Questões-tipo exame

Pág. 196
1.1. A função f é contínua no intervalo ]2, + ∞[ por ser O gráfico de g não tem assíntota em + ∞ .
Em − ∞ :
definida pela composta de duas funções contínuas (função
polinomial e função exponencial) e no intervalo ]− ∞, 2[ g ( x) −2 x − cos x
m = lim = lim =
x →− ∞x x →−∞ x
por ser definida pela soma de duas funções contínuas
−2 x cos x cos x
(função logarítmica e funções polinomiais). = lim + lim = −2 + lim = −2 + 0 = −2
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞ x
No ponto x = 2:
1
lim f ( x ) = lim− ( x + ln ( 3 − x ) ) = 2 + ln ( 3 − 2 ) = dado que ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ cos x ≤ 1 e lim = 0 podemos
x →− ∞ x
x → 2− x→2

= 2 + ln1 = 2 + 0 = 2 cos x
concluir que lim = 0 por ser o produto de uma
lim+ f ( x ) = lim+ e 2 − x = e 2 − 2 = e0 = 1 x →−∞ x
x→2 x→2
função limitada por uma função de limite nulo.
Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , não existe lim f ( x ) pelo
x→2 x→2 x →2 b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim ( −2 x + cos x + 2 x ) =
x →− ∞ x →− ∞
que podemos concluir que a função f não é contínua no
ponto x = 2. = lim cos x , que não existe.
x →− ∞
Portanto, a função f é contínua em ℝ \ {2}. Portanto, o gráfico de g não tem assíntota em − ∞ .
f ( x) − f ( 2) x + ln ( 3 − x ) − e 2 − 2
1.2. f ′(2 −
) = lim = lim− = Conclusão: A reta de equação x = 0 é a única assíntota ao
x → 2− x−2 x→2 x−2 gráfico de g.
x + ln ( 3 − x ) − 1 2 + ln1 − 1 1
= lim− = = − = −∞  π π
x→2 x−2 0− 0 2.2. Pretende-se mostrar que ∃x ∈  − , −  : g ( x ) = e x + 2 ,
 2 4
0
f ( x ) − f (2)  π π
 
e2− x − e2− 2  0  ou seja, que ∃x ∈  − , −  : g ( x ) − e x − 2 = 0 .
f ′(2 ) =+
= lim+ =
x−2 x→2 x−2 y = 2− x  2 4
e2 − x − 1 e y −1 Se x → 2+ , y → 0− Seja h ( x ) = g ( x ) − e x − 2 , isto é:
= − lim = − lim− = −1
x →2+ 2−x y →0 y h ( x ) = −2 x + cos x − e x − 2
Assim, f ′ ( 2 −
) = − ∞ e f ′ ( 2 ) = −1
+
A função h é contínua em ℝ pois é definida pela soma de
1.3. A restrição de função f ao intervalo [2, 3] é contínua funções contínuas (função cosseno, função exponencial e
funções polinomiais).
Para x > 2 , f ′ ( x ) = ( e2 − x )′ = ( 2 − x )′ e 2 − x = −e 2 − x
 π π
Logo, f é diferenciável no intervalo ]2, 3[. Logo, h é contínua no intervalo  − ,  . Por outro lado:
 2 4
Portanto, o Teorema de Lagrange é aplicável a f no π π
 π  π  π − −
intervalo [2, 3] . h  −  = −2  −  + cos  −  − e 2 − 2 = π − e 2 − 2 ≈ 0,9
 2  2  2
f ( 3) − f ( 2 )
Assim, ∃c ∈ ]2, 3[ : = f ′(c)
3− 2 π π
 π  π  π − π 2 −
e2−3 − e2− 2 e −1 − 1 h  −  = −2  −  + cos  −  e 4 − 2 = + − e 4 − 2 ≈ −0, 2
= −e 2 − c ⇔ = − e 2 − c ⇔ e −1 − 1 = − e 2 − c ⇔  4  4  4 2 2
3− 2 1
 π π
⇔ e 2−c = 1 − e −1 ⇔ 2 − c = ln (1 − e −1 ) ⇔ Como h é contínua no intervalo  − , −  e
 2 4
 1  e −1  π  π
⇔ c = 2 − ln 1 −  ⇔ c = ln e 2 − ln  ⇔ h  −  × h  −  < 0 , pelo corolário do Teorema de
 e  e   2  4
 e2   e3  Bolzano-Cauchy, podemos concluir que:
⇔ c = ln   ⇔ c = ln  
e −1  e −1  π π
  ∃x ∈  − , −  : h ( x ) = 0
 e   2 4
2.1. Assíntotas verticais Ou seja, a equação g ( x ) = e x + 2 tem, pelo menos, uma
A função g é contínua em ℝ \ {0} (soma de duas funções
contínuas).  π π
sucessão em  − , −  .
lim− g ( x ) = lim− ( −2 x + cos x ) = −2 × 0 + cos 0 = 0 + 1 = 1  2 4
x→0 x→0
2.3. Para x ∈ ℝ + , tem-se que:
lim+ g ( x ) = lim+ ( 2 x − ln x ) = −2 × 0 − ln ( 0+ ) = + ∞
1 2x −1
g ′ ( x ) = ( 2 x − ln x )′ = 2 − =
x→0 x →0

A reta da equação x = 0 é assíntota ao gráfico de g. x x

Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : 2x − 1 1
g′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2x − 1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ x =
Em + ∞ : x 2
1
g ( x) 2 x − ln x 2x ln x x 0 +∞
m = lim = lim = lim − lim =2 2
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x
g' – 0 +
b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim ( 2 x − ln x − 2 x ) = g ↘ ↗
x →+ ∞ x →+ ∞
Mín.
= lim ( − ln x ) = − ( + ∞ ) = −∞
x →+ ∞

131
 Questões-tipo exame

 1 O gráfico de f tem apenas uma assíntota oblíqua cuja reta

A função g é estritamente decrescente em  0,  e é
 2 1
de equação é y = ( ln 3) x − .
1  3
estritamente crescente em  , + ∞  .
2  g ( x ) − g ( 0) x + sin ( 2 x ) − ( 0 + sin 0 )
4.1. g ′ ( 0 ) = lim = lim =
 1  x →0 x−0 x→0 x
3.1. D f =  x ∈ ℝ : 3 − > 0
 x  x + sin ( 2 x ) x sin ( 2 x ) y = 2x
= lim = lim + 2lim = Se x → 0, y → 0
−∞ 1 +∞ Cálculos auxiliares x→0 x x →0 x x→0 2x
x 0
3 1 3x − 1
3− > 0 ⇔ >0 sin y
3x − 1 – – – 0 + x x = 1 + 2 × lim = 1 + 2 ×1 = 3
y →0 y
x – 0 + + +
1
3x − 1 = 0 ⇔ x =  3π π 
3x − 1
+ – 0 + 3 4.2. Dg =  − , 
x  2 2

1 
D f = ]− ∞, 0[ ∪  , + ∞  g ′ ( x ) = ( x + sin ( 2 x ) )′ = x′ + ( sin ( 2 x ) )′ =
3 
3.2. Em x → + ∞ : = 1 + ( 2 x )′ cos ( 2 x ) = 1 + 2cos ( 2 x )
1
g ′′ ( x ) = (1 + 2cos ( 2 x ) )′ = 1′ + ( 2 cos ( 2 x ) )′ =

x ln  3 − 
f ( x)  x  1
m = lim = lim = lim ln  3 −  =
 x = 0 + 2 ( cos ( 2 x ) )′ = 2  − ( 2 x )′ sin ( 2 x ) 
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞

= ln ( 3 − 0 ) = ln 3  
= −4sin ( 2 x )
  1 
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  x ln  3 −  − ( ln 3) x  =
x →+ ∞ x →+ ∞
  x  g ′′ ( x ) = 0 ⇔ −4sin ( 2 x ) = 0 ⇔ sin ( 2 x ) = 0 ⇔
  1  kπ
   1    3 − x  ⇔ 2 x = k π, k ∈ ℤ ⇔ x =
2
, k ∈ℤ
= lim  x  ln  3 −  − ln 3   = lim  x ln   =
x →+ ∞
   x   x →+ ∞   3 
 3π π 
Como x ∈  − ,  , tem-se que:
  1   ( ∞×0)  2 2
= lim  x ln 1 −  =  1 
y = ln  1 − 
x →+ ∞
  3x    3x  3π π π
1 g ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = −
∨ x = −π ∨ x = − ∨ x = 0 ∨ x =
1   1  ⇔ ey = 1− 2 2 2
= − lim  −3 x ln  1 −  = 3x
3 x →+ ∞   3x   ⇔ ey −1 = −
1 Recorrendo a uma tabela:
3x 3π π π
1  1  1 x − −π − 0
=− lim  × y = −3x = y 2 2 2
3 x →+ ∞  e y − 1  e −1
Se x → +∞, y → 0 g" 0 + 0 – 0 + 0 – 0
1 1 1 1 1 ∪ ∩ ∪ ∩
=− × =− × =− g
3 ey −1 3 1 3 P.I. P.I. P.I.
lim O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em
x →+ ∞ y
1  3π   π 
Portanto, a reta de equação y = ( ln 3) x − é assíntota ao  − 2 , − π  e em − 2 ,

0  e voltada para baixo em

3
gráfico de f em + ∞ . Em x → − ∞ :  π  π
 −π, − 2  e em  0, 2  . Tem três pontos de inflexão,
 1  
x ln  3 − 
f ( x)  x  1 π
m = lim = lim = lim ln  3 −  = cujas abcissas são: −π, − e0.
x →− ∞ x x →− ∞ x x →− ∞
 x 2
= ln ( 3 − 0 ) = ln 3 4.3. D f = ℝ \ {0}
De modo análogo ao cálculo quando x → + ∞ :
x ′ p p ′
 e x ′ ( e ) x − e ( x ) e x x p − e x px p −1
x
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim  f ( x ) − ( ln 3) x  = f ′ ( x) =  p  = = =
(xp )
x →− ∞ x →− ∞ 2
x  x2 p
  1   ( ∞×0 )
= lim  x ln  1 −   =  1 
x →+−∞
  3x 
y = ln  1 − 
 3x  e x ( x p − px p −1 ) e x x p − px p −1
1 = 2p
= × =
1   1  −3x = y x xp x2 p
=− lim −3x ln  1 −   = e −1
3 x →− ∞   3x  Se x → +∞, y → 0 e  x p px p −1  e x 
x
p
= ×  p − p  = p × 1 − 
1 1 1 1 1 p
x x x  x  x
=− × =− × =−
3 ey −1 3 1 3 D f ′ = ℝ \ {0}
lim
x →− ∞ y
ex  p ex p
1 f ′( x) = 0 ⇔ × 1 −  = 0 ⇔ p = 0 ∨ 1 − = 0 ⇔
Logo, a reta de equação y = ( ln 3) x − é assíntota ao p
x  x x x
3
gráfico de f em − ∞ . x− p
⇔ x ∈∅ ∨ =0⇔ x− p =0∧x≠0
x
⇔ x = p (como p ∈ ℕ , p ≠ 0 pelo que p ∈ D f )

132
 Questões-tipo exame

Por outro lado: 6.1. Para x < 0 , tem-se que:

p  ′ f ′ ( x ) = ( x e x )′ = x′ e x + x ( e x )′ = e x + x e x = e x (1 + x )
( ′ e 
)
x
∀x ∈ D f , f ′′ ( x ) = f ′ ( x ) =  p ×  1 −   =
x  x 
f ′′ ( x ) = ( e x (1 + x ) )′ = ( e x )′ (1 + x ) + e x (1 + x )′
 e ′  x
p  ex  p ′
=  p  1 −  + p 1 −  =  e x ′
x   x x  x  p  = f ′ ( x) =
= e x (1 + x ) + e x = e x ( 2 + x )
x 
e 
x
p  p e  p 
x
f ′′ ( x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔ e x ( 2 + x ) = 0 ∧ x < 0 ⇔
= p  1 −  1 −  + p  2  = ex 
= p × 1 − 
p

