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Professora: Luciana de Moura Cooper

Apostila Concurso Público Radiologia


Técnicas de Exames Convencionais
01-(Pará/2005) Quando um teletórax é feito em boa fase inspiratória, o
diafragma atinge os arcos costais correspondentes a:
a) oitavo anterior e décimo posterior.
b) nono anterior e décimo segundo posterior.
c) sexto anterior e décimo segundo posterior.
d) sexto anterior e décimo posterior.
e) quinto anterior e décimo segundo posterior.
02-(Pará/2005) A melhor rotina de exame do mediastino é:
a) AP e Perfil com contraste esofagiano.
b) Penetrada do mediastino, AP e Perfil.
c) AP penetrado do mediastino e perfil com contraste esofagiano.
d) PA e perfil esquerdo com contraste esofagiano.
e) AP, perfil direito e esquerdo.
03-(Pará/2005) Em criança com suspeita de aspiração de corpo estranho
devem ser feitas radiografias do tórax em:
a) AP e perfil
b) PA e Perfil
c) Expiração profunda
d) Inspiração profunda
e) Inspiração e expiração.
04-(Pará/2005) A incidência em ápico lordótica é utilizada para estudo do(as):
a) lobo médio e ápices pulmonares.
b) lobo inferior direito e lobo médio.
c) lobo inferior esquerdo e ápices pulmonares.
d) clavículas e ápices pulmonares.
e) lobo médio e das clavículas.
05-(Pará/2005) Na documentação da área cardíaca, faz-se a incidência em PA
e não em AP. Este procedimento ocorre porque em AP:
a) reduz-se a imagem.
b) amplia-se a imagem.
c) não se observa aumento de cavidade.
d) o aumento de cavidades é mascarado.
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e) fica difícil a visualização da área cardíaca


06-(Pará/2005) A rotina para avaliação de derrame pleural inclui as incidências:
a) PA, perfil D ou E e decúbito lateral D ou E.
b) AP, PA, decúbito dorsal, decúbito lateral e perfil.
c) PA, perfil, OAD e decúbito lateral.
d) AP, perfil, OAD e OAE.
e) PA, perfil, OPD e OPE.
07-(Pará/2005) No estudo radiológico das articulações sacro-ilíacas, devemos
realizar as incidências em:
a) AP, oblíquas e perfil.
b) AP, oblíquas e Ferguson.
c) AP, oblíquas e Lauwenstein.
d) AP, perfil e Ferguson.
e) PA, oblíquas e Ferguson.
08-(Pará/2005) O estudo radiográfico da coluna cervical em paciente
tetraplégico que sofreu acidente automobilístico, inclui as incidências em AP e:
a) perfil com raios verticais.
b) perfil com raios horizontais.
c) perfil em extensão com raios horizontais.
d) trans-oral com angulação cefálica dos raios.
e) postero-anterior com angulação podálica dos raios
09-(Pará/2005) Na documentação radiográfica da escoliose, a incidência em
perfil deve ser feita:
a) encostado o lado côncavo no chassi.
b) encostado qualquer lado no chassi.
c) encostado o lado convexo no chassi.
d) em decúbito ventral.
e) em decúbito dorsal.
10-(Pará/2005) A incidência que demonstra melhor o arco zigomático é:
a) Incidência de Hirtz. b) PA de face. c) Perfil de face.
d) Incidência de SCHULLER. e) Incidência de STENVERS.
11-(Pará/2005) Em paciente com suspeita de abdome agudo, deve-se sempre
realizar uma radiografia do abdome com o paciente em posição ortostática.
Caso esta posição não seja possível, a incidência que irá substituí-la é:
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a) perfil do abdome com paciente em decúbito dorsal.


b) perfil do abdome com paciente em decúbito lateral esquerdo.
c) perfil do abdome com paciente em decúbito lateral direito.
d) radiografia do abdome em PA ou AP com paciente em decúbito lateral
esquerdo.
e) radiografia do abdome em PA ou AP com paciente em decúbito lateral
direito.
12-(Amazonas/2005) Na radiografia AP da coluna torácica, o decúbito dorsal
com a cabeça na extremidade anódica da mesa tem como objetivo:
a) aumentar a área de exposição.
b) reduzir a curvatura torácica.
c) obter densidade mais uniforme de T1 a T12.
d) proporcionar maior conforto ao paciente.
e) facilitar a imobilização do paciente.
13-(Amazonas/2005) Na Incidência de Waters (parietoacantil), as cristas
petrosas deverão estar projetadas:
a) abaixo dos seios maxilares.
b) acima das células etmoidais.
c) acima do seio frontal.
d) no terço médio das órbitas.
e) sobre os seios maxilares
14-(Amazonas/2005) Na incidência lateral da escápula, a posição mais
adequada do paciente é em:
a) oblíqua anterior.
b) decúbito dorsal.
c) decúbito ventral.
d) lateral ortostática.
e) anterior supina
15-(Amazonas/2005) Para a realização da incidência submentovértice, o raio
central deverá estar:
a) paralelo à linha basal antropológica.
b) paralelo à linha basal de Reid.
c) perpendicular à linha infra-orbitomeatal.
d) perpendicular ao plano glabeloalveolar.
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e) perpendicular ao plano médio-sagital.


