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Formatação: Lola
Verificação: Lola
Sinopse
Esta é a história de Connor.
Instável.
Imprevisível.
E a perdi.
Até agora.
O monstro.
Eu.
1
Shutterbug: É um termo usado para alguém que gosta de tirar fotografias ou é um fotografo amador.
Capítulo
1
2005
Eu balancei a cabeça.
— Ah sim. Bem.
— Ei, O'Neill!
Ele respondeu:
Engoli em seco.
Ele bufou.
Mas ele nunca havia feito nada sobre isso por três anos.
Até que uma noite, o homem de Carlos, Diego, apareceu sem
avisar na minha casa e ele e meu pai tiveram uma grande
discussão. Foi então que meu pai fez contato com meu irmão,
Juan, que vivia nos Estados Unidos.
Ele deve ter notado que eu não estava atrás dele porque
olhou para mim e fez uma careta.
— Você espera que a leve pela mão? Por que isso não vai
acontecer.
— Cookies e creme.
— É um elogio.
— Diaz. — Eu ofereci.
vampiro ou lobisomem?
A bagunça
O'Neill veio atrás de mim. Ele também ficou
irritantemente colado ao meu lado quando nos ajudou com a
refeição quente. Ainda disse para um cara se afastar para que
ele pudesse sentar ao meu lado na mesa. E, para meu horror
absoluto, sua coxa roçava a minha continuamente quando se
inclinava para falar com Jaz. Jaz estava se divertindo
imensamente, conversando com todos os caras e
completamente à vontade enquanto comia o bolo de carne.
O'Neill concordou.
— Sou fotógrafa.
Eu imediatamente liberei-o.
Ele riu.
Ele sorriu.
— As refeições quentes são uma raridade aqui. Você
come tanto quanto pode até ser forçado a desfazer o botão de
cima de suas calças.
Ele piscou.
Gunner riu.
** 06:00 ** horas
Aparentemente, O'Neill.
Sarah sorriu.
Ele sorriu.
Ele riu.
Ele disse que era seu sabor favorito e isso foi para a
minha cabeça, um pouco. Ainda mais porque ele tinha ficado.
Comigo. Porque ele não queria me deixar aqui e queria mais
peças.
Gostar desse cara não era boa ideia. Nós dois sabíamos
onde isso estava indo. Mas a questão era como iria acabar.
Porque haveria um fim.
Ele bufou.
Ele riu.
Casa. Eu não tinha dito nada a ele sobre casa. Ele sabia
que cresci na Colômbia, mas mantive a atividade ilegal do
meu pai e qualquer envolvimento com Carlos Moreno, era um
segredo. Tinha um forte sentimento de que com a natureza
protetora de Connor, ele ficaria infeliz ao saber que eu estava
fugindo da atenção de um traficante poderoso.
— Connor? — Eu sussurrei.
— Você queria?
— Porra, Alina.
Qualquer coisa.
Possuindo.
Esse era o tipo de beijo — marcar como posse.
— Hã?
Ele estava certo, mas era mais fácil dizer do que fazer.
Eu entendi Connor vivia no agora e não se preocupava
demais com o amanhã, mas eu pensava nas coisas.
Contemplava. Eu me preocupava.
— Connor.
— Me solte. — Eu murmurei.
— Hã?
Temporário, Alina.
Ele segurou-as.
— Connor! — Eu gritei.
Ele sorriu.
Despertar.
— Connor. — Eu gemi.
Eu balancei a cabeça.
— Sim.
— Sim. — Eu sussurrei.
adolescente?
Dia 28
— O quê?
— Sim, baby?
— Ok.
OK. Era isso. E foi a melhor palavra maldita que eu já
ouvi dos lábios de alguém. Um simples ok, com ela em meus
braços, sem fôlego, bonita e agora minha.
— Hã?
Ela riu.
Ela suspirou.
Eu ri.
— Baby. Não.
— Bem?
Minha menina.
— Alô?
— Olá, Catalina.
— Carlos.
— Não seria certo ter o funeral de seu pai sem sua filha
presente.
Eu?
Ele riu.
Oh Deus. Não.
Até Connor.
E isso me incluía.
Catalina
Dias de hoje
Incontrolável.
Não contido.
Minha irmã.
Meus pais.
Ela era a razão pela qual eu passei três dias e três noites
seguidos andando de motocicleta de Miami a Toronto,
enquanto tirava sonecas curtas no lado da estrada.
