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chasquido: Ruído (em geral) indesejado na música para violão, que ocorre quando muda-s

e a posição da mão esquerda (me), arrasta-se os dedos pelas cordas, ou há um movimento m


uito brusco. Para evitá-lo, é necessário estudar bem o movimento. Em caso de arraste n
as cordas de bordão, tente tocar menos com a ponta e mais com a polpa do dedo, dim
inuindo assim o chasquido; isso é muito útil quando se toca, por exemplo, o Prelúdio 1
do Heitor Villa-Lobos.
pizzicato: Existem algumas formas de fazer pizzicato no violão. A mais importante,
no entanto, é abafar as cordas, com a lateral da mão direita (md), e tocar o resto
naturalmente. Essa abafada deve ser bem próxima do cavalete, para não tirar demais o
som. Pode ser, inclusive, em cima do rastilho.
glissandi: Ou glissando, como preferir. Em geral, no violão, o glissandi não passa p
or todas as freqüências de som, mas se efetua com um arraste. Só é possível fazer glissand
i em uma mesma corda.
ligaduras de tempo: as ligaduras de tempo, diferentes da de valor, ligam sonoram
ente duas notas diferentes e, no violão, esse tipo de ligadura adquire uma prática p
articular. Deve-se evitar retirar a primeira nota tocada e tocar a segunda em um
a outra corda, ligando-as sonoramente. No prelúdio da primeira suíte de Bach, BWV 99
6, por exemplo, há uma escala descendente que exige esse tipo de ligadura e que de
ve-se alternar cordas apertadas na segunda região com cordas soltas deixando-se so
ar para parecer um som ligado.
leggato: Em uma mesma corda, pode ser efetuado apenas retirando ou acrescentando
um dedo à corda, sem produzir novo som, apenas ligando. a primeira nota do leggat
o será tocada com a md e me e a segunda apenas com a me. Não deve-se tirar ou coloca
r o dedo com muita força, pois senão ocorrerá o martelato. Imagine um gráfico: a primeir
a nota é pulsada e começa a perder volume. A segunda nota não pode começar com mais volu
me do que a primeira nota estava soando quando a segunda foi efetuada.
martelato: Basicamente, é produzir uma nota apenas coma mão esquerda, batendo-a com
força. É diferente, nesse sentido, do leggato.
sultasto: Consiste em se tocar "sobre os trastes", com a md. Deve-se evitar, nes
se tipo de técnica, acertar a escala com os dedos da md. Há controvésias quanto ao uso
desse técnica para simular timbres de instrumentos antigos, como o alaúde. Alguns s
ugerem que deve-se tocar perpendicularmente à corda, nesta região, para soar com o i
nstrumento referido a título de exemplo. Outros preferem que se toque na região sulp
ocicello.
sulponcicello: Consiste em tocar perto do cavalete. O pizzicato é um exemplo de técn
ica efetuada em sulponcicello. No Estudio sin luz, do Segóvia, há uma parte da música
com indicação para se tocar nesta região.
Existem outras indicações que não são exclusivamente violonísticas,mas seguem aí:
staccato: Do italiano, "separado". Consiste em separar as notas de determinado f
raseado, dando-lhe outro caráter musical. Em geral, diminui-se as notas em staccat
o em metade do seu valor grafado, e a outr ametade do tempo em que a nota soaria
é substituída por uma pausa, também de metade do valor da nota original. É como se você t
ransformasse uma nota de tempo 2 em uma nota de tempo 1 seguida de uma pausa de
tempo 1. Em geral, o abafamento é feito com os dedos da md, mas não há nada que impeça o
uso da me, caso fique mais fácil e soe tão bem quanto.
portato: Do italiano, "segurado". é um tipo de staccato em que se divide o tempo o
riginal da nota em 4: no primeiro tempo temos a nota, e nos outros 3 pausa.
Vai aí mais um termo muito comum em músicas barrocas e renascentistas:
ennegalle: Consiste em deixar a execução da peça mais orgânica. O ennegalle persistiu po
r muito tempo. Vamos nos lembrar que o metrônomo só foi inventado com Galileu Galile
i e, portanto, antes os músicos não tinham como acertarmetronomicamente os tempos. Há
dois tipos de ennegalle: Renascentista e Barroco. O ennegalle é sempre feito duran
te uma passagem de escala ou melodia.