16- (Amazonas/2005) Na realização de incidência para avaliação da articulação
lombossacra, com o paciente em decúbito ventral, o raio central deverá estar
com orientação:
a) cefálica.
b) podálica.
c) horizontal.
d) perpendicular ao filme.
e) centrada na proeminente.
17-(Amazonas/2005) Na incidência AP do encaixe do tornozelo, podem ser
avaliados:
a) cubóide e epicôndilo.
b) maléolo lateral e tálus.
c) navicular e fíbula.
d) pisiforme e calcâneo.
e) ulna e ísquio.
17-(Amazonas/2005) Na incidência AP do encaixe do tornozelo, podem ser
avaliados:
a) cubóide e epicôndilo.
b) maléolo lateral e tálus.
c) navicular e fíbula.
d) pisiforme e calcâneo.
e) ulna e ísquio.
18-(Rio de Janeiro/2006) Assinale a alternativa incorreta:
a) RX de abdome em decúbito lateral, com raios horizontais, pode ser
empregado para substituir incidência ortostática em pacientes debilitados.
b) A avaliação da idade óssea pelo método GreulichPyle é baseada na análise
dos ossos do carpo e dispensa o estudo dos ossos das mãos.
c) As incidências oblíquas da coluna cervical constituem recurso valioso para
estudo de C7 quando esta não é bem demonstrada em AP ou perfil.
d) A incidência lordótica é útil para a visualização dos ápices pulmonares e do
lobo médio.
e) Na suspeita de pequenos pneumotórax a incidência mais indicada é o RX de
tórax PA com expiração forçada.
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19-(Rio de Janeiro/2006) Incidência que projeta o dorso da sela túrcica no


forame occipital é:
a) Mento-naso. b) Fronto-naso. c) Schuller.
d) Towne. e) Hirtz
20-(Rio de Janeiro/2006) No estudo do ombro, a melhor incidência para
visualização do rebordo ântero-inferior da cavidade glenóide é:
a) Ombro AP, com rotação interna.
b) Perfil da escápula.
c) Lawrence.
d) West Point.
e) Zanca
21-(Segipe/2006) Em relação às incidências e posições dos pacientes usadas
rotineiramente num serviço de radiologia, as seguintes afirmativas estão
corretas, exceto:
a) Trendelenburg é a posição na qual a cabeça fica em nível mais baixo que os
pés.
b) Na posição de Fowler o paciente fica em decúbito lateral com as pernas
fletidas.
c) Incidência tangencial é quando o raio central passa junto à superfície do
corpo.
d) As incidências dorsoplantar e plantodorsal dos pés são, respectivamente, AP
e PA.
e) OPE, OPD, OAE e OAD são termos usados para designar incidências
oblíquas.
22-(Sergipe/2006) Um paciente apresenta quadro clínico de abdome agudo. O
médico assistente o encaminha para o serviço de radiodiagnóstico. Dentre as
condutas abaixo, qual a mais correta para a elucidação da causa do quadro
clínico?
a) Só radiografar o abdome, já que aí se encontra a causa do quadro clínico.
b) Fazer uma radiografia do tórax e uma do abdome, em PA e AP,
respectivamente.
c) Tórax em PA e perfil e abdome em AP em decúbito dorsal e ortostase ou
decúbito lateral com raios horizontais.
d) Tórax em AP e abdome em decúbito lateral com raios horizontais.
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e) Tórax e abdome em decúbitos laterais (D e E) com raios horizontais. 23-


(Sergipe/2006) Em relação ao estudo radiográfico da coluna cervical, podemos
afirmar que:
a) A incidência que nos informa sobre os forames neurais é o AP
b) A incidência de Towne não mostra as articulações interapofisárias.
c) Os forames neurais são bem demonstrados nas oblíquas.
d) A incidência em AP transoral (boca aberta) é boa para C5 e C6.
e) A incidência lateral não mostra bem os espaços discais.
24-(Sergipe/2006) Numere a coluna II de acordo com a coluna I, associando
corretamente a incidência radiológica com a estrutura anatômica estudada.
1) Waters ( ) Buraco óptico
2) Towne ( ) Sacro-ilíacas
3) Rhese ( ) Face
4) Schüller ( ) Base do crânio
5) Ferguson ( ) Mastóide
6) Hirtz ( ) Osso occipital
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência de números correta:
a) (2) (3) (1) (6) (4) (5)
b) (3) (5) (6) (1) (4) (2)
c) (4) (6) (2) (1) (3) (5)
d) (3) (5) (1) (6) (4) (2)
e) (6) (5) (1) (2) (4) (3)
25-(Sergipe/2006) No estudo do ombro usamos o método de Garth para
visualizar as alterações no rebordo ântero-inferior da glenóide (Bankart) e as
lesões de Hill-Sachs. O método pode ser descrito, resumidamente, da seguinte
maneira:
a) Rotação externa do braço, inclinação do raio de 45º cefálica, em AP
b) Rotação externa do braço, inclinação do raio de 45º caudal em AP
c) Rotação interna do braço, inclinação do raio de 45º caudal, em AP, corrigida
a anteversão da glenóide.
d) Rotação interna do braço, inclinação do raio de 45º cefálica, em AP,
corrigida a anteversão da glenóide.
e) Em AP, sem rotação, com inclinação cefálica do RC em 45º
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26-(Piauí/2006) A incidência do túnel do carpo tem como uma de suas mais


