos na boa milícia, para ganharmos as virtudes necessárias para o bem
nosso e da Obra de Deus. Não devemos nos preocupar também sobre o que temos
que dizer perante a orquestra. É Deus quem tira de nossa boca as palavras para a
edificação de todos. O que devemos nos lembrar sempre é que fomos postos pelo
dono do rebanho para pastorear as ovelhas. E Ele vê quando uma está espancada por
nós ou está ferida. Não tarda então a pedir-nos conta do sucedido e acaba
colocando outro em nossolugar.
Quantos Encarregados de Orquestra que suspiram e gemem, desejando entregar
seu cargo! Mas foram eles mesmo que ocasionaram isso, por não terem paciência
com a orquestra. Quem não quer ter combatimentos deve então ouvir os conselhos
da Palavra de Deus, pondo-os em prática. O Encarregado de Orquestra que vem a
esta Reunião e se corrige, nota logo que todos em sua orquestra passam a trata-lo
melhor, até que desaparecem todos os combatimentos. Cristo, que é a cabeça do
corpo, envia Paz. Quanto mais mostrarmos carinho, mais o povo nos honra. É como
65
é bom quando se há motivos de se louvar a Deus e de se render graças ao Senhor
pela ordem e pelas bênçãos! É quando Deus manda almas em nosso meio e vai
agregando as que se devemsalvar!” FIM DA EXORTAÇÃODE CONSELHOS.
ENSINAMENTOS:
(1) OS IRMÃOS MÚSICOS DEVEM PROCURAR CHEGAR À CONGREGAÇÃO
ANTES DE SE INICIAR O CULTO, A NÃO SER EM CASO DE FORÇA MAIOR
Aquele que Deus tem colocado diante do povo, deve ser exemplo modelar.
Porque o dia vem em que deve exortar a algum irmão que chega, por costume,
atrasado aos cultos.
Quando formos exortar, devemos fazê-lo com mansidão e amor. Tendo os
requisitos exigidos pela palavra de Deus, não sofremos afrontas e não daremos
entrada para que o adversário nos faça guerra. Por conseguinte, devem os
Encarregados de Orquestra exortar os músicos a chegarem cedo aos cultos e
ensaios parciais em suas Congregações. Devem estar em seus postos no momento
de se iniciar o serviço. Que cada qual procure se esforçar por sair mais cedo de
casa, ou apanhar conduções mais cedo. É um compromisso que os irmãos
músicos têm. Em caso de força maior se justifica o atraso.
67
É necessário que os irmãos Encarregados de Orquestras honrem os Anciães e
Cooperadores. Quando tem que deliberar sobre alguma cousa, deliberam em
conjunto. Fazendo-se assim, mesmo que uma deliberação não dê o resultado
esperado, a irmandade não poderá criticar, pois vê que foi tudo feito de comum
acordo. E quando fazemos as cousas de comum acordo, em par e consentimento,
dificilmente erraremos e o Senhor sempre nos abençoará.
68
Deus, com bênçãos gloriosas. Como é possível isso, que uns estejam na mais
perfeita comunhão, e outros, que fazem parte do Ministério, estejam na maior
irreverência, em conversas?
É necessário que isto termine. Os irmãos músicos devem encarar seu Ministério
com a máxima responsabilidade.
Os músicos, conversando, impedem a presença de Deus sobre eles, e impedem
que a presença venha sobre os demais irmãos e irmãs. E dão também um mau
aspecto às almas novas que vêm observar e examinar a Obra de Deus,
escandalizando-se. Devemos procurar ser sempre edificadores na Obra de Deus e
não motivo para afastar as pessoas que se querem achegar aos Senhor para sua
salvação.
69
Quanto aos baixos, em certas Congregações adotam a marcação de tempo, e em
outras não. Deixemo-nos guiar da parte de Deus quanto a isto. Pode-se fazer a
marcação e passagens ascendentes e descendentes, mas utilizando-nos das notas
que estão escritas. Assim não fugiremos deste conselho. Pois estaremos
executando somente o que está escrito.
ENCERRAMENTO:
Encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma oração de agradecimento a Deus
pela Sua Bendita Presença e pela guia do Espírito Santo durante toda este sérvio,
despedindo-se os irmãos presentes com a Paz de Deus.
CIRCULAR: BAIXOS TUBAS, CONTRA-BAIXOS DE CORDA - 1967
70
assim, uniformidade.
No HISTÓRICO E INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS DAS CONGREGAÇÕES consta
que não se devem acrescentar nem omitir notas de nossos hinos, nem serem feitos
acordes, arpejos, floreados ou qualquer inovação. Porém, grande parte dos irmãos
baixistas não observa essa recomendação. Entretanto, levando-se em consideração
a dificuldade que têm os baixos em executar alguns hinos exatamente com estão
escritos, temos procurado adotar um sistema que solucione essa questão.
Assim,na 1ª REUNIÃO GERAL PARA OS IRMÃOS
ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O BRASIL, realizada a 4 de Junho próximo
passado, na casa de oração do Brás, Deus nos concedeu a seguinte solução para o
caso:
NOS HINOS EM QUE SÃO REPETIDAS MUITAS VEZES NOTAS IDÊNTICAS DENTRO
DO MESMO COMPASSO, SEJAM ESSAS NOTAS PONTUADAS OU NÃO, OS BAIXOS
PODERÃO MARCAR OS TEMPOS, COM NOTAS IGUAIS E DE IGUAL DURAÇÃO.
NÃO DEVEM, ENTRETANTO, EXECUTAR OUTRA NOTA SENÃO A ESCRITA, EMBORA
A NOTA PERTENÇA AO ACORDE.
NAS NOTAS DE MAIOR DURAÇÃO, OS MÚSICOS DEVEM SUSTENTÁ- LAS DURANTE
SEU TEMPO EXATO, SEM FAZER A MARCAÇÃO.
Convém notar que os hinos que necessitam dessa acomodação constituem uma
minoria. A maioria dos hinos deve ser executada pelos baixos exatamente pelo
modo em que estão escritos.
CONTRA – BAIXOS DE CORDA
O que acima expusemos aplica-se também para os contrabaixos de corda. A
propósito, os irmãos que tocam êsse instrumento devem toca-lo com arco e não
“PIZZICATO”. Contrabaixo de cordas toca-se com arco.
BAIXOS-TUBA – NÃO SÃO PERMITIDOS
De acôrdo com o que ficou deliberado pelos servos de Deus em reunião geral de
ensinamentos no ano de 1966, os baixos-tuba não serão mais aceitos em nossas
orquestras. Constatou-se, contudo, que ainda há irmãos estudando baixo-tuba
para tocar na Congregação, e que alguns até já ingressaram na orquestra! Não
podemos concordar com isso, pois tal fato contraria uma deliberação vinda da
parte de Deus. Foi dito que quem já tocava êsse instrumento deveria pedir a Deus
que lhe preparasse oportunidade para vendê-lo, e estudar outro instrumento.
Por êste modo os baixos-tuba existentes aos poucos iriam sendo eliminados. Êsse
é o procedimento que deve ser observado. Portanto, os irmãos Encarregados
Regionais e Encarregados de Orquestra não devem consentir de modo algum que
ingressem mais baixos-tuba.
COMPRAS DE INSTRUMENTOS NÃO ADEQUADOS PARA AS ORQUESTRAS –
COMPETE AOS ENCARREGADOS DE ORQUESTRA VERIFICAREM
Pelo acima exposto, vemos que há necessidade de os Encarregados de
71
Orquestras, ao saberem da intenção de algum irmão de comprar instrumento não
apropriado para nossas orquestras, orientá-lo e aconselhá-lo a não dispender
dinheiro e tempo em comprar e estudar instrumento que não adotamos em
nossos conjuntos musicais.
ANDAMENTO DOS HINOS
Acrescentamos nesta circular algumas instruções quanto ao andamento dos
hinos, visando a uniformidade também nesta parte: A finalidade de nossas
orquestras é auxiliar a irmandade que canta. Assim sendo, o andamento dos
hinos deve ser moderado. Não rápido demais, de modo que a irmandade não
possa acompanhar, nem demasiadamente lento, o que torna os hinos cansativos.
Atendendo às recomendações que aqui apresentamos, colocar-nos-emos todos
dentro da uniformidade e manteremos a unidade de Espírito. Êste é o querer de
Deus e devemos estar prontos a atender Sua vontade, para que também na parte
musical Seu Nome venha sempre glorificado. Deus abençôe a todos.
CIRCULAR: HINOS QUE NÃO CONSTAM EM NOSSO HINÁRIO - 1967
Cara irmandade,
Têm chegado às nossas mãos folhetos de hinos que não pertencem ao hinário da
Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a fazer tais hinos, outros a
copiá-los e a distribuí-los à irmandade, que, em algumas Congregações, até já os
tem ensaiado. O Conselho dos Irmãos Anciães, considerando o assunto, deliberou
expedir esta circular, e, por ela, lembrar à irmandade de que somos um só povo,
uma só família em Cristo Jesus, pelo que não devemos nos desviar dos
ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos servos de Deus nesta gloriosa
obra. Neles permanecendo, não se apartarão de nós as bênçãos de Deus.
72
conhecer as melodias dos novos hinos e suas palavras, as quais nos foram dadas
por Deus. Esperamos que o Senhor nos abençoará a todos, a fim de
compreendermos a razão da medida que ora tomamos. A propósito, temos
observado que a irmandade acostumou-se a chamar sempre os mesmos hinos
nos cultos. Isso faz com que muitos hinos, tanto novos com antigos, quase nunca
sejam cantados, ficando, assim, completamente desconhecidos, mormente pelos
irmãos novos na fé. O fato de possuírem, determinados hinos, palavras
apropriadas para a hora da Palavra, da oração, do término do culto, etc., não
quer dizer que outros hinos não possam ser chamados só porque não se referem
a essas horas. Possuímos no nosso hinário o hino 195, que comumente se canta
nos Batismos, 3 hinos, 394, 395 e 396, que se canta nas Santas Ceias, e mais 4
hinos, 397, 398, 399 e 400, que se cantam nos funerais. Todos os demais hinos
podem ser chamados nos cultos regulares. Por razão do hábito de chamar os
mesmos hinos, grande parte deles permanece desconhecida, tanto a lêtra como a
melodia. Ora, nada deve ser feito por hábito na obra de Deus, mas por direção do
Espírito Santos. Queira Deus abrir sempre nossas mentes para entendermos cada
vez melhor Sua santa vontade.
ASSUNTOS EM PAUTA
73
7- ENCARREGADOS DE ORQUESTRA NÃO DEMONSTRAREM DEMASIADO
ENTUSIASMO QUANTO A AUMENTAR O NÚMERO DE MÚSICOS.
76
7- ORQUESTRAS EM CONGREGAÇÕES PEQUENAS
Em tais circunstâncias torna-se mais necessário a ordem e o contrôle na
execução; instrumentos metálicos tocados de modo estridente não podem
produzir efeito agradável. Em ambientes restritos o som repercute, abafando
até as vozes dos que cantam. Sabemos que a finalidade de nossos conjuntos
musicais é para auxiliar o canto nas Congregações e não para encobrir a voz da
irmandade que louva ao Senhor.
8- BATISMOS – IRMÃOS ESTAGIÁRIOS
Em serviços de batismos na região ou mesmo nos cultos locais os irmãos
músicos que estão em estágio, tocando por experiência, devem ter a devida
prudência de não fazer sobressair seu instrumento, podendo assim cometer
erroe atrapalhar o conjunto.
77
grande a nossa responsabilidade no conceder oportunidade, assim como se
aprovar irmãos e irmãs que não se encontram em condições para execução
musical. Quem é aprovado ou oficializado tem o direito de tocar em qualquer
lugar onde fôr; sendo incapaz, atrapalha os outros ocasionando
descontentamento. O próprio encarregado de orquestra local, verifica o caso
mediante um teste; o músico sendo aprovado nesse teste para a fazer parte do
conjunto da Congregação, até passar pelo exame que será realizado pelo
examinador ou seja o encarregado regional. Os que são aprovados serão
oficializados ao término do serviço, por um irmão Ancião; os que forem
reprovados devem continuar a estudar preparando-se para um outro exame. Se a
localidade é muito distante e existe dificuldade para o ancião e o examinador
voltarem, os que não foram aprovados podem ser oficializados, comprometendo-
se a continuar se esforçando nos estudos, por mais algum tempo, até tornar-se
capacitado.
É sempre conveniente o encarregado regional ao chegar a uma localidade onde
vai realizar exame, conferenciar com os irmãos do Ministério local e com o
Encarregado de Orquestra, para se inteirar dos assuntos e dos vários aspectos de
cada caso.
13- ANDAMENTO
Nossos conjuntos musicais acham-se atualmente em uma fase em que existe
competência suficiente para bem executar os hinos. Não existe mais dúvidas
sobre a divisão, no nosso hinário, nem sobre a execução de cada hino. A maioria
das Congregações em quase todas as localidades do nosso Pais possuem bons
conjuntos bem equilibrados e aptos. Entretanto a grande dificuldade com a qual
nos deparamos é quanto ao andamento; não há uma uniformidade. O mesmo
hino é executado mais lento em uma Congregação, moderado em outra e mais
rápido em outra. É de grande necessidade termos um mesmo andamento em
todas as Congregações do Brasil. Esta parte demonstra ainda falhas; um dos
critérios que se podem solucionar a questão é adoptarmos o andamento
moderado. Nem muito vagaroso nem muito rápido; dentro do meio termo. Este
critério se evidencia quando consideramos que o conjunto musical existe para
auxiliar a irmandade a louvar a Deus. Se executamos os hinos muito lentos, a
irmandade não pode cantar; um hino executado lento cansa e enfada, tirando o
prazer de quem quer cantar. Por outro lado, si o executarmos depressa a
irmandade não consegue acompanhar nossa velocidade. USEMOS ENTÃO O MEIO
TERMO NEM DEVAGAR E NEM DEPRESSA. Lembrando-nos também do critério
que estabelece o andamento com base no assunto do hino, e, assim estaremos
interpretando os hinos de nosso hinário de maneira uniforme.
79
14- NÃO DEVEMOS INCUTIR NOS OUTROS O ESPÍRITO DO MEDO
Nunca os encarregados locais ou regionais devem incutir o medo nos músicos; o
medo sufoca e perturba o dom que Deus dá a cada um de seus santos. Infundir
medo não provem do Espírito de Deus; temos que doutrinar os músicos a
temerem a Deus. O respeito mútuo é necessário, ou melhor dizendo, é
indispensável. Porém não o medo. Saibamos então como nós devemos comportar
perante os componentes de nossos conjuntos musicais; como devemos proceder
com todos e como devemos tratar a dada um, para que não nos tornemos
temidos. Não nos devemos tornar inacessíveis ao contrário, devemos ter espírito
de mansidão, sendo tratáveis, moderados, aptos para lidar com todos, dentro de
um ambiente de compreensão e tolerância. Demonstrando paciência para os que
têm pouco conhecimento; nunca repreendendo a quem quer que seja perante os
outros.
15- FREQUÊNCIA NOS ENSAIOS GERAIS DOS ENCARREGADOS DA CAPITAL E
ARREDORES
É necessário haver maior frequência desses servos aos ensaios gerais. Somente
são realizados quatro (4) ensaios por ano e portanto convém que os
encarregados da Capital e Arredores façam todo o empenho em comparecer.
Assim manteremos a uniformidade no executar os hinos e principalmente na
interpretação do andamento, caminhando todos também na unidade de Espírito
na presença de Deus.
80
desencontros de andamento. Também quando existe momentaneamente uma
vacilação da orquestra, o encarregado deixa seu instrumento, ergue-se e passa a
reger, até que o andamento se restabeleça, depois senta novamente.
ENCERRAMENTO
As treze horas encerrou-se esta 3ª reunião geral anual dos irmãos Encarregados
Regionais, orando-se ao Senhor em agradecimentos por tudo que nos concedeu e
81
pela Sua bendita presença. SÃO PAULO, JUNHO DE 1969.
CIRCULAR
Êsses instrumentos podem continuar, porém não é para haver muitas em cada
conjunto musical; também é instrumento que deve ser regulamentado. É
necessário sempre acatar o que vem determinado em nosso HISTÓRICO E
INSTRUÇÕES PARA AS ORQUESTRAS:
82
AO DESEJAR ESTUDAR MÚSICA, CONSULTAR PREVIAMENTE AO ENCARREGADO
DE ORQUESTRA SOBRE QUAL INSTRUMENTO QUE ESTÁ SENDO NECESSÁRIO NO
CONJUNTO MUSICAL, DA CONGREGAÇÃO.
ÓRGÃOS
- BAIXO-TUBA E RABECÕES
83
IV- IRMÃOS QUE VOLTAM A TOCAR O RABECÃO NAS CONGREGAÇÕES –
INSTRUÍ-LOS A TOCAR COM O ARCO E NÃO COM OS DEDOS.
84
PRANTO DE DAVID POR SAUL E JÔNATAS”
Acerca de David testificava Deus dizendo: “Achei a David, meu servo, homem que
executará o intento do meu coração!” Bem aventurados os que forem julgados
fieis para isso. Saul foi infiel. Também foi tomado de ciúmes pelo lugar, pelo trono.
Mas Deus já o havia dado a seu companheiro, melhor do que ele.
Saul, vendo o bem que Deus fazia para o povo, por meio de David, enciumou-se e
ficou cuidadoso quanto a sua posição. Diria êle: “Temo que David ainda tome o
trono.” Mas não deveria ter êsse sentimento, pois pela mão daquele moço veio a
paz. Doeg, o Idumeo, fazia Saul pensar que David queria tomar seu lugar. Mas
Jônatas amou a David: O filho do rei, o herdeiro que iria ficar no lugar de seu pai,
viu que pelo Espírito Santo iria ser feita libertação e o povo ia ser abençoado.
Tirou sua capa e a deu a David, como que significando: “O trono é teu!” O Espírito
Santo indicava que isso vinha de Deus.
Esse é o Espírito de Cristo. Pela caridade de Deus alcançaremos a vida eterna.
David fugiu do rei. Venceu a muitos inimigos, mas o rei queria destruí-lo.
Entretanto David muitas vezes poupou a vida de Saul, a quem chamava de “Rei,
meu senhor!”O espírito de inveja estava em Doeg. Isto o fazia até mentir para os
irmãos. Mas Saul mesmo chegou a confessar a David: “Eu sei que o reino será
firme em tua mão!”
Saul dizia a Jônatas seu filho que êste estava trabalhando contra sua própria
posição. Mas o filho respondia que não podia lutar contra o conselho de Deus. O
Espírito de Cristo estava em David, que amava a seus inimigos. Procuremos
entender isso. Dizia a David em seu pranto: “Não publiqueis nas ruas de
Asquelom, e não saltem de prazer e alegria as filhas dos incircuncisos. (Eram as
mulheres que festejavam as vitórias dos exércitos.) “Saul e Jônatas, tão amados!”
Era o que saia da boca de David em seu pranto. Na boca do povo de Deus e do
servo de Deus estará a palavra do amor. Com o amor firmarás tua posição até à
morte.
“Vós, filhas de Israel, chorai por Saul! Angustiado estou por tí, Jônatas” Mais
maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres!” Dizia também: “Tu,
que deverias reinas em lugar de teu pai, tanto me amaste que me deste até tua
capa!” Assim David honrava e respeitava a memória do justo.
Seja humilde, seja santo, seja desprendido, seja reto, e sua memória ficará entre
todos. “A memória do justo é abençoada por Deus.” Quando você fôr embora,
quando partir desta terra, os músicos terão saudades de você. Mas debaixo do
violento o povo geme! Quando Deus coloca lá na frente a um santo, todos se
alegram. Existe um amor maior do que o amor a posições, irmãos e irmãs: É
aquela afeição santa que perdôa tudo! E nos faz chorar uns pelos outros!
Pela posição os homens desta terra lutam e se ferem com a espada; mas em nosso
meio não é assim. Temos que nos honrar e nos considerar uns aos outros.
Considerar os outros superiores a nós mesmos. Sabe Deus o que está reservado
para algum que está aqui! Seja humilde e manso e Deus levantará sua cabeça
85
sôbre o povo. E o povo está enxergando que em você está o Espírito de Deus.
Basta que não sofra o povo – Soframos nós!
86
É aconselhável os encarregados regionais e os locais orientarem os músicos quanto
à distribuição correta.
87
É necessário exortar aos encarregados de orquestras e estes exortarem aos
músicos: Após a introdução, e após as pausas no percurso do hino, não entrar
instrumento algum antes dos demais. Todos devem entrar ao mesmo tempo. É
musicalmente errado algum instrumento entrar antes. O exemplo deve ser dado
pelo próprio encarregado de orquestra, que deve entrar junto com a orquestra.
Os tempos musicais são baseados na matemática e os compassos não podem
sobrar nem faltar. O preenchimento de cada compasso tem que ser exato.
Ensaiemos nossas orquestras a terem esta habilidade de entrar em conjunto
simultaneamente.
88
XI- FALECIMENTO DO IRMÃO AUXILIAR DE ENCARREGADO REGIONAL DE
SÃO PAULO – CAPITAL, JONAS BORGES DE SIQUEIRA, OCORRIDO A 26
DE ABRIL DE 1970.
No dia 26 de abril de corrente ano o Senhor recolheu para o repouso eterno o
irmão Jonas Borges de Siqueira, Auxiliar de Encarregado Regional desta Capital;
fôra colocado por Deus nesse cargo no dia 1º de junho de 1969.
