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Rap (em inglês, também conhecido como emceeing) é um discurso rítmico com rimas

e poesias, que surgiu no final do século XX entre as comunidades Afro-descendentes


nos Estados Unidos. É um dos cinco pilares fundamentais da cultura hip hop, de modo
que se chame metonimicamente (e de forma imprecisa) hip hop.

Pode ser interpretado a capella bem como com um som musical de fundo, chamado
beatbox. Os cantores de rap são conhecidos como rappers ou MCs, abreviatura para
mestre de cerimônias. Início
O rap, comercializado nos EUA, desenvolveu-se tanto por dentro como por fora da
cultura hip hop, e começou com as festas nas ruas, nos anos 1970 por jamaicanos e
outros. Eles introduziam as grandes festas populares em grandes galpões, com a
prática de ter um MC, que subia no palco junto ao DJ e animava a multidão, gritando e
encorajando com as palavras rimadas, até que foi se formando o rap. A origem do Rap
veio da Jamaica, mais ou menos na década de 1960 quando surgiram os sistemas de
som, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses
bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de
cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das
favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas
mais polêmicos, como sexo e drogas. No início da década de 1970 muitos jovens
jamaicanos foram obrigados a emigrar para os Estados Unidos, devido a uma crise
econômica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool
Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos sistemas de som e do canto falado e
foi se espalhando e popularizando entre as classes mais pobres ate chegar a atingir a
alta sociedade.

Etimologia
Com a aceitação da música rap nos meios sociais mais recentes (nos últimos vinte
anos), a palavra rap se encontra, atualmente, "online" sendo um neologismo popular
do acrônimo para rhyme and poetry (rima e poesia); porém, apesar da associação com
poesia e ritmo, o significado da palavra rap não é um acrônimo em si, mas descreve
uma fala rápida que precede a forma musical (de ritmo e poesia),[1] e significa "bater".
[2] A palavra (rap) é usada no Inglês britânico desde o século XVI, e especificamente
significando "say" ("dizer", ou "falar", "contar o conto") desde o século XVIII. Fazia
parte do Inglês vernáculo afro-americano nos anos de 1960, significando "conversar",
e logo depois disto, no seu uso atual, denota o estilo musical.[3]
Como exemplo do significado erudito da palavra, em Inglês, podemos citar um
vendedor, em um ambiente comercial, em que este está fazendo a "falação" dele para
a venda do produto; você pode dizer que esta "falação" é o "rap" dele. Usado como
em "that's his rap" (ou "that is my rap"), significando: "Este é o papo dele" (ou "meu
papo"). O Rap, neste exemplo, é a "ideia que alguém quer lhe vender"; a "explicação",
em si; o "papo."
Rap, na música, é extremamente fidedigna à improvisação poética sobre uma batida
no tempo rápido e freqüentemente só é acompanhada pelo som do baixo, ou sem
acompanhamento. Rap é um estilo musical raro em que o texto é mais importante que
a linha melódica ou a parte harmônica; sendo um dos dois únicos estilos musicais da
história da música ocidental em que o texto é mais importante que a música---o outro
sendo o canto gregoriano, em que a música era uma monodia, homofônica, marcada
pelo ritmo, e a melodia religiosamente não podia nunca sobressair o texto litúrgico. O
rap não usa melodias e motivos decorativos e harmônicos com arranjos elaborados
dos instrumentos, mas vale-se somente em quão rápido o cantor narra a sua "fala"
com muito pouca musicalidade adicionada a sua poesia. A música rap também tem
uma similaridade distinta com a música celta em que forma-se uma brincadeira na
qual os cantores tentam duelar suas frases com rimas, rapidamente improvisadas e
humorísticas; alternadamente, um desafiando o outro nas rápidas frases inteligentes;
quem ganha---deixando o outro esgotado sem ideias---não paga pelas bebidas. Esta
influência indireta e não intencional veio da música de raiz, de folclore, importada
pelos imigrantes escoceses e irlandeses que migraram para o sul dos EUA, das
fazendas de plantação, como a música afro-americana, que pelo povo do sul, com a
música de improvisação, no Jazz de raiz, surge nos duelos de banjo (country) depois, e
desses "duelos" aparece também, bem mais tarde, o rap.

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