importantes aplicações o estudo do:
a) Gancho do Hamato b) Radio c) Trapézio
d) Captato e) Escafóide
27-(Paraíba/2007) Num exame de Raios-X para avaliação dos seios
paranasais são realizadas três incidências de rotina. São elas:
a) Incidência crânio AP axial (Towne), incidência lateral, incidência de Waters
(parietoacantial);
b) Incidência crânio AP axial (Hirtz ou sbmentovértice), incidência de Waters
(parietoacantial), Incidência de Stevens (axial lateral oblíqua);
c) Incidência de Cadwell (PA), incidência lateral, incidência de Waters
(parietoacantial);
d) Incidência sela túrcica (Towne), incidência de Stevens (axial lateral oblíqua),
incidência lateral.
28-(Paraíba/2007) Num exame de Raios-X para rotina de abdome agudo, as
incidências realizadas são:
a) AP de abdômen em decúbito dorsal, AP em decúbito ventral, incidência
oblíqua anterior direita;
b) AP de abdômen em decúbito dorsal, abdome ortostático, PA de tórax;
c) AP de abdômen em decúbito ventral, abdome ortostático, PA de tórax;
d) AP de abdômen em decúbito dorsal, incidência tórax oblíqua, PA de tórax.
29-(Rio de Janeiro/2007) Para ajudar a descrever as localizações dos vários
órgãos estruturais dentro da cavidade abdominal e pélvica, o abdome
anatomicamente foi dividido em quatro quadrantes e nove regiões. Das
afirmativas abaixo, a que define corretamente o Quadrante Superior Direito
(QSD) e o Quadrante Superior Esquerdo (QSE) é:
a) QSD = Fígado, Vesícula Biliar, Flexura Cólica Direita, Duodeno, Cabeça do
Pâncreas, Rim Direito e Glândula Adrenal Direita / QSE = Baço, Estômago,
Flexura Cólica Esquerda, Calda do Pâncreas, Rim Esquerdo e Glândula
Adrenal Esquerda;
b) QSD = Fígado, Vesícula Biliar, Duodeno, Cabeça do Pâncreas, Rim Direito e
Glândula Adrenal Direita, Cólon Ascendente / QSE = Baço, Estômago, Calda
do Pâncreas, Rim Esquerdo e Glândula Adrenal Esquerda, Cólon
Descendente;
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c) QSD = Fígado, Vesícula Biliar, Flexura Cólica Direita, Duodeno, Cabeça do


Pâncreas, Rim Direito e Glândula Adrenal Direita e Apêndice / QSE = Baço,
Estômago, Flexura Cólica Esquerda, Calda do Pâncreas, Sigmóide, Rim e
Glândula Adrenal Esquerda;
d) QSE = Fígado, Vesícula Biliar, Flexura Cólica Direita, Duodeno, Cabeça do
Pâncreas, Rim Direito e Glândula Adrenal Direita / QSD = Baço, Estômago,
Flexura Cólica Esquerda, Calda do Pâncreas, Rim Esquerdo e Glândula
Adrenal Esquerda;
e) QSD = Fígado, Vesícula Biliar, Flexura Cólica Direita, Duodeno, Cabeça do
Pâncreas, Rim Direito e Glândula Adrenal Direita e Válvula Ileocecal / QSE =
Baço, Estômago, Flexura Cólica Esquerda, Calda do Pâncreas, Rim Esquerdo
e 2/3 do Jejuno.
30-(Rio de Janeiro/2007) Na incidência de oblíquas anteriores e posteriores da
coluna torácica, corresponde aos procedimentos técnicos do posicionamento
correto e a anatomia mais bem demonstrada:
a) posicionar coluna torácica girando o corpo a 45° da lateral verdadeira para
criar uma oblíqua a 45° do plano da mesa; nas OAE, a zigapofisária esquerda
e, nas OAD, a zigapofisária direita serão evidenciadas; e, nas OPE, a
zigapofisária direita e, nas OPD, a zigapofisária esquerda serão evidenciadas;
b) posicionar coluna torácica girando o corpo a 20° da lateral verdadeira para
criar uma oblíqua a 70° sobre o plano da mesa; nas OAE, a zigapofisária
esquerda e na OAD a zigapofisária direita serão evidenciadas; já na OPE, a
zigapofisária direita e, nas OPD, a zigapofisária esquerda serão evidenciadas;
c) posicionar coluna torácica girando o corpo a 20° da lateral verdadeira para
criar uma oblíqua a 45° do plano da mesa; nas OAE, a zigapofisária esquerda
e, nas OAD, a zigapofisária esquerda serão evidenciadas; e, nas OPE, a
zigapofisária direita e, nas OPD, a zigapofisária direita serão evidenciadas;
d) posicionar coluna torácica girando o corpo a 45° da lateral verdadeira para
criar uma oblíqua a 70° do plano da mesa; nas OAE, a zigapofisária esquerda
e, nas OAD, a zigapofisária direita serão evidenciadas; e, nas OPE, a
zigapofisária direita e, nas OPD, a zigapofisária direita serão evidenciadas;
e) posicionar coluna torácica girando o corpo a 45° da lateral verdadeira para
criar uma oblíqua a 70° do plano da mesa; nas OAE, a zigapofisária esquerda
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e, nas OAD, a zigapofisária esquerda serão evidenciadas; e, nas OPE, a