8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS. (Barretos-Ata S.P. 7/12/70)
90
PELO ANCIÃO OU COOPERADOR E PELO ENCARREGADO DE ORQUESTRA
LOCAL. (Apuc.27/1/71)
Às 9,00 noras iniciou-se esta reunião EM NOME DO SENHOR JESUS com oração.
91
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Salmo 133 - “A EXCELÊNCIA DO AMOR
FRATERNAL”.
ASSUNTOS EM PAUTA
93
se aplicar a estudar um pouco mais, encontrará a ajuda de Deus e Suas bênçãos.
8- JOVEM MÚSICO QUE AINDA NÃO SE BATIZOU NÃO PODE FAZER PARTE
DE ORQUESTRA DE CULTOS DE ADULTOS.
Jovens músicos ainda não batizados podem tocar nas reuniões para jovens e
menores. Mas nos cultos de adultos não podem. Se, em alguma localidade haja
na orquestra músicos ainda não batizados, é necessário colocarem-se dentro
deste ensinamento que o Senhor nos tem dado desde longa data. O músico
jovem que ainda não é batizado tem a oportunidade de ir tocando nas reuniões
de jovens e menores somente. E, quando se batizar passará a tocar nos cultos de
adultos. Não podemos fazer acepções e nem fugir disto que o Senhor nos tem
dado há tanto tempo.
9- EXAME E OFICIALIZAÇÃO DE MÚSICOS – É NECESSÁRIA A PRESENÇA DO
ANCIÃO.
Consta do Histórico e Instruções para as Orquestras a orientação de que deve
estar sempre um Ancião presente aos exames de candidatos a ingressar na
orquestra. Assim, após a aprovação, será feita a oficialização com oração e os
conselhos que Deus trouxer diante. Quanto à apresentação dos músicos à
irmandade, poderá ser feita pelo ancião local ou pelo cooperador. Embora todos
94
saibam disso, é importante lembrar sempre esta parte. sempre que um irmão
encarregado regional encaminhar carta com pedido de exame, tal carta deverá
vir assinada pelo ancião local ou que atenda a região, pelo próprio encarregado
regional e o de orquestra.
95
13- BATISMOS, SANTAS CEIAS E REUNIÕES PARA A MOCIDADE NA
LOCALIDADE, É INDISPENSÁVEL A PRESENÇA DO ENCARREGADO DE
ORQUESTRA OU REGIONAL.
O primeiro a estar presente nesses dias deve ser o encarregado de orquestra,
para orientar aos músicos e colocar tudo em ordem; não deve ausentar-se de
sua congregação, em tais ocasiões, em hipótese alguma. Seu zelo e senso de
responsabilidade devem se manifestar diante de todos. Havendo encarregados
de orquestras de outras localidades, o encarregado local ofereça a regência,
pois assim se estará fazendo o que nos recomenda a palavra de Deus, para nos
honrarmos uns aos outros.
96
tocam mais do que um verso hino final, dos músicos, saibam que também isto é
honraria humana. Não procedam mais assim. Todo o louvor e glória devem ser
tributados ao Senhor.
97
AGOSTO DE 1971.
ASSUNTOS EM PAUTA
1- CANDIDATOS QUE SE APRESENTAM PARA EXAME É NECESSÁRIO
ESTAREM DEVIDAMENTE PREPARADOS – PRUDÊNCIA QUE DEVEM TER
OS IRMÃOS QUE LECIONAM.
É necessário o candidato estar preparado para o exame. Este cuidado devem ter os
irmãos que lecionam música. Se o candidato não sabe quase nada, não o
apresentem. Exige-se, no pedido de exame, carta assinada pelo ancião ou
cooperador e pelo encarregado de orquestra. Convém o encarregado de
orquestra certificar-se se, de fato, os candidatos estão preparados. É preciso
também que o que leciona, saiba o que vai lecionar. Quem ensina procure
melhorar seus conhecimentos para proveito dos alunos. E os que vão estudar,
procurem quem tenha capacidade para ensinar.
98
Quem toca por chance, de modo estagiário, não deve se acomodar.
Estabelecemos o prazo de um ano, no máximo, para a pessoa se preparar e
passar pelo exame definitivo. Se está já preparada, peça o exame logo, após
haver feito o teste. Com o prazo estipulado, corrigir-se-á a situação de muitos, que
estão há vários anos tocando por chance. Isto também é uma parte espiritual e
deve ser encarada com todo o interesse. O músico que é oficializado tem ampla
liberdade de tocar em qualquer de nossas congregações, em qualquer parte do País.
99
encarregado pode dividir parte do ensaio apresentando a teoria e outra parte
executando os hinos, ou em outros ensaios ocupar mais o tempo só com teoria.
Conforme julgarem melhor.
4- HARMÔNICAS - ESCLARECIMENTOS
Não se proíbem harmônicas nas orquestras: Regulamentou-se a sua admissão. Para
que não haja muitas em cada conjunto musical. (Circular de março de 1970).
101
Não é necessário oficializar a orquestra em separado. A oficialização de obra
abrange tudo. Em reuniões familiares não se oficializam orquestras.
8- PRECAUÇÕES AO DEPARAR COM MÚSICOS REBELDES
Após admoestar com paciência e amor, deixar nas mãos de Deus. Para se
evitarem atritos. Casos graves levam-se ao conhecimento dos anciães.
102
As fábricas lançaram agora instrumentos metálicos coloridos. Não convém sejam
introduzidos nas orquestras. Continuemos a usar os comuns.
16- CONHECIMENTO DO ANDAMENTO ADEQUADO A CADA HINO – CRITÉRIO
QUANTO A SUA APLICAÇÃO NOS CULTOS
É obrigação do músico saber o andamento que convém a cada hino. Todavia, nos
cultos, permaneçamos sob a Guia do Senhor, para que o Espírito Santo imprima
outro andamento, se esta fôr Sua vontade.
103
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1972 – REUNIÃO DE ORGANISTAS
REUNIÃO DAS IRMÃS ORGANISTAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO REALIZADA NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS, 18 DE JUNHO DE 1972.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
5- TESTES – MENSALMENTE:
Testes passa a se realizar mensalmente. Na 3ª quarta-feira, na congregação do
Brás, com início às 16:00 horas.
104
Grande parte das irmãs organistas teve má orientação no aprendizado. Ao
lecionarem, transmitem essa mesma deficiência. Esta é a causa de o nível de
qualidades estar baixando sensivelmente. As irmãs que lecionam, que estão
conscientes disso, procurem ampliar seus conhecimentos.
105
se rebele.
15- OFERTA ACEITÁVEL E OFERTA NÃO ACEITÁVEL:
Que a oferta das organistas, apresentada perante Deus, seja pura, sincera. Sem
espírito de vanglória, antes com humildade. O Senhor aceita o que é dado de todo
o coração. Ele aceitou a oferta de Abel; e recusou a de Caim. A oferta da viúva
pobre, que deu tudo o que tinha, é também exemplo de oferta aceitável.
Entretanto, como já foi mencionado, quanto a continuar os estudos para aprimorar
os conhecimentos musicais, é boi coisa. Para que se possa dar ao Senhor um
perfeito louvor. Não é conveniente que as organistas se acomodem no que já
sabem.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS, INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9:00 HORAS COM
ORAÇÃO. EXORTAÇÃO DA PALAVRA: S. LUCAS 2: 39/52
– “O menino Jesus no meio dos doutores”.
107
Deus.
108
PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS – REGER DURANTE O CULTO
Tem que se levada em consideração a necessidade de esses irmãos terem os
requisitos espirituais como também o conhecimento musical. É evidente que
tenham de conhecer um pouco de música. E que tenham o dom, dado por
Deus, para estar diante da orquestra e tratar com os músicos. Têm que ser
humildes, bondosos, pacientes, que não almejam grandezas.
Quanto a reger durante todo o tempo do culto, temos ensinamento de que não
produz bom resultado e não dá bom aspecto. Que os encarregados regionais
transmitam isso para os encarregados locais. Não convém que permaneçam
dois de pé perante a irmandade, como se estivessem ambos presidindo o culto.
O encarregado de orquestra ergue-se para reger só quanto a orquestra sofre
alguma vacilação. Contudo, em ocasiões especiais, como santa ceia e batismos,
é necessária a regência o tempo todo.
109
Quanto a ampliar os estudos musicais, é uma ótima coisa. Todos são livres para
isso. É até recomendável aos músicos prosseguirem nos estudos, em benefício
próprio e do conjunto musical. É vantajoso que os encarregados regionais e
locais se esforcem para melhorar o conhecimento musical. O Senhor os
abençoará pela dedicação à Sua obra. Mas não utilizem o estudo para pretender
alcançar cargos na obra de Deus. Não se pode sair da doutrina e da
espiritualidade. Para que não venhamos a perder a guia de Deus.
110
REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM SÃO PAULO – CAPITAL A 2 DE
JUNHO DE 1974.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIOU-SE ESTA REUNIÃO ÀS 9,00 HORAS COM
ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: EZEQUIEL 28:11/19 – “Lamentação sobre o rei de
Tiro”.
LEITURA DA ATA – É LIDA E APROVADA A ATA DA REUNIÃO ANTERIOR DE 3 DE
JUNHO DE 1973.
111
1- HINO NÚMERO 376 – ESCLARECIMENTOS – REUNIÃOGERAL DE
ENSINAMENTOS DE 1974
A letra desse hino foi dada pelo Senhor. A melodia foi tirada de hinários
evangélicos ingleses e americanos da mesma forma que os demais hinos do nosso
hinário, conforme sempre tem sido feito, em nossas edições anteriores. A música
do hino 376 sempre foi uma melodia evangélica. Mas ocorre que, desde longa data,
uma nação europeia adotou esse hino como seu hinonacional.
Por ocasião da compilação do atual hinário pesquisou-se a respeito de
inconvenientes em utilizar essa melodia. Verificou-se não haver inconveniente
algum. Ora, tem acontecido ultimamente que, alguns cidadãos naturais desse
País, residentes nas proximidades de nossas casas de oração, tem protestado
pelo fato de usarmos a música do hino nacional do seu País. Não estando bem
informados, alegam que não temos o direito de usá-lo. Os servos de Deus, em
reunião geral anual, tomaram a deliberação de não se cantar mais esse hino.
Evitaremos dar motivos par provocações.
113
início aos exames. O candidato não batizado tem que ser aconselhado a
esperar até que se sinta chamado por Deus para o batismo.
RESUMO DE ENSINAMENTOS
INÍCIO: Iniciou-se esta Reunião às 9,00 horas EM NOME DO SENHOR JESUS COM
ORAÇÃO.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra, em II AOS
CORINTIOS capítulo 1º.
LEITURA DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: Foi lida a Ata da Reunião anterior
datada de 02 de Junho de 1974 – sendo a mesma aprovada com a seguinte
corrigenda:
HINO Nº 376: Além do motivos contidos na Ata acima mencionada, acrescenta-
se que a reclamação maior que chegou ao conhecimento dos servos de Deus foi
feita principalmente por famílias de Judeus, que, residindo nas imediações das
Congregações, ouvindo a melodia do hino 376 – lembraram-se dos sofrimentos
que passaram seus entes queridos na Alemanha e países ocupados no tempo do
Nazismo.
114
HINO DO SILÊNCIO: Foi apresentado nesta Reunião, pelos irmãos Encarregados
Regionais, que o referido hino, em diversas Congregações, não está sendo
executado dentro do horário determinado. A finalidade do mesmo e para que a
irmandade fique em silêncio e em comunhão, aguardando o início do culto. Dessa
forma, o mesmo deverá terminar pelo menos dois minutos antes das 19,30
horas. Mesmo que o Encarregado da orquestra não chegue a tempo, os próprios
irmãos músicos deverão iniciar o hino, no máximo as 19,25 horas.
Outrossim, deverá haver sempre união entre músicos e organistas, para que, na
falta do encarregado ou auxiliar, haja entendimento entre os irmãos músicos
presentes. Também cabe a irmã organista tomar o cuidado de terminar a meia hora
do silêncio, no máximo, as 19,20 horas para dar tempo para a afinação dos
instrumentos. Foi observado também que alguns irmãos músicos não oram antes
de começar a tocar. Essa á uma obrigação de toda a irmandade e dos músicos para
ficar em comunhão e receber as Bençãos de Deus.
115
servos de Deus. Muitos exemplos foram citados. Irmãos e mesmos ouvintes, ao
ouvirem um hino receberam libertações e outros converteram-se ao Senhor.
Também foi citado o exemplo do Rei Saul que quando atormentado pelo espírito
mau, chamava David para tocar e isso fazia aquele espírito retirar-se do Rei.
Assim, os irmãos deverão usar unicamente o nosso hinário. Havendo o caso de
Algum irmão compor um hino, o mesmo deverá encaminha-lo aos servos de
Deus, antes de distribuir alguns irmãos.
116
ITEM 5 – HINOS DA SANTA CEIA
Vários esclarecimentos foram solicitados, com referência à maneira de
executar os hinos, durante as rodadas da Santa Ceia. Iniciando os
esclarecimentos deste item, o servo de Deus que presidia a Reunião mencionou
que como fora explanado no item anterior, com referência ao Respeito aos
mais antigos, tudo o que se deliberasse sobre os hinos na Santa Ceia, seria
levado em Reunião do Ministério dos Anciães, pois compete ao Servo de Deus
que estiver presidindo o serviço de Santa Ceia, deliberar esta ou aquela ordem.
Após vários esclarecimentos, todos os presentes acharam de acordo tocar um
verso para uma rodada e o côro para outra rodada. Todavia surgiu a dúvida no
hino 394 – por não ter côro. Alguns servos de Deus presentes, baseados em
outros irmãos mais antigos, deixavam tocar metade do hino para cada rodada,
outros o hino inteiro. Assim sendo, após vários exemplos apresentados,
deliberou-se que o hino fosse tocado inteiro, não impedindo que mesmo
estando sendo tocado o hino, seja iniciada outra rodada. Outrossim, focou feita
a ressalva que, este assunto será levado à Reunião do Ministério dos Anciães.
Assim sendo os irmãos encarregados de orquestra bem como Regionais deverão
acatar tudo o que o servo de Deus determinar pela presidência do serviço de
culto e de Santa Ceia. Foi esclarecido por outro servo de Deus, que os irmãos
Regionais, sempre devem exortar nos Ensaios, que por ocasião da Santa Ceia,
deverá haver aquela meditação de sentimento, portanto, cada um deve
permanecer numa comunhão especial, não
sendo preciso certas recomendações para tocar mais baixo, não exagerar no
andamento, nem menos nem mais apressado. Finalizando, voltou a mencionar
a importância de que cada irmão deverá estar em comunhão para que tudo
corro bem.
117
as fermatas, tendo sido esclarecido que na compilação dos hinos, foram
corrigidas várias palavras, que antes eram pronunciadas cortadas, assim foram
citados os hinos 18, 51, 127, 143, 159, 215, 243, e 273.
HINÁRIOS ABERTOS E FECHADOS: Foi apresentado nesta Reunião, que
alguns encarregados de orquestras, exigiam que os músicos após tocarem o
hino, devem fechar o hinário, sendo esse cuidado, talvez, para que o irmão
músico não ficasse distraído, olhando para o hinário aberto. Essa maneira não
foi aceita, pois, não estando em comunhão, mesmo com o hinário fechado, o
irmão músico poderá distrair-se de outra maneira.
APARELHOS DE TELEVISÃO: Conforme ensinamento anterior, os irmãos
pertencentes ao Ministério não podem ter aparelho de televisão. Quanto aos
músicos, bom seria se evitassem possuir esse aparelho. Contudo é necessário
entendimento. Às vezes o aparelho pertence à esposa que não é crente ou a
outro membro da família. E não obrigaremos os outros a se desfazerem do que
lhes pertence.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião as
13,35 Hs. com oração de agradecimento.
JUNHO 1975
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1976
ATA DA 10ª REUNIÃO GERAL DE ENCARREGADOS REGIONAIS DE TODO O
BRASIL, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM SÃO PAULO, A 6 DE
JUNHO DE 1976.
ASSUNTOS EM PAUTA
118
1- REGÊNCIA- NÃO HAVERÁ MAIS DURANTE O CULTO, NEM NO HINO DO
SILÊNCIO, NO HINO DOS MÚSICOS, NEM EM SANTAS CEIAS, BATISMOS
E REUNIÕES PARA A MOCIDADE – SÓ HAVERÁ REGÊNCIA NOS ENSAIOS
REGIONAIS E PARCIAIS
Esta deliberação foi tomada em reunião geral de todos os Anciães do Brasil. Não
há, em absoluto, contra a atuação dos irmãos que até essa data regeram. Isso
foi feito para que haja mais simplicidade naquilo que é realizado nos cultos, e
para que uma só pessoa fique de pé perante a irmandade, ou seja, aquele que
tem a incumbência de presidir.
As funções e responsabilidades dos irmãos encarregados regionais e de
orquestras continua da mesma forma como antes. Nada mudou. Ao contrário,
o zelo deve ser maior ainda, e toda a dedicação deve ser colocada no
desempenho do ministério. E mesmo quanto à regência: deverá estar, o
encarregado de orquestra, sempre alerta para poder interferir, levantando-se
com a regência, em algum momentâneo desencontro dos músicos, nos cultos
ou demais serviços santos.
2- ENSAIOS GERAIS NO BRÁS: NÃO HAVERÁ MAIS – PASSAM A SER
ENSAIOS REGIONAIS, A CADA DOIS MESES, ACOMPANHANDO OS
ENSAIOS REGIONAIS DA CAPITAL
Os ensaios gerais de música no Brás eram realizados nos meses de fevereiro,
junho e outubro de cada ano. Agora cessam os ensaios gerais no Brás. Por
deliberação dos servos de Deus. Passa a ser ensaios regionais. Serão realizados
nos meses de janeiro, maro, maio, julho, setembro e novembro. No terceiro,
com início às 14:30 horas. Fazendo, assim, parte de ambos os rodízios de
ensaios regionais da Capital.
119
capacidade dos músicos. Também quanto a exortar os músicos, podemos fazê-lo,
mas com moderação. Não convém fazer longas admoestações.
121
introdução. (alterado pelo Tópico nº 5/2008)
122
ENCERRAMENTO: Encerrou-se esta reunião às 16:45 horas, com uma oração de
agradecimentos a Deus.
ASSUNTOS EM PAUTA
1- HISTÓRICO E INSTRUÇÕES SOBRE AS ORQUESTRAS NAS
CONGREGAÇÕES
Já foram impressos e estão à venda os livretos do Histórico e Instruções sobre as
Orquestras nas Congregações, cujo conteúdo foi lido perante todos nesta reunião.
123
métodos para cada instrumento, o Bona e o hinário.
4- MÉTODO DE DIVISÃO BONA NOS EXAMES: ATÉ A LIÇÃO 98 –
CONFORME A NECESSIDADE O CRITÉRIO PODERÁ SER ATÉ A LIÇÃO 90
Tem se requerido, nos exames, o conhecimento do método de divisão
Bona até a lição número 98. Contudo, conforme a necessidade e em
determinadas circunstâncias, aceita-se até a lição número 90.
9- ORGANISTAS - VAIDADES
Tendo responsabilidade no ministério, as irmãs organistas procurem ser de
exemplo a todos, no comportamento, no trajar, no testemunho. Afastando de si
as vaidades, nos múltiplos aspectos em que elas venham a se apresentar.
10- ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR E OUTROS ESTADOS – EVITAR
MARCAR DATA QUE COINCIDA COM OUTRO ENSAIO EM REGIÃO
PRÓXIMA
Esta precaução é necessária, para evitar comparecimento reduzido em uma
região e superlotação em outra. As deliberações dever ser sempre em conjunto
124
com os demais servos, fazendo-se tudo com entendimento.
125
18- CARTAS DE APRESENTAÇÃO
Só damos cartas de apresentação por mudança ou período prolongado de
permanência em outra localidade. Músicos em visita a outras localidades têm por
dever, ao congregar para tocar, apresentarem-se aos servos de Deus e ao
encarregado de orquestra local. Para poderem ser aceitos no conjunto musical.
ENCERRAMENTO: Encerrou-se a reunião às 17:00 horas com oração.
ASSUNTOS EM PAUTA 1-
2- PEDIDOS DE EXAME
As cartas com pedido de exame deverão ser assinadas pelo irmão encarregado
local de orquestra, pelo cooperador e pelo ancião local ou que atenda a região,
mencionando o número de candidatos e organistas. Deve-se estar acertado de
que os candidatos estejam preparados para o exame. Tais pedidos deverão ser
126
encaminhados ao encarregado regional mais próximo ou o que atende a região.
Os regionais de São Paulo-Capital continuam atendendo localidades onde não
haja passibilidade de outros regionais atenderem.
3- EXAMES
Com a presença de um irmão ancião esses exames são realizados pelos irmãos
encarregados regionais. Os candidatos deverão apresentar-se com carta assinada
pelo encarregado de orquestra de sua localidade e pelo ancião ou cooperador,
com referências quanto a seu testemunho. Se, entretanto, algum desses servos
estiver presente ao exame, dispensa-se a carta, pois este dará pessoalmente as
referências dos candidatos de sua congregação.
Após o exame os aprovados serão chamados à frente para a oficialização que é
realizada pelo ancião presente. O Senhor dará a seu servo de expor qual a
responsabilidade que recai sobre os que são admitidos para servir a Deus na parte
musical, aconselhando-os quanto à maneira como se devem se comportar. Em
seguida é feita a oração.
