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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

2020/2021

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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

PROGRAMA DE INSTRUÇÃO MILITAR

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PORTARIA Nº 230-COTER, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2019.


EB: 64322.022642/2019-28

Aprova o Programa de Instrução Militar para


o ano de 2020/2021 (EB70-P-11.001) e dá
outras providências.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES, no uso da atribuição


que lhe confere o inciso II do art. 11 do Regulamento do Comando de Operações
Terrestres (EB10-R-06.001), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército
nº 242, de 28 de fevereiro de 2018 e de acordo com o que estabelece o art. 5º,
12 e 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército
(EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770,
de 7 de dezembro de 2011 e alteradas pela Portaria do Comandante do Exército
nº 1.266, de 11 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Aprovar o Programa de Instrução Militar para o ano de 2020/2021


(EB70-P-11.001), que com esta baixa.

Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor em 1º de janeiro de


2020.

Art. 3º Revogar o Programa de Instrução Militar 2019 (EB70-P-11.001),


a partir de 31 de dezembro de 2019, aprovado pela Portaria nº 135-COTER, de
8 de novembro de 2018.

Gen Ex JOSÉ LUIZ DIAS FREITAS


Comandante de Operações Terrestres

(Publicada no Boletim do Exército nº 52, de 27 de Dezembro de 2019)

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PREFÁCIO
PALAVRAS INICIAIS DO COMANDANTE DE OPERAÇÕES TERRESTRES

Encerra-se o ano de instrução de 2019. Inicia-se o período de


2020/2021.
Nesse passo a passo da história, o Exército Brasileiro, em diuturna
atividade, prepara-se e é empregado num amplo espectro de atividades, em
inúmeras missões, dentro e fora do País, de forma muito bem sucedida. A receita
desse sucesso é a capacidade do pessoal militar, alcançada por um planejamen-
to bem elaborado e pela sua execução de forma absolutamente profissional.
Nesse contexto, emerge o Programa de Instrução Militar (PIM), cuja
história completa mais de duas décadas. Desde sua primeira edição, esse docu-
mento orienta a Instrução Militar da Força Terrestre em suas múltiplas vertentes:
Organização Militares (OM) Operacionais e Não Operacionais, Efetivo Variável
e Profissional, Grupamentos A e B de Incorporação, períodos de instrução, entre
outros; detalhando atividades e orientando o Preparo da Força, tornando-a apta
para enfrentar seus desafios correntes e futuros.
Em 2020/2021, os anos de instrução terão mudanças no sentido de
adequá-los às vocações de Emprego dos diversos Grandes Comandos e Gran-
des Unidades da Força Terrestre, de acordo com a nova Concepção Estratégica
do Exército. Assim, 2020/2021 será um período de montagem de um cronogra-
ma de instrução “atualizado”, fruto de experiências já alcançadas pelo Sistema
de Preparo da Força Terrestre (SISPREPARO) e de contribuições de outros sis-
temas, como o Sistema de Educação e Cultura do Exército. Vale dizer que, cada
vez mais, a visualização do Emprego orientará o Preparo da Força Terrestre.
No seio dessa mudança conceitual, o PIM passará a abordar todos os
assuntos relacionados ao SISPREPARO e ao Sistema de Prontidão Operacional
da Força Terrestre (SISPRON) e inseri-los, em melhores condições, no ambiente
do Sistema Operacional Militar Terrestre (SISOMT).
Vale ressaltar, dentre os aspectos que mais influíram o estudo para a
elaboração desse Programa, os seguintes:
1. a atualização da Concepção Estratégica do Exército (2020 a 2023) e
da Concepção Estratégica de Preparo e Emprego do Exército;
2. a implantação do Sistema de Prontidão da Força Terrestre (SIS-
PRON);
3. a racionalização das atividades militares, com aplicações judiciosas
e em escala de prioridades dos insumos disponíveis ao Preparo (recursos finan-
ceiros, materiais, suprimentos, etc);
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4. a edição das novas Instruções Reguladoras de Tiro com o Arma-
mento do Exército (IRTAEx);
5. a crescente demanda de participação do Exército em operações e
atividades nacionais e internacionais; e
6. a valorização da segurança nas atividades militares, por meio da
adoção de um novo processo de Identificação de Fatores Contribuintes de Aci-
dentes na Instrução e no Serviço (IFCA).
A priorização constante da Concepção Estratégica de Preparo e Em-
prego do Exército e do SISPRON, do grupamento de forças que inclui as Forças
de Emprego Estratégico e os Módulos Especializados, assim como as GU prio-
ritárias da Força de Emprego Geral, “núcleo-duro” do “Exército da atualidade”,
permitirá o estabelecimento das Forças de Prontidão e a resposta ampliada da
Força Terrestre face às Hipóteses de Emprego atuais.
O COTER concita a todos os escalões da F Ter um especial engaja-
mento nessa mudança de paradígma para um ano de instrução “atualizado”, que
atenda às especificidades das OM e resulte em ganho operacional para toda a
Força.
Por fim, desejamos a todos um excelente ano, com muita felicidade e
realizações profissionais!

Brasília, 13 de dezembro de 2019.

Gen Ex JOSÉ LUIZ DIAS FREITAS


Comandante de Operações Terrestres

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FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM)

NÚMERO ATO DE PÁGINAS


DATA
DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS

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ÍNDICE DE ASSUNTOS

Pag

CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade...........................................................................................1 - 1
1.2 Objetivos........................................................................................... 1 - 1
1.3 Organização ......................................................................................1 - 1
1.4 Documentação Básica e de Referência..............................................1 - 1
1.5 O Ano de Instrução.............................................................................1 - 2
1.6 Segurança na Instrução e no Serviço.................................................1 - 3
1.7 Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas
(SADLA).............................................................................................1 - 4

CAPÍTULO II - INSTRUÇÃO INDIVIDUAL


2.1 Instrução Individual Básica (IIB)........................................................ 2 - 1
2.2 Instrução Individual de Qualificação (IIQ).......................................... 2 - 1
2.3 Curso de Formação de Cabos (CFC)................................................ 2 - 1
2.4 Curso de Formação de Sargentos Temporários (CFST).................... 2 - 2
2.5 Instrução de Requalificação e Nivelamento (IRN)............................. 2 - 2
2.6 Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP)......... 2 - 2
2.7 Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP)............ 2 - 3
2.8 Centros de Instrução e Centros de Adestramento ............................. 2 - 4
2.9 Assuntos que Requerem Cuidados Especiais .................................. 2 - 4
2.10 Projeto Raízes, Valores e Tradições (PRVT).................................... 2 - 12
2.11 Ética Profissional Militar ................................................................... 2 - 12
2.12 Programa de Educação Financeira e de Qualidade de Vida ............ 2 - 13
2.13 Manutenção de Material de Emprego Militar e Instalações .............. 2 - 13
2.14 Fiscalização de Produtos Controlados ............................................ 2 - 13

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CAPÍTULO III - ADESTRAMENTO
3.1 Considerações Iniciais....................................................................... 3 - 1
3.2 Objetivos de Adestramento e Missões de Combate......................... 3 - 2
3.3 Eventos Internacionais.................................................................... 3 - 22
3.4 Centros de Adestramento................................................................ 3 - 27
3.5 Mobilização de Recursos Humanos e Logísticos e Desmobiliza-
ção de Militares Temporários........................................................... 3 - 27
3.6 Verificação do Adestramento............................................................3 - 30
3.7 Análise Pós-Ação (APA)...................................................................3 - 30
3.8 Orientações Gerais para o Apoio da Força Aérea Brasileira............ 3 - 31

CAPÍTULO IV – SIMULAÇÃO DE COMBATE


4.1 Generalidades................................................................................... 4 - 1
4.2 Simulação Construtiva ...................................................................... 4 - 2
4.3 Simulação Virtual............................................................................... 4 - 6
4.4 Simulação Viva.................................................................................. 4 - 7
4.5 Ciclo de Adestramento com Simulação Virtual/Viva ......................... 4 - 8
4.6 Atividades Realizadas no CIAvEx ................................................... 4 - 10
4.7 Atividades do Simulador de Apoio de Fogo (SIMAF) ....................... 4 - 10
4.8 Intercâmbio Técnico Entre Centros de Adestramento e Instrução... 4 - 13
4.9 Estágio de Simulação Construtiva .................................................. 4 - 13
4.10 Estágio de Simulação Virtual........................................................... 4 - 14
4.11 Estágio de Simulação Viva ............................................................. 4 - 14

CAPÍTULO V – PREPARO DE TROPAS PARA MISSÕES DE PAZ


5.1 Programação do Contingente Brasileiro no UNPCRS 2020/2021......5 - 1

CAPÍTULO VI – ESTÁGIOS
6.1 Generalidades.................................................................................. 6 - 1
6.2 Estágios Setoriais.............................................................................. 6 - 2

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CAPÍTULO VII – ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO
7.1 Reunião de Coordenação do Preparo da Força Terrestre................. 7 - 1
7.2 Fase Preliminar do Planejamento Anual do Adestramento Avan-
çado e Outras Atividades.................................................................. 7 - 1
7.3 Reunião de Planejamento Anual do Adestramento Avançado e
Outras Atividades.............................................................................. 7 - 2
7.4 Reunião com os Centros de Instrução (CI) e com os Centros de
Adestramento (C Adst)...................................................................... 7 - 3
7.5 Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP)....................................... 7 - 3
7.6 Visita de Orientação Técnica de Treinamento Físico Militar
(VOT - TFM) ..................................................................................... 7 - 4

CAPÍTULO VIII – SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO MILITAR


8.1 Prevenção de Acidentes.................................................................... 8 - 1
8.2 Segurança Biomédica na Instrução Militar ........................................ 8 - 3
8.3 O Controle Biomédico na Instrução Militar ........................................ 8 - 4
8.4 Principais Documentos Sobre Segurança na Instrução e no Serviço
Vigente no Exército Brasileiro........................................................... 8 - 5

CAPÍTULO IX – FORÇAS DE PRONTIDÃO


9.1 Generalidades................................................................................... 9 - 1
9.2 Forças de Emprego Estratégico e Módulos Especializa­dos.............. 9 - 1
9.3 Rotações para 2020.......................................................................... 9 - 4

ANEXO A - CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES


A.1 Instrução Militar................................................................................. A - 1
A.2 Apoio da Aviação do Exército............................................................ A - 1
A.3 Apoio da Marinha do Brasil................................................................ A - 4
A.4 Apoio da Força Aérea Brasileira........................................................... A - 5

ANEXO B
Modelo de Relatório de Análise Pós-Ação .................................................... B - 1

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ANEXO C
Telefones Úteis da Chefia do Preparo da Força Terrrestre ........................... C - 1

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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO

1.1 FINALIDADE
- O Programa de Instrução Militar (PIM) tem por finalidade regular as atividades
relacionadas ao Preparo da Força Terrestre em 2020 e visualizar as atividades
planejadas para 2021.

1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Definir o Cronograma Base do Ano de Instrução de 2020/2021 e suas con-
dições de execução.
1.2.2 Regular o desenvolvimento da Instrução Individual e do Adestramento dos
GCmdo/GU/OM.
1.2.3 Regular as condições de execução dos Estágios Setoriais do COTER e os
Estágios Setoriais a cargo do DEC e do DECEx, sob a coordenação do COTER.
1.2.4 Estabelecer a Agenda de Tarefas e o Calendário de Obrigações.
1.2.5 Apresentar as atividades de coordenação do Ano de Instrução.

1.3 ORGANIZAÇÃO
- O PlM 2020/2021 está organizado em 9 capítulos e 3 anexos.

1.4 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA E DE REFERÊNCIA


1.4.1 Manual de Fundamentos da Doutrina Militar Terrestre (EB 20-MF-10.102),
1ª Edição 2014, aprovado pela Portaria n° 003 - EME, de 2 de janeiro de 2014.
1.4.2 Manual de Campanha Operações (EB 70-MC-10.223), 5ª Edição 2017,
aprovado pela Portaria n° 51 COTER, de 8 de junho de 2017, publicada no Bo-
letim nº 25, de 23 de junho de 2017.
1.4.3 Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB) - Concepção
geral e sistematização da Instrução Militar, edição 2019.
1.4.4 Diretriz do Sistema de Simulação do Exército Brasileiro (SSEB).
1.4.5 Programas-Padrão de Instrução.
1.4.6 Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx) (EB10-

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-IG-06.001), Edição 2017. Portaria n° 1.064, de 21 de agosto de 2017, publicada
no Boletim do Exército n° 35, de 1° de setembro de 2017.
1.4.7 Concepção Estratégica de Preparo e Emprego do Exército.
1.4.8 Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx),
conforme Portaria nº 72-COTER, de 5 de setembro de 2017.
1.4.9 Diretriz Organizadora do SISPRON de 13 de novembro de 2019.
1.4.10 Portaria nº 107 – EME, de 15 de abril de 2019, que aprova os níveis de
vinculação das FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos
Módulos Especializados ao COTER.
1.4.11 Cadernos de Instrução.
1.4.12 Instruções Reguladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário
e Lições Aprendidas (EB70- IR-10.007).
1.4.13 Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras atividades do
COTER para 2020/2021.
1.4.14 Caderno de Instrução de Análise Pós-Ação (EB70-CI-11.413).
1.4.15 Caderno de Instrução de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de
Riscos nas Atividades Militares (EB70-CI-11.423).
1.4.16 Diretriz de Consumo de Munição para o Preparo da Força Terrestre.
1.4.17 Todas as legislações de interesse, bem como os documentos afetos à Ins-
trução Militar, encontram-se disponíveis no Portal do Preparo (http://www.portal
dopreparo.eb.mil.br/coter/). Os Manuais de Campanha e outros documentos de
interesse da Doutrina Militar, encontram-se no Portal da Doutrina.

1.5 O ANO DE INSTRUÇÃO


1.5.1 Os Comandos Militares de Área (C Mil A) deverão preparar o Cronograma
do Ano de Instrução e suas Diretrizes Gerais de Instrução Militar e enviar ao
COTER até 15 JAN 20. Após complementar as Diretrizes de Instrução Militar, os
C Mil A deverão expedi-las para as OM subordinadas. A intenção é que sejam
estabelecidas as melhores condicionantes para a condução da Instrução Militar
(IM), com base nas peculiaridades das OM (cultura local, estrutura, vocação da
tropa, demandas de emprego, clima, dentre outros aspectos).
1.5.2 As linhas de controle estabelecidas no Cronograma Base do COTER são
referências embasadas no histórico de anos anteriores e carga horária das fa-
ses. O C Mil A pode deslocar essas linhas de controle, antecipando ou mesmo
dilatando as fases da IM, conforme sua necessidade. É importante atentar para

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o cumprimento dos objetivos da Instrução Individual Básica, Qualificação e do
Adestramento estabelecidos para cada OM.
1.5.3 O Ano de Instrução do Grupamento Alfa inicia na 1ª semana de março de
2020 e finaliza na 3ª semana de fevereiro de 2021, com 51 semanas de instru-
ção.
1.5.3.1 O C Mil A definirá a necessidade da 1ª baixa e seu percentual. A 2ª baixa
permite ampliar o período em que a tropa permanece pronta (com o Sd EV) e
deve ser estabelecida pelo C Mil A, conforme suas necessidades. As necessi-
dades e percentuais dos efetivos da 1ª e 2ª baixas devem ser encaminhadas ao
COTER e ao EME para providências. O COTER entende que, no futuro, a atual
2ª baixa deveria ser a referência padrão para o licenciamento do recruta. As atu-
ais 1ª baixa e 3ª baixa serviriam para atender necessidades específicas, sem
afetar diretamente o Ano de Instrução.
1.5.3.2 Considerando a conscrição, o Ano de Instrução inicia na incorporação e
termina na semana que seria a 2ª baixa. A 1ª baixa poderá não existir.
1.5.3.3 Para o efetivo profissional das OM do Grupamento “A”, os meses de
dezembro, janeiro e fevereiro são destinados, principalmente, às medidas ad-
ministrativas (férias, movimentações, rearticulação, manutenção de instalações,
material etc).
1.5.4 O Adestramento é a prioridade da Instrução Militar, sendo a atividade mais
importante no Ano de Instrução. A fase do período de adestramento mais impor-
tante é a fase básica (PAB).
1.5.5 O planejamento do ano deve levar em conta a quebra do ciclo de instrução
em virtude do emprego da tropa em operações de GLO, ações subsidiárias,
entre outras, devendo os comandantes planejarem o Ano de Instrução, com fle-
xibilidade, tendo em vista a necessidade de recuperação da Instrução.
1.5.6 A Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) deverá ser
inserida, obrigatoriamente, no Ano de Instrução, aproveitando suas diversas fa-
ses.
1.5.7 Recomenda-se que, antes do início do Ano de Instrução, todos os oficiais,
subtenentes e sargentos, integrantes das 3ª seções das OM, realizem o treina-
mento do módulo que consta no Portal do Preparo. (http://www.portaldopreparo.
eb.mil.br/ava/). Ao longo do ano, o COTER solicita que sejam remetidas propos-
tas para o aperfeiçoamento do módulo supramencionado.