zigapofisária direita e, nas OPD, a zigapofisária esquerda serão evidenciadas.
31-(Rio de Janeiro/2007) A aparência de Fox Terrier, um “CÃO IMAGINÁRIO”,
deve ser visível em uma boa radiografia oblíqua da coluna lombar.
Corresponde com as partes desse cão imaginário a seguinte descrição: o nariz
do Fox Terrier, “O CÃO IMAGINÀRIO”, é formado pelo processo:
a) zigapofisário: o olho corresponde ao forame medular, o pescoço
corresponde à parte interarticular direita, a pata dianteira é formada pelo
processo articular superior, a orelha é um dos processos articulares superiores;
b) transverso: o olho corresponde ao forame medular, o pescoço à parte
interarticular direita, a pata dianteira é formada pelo processo articular superior,
a orelha é um dos processos articulares superiores;
c) zigapofisário: o olho corresponde ao forame medular, o pescoço
corresponde à parte interarticular direita, a pata dianteira é formada pelo
processo articular superior, a orelha é um dos processos articulares inferiores;
d) transverso: o olho corresponde ao forame medular, o pescoço corresponde à
parte interarticular direita, a pata dianteira é formada pelo processo articular
superior, a orelha é um dos processos articulares inferiores;
e) transverso: o olho corresponde a um pedículo, o pescoço corresponde à
parte interarticular direita, a pata dianteira é formada pelo processo articular
superior, a orelha é um dos processos articulares superiores.
32-(Rio de Janeiro/2007) Posição AP AXIAL de L5 A S1 da COLUNA LOMBAR
e das articulações SACROILÍACAS, demonstrado corretamente o alinhamento
do SACRO e evidenciado pelo espaço articular visivelmente demonstrado. O
RC incide corretamente na seguinte afirmativa:
a) angular o RC na posição cefálica em 15° (homens) a 20° (mulheres),
entrando no nível da articulação sacro-ilíaca, de acordo com o lado a ser
radiografado, e centralizado na linha média do corpo, a DFoFi de 100 cm;
b) angular o RC na posição cefálica em 10° (homens) a 15° (mulheres),
entrando no nível das ElAS, centralizado na linha média do corpo, a DFoFi de
100 cm;
c) angular o RC na posição cefálica em 30° (homens) a 35° (mulheres),
entrando no nível das ElAS, centralizada na linha média do corpo a DFoFi de
100 cm;
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d) angular o RC na posição cefálica em 30° (homens) a 35° (mulheres)


