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ARTRITE: inflamação de uma articulação  Avaliação clínica e exame ortopédico


o Fecha diagnostico
ARTROSE:
o Avaliar raio-x em conjunto com
 Afecção degenerativa não inflamatória exame físico do paciente
de uma articulação o Não usar só um critério de
 Degeneração progressiva lenta- avaliação
crônica o Avaliação começa da falange
 Tratamento serve para retardar distal até a proximal, seguindo
evolução- paliativa para os torácicos
o Tirar dor e dar qualidade de
vida para o paciente  IMAGEM
 Um meio de prevenir: remover o RX
articulação o US
o Única forma de impedir o Artroscopia
 Acontece por instabilidade articular o Tomografia
o Pode progredir por desuso do
membro
 Objetivo da cirurgia: devolver
estabilidade da articulação Artropatia degenerativa
OSTEOARTRITE- OSTEOARTROSE
Degeneração progressiva e lenta da
(osteoartrite-osteoartrose)
cartilagem articular com formação de
FATORES PREDISPONENTES
osteofitos
 Congênitos: defeitos conformacionais
( )  Desenvolvimento:
o Displasia coxofemoral
 Dor articular- claudicação, intolerância o Luxações congênitas
ao exercício o Fechamento fisário prematuro
 Assimetrias musculares- comparar o Luxação patelar
os dois lados o NUPA- não união do processo
 Aumento da articulação ancôneo
 Alteração da amplitude e movimento  Ulna ou radio crescem
 Instabilidade- fecha diagnostico de forma errada e não
 Crepitação – acontece com encaixa na fossa do
instabilidade, com presença de algum olecrano
fragmento o OCD- osteocondro
 Avaliar em todos os sentidos para  Comum no ombro
fechar diagnostico  Animal tem crescimento
muito rápido ou é
castrado muito cedo
 Adquiridas: (aguda ou crônicas)
traumas
o Lesões sup. Articular, tendões, Distúrbio de desenvolvimento desta
ligamentos, meniscos articulação, caracterizado por vários graus de
o Necrose asséptica frouxidão articular, instabilidade e
malformação, que geram uma subluxação.
Etiologia: herança poligênica associada a
fatores ambientais foto*

Preenchimento do acetábulo- arrasamento do


acetábulo (patológico)

Uso de anti-inflamatórios não esteroidais não


deve ser feito porq aumenta degeneração
articular
 Claudicação MPs
 Atrofia muscular MPs
 Subluxação (ortolani +)
 Repouso
 Redução de peso
 Fisioterapia/acunputura
 AINES
 Corticoides
 Condroprotetores
 Crepitação articular
 Dor

 Correção do fator desencadeante


ruptura de ligamento cruzado
 Artroplastia (remoção de tecidos  RX- ângulo de norberg
danificados) seccionar a cabeça do
fêmur
 Artrodese/prótese
 Amputação
 Neurectomia (grandes) secção de
nervos
 Exame clinico e ortopédico

Displasia coxofemoral
(depende de)

 Idade, dor, grau de displasia e


degeneração
Principal doença encontrada, principalmente  Doenças concomitantes
em animais de grande porte
Indicações: osteoastroses (com ou sem
alterações concomitantes)
1. SINFISIODESE PÚBICA não é usado Contra-indicada: luxação CF, osteofitos
articulares
- Objetivo: fechamento precoce induzido,
aumento da cobertura acetabular – “Cuidar com lesão do ciático”!
PREVENTIVO!
-Indicação: animais com diagnóstico precoce
DCF animais que ainda não tem crescimento
ósseo
- Idade 3 a 6 meses
Abre a pelve do animal e cauteriza,
impedindo que ela continue a crescer.
2. OSTEOTOMIA TRIPLA PÉLVICA
Objetivo: cirurgia corretiva, rotação axial do
Inervação dorso cranial
acetábulo, ampliação cobertura acetabular,
prevenção de osteoartrose
FAZER DENERVAÇÃO OU TRATAR DE
Indicações: OUTRA FORMA?
 Sinais evidentes de displasia (RX) 4. ARTROPLASTICA EXCISIONAL DA
 Ausência/mínimo de deneração articu. CABEÇA DO COLO FEMORAIS OU
 Até 10 meses COLOCEFALECTOMIA
Como ela da sustentação? Forma uma
pseudocapsula para dar sustenção. Em
animais de grande porte pode não funcionar
mas em pequenos funciona bem.
Objetivo: alivio da dor, impedir contato ósseo,
formação de uma pseudo-articulação fibrosa
Indicações:
 Osteoartrose CF
 Necrose asséptica
 Luxação crônica
 Fraturas cominutivas