Depois de terem sido oficializados, resta os músicos serem apresentados perante
a irmandade de sua localidade, o que deverá ser feito na hora do culto, pelo
servo que estiver presidindo. Músicos de outras localidades levarão carta
comunicando aos servos que foram aprovados e oficializados. No caso de estar
algum desses servos presentes, dispensa-se essa carta.
6- BAIXO-TUBA
Embora exista circular a esse respeito, o assunto continua a originar problemas.
Em determinadas localidades, os irmãos tocavam esse instrumento não o
puderam vender nem trocar, devido a ausência de pessoas interessadas. Outros
irmãos nunca tentaram vender ou trocar. E a maioria desses irmãos prossegue
tocando em suas congregações. Tais casos devemos deixar nas mãos de Deus.
127
Consentindo que confundem a tocar o baixo-tuba. O que não devemos permitir é
que sejam admitidos nas orquestras novos irmãos para tocar baixo-tuba.
7- HARMÔNICA
A harmônica não foi totalmente abolida nas orquestras. Há circular a respeito
orientando, à disposição dos irmãos regionais. Tanto a circular sobre harmônicas
com a circular que dispões a respeito dos baixos-tuba são necessárias para os
irmãos regionais, principalmente para os novos no cargo, que necessitam estar a
par dessas deliberações.
128
Foi lida a Ata da Reunião anterior, realizada em 04 de junho de 1978, sendo
aprovada.
JUSTIFICAÇÃO
Constou na lista de batismos que a reunião deste dia seria com instrumentos, visto
que na anterior, fora ensaiado a melodia para o hino 376, e havia sido solicitado
que trouxessem os instrumentos.
129
não se alterando a ordem do rodízio. Em congregações onde houver muitas
organistas, poderá haver dois rodízios: um para a meia hora e outro para o culto.
130
conhecimento do ancião ou cooperador local.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas, com
uma oração de agradecimento a Deus. SP/junho/1979
ASSUNTOS TRATADOS:
1) ENSAIOS REGIONAIS – LEITURA DA PALAVRA
131
Em Assembléia Geral dêste ano, deliberaram os irmãos Anciães, que seja
novamente pregada a Palavra nos ensaios regionais.
132
determina a Circular de 1967.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 9:00 horas da manhã com
uma oração.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: São Tiago 5:7/20
ASSUNTOS TRATADOS
CONSELHOS PRELIMINARES – Inicialmente foi indagado dos irmãos presentes, se
todos havia posto em prática os ensinamentos da reunião anterior – Visto que é
importante haver reunião, ouvir os ensinamentos, mas é indispensável executá-los
e fazer com que tenham validade para as orquestras.
134
I – MÚSICOS NÃO OFICIALIZADOS
Existem ainda muitos irmãos músicos não oficializados – É necessário corrigir
essa falha, pois esses irmãos acham-se agregados às orquestras em situação
irregular. Devem, portanto, submeterem-se a exame. Podem alguns alegar
incapacidade para prestar exame. Mas, desde que estejam tocando, fazendo
parte das orquestras, deverão se esforçar um pouco no estudo da música e
fazer o exame. O Senhor ajudará e fará com que sejam aprovados.
135
A experiência nos mostrou que tal procedimento não traz bons resultados. Já
houve deliberação em reuniões anteriores a respeito de tocatas em casas
particulares. Músicos novos, que vão ingressando nas orquestras devem ser
alertados a respeito dessas reuniões.
IX – RECOMENDAÇÕES FINAIS
Quem recebe Ministério deve zelar por ele – Orando e vigiando sem cessar. Para
136
continuar a desfrutar da consideração e respeito por parte da irmandade.
Consagração a Deus, e total dedicação à sua Obra, são esforços que certamente
produzirão excelentes efeitos nas orquestras.
IRMÃOS REGIONAIS:
ISRAEL VANO – Santo André-SP; JOAQUIM NASCIMENTO – Capital-SP; JOSÉ
LEME – Capital-SP; JOÃO ROMEIRO – Capital-SP; JOEL GOMES DE SOUZA,
Santos-SP; PAULO SILVA PEREIRA, Sorocaba-SP; UBIRAJARA DOS SANTOS,
Sorocaba-SP; VILES VAGNER DE OLIVEIRA, Apiaí-SP; ARIOVALDO MAGRI,
Limeira-SP; ALFREDO MARQUES, Promissão-SP; VICTOR PAYÁ BELGA, Sud
Menuci-SP; WALTER GONÇALVES, Moreira
Sales-PR; RUBENS DE JESUS TESSARI, Rio Grande do Sul.
IRMÃS EXAMINADORAS: CILENE SOUZA LIMA, Cubatão-SP; FLÁVIA FRANÇA
VASCONCELOS - Pres. Venceslau-SP.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 13:00 noras com
uma oração de agradecimentos a Deus.
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Cada servo deve granjear os talentos. No setor musical o encarregado regional
deverá se dedicar de todo coração no desempenho do seu ministério,
procurando, ao mesmo tempo, alcançar mais conhecimentos musicais. Para poder
ser mais útil a orquestra.
137
Irmãos encarregados regionais procurem dar toda assistência às orquestras de
sua região, dando a mesma atenção e freqüência tanto às orquestras de
congregações grandes como de pequenas. Isto produz incentivo aos músicos.
Estes terão que ser sempre auxiliados no que fôr necessário no seu ministério.
6- ANDAMENTO
Há ainda muita divergência no andamento, de localidade para localidade. Em
algumas congregações os hinos são tocados lento, e em outras, rápido demais.
Encarregados regionais e locais procurarão, nos ensaios, tanto regionais como
parciais, estabelecer o andamento correto para cada hino.
138
Não é conveniente para a Congregação utilizar essa modalidade para a compra
de órgãos. Os órgãos podem ser adquiridos pelo custo de fábrica. A comissão de
compras do Brás, em São Paulo, poderá instruir os que necessitarem adquirir esses
instrumentos. (Circular de 6/8/1980).
139
AUGUSTO VALVERDE – Piracicaba-SP
JOSÉ FERREIRA DE MORAIS – Itapetininga-
SP EDSON BARROS NASCIMENTO –
Pirassununga-SP RAUL PEDROSO DE
ALMEIDA – Londrina-PR ADEMIR
RODRIGUES – Abaeté-PR
JOSIAS LOURENÇO PEREIRA –
Maringá-PR NELSON DA SILVA –
Umuarama-PR
JOSÉ CORRÊA – Apucarana-PR
BRASÍLIO DE OLIVEIRA –
Araruna-PR
DARCI CARNEIRO – Ponta Grossa-PR
JOAQUIM TEODORO DE SOUSA – Apucarana-PR
MAURO BENANTE – Campo Grande-MS
MOACIR ALVES RODRIGUES – Nova
Canção-MT LUIZ MACOTO KANEKIYO –
Cuiabá-MT
JOSÉ MENDES CUNHA –
Porteirinha-MG JOSÉ TEIXEIRA
NEVES – Guanambí-BA
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerrou-se esta reunião às 13:00 horas
com uma oração de agradecimentos a Deus.
ATA DA REUNIÃO DOS ENCARREGAOS LOCAIS DAS ORQUESTRAS DA GRANDE
SÃO PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, EM 15 DE AGOSTO DE
1982.
Iniciou-se esta reunião, às 14,30 horas – EM NOME DO SENHOR JESUS, com uma
oração, após ter sido contado um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Em São Mateus 5 – verso 13 ao 16
ASSUNTOS TRATADOS:
1- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
Sempre é mencionada essa parte, pois como a Obra de Deus aumenta dia após
dia, também as Orquestras aumentam; portanto é necessário mais dedicação e
espiritualidade por parte dos irmãos Encarregados afim de mantermos as
orquestras sempre unidas, e mais aperfeiçoadas.
3- ENSAIOS PARCIAIS
Procurar aproveitar o máximo nos ensaios parciais, procurar uma maneira
agradável, mesmo quando for corrigido algum erro. Havendo algum irmão que
tem dificuldade deve-se orientá-lo particularmente. O Encarregado deverá fazer
todo o esforço possível, com regência simples para que todos entendam
procurando não insistir sempre num mesmo ponto. Procedendo assim, cada
Ensaio terá mais frequência.
8- ESCLARECIMENTOS
Organistas que tocam muito alto: Compete aos irmãos Encarregados com todo o
cuidado, e, principalmente nos ensaios parciais, corrigir as irmãs, pois como os
instrumentos não devem tocar alto, da mesma forma, o órgão deve acompanhar a
orquestra.
Bona e métodos apresentados para Exame: Os irmãos Regionais informaram que
141
os irmãos apresentam o Bona razoavelmente, porém os métodos somente as
primeiras lições não surtindo assim o efeito que os métodos oferecem. Em
complemento a essa parte um irmão Encarregado local, sugeriu que os irmãos
Regionais indicassem o número mínimo de lições exigidas em cada método. Essa
forma foi aceita, sendo que as determinações serão informadas posteriormente.
Ensaios para os Encarregados das Orquestras: Essa parte não foi aceita pelos
irmãos anciães.
Livro de chamada nos Ensaios Parciais: Também não foi aceita pelos irmãos
Anciães, pois na Obra de Deus, tudo deve ser feito com espírito voluntário.
Todavia, compete aos irmãos Encarregados observarem os irmãos que faltam, e,
se for necessário fazerem uma visita particular.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se esta reunião as
16,50 horas, com uma oração de agradecimento a Deus.
142
OU APÓS AS PAUSAS – TODOS DEVEM ENTRAR AO MESMO TEMPO.
11- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DEVEM CONTINUAR TOCANDO,
PRINCIPALMENTE NAS SUAS COMUNS CONGREGAÇÕES.
ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS TOCAREM EM SUAS COMUNS
CONGREGAÇÕES E NAS DEMAIS, PARA SERVIREM DE EXEMPLO À
ORQUESTRA, POIS TAMBÉM SÃO MÚSICOS (EXEMPLO QUE TEMOS VISTO
NOS REGIONAIS DO PASSADO).
12- MÚSICOS, QUANDO NÃO VÃO TOCAR, NÃO SENTEM ENTRE A ORQUESTRA.
DEIXEM O LUGAR PARA OS QUE IRÃO TOCAR.
13- REGÊNCIA DOS HINOS E DAS INTRODUÇÕES NOS SERVIÇOS DIVINOS:
FOI ELIMINADA – HAVENDO UM MOMENTÊNEO DESENCONTRO DE
ANDAMENTO NA ORQUESTRA, O ENCARREGADO SE LEVANTARÁ E REGERÁ.
RESTABELECIDO O CONTROLE, SENTAR-SE-Á NOVAMENTE.
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, À RUA VISCONDE DE
PARNAÍBA Nº 1616, EM SÃO PAULO – SP NO DIA 21 DE AGOSTO DE 1983.
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião com oração, às 14:30 hs.
tratando-se dos seguintes assuntos:
Exortação da Palavra: São João 17
Leitura da Ata: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada a
15/8/1982.
143
Os encarregados de orquestra orem a Deus afim de que haja sempre boa
freqüência e interesse por parte dos músicos.
8- VIOLONCELO
Não há determinação dos servos proibindo esse instrumento. Os instrumentos
que não fazem parte de nossas orquestras são o contrabaixo (Baixo de cordas) e
o baixo-tuba.
9- AULAS DE MÚSICA
Os irmãos que lecionam música nas congregações devem lecionar
gratuitamente. Quem leciona em casa ou em outro local é livre para cobrar. Os
irmãos que estudam música não são obrigados a estudar só com nossos
irmãos. São livres para procurar professores que não pertençam à nossa
irmandade.
Não é aconselhável que irmãos ensinem irmãs. Este é um ensinamento antigo.
Todavia, em localidades que não haja irmãs que possam ensinar, esse assunto
pode ser reconsiderado. É necessário que os irmãos encarregados locais
estejam a par quanto à capacidade musical dos irmãos e irmãs que lecionam.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:30 horas,
com uma oração de agradecimentos a Deus.
2- LIMITE DE ORGANISTAS.
Não há limite para organistas. Houve antigamente um ensinamento que
determinava o número máximo de duas organistas para cada culto. Mas essa
determinação foi depois reconsiderada e ficou sem efeito. Atualmente tem-se
recomendado aos encarregados que, no caso de número elevado de candidatas
146
a organistas, exponha esse aspecto ao ancião local ou regional. Este,
promovendo reunião com as irmãs que estão estudando, adverte- as a respeito
da falta de vagas, falta essa que pode ser momentânea. Fica a critério de cada
candidata a decisão de continuar ou não estudando. Contudo, previne-se aos
encarregados que essa medida não poderá ser aplicada para as irmãs que já
fizeram os primeiros testes.
7- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO.
A organista não podendo tocar no dia em que estiver escalada pelo rodízio
deverá providenciar substituta. Não na última hora mas com tempo de poder
encontrar quem a possa substituir.
148
15- PROSSEGUIR NO ESTUDO DA MÚSICA.
Deve-se incentivar músicos e organistas a prosseguirem nos estudos musicais,
mesmo após oficializados. Isso lhes trará incontáveis benefícios preparando-os
também para que sejam ótimos professores e professoras.
149
2 – ENCARREGADOS LOCAIS QUE ATENDEM DIVERSAS
CONGREGAÇÕES
Conforme fôr progredindo a orquestra, o irmão que está atendendo deverá
indicar um músico que esteja em condições e tenha bom testemunho, para que
o irmão encarregado regional o apresente ao Ministério e seja orado para ser
encarregado local. Não é conveniente que um só irmão fique responsável por
diversas orquestras.
3 – ESCOLAS DE MÚSICA
É útil que haja uma escola de música em cada congregação, para facilitar
irmãos que desejem estudar música. Irmãos que lecionam precisam ter o
suficiente preparo.
8 – ENSAIOS EXTRAS
Caso um irmão regional sinta de realizar ensaio extra, principalmente em
regiões onde não se realizam ensaios regionais, exporá o assunto aos servos de
Deus da região. Se porventura, tal pedido proceda de um irmão ancião, o
pedido deverá ser apresentado na reunião mensal dos encarregados regionais.
12 – ORGANISTAS: INTRODUÇÕES
Nas introduções é necessário fazer sobressair sempre o soprano. Deve-se tocar
de maneira normal os hinos, para que a irmandade possa entender a melodia.
Durante o decorrer do hino, a organista poderá tocar todas as partes, se o
desejar.
15 – PEDIDOS DE EXAME
É recomendado aos encarregados de orquestras, quanto a pedidos de exames
para candidatos e candidatas, não terem pressa mas estarem bem acertados
de que os mesmos estejam suficientemente preparados.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se este reunião com uma oração
de agradecimentos a Deus, às 17:30 horas.
151
REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS DA GRADE SÃO PAULO EM 17 DE
AGOSTO DE 1986
PAUTA DE ASSUNTOS
152
Foi orado e o Senhor confirmou ser de Sua vontade readmitidos os músicos que
estudaram para tocar em nossas orquestras mas depois foram desligados por
haverem ingressado nas bandas militares. Irmãos músicos que estiverem nessa
situação, procurem se apresentar ao Ministério e aos encarregados de
orquestras de suas comuns congregações, para serem readmitidos.
153
execução dos hinos. Quanto a músicos que ainda fazem passagens e floreados,
deverão ser advertidos a obedecer o ensinamento para tocar os hinos do
hinário sem acrescentar notas.
154
8- TROCA DE CATEGORIA DE INSTRUMENTOS.
Casos que exigem troca de categoria de instrumento, deverão ser apresentados
pelo encarregado de orquestra ao Ministério local. Outrossim, músicos que
visitarem outras localidades e não levarem seus instrumentos, não devem tocar
outro instrumento – (de outra categoria), mesmo que sejam convidados para
isso.
155
17- CARTAS ENCAMINHANDO PARA EXAMES DE
OFICIALIZAÇÃO.
Candidatos e candidatas deverão estar suficientemente preparados para que
possam ser encaminhados para exame.
As cartas devem ser assinadas pelo ancião e cooperador, pelos encarregados
regional e local.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo para ser tratado, encerra-se esta reunião às
17:35 horas, com uma oração de agradecimentos a Deus.
ADENDO À ATA DA REUNIÃO COM ENCARREGADOS LOCAIS DA GRANDE SÃO
PAULO E ARREDORES 17 DE AGOSTO DE 1986
PAUTA DE ASSUNTOS
157
10- EXAMES DE OFICIALIZAÇÕES: CARTAS SOLICITANDO OS EXAMES DEVEM
MENCIONAR O NÚMERO CERTO DE CANDIDATOS E CANDIDATAS QUE VÃO
SE APRESENTAR.
11- EXAMINADORES NÃO ENCESSITAM INDAGAR DE CANDIDATOS SE SÃO DE
BOM TESTEMUNHO, SE RESPEITAM O MINISTÉRIO ETC – A
RESPONSABILIDADE DA APRESENTAÇÃO É DO MINISTÉRIO LOCAL QUE
ASSINA A CARTA. A ESSE MINISTÉRIO LOCAL COMPETE TAMBÉM
CERTIFICAR-SE SE OS CANDIDATOS SÃO BATIZADOS.
12- MÚSICOS NÃO OFICILIZADOS: NÃO TOCAREM O HINO DO SILÊNCIO (NO
CASO DE ESTAREM APENAS AUTORIZADOS A FREQUENTAR OS ENSAIOS).
13- VISITAS: COMPETE A ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DAREM
ATENÇÃO A MÚSICOS QUE VÊ DE OUTRAS LOCALIDADES, EM VISITA.
14- MÚSICOS DE OUTRAS LOCALIDADES, EM VISITA, RESPEITAREM A
INTENSIDADE, O ANDAMENTO E AS ENTRADAS DAS FRASES MUSICAIS NOS
HINOS (NÃO ADIANTAREM NEM ATRAZAREM).
15- ENSAIOS LOCAIS: USAR O PÚLPITO PARA A PRESIDÊNCIA E A REGÊNCIA.
16- HINOS ANTES DO INÍCIO DO CULTO E APÓS O ENCERRAMENTO: MÚSICOS
QUE CHAMAM, FAZEM-NO PARA O ENCARREGADO E NÃO PARA A
ORQUESTRA. O ENCARREGADO ANUNCIARÁ O HINO.
17- NÃO DEIXAR TOCAR POR CHANCE QUEM NÃO TIVER ESTUDO SUFICIENTE.
18- NÃO APRESENTAR PARA EXAME SEM QUE SEJA FEITO O TESTE DE
SUFICIÊNCIA PELO ENCARREGADO REGIONAL OU LOCAL.
ATA DA REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO
PAULO, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA CONGREGAÇÃO DO BRÁS A 15 DE
AGOSTO DE 1987.
1- AFINAÇÃO.
A afinação é indispensável em qualquer execução de instrumentos, seja em solo
como em conjunto orquestral. Nos ensaios a afinação pode ser efetuada por
categoria, englobando-se, por fim, todo o conjunto. Em ensaios regionais a
afinação é mais rápida. Nos ensaios locais pode-se treinar bastante os músicos
para que exercitem o ouvido. Nos cultos a afinação é feita de modo geral, mais
discretamente.
158
A colocação dos instrumentos na orquestra, para perfeita sonorização é a
seguinte:
Primeiro plano: Cordas -(Violinos, violas e violoncellos). Segundo plano: Palhetas –
Flautas (embora não pertencendo a palhetas), oboés, clarinetes, fagotes, clarones,
sax-soprano, sax alto, sax tenor e sax barítono. Terceiro plano: Metais - Trompas,
trompetes, trombones, bombardinos, baixos, bombardões. Sax tenor não se
coloca junto a trombones. Cello não se coloca junto a bombardinos. Sax barítono
não se coloca junto a baixos. Embora em muitas localidades não haja espaço
suficiente, todavia essa é a distribuição a ser seguida, com aprovação geral dos
irmãos encarregados presentes. Faz-se, neste ata, uma ressalva quanto à colocação
do sax-barítono.
Não ficando definido quanto à sua colocação entre os instrumentos de palheta ou
entre os de metal. Este assunto ficará suspenso e dependente de melhores
considerações nas reuniões mensais. Sendo que, na reunião anual de 21 de agosto
de 1988 deliberar-se-á definitivamente sobre qual a posição que melhor convier.
3- INTRODUÇÃO.
Os músicos devem se preparar para que a orquestra inicie a tocar
simultaneamente. Geralmente costuma-se contar um tempo, mentalmente após
a organista terminar de dar a introdução. E todos entram juntos.
4- PASSAGEM DE UMA ESTROFE PARA A OUTRA.
Procede-se da mesma forma que com a introdução, porem dando mais tempo.
159
Músicos não deixem seus instrumentos nas congregações. Convém levá- los
sempre consigo. Tem havido roubos nas casas de oração à noite. Os ladrões têm
levado instrumentos. Muitas maravilhas têm-se ouvido de instrumentos que O
Senhor fez retornarem às mãos dos seus proprietários. Mas Deus nos ensina a ter
prudência.
161
PAUTA ASSUNTOS
5 – MÚSICOS TOCAREM EM PÉ
Ensaios regionais com os bancos todos ocupados, músicos tocando de pé nos
corredores: Não há determinação a respeito, podendo o músico tocar de pé.
Todavia os encarregados regionais são de parecer que deverá ser feito o
possível para que todos os músicos estejam acomodados, mesmo que seja
necessário colocar algumas cadeiras.
164
7 – ÚLTIMO HINO – TOCAR SÓ UMA ESTROFE, COMPLETA – SEM REGÊNCIA
Já existe ensinamento: O último hino toca-se só uma estrofe, completa, sem
regência. Mesmo em cultos especiais, ou quando estarão congregados irmãos
de outras localidades ou do exterior.
10 – ENSAIOS – ORGANISTAS
Nos ensaios deverão tocar somente as irmãs organistas oficializadas e as
aprovadas nos testes para meia hora e para os cultos. Houve várias
considerações a respeito, pois as organistas oficializadas deverão ter a
preferência, porém as aprovadas nos testes de meia hora e cultos também
podem tocar nos ensaios. Outrossim, todas as irmãs que estudam deverão
comparecer aos ensaios e, na medida do possível poderão tocar algum hino,
conforme o desenrolar do ensaio.
11 – ENSINO MUSICAL
Todos os irmãos devem dedicar-se ao ensino da música; porém devem tomar
cuidado, pois alguns irmãos têm boa vontade, mas é necessário ter os devidos
conhecimentos. É conveniente que o irmão regional ou local acompanhe a
tarefa dos irmãos que ensinam, observando como estão procedendo. Sempre
deverá predominar a humildade. Sabendo que os irmãos estão estudando para
servir a Deus. Havendo possibilidade, os irmãos poderão estudar com
professores ou em conservatório. Todavia, na congregação, todos somos iguais.
12 – ENSAIOS DE CORDAS
165
Foi esclarecido aos irmãos que, com a elaboração do hinário com as marcações
para arcadas e respirações, já foram realizados diversos ensaios para
instrumentos de cordas. Dessa forma, o Ministério de anciães considerou que
os ensaios realizados já foram suficientes para os devidos esclarecimentos, não
devendo mais ser realizados para essa finalidade.
13 – LIMITE DE ORGANISTAS
Foi esclarecido aos irmãos que houve uma determinação, pela qual cada
congregação poderia ter até duas organistas para cada dia de culto, devendo as
demais irmãs continuar estudando até surgir uma vaga. Como o número de
irmãs organistas aumentou bastante, houve nova consideração por parte do
Ministério de Anciães. Para evitar parar de realizar oficializações, por algum
tempo, deliberou-se ampliar o limite para organistas em cada culto. Assim, em
uma congregação que tenha 4 dias de cultos por semana, haverá 12 organistas.
Não interrompendo aquelas que já fizeram os primeiros testes. As demais
irmãs deverão continuar estudando até surgir uma vaga.
Várias perguntas surgiram: Organistas novas que se casam, outras que mudam de
localidade mas depois retornam; irmãs que mudam de cidades. Todos os casos
deverão ser resolvidos junto ao Ministério da congregação. Na reunião de jovens
e menores poderá entrar outra irmã jovem, sabendo-se que ela ficará tocando
condicionalmente, não dando seqüência aos testes. Havendo necessidade, nada
impede que uma irmã casada passe a tocar nas reuniões de jovens e menores.
Com referência às irmãs que mudam, deverão ser incluídas novamente no rodízio,
como também as irmãs que vierem de outras cidades, participando dos ensaios
parciais locais. Encarregados devem observar calendário de testes. Não enviando
irmãs candidatas para outras regiões para teste. As examinadoras acompanhem os
testes pelo fichário. Organistas devem freqüentar os cultos de sua comum
congregação, sentando-se juntas. Não congregar só nos dias em que tocam.
ENCERRAMENTO: Com oração de agradecimentos a Deus às 17:15 horas.
DE ASSUNTOS
EM NOME DO SENHOR JESUS iniciou-se esta reunião às 14:00 horas com uma
oração após cantar-se um hino.
PALAVRA - I Timóteo 4.
LEITURA DA ATA - É lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada a 20- 8-
89. Tratou-se dos seguintes assuntos:
10- ORGANISTAS QUE NÃO FIZERAM TESTES NÃO DEVEM TOCAR NOS
ENSAIOS PARCIAIS.
As organistas começarão a tocar nos ensaios parciais somente após aprovadas
nos primeiros testes.
PAUTA DE ASSUNTOS
169
5- COOPERADORES DE JOVENS E MENORES MUSICOS SÃO LIVRES PARA
TOCAR EM CULTOS E ENSAIOS.
6- FAZER CONSTAR NOS FEDIDOS DE EYLMFS O NOME LEGÍVEL DO ANCIÃO
QUE ASSINA.
7- ORIENTAR OS CANDIDATOS À MÚSICA SOBRE OS MÉTODOS QUE DEVEM
USAR - NÃO INGRESSAR COM POUCO CONHECIMENTO.
8- AO TERMINAR O HINO DEIXAR UM ESPAÇO DE TEMPO SUFICIENTE PARA
INICIAR A OUTRA ESTROFE - PROCURAR ENTRAR TODOS JUNTOS APÓS A
INTRODUÇÃO.
9- O ÚLTIMO HINO TOCADO PELOS MÚSICOS, SEM REGÊNCIA E SOMENTE
UMA ESTROFE.
10- TOCATAS COM PASSAGENS E FLORIADOS - ENCARREGADOS NÃO
PARTICIPAREM E NÃO CONCORDAREM.
11- ENCARREGADOS NUNCA TOMEM MEDIDAS CONTRA QUALQUER MÚSICO
OU ORQUESTRA - LEVAR A CONHECIMENTO DO MINISTÉRIO DA IGREJA.
12- CADA MÚSICO DEVE ESTUDAR A CLAVE QUE CORRESPONDE A SEU
INSTRUMENTO.
13- HARMÔNICAS - PODEM CONTINUAR AS QUE ESTÃO TOCANDO - NÃO
CONVÉM TER MUITAS HARMÔNICAS.
ATA DE REUNIÃO DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRAS DA GRANDE SÃO PAULO
E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS, A 25 DE AGOSTO DE
1991.
171
É ensinamento antigo: O último hino é tocado somente uma estrofe completa
e sem regência.
14 – ASSUNTOS DIVERSOS
Foi recomendado aos encarregados tomarem cuidado das orquestras,
mantendo sempre um bom desenvolvimento, porém não deverá haver
exageros como anotar as faltas nos cultos e ensaios, aplicando suspensões.
Cada caso deverá ser analisado, antes de se dar alguma decisão e esta deverá
sempre provir do Ministério.
Com referência aos irmãos músicos que chegam atrasados aos cultos não
deverá haver proibições de tocar. Havendo negligência por parte de algum
músico, o encarregado deverá conversar em particular para saber o motivo.
O mesmo procedimento deverá ser aplicado nas faltas ocorridas em ensaios
parciais. Os encarregados de orquestra presente foram convidados a
participar das reuniões de encarregados regionais, que se realizam todas as
primeiras segundas
feiras de cada mês na congregação do Brás, com início às 20:00 horas.
Após os assuntos dos tópicos apresentados foram ensaiados hinos que
apresentam alguma dificuldade em andamento, respiração, colocação de
pontuação, ralentando e fermatas.
172
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo para se tratar encerrou-se esta reunião às 17:00 horas com
uma oração de agradecimentos a Deus.
174
Foi esclarecido aos irmãos que para o músico ingressar na orquestra a título de
chance deverá saber solfejar o Bona nas claves de sol e fá até no mínimo a lição
número 90, além da execução dos Hinos e do método apropriado ao
instrumento.
175
qualquer dificuldade, um Regional poderá ser solicitado para melhor
orientação.
176
forma, foi também aconselhado aos irmãos Encarregados que compareçam às
Reuniões de Jovens e Menores.
ENSINAMENTOS DIVERSOS:
Músicos e organistas somente deverão ser apresentados perante a irmandade
por ocasião da oficialização. Quando iniciam a tocar nos demais serviços são
apenas apresentados aos músicos e ao Ministério. Quando o Ancião pedir para
tocar o hino de encerramento completo a orquestra deve atendê-lo.
Posteriormente o encarregado poderá dirigir-se ao Ancião lembrando-o, em
particular, do ensinamento existente.
Foi recomendado aos irmãos Encarregados que não marquem compromisso no
dia em que se realizam os Ensaios Regionais.
Todos os músicos e organistas têm liberdade de chamar os hinos de silêncio e de
encerramento.
ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às
16h45min com uma oração de agradecimento a Deus.
177
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1993
ATA DA 18ª REUNIÃO DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA DO
BRASIL REALIZADA EM 06 DE JUNHO DE 1993 NA CADA DE ORAÇÃO DO BRÁS –
S. PAULO.
Iniciou-se esta reunião às 9 horas, Em Nome do Senhor Jesus, com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra, em I aos
Coríntios, capítulo 3: “O espírito mundano causa dissensões nas Igrejas”. O
irmão Ancião Elias de Camillis, que presidiu a Reunião, convidou o irmão
Ancião Antonio Corrêa para dar seqüência à mesma, após ter sido lida e
aprovada a Ata da Reunião anterior, realizada em 28 de fevereiro de 1987,
sendo a de número 17. Antes da apresentação dos tópicos, o irmão agradeceu
a Deus pela preparação que o Senhor deu ao Ministério de Anciães, aprovando
a realização desta reunião, que passará a ser realizada anualmente, todos os
primeiros domingos do mês de junho.
1- TESTE PARA INGRESSAR NA ORQUESTRA A TÍTULO DE CHANCE
Sempre devemos manter o que o Senhor já tem preparado no Histórico da
Música, devendo o irmão ou irmã solfejar o Bona até a lição número 90 claves
de Sol e Fá, tocando todos os hinos. Durante esse período, poderá tocar
somente na sua comum congregação, devendo continuar os estudos, para que,
logo que esteja em condições, seja solicitado o exame de oficialização. Foi
distribuído neste Reunião um folheto com sugestões de métodos para todas as
categorias de instrumentos, bem como as condições mínimas que o irmão deve
ter para ingressar na orquestra. Essa sugestão será adaptada gradualmente,
não devendo atingir os irmãos que já estão estudando outros métodos. Da
mesma forma, irmãos que têm métodos mais adiantados deverão continuar a
estudá-los. Foi também aconselhado para que sejam observadas as condições
que cada localidade oferece para a compra dos métodos, sendo assim
conveniente aceitar aquilo que o irmão candidato conseguiu aprender para
louvar a Deus.
2- ATENDIMENTO DE EXAMES
Os irmãos Regionais e as irmãs Examinadoras sempre deverão ter a guia do
Espírito Santo, pois em cada atendimento pode surgir um caso especial.
Embora nas grandes cidades haja mais facilidade para estudar a música, pode
apresentar-se um irmão ou irmã para exame que tenha dificuldade para
aprender. Nestes casos deve-se observar o bom testemunho e o desejo de tocar,
podendo ser aprovados. Nas localidades onde há muita dificuldade deve-se
aceitar o que o irmão ou irmã apresentar. O irmão que presidia a Reunião
recomendou que nessas ocasiões o irmão Ancião e os encarregados presentes
devem estar a par de cada assunto, para que de comum acordo, seja tomada
uma decisão. Havendo uma palavra meiga, mesmo a reprovação pode ser bem
178
aceita.
Outros Anciães também recomendaram que deve haver cautela por parte do
encarregado, tendo conhecimento das condições do irmão ou irmã antes de
assinar a carta. Não deve haver precipitação para pedir exame.
3- DEDICAÇÃO AO MINISTÉRIO
O Senhor preparou que os irmãos Anciães presentes deram muitos conselhos
lembrando que a dedicação principal deve ser na parte espiritual, pois a
orquestra é para ajudar a irmandade a cantar. Dessa forma sempre poderá
haver correção, desde que seja com amor, ensinando e participando das
dificuldades que aparecem nas orquestras.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Houve dúvidas a respeito da regência em ensaios parciais ser feita na frente da
orquestra ou no púlpito. Alguns aprovam na frente da orquestra, outros acham
que no púlpito possibilita uma melhor visão. Será dada uma definição na próxima
reunião. Não deverão ser marcados ensaios semirregionais. Permanecem
somente os ensaios regionais e parciais. Não deve haver regência nos serviços de
Batismo. Sempre que o ancião fizer algum pedido para a orquestra, este deverá
ser acatado por todos.
181
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo para se tratar, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
REUNIÃO ENCARREGADOS LOCAIS ORQUESTRAS
GRANDE SIO PAULO 22 -8 – 93
ASSUNTOS EM PAUTA
182
HAVENDO NECESSIDADE O ENCARREGADO ORIENTARÁ PARA TOCAR
OUTRA PARTE.
13- VIOLINOS DEVERÃO TOCAR O SOPRANO NO MÁXIMO EM UMA OITAVA
ACIMA DO NORMAL.
14- CARTAPEDINDO EXAME DE OFICIALIZAÇÃO DE CANDIDATAS A
ORGANISTA SOMENTE ONDE HOUVER ORGÃO E VAGAS.
Iniciou-se está reunião às 14 horas com uma oração após ser cantado um hino.
Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em I aos Tessalonicenses capítulo 2, versos 1
ao 16.
LEITURA DA ATA: Procedeu-se à leitura da Ata da Reunião anterior, realizada
em 23 de agosto de 1992, sendo a mesma aprovada.
Antes da apresentação dos tópicos o irmão Ancião Antônio Correia, que
presidiu a reunião, comunicou que a mesma passa a ser realizada no 4º
domingo de agosto, a pedido do Ministério da Congregação do Brás, por
motivo da realização do Batismo no 3º domingo.
184
novamente.
185
os que estão presentes para cobrir a categoria que este faltando. Sempre exortar
os irmãos que a orquestra deve ajudar a irmandade a cantar, priorizando sempre o
soprano.
186
187
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 1994
188
localidades. O pré-teste feito pelos encarregados deve ser simples, sem
ser muito prolongado.
12- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS – A afinação deve ser simples, tradicional: o
órgão dá o LÁ médio e os instrumentos afinam por categoria.
13- CONSIDERAÇÃO PARA COM REGIONAIS E EXAMINADORAS
MAIS ANTIGOS – Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras
mais novos devem ter toda a consideração para com os mais antigos.
ATA DA 19ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DAS
ORQUESTRAS DE TODO O BRASIL, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DA
CONGREGACAO DO BRÁS EM 05 DE JUNHO DE 1994, BEM COMO DAS IRMÃS
EXAMINADORAS.
Iniciou-se esta reunião às 9 horas em Nome do Senhor Jesus com uma oração
após cantar-se um hino, sendo a mesma presidida pelo irmão ancião Basílio
Gitti, e tratou-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em São Mateus capítulo 12 versículo 9
“O homem que tinha uma das mãos mirrada”.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior de número 18 realizada em 05 de junho de
1993, sendo a mesma aprovada.
Foi convidado o irmão ancião Antonio Correia para explanação dos tópicos de
ensinamento, a saber:
2 – ATENDIMENTO DE EXAMES.
Foi recomendado bastante cuidado nos atendimentos de exames. Nas capitais
sempre há mais facilidade para estudar, o que não ocorre em pequenas cidades
do interior. Nesse caso o regional aceitará o que o irmão apresentar. Quando
não houver condição de aprovação, o regional deve comunicar ao ancião
presente, para que o candidato seja aconselhado a estudar mais um pouco.
189
ensinam. Dessa forma, a irmã examinadora aceitará o que a candidata
apresentar, dando prioridade aos Hinos. Quando os testes forem efetuados nas
capitais, e sendo as candidatas irmãs jovens, estas deverão apresentar os
métodos, Bona, hinos e teoria conforme o que já está determinado para cada
teste e oficialização.
Nas cartas apresentadas pelas irmãs não deverá ser feita nenhuma observação
referente à aprovação ou não aprovação. Quando não houver condição de
aprovação, deve-se levar ao conhecimento do ancião presente sem fazer
comentários com as outras irmãs que estão participando do teste.
4 – DETERMINAÇÕES.
Foi recomendado a todos os presentes para tomarem cuidado quando
observarem alguma novidade na orquestra ou entre os músicos e organistas.
Qualquer deliberação deverá ser primeiramente levada ao conhecimento do
ancião local ou da região, para depois ser apresentada aos músicos.
5 – ENSINO MUSICAL.
Houve vários exemplos apresentados pelos irmãos regionais de outros estados.
Em lugares distantes não há irmãos para ensinar. Dessa forma, e, nesses casos,
os irmãos regionais poderão aceitar o Bona até a lição 90 e algum método que
chegou até o irmão. Porém, os hinos devem ser executados com bastante
firmeza para ajudar a irmandade a cantar. Essa tolerância é somente para esses
casos, onde devido à distância, não há condições e nem irmãos ou irmãs para
ensinar.
6 – MAIORES DE 12 ANOS.
Conforme ensinamentos apresentados em outras reuniões, não deverá haver
pressão para obedecerem ao Santo Batismo. Continuarão tocando nas
Reuniões de Jovens e Menores. Ensaios Locais e Regionais até que o Senhor os
chame e desde que tenham bom testemunho. Nas Reuniões para Mocidade
somente tocarão os que forem batizados.
7 – TROCA DE INSTRUMENTOS.
Sempre deverá ser aconselhado ao irmão músico para não trocar de categoria
de instrumento, somente em casos de enfermidades ou quando houver falta de
determinado instrumento. Todavia, sempre deverá ser comunicado o ancião
local ou da região. Confirmada a troca de instrumento, o irmão deverá prestar
um exame com o novo instrumento, não precisão haver outra oficialização.
190
convidadas.
9 – ENSAIOS REGIONAIS NO INTERIOR.
Todos os ensaios regionais que se realizam no interior devem ser marcados
pelo irmão ancião local ou da região. Ocorreu em determinada localidade que
um irmão regional marcou um ensaio e o ancião da região já havia marcado um
batismo, não podendo estar presente para presidir o ensaio.
10 – REGÊNCIA NOS ENSAIOS PARCIAIS.
Houve reconsideração referente à regência no púlpito nos ensaios parciais.
Dessa forma, fica a critério do encarregado regional ou local, pois havendo
poucos músicos é preferível ficar mais perto da orquestra. Foi recomendado
para quem reger no púlpito não movimentar-se exageradamente de um lado
para o outro.
11 – TESTE DE MEIA HORA PARA ORGANISTAS.
Na Grande São Paulo e arredores foi suprimido esse teste, podendo o mesmo
também ocorrer em outras localidades, desde que em comum acordo com os
anciães da região. Alguns regionais apresentaram casos de irmãs casadas que
pedem esse teste em regiões onde á dificuldades para ensinar, pois somente
com a ajuda de Deus conseguiram alcançar essa parte. Nesses casos os
regionais e examinadoras deverão concordar com essa situação, deixando a
irmã tocar na meia hora, até que Deus prepare sua oficialização.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
Foi recomendado aos irmãos regionais para não colocarem irmãos músicos
como auxiliar de encarregado. Quando ocorrer falta do encarregado um irmão
instrutor poderá presidir o ensaio parcial.
A meia hora será executada somente pela irmã organista. Faltando a irmã que
191
estava no rodízio, e, estando presente outra organista que já tenha feito o
teste, esta poderá tocar a meia hora. Da mesma forma quando faltar a organista
no culto, outra organista que estiver presente poderá substituí-la. Não havendo
outra organista, a orquestra fará a introdução dos hinos.
Foram apresentados casos de irmãos músicos que chegam atrasados. Todos os
presentes foram unânimes que os mesmos devem tocar. Quando for
observado que determinado músico sempre chega atrasado, compete ao
encarregado conversar particularmente com o mesmo para ter conhecimento
do que está acontecendo, e, se for necessário, ajudar o irmão a resolver algum
problema.
ENSAIO COM INSTRUMENTOS
Às 14h 30 min iniciou-se ensaio com os irmãos regionais, sendo primeira
esclarecido aos irmãos a maneira mais simples de divisão, constando no folheto
distribuído. Foram solfejados compassos das lições para que os irmãos
procurem, dentro do possível, manter a mesma divisão e subdivisão em todos
os lugares onde ensinam a música.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17h e 15 min com
uma oração de agradecimento a Deus.
REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA GRANDE
SÃO PAULO E ARREDORES REALIZADA EM 28 DE AGOSTO DE 1.994:
192
5- Atendimento de exames - apresentar candidatos e candidatas que
tenham condições, observando o programa mínimo.
7- Regência nos ensaios parciais: poderá haver regência no púlpito, sem que
haja gestos exagerados ou movimentos de um lado para o outro. O ensaio não
deve ser prolongado. Quando realizado antes do culto deve terminar às 18h e
45min. Havendo visita de um encarregado regional, o mesmo deve ser
convidado a reger.
11- Ensaios Parciais não devem ser feitos após o culto à noite.
13- Mudanças de data e horário dos ensaios parciais: devem ser feitas
sempre no início do ano, quando houver necessidade. O Ministério da Igreja
deve estar a par antecipadamente.
193
teoria e hinário conforme consta do folheto Sugestões de Métodos para
Músicos.
3- REGÊNCIA NOS ENSAIOS REGIONAIS - Deve ser de maneira simples,
evitando-se gesticulacões. Estar sempre em comunhão, pois o ensaio foi
iniciado em Nome do Senhor Jesus. Havendo mais regionais presentes,
poderão ser convidados no máximo dois ou três irmãos. O regional que
tomou a responsabilidade deverá reger a maior parte do ensaio. Os
regionais convidados não deverão ensaiar hinos que já foram chamados,
além de não contradizer nenhum ensinamento dado anteriormente.
4- DATAS PARA SEREM REALIZADOS OS ENSAIOS REGIONAIS - Na
Grande São Paulo e em diversas regiões os ensaios já estão marcados.
Todavia, quando, se referir ao interior e lugares mais distantes é
necessário comunicar-se com o ancião local ou da região para que ele
esteja presente e não tenha marcado nenhum outro compromisso.