Que se foda.
Olhei para longe do bar, coloquei minhas mãos no
guidão, liguei o motor, chutei a engrenagem, levantei os meus
pés e me afastei.
Eu sabia que Deck iria tirá-la. Ele nunca falhou. Ele não
sabia como falhar.
A fechadura clicou.
Eu bufei.
Alina.
Necessitava.
Ela se aproximou.
Dez pés.
Nove.
Oito.
— Alina. — Eu sussurrei.
Eu me aproximei.
Ela ficou tensa, com as mãos para fora como se para me
avisar para manter distância, mas quando eu estava perto o
suficiente, as palmas das suas mãos repousaram sobre o
meu peito.
Enjaulada. Presa.
— Sim.
— Por que... Connor... por que você não fala comigo? Por
que você não disse nada? Você me deixou no esgoto e eu não
sabia o que estava acontecendo. Eu não sabia que...
Eu bufei.
Naquele dia, meu foco era o que tinha de ser feito. Isso
era tudo que eu conseguia pensar. Se eu tivesse perdido o
foco, teria perdido o controle e estaria em um espiral num
buraco negro.
— Por que você veio para mim? Por que você me deixou
lhe foder, Alina? Por quê? Merda, por que, porra? — Isso
estava me matando. A memória me perseguiu durante
semanas, sabendo que eu tinha fodido Alina como uma
máquina de matar, que não dei a mínima para ela.
Ela ficou em silêncio.
— Você com certeza está certa. Não era eu, então por
que diabos você correu o risco de vir a mim com Moreno a
quinhentas jardas de distância?
Mas eu tinha.
Eu não disse mais nada para ela. Não olhei para trás,
para ela ou Kai. Não verifiquei para ver se Kai tinha a faca na
mão e ia jogá-la em frente ao bar, nas minhas costas.
Liberdade.
Choque.
Dor.
— Eu só preciso de um minuto.
Nem Connor.
A porta se abriu.
— Ernie. — Kai disse. — Feche a porta. Nós não
precisamos de Deck e Georgie ouvindo sobre isso. Não essa
noite.
Não.
— Alina?
Ernie assentiu.
Kai assentiu.
— Bom.
— Eu estou bem.
Ela continuou:
O que fazer?
Kai interrompeu:
— Obrigada.
Connor?
Foi por isso que ele disse que eu escolhi errado e deveria
tê-lo matado.
— Connor. — Eu respirei.
Nós éramos.
Nós somos.
Inflexível.
Voraz.
E eu queria mais. Deus, eu queria mais dele. Nunca
seria suficiente. Com ele, a fome nunca seria satisfeita. Não
importa quem nós tínhamos sido, nossos corpos sabiam
aonde pertenciam.
Ele se afastou.
Eu queria isso.
Duas vezes.
Três vezes.
O cabelo dele.
— Foooda.
— Connor?
— Connor? — Eu sussurrei.
— Alina.
Lá.
— Não. Você não vai dizer nada e eu não vou ficar. Você
me entende?
Eu balancei a cabeça.
— Connor?
— Sim?
Ele tinha.
Ele sentou-se.
— Camisa.
Eu congelei.
Connor endureceu.
— Mas...
Oh, Deus.
—Porra. Não!
Lentamente abri meus olhos. Manchas de drywall
estavam no travesseiro ao meu lado, o braço de Connor
abaixado, como a sua cabeça e eu não podia ver seus olhos.
— Connor?
Era óbvio que ele não estava feliz com isso, enquanto
esperava do lado de fora das lojas com uma carranca feroz.
Eu mesmo notei clientes evitarem entrar nas lojas quando o
notaram esperando.
— Elefantes, baby?
Eu sorri.
Ele olhou para mim, julgando se isso ainda era uma boa
ideia ou não. Ele poderia facilmente ir para a arma e me
passar a perna. Ele era um ex-militar de elite e um assassino
treinado, mas eu suspeitava que Connor não o faria, não
importava o que estava enroscando com a sua cabeça. Ele
iria reagir antes que se perdesse e ficaria o mais longe da
arma que pudesse.
Ele recuou.
— Não me toque.
— Ok.
— Oh Deus. Sim.
— Muito bonita.
O que quer que eles quisessem de mim, eles não iriam ter,
embora ainda tivessem que me fazer qualquer pergunta.
Suspeitava que eles estavam tentando me destruir em primeiro
lugar, me fazer implorar.
Porra.