O renascentista consiste em fazer um leve tempo rubato de forma organizada: se f
or ascendente, deve-se aumentar levemente a velocidade à medida que sobe; se for d
escendente deve diminuir um pouco a velocidade à medida que vai chegando nas notas
mais graves. Nunca, no entanto perdendo-se o pulso, mas sempre com compensação: se
as últimas notas são colcheias mais agudas, elas serão mais rápidas e, para não perder o p
ulso, as primeiras colcheias mais graves serão colcheias "maiores", isto é, com uma
duração maior, já que as últimas colcheias já vão estar aceleradas e serãoa menores que uma
lcheia normal.
O Barroco parte do mesmo princípio, só que obtém resultados diferentes: não precisa mant
er o pulso, e pode-se escolher acelerar ou rallentar a gosto do intérprete, no ent
anto, sempre com certa compensação. O intérprete deve observar, agora, em quais moment
os a melodia muda, ou repete o desenho à partir de outra nota. Em geral o ennegall
e Barroco terá o mesmo direcionamento durante uma longa melodia. Toda vez que o de
senho melódico se repetir, ele fará o ennegalle: ou começará rápido e diminuirá a velocidad
, ou começará devagar e aumentará a velocidade. O ennegalle Barroco não obedece à regra do
subiu-acelerou desceu-rallentou, ficando a gosto do intérprete, que deve decidir
entre os afetos da música e a forma de ennegalle mais apropriada para a peça.
trinado: É um tipo de ornamento realizado, no violão, com legatto. Você deve dar um le
gatto em duas notas, alternando-as entre si durante a duração da nota do trinado. Ex
emplo: imaginemos que, durante um compasso, haja uma nota de trinado de ré. Estamo
s na tonalidade de ré e, assim faremos melhor o trinado com ré e dó#. Alternaremos com
legatto as duas notas, bem rápido. O trinado também tem sua execução alterada dependend
o da época e da indicação do trinado. É algo bem complicado, mas basicamente dá pra sentir
como o trinado deveria sair, então não é muito segredo. Há um trinado no Allegro da músic
a "Sonata K16 em dó menor", de Mozart.
campanela.
portamento.
Esses dois ainda tenho de descobrir...
Aliás, eu tenho de editar, que é sul ponticello e sul tasto, e não como está escrito lá em
cima...

*Retirado de Teoria da Música, de Bohumil Med, pgs.256 a 263. Editado para ser mel
hor aproveitado no fórum de violão.
martelé: Espécie de destacado muito acentuado, forte e enérgico. Um tipo de staccato.
staccato martelé: Seqüência de pulsões martelé numa única direção.
louré: Portato! As notas são tocadas com mesma expressão, com uma pequena separação, menor
que o staccato.
flautato: Imitando o timbre da flauta.
sul mi, si, sol ré, lá ou Mi: Tocar a digitação apenas na corda indicada. Exemplo: sul s
ol quer dizer que você só pode tocar na nota sol.
flageolet: Emissão de harmônicos, em geral com as cordas soltas. É assim que se fala n
o meio erudito...
vibrato: Basicamente, pequena oscilação de duas alturas quase iguais. No violão, você ap
enas vibra o dedo dentro da mesma casa, deixando o som que está soando ora mais gr
ave, ora mais agudo. Geralmente fica a critério do intérprete escolher o tipo, ampli
tude e velocidade do vibrato, respeitando, porém, os conceitos estéticos e estilístico
s da época da peça.
simile: igual, da mesma forma.
alla terza: Indica o acréscimo de uma terça superior a todas as notas a serem tocada
s. Termo mais presente na múcia antiga.
ampanela.