entrando no nível das articulações sacroilíacas do lado a ser radiografada,
centralizada na linha média do corpo, a DFoFi 100 cm;
e) angular o RC na posição podálica ou caudal em 30° (homens) a 35°
(mulheres), entrando no nível das articulações sacro-ilíacas do lado a ser
radiografada, centralizada na linha média do corpo, a DFoFi 100CM.
33-(Espírito Santo/2007) As radiografias oblíquas bilaterais cervicais podem ser
adicionadas para visualizar:
a) O espaço discal e as articulações facetárias.
b) O forame neural e o espaço discal.
c) O forame neural e as articulações facetárias.
d) Os processos espinhosos e transversos.
e) Nenhuma das alternativas acima
34-(Espírito Santo/2007) As radiografias dos seios da face com o objetivo de
avaliar níveis líquidos são realizadas em:
a) Decúbito ventral.
b) Ortostase.
c) Decúbito dorsal.
d) Decúbito lateral.
e) Decúbito bilateral.
35-(Espírito Santo/2007) A radiografia ____________ é o exame mais utilizado
pelos médicos para avaliação de pacientes com obstrução nasal, visando a
avaliação da parte nasal da faringe. Qual é a opção que completa corretamente
a lacuna acima?
a) Panorâmica.
b) Paralela de crânio.
c) De cavum.
d) De face.
e) Paralela a cervical.
36-(Ceará/2008) Para visualizarmos o ápice do tórax, a melhor incidência é:
a) PA lordótica. b) AP lordótica.
c) perfil em decúbito. d) perfil esquerdo.
37-(Ceará/2008) Assinale a alternativa que contém a melhor incidência para se
avaliar o cóccix.
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a) Perfil. b) Antero-posterior.
c) Axial. d) Oblíqua direita.
38-(Ceará/2008) As estruturas melhor demonstradas no Método de Coyle são:
a) cabeça, colo e tuberosidade do rádio e margem articular do capítulo.
b) olecrânio em perfil e contornos sobrepostos dos ossos do antebraço e do
braço.
c) vista oblíqua da parte distal do úmero e das partes proximais do rádio e da
ulna.
d) parte distal do úmero, espaço articular do cotovelo e partes proximais do
rádio e da ulna.
39-(Ceará/2008) Em relação ao estudo radiológico da sela túrcica, o dorso
selar e os processos clinoídes posteriores serão analisados, adequadamente,
na incidência antero-posterior, com o raio central angulado em:
a) 30 graus no sentido caudal à linha órbitomeatal.
b) 37 graus no sentido caudal à linha órbitomeatal.
c) 30 graus no sentido cranial à linha infraorbitomeatal.
d) 35 graus no sentido cranial à linha infraorbitomeatal.
40-(Ceará/2008) A incidência de Reverchon é usada para melhor avaliar
estrutura óssea denominada de:
a) buraco de conjugação. b) seio esfenoidal.
c) osso occipital. d) buraco ótico.
41-(Ceará/2008) Assinale a alternativa que contém um método que NÃO
possibilita a visualização da fossa e da articulação temporomandibulares em
posição anterior às células da mastoide:
a) Método de Mayer. b) Método de Schüller.
c) Método de Stenvers. d) Método de Law modificado
42-(Pernambuco/2008) Para tirar uma radiografia perfil do crânio a posição do
paciente é:
a) Paciente em decúbito ventral apoiando a região do nariz e a testa na mesa
de exames (frontonaso).
b) Paciente em decúbito dorsal.
c) Angulado de acordo com o biótipo facial.
d) Paciente em decúbito ventral, em posição de nadador.
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e) Angulado na vertical, paralelo PHA entrando dois cm acima deste, próximo


ao lambda, e saindo junto à glabela.
43-(Pernambuco/2008) O posicionamento radiográfico da coluna dorsal
transição perfil localizado deve ser:
a) Paciente ortostático, encostando a face anterior direita do corpo na estativa
(Bucky Mural).
b) Paciente preferencialmente ortostático, o P.M.S. sobre a L.C.E., os membros
estendidos ao longo do corpo.
c) Paciente preferencialmente ortostático, com o P.M.S. na L.C.E, . O paciente
deverá estar com a região cervical dirigida para o anodo (tubo de raios-x) e a
região abdominal para o catodo.
d) Paciente ortostático descalço, o P.M.S. projetado sobre o centro da linha que
divide o filme longitudinalmente.
e) Paciente preferencialmente ortostático, exceto nos casos de escoliose, que
deverão ter o lado convexo voltado para o filme, as apófises espinhosas
colocadas cerca de 4 cm atrás da L.C.E.
44-(Rio de Janeiro/2008) Quando da análise de imagem radiográfica do ombro,
na incidência de ântero-posterior com rotação externa, visualiza-se:
a) o tubérculo menor evidenciado na face medial da cabeça do úmero
b) o espaço articular escapuloumeral evidenciado e aberto
c) o tubérculo maior evidenciado na face lateral da porção proximal do úmero
d) os tubérculos alinhados e superpostos à região medial do úmero
45-(Rio de Janeiro/2008) O estudo do calcâneo no posicionamento de oblí- qua
posterior interna, com variação do ângulo de incidência do raio central cefálica
de 10º, 20º, 30º e 40º, é denominada de incidência de:
a) Broden b) Lawrence
c) Hughston d) Gaynor-Hart
46-(Rio de Janeiro/2008) A rotina de abdome agudo a ser realizada em
paciente com grau de enfermidade que não permita que ele fique em pé é:
a) tórax póstero-anterior em ortostática, abdome em decúbito ventral; e
abdome em ântero-posterior em ortostática.
b) tórax ântero-posterior em decúbito dorsal; abdome em decúbito lateral
esquerdo, em ânteroposterior, com raios horizontais; e abdome em ântero-
posterior, em decúbito dorsal.
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c) tórax em decúbito lateral direito; abdome em decúbito lateral esquerdo com