⇔ (e x = 0 ∨ 2 + x = 0) ∧ x < 0 ⇔
x  x  x x x  x  x
2
e  x
p e  p x
= 1 −  + p  2  ⇔ ( x ∈∅ ∨ x = −2 ) ∧ x < 0 ⇔ x = −2
xp  x x x 
Investiguemos qual o sinal de f ′′ ( p ) . Para x > 0 , tem-se que:

ep  p ep  p 
2
ep 1 ep
f ′′ ( p ) = p  1 −  + p  2  = 0 + p × = p +1 
f ′ ( x) = 
ln x ′ ( ln x )′ x − ln x x′ ( )
1
x − ln x
= x 2
p  p p p  p p p  = 2
=
 x  x x
Como p ∈ ℕ, e > 0 e p > 0 . Assim, f ′′ ( p ) > 0 , para
p p +1
1 − ln x
=
todo o p ∈ ℕ . Portanto, como f ′ ( p ) = 0 e f ′′ ( p ) > 0 , a x2
2 ′
 1 − ln x ′ (1 − ln x ) x − (1 − ln x ) ( x )
função f tem um mínimo relativo para x = p . ′ 2
f ′′ ( x ) =   = =
( x2 )
2 2
 x 
Pág. 197
5.1. Dh = ℝ − 1
− x 2 − (1 − ln x ) 2 x
− x − 2 x + 2 x ln x
= x = =
′ ( −3e 2x
+ 2e x + 1)′ x4 x4
h′ ( x ) = ln ( −3e 2 x + 2e x + 1)  = =
−3e + 2e x + 1 x ( −3 + 2ln x )
2x
−3 + 2ln x
= =
−3 ( 2 x )′ e 2 x + 2e x + 0
−6e + 2e 2x x x4 x3
= =
−3e 2 x + 2e x + 1 −3e 2 x + 2e x + 1 −3 + 2 ln x
f ′′ ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ =0∧ x >0⇔
−6e 2 x + 2e x x3
h′( x ) = 0 ⇔ =0⇔
−3e2 x + 2 e x + 1 3
⇔ −3 + 2 ln x = 0 ∧ x > 0 ⇔ ln x = ∧x>0⇔
⇔ −6e 2 x + 2e x = 0 ∧ x ∈ ℝ − ⇔ 2
⇔ e x ( −6e x + 2 ) = 0 ∧ x ∈ ℝ − ⇔ 3
⇔ x = e 2 ⇔ x = e3
⇔ ( e x = 0 ∨ −6e x + 2 = 0 ) ∧ x ∈ ℝ − ⇔ x −∞ –2 0 e3 +∞
1 1 f" – 0 + – 0 +
∧ x ∈ ℝ − ⇔ x = ln  
⇔ ex = f ∩ ∪ ∩ ∪
3  3
P.I. P.I.
Recorrendo a uma tabela:
O gráfico f tem a concavidade voltada para baixo em
1
x −∞ ln 0
3 ]−∞ , −2[ e em  0 , e3  e voltada para cima em ]−2 , 0[
 
h' + 0 –
h ր ց e em  e3 , + ∞  .
Máx.  
 1  2ln
1
ln
1
  ln
1
1  Como:
h  ln  = ln  −3e 3 + 2 e 3 + 1 = ln  −3e 9 + 2 × + 1
 3    3  • lim f ( x ) = lim− x e x = 0 = f ( 0 )
x → 0− x→0

 1 5 4 ln x −∞
= ln  −3 × +  = ln • lim f ( x ) = lim+ = + = −∞
 9 3  3 x → 0+ x →0 x 0
 1 a função f é descontínua no ponto x = 0 . Embora no ponto
A função h é estritamente crescente em  −∞ , ln  e é
 3 de abcissa 0 mude o sentido da concavidade do gráfico da
 1  função, esse ponto não é ponto de inflexão.
estritamente decrescente em ln , 0  . Tem um máximo Portanto, o gráfico de f tem dois pontos de inflexão cujas
 3 
4 1 abcissas são: –2 e e3 .
relativo igual a ln para x = ln .
3 3 6.2. A função f é contínua em ℝ \ {0}.
5.2. No ponto x = − ln 3 a reta tangente ao gráfico de h tem • lim f ( x ) = lim− x e x = 0 × e0 = 0
x → 0− x→0
 1
declive nulo dado que h ′ ( − ln 3) = h ′  ln  = 0 . ln x ln 0+ −∞
 3 • = + = + = −∞
lim+
x →0 x 0 0
 1 4
Como h ( − ln 3) = h  ln  = ln , uma equação da reta A reta de equação x = 0 é uma assíntota ao gráfico de f.
 3 3
4
tangente é y = ln .
3
133
 Questões-tipo exame

Assíntotas não verticais: 1 1

⇔ 3(3 − x ) > ∧ x∈D ⇔ 3− x > ∧ x∈D ⇔
ln x 27 81
Em +∞ : lim f ( x ) = lim =0
x →+∞ x →+∞ x
1 242
⇔ −x > − 3∧ x∈D ⇔ x < ∧ x∈D ⇔
Assim, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f 81 81
em +∞ . 242 242
⇔x< ∧0< x <3⇔0< x <
Em −∞ ( y = mx + b ) : 81 81
f ( x) x ex  242 
A = 0 ,
m = lim = lim = lim e x = 0 81 
x →−∞ x x → −∞ x x → −∞ 
( ∞×0 ) y = −x ⇔ x = − y 3
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim x e x = Se x → −∞, y → +∞ 3  2
se n é ímpar
 3 3
( −1)
n +1
x →−∞ x →−∞
× = , pelo que B = − ,  .
1 1 2  3  2 2
= lim ( − y e ) = − lim y = − − se n é par
−y y
=− =0  2
y →+∞ y →+∞ e ey +∞
lim
y →+∞ y  242   3 3   3 
Logo, A ∩ B =  0 , ∩ − ,  =   e
A reta de equação y = 0 é, também, assíntota ao gráfico  81   2 2   2 
de f em −∞ .  242   3 3   3   242 
A ∪ B = 0 ,  ∪ − ,  = −  ∪  0 , 81 
7.1. Dg = { x ∈ ℝ : sin ( 3x ) ≠ 0} = { x e ℝ : 3x ≠ kπ, k ∈ ℤ} =  81   2 2   2   
A proposição p é verdadeira, já que uma das proposições
 kπ   kπ 
=  x e ℝ : x ≠ , k ∈ ℤ = ℝ \  , k ∈ ℤ elementares que a compõem é verdadeira e a disjunção de
 3  3  duas proposições é verdadeira se e somente pelo menos
 0
  uma das proposições for verdadeira.
1 − e2 x  0   1 − e2 x 3x 2
7.2. lim g ( x ) = lim = lim  × ×  =
x →0 x → 0 sin ( 3 x ) x →0 2 x sin ( ) 3
3 x
 Pág. 198
2 e2 x − 1 3x 9.1. A função f é contínua em x = 1 se e somente se existir
= − lim × lim = u = 2x
x → 0 sin ( 3 x )
3 x →0 2 x
Se x → 0, u → 0 lim f ( x ) , ou seja, se lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f (1)
x →1 x →1 x →1
2 e −1 u
v
= − lim × lim = v = 3x  2π × 1   2π 
3 u→0 u v → 0 sin v
Se x → 0, v → 0
f (1) = lim+ f ( x ) = 8cos   = 8cos   =
x →1  3   3 
2 1 2 1 2
= − ×1 × = − × 1× = −  π   π   1
3 sin v 3 1 3 = 8cos  π −  = 8  − cos    = 8  −  = −4
lim  3  3
   2
v →0 v 
0
π
7.3. O declive, m, é igual a g ′   .
 
3x 2 − 2 x − 1  0  3 − 2 −1
6 lim− f ( x ) = lim− = 1 3 1
x →1 x →1 sin (1 − x ) 3 1 0
 1 − e 2 x ′
g′ ( x ) =  = ( x − 1)( 3x + 1)
 sin ( 3 x )  = lim− =
  x →1 sin (1 − x )

=
(1 − e )′ sin ( 3x ) − (1 − e ) (sin ( 3x ))′
2x 2x
= − lim− ( 3 x + 1) lim−
1− x
=
y =1− x

sin ( 3 x )
2 x →1 x →1 sin (1 − x ) Se x → 1− , y → 0+

−2e 2 x sin ( 3x ) − (1 − e 2 x ) ( 3cos ( 3 x ) ) = −4 × lim+

y
= −4 ×
1 1
= −4 × = −4
= y →0 sin y sin y 1
sin ( 3 x )
2
lim
y → 0+ y
π  
π π
π Portanto, lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = lim− f ( x ) = f (1) = 4 , o
−2 e 3 sin   −  1 − e 3  3cos  
 π   2   2 x →1 x →1 x →1
m = g′   = =
6
  2  π  que significa que existe lim f ( x ) pelo que f é contínua em
sin   x →1
2 x =1 .
π
 π

−2e 3 × 1 −  1 − e 3  × 0 9.2. Pretende-se mostrar que ∃c ∈ ]π , 1 + π[ : f ( c ) = c
π
=   = −2e 3
2 πx
12 Seja g a função definida em ℝ por g ( x ) = 8cos −x
3
3− x
8. log 1 ( 3 x ) < 3 − log 1   ∧ x ∈ D , sendo: A função g é contínua em ℝ, pois é definida pela composta,
3
3
x 
produto e diferença de funções contínuas em ℝ (funções
 3− x 
D =  x ∈ ℝ : 3x > 0 ∧ > 0  = ]0 , 3[ polinomiais e função cosseno)
 x  Em particular, g é contínua no intervalo [ π , 1 + π ] ⊂ ℝ .
3− x
log 1 ( 3 x ) < 3 − log 1   ∧ x∈D ⇔  2π 2 
3
x  g ( π ) = 8cos   − π ≈ 4,5
 3 
3

3− x
⇔ log 1 ( 3 x ) + log 1   < 3∧ x∈D ⇔
3
3
x 

134
 Questões-tipo exame

 2 π (1 + π )  Logo, f ( x ) = 0 ∧ x ∈ ]− π , π[ ⇔ x = −
π π 5π
g (1 + π ) = 8cos   − π − 1 ≈ −10,0 ∨x= ∨x=
3 4 6 6
 
11.2. Para x ∈ [ 0 , π[ , tem-se que:
Como g é contínua no intervalo [ π , 1 + π ] e
g ( π ) × g (1 + π ) < 0 , pelo corolário do Teorema de f ′ ( x ) = ( cos ( 2 x ) − sin x )′ = ( cos ( 2 x ) )′ − ( sin x )′ =

Bolzano-Cauchy podemos garantir que: = −2sin ( 2 x ) − cos x = −2 ( 2sin x cos x ) − cos x =

