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Comparação com o Ciclo de Carnot

• Para o ciclo considerado no exemplo 1 ⇒ εr = 1,98

Te (− 23,3 + 273,15)
• Mas, ξ r = = = 3,22
Tc − Te (54,4 + 273,15) − (− 23,3 + 273,15)

• As razões para estas diferenças serão apresentadas a


seguir.

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Ciclo de Refrigeração de Carnot

Tf
εr = 3
2
Tq − T f

4 1

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Compressão Úmida

A presença de líquido na
sucção aumenta a
possibilidade de avarias
tanto no cabeçote como nas
válvulas do compressor

As gotas de líquido tendem


a arrastar o óleo lubrificante
das paredes do cilindro,
acelerando o desgaste

Tf TE
εc = >ε =
Tq − T f TC − TE
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Compressão Seca

2 compressores em
série, um isentrópico e
outro isotérmico
(2) (2’)

(1)

expansor (recuperação completa do TE


ε=
trabalho de expansão) TC − TE
Único Estágio
X
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Ciclo Padrão

dh=Tds+vdp

Qe=h1-h3 Qc=h2-h3 Wc=h2-h1

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Ciclo de Carnot vs. Ciclo Padrão

1- Carnot: expansão reversível e adiabática ( s = constante )


Padrão: expansão irreversível e adiabática ( h = constante )

redução no efeito refrigerante específico: h4 – h4’ = Te(s4 – s4’) = Te(s4 - s3) área 1
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Ciclo de Carnot vs. Ciclo Padrão

• 2 – Padrão: W34 = 0
• Carnot : W34 = h3 – h4’ = h4 – h4’ = Te(s4 – s4’) ⇒ área 1

• Custo do expansor, associado com sua baixa


eficiência sem utilização prática. (cuidado!!!)

• Nota: Em 1995 a Carrier introduziu um dispositivo de


expansão tipo turbina numa linha de chillers, operando
com HFC-134a e com capacidades de refrigeração
entre 200 a 1500 TR
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Turbine-Expander Recovery System

D = 15 cm

two-phase flow rotor

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Turbine-Expander Recovery System

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Self Driven Expander-Compressor
• The Expressor recovers power from the two-phase expansion of
wet fluids, discharges the resulting low pressure liquid, and uses
the power so generated to recompress part of the vapor formed
during the expansion.

Carrier + City University - London


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Principle of Operation
High pressure fluid is admitted to one side of
the rotors thereby forcing them to rotate. The
fluid contained between the rotors and the
casing flashes into vapor as rotation
proceeds and the volume of its containment
increases thus performing expansion work.

When the containment volume reaches its


maximum, ports are exposed through which
virtually all the liquid and some of the vapor
is discharged under the influence of
pressure, centrifugal and gravitational
forces.

Further rotation cuts off the residual gas


from the first discharge port and leads to a
reduction in the containment volume, thus
compressing the gas.

The recompressed gas is then discharged


through a third port at the far end and on the
same side of the casing as the liquid
discharge port.

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Ejetores: Princípio de Funcionamento

1
P + ρV 2 = Constante
2

O ciclo com ejetor utiliza a energia cinética da expansão


para reduzir o trabalho de compressão.
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Ejetores: Diagrama P-h

A presença do ejetor aumenta o efeito refrigerante


específico e reduz o trabalho de compressão.

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Ciclo de Carnot vs. Ciclo Padrão

3- Carnot :
compressão isentrópica ( 1 ⇒ 2’ )
compressão isotérmica (2’ ⇒ 2’’)
Padrão:
compressão isentrópica( 1 ⇒ 2 )

trabalho adicional :
(h2 – h2’’ ) - Tc(s2’ – s2’’ )

área 2

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Ciclo de Carnot vs. Ciclo Padrão

A1 = (h4 − hd ) − Tc ( s3 − s d )
A2 = h1 − hb = (h1 − ha ) − (hb − ha )
A3 = h2 − hb = h1 − hb = A2