1.6 SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO E NO SERVIÇO


1.6.1 No início do Ano de Instrução, os comandantes (Cmt), chefes (Ch) e di-
retores (Dir) de OM deverão realizar instruções relacionadas à segurança nas

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atividades de instrução e no serviço para todo seu efetivo, com atenção especial
aos militares diretamente envolvidos na IM e no serviço (Sv).
1.6.2 As medidas de segurança não têm caráter restritivo, mas de prevenção e
minimização dos riscos.
1.6.3 Os C Mil A deverão estabelecer um sistema de controle de acidentes nas
áreas de responsabilidade, de modo a permitir uma análise crítica e proativa,
com adoção de medidas preventivas necessárias para evitar acidentes e cumprir
com as suas atribuições descritas no SIMEB.
1.6.4 O Cmt Ex aprovou a Diretriz para a Identificação de Fatores Contribuin-
tes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço (IFCA) - EB10-D-06.001,
designando como coordenador das ações e responsável pela parte administrati-
va a Chefia do Preparo da Força Terrestre.
1.6.4.1 Na ocorrência de acidentes que resultem em óbito, múltiplas vítimas,
perda significativa de material e/ou grave impacto para a imagem da Força Ter-
restre, o Cmt Ex, ODG/ODOp/ODS ou C Mil A poderá determinar a implementa-
ção da IFCA. Será designado um oficial como Identificador dos Fatores Con-
tribuintes (IFC) que, em ligação com o Oficial de Segurança na Instrução da OM
(SFC), irá produzir o Registro de Acidentes. Esse será remetido ao COTER, que,
por sua vez, processará e emitirá alerta, bem como fará a divulgação no Portal
do Preparo no “site” do COTER (www.coter.eb.mil.br). Está previsto neste PIM
a realização do Estágio Setorial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de
Risco e Identificador de Fatores Contribuintes de Acidentes.
1.6.4.2 O IFCA, que poderá ocorrer paralelamente ao IPM/Sindicância, terá
como objetivo a confecção de “ALERTAS”, que se espera evitar que acidentes
da mesma natureza venham a ocorrer, portanto não terá foco em responsáveis,
apenas a identificação dos fatores que contribuíram para o acidente.

1.7 SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO DOUTRINÁRIO E LIÇÕES


APRENDIDAS (SADLA)
1.7.1 A SADLA é o processo que colabora com o desenvolvimento da Doutrina
Militar Terrestre por meio do adequado e contínuo acompanhamento da evolução
da Doutrina Militar e, ainda, pela coleta, validação e divulgação de experiências
obtidas em exercícios, operações, instrução individual ou coletiva, atividades de
ensino, administrativas e outras, para aprimorar o Preparo e/ou o Emprego da
Força, com base nas Lições Aprendidas (Lç Aprd), nas Melhores Práticas (Mlh
Prat) e nas Ações Corretivas (Aç Cor).
1.7.2 Os Cmt, Ch e Dir de OM deverão incentivar a utilização da Sistemática de
Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas (SADLA) em todos os níveis,
contribuindo para o aumento da capacidade operativa da Força Terrestre (F Ter).

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1.7.3 Os Oficiais de Doutrina e Lições Aprendidas (ODLA) são os assessores
dos Cmt, Ch ou Dir nos assuntos relacionados à SADLA, devendo orientar e
incentivar a coleta de Conhecimento de Interesse da Doutrina (CID) no âmbito
das OM. Toda OM deverá possuir um ODLA, sendo sua designação publicada em
Boletim Interno da OM.
1.7.4 A função de ODLA deverá ser preferencialmente exercida:
1.7.4.1 nas OM de nível GU ou superior: por oficial do Quadro de Estado-Maior
da Ativa (QEMA);
1.7.4.2 nas OM de nível Unidade e Subunidade: por major ou capitão aper-
feiçoado;
1.7.4.3 nas OM operativas: pelo oficial responsável pela seção de operações; e
1.7.4.4 nas OM não operativas: pelo oficial que exerça atividade corresponden-
te à chefia da seção de operações ou de seção relacionada à doutrina.

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1-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
CRONOGRAMA BASE PARA A "CUSTOMIZAÇÃO" DO ANO DE INSTRUÇÃO DOS C MIL A
GRUPAMENTO "A"

Ano de Instrução (AI) 2020** (AI) 2021**


Dia Smn/Mês JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEV
SEG 30 6 13 20 27 3 10 17 24 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 1 8
TER 31 7 14 21 28 4 11 18 25 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 2 9
QUA 1 8 15 22 29 5 12 19 26 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 3 10
QUI 2 9 16 23 30 6 13 20 27 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 4 11
SEX 3 10 17 24 31 7 14 21 28 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 5 12
SAB 4 11 18 25 1 8 15 22 29 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 6 13
DOM 5 12 19 26 2 9 16 23 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 31 7 14
Nr Smn Não numeradas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51

OM Op CTTEP CTTEP
SC Instrução Básica R Instrução de Qualificação + PAB PEL (PAB GLO*SFC) R
Ef Vrv
Mod Adst
Ef Profl (Of/Sgt) Mod Adst Mod Adst Mod Adst
Medidas admistrativas Medidas administrativas
Sgt, Cb e Sd Requalificação / Nivelamento + Estágio de Área e Setoriais + Atividades de Simulação

OM Não Op
Ef Profl Requalificação e Nivelamento+Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP)
Ef Vrv SC Instrução Básica R Instrução de Qualificação + PAB GLO (SFC) PACP

EAS
CFST Os cursos e estágios de adaptação serão realizados conforme as particularidades das OM/C Mil A, observadas a oportunidade e a necessidade da capacitação dos militares.
CFC

Legenda e observações
SC Seleção Complementar Obs:
Sugestão de limite do Período da IB (9ª Semana de Instrução) * O PAB GLO será executado pelas OM que o C Mil A COTER,
Possível antecipação do Adestramento (25ª Semana de Instrução) preparo julgar necessário. A VITÓRIA
Sugestão de limite do Período da IQ (27ª Semana de Instrução) da TERRESTRE
**Semanas à disposição do Comandante poderão ser
Sugestão para o término PAA (40ª Semana de Instrução) COMEÇA AQUI!
força terrestre planejadas conforme a necessidade da OM.
CTTEP Sugere-se CTTEP antes do Adst
CRONOGRAMA GRUPAMENTO "A"
FERIADOS DATAS MILITARES DATAS FESTIVAS
1º JAN - Confraternização Universal 8 FEV - Magistério 21 FEV - Dia da Tomada de Monte Castelo
25 FEV - Carnaval 13 FEV - SAREX 31 MAR - Aniversário da Revolução Democrática de 1964
10 ABR - Paixão 10 ABR - Engenharia 19 ABR - Dia do Exército Brasileiro
12 ABR - Páscoa 12 ABR - Intendência 22 ABR - Dia da Aviação de Caça
21 ABR - Inconfidência Mineira 5 MAIO - Comunicações 8 MAIO - Dia da Vitória
1º MAIO - Dia do Trabalho 10 MAIO - Cavalaria 29 MAIO - Dia Internacional dos Peacekeepers
11 JUN - Corpus Christi 24 MAIO - Infantaria 11 JUN - Dia da Batalha Naval do Riachuelo
7 SET - Independência 27 MAIO - Saúde 25 AGO - Dia do Soldado
12 OUT - Nossa Senhora Aparecida 10 JUN - Artilharia 23 OUT - Dia do Aviador
2 NOV - Finados 3 AGO - QEM 4 NOV - Dia Nacional do Oficial R2
15 NOV - Proclamação da República 2 OUT - QCO 19 NOV - Dia da Bandeira Nacional
25 DEZ - Natal 30 OUT - Material Bélico 27 NOV - Aniversário da Intentona Comunista de 1935
24 NOV - QAO 13 DEZ - Dia do Marinheiro
16 DEZ - Dia do Reservista
Dia do Aniversário da OM
CRONOGRAMA BASE PARA A "CUSTOMIZAÇÃO" DO ANO DE INSTRUÇÃO DOS C MIL A
GRUPAMENTO "B"

Ano de Instrução (AI) 2020** AI 2021


Dia Smn/Mês JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JU
SEG 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16
14 21 28 4 11 23 30 7 18 25 1 8 15 22 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 18 24 31 7 14 21 28 5
TER 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17
15 22 29 5 12 24 1 8 19 26 2 9 16 23 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6
QUA 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18
16 23 30 6 13 25 2 9 20 27 3 10 17 24 3 10 17 24 31 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7
QUI 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19
17 24 31 7 14 26 3 10 21 28 4 11 18 25 4 11 18 25 1 8 15 22 29 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8
SEX 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20
18 25 1 8 15 27 4 11 22 29 5 12 19 26 5 12 19 26 2 9 16 23 30 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9
SAB 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10 17 24 31 7 14 21
19 26 2 9 16 28 5 12 23 30 6 13 20 27 6 13 20 27 3 10 17 24 1 8 15 22 29 5 12 19 26 3 10
DOM 7 14 21 28 5 12 19 26 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11 18 25 1 8 15 22
20 27 3 10 17 29 6 13 24 31 7 14 21 28 7 14 21 28 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27 4 11
Nr Smn Não numeradas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Não numeradas 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

OM Op CTTEP CTTEP
Instrução de Qualificação (IQ)+
Ef Vrv SC Instrução Básica R IQ + PAB PEL(PAB GLO*SFC) R
PAB PEL (PAB GLO*SFC)
Mod Adst Mod Adst
Não Numeradas
Ef Profl (Of/Sgt) Mod Adst Mod Adst
Medidas administrativas Requalificação/Nivelamento+ Estágios de Área e Setoriais+ Atividades de Simulação Requalificação/Nivelamento +Estágios de Área e Setoriais + Atividades de Simulação Medidas administrativas
Sgt, Cb e Sd

OM Não Op
EP Requal/Niv+Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP) Não Numeradas Requal/Niv+Programa de Aplicação e Conservação de Padrões (PACP)
EV SC Instrução Básica R IQ +PAB GLO (SFC) IQ+PAB GLO (SFC) R PAPC

EAS
CFST Os cursos e estágios de adaptação serão realizados conforme as particularidades das OM/C Mil A, observadas a oportunidade e a necessidade da capacitação dos militares.
CFC

Legenda e observações
SC Seleção Complementar Obs:
COTER,
Sugestão de limite do Período da IB ( 9ª Semana de Instrução)
preparo * O PAB GLO será executado pelas OM que o C Mil A A VITÓRIA
Possível antecipação do Adestramento (25ª Semana de Instrução)
julgar necessário TERRESTRE COMEÇA
Sugestão de limite do Período da IQ (27ª Semana de Instrução) da
Sugestão para o término do Adestramento (40ª Semana de Instrução) AQUI!
força terrestre
CTTEP Sugere-se CTTEP antes do Adst
Cronograma Grupamento "B"
FERIADOS - 2020 DATAS MILITARES 2020 DATAS FESTIVAS 2020
11 JUN - Corpus Christi 10 JUN - Artilharia 11 JUN - Dia da Batalha Naval do Riachuelo
7 SET - Independência 3 AGO - QEM 25 AGO - Dia do Soldado
12 OUT - Nossa Senhora Aparecida 2 OUT - QCO 23 OUT - Dia do Aviador
2 NOV - Finados 30 OUT - Material Bélico 4 NOV - Dia Nacional do Oficial R2
15 NOV - Proclamação da República 24 NOV - QAO 19 NOV - Dia da Bandeira Nacional
25 DEZ - Natal 27 NOV - Aniversário da Intentona Comunista de 1935
13 DEZ - Dia do Marinheiro
16 DEZ - Dia do Reservista
Dia do Aniversário da OM
FERIADOS - 2021 DATAS MILITARES 2021 DATAS FESTIVAS 2021
1º JAN - Confraternização Universal 8 FEV - Magistério 21 FEV - Dia da Tomada de Monte Castelo
16 FEV - Carnaval 13 FEV - SAREx 31 MAR - Aniversário da Revolução Democrática de 1964
2 ABR - Paixão 10 ABR - Engenharia 19 ABR - Dia do Exército Brasileiro
4 ABR - Páscoa 12 ABR - Intendência 22 ABR - Dia da Aviação de Caça
21 ABR - Inconfidência Mineira 5 MAIO - Comunicações 8 MAIO - Dia da Vitória
1º MAIO - Dia do Trabalho 10 MAIO - Cavalaria 29 MAIO - Dia Internacional dos Peacekeepers
3 JUN - Corpus Christi 24 MAIO - Infantaria
27 MAIO - Saúde
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO II
INSTRUÇÃO INDIVIDUAL

2.1 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA (IIB)


2.1.1 A IIB deve ser desenvolvida, como referência, até a 9ª semana de instru-
ção, sendo que as quatro primeiras serão realizadas, em princípio, em regime de
internato para o Efetivo Variável (EV), podendo chegar a cinco semanas.
2.1.2 A realização do internato busca, entre outras finalidades, aumentar a car-
ga horária da instrução semanal para abreviar a IIB. Com isso, o Adestramento,
fase mais importante da Instrução Militar, será antecipado e a tropa ficará mais
rapidamente em condições de emprego.
2.1.3 O desenvolvimento da Instrução Individual poderá ocorrer de forma cen-
tralizada na OM, considerando os seguintes fatores: efetivo do grupamento de
instruendos; as QMP de uma QMG a serem formadas na qualificação; as insta-
lações e meios disponíveis; o apoio a ser recebido ou a ser dado a outras OM; o
nível de capacitação da equipe de instrutores; e outros peculiares à Guarnição.

2.2 INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃO (IIQ)


2.2.1 A IIQ poderá desenvolver-se centralizadamente ou com os militares já dis-
tribuídos em suas frações.
2.2.2 A IIQ poderá ser realizada, na medida do possível, junto com o período de
Adestramento.

