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COBERTURA DE MADEIRA
Belém/09
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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA
ENGENHARIA CIVIL
COBERTURA DE MADEIRA
Trabalho apresentado à
disciplina Estruturas de Madeira
como requisito parcial do 1º NI,
orientada pelo professor Antônio
Salame.
Belém/09
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................p.4
2. OBJETIVOS.............................................................................p.6
3. METODOLOGIA.......................................................................p.6
DOS ELEMENTOS.......................................................................p.10
9. ANÁLISE FOTOGRÁFICA........................................................p.12
REFERÊNCIAS...........................................................................p.15
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1. INTRODUÇÃO
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miscigenação arquitetônica no período colonial. Pois as formas eram
praticamente européias, porém as técnicas construtivas em madeira, e o
vasto conhecimento das possibilidades desta, era indígena. A colônia
inseriu seus utensílios de trabalho, suas crenças, seus formatos de
cidades, mas manteve o material e as técnicas locais.
Atualmente a madeira ainda é bastante empregada na construção
civil, para fins construtivos, estruturais, estéticos, entre outros, conhecida
e utilizada em todo o mundo, seja pela diversidade das suas espantosas
belezas naturais ou pelas características únicas que este material
apresenta.
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2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
a) Economia:
Em relação ao custo, a construção de uma casa pré-fabricada é, em
média, cerca de 30% abaixo do custo da alvenaria.
Isto em casas de médio padrão, as casas de padrão mais elevado tem
valores muito parecidos às casas convencionais.
b) Prazo de execução:
Os prazos de execução são bem interessantes. Geralmente um
imóvel de dois dormitórios, 60 m², leva 30 dias para ser executado; uma
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casa de 100 m² a 110 m², 60 dias; e de 180 m², 90 dias. Uma casa de
alvenaria do mesmo porte exige cerca de quatro a seis meses.
c) Conforto térmico:
O conforto térmico é outro diferencial que deve ser analisado. A
madeira já é, naturalmente, um bom isolante térmico, o que significa que
no calor a casa fica mais fresca; e no frio, mais quente.
d) Durabilidade:
O mito de que casa de madeira pega fogo, ou cupim, também não
faz mais sentido em pleno século 21. O mercado não aceitaria um produto
com tal vulnerabilidade. Uma das espécies de madeira utilizadas na
construção é a maçaranduba, bastante densa e resistente, justamente
para poder oferecer qualidade e garantia aos clientes quanto a defeitos de
fabricação e extrema durabilidade.
e) Praticidade:
Há de se levar em conta também a praticidade e economia na obra.
Durante a construção, não é possível sequer comparar o desperdício de
material, sujeira e complicações entre uma obra pré-fabricada e outra de
alvenaria. Aliás, a praticidade da construção vai muito além da obra. Uma
possível ampliação ou alteração de projeto é muito mais simples, viável e
causa, sem dúvida, menos transtornos no caso de reformas.
a) Teor de umidade:
Muitas propriedades da madeira são afetadas pelo teor de umidade
presente nas peças. O comércio de madeira serrada para fins estruturais
não leva em consideração essa característica da madeira e a as peças
acabam secando sem muitos cuidados e avisos, freqüentemente já em
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uso, facilitando o aparecimento de rachaduras e a possibilidade da peça
empenar.
Já isso não acontece com a madeira destinada aos usos em que a
estabilidade dimensional é um requisito muito importante. Já não é difícil
adquirir madeira para pisos, esquadrias e revestimentos, com teor de
umidade adequado. Esse tipo de madeira é chamado de madeira seca em
estufa ou "madeira estufada".
Em muitos casos, não se especifica o teor de umidade médio e os
respectivos valores máximo e mínimo recomendados para o local de
aplicação das peças o que pode resultar em mau desempenho das
mesmas.
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um lado da peça e relacionar a área total dessas porções limpas com a
área total da peça, obtendo, dessa forma, o rendimento.
As classes são estabelecidas de acordo com: dimensões da peça;
dimensões dos cortes; número de cortes; e rendimento de cortes limpos.
• Classificação por uso final proposto
Este sistema inclui dois sub-grupos de classificação de acordo com o
uso final da madeira: Classificação para uso em estruturas, onde as
propriedades mecânicas são decisivas e Classificações específicas, onde as
peças são fornecidas em dimensões exatas para usos bem definidos.
A classificação para uso em estrutura pode ser feita pelo método
visual ou pelo método mecânico. No primeiro caso, a classificação está
baseada no fato que os defeitos afetam a resistência e a rigidez das peças
de madeira. As regras de classificação especificam tolerâncias para os
tipos de defeitos, seu tamanho, quantidade e posição, que devem ser
comparados visualmente pelo classificador, peça por peça. Já na
classificação mecânica, realizada automaticamente em máquinas
informatizadas, o princípio de classificação baseia-se na relação entre o
módulo de ruptura na flexão e o módulo de elasticidade.
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7. PLANTA BAIXA DA COBERTURA DE MADEIRA E
IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS
LEGENDA
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8. CORTE TRANSVERSAL DA ESTRUTURA
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9. ANÁLISE FOTOGRÁFICA
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Foto 3: Detalhe da Cumieira
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Foto: Alexandre Soares
REFERÊNCIAS
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