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EXEMPLO 1:
Vamos supor que um veículo que continha apenas GASOLINA (o A/F é de 13,20:1). Durante determinado
percurso a UCE “aprendeu” o valor do processo de queima (INTEGRADOR DO SENSOR DE OXIGÊNIO) e
ajustou o tempo de injeção (AJUSTE DE COMBUSTÍVEL) para um valor médio que mantivesse o sinal da
sonda dentro dos padrões ideais de funcionamento ( p.e. 2,50ms).
CONTINUAÇÃO EXEMPLO 1:
Ao abastecer com ETANOL, o A/F passa de para 9,00:1. Com esta atual condição, o sensor de oxigênio irá
detectar MISTURA POBRE na descarga devido a 2 fatores básicos:
Sendo assim, a tensão média lida pelo sensor de oxigênio será extremamente baixa e o sistema deverá
reconhecer e aprender esta nova razão ar/combustível devido a esse abastecimento.
EXPLICANDO:
Para compensar esta condição de mistura POBRE, a UCE habilita a auto-adaptação do aprendizado do A/F.
A UCE começa a efetuar um incremento no tempo de injeção até notar que o sinal da sonda volte a oscilar
corretamente.
Quando o veículo possui apenas GASOLINA ( A/F de 13,2:1) o tempo de injeção médio é de 2,00 a 3,00ms
para que o sinal da sonda mantenha-se dentro dos padrões ideais de funcionamento.
Ao abastecer com ETANOL, o A/F passa para 9,00:1. Com esta atual condição, o sensor de oxigênio irá
detecta MISTURA POBRE na descarga.
Para compensar esta condição de mistura POBRE, a UCE habilita a auto-adaptação do aprendizado do
A/F. A UCE começa a efetuar um AUMENTO no tempo de injeção até notar que o sinal da sonda volte a
oscilar corretamente.