Que se foda.
café?
— Alina?
Era London.
Noite passada.
Connor.
Dentro de mim.
Perfurando a parede.
A angústia em seu rosto.
Deck conhecia esse cara? E ele pensava que era legal ele
estar lá embaixo? Não parecia como se ele se encaixasse no
grupo de Deck e seus caras. E ele definitivamente não se
encaixava como um amigo de Kai.
— Mamó? – Eu perguntei.
— Avó. Ela era a mãe do meu pai. A casa era dela. — Ele
balançou a cabeça. — Porra, a mulher mais doce que você já
conheceu. Um homem não poderia conhecer essa mulher e
não a amar. Ela plantou este jardim no lado da casa. — Ele
acenou com a cabeça para a direita. — Aqui cresceram
cenouras e merda, ela estaria lá fora antes do raiar do dia
escavando na sujeira. A senhorita viu isso? — Ele levantou as
sobrancelhas e perguntou: — Você ainda tem todas as suas
bugigangas? Eu posso carregá-las em uma caixa. Nunca
cheguei a fazer isso depois que ela morreu.
— Sinto muito pela sua perda. E as estátuas estão
muito bem. — Eu não tomei o cara por um passeador e não
foi um passeio nervoso. Era mais como se quisesse falar
sobre sua avó. Era uma espécie doce, como ele falou sobre o
seu jardim.
— Killian? — Eu perguntei.
London respondeu:
Última chance?
London disse:
— Eu não sei.
— Tudo bem.
Fui até ela e coloquei uma caneca na sua frente. Fui até
a geladeira, peguei o leite e botei-o sobre a mesa. Voltando,
eu peguei a jarra agora cheia com líquido escuro e derramei
café em sua caneca e em seguida, na minha.
— Açúcar?
— Você acha que ele vai ficar aqui? Sei que Deck faria
qualquer coisa para ajudá-lo. Qualquer um desses caras. E
Georgie. Os pais dele. Você.
— Sim.
— Eu vou pegá-lo.
Deck bufou.
Kai riu.
Tyler disse:
Deck continuou:
— Em resumo.
— Por quê?
Ele continuou:
2
Espécie de tecido de lã escocês com estampado vivo.
— E se você me dissesse ontem à noite, em vez de
esconder isso de mim, talvez a gente soubesse o seu
propósito. — Deck se dirigiu para Kai.
Kai suspirou.
Kai fez uma careta, mas não para Deck. Ele estava
olhando para uma prateleira ao lado da TV com uma série de
estatuetas de porcelana de origem animal. London estava
certa; ele nunca viveria em um lugar como este e ele,
definitivamente, não seria bom com crianças penduradas
nele. Ele virou para mim e acenou para a prateleira.
— Bom te ver.
Deck bufou.
Deaglan riu.
— Sim.
Deaglan riu.
Tyler riu.
— Não me diga?
— Ele veio para ver Alina. Ela estava prestes a nos dizer
o que ele queria.
Josh disse algo para Vic e eles saíram, Vic com seu
celular na mão escrevendo alguma coisa. Então, a porta de
tela abriu e fechou.
Deaglan bufou.
— Acho que seria. Mas esse era o seu local de chá, tipo
anexado a isso agora. Antes de morrer, a cada porra de tarde,
a menos que o tempo estivesse ruim, ela se sentava lá. — Ele
foi para a porta enquanto estava digitando em seu telefone,
depois hesitou e olhou por cima do ombro para mim. — Se
você ficar com medo, querida, minha porta estará sempre
aberta.
— Você entendeu?
você já teve?
PASSADO
Alina?
Não.
Porra, não.
— Eu voltei. Eu voltei.
Não, Alina.
Eu rosnei.
O que Alina tem a ver com eu estar aqui? Como é que eles
sequer sabem sobre Alina e eu? Por que eles se importam?
E de novo.
E de novo.
Eu ouvi.
Ele riu.
London assentiu.
London perguntou:
— Baby.
— Connor?
Na minha cama.
Na casa.
— É bom.
— Não é bom.
Foi lento.
Suave.
— Hã?
— Você lembra?
— Connor?
— Sim?
Ele continuou:
— À pista.
— À pista?
Oh Deus.
— Não!
Sempre era.
— Deus, Connor.
Eu não me movi.
— Jesus. Caia fora daqui Catalina. — Pelo tom tenso, ele
estava tendo problemas para manter sua raiva contida.
Beliscando. Sacudindo.