5- AFINAÇÃO NOS ENSAIOS REGIONAIS - Deverá haver uma afinação de
forma rápida. Devido a quantidade de músicos, não haverá tempo
suficiente para acertar todas as categorias, uma por uma.
6- ORGANISTAS NOS ENSAIOS REGIONAIS - Nos ensaios regionais deverá
haver apenas um órgão. Na Grande São Paulo ocorreu algum caso de
serem colocados dois órgãos devido à quantidade de organistas. As irmãs
deverão compreender que não haverá tempo para todas tocarem, porém
tomarão conhecimento dos andamentos e ensinamentos apresentados
nos ensaios. Foi também recomendado aos regionais para não chamarem
irmãos para tocarem sozinhos no púlpito.
7- HINOS NA SANTA CEIA - Os hinos serão chamados pelo ancião que
presidir a Santa Ceia.
8- CADA INSTRUMENTO DEVE TOCAR SUA PARTE - Os irmãos
regionais, assim como os locais sempre devem aconselhar os músicos
para tocarem a voz correspondente ao seu instrumento nos cultos.
Hayendo necessidade o encarregado pedirá ao músico para trocar de
voz. Deve-se tomar cuidado com instrumentos coloridos, pois os mesmos
não devem ser aceitos na nossa orquestra.
9- HINO DO SILÊNCIO - ÚLTIMO HINO DA ORQUESTRA - Já temos
ensinamento que o hino do silencio deverá ser tocado normalmente, não
devendo iniciar-se somente pelo baixo e depois serem acrescentados o
tenor, contralto e soprano. No último hino da orquestra deverá ser
tocada apenas uma estrofe.
10- ORGANISTAS QUE TOCAM NA SANTA CEIA - Tocará na Santa Ceia
a organista que constar no rodizio até o hino 395. Durante as rodadas
poderio tocar as irmãs oficializadas e as que já fizeram teste para
194
tocarem no culto oficial.
11- ORGANISTAS QUE TOCAM NAS REUNIÕES DE JOVENS E
MENORES - As irmãs tocarão nas Reuniões de Jovens e Menores, nos
ensaios parciais e regionais até receberem o Santo Batismo, não devendo
ser pressionadas para tal. Quando batizadas passarão a tocar na meia
hora não havendo necessidade de fazer teste, já que o teste para tocar
nas Reuniões de Jovens e Menores é superior ao antigo teste de meia
hora.
12- IRMÃS CANDIDATAS A ORGANISTAS - ELIMINADOS OS TESTES
PARA MEIA HORA - Não há mais testes para tocar a meia hora. Quem
toca a meia hora antes de iniciar o culto são as irmãs que já fizeram teste
para Reunião de Jovens e Menores e já são batizadas, ou aquelas que já-
tocam nos cultos oficiais. As irmãs que só fizeram o teste para meia hora
e estão tocando, podem continuar.
13- TROCA DE INSTRUMENTO NAS ORQUESTRAS - Os músicos não
devem trocar de instrumento, a não ser nos seguintes casos: por
deficiência física, por falta de condições técnicas ou por necessidade da
orquestra. Mesmo assim, em qualquer dessas hipóteses deverá haver
prévia autorização do ministério e submeter-se o músico a novo exame
pelo método do instrumento que tocar.
14- REUNIÕES DE EVANGELIZAÇÃO E REUNIÕES FAMILIARES - As
reuniões familiares são feitas por pequenos grupos em residências, não
devendo haver músicos. Reuniões de evangelização são feitas em grupos
maiores, podendo haver músicos.
15- ORQUESTRAS ESTRIDENTES - Os encarregados regionais e locais devem
orientar as orquestras a tocar sem estridência para não perturbar os
vizinhos das congregações.
16- COLOCAÇAO DOS INSTRUMENTOS NA ORQUESTRA - A
disposição da orquestra deve ser da seguinte forma: Em primeiro plano
as cordas (violino, viola e violoncelo), em segundo plano as palhetas
(flauta, oboé, clarinete, fagote, clarone, saxofone-soprano, saxofone-
alto, saxofone-tenor e saxofone-barítono) e em terceiro plano os metais
(trompa, trompete, trombone, bombardino, baixo e bombardões). O sax-
barítono pode também ser colocado junto com os bombardões,
opcionalmente.
17- CANDIDATOS E CANDIDATAS NÃO APROVADOS - Os músicos e organistas
que não foram aprovados poderão prestar novo exame assim que
estiverem preparados.
ATA DA 20ª REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRA
E EXAMINADORAS DE TODO O BRASIL REALIZADA NA CONGREGAÇÃO DO BRÁS
195
EM SÃO PAULO A 11 DE JUNHO DE 1995.
Iniciou-se esta Reunião às 9 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor a Sua Santa Palavra em São
Mateus capítulo 6. “Continuação do Sermão da Montanha – Esmolas – Oração
– Jejum”
LEITURA DA ATA: Foi lida a Ata da 19ª Reunião, realizada em 12 de junho de
1994, sendo a mesma aprovada.
TÓPICOS APRESENTADOS
1- DEDICAÇÃO À PARTE MUSICAL, MAS PRINCIPALMENTE NO SENTIDO
ESPIRITUAL
Foi esclarecido aos irmãos regionais e às irmãs examinadoras que todos devem
ter dedicação à parte musical, deixando prevalecer o sentido espiritual. Deve-
se ter a guia do Espírito Santo para que a orquestra sejasempre abençoada.
2- ATENDIMENTOS DE EXAMES
Os irmãos regionais e irmãs examinadoras devem analisar com prudência as
condições do candidato ou candidata. Conforme ensinamento, é necessário que
os candidatos tenham conhecimento de teoria musical, solfejo, métodos e hinos.
Nos casos onde os candidatos não apresentam condições de aprovação, o irmão
regional ou a irmã examinadora devem participar ao irmão ancião que preside o
serviço para que aconselhe o candidato a apresentar-se em uma próxima
oportunidade. Não se deve falar publicamente que o irmão ou irmã foi reprovado.
Alguns anciães de outros estados apresentaram exemplos de irmãos músicos que
tocam somente os hinos, o que já é suficiente para ajudar um pequeno grupo a
cantar.
196
O ancião local ou da região deve ser consultado quanto à data para realização
dos ensaios regionais nas localidades onde não há calendário já estabelecido.
197
12- ELIMINADO O TESTE DE MEIA HORA
Não há mais teste para tocar a meia hora. As irmãs que já haviam feito
esse teste continuam tocando normalmente, além das irmãs que fizeram o
teste de Reunião de Jovens e Menores, desde que já tenham sido batizadas. As
irmãs que tocam no culto oficial e as que já são oficializadas também podem
tocar a meia hora.
198
Instrumentos coloridos não devem ser aceitos em nossas orquestras.
Devemos ter sempre os instrumentos habituais, ou seja, laqueados ou
niquelados. Também não dever ser aceitos o trombone de vara, o baixo
tuba e o baixo de cordas (rabecão). Deve-se aconselhar os irmãos que
tocavam esses instrumentos para que estudem outro instrumento e
continuem louvando a Deus.
O encarregado não deve punir com suspensões, músicos ou organistas que
faltam aos cultos e ensaios. Qualquer deliberação deve partir do Ministério
da igreja, deixando-se sempre guiar pelo Espírito Santo de Deus.
Quando um irmão músico ou irmã organista muda de um bairro para outro,
deve haver comunicação ao Ministério da igreja para que sejam
apresentados à irmandade. Quando a mudança é feita de uma cidade para
outra deve ser feita uma carta de apresentação assinada por um irmão
ancião.
É aconselhável que os ensaios parciais sejam realizados antes dos cultos à
noite. Em casos onde não há culto, o ensaio deve terminar no máximo até
as 21 horas e 30 minutos.
Não deve mais ser usado o termo “auxiliar de orquestra” ou “auxiliar de
encarregado”. Os irmãos que auxiliam os encarregados de orquestras são
denominados “instrutores”.
A organista deve executar os hinos da meia hora de maneira clara,
destacando- se o soprano. Não havendo organistas não será tocada a meia
hora.
Todas as organistas devem freqüentar os cultos de sua comum congregação.
Havendo atraso por parte da irmã que está escalada, outra organista tocará.
Assim que a organista chegar, esta poderá tocar, ou então, poderá deixar a
irmã que iniciou continuar.
Será apresentada aos irmãos anciães a necessidade de se elaborar uma
apostila de teoria musical para facilitar o estudo.
Em seguida foi iniciado o ensaio com os irmãos regionais e com as examinadoras,
com esclarecimentos sobre andamentos, fermatas, “rallentando”, divisão e
hinos de Santa Ceia.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DOS ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRAS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS
EM 20 DE AGOSTO DE 1995. Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do
199
Senhor Jesus com uma oração, após cantar-se um hino. Trataram-se dos
seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Santa Palavra em Aos Filipenses capítulo 4: “A
alegria do apóstolo Paulo pela firmeza da Igreja em Filipos”.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 28 de agosto de 1994, sendo a
mesma aprovada.
200
Ancião discretamente. Depois do hino 395 toca-se a estrofe e o coro
separadamente.
5- INSTRUMENTOS COLORIDOS
Os encarregados de orquestra devem aconselhar os candidatos, desde o início
do estudo, para que sejam adquiridos os instrumentos convencionais que já
constam da nossa orquestra, evitando-se instrumentos coloridos ou de
tamanho muito reduzidos.
6- HINO DO SILÊNCIO
Novamente foi recomendado aos encarregados locais que o hino do
silêncio deve ser executado de forma normal. Exercícios especiais devem ser
feitos nos ensaios e não durante a execução do hino de silêncio. Deve ser tocado
apenas uma estrofe completa do último hino da orquestra.
8- TROCA DE INSTRUMENTOS
Foi comunicado que os músicos não devem trocar de instrumentos, salvo nos
casos de enfermidade ou necessidade da orquestra. Já há ensinamento a
respeito. Toda e qualquer mudança deve previamente ser comunicada ao
Ministério, para que depois de considerado seja feito um exame com o novo
instrumento.
201
devem, portanto, terminar às 21 horas.
202
Devem ser ensaiados apenas os nossos hinos, havendo assim um bom
aproveitamento, principalmente nos hinos que apresentaram desencontro
durante os cultos. Com referência à parte espiritual, o Senhor usará o Ministério
da Igreja para conselhos que se fizerem necessários.
ENSINAMENTOS GERAIS:
Os encarregados devem orientar as orquestras quanto ao intervalo de tempo que
deve ser dado na passagem de uma estrofe para outra, não podendo ser muito
longo nem muito curto. Os encarregados de orquestra devem fazer um pré teste
antes de assinarem as cartas de pedido de teste de organista. Todavia, esse teste
deve ser feito de forma rápida e simples, pois a aprovação fica a cargo das irmãs
examinadoras. Não deve haver favorecimento por conhecimento de família ou de
irmãos que tenham Ministério na Obra de Deus aos candidatos que se
apresentam para exame.
Em seguida, iniciou-se o ensaio com os encarregados locais, regionais e
examinadoras com esclarecimentos de notas pontuadas, rallentando e fermatas.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 15 minutos
com uma oração de agradecimentos a Deus.
Iniciou-se esta Reunião às 9:00 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor a Sua Palavra em Êxodo 33: “Deus não irá no meio do povo,
mas enviará um anjo.”
LEITURA DA ATA:
203
Foi lida a ata da 20ª Reunião, realizada em 11 de junho de 1995, sendo a mesma
aprovada.
TÓPICOS APRESENTADOS:
1- HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO:
Têm chegado ao conhecimento do Ministério gravações de hinos que
não pertencem ao hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados
a compor tais hinos e outros a gravá-los e a distribuí-los à irmandade, sendo que
em algumas congregações até já foram ensaiados. O Conselho de Anciães,
considerando o assunto, deliberou lembrar à irmandade que somos um só
povo, uma só família em Cristo Jesus, pelo que não devemos nos desviar dos
ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos servos de Deus nesta
gloriosa Obra. Assim, não deve mais a irmandade se preocupar nem em
compor nem em cantar esses hinos avulsos, pois isso poderá gerar confusão no
nosso meio para desviar-nos da unidade e da guia que esta Obra possui desde o
princípio. Além do mais, possuímos em nosso hinário hinos, alguns dos quais
não chamados nos cultos. A irmandade deve se dedicar a conhecer as melodias
dos nossos hinos e suas palavras, que nos foram dadas por revelação de Deus.
204
A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais faz com que as irmãs
fiquem despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos cultos.
Na impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a
organistas deve providenciar quem a substitua. Encarregados regionais e
examinadoras devem verificar as ausências de músicos e organistas nos cultos
e ensaios, procurando saber as causas e auxiliando-os em suas dificuldades,
para que volte a comparecer. Não se deve repreender, mas sim, aconselhar.
ESCLARECIMENTOS GERAIS
Não houve aprovação pelo ministério a respeito da elaboração de uma apostila
única para padronizar o ensino de Teoria Musical.
Novamente foi pedido para tomar cuidado com a comercialização de gravações
dos nossos hinos.
Músicos presidiários que são convertidos após cometerem o delito poderão
tocar nas orquestras quando conseguirem liberdade. Se o delito foi
206
cometido após o batismo, esse músico perde o testemunho não podendo
tocar nem no presídio, sem quando ficar livre.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a se tratar, encerrou-se esta reunião às 16:50 horas
com uma oração de agradecimentos a Deus.
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS LOCAIS DE ORQUESTRA DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA EM 18 DE AGOSTO DE 1996 NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas em nome do Senhor Jesus com uma oração
após cantar-se um hino e trataram-se dos seguintes assuntos:
TÓPICOS APRESENTADOS:
1- INSTRUMENTOS COLORIDOS:
Os encarregados locais devem solicitar aos irmãos instrutores para
aconselharem os irmãos que estudam a música para não comprarem
instrumentos coloridos ou que sejam de tamanho reduzido. Essa orientação
deve ser dada logo que o candidato inicie os estudos.
207
3- MÚSICO DEVE TOCAR SOMENTE O INSTRUMENTO COM O QUAL FOI
OFICIALIZADO:
O músico deve tocar o instrumento com o qual foi oficializado. No caso de estar
em visita a outras localidades e não tiver levado seu instrumento, não deverá
tocar instrumento de outra categoria, mesmo que seja convidado.
8- MÚSICOS OFICIALIZADOS:
Os músicos e organistas são oficializados após aprovação nos exames
efetuados, sempre com a presença de um irmão ancião. Dessa forma, poderão
tocar em todas as localidades onde há a Obra de Deus. As organistas devem
tocar apenas quando convidadas, pois as congregações já têm um rodízio para
as irmãs de cada localidade.
208
9- ORGANISTAS QUE TOCAM NOS ENSAIOS:
Só poderá tocar no ensaio a organista que já tiver sido aprovada em pelo
menos um teste. Todas as organistas devem passar pelo mesmo processo,
conforme consta do folheto do programa mínimo para organistas.
SAUDAÇÕES:
O irmão regional José San Felipe agradeceu a Deus pela vida eterna e pela
viagem que o Senhor preparou para a Itália, abençoando na impressão do
hinário em italiano. De todos os lugares onde congregou, trouxe saudações da
irmandade com a Paz de Deus.
A irmã examinadora Anna Spina Finotti também agradeceu a Deus pela vida
eterna, transmitindo saudações com a Paz de Deus de diversas localidades
onde esteve em atendimentos de reuniões com regionais, examinadoras,
organistas e instrutoras.
Iniciou-se a seguir o ensaio com os instrumentos, sendo esclarecidas dúvidas
em ligaduras, respirações, pontuações, fermatas, poco rallentando e
rallentando. Também foi explicada a pronúncia correta das palavras que
apresentam dúvidas nos tempos fortes dos compassos.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas e 30
minutos com uma oração de agradecimento a Deus.
Iniciou-se esta Reunião às 9 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino. Trataram-se dos seguintes assuntos:
210
e cumprir a Palavra de Deus.
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da 21ª Reunião Anual realizada em 09 de junho de 1996, sendo a
mesma aprovada.
7- CONTAR TEMPOS
211
Não se deve exigir que a candidata conte os tempos em voz alta nos métodos e
hinário por ocasião dos testes. Esta prática deve ser feita enquanto a candidata
está iniciando o estudo ou em determinados trechos onde houver dificuldade
no rítmo.
10- PROFESSORAS
As irmãs que ensinam devem ser, no mínimo, organistas oficializadas.
212
Obra.
8- NOVIDADES
Os encarregados regionais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do
usual deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas
novidades têm sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.
213
hinos deve terminar.
214
18- COLETAS NOS ENSAIOS REGIONAIS
O recebimento das coletas nos ensaios regionais é de responsabilidade
dos diáconos e dos porteiros. O ancião que preside o ensaio deve apresentá-los
para que os músicos e organistas saibam a quem devem entregar os frutos que o
Senhor fizer sentir de dar.
215
interesse financeiro era cobrado somente o valor da fita e as despesas
postais. Para surpresa de todos, as fitas começaram a aparecer com
vendedores ambulantes e em bancas de jornais. Chegando ao conhecimento
do ministério de anciães, foi efetuada uma reunião no qual ficou deliberado
que essas gravações não devem ser feitas, pois poderão prejudicar a Obra de
Deus. Dessa forma, o irmão aceitou essa deliberação e para de efetuar outras
gravações, não atendendo mais os pedidos que chegaram.
Havendo mais do que um regional nos ensaios regionais, foi deliberado que
devem reger dois ou no máximo três. A maior parte do ensaio deve ser
feitapelo regional que assumiu o mesmo. Os demais não deverão ensaiar
hinos que já foram ensaiados. Foi recomendado a todos os regionais para
usar de simplicidade, pois não há necessidade de gestos exagerados.
216
dos hinos seja sempre no sentido sacro, não devendo ser acrescentado
nenhum acordo ou notas que não constem no hino. Não se deve aceitar e
nem incentivar reuniões com grupos de músicos para tocar em casas onde
geralmente acontecem esses exageros. Todavia, é preciso ter entendimento,
pois pode ocorrer que alguns irmãos novos na Graça tenham o prazer de
ouvir hinos em sua casa.
217
218
ATA DA REUNIÃO ANUAL DE ENCARREGADOS DE ORQUESTRA LOCAIS DA
GRANDE SÃO PAULO E ARREDORES, REALIZADA EM 17 DE AGOSTO DE 1997 NA
CONGREGAÇÃO DO BRÁS.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas Em Nome do Senhor Jesus com uma oração
após cantar-se um hino.
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em aos Efésios
capitulo 3 - O Ministério da vocação dos gentios e o apostolado de Paulo.
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior, realizada em 18
de agosto de 1996.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- OCORRÊNCIAS NAS ORQUESTRAS - LEVAR A
CONHECIMENTO DO MINISTÉRIO:
219
Ocorrências surgidas nas orquestras entre músicos, organistas e encarregados
locais devem ser levadas a conhecimento do Ministério local pelo encarregado
regional ou pela examinadora, quando se tratar de organista. Nenhuma atitude
deve ser tomada sem autorização do Ministério.
2- VIAGENS PARA O EXTERIOR - NÃO INTERFERIR NAS
ORQUESTRAS:
Encarregados locais que viajarem para visitar a Obra de Deus em outros países
não devem dar mandamentos e nem interferir nas orquestras, traçando
comparações com as orquestras no Brasil. Os anciães locais ou os que atendem
as regiões são os responsáveis pelas orquestras e por toda a Obra.
3- ENSAIOS REGIONAIS E LOCAIS - NÃO CANTAR COM A BOCA FECHADA E
NEM FAZER DECLAMAÇÕES:
Nos ensaios regionais e locais o exercício de cantar com a boca fechada deve
ser evitado. Há outros exercícios que podem ser utilizados. Também não se
deve fazer declamações das palavras dos hinos, acompanhadas por órgão,
dramatizando as coisas de Deus com a intenção de emocionar a irmandade.
4- ORGANISTAS NÃO BATIZADAS:
Organistas que tocam nas reuniões de jovens e menores sem ser batizadas não
deverão tocar a meia hora nos cultos oficiais. Poderão tocar somente quando
obedecerem ao santo mandamento do batismo.
5- MÚSICOS NÃO BATIZADOS:
Os músicos não batizados somente poderão tocar nos ensaios e nas
reuniões de jovens e menores. Somente poderão tocar nos cultos após o
batismo, mediante aprovação do encarregado de orquestra.
6- ORGANISTAS - MANGAS DOS VESTIDOS E BLUSAS:
As roupas das organistas para tocarem nas congregações devem ser de meia
manga para 3/4 de manga ou manga comprida. Não devem tocar usando
mangas curtas.
7- NOVIDADES:
Os encarregados locais não devem introduzir nem permitir que sejam
introduzidas novidades na parte musical. Qualquer comportamento fora do
habitual deve ter a autorização prévia do ministério de anciães. Diversas
novidades têm sido introduzidas com graves prejuízos para a Obra de Deus.
8- RESPEITO E CONSIDERAÇÃO PARA COM OS
ENCARREGADOS REGIONAIS E EXAMINADORAS:
Os encarregados locais devem manter atitude de respeito para com os
encarregados regionais e irmãs examinadoras, conservando ambiente de
mútua consideração, honrando-se uns aos outros, pois este é o querer de
Deus.
