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Em 1958 foi lançado um segundo plano económico, o “Grande Salto em Frente” com o intuito
da colectivização da agricultura e da indústria. Mao criou “comunas populares” como base de
organização social e económica onde se estabeleceu um modo de vida comunitário. A
importância passou para os campos, onde se deviam desenvolver tanto as produções agrícolas
como pequenas indústrias locais, baseadas na tecnologia tradicional.
O “Grande Salto em Frente” foi um autêntico fracasso, já que foi adotada uma agricultura
colectivista, na qual os camponeses eram autorizados a vender e trocar os excedentes , apesar
da industrialização dos campos ter sido estimulada, ainda 90% da população continuou a viver
uma agricultura de subsistência. O desiquilibrio entre a agricultura e a indústria foi diminuído
pelos apoios financeiros da União Soviética. Durante 50 anos a China seguiu o modelo
soviético e contribuiu para a expansão do comunismo.
A partir de 1956, a China desenvolveu uma ideia própria de comunismo, com originalidades
teóricas e práticas. Esta nova ideologia designou-se por Maoismo, que adotou as ideias
marxistas ás particularidades da China e defendeu como principais ideias:
Entre 1966 e 1969, Mao lançou o ultimo grande movimento de massas revolucionárias, a
“Revolução Cultural”, com o intuito de derrotar os “Quatro Velhos” (as ideias, a cultura, os
costumes e os padrões tradicionais chineses). Este movimento foi promovido por jovens
estudantes, que lançaram uma intensa acção de propaganda, onde divulgaram os
ensinamentos de Mao contidos no “livro vermelho”.
Com a morte de Estaline, a relação com a URSS piorou, Mao criticou a destalinização e a
coexistência pacifica promovida por Krushchev