2.3 CURSO DE FORMAÇÃO DE CABOS (CFC)


2.3.1 O C Mil A pode flexibilizar o período e a duração do CFC.
2.3.2 Os aspectos relativos ao desenvolvimento do CFC estão consubstancia-
dos nas seguintes legislações: Normas Reguladoras da Qualificação, Habilita-
ção, Condições de Acesso e Situação das Praças do Exército (aprovadas pelas
Portaria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998, e Portaria nº 123 - EME, de 21 DEZ
1999, com publicações nos BE nº 53, de 21 DEZ 1998, e nº 001, de 7 JAN 2000,
respectivamente); e Programas-Padrão de Qualificação.
2.3.3 A seleção para matrícula no CFC, além de se basear na sistemática legal
prevista, deve considerar os seguintes parâmetros:
2.3.3.1 Avaliação do nível de conhecimento;

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.3.3.2 Avaliação da capacidade física;
2.3.3.3 Avaliação do caráter militar; e
2.3.3.4 Responsabilidade e liderança evidenciadas.
2.3.4 A avaliação da capacidade física deverá ser realizada conforme o previsto
no Manual de Campanha EB20-MC-10.350 - Treinamento Físico Militar, 4ª Ed,
2015 (Portaria nº 354 - EME, de 28 DEZ 15).

2.4 CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS (CFST)


2.4.1 Os aspectos relativos ao desenvolvimento do CFST estão consubstancia-
dos na seguinte normativa: Normas Reguladoras da Qualificação, Habilitação,
Condições de Acesso e Situação das Praças do Exército (aprovadas pela Porta-
ria nº 148 - EME, de 17 DEZ 1998); Diretrizes para a Formação, Classificação e
Controle de Terceiros-Sargentos Combatentes Temporários e de Terceiros Sar-
gentos Intendentes Temporários do Exército (aprovadas pela Portaria nº 311 -
EME, de 17 DEZ 18); Portaria nº 1.026 do Comandante do Exército, de 17 AGO
17, que altera dispositivos das Diretrizes para a Formação, a Complementação
da Capacitação, a Classificação, a Prorrogação do Tempo de Serviço e o Contro-
le de Terceiros-Sargentos Temporários no Exército, aprovadas pela Portaria do
Comandante do Exército nº 256, de 30 ABR 09 (BE Nº 35, de 1º SET 17); e os
Programas-Padrão para Formação dos Sargentos Temporários das QMS.
2.4.2 O C Mil A pode flexibilizar a execução e duração do CFST em relação ao
período que melhor convier durante o ano, observando, ainda, a necessidade de
capacitação de novos sargentos temporários.

2.5 INSTRUÇÃO DE REQUALIFICAÇÃO E NIVELAMENTO (IRN)


2.5.1 A Requalificação e o Nivelamento deverão iniciar o quanto antes, com vis-
tas a proporcionar o melhor adestramento possível.
2.5.2 A Requalificação poderá ser realizada conforme prescreve a Portaria nº
148 - EME, de 17 dezembro 1998.

2.6 CAPACITAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DO EFETIVO PROFISSIONAL (CTTEP)


2.6.1 A CTTEP deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano de instrução,
principalmente nas semanas que antecedem cada período, fase ou subfase de
instrução, conforme sugerido no Cronograma de Instrução.
2.6.2 O PP - CTTEP/2017 baliza o planejamento do seu programa por meio de
sugestões mínimas de instruções a serem ministradas ao EP.

2-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.6.3 O Exercício de Desenvolvimento da Liderança (EDL), regulado pelo Cl
20-10/3, edição 2006, deverá ser objeto de atenção pelo Comandante da OM. O
EDL deve ser realizado dentro de rigorosos critérios, segundo os objetivos pro-
postos no Caderno de Instrução.
2.6.4 Os Comandos enquadrantes deverão prever exercícios de prontidão para
as OM, com execução de Plano de Chamada e de Apronto Operacional. As tro-
pas que constituirão as Forças de Prontidão (integrantes do SISPRON), após
sua certificação, serão submetidas periodicamente a esses exercícios e a reali-
zação de exercícios de adestramento, a fim de manterem o padrão alcançado.
2.6.5 Simultaneamente, deverá ocorrer a capacitação dos militares de Qualifi-
cação Militar não combatente, particularmente daqueles ligados às funções lo-
gísticas e administrativas da OM. Caberá à Direção da Instrução Militar prever a
capacitação em assuntos correlatos à administração e à logística, de forma que
a OM alcance melhores resultados que impactarão no aumento das competên-
cias da tropa.
2.6.6 Com o objetivo de preparar os instrutores e monitores para o Ano de Ins-
trução, o COTER recomenda que sejam ministrados, em período anterior à Se-
leção Complementar, os seguintes assuntos:
2.6.6.1 Didática da Instrução Militar, conforme T 21-250 – Manual do Instrutor, 3ª
Ed (1997); e CI 21-10/4 - O Instrutor de Corpo de Tropa, 1ª Ed (2004);
2.6.6.2 Segurança Orgânica, conforme C 30-3 - Contrainteligência, 2ª Ed (2009);
2.6.6.3 Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Mili-
tares, EB70-CI-11.423, 1ª Edição 2019;
2.6.6.4 Tiro das Armas Portáteis, conforme C 23-1 - Tiro das Armas Portáteis, 1ª
Ed (2003); e Estudo das IRTAEx;
2.6.6.5 Precauções e fatores que levam à Rabdomiólise, conforme Portaria nº
129 - Cmt Ex, de 11 MAR 10;
2.6.6.6 Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas, con-
forme Instruções Reguladoras da Sistemática de Acompanhamento Doutrinário
e Lições Aprendidas (EB70- IR-10.007); e
2.6.6.7 Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SIMEB)

2.7 PROGRAMA DE APLICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PADRÕES (PACP)


2.7.1 O PACP é realizado nas OM não operacionais, onde não ocorre o adestra-
mento. Visa à aplicação e à conservação de padrões pelos militares do EV e do
EP, possuindo, assim, um caráter eminentemente prático.
2.7.2 O planejamento e a supervisão do PACP estão a cargo dos C Mil A, que

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 2-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
poderão delegar essa missão às Regiões Militares.O PP-CTTEP é aplicável ao
PACP.

2.8 CENTROS DE INSTRUÇÃO E CENTROS DE ADESTRAMENTO


2.8.1 Os Centros de Instrução (CI) e de Adestramento (CAdst), os quais pos-
suem vinculação com o COTER (CIPqdt GPB, CIGS, CIAvEx, CI Art Msl Fgt, CI
Bld, CIOpEsp, CIOpGL0/28°BIL, CI Eng, CIGE, CIOpC/72° Bl Mtz, CIOpPan/17°
B Fron, CIOpMth/11° Bl Mth, CECMA, CA-Sul e CA-Leste) terão suas atividades
acompanhadas pelo COTER.
2.8.2 O COTER deverá acompanhar as atividades de capacitação dos militares,
participando, junto com o DECEx, da revisão dos Planos de Disciplinas (PLA-
DIS) dos cursos e estágios.
2.8.3 A utilização dos simuladores, bem como a metodologia aplicada, devem
ser definidas e coordenadas pelo COTER.
2.8.4 Os CI e os CAdst devem enviar o planejamento do Ano de Instrução ao
COTER até a 3ª semana de fevereiro de 2020. Eles são elementos fundamentais
no processo de coleta e/ou análise dos CID e são responsáveis por:
2.8.4.1 coletar as experiências (individuais e/ou coletivas) sempre que houver
uma oportunidade para tal;
2.8.4.2 emitir parecer sobre as experiências (individuais e/ou coletivas), - em
análise na SADLA – quando encaminhadas pelo C Dout Ex/COTER;
2.8.4.3 dar resposta aos Elementos Essenciais de Informações Doutrinárias
(EEID), de acordo com as diretrizes do escalão enquadrante e/ou do COTER,
quando solicitado;
2.8.4.4 receber propostas de temas e/ou assuntos de interesse doutrinário para
coleta, pesquisa e/ou produção de trabalhos científicos, bem como de assuntos
ligados às áreas do conhecimento militar enviados pela Cadeia de Comando;
2.8.4.5 enviar ao C Dout Ex/COTER propostas de Lç Aprd de Mlh Prat ou de Aç
Cor, já analisadas e/ou validadas por iniciativa do próprio CI ou CAdst; e
2.8.4.6 As atividades do Preparo da Força Terrestre a cargo dos CAdst/CI cons-
tam do presente PIM.

2.9 ASSUNTOS QUE REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS


2.9.1 ORDEM UNIDA (OU)
2.9.1.1 É recomendada a observância irrestrita do manual C 22-5 (ORDEM UNI-
DA) e das Instruções Gerais para a Aplicação do Regulamento de Continências,

2-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas (EB10-IG-12.001,
3ª Edição - 2015).
2.9.1.2 No início da instrução, o processo monitor-instruendo é o que melhor mo-
tiva o soldado do EV para as minúcias dos diferentes movimentos que precisam
ser executados com absoluta correção.
2.9.1.3 O cerimonial militar tem por objetivo desenvolver a disciplina, a coesão e
o espírito de corpo, pela execução de movimentos que exigem energia, precisão
e marcialidade.
2.9.1.4 As formaturas gerais permitem aos comandantes, em todos os níveis,
verificar a apresentação de seus comandados e exercer liderança sobre eles.
Deve ser realizada, obrigatoriamente, pelo menos uma vez na semana, com
todo o efetivo armado.
2.9.1.5 É conveniente que as OM, por ocasião de suas formaturas gerais, desfi-
lem por frações, durante a IIB, e por subunidade, a partir da IIQ.
2.9.1.6 Os comandantes, em todos os níveis, devem exigir a correta execução
dos movimentos com arma e com espada.
2.9.2 PREVENÇÃO CONTRA VÍCIOS E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANS-
MISSÍVEIS (DST)
2.9.2.1 As instituições e as secretarias de saúde estaduais e municipais são im-
portantes veiculadores dessas prevenções, por intermédio de visitas realizadas
às OM, exercendo influência, tanto na tropa quanto na família militar.
2.9.2.2 As OM poderão fazer uso de material gráfico e didático de campanhas
públicas, como forma de incentivar a criação de hábitos saudáveis e responsá-
veis.
2.9.2.3 Os Cmt de OM deverão paralelamente prever outras atividades, fora da
instrução militar, que permitam o desenvolvimento de atitudes voltadas para a
melhoria das condições de saúde dos militares.
2.9.3 MINAS E ARMADILHAS
2.9.3.1 A “Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção,
Transferência e Distribuição de Minas Antipessoal” (Convenção de Ottawa e
Protocolo de Bruxelas) estabelece sérias restrições ao emprego de minas e ar-
madilhas. O Brasil, como país-membro, comprometeu-se a:
2.9.3.1.1 não usar minas antipessoal (AP), exceto para desenvolver técnicas de
desminagem, detecção ou destruição de minas; e
2.9.3.1.2 observar as demais prescrições quanto ao emprego de minas anticarro
(AC) e armadilhas, as quais não podem ser empregadas onde haja ou possa
haver presença de civis.

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
2.9.3.2 O Manual de Campanha C 5-37, MINAS E ARMADILHAS, adapta o as-
sunto aos protocolos internacionais e aos novos meios de lançamento, detec-
ção, remoção e destruição de minas.
2.9.3.3 Deve ser enfatizada a instrução individual do EP e do EV, visando:
2.9.3.3.1 ao lançamento de minas AC (enterradas ou na superfície), ativadas e/
ou armadilhadas e com dispositivos de antimanipulação;
2.9.3.3.2 às técnicas de desminagem, detecção e destruição de minas para
abertura de trilhas e brechas, em campos com minas AC e AP, empregando
todos os equipamentos disponíveis;
2.9.3.3.3 à demarcação de áreas minadas; e
2.9.3.3.4 à sinalização de trilhas e brechas.
2.9.3.4 Para o lançamento de campos de minas mistos, devem-se substituir as
minas antipessoal por Dispositivos de Segurança e Alarme (DSA), que podem
ser de efeito Acústico (DSAA) ou Visual (DSAV). Esses dispositivos substitui-
rão as minas sem causar seus efeitos. Enquanto esse tipo de equipamento não
constar das dotações das OM, deve ser incentivada a utilização de sistemas de
alarme improvisados.
2.9.3.5 Como não há norma ou manual técnico que regule a distância de segu-
rança para a detonação das minas de sinalização, elas não devem ser utilizadas
em exercícios com tropa.
2.9.4 EXPLOSIVOS E DESTRUIÇÕES
2.9.4.1 Por sua natureza essencialmente técnica, pela exigência de rigorosas
medidas de segurança e em virtude da limitada dotação anual de material, a
instrução de explosivos e destruições deve ser conduzida por pessoal habilitado
e experiente, primando pela segurança e execução com objetividade.
2.9.4.2 As prescrições sobre a segurança no transporte, no manuseio e na mani-
pulação devem ser objeto do fiel cumprimento do contido no manual específico e
no caderno de instrução de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco
nas Atividades Militares, EB70-CI-11.423, 1ª Edição 2019.
2.9.5 TÉCNICAS ESPECIAIS
2.9.5.1 O objetivo principal dos exercícios realizados na IIB e IIQ é observar e
avaliar se os instruendos atingiram ou não os OII ligados às necessidades míni-
mas para o soldado sobreviver e combater em situações desfavoráveis.
2.9.5.2 O Cmt de OM deve:
2.9.5.2.1 ministrar instrução específica, antes da realização dos exercícios, res-
saltando suas diretrizes sobre os objetivos, finalidades e condições de execução
e, principalmente, enfatizando aspectos de segurança;

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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2.9.5.2.2 proibir, terminantemente, maus tratos e castigos físicos, bem como a
prática de ações que atinjam a honra pessoal;
2.9.5.2.3 controlar a pressão psicológica, para que não haja exageros, aplicando
apenas a que for necessária para simular as condições de combate;
2.9.5.2.4 exigir sempre o fiel cumprimento da hierarquia e da disciplina, bem
como dos princípios morais e éticos, a fim de preservar a dignidade dos militares;
2.9.5.2.5 considerar a sua presença e participação nos exercícios, como Diretor
da Instrução, ou, se impossibilitado, a do SCmt ou S3 da Unidade;
2.9.5.2.6 proibir, expressamente, a reprodução de imagens desse tipo de instru-
ção por meio de filmagens e fotografias, mesmo quando realizadas pelos ins-
truendos, instrutores e monitores, com o intuito ou não de recordação. Somente
por sua determinação direta, qualquer tipo de reprodução poderá ser realizada
e, mesmo assim, a título de meio auxiliar para a realização de Análise Pós-Ação
(APA), ficando responsável por seu uso;
2.9.5.2.7 proibir o uso de qualquer meio eletrônico pelos participantes do exercí-
cio, particularmente aparelhos celulares, de forma a proteger a Direção de Ins-
trução contra o uso indevido de imagens e áudios; e
2.9.5.2.8 instaurar sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM), sempre que
constatar alguma irregularidade com relação ao anteriormente exposto.
2.9.6 COMUNICAÇÕES
2.9.6.1 O Manual de Campanha, C 24-2 Administração de Radiofrequências,
regula os planejamentos e o emprego dos equipamentos de comunicações e
não comunicações.
2.9.6.2 Considerando que a matéria Comunicações consta dos PP que tratam
da IIB, nos diversos níveis de formação, todos os militares do EV e, particu-
larmente, os do EP devem ser instruídos sobre as condições de emprego de
emissores de radiofrequências e cientificados da existência de penalidades de-
correntes do uso indevido do espectro eletromagnético.
2.9.7 SEGURANÇA ORGÂNICA
2.9.7.1 Logo após a incorporação, noções elementares sobre o assunto devem
ser transmitidas ao EV, de modo a, gradativamente, capacitá-lo a preservar e
contribuir com a segurança do aquartelamento, em todos os aspectos que lhe
são pertinentes.
2.9.7.2 Ao final da IIB, o EV deverá estar apto, no seu nível, a participar da segu-
rança orgânica da OM, contribuindo positivamente para a segurança do pessoal,
da documentação, do material, das comunicações, das áreas e instalações e da
informática.

