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Fluminense
■ Tríade de Bichat:
“ Morre-se pelo Cérebro, pelo Pulmão e
pelo Coração”
Mas em situações de hipóxia
prolongada, pode haver
cessação dos batimentos
cardíacos com incursões
respiratórias espaçadas, mas
profundas.
“Gaspping”.
Fenômenos cadavéricos
consecutivos
Transformativos; destrutivos;
conservadores;
Fenômenos abióticos imediatos.
■ Perda da consciência;
■ Perda da sensibilidade;
■ Abolição do tônus e da motilidade muscular;
■ Facies hipocrática;
■ Parada da respiração;
■ Parada da circulação;
■ Eletrocardiograma isoelétrico;
Facies hipocrática;
■ Fronte enrugada e árida;
■ Olhos fundos;
■ Nariz afilado e com orla escura;
■ Têmperas deprimidas, côncavas e rugosas;
■ Orelhas repuxadas para cima;
■ Lábios pendentes;
■ Maças deprimidas;
■ Mento enrugado e duro;
■ Pele seca lívida e cinzenta;
■ Vibrissas e cílios semeados de uma poeira branca;
■ Rosto fortemente contornado e irreconhecível;
Fenômenos abióticos consecutivos.
■ Evaporação tegumentar;
▪ Dessecação - Perda de peso;
▪ Pergaminhamento da pele;
▪ Fenômenos oculares (esvaziamento da artéria
central da retina e Sinal de Larcher- Somer);
■ Resfriamento;
■ Hipóstase;
■ Rigidez cadavérica – Lei de Nysten
▪ Espasmo cadavérico;
À maneira antiga.
À maneira moderna.
Nomograma feito para locais onde a
temperatura é maior que 25ºC.
Fórmulas matemáticas.
Resultado em horas.
Glaister.J, 1947
Achaval, A, 1995
Mas como no Brasil os cadáveres são “sagrados” e
não se pode fazer
um estudo científicos com eles.
Estas fórmulas não irão funcionar no
Rio de Janeiro em pleno Verão.
■ Autólise;
■ Putrefação;
▪ Período de coloração;
▪ Período de gazeificação;
▪ Período qualiquativo;
▪ Período de esqueletização;
■ Maceração;
▪ Asséptica
▪ Séptica;
A autólise é o primeiro fenômeno que
se sucede a morte, é criada inicialmente
após intenso processo de acidificação
celular.
A morte é ácida
Neste processo a lise dos lisossomos,
permite extravasamento do conteúdo
enzimático para o citoplasma, a auto-
digestão celular progredindo terminará por
lesar a membrana celular.
Causa da putrefação.
■ Bactérias aeróbicas;
■ Bactérias anaeróbicas;
■ Bactérias aeróbicas facultativas;
Lembre-se que o odor das carnes
putrefatas, dependem intensamente das
bactérias, que formam gases. Estes gases
e estes odores “chamam os trabalhadores
da morte” a fauna cadavérica.
Fatores que interferem na putrefação.
■ Intrínsecos;
▪ Idade;
▪ Compleição física;
▪ Causa da morte;
■ Extrínsecos.
▪ Tipo de solo;
▪ Ventilação;
▪ Temperatura;
▪ Umidade;
Putrefação período de coloração
(cromático).
Coincide normalmente com o o desfazimento
da rigidez;
■ Dípteros;
■ Coleópteros;
■ Lepidópteros;
■ Ortópteros;
■ Himenópteros;
■ Acarianos;
Esquema de trabalhadores da morte.
■ Mumificação; espontâneas ou
provocada;
■ Saponificação; ésteres de
gordura, cadáver amarelado
como queijo;
Cronotanatognose.
■ Perda de 1 a 1,5 graus por hora;
■ 30 minutos a 1 hora, surgem petéquias e
sugilações;
■ 1h a 2h- surge a rigidez;
■ 2h a 3h- livores são manchas;
■ 6h a 8h- livores extensos;
■ 8h a 12h- rigidez máxima;
■ 8h a 12h- livores fixos;
Cronotanatognose.
■ 18/24 h Mancha verde;
Inicio da putrefação;
Início da flacidez;
■ 24/36 h Gaseificação;
■ 1 a 2 semanas, inicio da coliquação;
■ Até 3 anos esqueletização completa;
Além de tudo...
■ Ratos;
■ Peixes; siris; caranguejos;
■ Cães;
■ Gatos;
■ Aves de rapina;
■ Abutres;
Comem carne, espalham óssos e atrapalham uma
conclusão lógica.
Bem acredito que numa hora desta vocês
já devem estar assim:
Então ....
Muito
Obrigado !!!