∃c ∈ ]π , 1 + π[ : g ( c ) = 0 = −4sin x cos x − cos x

No intervalo ]π , 1 + π[ : f ′ ( x ) = 0 ⇔ −4sin cos x − cos x = 0 ⇔

g (c) = 0 ⇔ f (c) − c = 0 ⇔ f (c) = c ⇔ cos x ( −4sin x − 1) = 0 ⇔

1
Portanto, fica provado que ∃c ∈ ]π , 1 + π[ : f ( c ) = c . ⇔ cos x = 0 ∨ sin x = −
⇔
4
1 3  π 1
10. x ( t ) = sin t − 3 cos t = 2  sin t − cos t  = ⇔ cos x = cos ∨ sin x = −
2 2  2 4
1
 π π  Como x ∈ [ 0 , π[ , sin x = − é impossível, pois
= 2  sin sin t − cos cos t  = 4
 6 6 
∀x ∈ [ 0 , π[ , sin x ≥ 0 , portanto, f ′ ( x ) = 0 ⇔ x =
π
.
  π π  2
= 2  −  cos cos t − sin sin t   =
  6 6  Recorrendo a uma tabela, tem-se que:
π
  π    π  x 0 π
= 2  − cos  + t   = 2 cos  π +  + t   = 2
  6    6  f' – – 0 +
 7π  f 1 ց −2 ր
= 2 cos  +t Máx. Mín.
 6 
 π
 7π  Assim, a função f é estritamente decrescente em 0 ,  é
Como x ( t ) = 2cos  t +  é uma expressão da forma  2
 6 
 π 
c ( t ) = A cos ( wt + γ ) , onde A > 0, w > 0 e γ ∈ [ 0 , 2 π[ , estritamente crescente em  , π  .
2 
podemos concluir que se trata de um oscilador harmónico,
π
como queríamos provar. Por outro lado, tem-se que: f ( 0 ) = 1 é um máximo relativo e f   = −2 é um
2
• A = 2 é a amplitude; mínimo relativo.
2π 2π 11.3. f ( x ) = −1 ∧ x < 0 ⇔
• T= , isto é, T = = 2 π é o período;
w 1
⇔ sin x + cos x = −1 ∧ x < 0 ⇔
1 1
• f = , ou seja, f = é a frequência do movimento; 2 2 2
T 2π ⇔ sin x + cos x = − ∧x<0⇔
2 2 2
7π
• γ= é o ângulo de fase. π π 2
6 ⇔ sin x cos   + sin   cos x = − ∧x<0⇔
4 4 2
11.1. f ( x ) = 0 ∧ x ∈ ]− π , π[ ⇔
 π  π
⇔ sin  x +  = sin  −  ∧ x < 0 ⇔
⇔ ( sin x + cos x = 0 ∧ x ∈ ]− π ,0 [ ) ∨  4   4
∨ ( cos ( 2 x ) − sin x = 0 ∧ x ∈ [0 , π[ )  π π π π 
⇔  x + = − + 2 k π ∨ x + = π + + 2 k π, k ∈ ℤ  ∧
 4 4 4 4 
• sin x + cos x = 0 ∧ x ∈ ]− π ,0 [ ⇔ ∧x < 0
⇔ sin x = − cos x ∧ x ∈ ]− π ,0 [ ⇔ x = −
π  π 
⇔  x = − + 2kπ ∨ x = π+2kπ, k ∈ ℤ  ∧ x < 0 ⇔
4  2 
• cos ( 2 x ) − sin x = 0 ∧ x ∈ [0 , π[ ⇔ π
⇔ x = − + 2kπ, k ∈ ℤ −0 ∨ x = π + 2kπ, k ∈ ℤ −
⇔ cos ( 2 x ) = sin x ∧ x ∈ [0 , π[ ⇔ 2
n
π 
⇔ cos ( 2 x ) = cos  − x  ∧ x ∈ [0 , π[ ⇔ ∑ (1 + 2k ) 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n − 1) + (1 + 2n )
 2  12.1. un = k =0
=
n2 + 7n + 6 n2 + 7n + 6
 π π  1, 3, 5, ... , 2n − 1, 1 + 2n são n + 1 primeiros termos de
⇔  2 x = − x + 2kπ ∨ 2 x = − + x + 2kπ, k ∈ ℤ  ∧
 2 2  uma progressão aritmética cujo primeiro termo é 1 e o
∧ x ∈ [ 0 , π[ ⇔ último 1 + 2n .
 π 2 kπ  1 + (1 + 2n )
∨ x = − + 2kπ,k ∈ ℤ  ∧ x ∈ [ 0 , π[
π
⇔x = + 1 + 3 + 5 + ... + ( 2n + 1) + (1 + 2n ) = × ( n + 1) =
 6 3 2  2
5π 2 + 2n
× ( n + 1) = (1 + n )( n + 1) = ( n + 1)
π 2
⇔x= ∨x= =
6 6 2

135
 Questões-tipo exame

( n + 1)
2
( n + 1) = n + 1
2
Em x = 0 :
Assim, un = =
n + 7n + 6
2
( n + 1)( n + 6 ) n + 6 lim g ( x ) = lim+ cos ( 2 x ) = 1 e g ( 0 ) = 1
x → 0+ x →0
−3 n 0
  1   
 n 1 + n   e x − cos x  0  e x − 1 + 1 − cos x
lim− g ( x ) = lim−
−3 n
 n +1  = lim− =
12.2. lim ( un ) = lim   
−3 n
= lim   = x→0 x→0 sin x x →0 sin x
 n+6  n 1 + 6  
  n    e x − 1 1 − cos x 
  = lim−  + =
−3
x→0
 sin x sin x 
  1 
n

 lim 1 +   1 −3
 ex − 1 x  1 − cos x
 n   =  e  = e −5 −3 = e15 = lim−  ×  + lim =
=
  6  ( ) x→0
 x sin x  x →0− sin x
 6  e 
n

 lim  1 +   ex − 1 x (1 − cos x )(1 + cos x )

  n  = lim− × lim− + lim− =
x→0 x x →0 sin x x→0 sin x (1 + cos x )
13.1. ∀n ∈ ℕ, 0 ≤ cos2 n ≤ 1 , portanto:
1 1 − cos 2 x
∀n ∈ ℕ, 2n ≤ 2n + cos 2 n ≤ 1 + 2n ⇔ = 1× + lim− =
sin x x →0 sin x (1 + cos x )
2n 2n + cos2 n 1 + 2n lim−
⇔ ∀n ∈ ℕ, ≤ ≤ x→0 x
1 + 3n 1 + 3n 1 + 3n 1 sin 2 x sin x
2n 2n 2 1 + 2n 2n 2 = 1 × + lim− = 1 + lim− =
lim = lim = e lim = lim = 1 x → 0 sin (1 + cos x ) x → 0 1 + cos x
1 + 3n 3n 3 1 + 3n 3n 3
=1+ 0 =1
Assim, pelo teorema das sucessões enquadradas podemos
2n + cos2 n 2 Como lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( 0 ) , existe lim g ( x ) pelo
x →0
concluir que lim = . x→0 x →0

1 + 3n 3 que a função g é contínua em x = 0 .

2 A função g é, portanto, contínua em ]− π , π[ .
Portanto, lim un = .
3 14.2. A função g é contínua em ]− π , π[ (por 14.1.)
 5   2n + 5  
n kn

13.2. lim vn = lim  1 − 2  ×   = Como [ −2 , − 1] ⊂ ]− π , π[ , podemos garantir que g é

 4n   2n − 3  
contínua no intervalo [– 2, – 1].
 2n + 5 
n kn
 5 
= lim 1 − 2  × lim   = e −2 − cos ( −2 )
 4n   2n − 3  Por outro lado, g ( −2 ) = ≈ −0,6 e
sin ( −2 )
kn
  5 

n
 2n  1 + 2n   e −1 − cos ( −1)
5  5  g ( −1) = ≈ 0,2 .
= lim  1 −    =
1 + 2n   × lim  

2n  −3   sin ( −1)
  
 2n  1 + 2n   Assim, a função g é contínua no intervalo [– 2, – 1] e
 

k g ( −2 ) × g ( −1) < 0 , portanto, pelo corolário do Teorema
 5 
n

  2  de Bolzano-Cauchy, podemos concluir que a função g tem,

n  lim 1 +
 5
n
 5    
 n  pelo menos, um zero no intervalo ]– 2, – 1[.
 −        =
= lim 1+ 2  × lim 1+ 2  ×  n π  5 5
 n   n   3  14.3. sin  + α  = − ⇔ cos α = −
      −   2  3 3
     lim 1+ 2 
  
n   Por outro lado, sabe-se que α ∈ [ 0 , π[ e como cos α < 0 ,
    π 
k então α ∈  , π  .
5 5  5
 5 3 k 2 
e  = e 0 ×  e 2 + 2  = e 0 × e4 k = e4 k
( )
2
×e 2 × 3
−
=e 2
 −    g (α ) = cos ( 2α ) = cos 2 − sin 2 α .
e 2   
  Pela fórmula fundamental da trigonometria:
3
Sabe-se que lim vn = e 4 , portanto:  5
2

1 cos α + sin α = 1 ⇔  −
2 2
 + sin α = 1 ⇔
2

3  3 
3 4 43
e 4k
=e 4
⇔ 4k = 4 ⇔ k =
3
⇔k= ⇔ 5 4
4 4 ⇔ sin 2 α = 1 − ⇔ sin 2 α =
1
−1 −
2 9 9
⇔ k = 43 ⇔ k = 4 3
5 4 1
Portanto, g (α ) = − , ou seja, g (α ) = .
9 9 9
Pág. 199
π  π
14.1. A função g é contínua no intervalo ]− π , 0[ , pois é f  + h − f  
π 3 3 =
15.1. f ′   = lim  
definida pela diferença e quociente de funções contínuas  3  h →0 h
(função exponencial, função cosseno e função seno).
π  π  π π
A função g é contínua no intervalo ]0 , π[ pois é definida  + h  cos  + h  − cos  
 3   3  3  3 =
= lim
pela composta de duas funções contínuas (função cosseno h →0 h
e uma função polinomial).

136
 Questões-tipo exame

π π  π  π 1 1
cos  + h  + h cos  + h  − × x 0 +∞
e
3  3   3  3 2=
= lim
h →0 h g' + 0 –

 π  π 1 π  1
 cos  3 + h  − 3 × 2 h cos  3 + h   g ր
e
ց
= lim    +   =
Máx.
h →0
 h h 
  1 1 1
g   = ln e =
e e e
π π  1
 cos  + h  −   1
3 3  2 π  g é estritamente crescente em  −∞,  e estritamente
= lim  + lim cos  + h  =  e
h →0 h h →0
3 
1 
π π 1 decrescente em  , + ∞  .
cos cos h − sin sin h −  e 
π
= × lim 3 3 2 +1=
3 h→0 h 2 1 1
g   = é o máximo absoluto de g.
1 3 1 e e
cos h − sin h −
π
= × lim 2 2 2 +1=  1
3 h→0 h 2 Como lim f ( x ) = lim  x ln  = +∞ × ln 0 + = −∞ e g é
x →+∞ x →+∞
 x
1 π − cos h + 3sin h +1 1  1
= − × × lim + = contínua podemos concluir que Dg′ =  −∞ , 
2 3 h →0 h 2  e
1− cos h sin h  1
= − ×  lim 15.4. f ( x ) = x sin ( 2 x ) ⇔ x cos x = x sin ( 2 x ) ⇔
π
+ 3lim + =
6  h →0 h h →0 h  2
⇔ x cos x − x sin ( 2 x ) = 0 ⇔ x ( cos x − sin ( 2 x ) ) = 0
π  (1− cos h )(1+ cos h )  1
= − × lim + 3 ×1 + =
6  h→0 h (1+ cos h )  2 ⇔ x ( cos x − 2sin x cos x ) = 0 ⇔

π  1− cos2 h  1 ⇔ x = 0 ∨ cos x (1 − 2sin x ) = 0 ⇔

= − × lim + 3 ×1 + =
6  h (1+ cos h )
h →0
 2 ⇔ x = 0 ∨ cos x = 0 ∨ 1 − 2sin x = 0 ⇔
π  sin 2 h  1 π 1
= − × lim + 3 ×1 + = ⇔ x = 0∨ x = + kπ, k ∈ ℤ ∨ sin x = ⇔
6  h (1+ cos h ) 2 2
h →0
 2
π π 5π
π  sin h sin h  1 ⇔ x = 0∨ x = + kπ ∨ x = + 2kπ ∨ x = + 2kπ, k ∈ ℤ
= − ×  lim × lim + 3+ = 2 6 6
6  →0 h →0 1+ cos h  2 16.1. Dg = ]−∞ , 1[
h h

3π 1 3 − 3π
π
( 1
= − × 1× 0 + 3 + = −
6 2
) + =
6 2 6
y = g ( x ) ⇔ y = −2 + ln (1 − x ) ⇔ y + 2 = ln (1 − x ) ⇔

1 ⇔ e y +2 = 1 − x ⇔ x = 1 − e y +2
15.2. g ( x ) = x ln; Dg = ℝ +
x Logo, g −1
( x ) = 1 − ex+2 .
Assíntotas verticais: Dg −1 = ℝ
A função g é contínua em ℝ +
g −1 : ℝ → ]−∞ , 1[
 1  ( 0×∞ )
lim+ g ( x ) = lim+  x ln  = 1 1 x 11 − e x + 2
x →0 x →0  x y= ⇔x=
x y
Se x → 0 +
, y → +∞ 16.2. f ( x ) = 0 ⇔ 1 − e 2 − x = 0 ⇔ e 2 − x = 1 ⇔ e 2 − x = e0 ⇔
1  ln y
= lim  ln y  = lim =0
x →+∞ y
  x →+∞ y ⇔ 2− x =0⇔ x = 2
O gráfico de g não tem assíntotas verticais. Portanto, A ( 2 , 0 ) .
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : g ( x ) = 0 ⇔ −2 + ln (1 − x ) = 0 ∧ x ∈ Dg ⇔
1 ⇔ ln (1 − x ) = 2 ∧ x ∈ Dg ⇔ 1 − x = e2 ∧ x ∈ Dg ⇔
g ( x) x ln
m = lim = lim x = lim ln 1 = ln 0+ = −∞
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x ⇔ x = 1 − e2
O gráfico de g não tem assíntotas não verticais. Portanto, C (1 − e 2 , 0 ) .

