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• Dificuldade da inspeção
– Limpeza
– Acesso para inspeção
– Reconstituição da Documentação
– Desenhos - Vasos fabricados ou modificados na usina
– Dispositivos de segurança sem identificação
– Tempo para inspeção
– Dimensionamento da firma inspetora
Considerações Iniciais
• Estratégia para resolver o problema
– Trabalho em equipe:
• Coordenação
• Treinamento
• Firma inspetora
• Segurança
• Como enquadrá-los?
- Grupo potencial de risco
- Classe do fluido
1 - Disposições Gerais
Por exemplo:
Um vaso que opera com vapor a 2 kgf/cm2 de pessão e possui um volume de 2 m3
1.1 Os fluidos contidos nos vasos de pressão são classificados conforme descrito a seguir:
CLASSE “A”:
- Fluidos inflamáveis - combustível com temperatura superior ou igual a 200ºC;
- Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm;
- Hidrogênio;
- Acetileno.
CLASSE "B”:
- Fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200°C;
- Fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm.
CLASSE “C”:
- Vapor de água, gases asfi-xiantes simples ou ar comprimido.
CLASSE “D":
- Água ou outros fluidos não enquadrados nas classes “A”, “B” ou "C", com temperatura superior a 50°C.
1 - Disposições Gerais
2 - Documentação
Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que todos os drenos,
respiros, bocas de visita e indicadores de nível, pressão e temperatura,
quando existentes, sejam facilmente acessíveis.
13.7.2 - Quando os vasos de pressão forem instalados em ambientes
confinados, a instalação deve satisfazer os seguintes requisitos:
c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas;
Todo vaso de pressão enquadrado nas categorias “I” e “II” deve possuir
Manual de Operação de fácil acesso aos operadores.
PMTA................................................................. MPa
TEMPERATURA DE PROJETO................. °C
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO............... °C
SOBRESPESSURA DE CORROSÃO......... mm
ALIVIO DE TENSÕES..................................
RADIOGRAFIA.............................................
3 - Placa de Identificação
Conforme ASME VIII , Boiler & Pressure Vessel Code, Division 1, part
UG-126, page 94:
A falta de:
Teste Hidrostático
Quando for tecnicamente inviável e mediante anotação no "Registro de Segurança" pelo
“Profissional Habilitado", o teste hidrostático pode ser substituído por outra técnica de
ensaio não-destrutivo ou inspeção que permita obter segurança equivalente.
a) sempre que o vaso for danificado por acidente ou outra ocorrência que
comprometa sua segurança;
Ensaios não-destrutivos
- Inspeção visual
- Líquido penetrante
- Partículas magnéticas fluorescentes
- Ultra-som para medição de espessura
- Ultra-som para verificação da integridade das soldas
Ensaios especiais
- Análise metalográfica por réplica
- Ensaio mecânicos em amostra
- Endoscopia Industrial
- Correntes Parasitas
- Ensaio Íris
- Emissão Acústica
7 – Data-book
7 - Data-Book
• Data-Book
– 1.1 Nome do cliente
Identificação do vaso
Categoria
Classe do fluído
Grupo de risco
– 1.2 Desenho / Croqui / Foto
– 1.3 Desenho da placa de identificação
– 1.4 Prontuário
– 1.5 Relatório de inspeção
– 1.6 Projeto de alteração e reparo
– 1.7 Manual de operação
– 1.8 Documentação do operador
– 1.9 Certificados de calibração das válvulas de segurança
– 1.10 ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
– 1.11 Divisões para próxima inspeção
8 – Discussão de Casos Práticos
9 - Conclusão