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Orientadora
Profª Fabiane Muniz
Rio de Janeiro
2010
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AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CONCLUSÃO 48
BIBLIOGRAFIA 50
ATIVIDADES CULTURAIS 52
ÍNDICE 53
FOLHA DE AVALIAÇÃO 54
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A ARTE COMO INSPIRAÇÃO DO HOMEM
Das cenas rupestres plasmadas nas paredes das cavernas aos games
interativos, produzidos para diversão nesta era tecnológica, tudo está
impregnado pela visão estética predominante na época de sua elaboração.
ter escolhido emigrar para o Brasil por acreditar que um lugar onde se fala
idioma tão manso (“como bebês”) deveria ser pleno de serenidade e paz.
a pontuar e decidir sobre seus percursos – ainda que suas escolhas sejam tão
inconscientes quanto os conteúdos e símbolos que carrega consigo.
formas de vida”. Por decorrência, “quanto mais universal for concebido esse
princípio, mais o indivíduo se sente comprometido com o destino comum a
todos os homens” (p. 50).
CAPÍTULO II
A ARTE E O FAZER ARTÍSTICO COMO
FORMAS DE EXPRESSÃO
A Arte não tem uma finalidade utilitária, assim como o objeto de arte não
tem outra função além daquela a que se destina, prioritariamente: encantar ou
surpreender os que admiram a materialização física do universo subjetivo do
artista que o criou.
Viver, para tal sujeito, significa acordar a cada manhã e cumprir uma
rotina sem novidades ou sobressaltos. Para alguém com tais características,
“colocar-se” no mundo nada mais é do que bater o ponto, no trabalho, e
realizar as pequenas tarefas cotidianas que movimentam seu viver.
Como bem ressalta Sara Paín (2009, p.93-94), existe uma distinção
entre comunicar-se e expressar-se: no primeiro caso, implica na permissão do
sujeito para que um outro tome conhecimento de algo; no segundo, o sujeito
busca levar o outro a conhecer e compartilhar algo de si mesmo.
CAPÍTULO III
Dessa relação tão rica e dinâmica entre tantas disciplinas, surge o que
Arcuri denomina de “movimento de reconhecimento do espírito e (...) uma
consciência nova de realidade e (...) uma nova realidade”. (p.20).
Nem hospital, nem escola, nem estúdio de arte. Ou, talvez, um híbrido
disso tudo, recriando “nos tempos atuais, o tão necessário território sagrado”,
presente em todas as culturas e percebido, pelos seres humanos, como “um
espaço de proteção, calma e serenidade em que os indivíduos podem realizar
seus ritos de conexão com aquele que concebem como divindade”.
(PHILIPPINI, 2008, p. 44).
Sara Paín (2009) usa o termo artistant para definir o sujeito “que vem à
psicoterapia sem a paciência de um paciente, nem a urgência de um enfermo e
nem as exigências de um cliente”. (p. 11).
Um dos trechos do filme brasileiro “Pro dia nascer feliz” (2006) ilustra,
com grande sensibilidade, a importância dessa aproximação entre Arte e
Educação, notadamente nos ambientes pedagógicos marcados pela violência
social, que tantos prejuízos acarreta para a construção das relações humanas.
tinta acrílica. Nelas, não foi privilegiada uma técnica, pois essas obras
intencionavam a autoexpressão criativa. Mas, percebe-se a existência, ainda
que inconsciente, de uma preocupação estética nessas produções. Esse fator
se torna evidente a partir da seguinte declaração de Clarice:
O que me descontrai, por incrível que pareça, é pintar. Sem ser pintora
de forma alguma, e sem aprender nenhuma técnica. Pinto tão mal que
dá gosto e não mostro meus, entre aspas, quadros, a ninguém. É
relaxante e ao mesmo tempo excitante mexer com cores e formas sem
compromisso com coisa alguma. É a coisa mais pura que faço (...)
Acho que o processo criador de um pintor e do escritor são da mesma
fonte. O texto deve se exprimir através de imagens e as imagens são
feitas de luz, cores, figuras, perspectivas, volumes, sensações. (1977).
CAPÍTULO IV
Contudo, após vivenciar situações que “não queria fazer e nem levar os
outros a fazer”, Cristie optou por se tornar docente da Universidade Aberta da
Terceira Idade (Unati), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj),
onde está há 14 anos, ministrando oficinas de Cinema e Psicomotricidade.
Nesse espaço, Cristie utiliza cenas de filmes antigos para o resgate das
memórias afetivas de idosos. Por meio dessa experiência, iniciou suas aulas de
Dinâmica de Grupo no Instituto Vez do Mestre, há cerca de nove anos, nos
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Objetiva e franca, Damáris Vieira Novo sintetiza, nessa frase, o que mais
a incomoda em seu trabalho – e sua forma de lidar com o eventual incômodo.
Tanta praticidade combina com o “jeito” de quem faz milagres com a agenda
para encaixar, a contento, as diversas atividades cotidianas. Mas não é tudo.
contribuem para a elaboração das questões bem mais depressa do que numa
terapia convencional.
CONCLUSÃO
Essa escuta encontra parceria na Arte. Segundo Paín, “quanto maior for
o domínio da multiplicidade de códigos, mais facilmente o arteterapeuta
descobrirá os valores (luz, cor, contraste, etc.) com os quais o sujeito trabalha”.
Dessa forma, poderá “ajudá-lo a enriquecer sua linguagem plástica e sua
capacidade de simbolização”. (p. 72).
BIBLIOGRAFIA
Filmografia
Webgrafia
Entrevistas
ATIVIDADES CULTURAIS
53
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 8
CONCLUSÃO 48
BIBLIOGRAFIA 50
ATIVIDADES CULTURAIS 52
ÍNDICE 53
FOLHA DE AVALIAÇÃO 54
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FOLHA DE AVALIAÇÃO
Turma: I 036
Matrícula: I 101376
Conceito: