Vous êtes sur la page 1sur 19

VETORES NO ESPAÇO

Aula 3
Prof. Dani Prestini
VETORES NO ESPAÇO – R3
No espaço, podemos considerar a Base Canônica { i, j , k }
como aquela que irá determinar o Sistema Cartesiano
Ortogonal Oxyz.
C ada dupla de eix os, determina um plano coordenado:

xOy

xOz
yOz

O eixo X (Abcissa) é representado pelo vetor i;


O eixo Y (Ordenada) é representado pelo vetor j ;
O eixo Z (Cota) é representado pelo vetor k.
LOCALIZANDO UM PONTO NO R3
Cada ponto no espaço P(x, y, z) irá corresponder o
vetor OP = xi + y j + zk , isto é, as próprias coordenadas
x, y e z do ponto P são as componentes do vetor OP na
base canônica.

v = OP

v = ( x, y ,z )
3
Para localizarmos um ponto P, ou vetor v no , iremos
seguir os seguintes passos:

a) Vetor OP = 2i + 3 j + 4k
OP = v = ( 2, 3, 4 )
b) Vetor OR = 3i - 2 j + 4k

OR = u = ( 3, −2, 4 )
É muito importante termos compreensão de alguns
casos especiais de pontos pertencentes aos eixos e aos
planos coordenados:
Observando a figura abaixo, podemos fazer algumas
considerações importantes referente as coordenadas dos
vértices do paralelepípedo, ou seus correspondentes vetores:
Quais são as
coordenadas dos
vértices do
paralelepípedo?
A (2, 0 ,0)
B (2, 4, 0)
C (0, 4, 0)
D (0, 4, 3)
E (2, 4, 3)
F (2, 0, 3)
G (0, 0, 3)
H (0, 0, 0)
OCTANTES DO R3
Os três planos coordenados (oxy, oxz e oyz) se interceptam
segundo os três eixos dividindo o espaço em oito regiões
denominadas OCTANTES.

1º Octante: ( + , + , + )
2º Octante: ( −, + , + )
3º Octante: ( −, −, + )
4º Octante: ( + , −, + )
5º Octante: ( + , + , − )
6º Octante: ( −, + , − )
7º Octante: ( −, −, − )
8º Octante: ( + , −, − )
• IGUALDADE E OPERAÇÕES DE VETORES
• VETORES DEFINIDOS POR DOIS PONTOS
• PONTO MÉDIO
• PARALELISMO
• MÓDULO DE UM VETOR
3
As definições e conclusões no espaço ( ), relativas aos
2
títulos acima, são análogas às do plano ( ).

Assim temos:
• Dois vetores u = ( x1 , y 1 , z1 ) e v = ( x 2 , y 2 , z2 ) são iguais se,
e somente se, x1 = x2 , y 1 = y 2 , z1 = z2 .

• Dados os vetores u = ( x1 , y 1 , z1 ) e v = ( x 2 , y 2 , z2 ) e α  ,
definimos:
u + v = ( x 1 + x 2 , y 1 + y 2 , z1 + z2 )
αu = ( α x1 , α y 1 , α z1 )

• Se A = ( x1 , y 1 , z1 ) e B = ( x 2 , y 2 , z2 ) dois pontos quaisquer


no espaço, podemos determinar o vetor posição AB como:
AB = B − A = ( x 2 − x1 , y 2 − y 1 , z2 − z1 )
• Se A(x1 ,y 1 ,z 1 ) e B(x 2 ,y 2 ,z 2 ) são pontos extremos de
um segmento, o ponto médio de AB é encontrado por:
 x1 + x 2 y 1 + y 2 z1 + z2 
M , , .
 2 2 2 

• Se dois vetores u = ( x1 , y 1 , z1 ) e v = ( x 2 , y 2 , z2 ) são


x1 y 1 z1
parelelos então, u = αv ou, = = .
x 2 y 2 z2

• O módulo do vetor u = ( x , y , z ) é dados por:


v = x 2 + y 2 + z2 .
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
1) Dado os pontos A(0,1,-1) e B(1,2,-1) e os vetores
u = (-2,-1,1), v = (3,0,-1) e w = (-2,2,2), verificar se existem
os números a1 , a2 e a3 tais que w = a1 AB + a2 u + a3 v.
Inicialmente iremos substituir as coordenadas e
reescrever AB = B - A:
w = a1 AB + a2 u + a3 v
(-2,2,2) = a1 (1,1,0) + a2 (-2,-1,1) + a3 (3,0,-1) ou seja,
(-2,2,2) = (a1 ,a1 ,0) + (-2a2 ,-a2 ,a 2 ) + (3a3 ,0,-a3 ). Agora,
(-2,2,2) = (a1 - 2a2 + 3a3 , a1 - a2 , a2 - a3 )
Onde podemos escrever o seguinte sistema linear:
a1 - 2a2 + 3a3 = -2
 Que tem a solução
a1 - a2 = 2
 a1 = 3, a2 = 1 e a3 = -1.
 a2 - a3 = 2

Logo, w = 3AB + u - v.

No espaço, todo conjunto de três vetores não-coplanares


constitui uma de suas bases, isto é, todo vetor do espaço
pode ser escrito de modo único como combinação
linear dos vetores desta base.
Nesse exemplo, o sistema possui única solução
(a1 = 3, a2 = 1, a3 = -1), e assim podemos deduzir que
 
o conjunto AB, u, v é uma base deste espaço e, portanto,
esses vetores são não-coplanares.
2) Encontrar o vértice oposto a B no paralelogramo ABCD,
sendo A(3, -2, 4), B(5, 1, -3) e C(0, 1, 2).

Observando a figura ao
lado, podemos perceber
que:

AD = BC ou seja,
D-A=C-B isolando o ponto D, temos que:

D=C-B+A substituindo as coordenadas


e efetuando os cálculos:

D = (0, 1, 2) - (5, 1, -3) + (3, -2, 4)


D = (0 - 5 + 3, 1 - 1 - 2, 2 + 3 + 4)
 D = (-2, -2, 9)
3) Sabendo que o ponto P(-3, m, n) pertence à reta
que passa pelos pontos A(1, -2, 4) e B(-1, -3, 1),
determine as constantes "m" e "n".

Podemos perceber que os vetores AB e BP são paralelos.


Agora fica fácil escrevermos, utilizando a condição de
paralelismo que,
Como AB = (-2, -1, -3) e BP = (-2, m + 3, n - 1) temos:
−2 −1 −3
= = ou seja,
−2 m + 3 n − 1
−2 −1 −2 −3 finalmente:
= e =
−2 m + 3 −2 n − 1
m = −4 e n = −2
4) Seja o triângulo de coordenadas A(4, -1, -2), B = (2, 5, -6)
e C = (1, -1, -2). Calcular o comprimento da mediana relativa
ao lado AB.
A mediana do triângulo ABC é o segmento de extremidades
em C e M - o ponto médio do lado AB.

Inicialmente iremos determinar as


coordenadas do ponto médio M:

 4 + 2 −1 + 5 −2 − 6 
M , ,   M ( 3, 2, −4 )
 2 2 2 
O comprimento da mediana CM é o seu módulo:
CM = M - C = (3 - 1, 2 + 1, -4 + 2) = (2, 3, -2). Finalmente:
CM = 22 + 32 + ( −2 )2  CM = 17
Exercícios pag. 42 até 47 (28 ao 56)
menos (30,41 e 42)

Vous aimerez peut-être aussi