9- GRAVAÇÕES - INCONVENIENTES:
As melodias dos hinos de nosso hinário são sacras e as poesias são de
propriedade da Congregação Cristã no Brasil, com patente de direitos
220
reservados. Portanto, gravações não são aconselháveis, pois acarretam uma
série de inconvenientes prejudiciais à Obra de Deus, como a venda de fitas
cassete em bancas de jamais ou por vendedores ambulantes em vias públicas,
profanando a santidade daquilo que é sagrado para uso nos santos cultos. Há
também o inconveniente da comercialização de nossos hinos. Além disso,
algumas seitas estão utilizando essas gravações. Portanto, a gravação dos hinos
deve terminar.
10- HINOS NOS BATISMOS:
Na celebração dos serviços de batismo, o ancião que preside dá liberdade à
irmandade para chamaras hinos que devem ser apropriados para esse santo
serviço. Durante o serviço das águas, os hinos devem ser chamados pelo ancião
que preside, sendo tocados sem introdução.
11- ENSAIOS LOCAIS - RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA E LIMITE DOS QUE
REGEM:
A responsabilidade da regência nos ensaios é somente dos encarregados
regionais e locais. Nos ensaios locais poderão reger dois ou no máximo três
encarregados, sempre com o cuidado de manter a mesma conduta dos que já
regeram. (alterado pelos Tópicos 3/2014 e 9/2017 – poderão reger até dois
encarregados regionais, se houver necessidade).
12- ENCARREGADOS NÃO EM MISSÃO:
Encarregados locais que estão em visita a outras localidades e comparecerem a
ensaios, deverão levar consigo seus instrumentos.
13- REGÊNCIAS - BOA POSTURA E MODERAÇÃO:
Os encarregados locais devem ter sempre em mente os cuidados e precauções
na regência. Devem manter boa postura e ter moderação nos gestos, evitando
movimentos exagerados. A simplicidade deve predominar no comportamento
de quem rege.
14- PRECAUÇÃO NA EXECUÇÃO DOS HINOS:
Na execução dos hinos não deve ser feito portamento, que é o deslizamento da
nota de uma altura para outra. Os instrumentos de sopro não devem fazer o
vibrato, nem tocar com intensidade muito forte. O vibrato dos instrumentos de
corda não deve ser exagerado.
15- COMPORTAMENTO MUSICAL FORA DOS CULTOS:
Nos lares e em toda parte onde tocarem, além dos cultos, os encarregados
regionais, locais e examinadoras devem se manter dentro da disciplina de só
executar o que está escrito em nosso hinário, sem passagens ou floreados,
dando assim, bom exemplo aos músicos e organistas.
16- INTRODUÇÃO DOS HINOS:
A introdução deve ser executada sem o contralto e sem a pedaleira. É
necessário que seja clara e com intensidade conveniente para que toda a
irmandade possa ouvi-la.
221
17- SOUSAFONE (BAIXO TUBA):
O sousafone, ou baixo tuba, foi eliminado de nossas orquestras há muitos anos,
por determinação do ministério de anciães. Não devemos aprovar qualquer
apresentação desse instrumento, mesmo com alterações e adaptações em seu
formato.
18- NÃO CHAMAR MÚSICOS PARA TOCAR OU CANTAR NO PÚLPITO:
Os encarregados locais não devem pedir para músicos subirem ao púlpito para
tocar ou cantar.
19- AFINAÇÃO:
A afinação dos instrumentos nos cultos e ensaios é indispensável, não devendo
ser eliminada. O músico deve aprender a afinar seu instrumento desde o início
dos estudos. Nos ensaios parciais a afinação poderá ser melhor apurada, não
devendo ser prolongada nos cultos.
20- HINOS EXCLUSIVOS PARA SANTA CEIA:
São somente três os hinos para a Santa Ceia assinalados com asterisco: 394, 395
e 396. Os demais não são exclusivos, podendo ser chamados nos cultos. O
irmão ancião que preside o serviço chama os hinos, sendo que o hino 395 e os
hinos das rodadas são tocados sem introdução.
21- CARTAS DE APRESENTAÇÃO:
Os anciães, diáconos e cooperadores, ao assinarem carta de apresentação, se
tiverem assinatura ilegível, devem ter o cuidado de escrever o nome completo
ao lado com letras de forma, pois os servos de Deus que recebem as cartas
precisam conferir pelo relatório o número da Congregação e os nomes dos que
assinaram. No caso de músico ou organista deve constar se é oficializado e qual
o instrumento que toca.
22- PRÉ-TESTE DE ORGANISTA:
Antes de assinar a carta de pedido de teste ou exame de organista, o
encarregado local deverá realizar o pré-teste com a candidata, no qual deverá
solicitar somente os hinos.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
Surgindo algum caso na orquestra com músicos e organistas, o encarregado
deve procurar solucioná-lo da melhor maneira possível, sem precipitações,
sempre visando a união na orquestra. Sendo necessário, deve ser levado ao
ministério.
Quando, durante o serviço de ensaio algum irmão músico errar, o hino deve
ser corrigido sem demonstrar qual foi o irmão que errou. Havendo
necessidade, esse irmão pode ser chamado particularmente.
Deve ser observada a intensidade do som da orquestra, principalmente em
ensaios realizados à noite, os quais devem terminar no máximo às 21 horas e
30 minutos.
222
Compete ao ministério da igreja aconselhar as organistas quanto ao modo de
se apresentarem para tocar noscultos.
Os encarregados de orquestra devem observar o comportamento dos músicos
para que novidades não sejam introduzidas, tais como cortes de cabelo
exagerados ou instrumentos coloridos ou reduzidos. O ministério da igreja
deve ser comunicado a respeito para que o músico aja com humildade, com o
objetivo de agradar a Deus.
Os encarregados devem instruir os irmãos que ensinam a música para que
tenham conhecimento para tocar os instrumentos convencionais em nossas
orquestras. Surgindo algum músico com instrumentos não aceitos em nossas
orquestras, tal músico deverá ser esclarecido para efetuar a troca do
instrumento.
Ás 16 horas iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo apresentados hinos
com fermatas, rallentando, poco rallentando e execução dos tempos fortes para
a pronúncia correta das palavras.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma
oração de agradecimento a Deus.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- MÚSICOS DA CONGRAGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS
Os músicos que foram chamados a esta Graça e já pertenciam a qualquer
corporação musical, e os que já estão nessa condição, poderão permanecer
nessa função. Os irmãos que aprenderam a música para louvar a Deus e estão
tocando nas congregações não devem ingressar em orquestras ou corporações
alheias à Congregação. Estes irão se colocar debaixo de um jugo que os
obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas mundanas e cerimônias
223
perante ídolos, falta grave diante de Deus que lhes acarretará sérias
consequências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para
frequentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e
instruções sobre Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento.
Outrossim, há irmãos encarregados que organizam orquestras sinfônicas com
músicos da Congregação e fazem apresentações, em vários estados do Brasil.
Delibera-se que esses irmãos deverão optar, ou ficam com a orquestra e param
de tocar na Congregação, ou param definitivamente com a orquestra e
continuam tocando na Congregação.
224
onde consta que os encarregados regionais, locais e irmãs examinadoras
devem se manter dentro da disciplina de só executar o que está escrito em
nosso hinário.
225
15- MEIA HORA E HINO DO SILÊNCIO DA SANTA CEIA
Durante a meia hora dos serviços de Santa Ceia a organista deve executar os
hinos que constam no índice do hinário com hinos específicos para esse
serviço. O mesmo procedimento deve ser observado para o hino do silêncio.
ESCLARECIMENTOS GERAIS:
1- Foi pedido aos irmãos regionais, principalmente aos que foram
recentemente colocados para não efetuarem gravações em fita cassete dos
nossos hinos, mesmo que seja para nossos irmãos.
226
ultrapassar os decibéis permitidos.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA: Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em Salmos 27
- versículo 1 ao 4: “Confiança em Deus e anelo pela sua presença”
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 17
de agosto de 1997.
ASSUNTOS APRESENTADOS:
1- MÚSICOS DA CONGRAGAÇÃO – ORQUESTRAS SINFÔNICAS
Os irmãos que foram chamados a esta Graça e já pertenciam a qualquer
corporação musical, e, os que já estão nessa condição poderão permanecer
nessa função. Os irmãos que aprenderam a música para louvar a Deus e estão
tocando nas congregações não devem ingressar em orquestras ou corporações
alheias à Congregação. Estes irão se colocar debaixo de um jugo que os
obrigará a tocar em lugares não lícitos, como festas mundanas e cerimônias
perante ídolos, falta grave diante de Deus que lhes acarretará sérias
conseqüências. Além disso, após as cerimônias poderão surgir convites para
freqüentar outros ambientes que não são próprios para o crente. O Histórico e
instruções sobre Orquestras nas Congregações voltará a ter esse ensinamento.
Outrossim, há irmãos encarregados que organizam orquestras sinfônicas com
músicos da Congregação e fazem apresentações, em vários estados do Brasil.
Delibera-se que esses irmãos deverão optar, ou ficam com a orquestra e param
227
de tocar na Congregação, ou param definitivamente com a orquestra e
continuam tocando na Congregação. Foram dados vários conselhos a esse
respeito, ficando bem claro que essa deliberação foi aprovada pelo ministério
de anciães na reunião de ensinamentos. Ocorrendo algum caso dessa natureza
na orquestra o encarregado deve levar ao conhecimento do ministério antes de
tomar qualquer atitude.
228
hinário, nos cultos ou fora deles. Este ensinamento é muito importante,
devendo ser aplicado por todos os encarregados regionais, locais e irmãs
examinadoras, dando assim um bom exemplo aos músicos e organistas já
oficializados, bem como aos que estão estudando a música.
8- FLOREADOS E PASSAGENS
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não
constam do nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente
músicos que assim procedem para que haja respeito para com as coisas sacras
que o Senhor nos tem dado. Sempre tomar cuidado com esse ensinamento,
pois ainda continuam surgindo alguns grupos de irmãos músicos que convidam
para tocar em casa, passando a fazer floreados e passagens que não constam
do hinário. Os encarregados devem aconselhar os músicos para respeitar os
ensinamentos que existem desde o princípio das orquestras nas congregações.
9- ENSAIAR DIVERSOS HINOS NO ENSAIO
O tempo do ensaio deve ser bem aproveitado, não se detendo em um só hino,
mesmo que haja dificuldade. Nesse caso, é conveniente passar para outro hino,
repetindo o mesmo nos ensaios seguintes. Deve-se observar sempre o horário
de duração do mesmo, principalmente quando o ensaio é realizado antes do
culto.
11- TOCATAS
Músicos novos que estão ingressando na orquestra devem ser alertados
quanto a reuniões particulares e em residências que são feitas para tocar os
hinos. Tal procedimento não trouxe bons resultados no passado e já houve
deliberação a esse respeito. Essas reuniões particulares devem serevitadas.
229
14- TROCA DE INSTRUMENTOS
Mudanças de categoria de instrumentos só podem ser aprovadas após a
consideração do ministério de anciães, conforme ensinamento da Reunião
Geral Anual de Ensinamentos de 1997. Assim, havendo essa necessidade, o
encarregado deve apresentar o caso ao irmão ancião para esclarecimento dos
motivos. Após liberado, o músico deverá preparar-se para um exame com o
instrumento que irá tocar, cujo exame será feito com um irmão regional. Não
há necessidade de oficialização.
230
deliberado. O iniciar dos hinos após a introdução e o iniciar de cada estrofe
deve ser ensaiado em todas as congregações, para que toda a orquestra inicie a
tocar em conjunto.
DIVERSOS
Foi recomendado aos encarregados para não mudarem o modelo das cartas de
pedido de examepara músicose dospedidos de testese examede oficializaçãode
organistas.
Diversos irmãos músicos adquiriram o hinário compilado para as organistas. Todos
que adquiriram esse hinário deverão tocar os hinos normalmente, já que as
alterações emcorcinzadevemserexecutadassomentepelasorganistas.
Às 16 horas, iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo corrigidas diversas dúvidas
sobreexecuçãocorreta de colcheias,semicolcheias,rallentando,pocco rallentando,etc.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião as 17 horas e 15
minutos, com uma oração de agradecimento a Deus.
231
Em muitos ensaios regionais um encarregado marca o atendimento mas
comparecem vários regionais. Somente o que marcou o atendimento deve
reger. Não deve haver revezamento na regência de ensaios regionais, a não ser
por motivo de enfermidade ou força maior. (vide Tópicos 3/2014 e 9/2017 –
poderão reger até dois encarregados regionais, se houver necessidade).
4- FLOREADOS E PASSAGENS:
Não se deve consentir que músicos façam floreados ou passagens que não
constam do nosso hinário. Os encarregados devem aconselhar particularmente
músicos que assim procedem para que haja respeito com as coisas sacras que o
Senhor nos tem dado. Os que persistirem nesta falha deverão ser chamados
perante o Ministério Local.
5- ENSAIOS EXTRAS – AGRUPAMENTO DE DIVERSAS
CONGREGAÇÕES:
Só deve haver ensaios locais e regionais. Ensaios extras onde são agrupadas
diversas Congregações devem ser evitados, a exemplo do que já foi deliberado
com respeito aos ensaios semirregionais. Não se deve fazer ensaios específicos
por categorias de instrumento. Ex.: Ensaios de cordas, palhetas ou metais.
232
8- ORGANISTAS FREQUENTAREM ENSAIOS E CULTOS:
A ausência das organistas nos ensaios parciais e regionais faz com que as irmãs
fiquem despreparadas para acompanhar a orquestra na celebração dos cultos.
Na impossibilidade de estar presente no culto quando for seu dia de tocar, a
organista deve providenciar quem a substitua. Encarregados regionais e
examinadoras devem verificar as ausências de músicos e organistas nos cultos
e ensaios, procurando saber as causas e auxiliando-os em suas dificuldades,
para que voltem a comparecer. Não se deve repreender, mas sim, aconselhar.
233
instruídos a trocar o cavalete e mantê-lo da forma original.
Iniciou-se esta reunião às 14 horas, Em Nome do Senhor Jesus com uma oração,
após cantar-se se um hino, e trataram-se dos seguintes assuntos:
EXORTAÇÃO DA PALAVRA:
Enviou-nos o Senhor Sua Palavra em 11 Crônicas capítulo 20: “Deus concede a
Josafá vitória sobre seus inimigos”
LEITURA DA ATA: Foi lida e aprovada a ata da reunião anterior realizada em 16 de
agosto de 1998. ASSUNTOS APRESENTADOS:
235
aprendeu nos simples livros, como a teoria musical, o Bona, o método de seu
instrumento e o hinário. Nessa simplicidade Deus tem se agradado e
abençoado as orquestras. Portanto, devemos permanecer assim, para
continuarmos recebendo Suas bênçãos. Nossos hinos são sacros e não devem
ser tocados ou cantados com ritmo alterado, passagens ou floreados. Em
algumas orquestras têm surgido novidades, como execução de acordes e
passagens que não constam de nosso hinário. Portanto, os regionais devem
orientar os encarregados locais e os músicos para que evitem alterar a execução
dos hinos pois nossas melodias são sacras. Os músicos que persistirem nesta
falha deverão ser chamados perante o Ministério Local.
Sempre é dado esse ensinamento, porém em algumas orquestras, esse caso
tem surgido, parecendo que o músico que assim procede tem mais
conhecimento, quando, pelo contrário, ele está cometendo um erro que poderá
contaminar outros músicos daquela orquestra.
236
9- AFINAÇÃO DEVE SER SIMPLES E RÁPIDA:
Os encarregados regionais devem instruir os encarregados locais a fazerem a
afinação de forma rápida, evitando-se procedimentos demorados e
complicados, tanto nos ensaios como nos cultos. A afinação do instrumento
deve ser exercitada quando o irmão músico está na escolinha de música.
A afinação dos instrumentos é necessária principalmente quando se toca em um
conjunto de músicos. Nos cultos e nos ensaios regionais, ela deve ser rápida.
Nos ensaios parciais o encarregado deve exercitar a afinação, auxiliando os que
têm dificuldade.
237
menos intensidade.
DIVERSOS:
Ultimamente têm surgido nas firmas de instrumentos uma variação
muito grande: tamanhos reduzidos e niquelização colorida. É
conveniente que os encarregados orientem os músicos para comprar os
instrumentos convencionais que usamos desde o princípio das
orquestras.
Foi elaborado um calendário onde constam as datas e as congregações
em que serão realizados os exames de oficialização de músicos. Dessa
forma, as cartas pedindo exame devem ser assinadas com antecedênciae
entregues ao regional que atende aquela localidade.
Às 15 horas e 45 minutos iniciou-se o ensaio com os instrumentos, sendo
executados alguns hinos.
ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 17 horas, com uma
oração de agradecimento a Deus.
238
Os encarregados devem procurar reger de maneira simples, para que todos
entendam, sem necessidade de muitos movimentos exagerados. Também não
se deve repetir um hino que foi já ensaiado no mesmo ensaio, nem contradizer
o que já foi falado por outro encarregado.
5- RESPONSABILIDADE DA REGÊNCIA
A responsabilidade da regência dos ensaios parciais é dos encarregados locais,
não sendo conveniente deixar para os instrutores. Nas localidades onde há
encarregado regional, este deverá iniciar o ensaio, convidando o encarregado
local para reger. Em caso de necessidade, poderá ser convidado um dos
instrutores para reger.
9- CANDIDATOS A MÚSICO
Os encarregados devem orientar os instrutores para que consultem o
ministério local antes de os candidatos ingressarem na escolinha.
239
Os músicos e encarregados que visitam outras congregações não devem impor
a velocidade e ritmo das congregações de onde procedem, mas sim
acompanhar o andamento da congregação que visitam. Os encarregados
devem transmitir este ensinamento para as orquestras.
13- CANDIDATOS
Os encarregados de orquestra devem encaminhar para exame somente os
candidatos a músicos e organistas que estiverem realmente preparados.
1. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio. A meia hora é para que a
irmandade esteja em silêncio e não conversando. No hino após o
encerramento do culto, a orquestra deverá tocar apenas uma estrofe e o coro.
240
3. ENSAIOS DE CORDAS - CESSAR
Pelo passado se faziam ensaios de cordas por causa das arcadas dos violinos.
Agora, porém, os hinários de música já estão com os sinais gráficos necessários
e não há mais erros nas arcadas. Dessa forma não se justifica mais que
continue havendo esse tipo de ensaio diferenciado nas congregações.
5. GRAVAÇÕES DE HINOS
Alertamos a irmandade que a Congregação não autoriza, não se envolve com
gravações de seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselhamos que
não se faça.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Deus revelou aos irmãos anciães a não se acrescentarem nem se omitirem
notas dos nossos hinos, nem a fazerem acordes, arpejos, floreados ou
qualquer inovação que possa tirar-lhes o sentido sacro, tanto nas
congregações assim como em qualquer outro recinto, pois as coisas de Deus
são santas e por isso devem ser honradas.
Todos os 450 hinos e os coros do nosso Hinário podem ser ensaiados
livremente, inclusive os hinos de funeral.
241
Seja ao tocar ou a reger, os músicos, organistas e encarregados devem
adotar uma postura adequada nos santos serviços, sem exageros.
Segue relação de famílias de instrumentos com as vozes que os mesmos
devem executar e posicionamento nas orquestras da Congregação.
CORDAS MADEIRAS
SAXOFONES METAIS
ASSUNTOS
1. ÓRGÃO ELETRÔNICO NA CONGREGAÇÃO
Nas congregações só pode haver um órgão eletrônico, conforme tem sido,
desde o princípio.
242
Os irmãos músicos que já têm condições de tocar em nossas orquestras e ainda
não foram oficializados, poderão tocar somente em sua comumcongregação.
4. ORQUESTRAS - ORGANISTAS
A meia hora que se toca nas igrejas só deve ser executada pelas organistas. A
orquestra não deve tocar antes do hino do silêncio.
A meia hora é para que a irmandade esteja em silêncio e nãoconversando.
7. GRAVAÇÕES DE HINOS
A Congregação Cristã no Brasil não autoriza, não se envolve com gravações de
seus Hinos e nem com sua comercialização, e aconselha que não se faça.
8. INGRESSO NAS NOSSAS ORQUESTRAS
O Ministério da Congregação, tomando conhecimento de que diversos irmãos
músicos, principalmente jovens, que tocavam em nossas orquestras e
ingressaram em outras corporações musicais enfraqueceram na fé e se
corromperam, não se contentando em somente servir a Deus em nossas
orquestras, para cujo ingresso é suficiente relativa preparação musical, delibera
que os irmãos e irmãs que quiserem ser profissionais em outras orquestras
deverão escolher entre tocar em nossas orquestras ou tocar nas outras.
Aos que já estão nessa profissão e são músicos, não impedimos que continuem,
porém, aconselhamos a que orem a Deus para que lhes prepare um outro meio
de vida.
9. CASAMENTOS - HINOS
Não se deve tocar nossos Hinos em festas de casamento.
243
10. FUNERAIS - HINOS
Em serviços divinos de funerais não deverá haver orquestra.
244
O mesmo se aplica, também, a encarregados regionais de orquestras. Já há
ensinamento (Assembléia de 1995), segundo o qual os encarregados regionais
foram colocados por Deus para atender cada qual a sua região. Atendimentos a
outras regiões devem passar por reunião ministerial.
7- SOUSAFONE
Conforme circular de 07 de novembro de 1979, não será mais permitido o uso
do sousafone nas nossas orquestras.
8- TESTE COM CANDIDATOS
Antes de o candidato iniciar a tocar nas Reuniões de Jovens e Menores e cultos
oficiais, o encarregado de orquestra deve fazer um teste de acordo com o
programa mínimo. Esse teste não é de responsabilidade dos instrutores. Se
aprovado, o encarregado deve levar ao conhecimento do ministério para que o
mesmo delibere se o músico pode ingressar na orquestra.