— Só você. — Eu sussurrei.
Ele gemeu.
— Por quê?
— Sua memória...
— Oh.
— Connor. — Eu chorei.
um urso polar?
PASSADO
Então, desmoronei.
Eu caí de joelhos ao lado da mesa, olhos fixos nas
imagens de Connor.
Connor.
Fazia sete anos desde que o deixei com uma nota. Sete.
Não, eu nunca o deixei. Meu corpo o deixou, mas eu ainda o
tinha dentro. Eu me deixei lá.
Deus, era uma vida deixada para trás. Tão surreal, que
às vezes, eu me perguntava se foi real.
— Ele não era nada. Nós não éramos nada. Nós nunca
nos falamos novamente. Carlos, foi há sete anos. — Por que
ele faria isso agora? O que ele ganhava indo atrás de Connor?
Connor.
Eu nunca pensei que iria vê-lo novamente. Nunca
respirar o cheiro dele. Nunca pensei que teria a chance de ver
o seu sorriso arrogante e os profundos olhos azuis cheios de
risos.
Carlos riu.
— Eu sei que você vai, meu amor. Mas você não precisa
se preocupar. A droga não vai matá-lo, pelo menos eu não
penso assim. Existem algumas peculiaridades a serem
tratadas, mas o cientista está trabalhando nisso. Este foi o
nosso primeiro teste, para ver se ele ia lembrar de você. É
notável. Ele não tem ideia de quem você é. Parece que
funcionou bastante bem.
Connor jogou.
— Queime-as.
Passo a passo.
A porta se abriu.
— Por quê?
— Por favor, posso entrar? — Olhei para a casa
principal, orando para Diego não estar de volta.
— Não.
Merda.
— Você me amou.
Ele bufou, franziu as sobrancelhas e os lábios
apertaram.
— Saia. Dê o fora.
— Não. — Eu sussurrei.
Connor riu.
Doze dias.
— Alina.
— Connor.
Doze dias.
Eu resisti.
Eu endureci.
— Perdão?
— Você me ouviu.
— Sim, cobiçando.
Eu olhei.
— Eu lhe disse.
— Disse-me o quê?
Uh oh.
Eu balancei a cabeça.
— Sim.
— Ok.
Foi bom. Íamos lá para fora e ele sairia. Ele estava bem.
— Alina.
— O quê? — Eu respondi.
Será que ele realmente tinha que fazer isso? Não era
justo e eu já me senti vacilar.
— Não.
Ele bufou.
— São as margueritas.
— O tempo todo?
— De outra casa.
Eu torci o nariz.
— Braços.
Pensei que ele fosse me beijar, mas não o fez. Ele puxou
as cobertas e eu deslizei na cama, mas ele não fez nenhum
movimento para se juntar a mim.
Eu sorri.
Ele resmungou.
— Connor?
— Sim?
— Sim, querida.
— Promete-me.
— Sim, eu prometo.
Outro acidente.
— Deaglan. É Connor.
Ele bufou.
Eu entrei na cozinha.
Ninguém se mexeu.
— Eu queimei-as.
Eu balancei a cabeça.
Ele suspirou.
— Sim.
Eu inalei uma respiração profunda, em seguida, disse:
— Sim é.
— Eu estava dançando.
Ele fazia isso com todos. Exceto que não havia mais
todos, porque ele não iria deixar ninguém chegar perto. Havia
apenas eu e mesmo eu era algo hesitante.
— Eu nunca tive amigos, Connor. Não como você tinha
e, apesar do que você pensa, ainda tem. — Eu coloquei meus
pés para cima da cadeira e passei meus braços em torno de
minhas pernas. — As crianças tinham muito medo de fazer
amizade comigo pelo envolvimento do meu pai com.... —
Ainda agachado e pegando os cacos da estatueta do cão, ele
parou, levantando os olhos para encontrar os meus. — Eu
tenho amigos agora e não quero perdê-los, mas quero você,
também. Eu me apaixonei por você, Connor. Eu o amo há
muito tempo. Posso não ter conhecido todos vocês, mas sabia
que você era esse tipo de pessoa. E amei estar com você.
— Baby, sapatos.
Connor riu.
— Eu sei. — Eu disse.
— Oh.
— Baby, sente-se.
Sentei-me ao lado dele e ele continuou:
— Quando vim para cá, por dois dias, eu não fiz nada,
exceto lembrar. E eu me odiava. Odiava tudo. E, porra,
choveu durante várias horas seguidas. Parecia bastante
adequado.