Linha de líquido saturado próxima


das linhas de pressão constante

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Eliminação do Trabalho Adicional

Compressão Úmida
- utilizada por compressores
antigos
- baixa eficiência
- redução do efeito refrigerante
volúmico ⇒ compressor maior
⇒ maior custo

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Eliminação do Trabalho Adicional

Refrigerante com linha de vapor saturado bem inclinada

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Observações

• Substâncias simples, água, CO2, NH3 ⇒simetria no


diagrama T-s. Quanto mais complicada a estrutura
molecular de uma substância, mais assimétrico é seu
diagrama T-s.
• As perdas são de natureza fundamentalmente diferentes:
a)perda por estrangulamento ⇒ irreversibilidade interna
(atrito) ⇒ redução do efeito refrigerante e perda de trabalho
b)perda por superaquecimento ⇒ apenas se o meio de
resfriamento for considerado a temperatura constante ⇒ ΔT
⇒ irreversibilidade ⇒ trabalho adicional. Se a temperatura
do meio de resfriamento variar ⇒ ciclo de Lorenz.

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Exemplo 5

• Comparar os resultados obtidos no exemplo 1, com os resultados


obtidos através de um ciclo de Carnot operando entre as mesmas
temperaturas.

• dispositivo de expansão:
(h1-h4’) = Te(s1-s4’) = Te(s1-s3)
s3 = sl (54,4 oC) = 0,4626 kJ/kgK
s1 = sv(-23,3 oC) = 0,9488 kJ/kgK
(h1-h4’) = 249,85 (0,9488-0,4626) = 121,48 kJ/kg
(h1-h4) = 105,99 kJ/kg

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Exemplo 5

• Perda de efeito refrigerante:


121,48 - 105,99 = 15,49 kJ/kg (-12,8% em relação ao ciclo de Carnot)

• Perda do trabalho de expansão:

( )
w& 34 = h3 − h4' = h4 − h4' = Te s4 − s4' = 15,49kJ / kg

Trabalho adicional de compressão

( ) (
w& c ,adicional = h2 − h2" − Tc s2′ − s2" )
w& c ,adicional = (289,83 − 276,81) − 327,55.(0,9488 − 0,9097 ) = 0,21 kJ kg
w& c ,carnot = 53,47 − 0,21 = 53,26 kJ kg

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Exemplo 5

• Coeficiente de performance:

121,48
ξc = = 3,22
53,47 − 15,49 − 0,21

ξc =
TE
=
(− 23,3 + 273,15)
= 3,22
TC − TE (54,4 + 273,15) − (− 23,3 + 273,15)

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Efeito das Temperaturas de
Condensação e de Evaporação Sobre
o Desempenho do Ciclo
Amônia – Ciclo padrão

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Efeito Refrigerante Específico (h1-h3)

- Para certa tc ⇒ h3 é fixo


assim (h1-h3) é função de
h1. Quando ↓ te ↓ (h1-h3)

- Para certa te ⇒ h1 é fixo.

↑ tc ↑ h3 ↓ (h1-h3)

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Efeito Refrigerante Volúmico (h1-h3)/v1

-numerador varia pouco, mas


denominador pode variar
bastante

- ↓te ↓(h1-h3) ↑v1 ⇒ ↓(h1-h3)/v1


(variação acentuada)
para mesma capacidade de
refrigeração ⇒ compressor
maior ⇒ maior custo.
para mesmo compressor ⇒
queda da capacidade.

-para certa te ⇒ ↑ tc ↓(h1-h3),


v1 = constante, ↓(h1-h3)/v1
(pequena variação)

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Trabalho Específico (h2-h1)s
Trabalho Volúmico (h2-h1)s/v1

- ↑ tc ou ↓te ⇒ ↑ (h2-h1)s

t c constante ↓ t e ↑ (h2 − h1 )s ↑ v1
(apresenta máximo)
t e constante ↑ t c ↑ (h2 − h1 )s v1 = cste
(cresce rapidamente)

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Coeficiente de Performance
Isentrópico (h1-h3)/(h2-h1)s