245
ministério terá condições de aconselha-los e deliberar se o candidato deve ou
não estudar.
246
movimentar muito, limitando-se a ficar, no máximo ao lado da tribuna.
3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível,
pois já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se
ter muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as
datas dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a
outros encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos
problemas referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo
defeitos e dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos
poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em
247
especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se
convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em
determinada congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões-
convite para todos os ensaios.
ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém chega
o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem
organistas solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos,
pode-se admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e
menores, sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar
vaga para tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação
ela poderá fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve
fazer o teste quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá
oportunamente, ser colocado no Regulamento das Orquestras.
248
8- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para a substituir
9- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para os
violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando houver
número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de cinco cordas.
10- CARTAS PARA EXAMES
As cartas de exames devem ficar arquivadas na comum congregação do músico
ou organista.
249
LEITURA DA ATA:
Foi lida a ata da reunião anterior, realizada em 24 de agosto de 2003, sendo a
mesma aprovada. Antes da apresentação dos assuntos, o irmão ancião que
presidiu a reunião esclareceu a todos os presentes que a parte musical é muito
importante, pois ajuda a irmandade a cantar; todavia está se observando que
há um exagero nas orquestras, principalmente nos andamentos, que
ultrapassam os limites já determinados. Dessa forma, a orquestra passa a ser
elogiada como uma apresentação, porém o sentido espiritual dos hinos
constantes no nosso hinário perde o seu valor. Foi elaborada urna relação com
todos os andamentos dos nossos hinos, podendo haver alguma pequena
variação. Segundo o parecer do irmão ancião, o andamento deveria ser de
acordo com o sentido das palavras dos hinos. Idêntico cuidado deve haver nas
Santas Ceias e Funerais.
Em seguida levantou-se o irmão Gerbes Oliva, confirmando os ensinamentos
apresentados, recomendando também que os encarregados acompanhem o
ensino musical, pois a maioria dos irmãos e irmãs dedicam-se somente ao Bona
e já passam a tocar os hinos. Desde o início dos estudos, o candidato deve ter
conhecimento que será necessário estudar a teoria musical, o Bona, os
métodos e o hinário. Dessa forma, os hinos serão executados com mais
perfeição, rendendo comunhão e espiritualidade, e não apenas tocando as
notas, sem qualquer sentimento. Também foi recomendado aos irmãos
encarregados que sejam feitos exercícios com a orquestra e organistas, para
que após a introdução, toda a orquestra inicie junto. Ocorre ainda em diversas
localidades que sempre um músico inicia antes dos outros, e geralmente é o
encarregado de orquestra.
APRESENTAÇÃO DOS ASSUNTOS:
1- DISTORÇÃO DO CARÁTER SACRO DOS HINOS NOS ENSAIOS
Muitos encarregados brincam com o andamento e a melodia dos hinos nos
ensaios, distorcendo completamente o caráter sacro que os mesmos devem
ter. Isso não deve acontecer mais. Os hinos têm que ser sacros até mesmo nos
ensaios. Foi recomendada bastante atenção nessa parte, para que a execução
dos hinos seja cada vez melhor, prevalecendo sempre o sentido espiritual do
mesmo. Nada deve ser acrescentado ao que consta nos hinos.
250
Já temos ensinamento para que os irmãos encarregados regionais e locais
dediquem-se apenas à parte musical. Dessa forma, qualquer caso que surgir na
orquestra deverá ser levado ao ministério da igreja para ser analisado.
3- TROCA DE INSTRUMENTOS
Já ocorreu um caso de um músico que queria trocar de instrumento e o
encarregado regional lhe disse que naquela congregação não seria possível,
pois já havia instrumentos suficientes daquela categoria, sendo indicada uma
localidade onde havia necessidade daquele instrumento. Depois de oficializado
no novo instrumento, o músico retornou à sua congregação original. Deve-se
ter muito cuidado nessa parte, para que não aconteçam casos semelhantes.
Já há ensinamento sobre este assunto, sendo permitida a troca de instrumento
em casos especiais ou de enfermidade, sempre de acordo com a deliberação do
ministério local. Ocorrendo este caso, o músico deverá prestar um exame com
um irmão regional, apresentando método e hinário, não sendo necessário ser
novamente oficializado.
4- CARTÃO-CONVITE
Em muitas localidades estão sendo confeccionados cartões-convite com as
datas dos ensaios locais e dos dias de culto. Esses convites são dirigidos a
outros encarregados para virem fazer o ensaio naquela congregação. Com esse
procedimento, o encarregado local fica sem oportunidade de tratar dos
problemas referentes à parte musical na sua própria congregação, corrigindo
defeitos e dificuldades encontrados na execução dos hinos nos cultos. Aos
poucos estamos caminhando para uma idolatria, onde se destaca um irmão em
especial e não a Obra de Deus. Não se deve proibir que uma ou outra vez se
convide um encarregado de outra localidade para fazer o ensaio em
determinada congregação; porém deve-se acabar com esse sistema de cartões-
convite para todos os ensaios. Este assunto foi considerado e aprovado por
todos.
5- ORGANISTAS
Em algumas localidades já há grande número de irmãs organistas. Porém chega
o dia em que todas se casam e a reunião de jovens e menores fica sem
organistas solteiras. Após várias considerações, deliberou-se que, nesses casos,
pode-se admitir que uma irmã jovem comece a tocar nas reuniões de jovens e
menores, sendo avisada de que quando contrair matrimônio deverá aguardar
vaga para tocar nos cultos oficiais. Caso surja uma vaga em outra congregação
ela poderá fazer o teste para tocar nessa outra localidade. A candidata só deve
fazer o teste quando houver vaga comprovada. Este ensinamento deverá
oportunamente, ser colocado no Regulamento das Orquestras.
Foi esclarecido que quando a jovem contrair matrimônio, pode continuar
251
tocando a meia hora dos cultos oficiais, desde que seja batizada. Para tocar nos
cultos oficiais, deve aguardar vaga no rodízio antes de se submeter ao teste. No
caso de tocar em outra localidade, essa passará a ser a sua comum
congregação.
9- SUBSTITUIÇÕES NO RODÍZIO
No caso de a organista não puder estar presente no seu dia de tocar, deve
providenciar outra irmã para substituí-la.
10- VIOLAS
As violas devem executar a voz do tenor no natural, ficando assim o baixo para
os violoncelos, o soprano para os violinos e o contralto para violinos quando
252
houver número suficiente para o soprano. Não devem ser aceitas violas de
cinco cordas.
253
tomando cerveja. Na realidade foi um irmão encarregado de orquestra local, e
não um encarregado regional.
ASSUNTOS APRESENTADOS:
1 – REGÊNCIA SOMENTE NOS ENSAIOS PARCIAIS E REGIONAIS
A regência nos cultos foi eliminada, só devendo ser feita nos serviços de ensaio.
Ficou estabelecido que, se durante o culto houver desencontro, o encarregado
deve reger até que se restabeleça o andamento. Deve haver cautela para que
os encarregados recusem convites para reger o hino de silêncio e o último hino
da orquestra.
254
freqüentes, o encarregado deve aconselhar o músico particularmente.
Foi recomendado a todos os encarregados tomarem muito cuidado nesse
assunto. Não se deve tomar nenhuma atitude para corrigir esses atrasos sem
antes estarde comum acordo com o ministério da igreja.
ASSUNTOS DIVERSOS:
O irmão ancião João Santim fez um explanação dizendo que com o
desenvolvimento da parte musical na Congregação, alguns músicos e organistas
passaram a ter mais conhecimento musical, porém, na parte espiritual, houve
um enfraquecimento, faltando a humildade que tinham. Alguns encarregados
começaram a tomar atitudes sem o conhecimento do ministério da igreja,
ocasionando o descontentamento das famílias dos músicos e organistas. Dessa
forma, houve ensinamento que, havendo qualquer ocorrência com músicos e
organistas o assunto deverá ser comunicado ao ministério da igreja, que, em
reunião, decidirão qual a melhor atitude para solucionar essa parte. O
255
encarregado regional e o local devem cuidar da música, deixando os
ensinamentos espirituais para o ancião e o cooperador. Houve um caso no qual
um encarregado, observando os trajes da organista, impediu que ela tocasse no
culto. Outros criticaram alguns tópicos apresentados em reuniões, como a
regência de três encarregados nos ensaios regionais e locais, preferindo que
somente faça a regência o encarregado que assumiu o atendimento. Foi
também mencionado os andamentos dos hinos, que são pouco observados. O
irmão ancião deu o seu parecer, no qual a poesia dos hinos poderia ser uma
indicação do andamento. Está também ocorrendo que em diversas
congregações os músicos, organistas e a irmandade cooperam para a compra
de um órgão novo. É conveniente que essa compra seja feita pela
administração, para que não sejam efetuadas comprascom preços elevados.
O irmão ancião Amador Rúbio esclareceu que a melhor forma para a afinação
dos instrumentos é fazê-la por categoria também nos cultos, de forma rápida e
sem que o encarregado precise levantar-se para indicar os instrumentos que
devem ser afinados. Esse procedimento deve ser tratado nos ensaios locais. O
irmão ancião que presidia a reunião aprovou essa parte, pois, se todos os
instrumentos tocam a nota da afinação juntos, fica mais difícil ouvir-se o
instrumento desafinado.
O irmão ancião Antônio Correa comunicou que a partir de janeiro de 2006 os
exames de oficialização de músicos serão realizados em cada congregação,
sempre com a presença de um irmão ancião. Havendo necessidade, o regional
poderá convidar outros regionais. Assim esses exames não precisam ser
marcados nas reuniões bimestrais que se realizam no Brás.
A irmã examinadora Anna Spina Finotti comunicou que foi elaborado um
folheto com sugestões de registrações para órgãos. Foi também recomendada
a observação correta nas respirações constantes no hino 114 para que a
irmandade pronuncie as palavras corretamente.
ENCERRAMENTO:
Nada mais havendo a tratar-se, encerrou-se esta reunião às 16h45min com uma
oração de agradecimento a Deus.
ASSUNTOS EM PAUTA:
1- HINOS EM FESTAS DE CASAMENTOS
Os hinos de Súplica a Deus são sagrados e não devem ser tocados em festas de
casamentos, aniversários ou em qualquer outra modalidade de evento estranho
aos santos cultos. Alertamos também a irmandade que em muitas festas tem
256
havido exageros não só no beber, no comer, no vestir mas também no tipo de
músicas que são executadas. O estilo dessas músicas profanas desonra a
doutrina e a oração que foi feita.
4- O hino inicial, nos ensaios regionais e locais, deve ser chamado pelo ancião
ou encarregado que preside e ser somente cantado, sem auxílio de
instrumentos musicais.
8- Quando houver ensaio regional não deve haver, nesse mesmo dia,
ensaio local nas congregações da região.
258
9- Os encarregados regionais e locais devem ter, como principais objetivos
nos ensaios, a afinação, o andamento, as respirações e o sentido sacro
dos hinos; executar os hinos sem muita intensidade de som, corrigir
erros de divisão, de canto (conforme lista já divulgada) e não fazer
apresentações pessoais com exercícios que não agregam nenhum
benefício para as orquestras.
10- Tendo em vista a Lei do Silêncio, que estabelece os níveis de ruído
aceitáveis em lugares públicos fechados, devemos estar atentos para a
composição dos nossos conjuntos musicais.
Os conjuntos musicais da Congregação são constituídos de 4 famílias de
instrumentos, a saber: cordas (violino, viola e violoncelo), madeiras
(flauta, oboé, corne inglês, clarinete, clarone e fagote), saxofones
(soprano, alto, tenor e barítono) e metais (trompete, fluegel, trompa,
trombone, barítono, bombardão e tuba).
Cada família é constituída por instrumentos de formato e timbre
semelhantes que, em conjunto, preenchem as 4 vozes do Hinário
(soprano, contralto, tenor e baixo).
As cordas e as madeiras, por possuírem timbre mais suave, devem ser
em maior número. Já os saxofones e metais, por apresentarem um
timbre bem mais potente, devem ser em menor quantidade.
Grande parte de nossos conjuntos musicais, em que os instrumentos de
metais superam os de cordas e de madeiras, apresentam um som muito
estridente. Para um bom equilíbrio na sonorização de nossos conjuntos
musicais, aconselhamos a que, na medida do possível, os percentuais,
em número de instrumentos, sejam os seguintes: cordas, 38%; madeiras,
25%; saxofones, 15% e metais, 22%. Isto não é uma determinação mas,
apenas, uma sugestão para que se possa avaliar os conjuntos musicais
em cada congregação.
Onde não houver esse equilíbrio, não se deve alterar; esta sugestão serve
para o futuro, a fim de que os novos pretendentes a tocar sem a
orientados a optar pelos instrumentos que se tenha mais necessidade,
no conjunto musical de cada localidade.
12- O Histórico das Orquestras deve ser mais divulgado, pois grande parte
dos músicos e candidatos ainda não o conhece. Os encarregados devem
aconselhar todos os músicos a adquirir e ler esse importante
259
regulamento que disciplina os nossos conjuntos musicais. Doravante esse
Histórico será distribuído gratuitamente aos músicos e organistas.
13- Nota-se que está desaparecendo aquele sentimento dos irmãos antigos;
muitos encarregados regionais e locais ainda não entenderam a
verdadeira função do seu ministério na Obra de Deus. Os encarregados
devem se dedicar somente à parte musical, sem fazer exortações quanto
à doutrina e não se esquecer da submissão devida ao servo que estiver
presidindo.
14- Os encarregados regionais e locais não devem pedir a irmãos ou irmãs
para cantar em outro idioma (“inglês”, “africano”, etc.), pois não há
edificação e nem aproveitamento no ensaio, tratando-se de novidade
que deve ser eliminada.
15- Conforme tópico deste ano, repetimos o ensinamento dado nas reuniões
gerais nos anos de 1965 e 1970, a respeito dos instrumentos souzaphone
(baixo-tuba) e baixo de cordas (rabecão), que continuam não podendo
ingressar nas orquestras da Congregação.
260
3- ENCARREGADOS LOCAIS EM VISITA A OUTROS ENSAIOS
Os encarregados locais que visitam ensaios de outras localidades e são
convidados a reger algum hino, devem estar atentos para não implantar
mudanças nos andamentos, intensidade de som ou quaisquer outros aspectos
da localidade visitada.
261
A frequência e a pontualidade dos encarregados locais nos cultos e nos ensaios
regionais servem de exemplo para os músicos.
262
2- TROCA DE INSTRUMENTO:
A troca de instrumento pode ser feita em caso de enfermidade ou quando
houver necessidade na orquestra. Entretanto, todos os casos devem ser
julgados pelo ministério que atende a região. A decisão não deve ser tomada
pelo encarregado local ou regional. O encarregado local explica a necessidade
para o encarregado regional que se encarregará de transmitir o caso ao
ministério. Havendo consentimento, cabe ao encarregado regional fazer um
exame para autorizar que o músico passe a tocar o novo instrumento. Nesse
exame o músico apresentará somente o método do instrumento e hinário.
5- ACORDEÕES:
Não deve mais haver o ingresso de acordeões nas orquestras. Os que já estão
tocando devem tocar os hinos da maneira como estão escritos, não usando
acordes. Doravante, a categoria de acordeões não constará mais do impresso
Sugestão de Métodos para Músicos.
6- REGÊNCIA NOS ENSAIOS:
Nos ensaios regionais e locais, é aconselhável que a regência nos ensaios
regionais e locais fique a cargo de apenas um irmão. (vide Tópicos 3/2014 e
9/2017).
263
visita ao exterior, a não ser que seja do conhecimento e a pedido do ministério
daquela nação.
9- NOVO HINÁRIO:
Não há data marcada para o lançamento do Hinário Nº 5.
264
4- ENCARREGADOS REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRA - FUNÇÃO
Encarregados regionais e locais de orquestra devem preocupar-se somente
com os ensinamentos musicais. A parte espiritual pertence ao ancião.
266
distribuição do novo hinário. Os músicos e a irmandade devem ser
aconselhados a adquirir os hinários atuais normalmente, até que se anuncie o
lançamento do novo hinário, ainda sem data prevista.
267
comparecem vários regionais. Somente deve reger o que marcou o
atendimento. Caso haja necessidade de outro reger, aquele que estiver no
atendimento deve dirigir-se ao ancião que preside para suprir essa
necessidade. (no mesmo sentido, Tópicos 3/2014 e 9/2017). Um mesmo hino
não deve ser ensaiado pelos dois encarregados no mesmo ensaio, o que se
aplica também para os ensaios locais.A parte espiritual pertence ao ministério
e não aos que regem.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Atenção: Ler para os encarregados locais apenas os tópicos assinalados com (*)
* 1- CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO DAS ORQUESTRAS
As orquestras da Congregação Cristã no Brasil têm como objetivo auxiliar a
irmandade no cantar dos hinos. Os encarregados regionais e locais deverão cumprir
e fazer cumprir as orientações contidas nas instruções regulamentares para as
orquestras, com o objetivo de que os músicos e organistas se aperfeiçoem na
execução dos hinos, quanto à expressão, andamento e principalmente a intensidade
do som.
268
Ficou definido, na reunião dos Anciães de 07/01/2013 que, para a Grande São
Paulo, os ensaios com a irmandade serão sempre aos sábados ou domingos, a
saber: no domingo iniciarão às 17:30 horas, até as 18:45 horas e o culto será
iniciado às 19:00 horas; no sábado iniciarão às 18:30 horas, até as 19:45 horas e o
culto será iniciado às 20:00 horas. Nas demais localidades, deve-se proceder
conforme aconveniência.
7 - ORIENTAÇÕES DO MINISTÉRIO
Os encarregados regionais e as irmãs examinadoras devem atender às
orientações do Ministério de Anciães, e não forçá-los a atender suas
pretensões, que venham contrariar os ensinamentos.
* 8 - DOAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Há irmãos que viajam em atendimento para outras regiões e distribuem
instrumentos no meio da irmandade, sem consultar o Ministério da localidade
e os que atendem a parte musical. Existe casos de pessoas que receberam
instrumentos em doações porém, pararam de congregar, outros perderam a
liberdade e ficaram de posse dos mesmos, havendo outros necessitados que
não podem adquiri-los. Existe orientação sobre o procedimento correto,
porém, em algumas regiões não está sendo observado.
* 9 - HINOS NOVOS
Deve-se tocar hinos novos no "hino do silêncio", para que a irmandade se
habitue com a melodia dos mesmos.
269
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
1- ATENDIMENTO DO ENSAIO LOCAL
A responsabilidade da regência do ensaio local é do encarregado local e este
deverá ser constante. O encarregado deve dialogar com os músicos, tratando
com eles de todos os assuntos referentes à parte musical. Havendo visita de
encarregados de outras localidades, a prioridade de atendimento é do
encarregado local. Estando presente um encarregado regional, este poderá
atender o ensaio, dando oportunidade, também, ao encarregado local. Estando
presente um irmão do ministério, este fará a abertura, com uma oração.
4- TROCA DE INSTRUMENTO
A mudança de categoria de instrumento só pode ser aprovada após a
consideração do ministério de Anciães, conforme tópico da Reunião Geral Anual
de Ensinamentos de 1997, sempre na comunhão com o encarregado regional e
local.
270
6- PRESENÇA NOS ENSAIOS LOCAIS
O ensaio local deve ser para os músicos da localidade. Músicos de outras
localidades devem ser instruídos a não deixar suas comuns congregações para
frequentar ensaios em outras localidades. Em muitos locais a casa de oração
não comporta o excesso de músicos, deixando a irmandade mal acomodada.
9- USO DO METRÔNOMO
O metrônomo poder ser usado para auxiliar os irmãos encarregados de
orquestra, quanto ao andamento dos hinos, durante os ensaios, respeitando-se
a marcação impressa nos hinários.
271
púlpito. Os ensaios devem ter o máximo aproveitamento, visando à perfeita
execução dos hinos nas congregações.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
1- TESTES E EXAMES PARA OFICIALIZAÇÃO
Ficam suprimidos os testes para cultos oficiais (chance) nas cidades ou regiões que
já têm Encarregados Regionais e Irmãs Examinadoras, passando a existir somente
os testes para a Reunião de Jovens e Menores e o Exame para Oficialização,
vigorando a nova tabela de Programa Mínimo – 2014. Nas regiões onde ainda existir
dificuldade de atendimentos por esses irmãos e irmãs, poderãocontinuar os testes
realizados pelos Encarregados Locais, somente para tocar nos cultos oficiais da sua
comumcongregação.
Atendimento:
Irmãs: Os testes para Reunião de Jovens e Menores e o Exame para
Oficialização são atendidos pelas irmãs Examinadoras (somente quando
existirem vagas). Nas regiões onde não há irmãs Examinadoras, esses
testes eexames serão realizados pelos EncarregadosRegionais.
OBS: As irmãs passam a tocar nos ensaios depois de aprovadas em um
dos testes. Se batizadas, e de acordo com a necessidade, poderão
participar do rodízio para tocar na “meiahora”.
Irmãos: Os testes para Reunião de Jovens e Menores podem ser feitos
diretamente com o irmão Encarregado Local. Os Exames para
Oficialização serão atendidos pelos irmãos EncarregadosRegionais.
OBS: Para ingressar nos ensaios, basta uma consideração entre o irmão
272
Encarregado Local e o instrutor, a respeito do nível musical em que o
aluno está com relação à execução dos hinos.