Então eu soltei:
Eu balancei a cabeça.
— Não.
Eu balancei a cabeça.
— Sim.
— Ok, baby.
— Hã?
— Laranjas?
Dei de ombros.
Eu gritei.
Sorrindo.
Porra.
— É diferente.
— Não. Não é. — respondeu ela. — Você está evitando
seus amigos e familiares e ajudar as crianças que precisam
de você.
— Eu vejo, caralho.
praia?
PASSADO
Não. Fuga não era uma opção. Eu tinha que fazer isso.
Era minha última chance de ajudá-lo a lembrar.
— Não.
Ele não iria aceitar a verdade por isso fui com outra
verdade.
— Tire.
— Segundas intenções?
Arrepiar.
Formigar.
Tremer.
— Me responda.
Eu balancei a cabeça.
— Tenho certeza.
— Cale-se.
Lento. Bruto.
Eu disse isso mais para mim do que para ele, mas deve
ter me ouvido, porque ele endureceu.
Merda.
De repente, ele estava fora da cama, de costas para
mim, mas eu ouvi a borracha do preservativo e seu zíper.
— Agora!
Eu rapidamente peguei minha blusa do chão e puxei-a
sobre mim, enquanto corria para a porta.
Matt assentiu.
Eu continuei:
Vic bufou.
Verdade.
Kai bufou.
— Deixe-a ir.
— Você não vai usá-la para chegar até mim. Deixe-a fora
disso. Você quer falar comigo. Fale. Esta é a sua única
chance. — Meus olhos foram para Kai, que puxou um
banquinho e sentou-se. O cara mal olhou para mim como se
estivesse despreocupado por eu estar aqui. Ele era um ex-
Vault e eu tinha conhecido a sua fria mãe sem coração, que
foi uma rainha no engano de emoções.
— Alina...
Ele suspirou.
Que porra era essa que ele quis dizer com isso?
— Não.
Ele me cortou.
— Desculpe?
— Dizer-me o quê?
Sirenes soaram.
— Eu estou pressionando-o.
Oh Deus.
— Não acho. Eu sei que ele tem estado. Ele nunca saiu.
Mas não há nenhum ponto em irmos atrás dele. É preciso
dar-lhe uma razão para vir até nós. Para falar sobre como
obter ajuda. Esse é o primeiro passo.
— Entrada.
— Devo-lhe.
— Quem é....
— Ele é o cara.
Eu balancei a cabeça.
— Sim, mas...
Eu continuei:
— Connor, não.
— Não exatamente?
Eu balancei a cabeça.
Deck continuou:
Deck continuou:
Deck bufou.
Eu bufei.
Porra.
Eu bufei. Idiota.
— Muito.
Ele assentiu.
— E ela?
— Sim.
Deck hesitou.
Baixei a cabeça.
— Grande merda.
Deck riu. Porra, fazia anos desde que o ouvi rir. Uma
raridade, eu sempre fui o único rindo e sorrindo. Talvez por
isso que nós nos demos tão bem, em relação um a outro.
Deck disse:
— Entendido.
Deck endureceu.
Dei de ombros.
— Você não vai. Mas Alina já me disse que não vai sair,
caso contrário, estaria na minha moto muito antes de termos
essa conversa.
sorvete?
Ele ia tentar.
Ele foi lento, mas não havia nada suave sobre ele
enquanto seus lábios reivindicavam os meus. Sua mão na
parte de trás do meu pescoço me puxou para mais perto e eu
afundei ainda mais para ele. Havia tanto dentro desse beijo
que seguramos um ao outro. Era sua promessa para mim, ele
ficaria neste momento. E foi a nossa promessa de continuar
lutando pelo outro.
Eu sorri.
— Connor?
— Mais rápido.
— Baby.
Connor dormia.
Ele se aproximou.
— Por quê?
— Tudo isso?
— Oh.
Oh.
— Oi, Chess.
— Alina. Oi.
Nós conversamos um minuto. Perguntei sobre Danny e
Bacon e ela me disse que ele estava planejando uma
demonstração na inauguração do Treasured Children’s
Center.
Eu interrompi:
— Eu apenas fiz.
— Sobre o quê?
— No centro?
— Sim.
Eu sorri.
— Hã?
— Você irá?
— Alina!
— Pronta?
— Sim.
Até agora.
— Sim.
— Aí vem a Foguete.
