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m genética, DNA complementar (cDNA) é o DNA sintetizado a partir de uma molécula de RNA

mensageiro, cujos íntrons já foram removidos, ou seja, o mRNA já passou pelo processo de
splicing, sendo uma reação catalisada pela enzima transcriptase reversa.

Após isolar um mRNA é inserido um primer para que a enzima transcriptase reversa se ligue e
sintetize a fita única de DNA a partir do molde de RNA, gerando um hibrido complementar de
DNA-mRNA e antiparalelo. O RNA é depois degradado pela RNase H, que degrada
parcialmente a cadeia de RNA. A DNA polimerase I sintetiza novos fragmentos de DNA usando,
como iniciadores, os fragmentos de RNA (deixados pela RNase) associados à cadeia simples de
DNA. Por fim, a DNA ligase liga os fragmentos de DNA da nova cadeia, originado uma cadeia
dupla de DNA complementar (cDNA).

Para compreender melhor o assunto, é necessário leitura complementar do que são: DNA-lixo,
exons e introns.

Enzimas são grupos de substâncias orgânicas de natureza normalmente proteica (existem


também enzimas constituídas de RNA,[1] as ribozimas), com atividade intra ou extracelular
que têm funções catalisadoras, catalisando reações químicas que, sem a sua presença,
dificilmente aconteceriam. Isso é conseguido através do abaixamento da energia de ativação
necessária para que se dê uma reação química, resultando no aumento da velocidade da
reação e possibilitando o metabolismo dos seres vivos. A capacidade catalítica das enzimas
torna-as adequadas para aplicações industriais, como na indústria farmacêutica ou na
alimentar.

Em sistemas vivos, a maioria das reações bioquímicas dá-se em vias metabólicas, que são
sequências de reações em que o produto de uma reação é utilizado como reagente na reação
seguinte. Diferentes enzimas catalisam diferentes passos de vias metabólicas, agindo de forma
concertada de modo a não interromper o fluxo nessas vias. Cada enzima pode sofrer regulação
da sua atividade, aumentando-a, diminuindo-a ou mesmo interrompendo-a, de modo a
modular o fluxo da via metabólica em que se insere. Sem as enzimas as reações químicas do
organismo seriam muito lentas, elas proporcionam uma maior eficiência reduzindo a energia
de ativação sem deslocar o equilíbrio exercendo assim seu poder catalítico.

Existem quatro tipos estruturais de enzimas: enzimas simples, enzimas alostéricas, enzimas
complexas(holoenzima) e as isoenzimas.

O ramo da Bioquímica que trata do estudo das reações enzimáticas é a enzimologia. É comum
ouvirmos falar sobre as enzimas, do quanto elas são importantes no nosso organismo e da sua
função catalisadora no nosso sistema biológico. Porém, de fato, o que vem a ser uma enzima?
Qual seu real papel e o que ela representa no nosso organismo?
Normalmente nosso organismo se depara com um sistema orgânico lento e pouco
espontâneo, que depende exclusivamente do trabalho das chamadas enzimas para que possa
ter um funcionamento metabólico melhor, de maneira mais regular e específica. Dizemos que
essas enzimas funcionam como catalisadores celulares, pois elas facilitam com que aconteçam
certas reações internas de nosso corpo, dando uma melhor agilidade quando de certa forma as
coisas costumam ocorrer mais devagar. Se não fossem as enzimas, diversas reações do nosso
metabolismo aconteceriam de maneira exageradamente lenta, o que iria prejudicar e muito o
nosso sistema. Elas agilizam as reações químicas das células aumentando a velocidade com
que elas trabalham, assim, a sua atuação se torna mais eficaz, fazendo com que haja um
melhor desempenho.

Na genética molecular, um codão (pt) ou códon (pt-BR) é uma sequência de três bases
nitrogenadas de RNA mensageiro que codificam um determinado aminoácido ou que indicam
o ponto de início ou fim de tradução da cadeia de RNAm. Isto significa que cada conjunto de
três bases consecutivas é responsável pela codificação de um aminoácido.[1]

Sempre que uma proteína vai ser sintetizada pelo ribossoma, a sequência correspondente às
três bases do codão do RNAm vai ser posicionada pelo ribossoma e a molécula de aminoácido
correspondente será trazida até o ribossoma pelo RNA transportador específico, possuidor de
um anticodão num determinado sítio, que emparelha com o codão do ARNm, e de um braço
ao qual se ligará um aminoácido específico.[2]

Desta forma, uma proteína formada por 200 aminoácidos é derivada de uma molécula de RNA
com, no mínimo, 600 bases nitrogenadas. De forma análoga, o DNA que originou esta
sequência terá, pelo menos, 1200 bases, pois possui uma estrutura de dupla fita, enquanto o
ARN tem fita simples.

Uma cadeia polipeptídica nascente, ou seja, acabada de sintetizar, tem sempre como
aminoácido inicial a metionina. Isto deve-se ao facto de, a nível do RNA, o reconhecimento do
gene que codifica para essa cadeia polipeptídica ser feito identificando um determinado codão
a jusante de uma zona promotora de expressão. Esse codão é o conjunto de bases ATG e é
denominado codão de iniciação (da transcrição) ou start.

A RNA polimerase, enzima responsável pela transcrição do DNA, não poderia concluir a sua
actividade se não existisse também um codão que identificasse o fim do gene – o codão de
terminação ou stop. Este pode ser qualquer um dos conjuntos UAA, UAG ou UGA.

Como existem 4 bases (A, C, T e G), existem 4x4x4=64 diferentes combinações de 3 bases
formando codões. No entanto, o número de aminoácidos codificados é apenas 20. Esta
discrepância é devida à chamada degenerescência do código genético: um amoácido pode ser
codificado por mais do que um codão. Outro exemplo desta degenerescência foi ilustrado
acima com o código para terminação: esta pode ser feita recorrendo a um de três diferentes
codões. Note-se que o inverso não é verdadeiro, ou seja, um determinado codão só pode dar
origem a um determinado aminoácido

Gene, na definição da genética clássica, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada


gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos - as biomoléculas mais
importantes do controle celular, pois contêm a informação genética. Existem dois tipos de
ácidos nucléicos: ácido desoxirribonucléico (ADN) e ácido ribonucléico (RNA). Pensava-se que o
ser humano possuía aproximadamente 100 000 genes nos seus 46 cromossomos,[1] porém
estudos atuais sobre o genoma identificaram entre 20 000 e 25 000 genes.[2]

Dentro da genética moderna, o gene é uma sequência de nucleotídeos do ADN que pode ser
transcrita em uma versão de RNA mensageiro responsavel pela síntese protéica (expressão). O
termo gene foi criado por Wilhem Ludvig Johannsen. Desde então, muitas definições de gene
foram propostas. O gene é um segmento de um cromossomo a que corresponde um código
distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma
característica, por exemplo, a cor dos olhos.

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