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Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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2.9.7.3 A Direção de Instrução deve prever uma sessão no período de Instrução
Individual para toda a OM, abordando aspectos práticos, no nível considerado,
que atendam ao Plano de Segurança Orgânica da OM.
2.9.7.4 O Manual de Contrainteligência (C 30-3, 2ª Ed 2009) e a Cartilha de Se-
gurança Orgânica do CIE são ferramentas importantes que orientam as OM para
o aperfeiçoamento da atividade no âmbito da Força Terrestre.
2.9.7.5 Por ocasião dos exercícios de campanha, o uso de meios eletrônicos de
comunicação, particularmente celulares, por parte dos executantes, deverá ser
objeto de controle rigoroso, de forma a evitar-se a divulgação indevida de ima-
gens e áudios, restringindo o uso desses equipamentos ao pessoal envolvido no
Comando e Controle.
2.9.8 SEGURANÇA DOS AQUARTELAMENTOS
2.9.8.1 Especial atenção deve ser dada à segurança dos aquartelamentos.
2.9.8.2 A ação de comando, em todos os níveis, é de vital importância para se
evitar a ocorrência de incidentes nessa área sensível.
2.9.8.3 O COTER emitiu, em março de 2009, uma Diretriz para a Conduta na
Defesa dos Aquartelamentos contra Incursões de Grupos Criminosos Armados,
remetida aos C Mil A com o Of nº 0679 - S Cmt-Circ, de 10 de março de 2009,
orientando os procedimentos a serem adotados nas OM para intensificar as me-
didas de proteção das instalações militares.
2.9.9 PREVENÇÃO DA PRÁTICA DE CRIMES MILITARES
2.9.9.1 A instrução sobre Justiça e Disciplina ministrada aos soldados deve ser
orientada, prioritariamente, à transmissão de informações que auxiliem a pre-
venção da prática dos crimes militares.
2.9.9.2 O assunto deve ser abordado, ainda, em matérias correlatas, como
“Boas maneiras e Conduta do Militar”, “Conhecimentos Diversos” e “Hierarquia
e Disciplina Militar”.
2.9.9.3 Deverá ser utilizado, como meio auxiliar de instrução, o Manual do Sol-
dado, publicação produzida pela Justiça Militar da União e disponibilizada no
portal do COTER (endereço eletrônico: www.coter.eb.mil.br).
2.9.9.4 A referida publicação deverá ser utilizada, ainda, como subsídio para as
instruções da CTTEP e para palestras destinadas aos quadros das OM.
2.9.10 MARCHAS E ESTACIONAMENTOS
2.9.10.1 Entre outras finalidades, as marchas e os estacionamentos visam a de-
senvolver rusticidade, liderança, resistência à fadiga e ao desconforto e espírito
de corpo.
2.9.10.2 As marchas devem ser encaradas como excelente oportunidade para

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desenvolver a liderança nos diversos níveis, devendo, para tal, ser realizada por
frações constituídas, reunindo o EV e o EP, dentro de um quadro tático.
2.9.10.3 Quando da realização em áreas urbanas, deverão ser adotadas, de
acordo com a área, medidas de segurança para evitar ações de Forças Adversas
contra o pessoal e o roubo de material, em particular armamento. Os estaciona-
mentos, em particular os acampamentos, deverão ser meticulosamente planeja-
dos, com destaque para a segurança orgânica das instalações.
2.9.10.4 As atividades da tropa estacionada deverão ser realizadas nas mesmas
condições de uma tropa empregada em campanha, principalmente no que con-
cerne ao uso do material. Portanto, é recomendável a utilização de meios que
visam a privilegiar o conforto em detrimento da rusticidade, tais como: material
de alojamento, pratos, talheres etc.
2.9.11 INSTRUÇÃO DE TIRO
2.9.11.1 A competência no tiro é atributo fundamental para a profissão militar.
É por intermédio do uso eficaz do armamento que a tropa se impõe e reduz a
vontade do oponente lutar.
2.9.11.2 As Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx),
aprovadas pela Portaria nº 1.064, de 21 AGO 17, orientam o planejamento da
instrução de tiro com o armamento em uso no EB.
2.9.11.3 Instruções Reguladoras de Tiro com o Armamento do Exército (IRTAEx),
aprovadas pela Portaria nº 72-COTER, de 5 SET 17, regulam as instruções de
tiro da F Ter, adequando-a aos novos armamentos e às mudanças que, pau-
latinamente, estão sendo inseridos no EB. Além disso, cabe destacar alguns
aspectos:
2.9.11.3.1 todos os recrutas incorporados em 2020 deverão executar, pelo me-
nos, o TIB e o TIA de fuzil; e
2.9.11.3.2 salienta-se a observação dos novos parâmetros para o uso do equi-
pamento de proteção individual (EPI) para a execução das instruções de tiro.
2.9.11.4 Para a realização de qualquer atividade de instrução relacionada aos
tiros no EB, são obrigatórias as consultas às IRTAEx.
2.9.11.5 Em decorrência das possíveis restrições na disponibilidade de muni-
ções, a Direção da Instrução deverá observar a diretriz de consumo de Munição
para o Preparo, que contém as prioridades e orientações do COTER, com os
meios disponibilizados pelo COLOG.
2.9.11.6 A Portaria nº 11-COTER, de 16 de dezembro de 2009, que aprova a Di-
retriz para o Atendimento Pré-Hospitalar no âmbito da Força Terrestre, publicada
no BE nº 08, de 26 de fevereiro de 2010. As Portarias n° 57 e 58-EME, de 17 de
março de 2010, alteram dispositivos dos manuais C 23-1 (Tiro das Armas Por-

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tá- teis) e EB20-MC-10.350 (Treinamento Físico Militar) e regulam a utilização


da Equipe de Atendimento Pré-Hospitalar (APH), nas atividades de tiro, TFM,
TAF e Treina- mento de Equipes Desportivas, dispensando a obrigatoriedade da
presença do Oficial Médico nestas atividades, publicado no BE n° 20, de 21 de
maio de 2010.
2.9.11.7 Teste de Aptidão de Tiro
2.9.11.7.1 O COTER recomenda que a direção da instrução planeje, no transcor-
rer do ano de instrução, a execução dos exercícios de tiro previstos para o EP,
antes da realização de Teste de Aptidão de Tiro (TAT).
2.9.11.7.2 Na impossibilidade da realização dos exercícios de tiro previstos nas
IRTAEx, em decorrência de restrições de munição (particularmente o TIA), é re-
comendável que seja realizado, pelo menos, um exercício de treinamento para
o TAT, ainda que com seções reduzidas. Caberá ao G Cmdo enquadrante definir
o período mais adequado para realizar o exercício de treinamento para o TAT,
preferencialmente no primeiro semestre.
2.9.12 COMBATE CORPO A CORPO
- A fim de capacitar os militares nas técnicas de lutas para o ataque e defesa
em um combate corpo a corpo, as OM devem consultar o Caderno de Instrução
Combate Corpo a Corpo (EB70-CI-11.414), 1ª Edição, 2017, que estabelece as
bases e fornece os elementos para organizar e conduzir o treinamento de todas
as formas de ataque e defesa, em um combate corpo a corpo.
2.9.13 ATIVIDADES RELIGIOSAS
- As atividades de caráter religiosas contribuirão com a consolidação dos Atribu-
tos da Área Afetiva, devendo ser planejada seguindo as orientações do SAREx/
DGP.
2.9.14 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
2.9.14.1 Os integrantes da F Ter são levados a tomar precauções adicionais
para não incidirem no descumprimento das normas e das leis sobre proteção
ambiental.
2.9.14.2 Os responsáveis pelas atividades nas áreas de instrução deverão orien-
tar todos os participantes sobre a conservação do meio ambiente, principalmen-
te no tocante à flora, à fauna e aos recursos hídricos (cursos d’água, lagos e
lagoas), e fiscalizar o rigoroso cumprimento da legislação ambiental.
2.9.14.3 A Instrução de Sobrevivência será Realizada nas Seguintes Con-
dições:
2.9.14.3.1 restrita à utilização de animais e vegetais de consumo comercial ou
silvestres permitidos. A Direção da Instrução deverá guardar as notas fiscais de
compra para apresentar em caso de fiscalização. Nos casos em que não for pos-

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sível adquirir no comércio animais ou plantas silvestres, a Direção da Instrução
deverá solicitar autorização ao IBAMA ou órgão estadual de proteção ao meio
ambiente, para manuseio e abate, e seguir as orientações daquele órgão.
2.9.14.3.2 a atividade deverá ser desenvolvida empregando, preferencialmente,
a demonstração como técnica de ensino, de sorte a minimizar os efeitos dano-
sos ao meio ambiente.
2.9.14.3.3 é proibido o consumo de carne, sangue e vísceras in natura.
2.9.14.4 Os instrutores devem estar conscientes de que a proteção ambiental
não deve impedir as operações militares. Em tempo de paz, deve ser desperta-
da a consciência dos instruendos no sentido da preservação dos recursos não
renováveis, especialmente nas áreas destinadas à instrução, sem desconsiderar
aquelas onde a F Ter realizará o seu necessário adestramento.
2.9.14.5 O RISG (R-1), em seu Título IV, Capítulo IX - Do Controle Ambiental,
especifica providências e responsabilidades que as OM devem cumprir.
2.9.15 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC)
- Quando houver atividade de tropa em unidade de conservação (Parques Na-
cionais, Reservas Biológicas e Extrativistas etc), a Direção de Instrução das OM
deverá observar a legislação pertinente e, sempre que possível, estar acompa-
nhada, preferencialmente, de integrantes da Polícia Federal e do IBAMA.
2.9.16 ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO EM ÁREAS INDÍGENAS
- Quando houver atividade de tropa em área indígena, a Direção de Instrução da
OM deverá tomar todas as medidas administrativas e cautelares na área, assim
como observar a Portaria nº 20-EME, de 2 de abril de 2003, que aprova a diretriz
para o relacionamento do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas.
2.9.17 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR (TFM)
2.9.17.1 A preparação física do militar deve levar em conta a destinação do em-
prego da OM.
2.9.17.2 Observar, fielmente, as prescrições do Manual de Campanha EB20-
-MC-10.350 Treinamento Físico Militar, 4ª Ed, 2015 (Portaria nº 354-EME, de 28
DEZ 15, aprovado pela Portaria nº 354-EME, de 28 de dezembro de 2015).
2.9.17.3 O TFM do EP, durante a Instrução Individual, deverá buscar os melho-
res índices de desempenho, respeitando-se a faixa etária e o condicionamento
físico de cada militar. O objetivo do EV é de atingir os índices mínimos necessá-
rios para desempenhar as funções previstas nos quadros de cargos. Assim sen-
do, é indicado que as seções de TFM, no período de Instrução Individual, sejam
realizadas em grupamentos distintos, visando a desenvolver o condicionamento
de forma crescente e homogênea.

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2.10 PROJETO RAÍZES, VALORES E TRADIÇÕES (PRVT)


2.10.1 O Projeto Raízes, Valores e Tradições tem por objetivo destacar aspec-
tos da nacionalidade brasileira, de forma a intensificar no militar o nacionalismo
e o sentimento nativista, ressaltando os feitos de bravura e amor à Pátria.
2.10.2 As OM deverão apresentar, anualmente, uma proposta de plano de exe-
cução do Projeto aos respectivos C Mil A, via canal de comando, que poderá
conter seguintes ações, dentre outras:
a) palestras e apresentações alusivas;
b) visitas a sítios históricos e museus;
c) solenidades militares alusivas;
d) concursos de redação, fotografia etc; e
e) preservação da memória da OM.
2.10.3 Buscando tornar mais eficiente a implantação do Projeto, deve-se obser-
var, cuidadosamente, o público alvo e o objeto de cada atividade.
2.10.4 Deve-se fazer ligação com a Ética Profissional Militar nas instruções,
quando for adequado.
2.10.5 A Direção de Instrução deverá proporcionar o conhecimento da História
Militar do Brasil, de forma a valorizar os feitos de destacados chefes militares e
incentivar o culto aos símbolos da Pátria e aos heróis nacionais, além de preser-
var a memória e o Patrimônio Histórico e Cultural do Exército.
2.10.6 Deverá, ainda, desenvolver nos quadros a capacidade de analisar os fa-
tos históricos e as campanhas militares das Forças Armadas nacionais e de ou-
tros países, com o intuito de serem colhidos ensinamentos estratégicos e táticos
de operações militares que possam servir de embasamento para a formação do
líder militar. As abordagens dos fatos devem, ainda, fomentar o desenvolvimento
cultural no âmbito do Exército Brasileiro e contribuir para preservar os atributos
éticos e os valores que devem nortear o desenvolvimento do perfil dos militares.
2.10.7 Para atingir os objetivos propostos, a Direção de Instrução poderá valer-
-se de palestras, datas comemorativas, criação de museus e bibliotecas, revita-
lização e visitas a sítios históricos (considerados como espaços de ensino não
formal), seminários etc.

2.11 ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR


2.11.1 O PPQ/1 (Qualificação do Cabo e do Soldado - Instrução Comum, 4ª Ed
- 2006), por meio da matéria nº 8 - Valores, Deveres e Ética Militares, estabele-
ce os Objetivos Individuais de Instrução (OII) a serem alcançados e orienta as

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condições de desenvolvimento dos assuntos.
2.11.2 Ademais, as OM deverão compartimentar as informações dentro dos
respectivos círculos hierárquicos. As instruções terão o caráter obrigatório para
todos os militares que estejam designados para Missões de Paz e de GLO.
2.11.3 Para o cumprimento da carga horária, os Cmt deverão conciliar as ativi-
dades normais e os tempos destinados ao Cmdo para a execução do programa
de palestras, abordando os seguintes assuntos:
a) Convenções, Acordos e Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatá-
rio;
b) Legislação Brasileira sobre Direitos Humanos; e
c) Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), com base no Manual de
Emprego do DICA nas Forças Armadas - MD 34-M-03 (1ª Ed/2011), Portaria
Normativa nº 1.069-MD, de 5 MAIO 11.
2.11.4 A Ética Profissional Militar (EPM) deve ser debatida e exemplificada de
forma direta e abrangente, fazendo ligação com o Projeto Raízes, Valores e
Tradições (PRVT).

2.12 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E DE QUALIDADE DE VIDA


- O Caderno de Instrução de Educação Financeira (EB70-CI-11.406), 1ª Edição,
2015, aprovado pela Portaria nº 3-COTER, de 14 JAN 15, orienta a tropa nesse
assunto.

2.13 MANUTENÇÃO DE MATERIAL DE EMPREGO MILITAR E INSTALA-


ÇÕES
2.13.1 Essa atividade deve constar nos quadros de trabalho no decorrer do ano
de instrução e seguirá as orientações do Comando Logístico (COLOG).
2.13.2 Recomenda-se que a Direção de Instrução planeje, semanalmente, em
seu Quadro de Trabalho Semanal (QTS), tempos dedicados para a manutenção
dos MEM e das instalações. Para tanto, sugere-se, preferencialmente, meia jor-
nada completa, em dias de expediente integral.

2.14 FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS


2.14.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.14.1.1 Compete à União a fiscalização sobre a produção e comercialização de
material bélico, a fiscalização sobre a produção e comercialização de material
bélico, conforme o art 21, inciso VI, da Constituição Federal, sendo a ativida-

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de de Fiscalização de Produtos Controlados atribuída ao Exército Brasileiro por


meio do Decreto nº 3.665, de 20 de novembro de 2000 (R-105).
2.14.1.2 No universo dos Produtos Controlados pelo Exército (PCE), o controle
de todo ciclo de vida dos explosivos, o gerenciamento do processo das blinda-
gens automotivas, a gestão dos interesses envolvidos no tocante a colecionado-
res, atiradores e caçadores, por exemplo, têm assumido um papel de destaque
nas demandas da sociedade.
2.14.1.3 O modelo adotado durante o preparo e o planejamento das Fiscaliza-
ções de Produtos Controlados (FPC), particularmente o referente às interações
entre as estruturas organizacionais subordinadas aos C Mil A e aos Comandos
das Regiões Militares, com os devidos aperfeiçoamentos, deve orientar as ope-
rações, prioritariamente em ambiente interagências.
2.14.2 PREPARO
2.14.2.1 O preparo para a realização das atividades de FPC, realizada priorita-
riamente em ambiente interagências, será desencadeado com a capacitação
das equipes de fiscalização de produtos controlados, integrantes do Sistema
de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC), no exercício do Poder de
Polícia Administrativa, com o apoio de tropa regular e especialistas nas áreas
de Inteligência, Comunicação Social, Assistência Jurídica e Operações de Infor-
mações.
2.14.2.2 Visando o preparo dos integrantes do SisFPC, a capacitação de milita-
res, dos Órgãos de Segurança Pública e de outras agências é essencial para o
emprego de massa habilitada, proporcionando maior efetividade às Operações
FPC. O Guia para as Operações de Fiscalização de Produtos Controlados, da
Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) deve ser utilizado
como base nessa capacitação.
2.14.2.3 Deve-se procurar realizar a capacitação dos efetivos de modo centrali-
zado, pois favorece a padronização de procedimentos, apresentando conteúdos
atualizados para o desenvolvimento profissional de seus integrantes permitindo-
-lhes desempenhar com eficácia as determinações impostas pelas leis e normas
de acordo com as diretrizes da DFPC.

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CAPÍTULO III
ADESTRAMENTO

3.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS


3.1.1 Dentro do ano de instrução, o COTER considera prioritário o Adestramento.
3.1.2 Os C Mil A deverão observar a base doutrinária, as Hipóteses de Emprego,
a Concepção Estratégica do Exército e a Concepção do Preparo e Emprego da
Força Terrestre no momento de realizar o planejamento do adestramento de
suas tropas.
3.1.3 O COTER orienta que os Objetivos de Adestramento (OA) de cada G
Cmdo/GU citado no presente documento sejam atingidos por intermédio dos
Exercícios Táticos e da Simulação Construtiva, previstos no calendário dos res-
pectivos C Mil A.
3.1.4 CICLO PLURIANUAL DE ADESTRAMENTO
3.1.4.1 O SIMEB concorrerá para a concretização da operacionalidade ou da
eficiência operacional da F Ter, por intermédio não só da Preparação Individual,
mas, sobretudo, pela Preparação Orgânica e a Preparação Completa das OM.
Quando for necessária a obtenção do Poder de Combate, o adestramento deve-
rá promover a consolidação do valor profissional dos quadros, do valor moral da
tropa e ultimar a Preparação Específica.
3.1.4.2 As OM Op realizarão o seu adestramento para atingir a Preparação
Completa e ciclo plurianual, como se segue:
a) Ciclo Anual: Forças de Emprego Estratégico e Módulos Especializados.
b) Ciclo Bienal: Forças de Emprego Geral (9ª Bda Inf Mtz; 10ª Bda Inf Mtz; 1ª
Bda Inf Sl; e 6ª Bda Inf Bld); e
c) Ciclo Trienal: Demais Forças de Emprego Geral
3.1.5 A Diretoria de Serviço Geográfico (DSG), organização militar diretamente
subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), tem se moder-
nizado e, atualmente, é capaz de fornecer cartas e imagens georreferenciadas
e vetorizadas, que são úteis para o planejamento e execução dos exercícios
dos diversos módulos de adestramento. Os cinco Centros de Geoinformação
(CGeo), subordinados diretamente à DSG, são capazes de fornecer cartas im-
pressas em material impermeável.
3.1.6 Nos escalões Pel e SU, a imitação do combate exigida pela metodologia
do SIMEB deve-se somar à participação da tropa. Assim, o adestramento é exe-
cutado obrigatoriamente com a realização do Módulo Didático de Adestramento

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
(MDA) que contemple exercício de campanha com a fração considerada.
3.1.7 Na fase do PAB, os G Cmdo/GU também deverão buscar a realização de
exercícios de campanha para o planejamento de suas Unidades Subordinadas
(SU).
3.1.8 Para os MDA do Adestramento Avançado são admitidos outras tipos de
exercícios táticos para obter o desempenho coletivo esperado, tais como: exer-
cícios de PC, exercícios na carta e Simulação Construtiva.
3.1.9 No PAB, os MDA de nível fração e SU têm prioridade de realização em
relação ao de Unidade.
3.1.10 A realização do PAB tem prioridade em relação ao Adestramento Avan-
çado.

3.2 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO E MISSÕES DE COMBATE


3.2.1 O SIMEB e os Programas-Padrão (PP) orientam o planejamento e a execu-
ção dos exercícios previstos para os Programas de Adestramento Básico (PAB)
e Programas de Adestramento Avançado (PAA). Para isso, orienta-se a leitura
pormenorizada desses documentos para o desenvolvimento das atividades liga-
das ao adestramento da tropa.
3.2.2 Os Objetivos de Adestramento (OA) que não constem dos Programas-
-Padrão de Adestramento (PPA) terão suas condições de execução definidas
pelo comando enquadrante (C Mil A/DE/Bda), e devem ser encaminhados ao
COTER, descrevendo as missões de combate, condições de execução, padrão
mínimo e instrução preliminar.
3.2.3 As frações/SU pré-designadas para completarem as GU da Forças de Em-
prego Estratégico e as Bda Pronto Emprego/Forças de Emprego Geral, de acor-
do com a Concepção Estratégica de Preparo e Emprego, devem realizar o ciclo
de adestramento conforme as GU que completarão. Estas tropas deverão ser
incluídas na composição de suas Bda enquadrantes quando da realização dos
Exercícios de Simulação Construtiva.
3.2.4 O COLOG definirá os Objetivos de Adestramento mínimos da BApLogEx.
3.2.5 O SIMEB contém uma relação com todos os PPA em vigor, servindo de
orientação na condução do adestramento da OM.
3.2.6 ADESTRAMENTO DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM:
- Os C Mil A deverão avaliar quais as tropas que necessitam realizar o PAB-GLO,
determinando o período de execução mais adequado, de acordo com as suas
peculiaridades e vocação.

3-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
3.2.7 ADESTRAMENTO DE DEFESA DA PÁTRIA
3.2.7.1 São os seguintes os Objetivos de Adestramento mínimos definidos
para os C Mil A:

- CMA - 2020
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2020
- Atuar como F Resistência (3ª Exercício Operação Machifaro
16ª Bda Inf Sl Op Rst
Fase da Op Rst) VI
17ª Bda Inf Sl Op Def - Atuar na Defesa em Posição Exc de Simulação de Combate
Op Ofs/
1ª Bda Inf Sl - A regular A regular
Op Def

- CMA - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021
1ª Bda Inf Sl - Realizar Atq Coor a Ponto Forte
(1) Op Ofs Exc de Simulação de Combate
- Realizar Marcha para o Cmb
(2)
(3) Op Def - A regular A regular
- Atuar como F Resistência (3ª Exercício Operação Machifaro
2ª Bda Inf Sl Op Def
Fase da Op Resist) VII

(1) 1 SU do 12º GAAAe Sl seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl


(2) 1 SU do 7º BE Cmb/1º Gpt E seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl
(3) O 2º BIS seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl, de acordo com a previsão de recom-
pletamento dessa GU em caso de emprego.

- CMN - 2020
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2020
- Rlz Mch Cmb como Esc Cmb
Vgd de um BIS por uma Estr em
terreno de Sl
- Rlz Mch Cmb na floresta, Rlz
22ª Bda Inf Sl
uma Infl Tat por Pel com Obj de Exercício Operação Grão-
(1) Op Ofs
Conq um Acdt Cptl -Pará

- Atq, de dia, Uma P Def Ini, circu-


lar, sumariamente organizada

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-3


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Atq, durante o dia ou à noite, um
ponto forte Ini
- Atq uma Loc típica Amz, após a
Rlz de uma Infl Tat com os Pel
- Rlz Mch Cmb Flu como Esc Cmb
Vgd de um BIS
22ª Bda Inf Sl
- Rlz Dbq Rib para Conq um Acdt Exercício Operação Grão-
(1) Op Ofs
Cptl -Pará
- Rlz uma Op contra F Irreg em
área Sl
- Rlz um Ass Amv para Conq de
um Obj em área de Sl
Rlz uma Incursão contra uma Inst
Import Ini
- Rlz marcha para o combate

- Rlz operações de ataque Exercício Operação Grão-


Op Ofs
-Pará
- Rlz ataque a uma localidade ri-
beirinha
Exercício Operação Grão-
-Rlz operações ribeirinhas
-Pará
23ª Bda Inf Sl Op Compl
Rlz operações contra forças irre- Exercício Operação Pedro Tei-
gulares xeira
- Exercício Operação Grão-
-Pará
Op Ambi
- Rlz operações na selva - Exercício Operação Pedro
Crct Esp
Teixeira

(1) 2 SU da 22ª Bda Inf Sl seguirão o ciclo de adestramento da 23ª Bda Inf Sl, de acordo com a pre-
visão de recompletamento dessa GU em caso de emprego.

- CMN - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021
- Rlz Mch Cmb como Esc Cmb
Vgd de um BIS por uma Estr em
terreno de Sl
22ª Bda Inf Sl
(1) - Rlz Mch Cmb na floresta, Rlz Exercício Operação Grão-
Op Ofs
(2) uma Infl Tat por Pel com Obj de -Pará
Conq um Acdt Cptl
- Atq, de dia, Uma P Def Ini, circu-
lar, sumariamente organizada

3-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2021
- Atq, durante o dia ou à noite, um
ponto forte Ini
- Atq uma Loc típica Amz, após a
Rlz de uma Infl Tat com os Pel
- Rlz Mch Cmb Flu como Esc Cmb
Vgd de um BIS
22ª Bda Inf Sl
- Rlz Dbq Rib para Conq um Acdt Exercício Operação Grão-
(1) Op Ofs
Cptl -Pará
(2)
- Rlz uma Op contra F Irreg em
área Sl
- Rlz um Ass Amv para Conq de
um Obj em área de Sl
Rlz uma Incursão contra uma Inst
Import Ini
- Rlz Defesa em Posição
Exercício Operação Grão-
Op Def - Atuar em combate de resistência
-Pará
- Rlz a defesa em ponto forte
- Rlz operações contra forças irre- Exercício Operação Pedro Tei-
23ª Bda Inf Sl Op Compl
gulares xeira
- Exercício Operação Grão-
-Pará
Op Ambi
- Rlz operações na selva - Exercício Operação Pedro
Crct Esp
Teixeira

(1) O 2º BIS seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl, de acordo com a previsão de recom-
pletamento dessa GU em caso de emprego.
(2) 2 SU da 22ª Bda Inf Sl seguirão o ciclo de adestramento da 23ª Bda Inf Sl, de acordo com a pre-
visão de recompletamento dessa GU em caso de emprego.

- CMNE - 2020

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020

7ª Bda Inf
Op Ofs - Realizar Atq Coor Exc Op POTIGUAÇU 2020
Mtz

10ª Bda Inf


Op Def - Realizar Defesa em Posição Exc Op CARCARÁ 2020
Mtz

BC e BI das Exc Op SUÇUARANA 2020


Op Def - Realizar Defesa em Posição
RM (10ª RM)

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- CMNE - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021
7ª Bda Inf
Mtz Op Def - Realizar Defesa em Posição Exc Op POTIGUAÇU 2021
(2)

10ª Bda Inf Op Ofs - Realizar Atq Coor


Exc Op CARCARÁ 2021
Mtz
Op Ofs - Realizar Marcha para Combate
- Exc Op SUÇUARANA 2021
BC e BI das (10ª RM)
Op Ofs - Realizar Atq Coor
RM - Exc Op SERTÃO 2021 (6ª
RM)
(1) 1 SU do 7º BE Cmb/ 1º Gpt E seguirá o ciclo de adestramento da 1ª Bda Inf Sl
(2) 2 SU da 7ª Bda Inf Mtz seguirão o ciclo de adestramento da 10ª Bda Inf Mtz, de acordo com a
previsão de recompletamento dessa GU em caso de emprego.

- CML - 2020
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2020
Op Def - Realizar Defesa em Posição - Exercício “Op Membeca”
- Realizar sensoriamento, iden-
OMDS 1ª DE tificação e descontaminação de
- Exercício “Op Pronta Res-
Op Compl pessoal, material e instalações
posta VIII”
contaminadas por agentes QBRN
(1º Btl DQBRN).
- Defender uma posição sumaria-
Op Def - Exercício “Op Diedro”
mente organizada
- Infiltrar em terreno montanhoso
para atacar objetivo à retaguarda - Exercício “Op Guia”
das linhas inimigas
4ª Bda Inf L - Assaltar uma posição inimiga si-
(Mth) tuada em Alcantil
Op Ofs
- Infiltrar em terreno montanhoso
para atacar objetivo à retaguarda - Exercício “Op Diedro”
das linhas inimigas
- Atacar, de noite, uma posição su-
mariamente organizada
9ª Bda Inf
Op Def - Realizar Defesa em Posição - Exercício “Op Membeca”
Mtz

- Realizar o Ap F de uma Defesa - Exercício “Op Sentinela


AD/1 Op Def
em Posição Alerta”

3-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Realizar Assalto Aeroterrestre
Op Ofs
- Realizar Atq Coor - Exercício “Op Bumerangue I”
- Exercício “Op Bumerangue
Bda Inf Pqdt Op Def - Realizar Defesa em Posição
IV”
Op Ofs - Realizar Marcha para o Combate - Exercício “Op Saci”
- Realizar Op Junção com Força
Op Compl
Estacionária
- Realizar Ap Mbld na Marcha
5º Gpt E Op Ofs - Exercício “Op Membeca”
para o Combate

Obs: 1º Btl DQBRN realizará o seu adestramento conforme documento específico.

- CML -2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021
OMDS 1ª DE Op Ofs - Realizar Marcha para o Combate - Exercício “Op Membeca”

- Defender uma posição sumaria-


Op Def - Exercício “Op Diedro”
mente organizada
- Infiltrar em terreno montanhoso
para atacar objetivo à retaguarda - Exercício “Op Guia”
das linhas inimigas
4ª Bda Inf L - Assaltar uma posição inimiga si-
(Mth) tuada em Alcantil
Op Ofs
- Infiltrar em terreno montanhoso
para atacar objetivo à retaguarda - Exercício “Op Diedro”
das linhas inimigas
- Atacar, de noite, uma posição su-
mariamente organizada

- Realizar Marcha para o Combate


9ª Bda Inf
Op Ofs - Exercício “Op Membeca”
Mtz
- Realizar Atq Coor

- Realizar o Ap F de uma M Cmb


- Exercício “Op Sentinela Aler-
AD/1 Op Ofs
ta”
- Realizar o Ap F de um Atq Coor

- Realizar Assalto Aeroterrestre


- Exercício “Op Bumerangue I”
- Exercício “Op Bumerangue
Bda Inf Pqdt Op Ofs
IV”
- Realizar Atq Coor - Exercício “Op Saci”

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-7


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EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2021
Op Def - Realizar Defesa em Posição
- Exercício “Op Bumerangue I”
Op Ofs - Realizar Marcha para o Combate - Exercício “Op Bumerangue
Bda Inf Pqdt
IV”
- Realizar Op Substituição em Po- - Exercício “Op Saci”
Op Compl
sição
5º Gpt E Op Def - Realizar Ap na Def em Pos - Exercício “Op Membeca”
Obs: 1º Btl DQBRN realizará o seu adestramento conforme documento específico.