 1 ′ 1  1 ′ f ( 0 ) = 1 − e 2 − 0 = 1 − e 2 , logo B ( 0 , 1 − e2 ) .
15.3. g ′ ( x ) =  x ln  = x ′ ln + x  ln  =
 x x  x
g ( 0 ) = −2 + ln (1 − 0 ) = −2 + ln1 = −2 + 0 = −2 , logo
1
− 2 D (0 , − 2) .
1 x 1 x 1
= ln + x × = ln − x × 2 = ln − 1
x 1 x x x Assim:
x AD = D − A = ( 0 , − 2 ) − ( 2 , 0 ) = ( −2 , − 2 )
BC = C − B = (1 − e 2 , 0 ) − ( 0 , 1 − e 2 ) = (1 − e 2 , − 1 + e 2 )
1 1 1 1
g ′ ( x ) = 0 ⇔ ln − 1 = 0 ⇔ ln = 1 ⇔ = e ⇔ x =
x x x e

137
 Questões-tipo exame

As retas AD e BC são perpendiculares se e somente se os Como OQ = x e a altura é − e −2 x = e −2 x , a área do

vetores AD e BC forem perpendiculares.
x e −2 x
AD ⊥ BC ⇔ AD ⋅ BC = 0 triângulo [OPQ ] é , ou seja:
2
AD ⋅ BC = ( −2 , − 2 ) ⋅ (1 − e 2 , − 1 + e 2 ) =
x e −2 x
= −2 (1 − e 2 ) − 2 ( −1 + e2 ) = A( x ) =
2
( x ∈ ℝ+ )
= −2 + 2 e 2 + 2 − 2 e 2 = 0
 x e −2 x ′  1 −2 x ′  1 ′ −2 x 1 −2 x ′
Portanto, as retas AD e BC são perpendiculares. 18.2. A′ ( x ) =   =  x e  =  x  e + x (e ) =
16.3. a) f ( x ) < 1 − 2e x ⇔ 1 − e 2 − x < 1 − 2e x ⇔  2   2   2  2
1 1 1 1
⇔ − e2 − x < −2 e x ⇔ e 2 − x > 2 e x ⇔ = e −2 x + x ( −2 x )′ e −2 x = e −2 x + x ( −2 ) e −2 x =
2 2 2 2
e2− x 1
⇔ > 2 ⇔ e2−2 x > 2 ⇔ 1 
ex = e −2 x − x e −2 x = e −2 x  − x 
2 2 
⇔ 2 − 2 x > ln 2 ⇔ 2 x < 2 − ln 2 ⇔
1  1
1 1 A′ ( x ) = 0 ⇔ e −2 x  − x  = 0 ⇔ e −2 x = 0 ∨ − x = 0 ⇔
⇔ x < 1 − ln 2 ⇔ x < 1 − ln 2 2 ⇔  2  2
2
1 1
⇔ x < 1 − ln 2 ⇔ x ∈  −∞ ,1 − ln 2  ⇔ x ∈∅ ∨ x = ⇔x=
2 2
b) g ( x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) − 2
1
x 0 +∞
2

D = ]−∞, 1[ ∩ { x ∈ ℝ : 2 x 2 + 10 x + 16 > 0} =
A’ + 0 –
A ր ց
∆ = 100 − 4 × 2 × 16 = −28 < 0
= ]−∞,1[ ∩ ℝ = ]−∞, − 1[ 2 x 2 + 10 x + 16 > 0, ∀x ∈ ℝ
Máx.
A área do triângulo [OPQ] é máxima quando a abcissa do
g ( x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) − 2 ⇔ 1
ponto P é igual a .
⇔ −2 + ln (1 − x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) − 2 ∧ x ∈ D 2
19.1. Seja E o ponto do eixo Oy que pertence ao segmento de
⇔ ln (1 − x ) ≤ ln ( 2 x 2 + 10 x + 16 ) ∧ x ∈ D ⇔ reta [AB].
⇔ 1 − x ≤ 2 x 2 + 10 x + 16 ∧ x ∈ D ⇔ Cálculo auxiliar
2 x 2 + 11x + 15 = 0
⇔ 2 x 2 + 11x + 15 ≥ 0 ∧ x ∈ D ⇔
−11 ± 1
⇔x=
 5 4
⇔  x ≤ −3 ∨ x ≥ −  ∧ x ∈ D ⇔ 5
 2 ⇔ x = − ∨ x = −3
2 OE OE
• cos ( π − α ) = ⇔ − cos α = ⇔ OE = −2cos α
 5 
⇔ x ∈ ]−∞, − 3[ ∪  − ,1 AO 2
 2  AE AE
• sin ( π − α ) = ⇔ sin α = ⇔ AE = 2sin α
 5 
S = ]−∞, − 3[ ∪  − ,1 AO 2
 2  Portanto:

17.1. Tem-se que N = 10log

I
e I 0 = 10−12 , portanto: AB = 2 × AE + OC = 2 ( 2sin α ) + 2 = 4sin α + 2
I0
AB + OC
Área do trapézio [ ABCO ] = × OE =
⇔ N = 10 log10 I − log (10−12 ) ⇔
I
N = 10log 2
10−12
( 4sin α + 2 ) + 2 ×
⇔ N = 10 log I − ( −12 ) ⇔ N = 10 ( log10 I + 12 ) ⇔ = ( −2cosα ) =
2
⇔ N = 120 + 10 log I 4sin α + 4
= × ( −2cos α ) = ( 2sin α + 2 ) × ( −2cos α ) =
17.2. N = 120 + 10log I e N = 115 , logo: 2
1 = −2 × 2sin α cos α − 4cos α = −2sin ( 2α ) − 4cos α
115 = 120 + 10log I ⇔ −5 = 10log I ⇔ log10 I = − ⇔
2
π 
−
1 Portanto, A (α ) = −4 cos α − 2sin ( 2α ) , α ∈  , π  .
⇔ I = 10 2
⇒ I ≈ 0,3 2 
A intensidade desse som é, aproximadamente, 0,3 watt por π 
19.2. Para α ∈  , π  :
metro quadrado. 2 

A′ (α ) = ( −4cos α − 2sin ( 2α ) )′ =
Pág. 200
18.1. Considerando [OQ ] como base do triângulo [OPQ ] , a = −4 ( − sin α ) − 2 ( 2cos ( 2α ) ) = 4sin α − 4cos ( 2α )
altura correspondente é o valor absoluto da ordenada do A′ (α ) = 4sin α − 4cos ( 2α ) = 0 ⇔
⇔ 4 ( sin α − cos ( 2α ) ) = 0 ⇔ sin α − cos ( 2α ) = 0 ⇔
−2 x
ponto P, ou seja, a altura é − e .

⇔ sin α − ( cos 2 α − sin 2 α ) = 0 ⇔

138
 Questões-tipo exame

⇔ sin α − (1 − sin 2 α − sin 2 α ) = 0 ⇔ 20.1. f ′ ( 0 ) = 3e0 + 03 − 3 = 0

⇔ 2sin 2 α + sin α − 1 = 0 ⇔ f ′′ ( x ) = 3e x + 3x 2 > 0, ∀x ∈ ℝ
−1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1) Como f ′′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ℝ , f ’ é estritamente crescente.
⇔ sin α = ⇔
2× 2 20.2. Se f ' é estritamente crescente em ℝ e f ′ ( 0 ) = 0 , então
−1 + 3 −1 − 3
⇔ sin α = ∨ sin α = ⇔ f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−∞, 0[ e f ′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]0, + ∞[ .
4 4
Logo, temos a seguinte variação de f :
1
⇔ sin α = ∨ sin α = −1 x 0
2 f' – 0 +
π  5π f ց ր
Como α ∈  , π  , então α = .
2  6 Mín.

π 5π f é estritamente decrescente em ]−∞, 0] e estritamente

x π
2 6 crescente em [0, + ∞[ . f (0) é o mínimo absoluto de f.
A’ + 0 –
A ր ց
Pág. 201
Máx.
21.1. Ao fim de 1 ano:
 5π   5π   5π 
A   = −4cos   − 2sin  2 ×  = 4000 + 0,038 × 4000 = 4000 (1 + 0,038 ) = 4000 × 1,038
 6   6   6 
Ao fim de 2 anos, tem-se:
 π  5
 π
= −4cos  π −  − 2sin   = 4000 × 1,038 + 0,038 × 4000 × 1,038 =
 6  3 
= 4000 × 1,038 (1 + 0,038 ) = 4000 × 1,0382
 π  π
= −4  − cos  − 2sin  2π − = Ao fim de 3 anos, tem-se:
 6   3
4000 × 1,0382 + 0,038 × 4000 × 1,0382 =
 3  π 4 3  3
= −4  −  − 2  − sin  = − 2  −  = = 4000 × 1,0382 (1 + 0,038) = 4000 × 1,0383
 2   3 2  2  Assim, percebe-se, imediatamente, que o capital
=2 3+ 3=3 3 acumulado ao fim de x anos é dado por:
A área máxima do trapézio [ABCO] é igual a 3 3 u.a. e f ( x ) = 4000 × 1,038x , com x ∈ ℝ +0
5π 146
ocorre quando α = . 21.2. Dado que = 0, 4 , tem-se que 4 anos e 146 dias é igual
6 365
 5π   π a 4,4 anos.
19.3. tan  θ −  = 2 2 ⇔ tan  θ −  = 2 2 ⇔ Portanto, ao fim deste tempo, o capital acumulado, em
 2   2
euros, é de f ( 4,4 ) = 4000 × 1,0384,4 ≈ 4713,34
1 1 2
⇔− = 2 2 ⇔ tan θ = − ⇔ tan θ = − f ( x + 2) 4000 × 1,038 x + 2 1,038x + 2
tan θ 2 2 4 21.3. = = = 1,038x + 2 − x =
f ( x) 4000 × 1,038 x 1,038 x
Por outro lado, A (θ ) = −4cosθ − 2sin ( 2θ ) , isto é,
= 1,0382 = 1,077444
A (θ ) = −4cos θ − 2 ( 2sin θ cosθ ) , ou seja, O capital acumulado cresce, aproximadamente, 7,7% em
A (θ ) = −4cosθ − 4sin θ cosθ . cada 2 anos.
x
21.4. 4000 × 1,038 x = 400 × e ( )  = 4000 × e (
ln 1,038 ln 1,038) x