raios horizontais; e abdome em ântero-posterior em decúbito dorsal.
d) tórax em póstero-anterior em ortostática; abdome em ântero-posterior em
decúbito dorsal; e abdome em póstero-anterior em ortostática.
47-(Rio de Janeiro/2008) A incidência de Hjelm-Laurell, em decúbito lateral
direito, é indicada para o estudo de:
a) pneumotórax no pulmão esquerdo
b) derrame pleural no pulmão esquerdo
c) massas pulmonares subclaviculares
d) pneumotórax no pulmão direito
48-(Espírito Santo/2008) Ao realizar uma radiografia do tórax no leito, o RC
deve ficar:
a) Com uma angulação nunca superior a 6º;
b) Direcionado a nível de T7, com uma angulação cefálica de 5º;
c) Direcionado entre 8cm a 10cm abaixo da incisura jugular, angulado
caudalmente de modo que fique perpendicular ao eixo longo do esterno;
d) Perpendicular incidindo na incisura jugular;
e) A nível de C7, com uma angulação caudal de 5º.
49-(Espírito Santo/2008) Com relação ao posicionamento para realizar-se uma
radiografia em AP do pé, podemos dizer, sobre a angulação do RC, que:
a) sempre será de 10º cefálicos;
b) em regra, é de 10º, mas pode chegar a 25º;
c) Pode haver uma variação conforme o arco plantar, mas sempre deve ficar
com um ângulo de 10º com relação ao metatarso;
d) Pode haver uma variação conforme o arco plantar, pois o RC deve ficar
perpendicular ao metatarso;
e) será sempre inferior 15º.
50-(Espírito Santo/2008) No posicionamento radiográfico utilizando o Método
de Schüller (boca aberta e fechada), desejamos visualizar a:
a) Fratura no Ramo da mandíbula;
b) Fratura noArco zigomático;
c) Fratura na região mentoniana;
d) Amplitude de movimento anterior do côndilo em relação a fossa
temporomandibular;
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e) Amplitude do movimento da coluna cervical.


51-(Espírito Santo/2008) Dos posicionamentos mencionados abaixo, o mais
indicado para a visualização do seio esfenoidal é o:
a) Mento Naso; b) Fronto Naso; c) Perfil;
d) Crânio semi-axialAP; e) Método deTowne.
52-(Pará/2009) Para se realizar uma radiografia de perfil de tórax, com esôfago
contrastado em paciente com suspeita de úlcera perfurada, recomenda-se:
a) Administrar contraste iodado
b) Administrar contraste baritado
c) Não administrar contraste algum
d) E indiferente a administração de contraste iodado ou baritado.
53-(Pará/2009) Na incidência em perfil da coluna cervical, deve-se proceder ao
exame em telerradiografia para que:
a) Com a distância foco-filme (dFoFi) maior, seja possível a projeção adequada
de C.
b) Pela “lei do inverso do quadrado da distância”, a tireóide seja menos
irradiada.
c) Devido à divergência do feixe de radiação haja uma melhor visualização dos
espaços intervertebrais
d) Seja reduzida a ampliação da imagem radiográfica projetada.
54-(Espírito Santo/2009) Na incidência ântero-posterior do sacro, o raio central
é direcionado a:
a) 15 graus cefálico.
b) 5 graus caudal.
c) 20 graus céfalico.
d) 30 graus caudal.
e) 10 graus céfalico.
55-(Espírito Santo/2009) Em relação às técnicas radiográficas, a Incidência de
Ferguson é utilizada para a avaliação da:
a) articulação sacro-ilíaca.
b) articulação tíbio-társica.
c) articulação escápulo-umeral.
d) articulação acrômio-clavicular.
e) articulação coxo-femoral.
Professora: Luciana de Moura Cooper

56-(Espírito Santo/2009) Qual das incidências abaixo é a mais indicada para


avaliação do calcâneo?
a) Axial e Perfil. b) Perfil e Oblíqua. c) A.P. e Oblíqua.
d) P.A. e Perfil . e) Transversa e A.P.
57-(São Paulo/2009) Paciente deu entrada no serviço radiológico com suspeita
de luxação de ombro. Qual o exame para melhor visualização?
a) AP, perfil e axial. b) AP e perfil.
c) AP com rotação externa e interna. d) AP e Striker.
58-(Piauí/2010) É CORRETO afirmar que um paciente se encontra em decúbito
na posição de Fowlert quando:
a) seus joelhos e quadril estão fletidos e a coxa abduzida e rodada
externamente.
b) seu corpo está inclinado de forma que sua cabeça fique em um nível
superior ao dos pés.
c) ele está deitado sobre o lado anterior esquerdo com a perna esquerda
esticada e o joelho direito parcialmente fletido.
d) seu corpo está inclinado de forma que sua cabeça fique em um nível inferior
ao dos pés.
e) ele está deitado sobre o lado esquerdo com a cabeça fletida para cima e a
palma da mão direita apoiada na mesa.
59-(Ceará/2010) Na incidência AP axial para clavícula, qual devemos utilizar no
RC?
a) 5º a 10º caudal ao meio da clavícula.
b) 10º a 15º cefálico ao meio da clavícula.
c) 20º a 30º caudal ao meio da clavícula.
d) 15º a 30º cefálico ao meio da clavícula.
60-(Ceará/2010) O Método de Lilienfield modificado é uma incidência da
“abertura superior” em AP axial da(o):
a) Pelve b) Cotovelo c) Joelho d) Clavícula
61-(Ceará/2010) O Método de Fuch (AP) é realizado para demonstrar
patologias envolvendo:
a) Processo odontóide b) Processo coronóide
c) Processo coracóide d) Processo estiloide
Professora: Luciana de Moura Cooper