- CMSE - 2020

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Realizar Assalto Aeromóvel - Exercício Op Agulhas Negras
12ª Bda Inf L
Op Ofs - Realizar C Atq para reestabele-
(Amv) - Exercício Op Anhanguera
cer a LC Pnt Amv
- Realizar Op GLO com cerco, In-
Op Coop e
vestimento, patrulhas e escolta de - Exercício Op Curimbatá
Coor Ag
comboios e autoridades
11ª Bda Inf L - Realizar Atq Coor de uma Pos
- Exercício Op Anhanguera
sumariamente Org
Op Ofs
- Realizar Atq Coor em uma Loca- - Exercício Op Agulhas Ne-
lidade gras
- Realização o adestramento de
pilotos e mecânicos de voo em
- Exercício Op Elmo XV – 2º B
Habilitações Técnicas (HT), se-
Av Ex
guindo o prescrito no PPAvEx e
PPTAvEx.

- Realizar manobras de Emprego


Geral com as Aeronaves do 1º
BAvEx e a tropa do 6º BIL, diur-
C Av Ex Op Compl - Exercício Op Fumaça - 1º B
no e noturno, com a finalidade de
Av Ex
renovar e adquirir as Habilitações
Técnicas para as tripulações e
adestramento para o 6º BIL.

- Capacitar Técnica e Tática de


Efetivo de Controladores através
-Exercício Op vetores - Ba Av T
de operação com intenso fluxo de
aeronaves na TWR SBMT.

3-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Aumentar as capacidades da
Cia Com Av Ex na operação dos
meios de Comando e Controle
(C2). O C2 consiste na gestão
de todas as forças em operação,
em todos os níveis, através dos
processos decisórios. As Forças
Armadas do Brasil estão particu-
larmente inseridas na Doutrina de - Exercício Op Oráculo - Cia
Comando e Controle do Ministério Com Av Ex
da Defesa. Entretanto, cada Força
Armada possui um software para
apoiar o seu Sistema de Comando
e Controle. Tendo em vista o con-
tínuo crescimento das operações
conjuntas, verificou-se a necessi-
dade de se conhecer e integrar os
sistemas até então isolados.
- Adestrar militares do 1º BAvEx
- Exercício Op Rondon – 1º
no Centro de Instução de Guerra
BAvEx
C Av Ex Op Compl Eletrônica (CIGE).
- Realizar o adestramento das tri-
pulações do 1º BAvEx no voo por - Exercício Op Cirrus I - 1º
Instrumentos com as aeronaves BAvEx
HA-1 e HM-4.
- Realizar o adestramento de ae-
ronavegantes em Escape de ae-
ronave submersa. Habilitação que
- Exercício Op UTEPAS - 1º
permite ao tripulante sobrevoar
B Av Ex
grandes extensões de água com
segurança de escapar da aerona-
ve em caso colisão com a água.
- Realizar o treinamento para ha-
bilitação técnica em voo de pilo-
tagem tática e maneabilidade de
fração de helicóptero Nível SU e - Exercício Op Atena/Escudo
U Ae . Visando a habilitar as tri- XV - 2º B Av Ex
pulações para fazer frente às hi-
póteses de emprego em qualquer
parte do território nacional.
- Aumentar as capacidades da Cia
Com Av Ex no ramo da Guerra
- Exercício Op Setinela - Cia
Eletrônica, com a utilização dos
Com Av Ex
rádios das aeronaves HA-1, HM-1
C Av Ex Op Comp e HM-4.
- Adestrar as SU nas Habilitações
- Exercício Op Falcão - 1º B
Técnicas em manobra de pilota-
Av Ex
gem tática.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-9


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Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Adestrar a utilização dos óculos
de visão noturna (OVN) dos espe-
cialistas em aviação.
- Possibilitar ao CAvEx uma aná- - Exercício Op Três Luas
lise do grau de operacionalidade
das OM AvEx, sediadas em Tau-
baté, quanto as habilitações técni-
cas específicas.
- A Esquadrilha de Manutenção
e Suprimento é responsável pela
manutenção da frota do 1º BAvEx.
Com o intuito de melhorar a linha, - Adestramento PAMA - 1º B
o adestramento visa a adquirir Av Ex
conceitos utilizados no PAMA/SP
para a imediata aplicação no 1º
BavEx.
- Aprimorar as técnicas para evitar
- Exercício Op OVN – 2º B Av
problemas fisiológicos decorren-
Ex
tes do voo com OVN
- Adestramento de busca e sal-
vamento com a equipe SAR da
- Exercício Op Montanha - 1º
OM em ambiente de Montanha e
B Av Ex
orientação do Centro de Instrução
de Operações em Montanha.
C Av Ex Op Comp
- Adestramento da tripulação da
- Exercício Op Saicã - 1º B Av
AvEx e o Centro de Instrução de
Ex
Blindados
- Treinamento da turma de Busca
e Salvamento da OM nas técnicas - Exercício Op Furacão VII - 2º
de salvamento em área de mon- B Av Ex
tanha.
- Adestramento da equipe de Bus-
- Exercício Op Tubarão - 1º B
ca e Salvamento da OM em am-
Av Ex
biente marítimo.
- Adestramento do pessoal da
OM no Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáu-
- Exercício Op SERIPA IV - 2º
ticos junto ao Serviço Regional
B Av Ex
de Investigação e Prevenção de
Acidente Aeronáutico (SERIPA)
da FAB.
- Capacitação/Formação no Curso
CBA2 dos soldados designados
- Exercício Op Faísca (Emer-
no ano de 2020, para a Seção
gências Químicas, Salvamen-
Contraincêndio da Base de Avia-
to em altura, exercício de fogo)
ção de Taubaté, que presta o Ser-
- Ba Av T
viço de Prevenção, Salvamento e
Combate a Incêndio.

3-10 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Adestramento de pilotos e mecâ-
nicos em voo com tempo degrada-
do de visibilidade, utilizando IFR.
- Exercício Op Nimbus IV – 2º
O treinamento para habilitação
B Av Ex
técnica em voo através de regras
de voo por instrumento (IFR), ní-
vel SU e U Ae

- Adestramento da equipe SAR da


OM com mergulhadores livres e
- Exercício Op Tubarão XX - 2º
autônomos no salvamento aquá-
B Av Ex
tico e, mergulho autônomo de re-
cuperação de material submerso.

- Adestramento em Operações
Aeromóveis com as Tripulações
de HA-1 e HM-4. Adestramento
- Exercício Op Rotores - 1º B
nível Unidade, em Operações
Av Ex
Aeromóveis diurno e noturno com
OVN em conjunto com as OM da
Guarnição de Juiz de Fora-MG

- Planejamento, preparação e
execução do exercício de simula-
C Av Ex Op Comp ção nível Pelotão de Helicópteros;
- Realizar o planejamento na car- - Exercício Op Trovão – Simu-
ta, de uma operação aeromóvel lação
no nível Pelotão de Helicópteros
- Realizar todas as ações previs-
tas para uma missão aeromóvel.

- Adestramento dos militares da


- Exercício Op Rondon - Cia
Cia Com Av Ex no ramo da comu-
Com Av Ex
nicação segura.

- Adestramento de militares da
OM com o Cmdo do Grupamen- - Exercício Op Águia – 1º
to Águia nas Op da Anv HA-1 em BAvEx
ambiente urbano.

- Adestramento de aeronavegan-
tes na Unidade de Treinamento de
Escape de Aeronave Submersa.
- Habilitação que permite ao tri- - Exercício Op UTEPAS – 2º B
pulante sobrevoar grandes exten- Av Ex
sões de água com segurança de
escapar da aeronave em caso de
colisão com a água.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-11


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020
- Adestramento da OM com a
realização de tiro axial com me-
tralhadora .50 e foguete 70mm
com a Esquadrilha de Helicópte-
- Exercício Op Flecha de Fogo
ros de Reconhecimento e Ataque
– 1º B Av Ex
(EHRA) e Tiro Lateral com metra-
lhadora 7,62mm com a Esquadri-
C Av Ex Op Comp lha de Helicópteros de Emprego
Geral e EHRA.
- Adestramento avançado da Avia-
ção do Exército e apoio a mano-
bra escolar da AMAN, sendo o
- Exercício Op Mark Clark
transporte de tropas dos estabele-
cimentos de ensino envolvidos no
exercício.
- Aquisição de habilitação técni-
ca em planejamento e execução
de Busca e Salvamento Aéreo
no Esquadrão Aeroterrestre de
- Exercício Op Arcanjo III – 2º
Salvamento da FAB em Campo
B Av Ex
Grande-MS, a fim de diminuir o
tempo de acionamento da aerona-
ve de alerta em operações reais
de salvamento aéreo.
- Adestramento avançado da Avia-
ção do Exército em apoio as tro- - Exercício Op Agulhas Negras
pas da 2ª Divisão de Exército.
C Av Ex Op Comp
- Capacitação de militares do Co-
- Estágio de Planejamento de
mando do CAvEx no Planejamen-
Operações Terrestres Nível
to de Operações Terrestres Nível
Grande Comando
Grande Comando.
- Capacitação de militares do
Comando do CAvEx no Plane- - Estágio de Planejamento Lo-
jamento Logístico Nível Grande gístico Nível Grande Comando
Comando.
- Capacitação de militares do Co- - Estágio de Planejamento de
mando do CAvEx no Planejamen- Operações de Informações do
to de Operações de Informações. CMSE
- Adestramento avançado da Avia-
C Av Ex Op Ofs ção do Exército em apoio as tro- - Exercício Op Agulhas Negras
pas da 2ª Divisão de Exército.
- Realizar a defesa antiaérea de - Exercício Op “Filipe Camarão
Ponto/Área Sensível II”
1ª Bda AAAe
(2) - Realizar a defesa antiaérea da - Exercício Op “Saggita Primus
Op Def
(3) DE em uma Def em Pos III”
(4)
- Realizar a defesa antiaérea da - Exercício de Adestramento
DE em um Mvt Rtgd AAAe do 2º GAAAe

3-12 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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(1) O 2º BPE e o 2º B E Cmb, como integrantes dos Módulos Especializados, deverão ser incluídos
no adestramento da 2ª DE.
(2) Deverá ser observada a condução do adestramento das SU AAe do 1º GAAAe e do 11º GAAAe
conforme o ciclo de adestramento das Bda FORPRON (respectivamente 10ª Bda Inf Mtz e 23ª Bda
Inf Sl) às quais estarão enquadradas em caso de emprego.
(3) O 4º GAAAe, como integrante dos Módulos Especializados, deverá realizar adestramento confor-
me suas possibilidades de emprego.

(4) Participar dos exercícios de adestramento do COMAE.

- CMSE - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021

- Realizar Assalto Aeromóvel - Exercício Op Agulhas Negras


12ª Bda Inf L
Op Ofs
(Amv) - Realizar C Atq para reestabele-
- Exercício Op Anhanguera
cer a LC Pnt Amv
- Realizar Op GLO com cerco, In-
Op Coop e
vestimento, patrulhas e escolta de - Exercício Op Curimbatá
Coor Ag
comboios e autoridades
11ª Bda Inf L - Realizar Atq Coor de uma Pos
- Exercício Op Anhanguera
sumariamente Org
Op Ofs
- Realizar Atq Coor em uma Loca- - Exercício Op Agulhas Ne-
lidade gras
- Realização o adestramento de
pilotos e mecânicos de voo em
- Exercício Op Elmo XV – 2º B
Habilitações Técnicas (HT), se-
Av Ex
guindo o prescrito no PPAvEx e
PPTAvEx.

- Realizar manobras de Emprego


Geral com as Aeronaves do 1º
BAvEx e a tropa do 6º BIL, diur-
C Av Ex Op Compl - Exercício Op Fumaça - 1º B
no e noturno, com a finalidade de
Av Ex
renovar e adquirir as Habilitações
Técnicas para as tripulações e
adestramento para o 6º BIL.

- Capacitar Técnica e Tática de


Efetivo de Controladores por meio
- Exercício Op vetores - BaAvT
de operação com intenso fluxo de
aeronaves na TWR SBMT.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-13


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2021
- Aumentar as capacidades da
Cia Com Av Ex na operação dos
meios de Comando e Controle
(C2). O C2 consiste na gestão
de todas as forças em operação,
em todos os níveis, por meio dos
processos decisórios. As Forças
Armadas do Brasil estão particu-
larmente inseridas na Doutrina de - Exercício Op Oráculo - Cia
Comando e Controle do Ministério Com Av Ex
da Defesa. Entretanto, cada Força
Armada possui um software para
apoiar o seu Sistema de Comando
e Controle. Tendo em vista o con-
tínuo crescimento das operações
conjuntas, verificou-se a necessi-
dade de se conhecer e integrar os
sistemas até então isolados.
- Adestrar militares do 1º BAvEx
- Exercício Op Rondon – 1º
no Centro de Instução de Guerra
BAvEx
C Av Ex Op Compl Eletrônica (CIGE).
- Realizar o adestramento das tri-
pulações do 1º BAvEx no voo por - Exercício Op Cirrus I - 1º
Instrumentos com as aeronaves BAvEx
HA-1 e HM-4.
- Realizar o adestramento de ae-
ronavegantes em Escape de ae-
ronave submersa. Habilitação que
- Exercício Op UTEPAS - 1º
permite ao tripulante sobrevoar
B Av Ex
grandes extensões de água com
segurança de escapar da aerona-
ve em caso colisão com a água.
- Realizar o treinamento para ha-
bilitação técnica em voo de pilo-
tagem tática e maneabilidade de
fração de helicóptero Nível SU e - Exercício Op Atena/Escudo
U Ae. Visando a habilitar as tripu- XV - 2º B Av Ex
lações para fazer frente às hipó-
teses de emprego em qualquer
parte do território nacional.
- Aumentar as capacidades da Cia
Com Av Ex no ramo da Guerra
- Exercício Op Setinela - Cia
Eletrônica, com a utilização dos
Com Av Ex
rádios das aeronaves HA-1, HM-1
C Av Ex Op Comp e HM-4.
- Adestrar as SU nas Habilitações
- Exercício Op Falcão - 1º B
Técnicas em manobra de pilota-
Av Ex
gem tática.