2 ≈
2 1 1 1 8  
1 +  −  = ⇔ 1+ = ⇔ cos 2 θ =
 4  cos θ
2
8 cos θ
2
9 ≈ 4000 × e 0,037 x

Portanto, f ( x ) = 4000 × e0,037 x , com x ∈ ℝ +0

π 
Como θ ∈  , π  , tem-se que cos θ < 0 , portanto, Por outro lado, para que o capital acumulado seja superior
2 
a 6700 €, tem-se que f ( x ) > 6700 . Assim:
8 2 2
cos θ = − =− . 67
9 3 4000 × e0,037 x > 6700 ⇔ e0,037 x >⇔
40
cos2 θ + sin 2 θ = 1
 67 
8 8 1 ln  
+ sin 2 θ = 1 ⇔ sin 2 θ = 1 − ⇔ sin 2 θ =  67  40
9 9 9 ⇔ 0,037 x > ln   ⇔ x >   ≈ 13,941
 40  0,037
π  Tal situação acontece ao fim de 13,941 anos, ou seja, ao
Como θ ∈  , π  , tem-se que sin θ > 0 . Logo,
2  fim de, aproximadamente 13 anos e 343 dias.
1 1 22.1. 8 h → t = 0 13 h → t = 5 13 h 30 min → t = 5,5
sin θ = = . Portanto:
9 3 Pretende-se mostrar que ∃t ∈ ]5; 5,5[ : C ( t ) = 4
 2 2  1  2 2  8 2 8 2 A função C é contínua em ℝ +0 pois é definida pela
A (θ ) = −4  −  − 4    − = + =
 3   3  3  3 9 composta, diferença e produto de duas funções contínuas
24 2 8 2 32 2 (função exponencial e funções polinomiais).
= + =
9 9 9

139
 Questões-tipo exame

Como [5; 5,5] ⊂ ℝ +0 , em particular, a função C é contínua  π

Como D f = D f ′ =  −π,  :
no intervalo [5; 5,5].  2
Por outro lado, C ( 5 ) = 30 ( e −0,4×5 − e −2×5 ) ≈ 4,059 e π
f ′( x) = 0 ⇔ x = − ∨ x =
π
3 3
C ( 5,5 ) = 30 ( e −0,4×5,5 − e −2×5,5 ) ≈ 3,324 . π π
Então, a abcissa do ponto A é − e a abcissa de B é .
Como C é contínua em [5; 5,5] e C ( 5,5 ) < 4 < C ( 5 ) , 3 3
Assim:
pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
 π π  π π  π
∃t ∈ ]5; 5,5[ : C ( t ) = 4 , ou seja, que houve um instante f  −  = − − 2sin  −  = − − 2  − sin  =
 3 3  3 3  3
entre as 13 h e as 13 h 30 min, desse dia, em que a
π  3 π
concentração do medicamento foi de 4 mg/ml. =− − 2  −  = − + 3
3  2  3
22.2. Para, t ∈ ℝ +0 , tem-se:
Por outro lado:
′
C ′ ( t ) = 30 ( e −0,4 t − e −2 t ) = 30 ( e −0,4 t − e −2 t )′ = π π π π  3 π
f   = − 2sin   = − 2   = − 3
3 3 3 3  2  3
= 30 ( −0, 4t )′ e −0,4 t − ( −2t )′ e −2 t  =
   π π 
Assim, as coordenadas pedidas são A  − , − + 3  e
= 30  −0,4e −0,4 t + 2e −2 t   3 3 
C ′ ( t ) = 0 ⇔ 30 ( −0,4e −0,4 t + 2e −2 t ) = 0 ⇔  π π 
B , − 3  .
3 3 
⇔ −0,4e −0,4 t + 2e −2 t = 0 ⇔ 0,4e −0,4 t = 2e −2 t ⇔ 23.2. a) As coordenadas de B são simétricas das coordenadas
e −0,4t 2 −0,4 t −( −2t ) de A. Logo, B é a imagem de A pela reflexão central de
⇔ −2 t
= ⇔ e = 5 ⇔ e1,6 t = 5 ⇔
e 0,4 centro O pelo que podemos concluir que a reta AB
ln 5 passa em O (O é o ponto médio de [AB]).
⇔ e1,6 t = eln 5 ⇔ 1,6t = ln 5 ⇔ t =
1,6  π 
b) Como f é contínua em  − , 0 e diferenciável em
ln5
+∞  3 
t 0
1,6  π 
C’ + 0 –  − 3 , 0  , o Teorema de Lagrange garante que
C ↗ ↘
Mín Máx  π
ln 5 f (0) − f  − 
Portanto, é o valor de t para o qual C toma o seu valor  π 
∃c ∈  − , 0  : f ′ ( c ) =  3  , ou seja,
1,6  3  π
0− 
máximo.  3
ln5  
h ≈1h π
existe um ponto c ∈  − , 0  em que a reta tangente
1,6  3 
Como o medicamento foi administrado às 8 horas da no ponto de abcissa c é paralela à reta AO. Logo, essa
manhã, a sua concentração no organismo atinge o valor reta tangente é paralela a AB pois, como AB passa em
máximo cerca de uma hora depois, isto é, cerca das 9 horas O, AB e AO são a mesma reta.
da manhã desse dia.  π
c) De igual modo e dado que f é contínua em 0 , 
22.3. lim C ( t ) = lim 30 ( e −0,4 t − e −2 t )  = 30 lim ( e −0,4t − e −2 t ) =  3
t →+ ∞ t →+ ∞ t →+ ∞
 π
e diferenciável em  0 ,  , o Teorema de Lagrange
= 30 ( e − ∞ − e − ∞ ) = 30 ( 0 − 0 ) = 0  3
Significa que com o decorrer do tempo a concentração também garante que:
π
desse medicamento no organismo tende a estabilizar em f   − f (0)
 π ′ 3
zero, isto é, tende a desaparecer. ∃d ∈ 0 ,  : f ( d ) =   , ou seja, existe
 3 π
−0
3
Pág. 202
 π  π
23.1. Para x ∈  −π,  , tem-se: um ponto d ∈  0 ,  em que a reta tangente no
 2  3
ponto de abcissa d é paralela à reta OB. Logo, a reta
f ′ ( x ) = ( x − 2sin x )′ = 1 − ( 2sin x )′ = 1 − 2 ( sin x )′ = tangente também é paralela a AB dado que AB e OB
= 1 − 2cos x são a mesma reta.
d) O declive, m, da reta AB é dado por:
1
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 1 − 2 cos x = 0 ⇔ cos x = ⇔  π 
− 3 −  − + 3  2π − 2 3
π
2
3  3 = 3 3 3
 π m= =1−
⇔ cos x = cos   ⇔ π  π 2π π
 3 − − 
3  3 3
π π Dado que as retas tangentes ao gráfico de f nos pontos
⇔ x = + 2k π, k ∈ ℤ ∨ x = − + 2k π, k ∈ ℤ
3 3 de abcissas c e d, respetivamente, são paralelas à reta

140
 Questões-tipo exame

AB, uma equação que traduz o problema é ( − ∞×0 ) y = −x ⇔ x = − y

= 0 + lim ( xe x + 2 ) = Se x → −∞, y → +∞
3 3 3 3 x →−∞
f ′( x) = 1 − , isto é, 1 − 2 cos x = 1 − .
π π = lim ( − ye − y + 2 ) = lim ( − ye − y × e2 ) =
y →+ ∞ y →+ ∞
Com recurso à calculadora gráfica, obtivemos as
abcissas dos pontos de interseção reta de equação y 1 1
= −e 2 lim = −e 2 × = −e 2 × = −e 2 × 0 = 0
3 3
y →+ ∞ ey ey +∞
y =1− com o gráfico da função f ’: lim
y →+ ∞ y
π
3 
b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim g ( x ) = lim  + x 2 e x + 2  =
x →− ∞ 2
x →− ∞ x →− ∞
 
3 ( ∞×0 )
= + lim x 2 e x + 2 =
2 x →− ∞
y = −x ⇔ x = − y
3
+ lim ( − y ) e − y + 2 =
2
= Se x → −∞, y → +∞
2 y →+ ∞
3 2 y2
= + e lim y =
2 y →+ ∞ e

Os valores de c e d, arredondadas às milésimas, são, 3 2 1 3 2 1 3 3

= +e × = +e × = + e2 × 0 =
−0,597 e 0,597, respetivamente. 2 ey 2 +∞ 2 2
lim 2
y →+ ∞ y
24.1. Se g é contínua, então é contínua no ponto 0. Logo,
existe lim+ g ( x ) pelo que lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( 0 ) 3
A reta de equação y = é assíntota horizontal ao gráfico
x →0 x →0 x →0 2
g ( 0 ) = lim− g ( x ) = lim− ( k + x 2 e x + 2 ) = k + 02 × e0 + 2 = k e de g em − ∞ . Em + ∞ , como ∀x ∈ ℝ, − 1 ≤ sin ( 3 x ) ≤ 1
x →0 x →0

3 sin ( 3 x )
sin ( 3x ) sin ( 3 x )
lim g ( x ) = lim+ = lim+ = e lim
1
= 0 tem-se que lim = 0 por ser o
x → 0+ 2x 2 x →0
x →0 3x 2x
x →+ ∞ x →+ ∞ 2x
3 sin y 3 3 y = sin ( 3 x ) produto de uma função limitada por uma função de limite
= lim = ×1 =
2 y → 0 y 2 2 Se x → 0, y → 0 nulo.
3 A reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de g em
Portanto, k = .
2 +∞ .
24.2. Para x < 0 :
25. Se ( un ) é uma progressão geométrica de razão a , então
3 ′  3 ′
g ′ ( x ) =  + x 2 e x + 2  =   + ( x 2 e x + 2 )′ = u n +1
2  2 ∀n ∈ ℕ , =a .
un
= 0 + ( x 2 )′ e x + 2 + x 2 ( e x + 2 )′ =
Por outro lado, ( vn ) é uma progressão aritmética se e
= 2 xe x+ 2
+ x ( x + 2 )′ e x + 2 = 2 xe x + 2 + x 2 e x + 2 =
2
somente se ∀n ∈ ℕ, vn +1 − vn = r , sendo r ∈ ℝ (razão).
( 2x + x )
=e x+ 2 2
u 
vn +1 − vn = log a ( un +1 ) − log a ( un ) = log a  n +1  =
g ' ( x ) =0 ⇔ e ( 2 x + x ) = 0 ⇔ e
x+2 2 x+2
= 0 ∨ 2x + x = 0 ⇔
2
 un 
∀n ∈ ℕ ,
un +1
=a
⇔ x ∈∅ ∨ x ( 2 + x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2 = log a a = 1 un

x −∞ −2 0 Portanto, ( vn ) é uma progressão aritmética de razão 1.

g' + 0 –
 5  5
g ↗ ↘ 26.1. lim− f ( x ) = lim−  4 −  = 4 − lim− =
Máx. x →2 x→2
 ln ( 2 − x )  x → 2 ln ( 2 − x )

3 3 3 11
g ( −2 ) = + ( −2 ) e −2 + 2 = + 4 × e 0 = + 4 =
2
5 5
2 2 2 2 =4− =4− =4−0=4
ln 0+ −∞
g é estritamente crescente em ]−∞ , − 2 ] e estritamente
decrescente em [ −2 , + ∞[ .  log 5 ( 23 + x ) 
lim+ f ( x ) = lim+  5 − =
Portanto, g admite um único máximo no intervalo
x →2 x →2
 2 
11 log 5 ( 23 + x )
]− ∞, 0[ que é g ( −2 ) = . 5 − lim+ =
2 x →2 2
24.3. Como g é contínua em ℝ, o seu gráfico não tem assíntotas log 5 ( 23 + 2 ) log 5 52 2
verticais. =5− = 5− = 5 − = 5 −1 = 4
2 2 2
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : f ( 2) = 4
Em − ∞ : Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 2 ) , podemos concluir
x →2 x→2
3 3
g ( x) + x2e x + 2
x 2e x + 2 que existe lim f ( x ) pelo que a função a função f é
m = lim = lim 2 2
= lim + lim = x →2
x →− ∞ →− ∞ →− ∞ →− ∞
x x x x x x x contínua no ponto x = 2 .