62-(Ceará/2010) Na incidência em PA com flexão ulnar, qual dos ossos do


carpo é melhor visualizado?
a) Pisiforme b) Semilunar c) Hamato d) Escafóide 63-
(Ceará/2010) O Método de Coyle refere-se a incidência:
a) Oblíqua AP do punho.
b) AP do cotovelo com angulação de 45º proximalmente.
c) Axial lateromedial do cotovelo.
d) Oblíqua AP do cotovelo.
64-(Ceará/2010) Posição oblíqua posterior – cavidade glenóide – ombro (sem
fratura) é mesmo que dizer que estamos executando o método de:
a) Grashey b) West point c) Norgaard d) Fisk
65-(Rio de Janeiro/2010) A técnica utilizada como complemento ao estudo
radiográfico da coluna que avalia a articulação lombossacra L5-S1 é chamada:
a) Waldron; b) Twinning; c) Judd;
d) Knutson; e) Ferguson.
66-(Espírito Santo/2011) No estudo radiográfico convencional do crânio, como
é denominada a incidência complementar que evidencia o osso occipital, a
base do crânio, o dorso da sela turca, os côndilos mandibulares e os arcos
zigomáticos?
a) AP (Anteroposterior). b) PA(Posteroanterior). c) Perfil.
d) Reverchon. e) Hirtz.
67-(Espírito Santo/2011) De acordo com Biasoli Jr., na avaliação de paciente
com escoliose, além da incidência em anteroposterior (AP) em ortostática,
pode-se usar como estudo complementar a incidência anteroposterior dinâmica
(com inclinação lateral direita e esquerda), que serve para avaliar os tipos de
curvatura e que também é conhecida como teste de:
a) Abel. b) Fergunson. c) Haas.
d) Towne. e) Waldron
68-(Espírito Santo/2011) No estudo radiológico convencional do abdome, a
incidência em perfil em decúbito dorsal com raios horizontais serve para avaliar
a presença de:
a) calcificações em topografia do aparelho urinário, pâncreas e vesícula biliar.
b) volvo de sigmoide.
c) líquido livre nas cavidades abdominal e pélvica.
Professora: Luciana de Moura Cooper

d) níveis líquidos em alças intestinais.


e) pneumonia na base pulmonar.
69-(Espírito Santo/2011) Paciente queixando-se de perda da audição à
esquerda, tonteira e perda do equilíbrio. No estudo radiológico convencional
das mastoides, evidencia-se expansão e assimetria do CAI (canal acústico
interno) afetado, o que sugere o diagnóstico de:
a) colesteatoma.
b) neuroma do acústico.
c) mastoidite.
d) otosclerose.
e) pólipo.
70-(Rio de Janeiro 2011) As estruturas anatômicas que são avaliadas com boa
definição na incidência anteroposterior em transoral na coluna cervical são:
a) corpos vertebrais de C6 e C7.
b) forames de conjugação e pedículos.
c) discos intervertebrais e processos espinhosos.
d) articulações uncovertebrais e interapofisárias.
e) articulações atlantoccipital e atlantoaxial.
71-(Rio de Janeiro/2011) Na incidência anteroposterior unilateral, usada na
rotina do estudo radiográfico da patela e da articulação do joelho, o espaço
articular femorotibial deve apresentar-se aberto e a patela deve aparecer:
a) superposta ao 1/3 distal do fêmur.
b) posterior ao fêmur.
c) lateralmente na radiografia.
d) totalmente em perfil.
e) demonstrando a cartilagem articular.
72-(Rio de Janeiro/2011) No estudo radiográfico do pé, a incidência axial
superoinferior, também denominada incidência de Harris-Beath, é utilizada
como uma opção à incidência axial inferosuperior para avaliação de uma
estrutura anatômica. Trata-se de:
a) tálus. b) calcâneo. c) metatarso.
d) cuneiformes. e) articulação tibiotalar
73-(Rio de Janeiro/2011) Segundo Biasoli, a rotina para o estudo radiográfico
do esterno consiste nas incidências:
Professora: Luciana de Moura Cooper

a) oblíquas posteroanterior direita e esquerda e perfil.