Imagino que seja o diminutivo de campana. A campana é aquela abertura no final de
instrumentos de sopro como a tuba, a trompa, o trompete e o trombone (metais). M
as não tenho certeza.
tremolo: É uma técnica de mão direita, que tem duas variantes: clássica e flamenca. quan
to à flamenca, não disponho de grande conhecimento sobre o assunto. A clássica usa-se
de se tocar com os quatro dedos da mão direita violonística numa ordem particular: a
nelar, médio, indicador, e polegar. Isso bem rápido, com a mão bem leve, efetuando um
movimento cíclico. o a, m e i tocam a mesma corda, sempre, enquanto que o polegar
pode efetuar uma outra melodia de acompanhamento por cima. Em geral, a música com
tremolo vem numa velociadade muito mais rápida do que seria possível tocar sem essa
técnica, e a célula rítmica compõe-se de uma primeira nota efetuada pelo polegar, mais g
rave, e outras três notas iguais entre si, para serem efetuadas pelos outros dedos
. "Recuerdos de la Alhambra" é uma das músicas que usa tremolo das mais conhecidas.
harmônico em geral, simplificado por Harm.. Tem diversas notações diferentes, mas refe
re-se ao efeito de conseguir notas mais agudas do que originalmente se produziri
a com a corda sem essa técnica. Consiste em diminuir a extensão da vibração da corda por
um número inteiro (2, 3, 4... Mais comumente por 2 ou 3), abafando-se a corda nes
sa divisão com um dedo, em geral da mão esquerda, mas pode aparecer a exigência de se
usar a mão direita também.
Uma indicação comum é quando, sobre as notas, aparece ou a palavra harm., ou bolinhas
brancas. Agora começam as variações.
Quando você tem a indicação do traste em que o harmônico deve ser feito (em geral com um
algarismo romano, assim como a notação de pestana), a nota anotada pode ser tanto a
da corda solta em que esse harmônico será realizado quanto o som do harmônico em si,
isto é, o que irá soar de fato.
Aí vai do bom senso: há compositores que simplesmente colocam as notas que devem soa
r, e um harm. em cima ou bolinhas, e você deve conhecer quais harmônicos uma corda p
roduz.
Falando em pestana, vamos esclarecer:
pestana: A indicação de pestana também apresenta variações na partitura.
Há edições que apresentam algarismos romanos. Por exemplo: VII quer dizer que você tem d
e fazer a pestana na sétima casa. Essa notação pode ficar mais completa quando se anot
a até que corda a pestana será feita. Por exemplo: V3 indica que a pestana é na casa c
inco, até a terceira corda.
Outra indicação comum é o C e o ¢. C indica pestana inteira, e o ¢ indica meia-pestana, até
a terceira corda. Em geral, não vem anotado em que casa deve ser feita a pestana,
então tem de ir do bom senso denovo, visto que, individualmente, pode haver mais d
e uma possibilidade.
O ponto e a ligadura,sobre a mesma notas,tem o mesmo efeito.
Quando a ligadura estiver em notas diferente,ela tem dois efeito.
Primeiro: ascendente
Segundo: descendente.
Ascendente: vc toca a primeira nota e com o mesmo dedo toca a seguinte.
Descendente :vc toca a primeira e martele com o mesmo dedo a nota seguinte.
Agora tem a ligadura de fraseado, na qual ela aparece em três ou até mais notas.
Vc toca a primeira nota e destaca na nota final.
staccato: indica uma execução "seca",com o som sendo interrompido logo após sua emissão.
Indicado pelo sinal ^e com um pequeno traço no meio.
Pauta Ritmica: Corresponde á representação das durações de uma determinda convenção,sem des
bramento baixo/ Acorde.
No caso dos instrumentos de cordas dedilhadas,executa-se esses padrões através de ra
squeado(Batida),com dedos ou Palheta em movimentos ascendentes e descendentes.
Em relação ao piano,deve o instrumentista determinar os pontos de apoio dos baixos,u
ma vez que essa grafia não é adequada a esse instrumento.
Arpejado: indica uma execução bem rápida sobre o Acorde,fazendo com que as notas que c
ompõe soem ligeiramente separadas umas das outras.
Arpejos: Execuções "dedilhados" onde o Acorde tem cada uma de suas Notas executadas
individualmente,uma após a outra.
É representado pela escrita normal e necessita da indicação da digitação dos dedos que exe
cutam cada nota.
No caso do violão esses são: P (polegar),I (indicador),M (médio),A (anular).todos da mão
direita.
Em se tratando de piano: os dedos são indicados pela ordem de numeração dos mesmos, qu
e é de 1 a 5 em ambas as mãos,a partir do dedo polegar.

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