Chess sorriu.
— Mulherzinha?
Mordi o lábio.
— Sim.
chocolate?
Deaglan sorriu.
Deaglan assentiu.
Eu sorri.
— Sim.
— Deles também.
— Como? — Eu provoquei.
Ele riu.
— Pescando elogios, Fotógrafa Dedicada?
Eu sorri.
— Sim.
— Oh Deus. Sim.
— Eu também, baby.
escalada?
4
Café com leite.
— Demônios e vampiros estão lutando, baby. Eu preciso
fazer um passeio.
Londres assentiu.
Eu balancei a cabeça.
— Sim.
Ela bufou.
Ela riu.
— Sim.
— Até logo.
— Você tem certeza que está bem? — Perguntou
Connor. Ele se sentou, inclinou para mim com a sua mão
estendendo a mão para a minha sobre a mesa.
— Sim.
Quase.
— Qual o problema? — Perguntou ele com cuidado.
— Sim.
Eu balancei a cabeça.
— Sim. Eu e o bebê.
Eu não hesitei.
— Sim.
Ele baixou a cabeça e gentilmente me beijou, em
seguida, ele sussurrou:
Ele sorriu.
Eu fiquei em silêncio.
— Sim.
— Você ouviu o que eu gritei?
Ah, porra nenhuma. Ela não estava bem, sua voz tremia
e seus olhos evitavam os meus. Por que ela estava mentindo
para mim?
ilegal?
Então…
— Alina?
Ele me apertou.
— Eu não conseguia dormir. — Ele murmurou contra o
meu pescoço.
— Sim.
— Quando?
— Então fique.
Não importava.
Um amor simples.
Mas, como ele disse, nós não somos simples. Nós não
conseguimos a cerca branca. Nós não conseguimos o felizes
para sempre.
— Vamos lá.
Atravessamos a rua. Ela estava um pouco à frente de
mim e notei que tinha um pouco de influência sedutora no
andar. Ela parecia realmente bem e gostaria de saber se isso
tinha a ver com Deck.
Seja o protetor.
— Connor. Não.
enterrar um corpo?
— Não. Não, ele tem que voltar. Ele está perdido, mas
podemos encontrá-lo.
— O que aconteceu?
— Nada. Eu me cortei.
— Eu posso ver isso. Como isso aconteceu? — Ele
perguntou, seu tom abrupto.
— Que casa?
— Dizer o quê?
Eu empurrei.
Kai falou:
— Diga a ela.
Eu me afastei.
Eu balancei a cabeça.
mundo?
— Bunda dura.
Eu ri.
Oh Deus. Connor.
Ele virou.
— Sim.
Puta merda.
— Umm, ok. Mas é melhor que seja boa, você teve onze
anos para pensar sobre isso.
Eu ri.
— Ok.
Eu sorri.
— Claro, Fotógrafa Dedicada. — Eu segurei seu queixo
porque queria ter certeza de ver seus olhos quando lhe
perguntasse. — Quer se casar comigo, Alina Diaz?
— Essa é a pergunta.
— Meus números?
Eu balancei a cabeça.
Eu gemi.
— Não se apegue.
London assentiu.
Foguete baliu.
— Uh-oh. — Eu murmurei.
— O quê?
— E sobre Vic?
Ele riu.
— Sim.
— Sim.
Ele gritou:
— É seu?
Fim
As 19
perguntas
Respostas de Alina.
1) Vampiro ou lobisomem?
Lobisomem.
Polida.
Azul claro.
5) Como você toma seu café?
Com leite.
teve?
urso?
De jeito nenhum.
gostaria de ter?
Invisibilidade.
Nadar.
10) O que você daria para a sua
família?
Doce de leite.
de ser?
Salgadinhos.
Bungee jump.
Flores silvestres.
afirmativo, quantos?
enterrar um corpo?
SIM.
As respostas de Connor.
1) Vampiro ou lobisomem?
Vampiro.
2) Qual foi o sua coisa favorita para
Preto.
teve?
urso?
Eu já. Nu.
8) Uma super poder que você
gostaria de ter?
Invencibilidade.
Nadar.
família?
Tudo.
Biscoitos e creme.
gostaria de ser?
Salgadinhos.
enterrar um corpo?
Deck.
Crianças rindo.
SIM.
Foguete
Saúde,
Nash xo
Muitas vezes uma canção ressoa em sua cabeça ao
escrever um livro.
‘Ever After’