b) anteroposterior e perfil.
c) posteroanterior e perfil.
d) oblíquas anteroposterior direita e esquerda e AP.
e) tangenciais e anteroposterior.
74-(Pernambuco/2012) Marque a alternativa correta:
a) Na radiografia extraoral com incidência de Towne visualizamos seios
esfenoidais e paredes da órbita.
b) Na radiografia extraoral com incidência Axial visualizamos articulação
têmporo –mandibular e processo Zigomático.
c) Na radiografia extraoral de Hirtz visualizamos seios esfenoidais, paredes da
órbita e base do crânio.
d)Na radiografia de Parma podemos visualizar o forame auditivo externo e a
cavidade glenóide.
e) Na radiografia de Schüller podemos visualizar a integridade do côndilo e
apófise coronóide.
75-(Amapá/2012) Qual o nome da incidência radiológica que representa o
estudo das projeções oblíquas da mandíbula?
a) Incidência de Caldwell.
b) Incidência de Chaussé II.
c) Incidência de Breton.
d) Incidência de Bellot.
e) Incidência de Towne
76-(Amapá/2012) O côndilo da mandíbula é visto em perfil na seguinte
incidência:
a) Hirtz; b) Waters; c) Stecher; d) Schuller; e) Stenvers. 77-(Amapá) A
alternativa que indica a posição correta para uma radiografia do pé e dedos do
pé de AP, é:
a) a perna do paciente deve estar dobrada de modo que o pé encoste
perfeitamente no chassi;
b) o calcanhar do paciente deve estar posicionado sobre o chassi e o pé na
posição vertical;
c) o pé deve estar virado para fora, encostando no chassi;
Professora: Luciana de Moura Cooper

d) o calcanhar do paciente deve estar encostado no chassi e o pé no ângulo de


60º para fora;
e) o calcanhar do paciente deve estar posicionado sobre o chassi, e o pé no
ângulo de 15º internamente.
78-(Santa Catarina/2012) JPG, 35 anos, procurou atendimento médico devido
a limitação de movimentos do ombro direito. O médico assistente solicitou a
radiografia de ombro com incidência de Rockwood. Com relação à readiografia
solicitada, assinale a alternativa correta.
a) Peril da escápula
b) Apical-oblíqua do ombro
c) AP simples com 30° caudal do ombro
d) Rotação externa em AP (anteroposterior)
e) Rotação interna em PA (posteroanterior)
79-(Santa Catarina/2012) A um paciente com suspeita de impacto
femoroacetabular foi solicitada radiograia com incidência de Dunn e Rippstein.
Assinale a alternativa correta com relação a essa incidência.
Legenda ƒ
DFF: distância foco-ilme ƒ
EIASs: espinhas ilíacas anterossuperiores ƒ
RC: raio central ƒ
MMII: Membros Inferiores

a) Posição supina, DFF de 1.2 m, com o quadril letido a 90° e abduzido a 45°,
com RC perpendicular à raiz da coxa.
b) Posição ortostática ou supina, DFF de 1.2 m, com o quadril letido a 45° e
abduzido 20°, com RC perpendicular à raiz da coxa.
c) Posição ortostática ou decúbito lateral, DFF de 1.2 m, com o quadril
estendido, com RC no nível do ponto média na linha que une as EIASs e o
bordo superior da sínise púbica, no plano dos acetábulos.
d) Posição supina, DFF de 1.2 m, RC perpendicular, plano sagital mediano, no
nível do ponto médio entre a linha que une as EIASs e o bordo superior da
sínise púbica, com os MMII em rotação medial de 15°.
e) Posição de decúbito lateral para o lado de interesse, DFF de 1.2 m, com o
joelho contralateral em lexão e, se possível elevado, com RC em orientação
cefálica de 45º .
Professora: Luciana de Moura Cooper

80-(Santa Catarina/2012) Considere HJF, 25 anos, com cefaleia e sensação de


peso na face, apresentando secreção nasal purulenta. Foi solicitada radiograia
dos seios paranasais (incidência de Caldwell). Para realizar essa incidência,
qual deve ser a angulação do raio central?
a) 10° caudal b) 15° caudal c) 20° caudal
d) 20° cranial e) 15° cranial
Gabarito:
01-D 02-C 03-E 04-A 05-B 06-A 07-B 08-B 09-C 10-A
11-D 12-C 13-A 14-A 15-C 16-A 17-B 18-B 19-D 20-D
21-B 22-C 23-C 24-D 25-C 26-A 27-C 28-B 29-A 30-B
31-E 32-C 33-C 34-B 35-C 36-B 37-A 38-A 39-B 40-C
41-C 42-D 43-E 44-C 45-A 46-B 47-A 48-C 49-D 50-D
51-C 52-A 53-D 54-A 55-A 56-A 57-B 58-B 59-A 60-A
61-A 62-D 63-C 64-A 65-E 66-D 67-A 68-D 69-B 70-E
71-A 72-B 73-A 74-C 75-D 76-D 77-A 78-C 79-B 80-B

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