141
 Questões-tipo exame

π
 1   x  π
26.2. lim f ( un ) = lim f  26 + 4  = lim+ f ( x ) = lim− h ( x ) = lim−  e 2 cos x  = e 4 cos = 0
 n  x → 26 x→
π
x→
π
  2
2 2
 log 5 ( 23 + x )  log 5 ( 23 + 26 ) 1
= lim+ 5 −  =5− =  π+ 
x → 26
 2  2 1 4 cos 
 2 
1

lim+ h ( x ) = lim+ e =e = e 0 = e− ∞ = 0
−
4 cos x  
log 5 49 1 1
= 5 − log 5 49 = 5 − log 5 ( 49 ) 2 =
π π
=5− x→
2
x→
2
2 2 1

= 5 − log5 49 = 5 − log5 7 = log 5 55 − log5 7 = 1

 3π − 
4 cos 
  1

lim− h ( x ) = lim− e =e  2 
= e 0 = e− ∞ = 0
−
4cos x
5 5
  3125  3π 3π
= log5   = log5  
x→
2
x→
2
7   7  Logo, o gráfico de h não tem assíntotas.
1  π 3π 
Pág. 203 27.3. h ( x ) > ∧ x∈ , ⇔
e 2 2 
 π
27.1. Para x ∈  0,  , tem-se: 1
 2 1  π 3π 
⇔ e 4cos x > ∧ x∈ , ⇔
e 2 2 
( x
) ( )
x ′ x
h′ ( x ) = e 2 cos x = e 2 cos x + e 2 ( cos x )′ = 1
 π 3π 
−
1
⇔ e 4cos x > e
∧ x∈ , ⇔
2

2 2 
 x ′
x x
=   e 2 cos x + e 2 ( − sin x ) = 1 1  π 3π 
2 ⇔ > − ∧ x∈ , ⇔
4 cos x 2 2 2 
1 x x x
1 
= e 2 cos x − e 2 sin x = e 2  cos x − sin x  1 1  π 3π 
2 2  ⇔ + > 0 ∧ x∈ , ⇔
4cos x 2 2 2 
Seja g a função de domínio ℝ definida por:
1 + 2cos x  π 3π 
1
x
 ⇔ > 0 ∧ x∈ ,
g ( x ) = e 2  cos x − sin x  4cos x 2 2 

2 
 π 3π 
g é contínua em ℝ por ser definida pela diferença, produto ∀x ∈  ,  , 4cos x < 0
e composta de funções contínuas em ℝ (função seno, 2 2 
Logo:
função cosseno, função exponencial e funções polinomiais).
1 + 2 cos x  π 3π 
 π > 0 ∧ x ∈ , ⇔
Logo, g é contínua no intervalo 0,  . 4 cos x  2 2 
 2
 π 3π 
1  1 ⇔ 1 + 2cos x < 0 ∧ x ∈  , ⇔
g ( 0 ) = e0  cos0 − sin 0  = 2 2 
2  2
1  π 3π   2π 4π 
 π
π
1 π π π
⇔ cos x < − ∧ x ∈  ,  ⇔ x∈ 3 , 3 
g   = e 4  cos − sin  = −e 4 2 2 2   
2 2 2 2
2π 4π 6π
 π π a+b= + = = 2π
Como g é contínua em 0,  e g ( 0 ) × g   < 0 , o 3 3 3
 2 2 28.1. Para x ∈ ℝ + :
corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy garante que g
 π f ′ ( x ) = ( x 3 ln x )′ = ( x 3 )′ ln x + x 3 ( ln x )′ =
tem pelo menos um zero no intervalo  0,  .
 2 1
= 3x 2 ln x + x 3 = 3x 2 ln x + x 2 = x 2 ( 3ln x + 1)
 π
Como em  0,  , h ′ ( x ) = g ( x ) , podemos concluir que
x
 2
f ′′ ( x ) =  x 2 ( 3ln x + 1) ′ = ( x 2 )′ ( 3ln x + 1) + x 2 ( 3ln x + 1)′
 π
h’ tem pelo menos um zero em  0,  , passando nesse  1 
 2 = 2 x ( 3ln x + 1) + x 2  3 + 0  = 6 x ln x + 2 x + 3 x =
 x 
zero de positiva para negativa.
Logo, a função h admite pelo menos um extremo (neste = 6 x ln x + 5 x = x ( 6ln x + 5)

 π f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x ( 6ln x + 5) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 6ln x + 5 = 0 ⇔
caso um máximo) em  0,  .
 2 5 −
5

27.2. O gráfico de h não tem assíntotas não verticais pois o ⇔ x = 0 ∨ ln x = − ⇔ x = 0 ∨ x = e 6

6
domínio é um conjunto limitado. 5
−
 π Como x ∈ ℝ + , tem-se que f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = e 6 .
A função h é contínua dado que em  0,  é definida pela
 2 x 0 −
5
+∞
e 6
 π 3π 
composta e produto de funções contínuas e em  ,  é f" – 0 +
2 2  f ∩ ∪
definida pelo produto, quociente e composta de funções P.I.
contínuas. O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
 x   − 
5

lim+ h ( x ) = lim+  e 2 cos x  = e 0 cos 0 = 1  0, e 6  e a concavidade voltada para cima em

x →0 x →0
 
142
 Questões-tipo exame

 − 65  Pág. 204
 e , + ∞  . Tem um único ponto de inflexão, de abcissa 32.1. D f = ℝ
5
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) :
−
x=e 6. 1 1
y= ⇔x=
28.2. Assíntotas verticais x y Quando x → + ∞ :
A função f é contínua em ℝ+. Se x → 0+ , y → +∞
f ( x) x ln ( x + 1) − x ln x − 2 x
( 0×∞ )  1 3 1  1  m = lim = lim =
lim+ ( x 3 ln x ) = lim   × ln  = lim  3 × ln y −1  x →+ ∞ x x →+ ∞ x
y →+ ∞ y  y →+ ∞  y
x →0
 y   ( ∞− ∞ )
= lim  ln ( x + 1) − ln x − 2  =
x →+ ∞
 1 − ln y  1 ln y
= lim  2 ×  = − ylim × lim =0
y →+ ∞ y
 y  →+ ∞ y 2 y →+ ∞ y = lim ln ( x + 1) − ln x  − lim 2 =
x →+ ∞ x →+ ∞
O gráfico de f não tem assíntotas verticais.   x + 1    1 
Assíntotas não verticais ( y = mx + b ) : = lim  ln    − 2 = xlim ln 1 +   − 2 =
→+ ∞ 
x →+ ∞
  x    x 
f ( x) x 3 ln x  1 
 − 2 = ln (1 + 0 ) − 2 = ln (1) − 2 =
m = lim = lim = lim x 2 ln x = = ln 1 + +
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞
 +∞ 
= ( + ∞ ) ln ( + ∞ ) = + ∞ × ( + ∞ ) = + ∞
2
= 0 − 2 = −2
Como m ∉ ℝ e D f = ℝ + , podemos concluir que o gráfico b = lim  f ( x ) − mx  = lim  x ln ( x + 1) − x ln ( x ) − 2 x + 2 x 
x →+ ∞ x →+ ∞
de f não tem assíntotas não verticais.
O gráfico de f não tem assíntotas. = lim  x ln ( x + 1) − x ln ( x )  =
x →+ ∞
40 4 1
29. N ( 9 ) = 30 ⇔ = 30 ⇔ = 1 + 2e −9 k ⇔ = 2e −9 k   x + 1 
= lim  x ( ln ( x + 1) − ln ( x ) )  = lim  x ln 
1 + 2e −9 k
3 3  =
x →+ ∞ x →+ ∞
  x 
1
ln     1   ( ∞×0 )  1
1 1 6 = lim  x ln  1 +   = y = ln  1 + 
⇔ = e −9 k ⇔ −9k = ln ⇔ k =   x →+ ∞
  x   x
6 6 −9 ⇔ ey = 1+
1
Portanto, k ≈ 0, 2 .  1  y x
= lim  y × y  = lim y = 1
x →+ ∞ e − 1 x →+ ∞ e − 1 ⇔ ey −1 =
30. g ( x ) = e x − e − x − x − 2 , pelo que, para todo o x ∈ ℝ :   x
1 1 1
⇔x= y
g ′ ( x ) = e x − ( −1) e − x − 1 = e x + e − x − 1 = = =1 e −1
ey −1 1 Se x → +∞, y → 0
g ′′ ( x ) = e x + ( −1) e − x = e x − e − x lim
x →+ ∞ y
Portanto: A reta de equação y = −2 x + 1 é uma assíntota ao gráfico
g ( x ) + g ′ ( x ) + g ′′ ( x ) = − x + 1 ⇔ de f quando x → + ∞ .
⇔ ( e x − e − x − x − 2) + ( e x + e − x −1) + ( e x − e − x ) = − x +1⇔ Quando x → − ∞ : y = −x ⇔ x = − y
Se x → −∞, y → +∞
⇔ 3e x − e − x − x − 3 = − x + 1 ⇔ 3e x − e − x − 2 = 0 ⇔ e− x ∞
f ( x)
 
x + 1 e− x  ∞  ey
1 m = lim = lim = lim 2 = lim
⇔ 3e x − x − 2 = 0 ⇔ 3 ( e x ) − 2e x − 1 = 0 , ∀x ∈ ℝ, e x ≠ 0
2
x →− ∞ x + x
(− y) − y
x →− ∞ x →− ∞ y →+ ∞ 2
x x
e
2 ± 4 − 4 × 3 × ( −1) 2±4 ey
lim
ey
⇔ ex = ⇔ ex = ⇔ y
e y +∞
y →+ ∞ y
2×3 6 = lim = lim = = = +∞
1
y →+ ∞ y 2 − y y →+ ∞ 1 − 1 1 − lim 1 1 − 0
⇔ e = 1 ∨ e = − ⇔ x = 0 ∨ x ∈∅ ⇔ x = 0
x x
y y →+ ∞ y
3
31. Para x ∈ ℝ , tem-se: Como m ∉ ℝ , não existe assíntota ao gráfico de f em − ∞ .
Assim, y = −2 x + 1 é a equação da única assíntota não
h′ ( x ) = ( 2 − cos ( 6 x ) )′ = 0 − ( cos ( 6 x ) )′ =
vertical f.
= − ( −6sin ( 6 x ) ) = 6sin ( 6 x ) 32.2. Se x < 0
−x ′
 e − x ′ ( e ) ( x − 1) − ( e ) ( x − 1)
Logo: −x ′
h ′ ( x ) + 6h ( x ) − 6 = 0 ⇔ f ′( x) =   = =
 x −1 ( x − 1)
2

⇔ 6sin ( 6 x ) + 6 ( 2 − cos ( 6 x ) ) − 12 = 0 ⇔
⇔ 6sin ( 6 x ) + 12 − 6cos ( 6 x ) − 12 = 0 ⇔
( − x )′ e− x ( x − 1) − ( e− x ) −e− x ( x − 1) − e− x
= = =
( x − 1) ( x − 1)
2 2