3. DENERVAÇÃO COXOFEMORAL
Não resolve o problema apenas remove ou
diminui a dor do paciente
Objetivo: curetagem do periósteo (dorso-
cranial) acetábulo e íleo – remover a
sensibilidade articular (dor) destruir toda a
inervação perdendo assim os receptores de
dor
 Dor a manipulação do quadril
(extensão ou abdução)
 Crepitação (incongruência articular)
 Atrofia muscular glútea importante
(doença crônica) - eminencia do
trocanter maior

Não deixar pontas ósseas soltas (pode gerar


trauma e dor)

Necrose asséptica da cabeça Deficiência das artérias em nutrir a cabeça

do fêmur
do fêmur causando necrose

 Conhecida como doença de perthes,  Radiográfico


necrose avascular ou isquêmica da  Diminuição da densidade óssea da
cabeça femoral cabeça e colo femoral (necrose
 Cães jovens, afeta raças pequenas isquêmica)
(York)  Deformidade da cabeça femoral,
 Devem ser separados da reprodução associada a osteofitos periaticulares
 A velocidade das alterações
dependera da precocidade detectar os
sinais clínicos (proprietário)
 Causa desconhecida- natureza
vascular – observada quase que
exclusiva em raças terrier Não é muito bom e o animal não responde
 Vasos do ligamento redondo ou da muito bem
capsula articular possuem diâmetros  Fisioterapia e acupuntura
inadequados que não resistem a  Repouso 4 a 8 semanas
lesões ou trombose, provocadas pelas  Terapia antiinflamatoria e analgésica
tensões normais de uso
 Incongruência articular
 Diminui a estabilidade articular-
osteoartrite secundaria
Mais recomendado
 ARTROPLASTIA EXCISIONAL

 Claudicação progressiva
 5 meses de idade
 Uni ou bilateral- claudicação
intercalada ou postura agachada ou
de coelho
Ruptura do ligamento
cruzado cranial
A B
C
 Traumatismo (+comum)
 Degenerativas 2- RECONSTRUÇÃO INTRACAPSULAR
 Desenvolvimento Animais com >12kg

 Claudicação/ sustentação
Luxações patelares
 Teste gaveta- sedação É o deslocamento da patela medial ou
 Instabilidade articular lateralmente a partir do sulco troclear
 Dor
Considerações:
 Raças miniatura + predispostas
 Luxações laterais + comum raças
GRANDES
 Mediais em raças menores
 Associadas: deslocamento medial do
quadríceps; torção lateral femur; sulco
troclear raso; rotação tíbia

Grau I: luxa qdo forçada, mas volta sozinha


(leve) não costuma operar
 <10kg Grau II: luxada manualmente e permanece
 AINES até ser reduzida pelo examinador ou
 Imobilização movimentos de flexão e extensão do joelho
 Repouso pode operar
 Fisioterapia Grau III: fica luxada a maior parte do tempo,
qdo reduzida, volta a luxar (observa-se
anormalidades anatômicas)
Grau IV: luxada permanentemente, não é
IDEAL possível a redução (anormalidades ósseas e
tec. moles evidentes) não volta mais ao
normal

Fazer o ligamento cruzado

1- RECONSTRUÇÃO
EXTRACAPSULAR
Indicadas para pacientes com até 12kg
2- TRANSPOSIÇÃO DA
TUBEROSIDADE TIBIAL

A B C

Lateral: animais de grande porte medial:


pequenos

D E F

3- REFORÇO LATERAL (RETINACULO)


 Claudicação permanente intermitente 4- LIBERAÇÃO DO RETINACULO
5- SUTURAS ANTI-ROTACIONAIS
 Perna flexionada
 RX
 Exame clinico/ ortopédico

 Fisioterapia- grau I

A
Sobreposição do retináculo lateral:
 Luxações a partir de grau II,
sintomáticos
 Claudicação

1- TROCLEOPLASTIA
Ressecção em cunha/ em bloco/ por
desgaste A

 Gelo 15’, TID, durante 72 horas


o Como fazer: 3 repetições de 5
minutos durante 15 minutos. 3x
ao dia por 72h
o Não colocar o gole diretamente
sobre a pele
 RX controle
o Fazer imagem no pós pra ver
resultado
 AINES/ Analgesia
 Repouso/restrição movimento, espaço
 Fisioterapia/ acupuntura
A B C

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