3-14 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2021
- Adestrar a utilização dos óculos
de visão noturna (OVN) dos espe-
cialistas em aviação.
- Possibilitar ao CAvEx uma aná- - Exercício Op Três Luas
lise do grau de operacionalidade
das OM AvEx, sediadas em Tau-
baté, quanto às habilitações técni-
cas específicas.
- A Esquadrilha de Manutenção
e Suprimento é responsável pela
manutenção da frota do 1º BAvEx.
Com o intuito de melhorar a linha, - Adestramento PAMA - 1º B
o adestramento visa a adquirir Av Ex
conceitos utilizados no PAMA/SP
para a imediata aplicação no 1º
BAvEx.
- Aprimorar as técnicas para evitar
- Exercício Op OVN – 2º B Av
problemas fisiológicos decorren-
Ex
tes do voo com OVN.
- Adestramento de busca e sal-
vamento com a equipe SAR da
- Exercício Op Montanha - 1º
OM em ambiente de Montanha e
B Av Ex
orientação do Centro de Instrução
de Operações em Montanha.
C Av Ex Op Comp
- Adestramento da tripulação da
- Exercício Op Saicã - 1º B Av
AvEx e o Centro de Instrução de
Ex
Blindados
- Treinamento da turma de Busca
e Salvamento da OM nas técnicas - Exercício Op Furacão VII - 2º
de salvamento em área de mon- B Av Ex
tanha.
- Adestramento da equipe de Bus-
- Exercício Op Tubarão - 1º B
ca e Salvamento da OM em am-
Av Ex
biente marítimo.
- Adestramento do pessoal da
OM no Sistema de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáu-
- Exercício Op SERIPA IV - 2º
ticos junto ao Serviço Regional
B Av Ex
de Investigação e Prevenção de
Acidente Aeronáutico (SERIPA)
da FAB.
- Capacitação/Formação no Curso
CBA2 dos soldados designados
- Exercício Op Faísca (Emer-
no ano de 2020, para a Seção
gências Químicas, Salvamen-
Contraincêndio da Base de Avia-
to em altura, exercício de fogo)
ção de Taubaté, que presta o Ser-
- Ba Av T
viço de Prevenção, Salvamento e
Combate a Incêndio.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-15


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2021
- Adestramento de pilotos e mecâ-
nicos em voo com tempo degrada-
do de visibilidade, utilizando IFR.
- Exercício Op Nimbus IV – 2º
O treinamento para habilitação
B Av Ex
técnica em voo através de regras
de voo por instrumento (IFR), ní-
vel SU e U Ae.
- Adestramento da equipe SAR da
OM com mergulhadores livres e
- Exercício Op Tubarão XX - 2º
autônomos no salvamento aquá-
B Av Ex
tico e, mergulho autônomo de re-
cuperação de material submerso.
- Adestramento em Operações
Aeromóveis com as Tripulações
de HA-1 e HM-4. Adestramento
- Exercício Op Rotores - 1º B
nível Unidade, em Operações
Av Ex
Aeromóveis diurno e noturno com
OVN em conjunto com as OM da
Guarnição de Juiz de Fora-MG.
- Planejamento, preparação e
execução do exercício de simula-
C Av Ex Op Comp
ção nível Pelotão de Helicópteros;
- Realizar o planejamento na car- - Exercício Op Trovão – Simu-
ta, de uma operação aeromóvel lação
no nível Pelotão de Helicópteros.
- Realizar todas as ações previs-
tas para uma missão aeromóvel.
- Adestramento dos militares da
- Exercício Op Rondon - Cia
Cia Com Av Ex no ramo da comu-
Com Av Ex
nicação segura.
- Adestramento de militares da
OM com o Cmdo do Grupamen- - Exercício Op Águia – 1º BA-
to Águia nas Op da Anv HA-1 em vEx
ambiente urbano.
- Adestramento de aeronavegan-
tes na Unidade de Treinamento
de Escape de Aeronave Submer-
sa. Habilitação que permite ao tri- - Exercício Op UTEPAS – 2º B
pulante sobrevoar grandes exten- Av Ex
sões de água com segurança de
escapar da aeronave em caso de
colisão com a água.

3-16 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2021
- Adestramento da OM com a
realização de tiro axial com me-
tralhadora .50 e foguete 70mm
com a Esquadrilha de Helicópte-
- Exercício Op Flecha de Fogo
ros de Reconhecimento e Ataque
– 1º B Av Ex
(EHRA) e Tiro Lateral com metra-
lhadora 7,62mm com a Esquadri-
lha de Helicópteros de Emprego
Geral e EHRA.
- Adestramento avançado da Avia-
ção do Exército e apoio a mano-
bra escolar da AMAN, sendo o
- Exercício Op Mark Clark
Transporte de tropas dos estabe-
lecimentos de ensino envolvidos
no exercício.
- Aquisição de habilitação técni-
ca em planejamento e execução
C Av Ex Op Comp de Busca e Salvamento Aéreo
no Esquadrão Aeroterrestre de
- Exercício Op Arcanjo III – 2º
Salvamento da FAB em Campo
B Av Ex
Grande-MS, a fim de diminuir o
tempo de acionamento da aerona-
ve de alerta em operações reais
de salvamento aéreo.
- Adestramento avançado da Avia-
ção do Exército em apoio as tro- - Exercício Op Agulhas Negras
pas da 2ª Divisão de Exército.
- Capacitação de militares do Co-
- Estágio de Planejamento de
mando do CAvEx no Planejamen-
Operações Terrestres Nível
to de Operações Terrestres Nível
Grande Comando
Grande Comando.
- Capacitação de militares do
Comando do CAvEx no Plane- - Estágio de Planejamento Lo-
jamento Logistico Nível Grande gítico Nível Grande Comando
Comando.
- Capacitação de militares do Co- - Estágio de Planejamento de
C Av Ex Op Comp mando do CAvEx no Planejamen- Operações de Informações do
to de Operações de Informações. CMSE
- Adestramento avançado da Avia-
C Av Ex Op Ofs ção do Exército em apoio as tro- - Exercício Op Agulhas Negras
pas da 2ª Divisão de Exército.
- Realizar a defesa antiaérea de - Exercício Op “Filipe Camarão
Ponto/Área Sensível II”
1ª Bda AAAe
(2) - Realizar a defesa antiaérea da - Exercício Op “Saggita Primus
Op Def
(3) DE em uma Def em Pos III”
(4)
- Realizar a defesa antiaérea da - Exercício de Adestramento
DE em um Mvt Rtgd AAAe do 2º GAAAe

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-17


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
(1) O 2º BPE e o 2º B E Cmb, como integrantes dos Módulos Especializados, deverão ser incluídos
no adestramento da 2ª DE.
(2) Deverá ser observada a condução do adestramento das SU AAe do 1º GAAAe, do 11º GAAAe e
do 12º GAAAe Sl conforme o ciclo de adestramento das Bda FORPRON (respectivamente 10ª Bda
Inf Mtz, 23ª Bda Inf Sl e 1ª Bda Inf Sl) às quais estarão enquadradas em caso de emprego.
(3) O 4º GAAAe, como integrante dos Módulos Especializados, deverá realizar adestramento confor-
me suas possibilidades de emprego.
(4) Participar dos exercícios de adestramento do COMAE.

- CMS - 2020
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2020
- Realizar Ações dinâmicas da
6ª Bda Inf Bld Op Def FORSUL 1ª e 2ª Fase
Defesa
8ª Bda Inf
Op Def - Realizar Defesa em Posição Operação CADEADO
Mtz
14ª Bda Inf - FORSUL 1ª e 2ª Fase
Op Ofs - Realizar um Ataque Coordenado
Mtz - Exc Operação SILVA PAES
- FORSUL 1ª e 2ª FASE
- Realizar um Ataque Coordenado
- Exc Operação GRALHA
com desbordamento
AZUL
15ª Bda Inf Op Ofs - Realizar uma Marcha para o - Exc Operação GRALHA
Mec Combate AZUL
(1)
- Realizar o Aproveitamento do - Exc Operação GRALHA
Êxito AZUL
Op Def - A regular - A regular
- FORSUL 2ª Fase
Op Ofs - Realizar um Ataque Coordenado
5ª Bda C Bld - Exc Op AÇO
Op Def - A regular - A regular
1ª, 2ª e 3ª
- Realiza um movimento retrógra- 1ª Bda C Mec - FORSUL 1ª e
Bda C Mec Op Def
do 2ª Fase
(2)
- Exc Operação SANTA BÁR-
- Realizar Ap F para movimento
Op Def BARA
AD/3 retrógrado
- Exc Operação COXILHA
Op Def - A regular - A regular
- Exc Operação SISSON
- Realizar Ap F para um Ataque
AD/5 Op Ofs - Exc Operação SETEMBRI-
Coordenado
NO DE CARVALHO
- Realizar Ap Mbld no movimento - Exc Operação BRAÇO FIR-
4º Gpt E Op Def
retrógrado ME

(1) 2 SU do 36º BI Mec seguirão o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec, de acordo com a pre-
visão de recompletamento dessa GU em caso de emprego.

3-18 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
(2) A 2ª Bia AAAe/3ª Bda C Mec seguirá o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec

- CMS - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021
6ª Bda Inf Bld Op Ofs - Realizar um Ataque Coordenado FORSUL 1ª e 2ª Fase
8ª Bda Inf
Op Ofs - Realizar um Ataque Coordenado Operação CADEADO
Mtz
14ª Bda Inf - Realizar uma Defesa em Posi- - FORSUL 1ª e 2ª Fase
Op Def
Mtz ção - Exc Operação SILVA PAES
- FORSUL 1ª e 2ª FASE
15ª Bda Inf - Realizar um movimento retró-
Op Def - Exc Operação GRALHA
Mec grado
AZUL
(1)
Op Ofs - A regular - A regular
- Realizar Ações dinâmicas da - FORSUL 2ª Fase
Op Def
5ª Bda C Bld Defesa - Exc Op AÇO
Op Ofs - A regular - A regular
- 1ª Bda C Mec - FORSUL 1ª
1ª, 2ª e 3ª
- Realiza uma Marcha para o Fase
Bda C Mec Op Ofs
Combate - 2ª Bda C Mec- FORSUL 2ª
(2)
Fase
- Exc Operação SANTA BÁR-
- Realizar Ap F para um Ataque
AD/3 Op Ofs BARA
Coordenado
- Exc Operação COXILHA
AD/3 Op Def - A regular - A regular

- Exc Operação BRAÇO FIR-


- Realizar Ap Mbld no Ataque Co-
4º Gpt E Op Ofs ME
ordenado
- Exc Op JACUÍ V

(1) 2 SU do 36º BI Mec seguirão o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec, de acordo com a pre-
visão de recompletamento dessa GU em caso de emprego.
(2) A 2ª Bia AAAe/3ª Bda C Mec seguirá o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec

- CMO - 2020
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2020
- Realizar Marcha para o Comba-
te.
Op Ofs - Exc Op COURAÇA II
4ª Bda C Mec - Realizar um Ataque Coordenado - Exc Sml Cmb 4ª Bda C Mec

Op Def - Realizar Movimento Retrógrado

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-19


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Exercício Planejado para


GU Operação Missões de Combate
2020

- Realizar Ações Dinâmicas da


Op Def
Defesa - Exc Op COURAÇA II
4ª Bda C Mec
- Realizar Operação de Evacua- - Exc Sml Cmb 4ª Bda C Mec
Op Compl
ção de Não Combates

- Realizar Marcha para o Combate


13ª Bda Inf
Op Ofs - Exc Op PAIAGUÁS
Mtz
- Realizar um Ataque Coordenado

- Realizar a Defesa Elástica


18ª Bda Inf
Op Def - Exc Op RICARDO FRANCO
Fron - Realizar uma Defesa em Posi-
ção

- Rlz o Ap Log das Bda enquadra-


9º Gpt Log Op Ofs - Exc Op COURAÇA II
das por uma FTC em Op Ofs

- Realizar o Ap a Mbld da FTC em


3º Gpt Eng Op Ofs - Exc Op COURAÇA II
Op Ofs

- CMO - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021
- Realizar um Ataque Coordenado
Op Ofs - Realizar o Aproveitamento do
Êxito
4ª Bda C Mec Op Ofs - Realizar a Perseguição - Exc Op COURAÇA III
- Realizar Movimento Retrógrado
Op Def - Realizar Ações Dinâmicas da
Defesa
- Realizar um Ataque Coordenado
13ª Bda Inf - Exc Op PAIAGUÁS II
Op Ofs - Realizar o Aproveitamento do
Mtz - Exc Sml Cmb 13ª Bda Inf Mtz
Êxito
- Realizar Marcha de Combate
18ª Bda Inf Fluvial e Terrestre
Op Ofs - Exc Op RICARDO FRANCO
Fron - Realizar um Ataque Coor em Lo-
calidade Ribeirinha
- Rlz o Ap Log das Bda enquadra-
9º Gpt Log Op Ofs - Exc Op COURAÇA III
das por uma FTC em Op Ofs

- Realizar o Ap a Mbld da FTC em


3º Gpt Eng Op Ofs - Exc Op COURAÇA III
Op Ofs

3-20 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
- CMP - 2020
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2020
3ª Bda Inf - Realizar Marcha para o Combate - Exc Sml Cmb LOBO GUARÁ
Mtz IX
Op Ofs
(1) - Exc Op TREME CERRADO
- Realizar um Ataque Coordenado
(2) IX
Obs: COpEsp, CComGEx e CDCiber realizarão os seus adestramentos conforme documento espe-
cífico.

- CMP - 2021
Exercício Planejado para
GU Operação Missões de Combate
2021

3ª Bda Inf - Realizar uma Transposição de - Exc Sml Cmb LOBO GUARÁ
Op Compl
Mtz Curso d’Água IX
(1) - Exc Op TREME CERRADO
(2) Op Ofs - Realizar um Ataque Coordenado IX

(1) 2 SU do 36º BI Mec seguirão o ciclo de adestramento da 15ª Bda Inf Mec, de acordo com a pre-
visão de recompletamento dessa GU em caso de emprego.

(2) A 23ª Cia Eng Cmb seguirá o ciclo de adestramento da 23ª Bda Inf Sl.
Obs: COpEsp, CComGEx e CDCiber realizarão os seus adestramentos conforme documento espe-
cífico.