⇔ 6sin ( 6 x ) − 6cos ( 6 x ) = 0 ⇔
−e − x ( x − 1) + 1 −e − x x
π  = =
⇔ sin ( 6 x ) = cos ( 6 x ) ⇔ sin ( 6 x ) = sin  − 6 x 
( x − 1) ( x − 1)
2 2
2 
−e ( ) ( −1) −e1 ( −1) e
− −1
π  π 
⇔ 6 x = − 6 x + 2k π ∨ 6 x = π −  − 6 x  + 2k π, k ∈ ℤ m= f ′ ( −1) = = =
( −1 − 1) ( −2 )
2 2
2 2  4
π π e
⇔ 12 x = + 2k π ∨ 0 x = + 2k π, k ∈ ℤ ⇔ 
Ponto de tangência:  −1 , −  f ( −1) =
e−( −1)
=−
e
2 2 2 −1 − 1 2
 
π kπ π kπ
⇔x= + , k ∈ℤ ∨ x ∈∅ ⇔ x = + , k ∈ℤ
24 6 24 6

143
 Questões-tipo exame

Equação da reta tangente: 1 1

1
1 1
1

 e e e e e e e h   = g   + e 2 = ln   − + e 2 ≈ 0, 456
y −  −  = ( x + 1) ⇔ y = x + − ⇔ y = x − 2 2 2 2
 2 4 4 4 2 4 4
1 1 
Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico da Como h é contínua no intervalo  ,  e
3 2 
e e
função f no ponto de abcissa x = −1 é: y = x − . 1 1
4 4 h   × h   < 0 , podemos então concluir pelo corolário
−e − x x  3  2
32.3. Para x < 0 , f ′ ( x ) = . do Teorema de Bolzano-Cauchy que:
( x − 1)
2

1 1
Determinemos os zeros de f ′ : ∃x ∈  ,  : h ( x ) = 0 , ou seja,
3 2
−e − x x 1 1
f ′( x) = 0 ∧ x < 0 ⇔ =0∧ x <0⇔ ∃x ∈  ,  : g ( x ) = −e x .
( x − 1)
2
3 2
⇔ −e − x x = 0 ∧ x < 0 ⇔ ( −e − x = 0 ∨ x = 0 ) ∧ x < 0 ⇔ x = 0 34.1. ∀t ∈ [0, 6[ , π ≤ πt + π ≤ 7 π , pelo que
x −∞ 0 −1 ≤ cos ( πt + π ) ≤ 1 ⇔ −2 ≤ 2cos ( πt + π ≤ 2 ) ⇔
f' + ⇔ 4 − 2 ≤ 4 + 2cos ( πt + π ) ≤ 4 + 2 ⇔
f ↗ −1
Máx. ⇔ 2 ≤ 4 + 2 cos ( πt + π ) ≤ 6
f ′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]−∞, 0[ e Logo, a distância máxima do corpo C ao solo foi de 6 m.
e e−x 0 Os instantes em que tal ocorreu são os valores de t que
lim f ( x ) = lim = = −1 = f ( 0 )
x → 0− x −1 0 −1
x →0 verificaram a condição D ( t ) = 6 ∧ t ∈ [ 0, 6[ .
Logo, a função f é estritamente crescente em ]− ∞, 0] . Assim:
e 0 4 + 2cos ( πt + π ) = 6 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
f ( 0) = = −1 é máximo relativo (e absoluto) da
0 −1 ⇔ cos ( πt + π ) = 1 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
função f em ]− ∞, 0] . ⇔ πt + π = 2k π, k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔

33.1. t.v.m.( g , e, 2 e ) =
g ( 2e ) − g ( e )
=
( ln ( 2e ) − 2e ) − ( ln e− e ) = ⇔ πt = −π + 2k π, k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
2e − e e ⇔ t = −1 + 2k , k ∈ ℤ ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
ln 2 + ln e − 2e − ln e+ e ln 2 − e 1 ⇔ t = 1∨ t = 3 ∨ t = 5
= = = ln 2 − 1
e e e A distância máxima do corpo C ao solo foi de 6 metros e
1 1− x
33.2. g ′ ( x ) = ( ln x − x )′ = − 1 = tal aconteceu nos instantes t = 1 segundo, t = 3 segundos
x x e t = 5 segundos.
1− x
g′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔1− x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x =1 34.2. D ( t ) = 3 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
x
⇔ 4 + 2 cos ( πt + π ) = 3 ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
x 0 1 +∞
1
g' + 0 – ⇔ cos ( πt + π ) = − ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
g ↗ ↘ 2
Máx.  2π 
⇔ cos ( πt + π ) = cos   ∧ t ∈ [ 0, 6[ ⇔
A função g tem, portanto, um único máximo que é  3 
g (1) = ln (1) − 1 = 0 − 1 = −1 .  2 π 2π 
⇔  πt + π = + 2k π∨ πt +π=− + 2k π, k ∈ℤ  ∧ t ∈[0, 6[
 3 3 
1 1
33.3. Pretende-se provar que ∃x ∈  ,  : g ( x ) = −e x , isto é,
 π 5π 
3 2 ⇔  πt = − + 2k π ∨ πt = − + 2k π, k ∈ ℤ  ∧ t ∈ [ 0, 6[
1 1  3 3 
 
que ∃x ∈  ,  : g ( x ) + e x = 0
 1 5 
3 2 ⇔  t = − + 2k ∨ t = − + 2k , k ∈ ℤ  ∧ t ∈ [ 0, 6[
Seja h ( x ) = g ( x ) + e x ⇔ h ( x ) = ln x − x + e x  3 3 
1 5 7 11 13 17
A função h é contínua em ℝ+ pois é definida pela soma de ⇔t = ∨t = ∨t = ∨t = ∨t = ∨t =
funções contínuas (função logarítmica, função exponencial 3 3 3 3 3 3
Portanto, o corpo C está à distância de 3 m do solo nos
e função polinomial).
1 5 7
1 1  seguintes instantes, em segundos, t = , t = , t = ,
Como  ,  ⊂ ℝ + , em particular, a função h é contínua 3 3 3
3 2  11 13 17
1 1  t= , t= ou t = segundos.
no intervalo  ,  . 3 3 3
3 2  34.3. Pretende-se mostra que ∃t ∈ ]2, 3[ : D ( t ) = 2, 4 .
Por outro lado, tem-se:
A função D é contínua em [0, 6[ pois é definida pela
1 1
1 1 1 1 composta, produto e soma de funções contínuas (função
h   = g   + e 3 = ln   − + e 3 ≈ −0,036
 3 3  3 3 cosseno, e funções polinomiais)
Como [ 2, 3] ⊂ [ 0, 6[ , em particular, a função D é
contínua no intervalo [2, 3].

144
 Questões-tipo exame

D ( 2 ) = 4 + 2cos ( 2π + π ) = 4 + 2cos ( 3π ) = 4 + 2 × ( −1) = 2 Por outro lado, o reservatório fica cheio ao fim de 24 h,
portanto, h ( 24 ) é igual à altura do reservatório. Como
D ( 3) = 4 + 2 cos ( 3π + π ) = 4 + 2 cos ( 4 π ) = 4 + 2 × 1 = 6 a =5 :
Como D é contínua no intervalo [2, 3] e h ( 24 ) = 5 − log 3 ( 243 − 9 × 24 ) = 5 − log 3 ( 243 − 216 ) =
D ( 2 ) < 2, 4 < D ( 6 ) , podemos concluir, pelo Teorema de = 5 − log3 27 = 5 − log 3 33 = 5 − 3 = 2
Bolzano-Cauchy, que ∃t ∈ ]2, 3[ : D ( t ) = 2, 4 , ou seja, A altura do reservatório é, portanto, igual a 2 m.
que houve, pelo menos, um instante, entre os dois h ( 21) − h ( 9 )
37.2. t.v.m( h , 9, 21) = =
segundos e os três segundos após o início da contagem do 21 − 9
tempo, em que a distância do corpo C ao solo foi igual a 5 − log 3 ( 243 − 9 × 21) − 5 − log 3 ( 243 − 9 × 9 ) 
2,4 m. = =
12
1 a 
35. f ( a ) × f ( b ) −  g   − g ( ab ) = 0 ⇔ − log 3 ( 54 ) + log 3 (162 ) log 3 (162 ) − log 3 ( 54 )
2 b  = = =
12 12
a
⇔ 2 × f ( a ) × f ( b ) = g   − g ( ab )  162 
b log 3  
=  54  = log 3 3 = 1
2 × f ( a ) × f ( b ) = 2sin ( log a ) × sin ( log b )
12 12 12
a  a 1
g   − g ( ab ) = cos  log  − cos  log ( ab ) = A altura da água no reservatório aumenta, em média,
b  b 12
= cos ( log a − log b ) − cos ( log a + log b ) = metro por hora, entre os instantes correspondentes a 9 e a
21 horas após a abertura da torneira.
= cos ( x − y ) − cos ( x + y ) = x = log a ∧ y = log b 38.1. Se a função f é contínua em ℝ, então é contínua no ponto
= cos x cos y + sin x sin y − ( cos x cos y − sin x sin y ) = x = 4 . Logo, existe lim− f ( x ) .
x →4

= sin x sin y + sin x sin y = 2sin x sin y = x = log a ∧ y = log b lim− f ( x ) = f ( 4 ) = 4e 4 − 4 = 4e0 = 4
x →4
= 2sin ( log a ) × sin ( log b ) = 2 × f ( a ) × f ( b ) 0
 sin ( 4 − x )
 
0
1 a 
Logo, f ( a ) × f ( b ) −  g   − g ( ab ) = 0 . lim f ( x ) = lim+  2 +k =
2 b 
x → 4+ x →4
 x − x − 12 
1 –1 – 12
Pág. 205  sin ( 4 − x )  4 4 12
= lim+  + k  =
 ( x − 4 )( x + 3)
1 2 1 1 1 3 0
36.1. Como f ′ (1) = × 1 − ln (1) = − 0 = , vem que a reta r
x→4

4 4 4
1 sin ( 4 − x ) y = 4− x
1 = − lim+ × lim+ +k = Se x → 4+ , y → 0−
tem uma equação da forma y = x + b . x →4 x + 3 x →4 4−x
4
1 sin y 1 1
Como f (1) = 2 , vem que o ponto de tangência tem = − × lim + k = − ×1 + k = − + k
7 y →0 y 7 7
coordenadas (1, 2).
1 1 29
1 1 7 − +k =4⇔ k =4+ ⇔ k =
2 = ×1 + b ⇔ 2 − = b ⇔ b = . 7 7 7
4 4 4
38.2. Para x < 4 , tem-se:
1 7
A equação reduzida da reta r é y = x+ .
4 4 f ′ ( x ) = ( x e x − 4 )′ = ( x )′ e x − 4 + x ( e x − 4 )′ =

1 ′ 1 1 x 1 x2 − 2 = e x − 4 + x ( x − 4 )′ e x − 4 = e x − 4 + e x − 4 = e x − 4 (1 + x )
36.2. f ′′ ( x ) =  x 2 − ln x  = x − = − =
4  2 x 2 x 2x
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ e x − 4 (1 + x ) = 0 ⇔ e x − 4 = 0 ∨ 1 + x = 0 ⇔
x −2
2
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x > 0 ⇔ x2 − 2 = 0 ∧ x > 0 ⇔ ⇔ x ∈∅ ∨ x = −1 ⇔ x = −1
2x
(
⇔ x=− 2∨x= 2 ∧x>0⇔ x= 2 ) x −∞ –1 4
f' – 0 +
x 0 2 +∞ f ↘ ↗
f" – 0 + Mín.
f ∩ ∪ A função f é estritamente decrescente em ]− ∞, − 1] e é
P.I.
estritamente crescente em [– 1, 4[. Tem um mínimo
O gráfico de f tem a concavidade voltada para baixo em
relativo igual a f ( −1) = −e −5 .
 0, 2  e tem a concavidade voltada para cima em
 