(h 1 - h 3 ) pequena variação com t e


(h 2 - h 1 ) variação maior : ↓ t e ↑ (h 2 - h 1 ) s
↓ t e ↓ ξ r (rapidamente )
quanto menor t c maior é a variação
↑ t c ↓ (h 1 - h 3 ), ↑ (h 2 − h1 )s , ↓ ξ r
quanto maior t e , maior é a variação

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Temperatura no Final da
Compressão Isentrópica

• redução de te ou aumento de tc ⇒ temperatura de


descarga elevada:
• degradação do óleo lubrificante
• decomposição do fluido refrigerante
• aumento da possibilidade de ocorrência de reações
químicas entre o refrigerante/óleo/umidade
• redução da viscosidade do óleo problemas de
lubrificação " arranhamento das saias do pistão"

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Temperatura no Final da
Compressão Isentrópica

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Efeito das Propriedades do
Refrigerante no Desempenho do Ciclo

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Propriedades dos Refrigerantes

o o
Table 3.9.1. Properties of Refrigerants (te = - 15 C, tc= 30 C) – Ciclo padrão
NH3 CO2 R11 R123 R22 R502 R-290 R12 R134a R600a

Molar mass(kg/kmol) 17,0 44,0 137,4 152,9 86,5 111,6 44,1 120,9 102,03 58,12
Boiling point /oC -33,3 -78,5♣ 23,8 27,8 -40,8 -45,4 -42,1 -29,8 -26,15 -11,76
Critical temperature /oC 132,5 31,0 198,0 183,7 96,0 90,1 96,8 112,0 101,15 134,70

pe/bar 2,36 22,9 0,202 0,157 2,96 3,48 2,92 1,83 1,64 0,88
pc/bar 11,66 72,1(80,00)* 1,25 1,09 11,92 13,19 10,85 7,45 7,70 4,04
pc/ pe 4,94 3,15(3,49) 6,19 6,94 4,03 3,78 3,72 4,08 4,69 4,59
(h1-h3)/(kJ/kg) 1102 132,0(146,5) 155,4 142,2 162,9 104,4 285 116,4 148,1 263,7
υ 1/(m3/kg) 0,509 0,0166 0,762 0,885 0,0776 0,0500 0,153 0,0910 0,1207 0,4012
[( h1-h3)/ υ 1 ]/(kJ/m )
3 2170 204 160,1 2100 2090 1860 1280 1227 657
7940(8810)
(h2-h1)s/(kJ/kg) 231 48,6(53,5) 30,9 29,1 34,9 24,0 60,5 24,7 32,0 56,6
[(h2-h1)s/ υ 1 ]/(kJ/m3) 455 2920(3220) 40,6 32,9 450 480 394 272 265 141
4,77 2,72(2,74) 5,03 4,90 4,66 4,35 4,71 4,70 4,63 4,67
εr
o 99 68(77) 44 32,8 53 37 37 38 36 30
t2/ C
0,160 0,516(0,463) 0,200 0,240 0,249 0,333 0,280 0,266 0,293 0,287
x4

♣ The figures in brackets for CO2 are explained in section 3.14.


* Sublimation temperature of solid CO2 at atmospheric pressure.

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Efeito Refrigerante Específico

• Determina o fluxo de massa de refrigerante necessário para


uma dada capacidade de refrigeração
• Quanto maior (h1 – h3) menor o fluxo de massa
• Como a densidade dos refrigerantes, na fase líquida, não
varia por um fator maior do que 2 ⇒ (h1 – h3) é importante no
dimensionamento dos componentes que trabalham com
líquido. Por exemplo, o diâmetro necessário ao dispositivo
de expansão é diferente para refrigerantes diferentes, devido
principalmente à variação de (h1-h3).
• (h1-h3) = f(hlv) hlv = f(M) ↑ M ↓ hlv ↓ (h1-h3)
• (h1-h3) < hlv ⇒ diferença ⇒ hl(tc) - hl(te) ⇒ f(cpl)
cpl = f(M) ↑ M ↓ cpl
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Efeito Refrigerante Volúmico