274
que seu conteúdo forneça condições para um aprendizado efetivo, capacitando
o candidato à perfeita execução dos hinos. A indicação deve recair sobre um
método para o qual o instrutor(a) tenha total domínio, o que vai permitir o
maior proveito possível no ensino e no aprendizado.
Outrossim, nos Testes e Exames para Oficialização deverão ser aceitos os
métodos que foram utilizados pelo candidato(a) nas suas aulas, desde que
apresente o conteúdo já citado. Lembramos que atualmente o único método
oficial da Congregação Cristã no Brasil é o Método de Teoria e Solfejo – MTS,
com aplicação ao Hinário.
PROGRAMA MÍNIMO – SUGESTÕES DE MÉTODOS OUTUBRO/2014
Hinos
Reuniões de Jovens e Menores: 431 a 480
Oficialização: hinário completo (inclusive coros)
276
REUNIÕES MINISTERIAIS REGIONAIS COM A PRESENÇA DOS IRMÃOS
ANCIÃES, DIÁCONOS E COOPERADORES DO OFÍCIO MINISTERIAL.
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
Somente os tópicos assinalados com asterisco ( * ) deverão ser lidos nas
congregações perante a irmandade
*1 – EXECUÇÃO DOS NOSSOS HINOS.
O estilo sacro no qual são escritos todos os nossos hinos e côros, exige a
execução sóbria, pura e exata daquilo que está na partitura (hinário). Não
devemos alterar esse estilo. Lembramos ainda que, com o advento da internet
(redes sociais), harmonizações diferentes que tiram o sentido sacro se
propagam rapidamente. Portanto, pedimos não divulgar tais gravações.
*3 – ENSINO MUSICAL.
O Irmão(ã), antes de iniciar o aprendizado, deverá ser apresentado pelo
Encarregado de Orquestra Regional ou Local ao Ministério Espiritual para receber
as instruções e os conselhos concernentes à parte doutrinária e regulamentar.
Após isto, havendo concordância, será liberado a participar do estudo musical.
Para um melhor aproveitamento do conjunto musical, o mesmo não deve
adquirir seu instrumento sem antes consultar o Encarregado Local ou Regional
sobre a necessidade da orquestra, lembrando que consta do Método de Teoria
e Solfejo a lista dos instrumentos aceitos. (Vide página 86 do MTS)
ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO PARA O MINISTÉRIO, ENCARREGADOS
REGIONAIS E LOCAIS DE ORQUESTRAS E EXAMINADORAS DE ORGANISTAS.
4 – INSTRUMENTOS ACEITOS EM NOSSAS ORQUESTRAS.
O Ministério, preocupado com o volume de som e timbre bem mais potente que
alguns instrumentos proporcionam, especialmente os saxofones e metais, resolve
orientar a todos os Encarregados Regionais, Encarregados Locais e Instrutores dos
Grupos de Estudos Musicais que, doravante passem a trabalhar e zelar para um bom
equilíbrio sonoro de nossos conjuntos musicais, observando e colocando em prática,
a partir desta data, a alista dos instrumentos aceitos e respectivos percentuais de
cada família, apresentados na página 86 do Método de Teoria e Solfejo da
277
Congregação Cristã no Brasil (MTS), que deve servir de base para o Encarregado de
Orquestra a fim de orientar os novos Irmãos na aquisição de seus instrumentos,
observando primeiro as quantidades já existentes naorquestra.
Quanto à família dos Saxofones, convém observarmos a grande quantidade já
existente, procurando, na medida do possível, encaminhar os irmãos na melhor
escolha das famílias apresentadas, principalmente as cordas. No MTS aparece, a
título de informação, a existência do Sax Barítono nas tonalidades Mib e Sib como
fazendo parte da família dos Saxofones, porém, nas orquestras da Congregação
Cristã no Brasil, somente serão aceitos em Mib. Não devem ingressar Sax Barítonos
em Sib. Nas próximas impressões do MTS será tirada essa anotação. Lembramos
que nenhum outro instrumento modificado em sua forma original deverá ser aceito.
9 – ENSAIOS EXTRAS.
Somente devem ser realizados ensaios locais e regionais que constam dos
278
respectivos calendários oficiais. O Ministério já foi exortado a não permitir a
realização de ensaios extras.
279
ATENDIMENTO DOS ENSAIOS.
O ensaio deve ser atendido pelo encarregado regional ou local designado para
atender. Ancião, cooperador do ofício ministerial ou diácono não deve reger. Há
em nosso meio crianças que têm tendência para regência, mas não deve serem
chamadas para reger pois não há nenhum benefício musical nessa prática.
ANDAMENTO.
Tem se notado muita divergência no andamento dos hinos de congregação
para congregação, inclusive numa mesma cidade. Os irmãos encarregados de
orquestra devem zelar para que seja seguida a média das velocidades citadas
no hinário, inclusive para que os irmãos de mais idade consigam acompanhar a
orquestra.
280
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2016
281
*20 – FORMAÇÃO DE GRUPOS DE INSTRUMENTOS DA MESMA CATEGORIA
Tem havido em alguns locais ajuntamento de irmãos músicos que tocam o mesmo instrumento,
os quais combinam por meio de mensagens de congregar em uma determinada casa de oração.
Isto provoca transtornos e instabilidade na orquestra. O ministério reprova esse procedimento.
282
Dirigimo-nos a toda irmandade, apresentando-lhes a necessidade de respeitar e dar
cumprimento às legislações municipais que combatem a poluição sonora nas cidades. É
considerada poluição sonora todo o ruído que ultrapasse os níveis já estabelecidos os quais
dependem da zona urbana onde estiver a fonte geradora desse ruído. Todos os serviços divinos
onde se canta com auxílio de instrumentos musicais e faz-se uso de microfones, são
considerados fontes geradoras de ruído. Assim, se o som produzido pela igreja, ultrapassar os
limites estabelecidos por lei, será considerado infração e passível de pesadas multas, podendo
culminar com o encerramento de suas atividades.
É necessário considerar que mesmo que o ruído interno (som) não incomode os vizinhos,
contudo não deve ultrapassar o nível de 90 db(A), pois acima desse limite, torna-se prejudicial
à saúde humana. Dada a essa condição, o Ministério da Congregação Cristã no Brasil comunica
a toda irmandade que tantos nos cultos, como nos ensaios e demais santos serviços deverão
observar atentamente a orquestra, instruindo os músicos e organistas a tocarem seus
instrumentos com baixo volume de som, não se esquecendo que durante a oração e a pregação
da Palavra deve haver também controle em sua manifestação, evitando gritarias
desnecessárias.
Esperamos que haja por parte de todos os músicos e a irmandade em geral a compreensão
quanto a essa grande necessidade, pois assim evitaremos quanto a multas que podem surgir e
o fechamento de alguma casa de oração, fato já ocorrido em alguns lugares.
Outrossim, devemos procurar estabelecer e manter um bom relacionamento com nossos
vizinhos, como também termos o cuidado ao estacionar nossos veículos, evitando transtornos.
283
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS DE 2017
TÓPICOS DA PARTE MUSICAL, APROVADOS EM REUNIÃO GERAL ANUAL DE
ENSINAMENTOS REALIZADA NA CASA DE ORAÇÃO DO BRÁS EM 13 E 14 DE
ABRIL DE 2017 ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS E EXAMINADORAS
DE ORGANISTAS
284
O número oficial de organistas que tocam por culto é de uma organista. Onde
houver necessidade, poderão tocar até 3 irmãs organistas em um mesmo culto,
ou seja: uma tocará a meia hora, outra tocará o hino do silêncio e os três
primeiros hinos e outra tocará os demais hinos. Este procedimento poderá ser
adotado, também, nas reuniões de mocidade, batismos, etc. Em cada regional o
ministério será responsável pelas necessidades de sua respectiva região.
285
organistas procederá ao exame. O Ancião deverá permanecer na congregação
durante o decorrer do exame. Após todos serem examinados, o Ancião lerá a lista
com os nomes e respectivos instrumentos dos aprovados e procede com os
ensinamentos e doutrina concernentes à música.
Após os ensinamentos o Ancião fará a oficialização dos aprovados e em seguida a
oração apresentando-os a Deus e também o agradecimento. Na primeira
oportunidade subsequente ao exame de oficialização, os músicos que foram
aprovados e oficializados devem ser chamados à frente da irmandade, em culto
oficial na sua comum Congregação e durante a liberdade para testemunhos,
apresentados como músico ou organista oficializados. Esse culto (na qual o
músico será apresentado) deverá ser atendido, preferencialmente, por um
Ancião.
286
11- REUNIÕES DE APRIMORAMENTO TÉCNICO POR
CATEGORIA DE INSTRUMENTO
Conforme tópicos nº 8, da Reunião Anual de Encarregados Regionais de 2014,
ficou determinada a realização de reuniões de aprimoramento técnico por
categorias de instrumento. Deverão estar presentes nessas reuniões os irmãos
Encarregados Regionais e locais da região, porém as orientações técnicas serão
ministradas por um irmão especialmente designado nessa ocasião não
necessariamente Encarregado de Orquestra, porém com conhecimento
específico naquela categoria de instrumento. Essas reuniões devem ser
marcadas em comunhão com o Conselho Regional de Anciães.
287
Conforme tópicos de ensinamentos o número de organista por casa de
oração, para a confecção do rodízio, é obtido considerando o número de cultos
por semana multiplicado por três. Onde o número de organistas do rodízio
ultrapassa este limite, não poderão ser admitidas novas organistas enquanto
houver excedentes.
As irmãs organistas que mudarem de comum, só tocarão na comum
Congregação de destino se houver vaga. Caso contrário aguardarão que haja
vaga para ingressar no rodízio daquela comum Congregação.
2- TROCAS DE INSTRUMENTOS
As trocas de instrumentos se darão por enfermidade ou por necessidade da
orquestra, as trocas voluntárias de instrumentos que estão em desacordo com o
Manual de Orientação Orquestra (MOO) serão aceitas para adequação e equilíbrio
do conjunto musical.
Porém deve ser observada as orientações contidas no Regulamento das
orquestras e Manual de Orientação Orquestral (MOO) em conformidade com a
planilha de sugestão para formação gradativa e equilibrada das orquestras. Toda
a troca de instrumento deve ser efetuada na comunhão do ministério em
conjunto aos Encarregados Regionais e Locais, previamente avaliada em reunião
dos assuntos musicais de cada região.
3- AQUISIÇÃO DE INSTRUMENTO MUSICAL
Todo o candidato antes da aquisição do instrumento musical, com a
finalidade de tocar na orquestra, deverá consultar o Encarregado Regional ou
Local, que orientará sobre a necessidade e indicará qual a categoria que o
conjunto necessita, conforme a tabela orientativa do MOO, para um bom
equilíbrio do conjunto.
O ministério comunica a irmandade que a escolha do instrumento deverá
ser orientada pelo Encarregado Regional ou Local conforme a necessidade da
orquestra para um bom equilíbrio.
289
desacordo com o MOO – MANUAL DE ORIENTAÇÃO ORQUESTRAL os
Encarregados devem observar se o músico que toca tal instrumento tem
condições financeiras para adquirir um outro instrumento que seja permitido.
Se o músico que toca instrumento não permitido, tenha recebido por doação e
suas condições não lhe permitem essa adequação, o Encarregado de Orquestra
deve fazer notório ao Ministério para em comunhão buscar uma solução e
providenciar a troca do mesmo.
290
*1. RODÍZIO DE ORGANISTAS PARA SANTA CEIA
No serviço de Santa Ceia iniciará tocando a organista escalada para aquele dia e o
fará até o hino 419, inclusive durante as rodadas se revezarão as organistas que
fazem parte do rodízio nos cultos oficiais daquela Congregação. Os hinos de
encerramento e de despedida devem ser tocados pela organista que iniciou o
serviço.
*2. ADEQUAÇÃO INSTRUMENTAL
Instrumentos não aceitos – são aqueles que não constam da relação de
“Instrumentos Aceitos” no MOO. Os irmãos que ainda tocam esses instrumentos
deverão ser orientados para, na medida do possível, até 31 de Dezembro de 2019,
substituírem por instrumentos que estejam de acordo com os Ensinamentos.
Instrumentos não recomendados – Poderão continuar sendo tocados, contudo,
não preenchem todos os requisitos para uma boa execução dos nossos hinos e por
esse motivo, orienta-se que a qualquer tempo e havendo condições, seja efetuada
a substituição por instrumento que esteja de acordoa recomendação do MOO. Os
referidos instrumentos são: Clarinete em dó 13 chaves, Trombone em dó, Eufônio
em dó e Tubas ou Eufônios de 3 pistos.
Acordeon – É vedada a inclusão de novos acordeons em nossa orquestra.
OS TÓPICOS A SEGUIR DEVERÃO SER LIDOS A SOMENTE NAS REUNIÕES DE
ASSUNTOS MUSICAIS
3. ANCIÃES QUE CUIDAM DA PARTE MUSICAL
Em todas as Reuniões Regionais Ministeriais, deverá ter anciães responsáveis pela
parte musical que, periodicamente (bimestral ou trimestral), reunirá com os
Encarregados Regionais e Examinadoras de Organistas para tratar assuntos da
parte musical. Os irmãos anciães indicados para esta finalidade devem ter
conhecimento musical
4. REUNIÃO MUSICAL ANUAL EM TODAS AS LOCALIDADES ONDE SE REALIZAM AS
REUNIÕES GERAIS ANUAIS DE ENSINAMENTOS - RGE
291
Será realizada anualmente nas localidades acima citadas reunião da parte musical
com a presença dos irmãos anciães responsáveis pela parte musical nas
Congregações. Encarregados Regionais de Orquestra, Examinadora de Organistas e
Encarregados Locais de Orquestras. Nessa oportunidade, serão apresentados os
Tópicos de Ensinamentos aprovados em Reunião do Conselho de Anciães do Brasil.
Posteriormente, deverão ser lidos nos Ensaios Regionais os tópicos que estiverem
com asterisco. A responsabilidade do agendamento é dos Anciães e essas
marcações ocorrerão por ocasião da Reunião do Conselho Estadual de Anciães.
5. CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA MÚSICO, ORGANISTA E APRENDIZ
No campo de observações deverá constar se é músico ou organista, que
instrumento toca e se já foi oficializado. Caso ainda não tenha sido oficializado, ou
é apenas aprendiz, deverá acompanhar a Ficha de Cadastro do GEM.
6. REGENCIA DOS HINOS DO SILÊNCIO E ENCERRAMENTO – RESPONSABILIDADE
POR CHAMÁ-LOS.
Não é necessário a regência dos hinos nas ocasiões acima citadas, a não ser os
primeiros compassos. Não é necessário perguntar ao irmão Ancião qual hino do
silêncio deverá ser tocado. Lembramos ensinamento antigo quanto à execução do
hino do encerramento, deverá ser tocado apenas uma estrofe ou uma estrofe e o
coro, se tiver.
7. ENCARREGADOS REGIONAIS DE ORQUESTRAS - FREQUENTAR REUNIÃO
PRÓPRIA.
Os irmãos Encarregados Regionais de Orquestras devem frequentar apenas as
reuniões específicas para qual são convocados, concernentes ao cargo que
ocupam, e não devem frequentar as Reuniões Regionais Ministeriais e Reuniões
para Cooperados de Jovens e Menores.
ÍNDICE REMISSIVO
292
Acordeon, 104, 109, 110 Ensaios com a irmandade, 307
Ensaios parciais, 59, 76, 120, 156,
Afinação, 18, 60, 69, 77, 132, 135, 160, 172, 173, 189, 192, 198, 200,
183, 214, 218, 221, 223, 224, 228, 208, 210, 217, 220, 221, 227, 228,
231, 237, 247, 254, 265, 266, 269, 230, 236, 248, 249, 271, 289
289, 290, 295 Ensaios regionais, 125, 152, 156, 160,
Andamento, 60, 77, 78, 121, 160, 173, 189, 202, 208, 209, 210, 217,
165,166, 173, 200, 208, 209, 210, 220, 227, 228, 237, 245, 246, 247,
236,237, 245, 259, 263, 271, 272, 256, 260, 290, 299, 302, 306, 310,
281,282, 285, 286, 288, 290, 295, 313
299,301, 303, 307, 310 Ensino musical, 191, 217, 220, 303,305
Aprimoramento técnico, 323, 327 Escola de música, 201, 209
Atendimento, 125, 207, 209, 219, Escolinhas, 279
237,283, 287, 306, 309 Estudo, 24, 303
Atribuições, 17, 292, 307 Exame, 25, 118, 123, 124, 142, 143,146,
Avaliação, 16, 243, 270, 272, 289, 153, 155, 159, 160, 174, 176,190, 207,
299,326
209, 217, 219, 227, 237,243, 245, 258,
Baixo tuba, 76, 92, 96, 94, 97, 99,
142,146, 166, 167, 247, 254, 272, 262, 276, 279, 289,299, 301, 312
294,297, 311 Examinadoras, 154, 157, 158, 201,218,
Batismo, 23, 60, 165, 173, 202, 210, 219, 221, 227, 235, 243, 245,256, 273,
220, 246, 280, 298 281, 288, 292, 298, 300,302, 305, 307
Bombardões, 282, 286, 309 Exortações, 237
Cabelos, 49, 248 Fanfarra, 58, 144
Fermata, 135, 154
Cantar, 245, 247
Carta de apresentação, 60, 144, Frequência, 120, 122, 290, 299, 305
156,167, 230, 247, 255, 257, 261, Gravações, 235, 238, 246, 248, 259,273,
273,275, 297 275
Harmônica, 26, 31, 35, 42, 77, 94, 97,
Cartas para exames, 283, 287
Contar tempos, 244 99, 117, 147, 197, 200
Corporações musicais, 60 Hino de abertura nos ens reg. 325
Doação, 152, 325, 326 Hino de despedida, 309
Doação de instrumentos, 308 Hino do silêncio, 136, 228, 232, 236,
258, 262, 283, 287, 309
Duração dos ensaios, 279 Horário, 25
Encarregados locais, 125, 153, Instrumentos modificados, 301
156,160, 161, 165, 166, 167, 208, Instrumentos não aceitos, 302, 313
209,210, 220, 227, 228, 235, 237, Intensidade, 47, 208, 244, 246, 247,249,
244,245, 271, 279, 283, 287, 295, 259, 295, 298, 307
298,299, 307 Introdução, 117, 118, 121, 137, 167,
Encarregados regionais, 13, 125, 173, 202, 221, 233, 244, 247, 282,
126,152, 153, 156, 159, 166, 167, 286, 292, 298
172,173, 189, 190, 200, 210, 218, Irmãs instrutoras, 313
237,245, 246, 247, 257, 258, 259, Marcação, 68, 80, 81, 153, 157, 160,
262,263, 273, 278, 283, 287, 292, 167, 175, 177, 219, 279, 282, 286,
295,296, 297, 301, 306, 307, 308, 310, 327
310 Meia hora, 47, 48, 121, 135, 157, 161,
Ensaio, 61, 175, 201, 210, 222, 238, 174, 176, 190, 209, 218, 244, 258,
257, 262, 271, 272, 292, 302, 309 262, 292, 317, 320
Ensaio extra, 173 293 Menores, 23, 161, 172, 176, 189, 198,
228, 259, 263 306
Métodos, 159, 199, 244, 314, 315 Registração, 47, 244
Metrônomo, 310 Reuniões, 23, 24, 59, 78, 79, 152, 156,
Missão, 246 161, 166, 167, 172, 189, 191, 198,
Músicos profissionais, 60, 273, 276, 200, 220, 229, 236, 243, 245, 248,
299 249, 259, 263, 273, 274, 278, 279,
Namoro, 49 282, 286, 288, 290, 291, 293, 297,
Não batizados, 172, 198, 245, 278 307, 310, 313, 314
Não oficializados, 155, 176, 257, Reuniões de evangelização, 229, 278
261, Reuniões de jovens, 228, 259, 263
275, 310 Reuniões familiares, 229, 278
Novidades, 245, 278, 310 Reuniões técnicas, 314, 327
Organistas, 47, 60, 120, 124, 126, Revezamento, 256, 257, 260, 261,
156,157, 160, 167, 173, 176, 191, 201, 302
202, 209, 217, 218, 219, 220, 221, Santa ceia, 134, 202, 208, 228, 232,
222, 228, 236, 243, 244, 245, 247, 247, 258, 262, 280
257, 258, 261, 262, 271, 272, 273, Sax baixo, 301, 313
275, 277, 281, 282, 285, 286, 287, Sousafone, 247, 272, 278
288, 289, 292, 303, 305, 306,308 Surdina, 310
Órgão eletrônico, 275, 321 Teste de meia hora, 221, 229
Pedaleira, 121, 157, 202Pedido de Testemunho, 22, 59
exame, 109, 113, 124, 145,263 Testes, 49, 120, 167, 176, 190, 201,
Pré-teste, 201, 203, 255, 258, 263, 217, 219, 243, 258, 262, 289, 312
303 Tocar sem oficialização, 257, 261
Programa mínimo, 176, 244, 303, Tocatas, 59, 156, 199, 236
314, 315 Troca de instrumento, 19, 220, 232,
Rabecão, 230, 297 258, 262, 279, 281, 285, 300, 309,
Regência, 156, 160, 166, 172, 198, 324
199, 201, 202, 208, 210, 217, 220, Último hino, 152, 190, 199, 228
227, 236, 237, 246, 258, 263, 271, Velocidade, 121, 272
283, 287, 288, 298, 299, 301, 303, Véus, 278
Viagens, 173, 209, 245, 278, 303, 310
Vibrato, 246
294