 2, + ∞  . Tem um ponto de inflexão de abcissa 2. Pág. 206
  39.1. Assíntota não verticais:
37.1. O reservatório está inicialmente vazio, pelo que h ( 0 ) = 0 A função h é contínua em ℝ \ {– 3}
1
h ( 0 ) = 0 ⇔ a − log 3 ( 243 − 9 × 0 ) = 0 ⇔ a − log 3 243 = 0  1 
lim+ h ( x ) = lim+  xe x + 3  = −3e 0 = −3 × e + ∞ = −∞
+

x →−3 x →−3
⇔ a = log 3 35 ⇔ a = 5  
1
 1 
lim− h ( x ) = lim−  xe x + 3  = −3 × e 0 = −3 × e− ∞ = −3 × 0 = 0
−

x →−3 x →−3
 

145
 Questões-tipo exame

A reta de equação x = −3 é uma assíntota ao gráfico de h. 1

Assíntota não verticais ( y = mx + b ) :

( −5x − 18) × e x + 3
h ′′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
( x + 3)
4
Em +∞ :
1
 1 
h ( x)
1
xe x +3 1
⇔  e x + 3 = 0 ∨ −5 x − 18 = 0  ∧ x ≠ −3 ⇔
m = lim = lim = lim e x + 3 = e + ∞ = e0 = 1  
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞

( ) ( )
( ∞−∞ ) 18 18
1
 1
 ⇔ x = − ∧ x ≠ −3 ⇔ x = −
b = lim  h ( x ) − mx  = lim xe x +3 − x = lim  x e x +3 − 1  5 5
x →−+∞ x →+ ∞ x →+∞
18
( ) = x −∞ − –3 +∞
 1
1
5
= lim  x × × ( x + 3) × e x + 3 − 1
x →+∞  x+3  h" + 0 – –

( ) h ∪ ∩ ∩
x  1

= lim × lim ( x + 3) × e x+3
− 1  = P.I.
x →+ ∞ x + 3 x →+∞  O gráfico de h tem a concavidade voltada para cima em
1 18 
1  
= lim × lim  × ( e y − 1) =
x y=
x +3  − ∞, − 5  e tem a concavidade voltada para baixo em
x →+ ∞ x y →0 y
  1  
⇔ x+3=
ey −1 y  18 
= 1 × lim = 1×1 = 1 Se x → −∞ , y → 0  − 5 , − 3 e em ]−3, + ∞[ .
y →0 y  
Em −∞ : de modo análogo se verifica que 18
Tem um ponto de inflexão de abcissa − .
h( x) 5
m = lim = 1 e b = lim  h ( x ) − mx  = 1 . Portanto, a
x →− ∞ x x →− ∞ 40.1. • A base menor do trapézio é OP = 1 .
reta de equação y = x + 1 é assíntota ao gráfico de h • Como R é uma ponto do terceiro quadrante, então temos
quando x → + ∞ e x → − ∞ . que cos α < 0 , pelo que a base maior do trapézio
39.2. Para x ∈ ℝ \ {−3} : [OPQR ] é: RQ = 1 + ( − cos α ) = 1 − cos α .
• Como R é um ponto do terceiro quadrante, então temos
 1 ′ 1
 1 ′ 1
 1 ′ x +3
1
que sin α < 0 , pelo que a altura do trapézio [OPQR] é:
h ′ ( x ) =  xe x + 3  = x′e x +3 + x  e x +3  = e x +3 + x  e
     x +3 PQ = − sin α
 Desta forma, a área do trapézio é:
 1  x 
1 1 1
=e x +3
+ x − e x +3
=e x +3 1 −  RQ + OP
 ( x + 3)2   ( x + 3)2  Área [OPQR ] = × PQ =
    2
 1  ′ 1 − cos α + 1 2 − cos α
x  = × ( − sin α ) = × ( − sin α ) =
h ( x ) = e 1 −
′′  x +3 
 = 2 2
  ( x + 3) 2  
  sin α cos α − 2sin α sin α cos α 2sin α
= = − =
′
 1 ′   1  2 2 2
x x 
=  e x + 3  1 −  +  −  sin ( 2α )
x +3
e 1 2sin α cos α  3π 
  ( x + 3)   ( x + 3) 2 
2
   = − sin α = − sin α , α ∈  π,
2×2 4  2 
1
 x 1+ 3 ′ 1 1
e x+3 40.2. Trata-se de encontrar graficamente as soluções da
• e  = − e x+3 = − inequação A (α ) > 1,01 .
( x + 3) ( x + 3)
2 2
 
′
( x + 3) − x × 2 ( x + 3) × 1
2
 x 
• 1 −  =− =
 ( x + 3) 
2
( x + 3)
4
 
( x + 3)( x + 3 − 2 x ) x − 3
=− =
( x + 3) ( x + 3)
4 3

1

e x +3 x  1
x−3
h ′′ ( x ) = − 1 −  + e x +3 =
( x + 3)  ( x + 3) 
  ( x + 3)
22 3
Na figura, estão representados:
1
 3π 
e  x +3
x − 3 • o gráfico da função A, no seu domínio  π, ;
2 
x
=  −1 + + = 
( x + 3)  ( x + 3) x + 3 
2 2
• parte da reta de equação y = 1,01 ;
1
• as abcissas dos pontos de interseção dos dois gráficos
− ( x + 3) + x + ( x + 3)( x − 3)
2
e x +3 (arredondadas às centésimas)
= × =
( x + 3) ( x + 3)
2 2
A (α ) > 1,01 ⇔ α ∈ ]a , b[ com a ≈ 4,01 e b ≈ 4,69 .
Seja p ( n ) a condição sin ( 2nπ ) = 0 .
1
e x +3 − x2 − 6x − 9 + x + x2 − 9 41.
= × =
( x + 3)
2
( x + 3)
2
• p (1) é uma proposição verdadeira pois
1 sin ( 2π ) = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
( −5x − 18) × e x+3
= • A propriedade é hereditária.
( x + 3)
4

146
 Questões-tipo exame

Admitamos, por hipótese, que, para um dado número 43. Assíntotas verticais: A função g é contínua em ]− ∞, 0[ ,
natural n, se tem sin ( 2nπ ) = 0 . Provemos que:
em ]0, 1[ e em ]1, + ∞[
sin  2 ( n + 1) π  = 0
lim g ( x ) = lim− ( xe x + 2 ) = 0 × e0 + 2 = 0 + 2 = 2
x → 0−
sin  2 ( n + 1) π  = sin ( 2nπ + 2π ) = sin ( 2nπ ) = 0
x →0

x 0+ 0+
Por hipótese lim+ g ( x ) = lim+ = +
= =0
Por indução matemática, sin ( 2nπ ) = 0, ∀n ∈ ℕ .
x →0 x →0 ln x ln 0 −∞
x 1 x 1
Pág. 207 lim = = + ∞ e lim− = − = −∞
ln x 0+
x →1+ x →1 ln x 0
42.1. Para x ∈ ]0, 2π[ :
A reta de equação x = 1 é assíntota ao gráfico de g.
 x 2 − (1 + cos x )2 ′  1 2 Assíntotas não verticais: Em −∞ :
f ′( x) = 
 2  2 ( 2 ′
 =  x − (1 + cos x )  =

) lim g ( x ) = lim ( xe x + 2 ) =
  x →− ∞ x →− ∞ y = −x ⇔ x = − y
1 = lim ( xe x
)+2= lim ( − ye −y
)+2 Se x → −∞, y → +∞
= 2 x − 2 (1 + cos x )(1 + cos x )′  = x →− ∞ y →+ ∞
2  
y 1 1
1 = − lim +2=− +2= =− +2=2
=  2 x − 2 (1 + cos x )( − sin x )  = y →+ ∞ ey ey +∞
2 lim
y →+ ∞ y
= x + (1 + cos x ) sin x = x + sin x + sin x cos x
y = 2 é assíntota ao gráfico de g em − ∞ .
f ′′ ( x ) = ( x + sin x + sin x cos x )′ = Em +∞ ( y = mx + b ) :
= 1 + cos x + ( sin x )′ cos x + sin x ( cos x )′ = x
g ( x) ln x 1
= 1 + cos x + cos x cos x + sin x ( − sin x ) = m = lim = lim x = lim = lim =0
x →+ ∞ x x →+ ∞ x x →+ ∞ x ln x x →+ ∞ ln x

= 1 + cos x + cos 2 x − sin 2 x = 1 1

b = lim ( g ( x ) − mx ) = lim
x
= = = +∞
= 1 + cos x + cos 2 x − (1 − cos 2 x ) = x →+ ∞ x →+ ∞ ln x
lim
ln x 0+
x →+ ∞ x
= 1 + cos x + cos 2 x − 1 + cos 2 x = 2cos 2 x + cos x
Como b ∉ ℝ , o gráfico de g não tem assíntotas não
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ 2 cos2 x + cos x = 0 ⇔
verticais em + ∞ . As retas de equações x = 1 e y = 2 são
⇔ cos x ( 2 cos x + 1) = 0 ⇔ as assíntotas do gráfico de g.
⇔ cos x = 0 ∨ 2 cos x + 1 = 0 ⇔ OP × PQ
44.1. A[OPQ ] = ; OP = x ; PQ = f ( x ) = − f ( x )
1 2
⇔ cos x = 0 ∨ cos x = −
2 x × ( − f ( x)) x sin ( 2 x ) − 2 2 − sin ( 2 x )
g ( x) = =− × =
Como x ∈ ]0, 2π[ então: 2 2 x 2
π 2π 4π 3π  π
44.2. Se x ∈ 0 ,  , 2 x ∈ ]0 , π ] .
f ′′ ( x ) = 0 ⇔ x = ∨x= ∨x= ∨x=
2 3 3 2  2
0 ≤ sin ( 2 x ) ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − sin ( 2 x ) ≤ 0 ⇔
π 2π 4π 3π
0 2π
1 2 − sin ( 2 x )
x
2 3 3 2
f" + 0 – 0 + 0 – 0 +
⇔ 1 ≤ 2 − sin ( 2 x ) ≤ 2 ⇔ ≤ ≤1
2 2
f ∪ ∩ ∪ ∩ ∪
1
P.I. P.I. P.I. P.I. Logo, a área mínima é u.a. e a área máxima é 1 u.a.
2
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em 2 − sin ( 2α )  π
 π  2π 4π   3π  44.3. g (α ) = , α ∈  0, 
2  4
 0, 2  , em  3 , 3  e em  2 , 2π  e voltada para
     
 π π  π
 π 2π   4π 3π  tan ( 2α ) = 3 ∧ 2α ∈  0,  ⇔ 2α = ∧ 2α ∈  0,  ⇔
baixo em  ,  e em  3 , 2  . Tem quatro pontos  2 3  2
2 3    π π
π 2π 4π 3π ⇔ 2α = ⇔ α =
de inflexão cujas abcissas são , , e . 3 6
2 3 3 2
 π
42.2. m = f ′ ( π ) = π + sin π + sin π cos π = π 2 − sin  2 ×  2 − sin π 2 − 3
π
g  =  6
= 3= 2 = 4− 3
 π2  π 2 − (1 + cos π )
2
π2 6 2 2 2 4
Ponto de tangência:  π ,  Pois f ( π ) = =
 2  2 2 log 2 x
45. log 2 x ≥ 4 − log 4 x ⇔ log 2 x ≥ 4 − ⇔
π 2
π 2
π 2 log 2 4
= π×π +b ⇔ b = − π2 ⇔ b = −
2 2 2 log 2 x
⇔ log 2 x ≥ 4 − ⇔ 2 log 2 x ≥ 8 − log 2 x ⇔
π 2 2
t : y = πx − 8
2 8
⇔ 3log 2 x ≥ 8 ⇔ log 2 x ≥ ⇔ x ≥ 23 ⇔
π2 π2 π 3
πx − = 0 ⇔ πx = ⇔x=
2 2 2 ⇔ x ≥ 3 28 ⇔ x ≥ 3 256 ⇔ x ∈  3 256 , + ∞ 

147