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a) Perfil. b) Antero-posterior.
c) Axial. d) Oblíqua direita.
38-(Ceará/2008) As estruturas melhor demonstradas no Método de Coyle são:
a) cabeça, colo e tuberosidade do rádio e margem articular do capítulo.
b) olecrânio em perfil e contornos sobrepostos dos ossos do antebraço e do
braço.
c) vista oblíqua da parte distal do úmero e das partes proximais do rádio e da
ulna.
d) parte distal do úmero, espaço articular do cotovelo e partes proximais do
rádio e da ulna.
39-(Ceará/2008) Em relação ao estudo radiológico da sela túrcica, o dorso
selar e os processos clinoídes posteriores serão analisados, adequadamente,
na incidência antero-posterior, com o raio central angulado em:
a) 30 graus no sentido caudal à linha órbitomeatal.
b) 37 graus no sentido caudal à linha órbitomeatal.
c) 30 graus no sentido cranial à linha infraorbitomeatal.
d) 35 graus no sentido cranial à linha infraorbitomeatal.
40-(Ceará/2008) A incidência de Reverchon é usada para melhor avaliar
estrutura óssea denominada de:
a) buraco de conjugação. b) seio esfenoidal.
c) osso occipital. d) buraco ótico.
41-(Ceará/2008) Assinale a alternativa que contém um método que NÃO
possibilita a visualização da fossa e da articulação temporomandibulares em
posição anterior às células da mastoide:
a) Método de Mayer. b) Método de Schüller.
c) Método de Stenvers. d) Método de Law modificado
42-(Pernambuco/2008) Para tirar uma radiografia perfil do crânio a posição do
paciente é:
a) Paciente em decúbito ventral apoiando a região do nariz e a testa na mesa
de exames (frontonaso).
b) Paciente em decúbito dorsal.
c) Angulado de acordo com o biótipo facial.
d) Paciente em decúbito ventral, em posição de nadador.
Professora: Luciana de Moura Cooper
a) Posição supina, DFF de 1.2 m, com o quadril letido a 90° e abduzido a 45°,
com RC perpendicular à raiz da coxa.
b) Posição ortostática ou supina, DFF de 1.2 m, com o quadril letido a 45° e
abduzido 20°, com RC perpendicular à raiz da coxa.
c) Posição ortostática ou decúbito lateral, DFF de 1.2 m, com o quadril
estendido, com RC no nível do ponto média na linha que une as EIASs e o
bordo superior da sínise púbica, no plano dos acetábulos.
d) Posição supina, DFF de 1.2 m, RC perpendicular, plano sagital mediano, no
nível do ponto médio entre a linha que une as EIASs e o bordo superior da
sínise púbica, com os MMII em rotação medial de 15°.
e) Posição de decúbito lateral para o lado de interesse, DFF de 1.2 m, com o
joelho contralateral em lexão e, se possível elevado, com RC em orientação
cefálica de 45º .
Professora: Luciana de Moura Cooper