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Transporte rodoviário

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O transporte rodoviário é feito por estradas, rodovias, ruas e outras vias


pavimentadas ou não, com a intenção de movimentar materiais, pessoas ou animais
de um determinado ponto a outro. Representa a maior parte do transporte terrestre.
Mais utilizado no Brasil, responsável por 96% do movimento de passageiros e 58%
do transporte de cargas.[1]

O transporte rodoviário em sua maioria é realizado por veículos automotores, como


carros, autocarros e caminhões. Segundo a ANTT, existem cerca de 130 mil
empresas de transporte de cargas no Brasil com mais de 1,6 milhões de veículos que
oferecem trabalho, diretamente, a pelo menos 5 milhões de pessoas. Segundo o
Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do
Rio de Janeiro - COPPEAD, o transporte corresponde a 6% do PIB nacional.

Na logística, o transporte rodoviário é uma das áreas mais importantes. Segundo a


COPPEAD, os custos com transporte chegam a 60% dos custos logísticos e a redução
de custos nessa área é muito importante, pois corresponde em média 20% do custo
total das empresas. Cada vez mais as empresas estão de olho nessa fatia do
mercado, pois o transporte no Brasil chama a atenção por faturar mais de R$ 46,2
bilhões e movimentar quase 3/5 do total de carga do país.[1]

Índice
Custos do transporte rodoviário
No Brasil
Em Portugal
Equipamentos Rodoviários
Referências
Ligações externas

Custos do transporte rodoviário


O transporte rodoviário é o transporte feito por estradas, rodovias, ruas e outras vias
pavimentadas ou não, com a intenção de movimentar materiais, pessoas ou animais
de um determinado ponto a outro.

Algumas das variáveis que envolvem os custos de transporte podem ser citadas:

1. Remuneração do 123;
2. Pessoal (motorista);
3. Seguro do veículo;
4. IPVA/ seguro obrigatório;
5. Custos administrativos;
6. Combustível;
7. Pneus;
8. Lubrificantes;
9. Manutenção;
10. Pedágio.

Estado de conservação das rodovias, geralmente precário, custos com pedágios e


manutenção ainda são sérios problemas que afetam o setor.
Alto custo dos combustíveis, emissão de gases poluentes na atmosfera, problemas
com manutenção de veículos e etc.

Somente com o cálculo dos custos pode se propor uma política de redução de
custos.[2] Os custos, como em toda operação, são divididos em custos fixos e
variáveis.

Os custos fixos são todos os custos que ocorrem de maneira independente ao


deslocamento do veículo; e variáveis são os custos atribuídos por quilometragem
percorrida pelo veículo.

No Brasil
Este é o principal sistema de transporte no Brasil. Por
ele passam 52% das cargas movimentadas no País,
contra 30% por ferrovia, 13% por aquaviário, 5% por
dutos e 0,4% por modo aéreo.[1]

Na segunda metade da década de 1990, o setor de


transportes passou por uma grande transformação
devido ao grande número de privatizações de rodovias
Mapa do sistema rodoviário
feitas pelo governo federal, havendo maior participação do estado de São Paulo.
de capital privado.

Recentemente foi aprovado a Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que


regulamenta o exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas no Brasil.

Vale lembrar que a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) é o órgão


regulador do transporte rodoviário no Brasil.[3]

Em Portugal
Ver artigo Transporte executivo.

Equipamentos Rodoviários
Caminhão plataforma: transporte de contêineres e grandes cargas;[4]
Caminhão baú: Carroceria semelhante a um contêiner que protege a carga do
tempo;
Caminhão tremonha ou com caçambas: transporta cargas a granel;
Caminhão aberto: transporte de mercadorias não perecíveis e pequenos volumes.
A carga pode ser coberta com encerados;
Caminhão refrigerado: transporte de gêneros perecíveis com controle de
temperatura;
Caminhão-tanque: transporte de derivados de petróleo e líquidos similares a
granel;
Caminhão graneleiro ou silo: transporte de graneis sólidos ou parcial;
Caminhões especiais: carretas, guindastes sobre a carroceria (munck), cegonhas
(transporte de automóveis), etc;
Semirreboques: carroceiras sem propulsão própria, São acoplados equipamentos
tipo cavalos-mecânicos ou caminhões-trator ou parcial.

Referências
1. Ministério dos Transportes (2012, setembro). Projeto de Reavaliação de Estimativas
e Metas do Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT). Secretaria de Política
Nacional de Transportes – SPNT/MT. Brasília.
2. LIMA, Maurício Saroco Pimenta. - O custeio do transporte rodoviário [Em linha]. São
Paulo: ILOS, 2001. [Consult. 10 Mar. 2009]. Disponível em:
<URL:http://www.ogerente.com.br/log/dt/logdt-custeio_transporte_rodoviario.htm>.
3. http://www.antt.gov.br/
4. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio - Introdução aos Sistemas de Transporte no
Brasil e à Logística Internacional - Edições Aduaneiras Ltda - 2000 - São Paulo - Pg.
36 - ISBN 85-7129-239-6

Ligações externas
[http://appeantt.antt.gov.br/rntrc_numeros/rntrc_emnumeros.asp ANTT
Lei nº 11.442 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L1144
2.htm)

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