• Determina o deslocamento volumétrico, necessário a


um compressor de deslocamento positivo, para uma
certa capacidade de refrigeração.
• Desejável ⇒ valor grande ⇒ compressor compacto
( CO2 menor) (R-123 maior)
• É possível aumentar a capacidade de um sistema de
refrigeração carregando-o com um refrigerante
diferente, por exemplo R-22 em vez de R-134a.
(h1-h3)/v1 do R-22 > (h1-h3)/v1 do R-134a

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Trabalho Específico de Compressão
Isentrópica
• Pouca importância para compressores de deslocamento
positivo
• Importante para compressores centrífugos.

↓(h2-h1)s ↓ Vt (velocidade
tangencial necessária no
extremo do rotor para
promover a compressão
entre um certo ΔP)
Vt = ω.r

(NH3 x R-123)

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Trabalho Volúmico de Compressão
Isentrópica

• Importante para qualquer tipo de compressor ⇒


indicação de potência.
Por exemplo: para V&1 ⇒ constante, W& R − 22 > W& R −134 a
pois (h2-h1)s/ v1 do R-22 > (h2-h1)s/ v1 do R-134a

• Refrigerante com maior pressão de vapor ⇒ ↑(h2-h1)s/v1


⇒maior potência para um dado deslocamento
volumétrico ⇒ maior capacidade de refrigeração.(R-290 x
R-134a)

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Coeficiente de Performance
Isentrópico

tc = 30oC
te = -15oC
εc = 5,74

↑ εr, ↑ Tcrit e estrutura molecular simples.


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Temperatura no Final da
Compressão Isentrópica

• Grandes diferenças em função do tipo de refrigerante


• Temperatura mais elevada ⇒ amônia ⇒ compressores
resfriados a água
• R- 290 - Temp.final ≈ Temp.cond. ⇒ resfriamento a ar
(37oC)
• R-134a - comportamento similar ao R-290 (36oC)
• R-22 - Temp.final é elevada resfriamento a água é
freqüentemente necessário (53oC)
• ↓ te ↑ tfinal (limite prático 150 oC)

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Temperatura no Final da
Compressão Isentrópica

• Efeito importante para compressores herméticos/semi-


herméticos ⇒ resfriamento do motor pelo vapor de
sucção ⇒ aumento de temperatura antes da
compressão ⇒tfinal
• Tfinal é uma função da estrutura molecular do
refrigerante
• Estrutura molecular mais simples: ↑ ΔT (NH3)
• Refrigerantes halogenados: derivados do metano
(R-12, R-11, R-22) ⇒ maior ΔT que derivados do
etano ( R-123, R-134a).

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Pressão de Vapor e Razão de
Compressão

• Baixo ponto de ebulição ⇒ elevada pressão de vapor


• Regra geral ⇒ deseja-se Pe > Patm ( para evitar
penetração de ar e umidade no sistema). Deseja-se Pc
não muito elevada ( para evitar construção especial)
• CO2 ⇒ Pe ⇒ OK; Pc muito elevada ⇒ construção
pesada
• R- 123 ⇒ Pe geralmente inferior a Patm ⇒ não é
adequado para compressores alternativos ⇒
vazamentos. Em compressores centrífugos ⇒ selos
especiais + dispositivos de purga.

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Pressão de Vapor e Razão de
Compressão
• Em baixas temperaturas de evaporação ⇒ Pe < Patm
• Com NH3 e R-22, por exemplo, ⇒ dispositivos
adequados de purga
• Com fluidos que possuam Pe > Patm ⇒ elevadas
pressões de descarga ⇒ construção especial ⇒
SISTEMAS EM CASCATA
• Razão de compressão (Pc/Pe) ⇒ afeta eficiência
volumétrica
• NH3 e R-123 valores altos
• R-134a e R-22 valores moderados
• Para certa tc e te ⇒ ↑ Tebulição ↑(Pc/Pe) (R-123 x R-134a)
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