3.2.7.2 Os objetivos de Adestramento mencionados acima são considerados


pelo ODOp como mínimos para atingir a preparação completa no ciclo plurianual
de Adestramento, podendo ser complementados com outros, a critério do C Mil A.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-21


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
3.3 EVENTOS INTERNACIONAIS

3-22
EVENTOS INTERNACIONAIS
2020 2021 2022
ODG/ODOp/ Paí-
EB70-P-11.001

Exercício Ptc Dcri Local


ODS/C Mil A ses
Plj Exec Plj Exec Plj Exec

ARANDU
- Exc trienal (2018 a 2020 2020
BRA / 2021 a 2023), realizado Reu F:
2ª Bda C Mec entre os Exércitos do Bra- BRA
12ª Bda Inf L sil e da Argentina (1º ano ET: BRA

Bda Inf Pqdt - Plj, 2º ano - Exc Sml e 3º
Dir: EME Coor: Ano - ET); Reu
BRA C Av Ex
Exc Cbn COTER Exec: 3ª
ARG C Op Esp - Crtc Exc: Op Cbn Tp Reu F (b) - (a)
ARANDU CMS, CMSE, 2ª Reu
CML e CMP. Mec, Bld, Amv, Aet e Esp Reu ARANDU
ARG (Comandos); 2021
Bda Aetrnp e - Local: rodízio entre os 1ª Reu:
Bda Bld II países. ARG
- A partir de 2020 incor-
pora o Exe Cmb Guarani 2ª Reu:
BRA
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


- Competição anual, reali-
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


zada no Reino Unido;
- Crtc Exc: competição de Reino
Competição de Dir: EME Coor: BRA
patrulha; Unido da
Patrulha COTER Exec: GBR C Op Esp - (b) - (b) - (b)
- Local: Reino Unido da Grã-Bre-
CAMBRIANA COpEsp
Grã-Bretanha; e tanha
- Universo selecionado: C
Op Esp.
EVENTOS INTERNACIONAIS (continuação)

ODG/ODOp/ Paí- 2020 2021 2022


Exercício Ptc Dcri Local
ODS/C Mil A ses
Plj Exec Plj Exec Plj Exec

- Exc Cbn com Prv Exe


Tático em 2021, entre os
Exércitos do Brasil e dos
EUA (AR-SOUTH);
- Crtc Exc: Op Aet e Op
Dir: EME Coor: Amplo espectro;
Exc Cbn BRA Bda lnf Pqdt,
COTER Exec: - Local: Joint Readiness APA (d) Brasil
CULMINATING EUA CA-Leste e (d) - (d) -
CML, CMSE e Training Center (JRTC), (c) (e) EUA
CA-Sul
CMP Fort Polk, Vernon Parish,
LA, EUA; e
- Universo selecionado:
uma FT SU Fz Pqdt/B
da Inf Pqdt inseridos na
Bda/82ª Div Aet EUA.
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO



Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


- Exc anual, realizado en-
Reu
tre as FA dos países mem-
bro da CPLP. Guiné
Dir: MD 2ª Reu
Exc Cj Cbn - Crtc Exc: Op Paz/Ajuda (a) (b) Equatorial
Coor: COTER Reu F
FELINO CPLP (c) Humanitária. GBS POR (c) (c) (2020);
Exec: (c) POR
- Local: rodízio entre os Portugal

países; e (2021).
Reu
- Universo selecionado:
GBS
COTER.
EB70-P-11.001

3-23
EVENTOS INTERNACIONAIS (continuação)

3-24
ODG/ODOp/ 2020 2021 2022
Exercício Países Ptc Dcri Local
ODS/C Mil A Plj Exec Plj Exec Plj Exec
EB70-P-11.001

- Exc anual, realizado entre as Forças


Armadas do Canadá, com o emprego de
tropas até o nível escalão Bda, em um
contexto de Op no Amplo Espectro (Op
Convi e Ev Civ);
Dir: EME - Crtc Exc: Op Cbn Bld e/ou Mec (b);
Exc Cbn BRA 1° a
Coor: COTER - Local: Centro de Treinamentos de Ma- Cana-
MAPLE CAN (c) - 31 (c) (b) (c) (b)
Exec: (c) nobra do Canadá (Canadian Manouvre dá
RESOLVE Maio
Training Centre - CMTC), em Wainwri-
ght, Alberta/Canadá; e
- Participantes: 1 Ten, 3 Sgt e 12 Cb/Sd
do EB, constituindo em Pelotão de Ex-
ploradores, integrando a Força Oponen-
te (ForOp).

- Exc anual, realizado entre as FA de 31


FPC
países do continente americano e euro- FPC
10 a SC
Exc Cj peu, sendo os EUA anfitrião; SC
20 MNFS
- Crtc Exc: Op Seg hemisférica, plane- MNFS CDC
Cbn Dir: MD BRA Ago COMP
jada e executada pelo USSOUTHCOM, COMP IPC
PANA- Coor: COTER EUA (c) - OP- (a) EUA
com foco na segurança do Canal do OPSUM MPC
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MAX Exec: (c) EUA SUM

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Panamá e arredores, envolvendo Op Cj CCD Logex
CCD
Cbn e interagências em resposta a uma SLE
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


(a) SLE
variedade de ameaças transnacionais. JAAR
JAAR
- Local: EUA.
- Exc Bienal no ciclo 2020/2021 e trie-
nal a partir de 2022, realizado entre os 1ª Reu 1ª Reu
Dir: EME 15ª Exércitos do Brasil e do Paraguai; PAR BRA
BRA 3ª Reu (b)
Exc Cbn Coor: COTER Bda - Crtc Exc: Op Cbn Mec (Emp de EM de
PAR - PAR BRA - Brasil
PARANÁ Exec: CMS Inf U e uma SU); 2ª Reu 2ª Reu
Mec - Local: BRA e PAR; e BRA PAR
- Universo selecionado: 15ª Bda C Mec
(BRA) e da 3ª Div Ex (PAR).
EVENTOS INTERNACIONAIS (continuação)

ODG/ODOp/ 2020 2021 2022


Exercício Países Ptc Dcri Local
ODS/C Mil A
Plj Exec Plj Exec Plj Exec
- Exc anual, realizado entre as For-
ças Armadas da Espanha, dos Es-
tados Unidos e de Portugal, com o
emprego de tropas até o nível esca-
Dir: EME lão Bda, em um contexto de Op no 1ª Reu 1ª Reu 1ª Reu
Exc Cj BRA
Coor: COTER Amplo Espectro (Op Convl e Ev Civ). 2ª Reu 2ª Reu 2ª Reu Portu-
Cbn POR (c) (b) (b) (b)
Exec: (c) - Crtc Exc: Op Cbn Aet, L e/ou Mec 3ª Reu 3ª Reu 3ª Reu gal
ORION
(a).
- Local: a ser definido/Portugal; e
- Universo selecionado: a ser defi-
nido.

- Exercício anual de adestramento


conjunto combinado entre tropas
de forças especiais do Brasil e dos
EUA com a finalidade de realizar
Exc Cj Dir: EME
BRA BRA intercâmbio em técnicas, táticas e
Cbn de Coor: COTER
EUA EUA procedimentos de contraterrorismo, - (b) - (b) - (b) EUA
Forças Exec: COpEsp.
de combate urbano e de contrain-
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Especiais

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


surgência;
- Crtc Exc: Adest Cbn Tp F Esp;
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


- Local: rodízio entre os países;
- Universo selecionado: C Op Esp.

Diver- - Competição anual entre tropas de


sos comandos, alternada em diversos
Cmpt Exc Dir: EME
países países do continente americano;
Fuerzas Coor: COTER C Op
do con- - Crtc Exc: competição de patrulha e - (b) - (b) - (b) Chile
Comman- Exec: COpEsp Esp
tinente caçadores de operações especiais;
dos
ameri- - Local: rodízio entre países; e
cano - Universo selecionado: C Op Esp.
EB70-P-11.001

3-25
2020 2021 2022

3-26
ODG/ODOp/
Exercício Países Ptc Dcri Local
ODS/C Mil A Plj Exec Plj Exec Plj Exec
- Exc anual, realizado entre as
Forças Armadas do Canadá,
EB70-P-11.001

Exc como parte do desenvolvimento


WOR- da cavalaria blindada do Exército
Dir:EME
THING- BRA Brasileiro, participando com uma Set Cana-
Coor: COTER (c) (c) - - (c) -
TON CAN guarnição de VBC LEOPARD 1A5. (b) dá
Exec: CMS
CHAL- - Local: Centro de Treinamento de
LENGE Combate do Canadá (CTC), Gae-
town, NB, Canadá
- Participantes: 1 Sgt e 3 Cb/Sd

Legenda:
(a): Exercício de simulação construtiva;
(b): Exercício no terreno;
(c): A ser definido; e
(d) Adestramento de tropa e Planejamento; e
(e) A partir de 2021, o nome da operação mudará para Crushable.

IPC: Initial Planning Conference (Conferência de Planejamento Inicial); MPC: Main Planning Conference (Conferência de Planejamento Principal);
MSEL: Master Scenario Event List (Lista de Eventos do Cenário Pcp); FPC: Final Planning Conference (Conferência de Planejamento Final);
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


MNFS CAP: Multinational Forces South - Crisis Action Planning (Forças Multinacionais Sul - Planejamento de Ações de Crise);
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Cte CAP: Component - Crisis Action Planning (Forças Componentes - Planejamento de Ações de Crise); e
SLE/ROC: SLE: Senior Leader Event/Rehearsal Of Concept (Evento de Líderes Superiores/Ensaio de Conceito). JAAR: Joint After Action Review
(APA)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

3.4 CENTROS DE ADESTRAMENTO


3.4.1 O Centro de Adestramento Leste (CA-Leste) continuará desenvolvendo as
atividades de simulação viva, os exercícios de adestramento para Comandantes
e Estado-Maior de Grande Comando e Grandes Unidades (Jogos de Guerra),
os exercícios de adestramento com tropas no Simulador de Apoio de Fogo, em
Resende (SIMAF-Resende) e os exercícios de simulação virtual com VBS 3.
3.4.2 O Centro de Adestramento-Sul (CA-Sul) continuará desenvolvendo os
exercícios de adestramento para Comandantes e Estado-Maior de Grande Co-
mando e Grandes Unidades (Jogos de Guerra) e os exercícios de adestramento
com tropas do seu Simulador de Apoio de Fogo (SIMAF), os exercícios de simu-
lação virtual com VBS 3 e os exercícios de simulação viva.
3.4.3 O COTER realizará videoconferências com o CA-Leste e CA-Sul, quando
for necessário, nas quais serão debatidos os exercícios realizados no mês vi-
gente, os ensinamentos colhidos, as oportunidades de melhorias, os exercícios
previstos para o mês seguinte e outras coordenações necessárias.
3.4.4 Os CA-Leste e CA-Sul participarão da Reunião de Coordenação do Pre-
paro da Força Terrestre e da Reunião do Planejamento Anual do Adestramento
Avançado e outras atividades, em 2020.
3.4.5 O Capítulo IV do PIM (Simulação de Combate) descreve o calendário e as
condições de execução do uso de simuladores de combate.
3.4.6 Todas as atividades com simuladores de combate deverão ter previsão
orçamentária no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Ativi-
dades do COTER.
3.4.7 Os Centros de Adestramento não avaliam, adestram.

3.4.8 A prioridade dos trabalhos dos C Adst em 2020 será o Projeto-Piloto do


SISPRON.

3.5 MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E LOGÍSTICOS E DESMOBI-


LIZAÇÃO DE MILITARES TEMPORÁRIOS
3.5.1 A realização de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável ocor-
rerá no ciclo trienal (conforme o quadro do item 3.5.4), sendo que a distribuição
será por RM, orientada a GU de realização.
3.5.2 O exercício de mobilização tem por finalidade atender o princípio da elasti-
cidade da Força Terrestre. Desta forma, terá prioridade a execução de exercício
para a mobilização de reservistas de primeira categoria para mobiliar SU de
unidades operacionais.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-27


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
3.5.3 A mobilização de forças de defesa territorial deverá ser executada em um
cenário de combate de resistência (ambiente de selva), ou de apoio aos órgãos
governamentais, ou cenário de pacificação.
3.5.4 Os exercícios de mobilização devem ser realizados junto com os exercícios
do PAB de Unidade ou no PAA da GU.

ANO RM que realizam a mobilização


2020 4ª RM, 5ª RM, 6ª RM e 11ª RM
2021 7ª RM, 9ª RM e 12ª RM

3.5.5 O COTER orienta que o planejamento e a execução dos Exc Adst Res
Mob sejam coordenados entre as RM e as GU, com a finalidade de estabelecer
responsabilidade com relação aos seguintes itens:
a) convocação pelas Seções Mobilizadoras da Região (coordenação e comple-
mento de carências) e das guarnições da OM executante e/ou enquadrante de
TG;
b) transporte dos convocados para o local de apresentação;
c) transporte da tropa para o local do exercício no terreno;
d) fornecimento de fardamento e munição;
e) funcionamento da Junta de Inspeção de Saúde Especial (Mob e Dmob); e
f) OM apoiadoras em material e viaturas.
3.5.6 Os Exc Adst Res Mob deverão estar inseridos nos exercícios no terreno
das GU, previstos para o Ano de Instrução, conforme as orientações contidas no
art. 201 das Instruções Reguladoras de Mobilização de Recursos Humanos (IR
20-20), aprovadas pela Portaria nº 131- EME, de 07 DEZ 07.
3.5.7 O planejamento dos Exc Mob é tratado na Reunião de Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e Outras Atividades (antigo Contrato de Objetivos do
COTER), com a definição das operações e das missões a serem executadas,
para fins de levantamento das necessidades e recursos para os anos A+1 e A+2.
3.5.8 Para fins de planejamento administrativo, a OM executante do exercício de
mobilização deve considerar os seguintes aspectos:
a) alojamento dos reservistas mediante liberação dos militares de uma SU;
b) material de intendência, de Com e Vtr, por fornecimento pela RM ou por em-
préstimo de outras OM;
c) fardamento, por antecipação do suprimento a ser distribuído, no ano A+1, pela
RM;

3-28 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
d) Sup Cl I, II e V (Mun) fornecidos pelo COLOG, por intermédio das RM; e
e) pagamento de pessoal, mediante Requisição de Pagamento Complementar
de Militar da Ativa (RPCMA) a ser remetida ao Centro de Pagamento do Exército
(CPEx).
3.5.9 O COTER disponibilizará para as OM e RM executantes dos exercícios o
combustível (OD e gasolina), rações operacionais e os recursos financeiros (ND
15, 30, 33 e 39) da Ação 4450, até 60 dias antes do início da convocação dos
reservistas.
3.5.10 Os suprimentos Cl I, II e V (Mun) para os Exc Mob farão parte do Plano
de descentralização de Recursos Logísticos, cuja Diretoria de Abastecimento (D
Abst) detalhará e coordenará o apoio às OM com as respectivas RM.
3.5.11 A aplicação dos recursos financeiros, de responsabilidade do COTER,
para a execução do exercício de mobilização deverá observar a seguinte priori-
dade:
a) passagens e diárias para o deslocamento e o funcionamento da Junta de
Inspeção de Saúde Especial (JISE) na guarnição que não possua OM de Saúde;
b) locação de veículos ou compra de passagens para o transporte dos convo-
cados;
c) higienização dos uniformes usados no exercício;
d) serviço de corte de cabelo;
e) gastos com concessionárias (água, luz e telefone);
f) confecção de impressos e material de comunicação social;
g) material necessário à instrução e ao tiro real;
h) manutenção e preparação das instalações (alojamentos e banheiros);
i) manutenção das viaturas e do material de comunicações a serem utilizados no
exercício no terreno; e
j) recuperação do equipamento individual e coletivo da OM.
3.5.12 Para 2020, as seguintes OM executarão o Exercício de Adestramento da
Reserva Mobilizável:

RM OM Tipo Unidade Mobilizada


4ª RM 55º BI Cia Fuz
5ª RM 13º BIB Cia Fuz Bld
6ª RM 28º BC Cia Gda Ter
11ª RM 22º BI Cia Fuz

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-29


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001

3.5.13 Para 2021, as seguintes OM executarão o Exercício de Adestramento da


Reserva Mobilizável:

RM OM Tipo Unidade Mobilizada


7ª RM 15º BIMtz Cia Fuz Mtz
9ª RM 28º BLog Cia Gda Ter
12ª RM Cmdo Fron RN/5º BIS Cia Fuz Sl

3.5.14 Para o Efetivo Variável, o Cmt OM deverá, antes do licenciamento, man-


dar realizar palestras para o efetivo a ser licenciado, enfocando os seguintes
assuntos: deveres dos reservistas, conceitos básicos de Mobilização e Desmobi-
lização Nacional; preparo, decretação e execução da Mobilização Militar; consi-
derações e conceituações dos exercícios de mobilização de recursos humanos e
o Exercício de Apresentação da Reserva (EXARNET). Na oportunidade, deverá,
também, ressaltar a possibilidade de uma eventual mobilização para participar
de Exercícios de Adestramento da Reserva Mobilizável (Exc Adst Res Mob).
3.5.15 O Sistema de Mobilização de Recursos Logísticos é apoiado pelos sis-
temas corporativos existentes no EB, como o Sistema de Material do Exército
(SIMATEx) e seus sistemas componentes - Sistema de Catalogação do Exército
(SICATEx), Sistema de Dotação (SISDOT) e Sistema de Controle Físico (SIS-
COFIS) - o Sistema de Cadastro de Mobilização (SICAMOB) e demais sistemas.

3.6 VERIFICAÇÃO DO ADESTRAMENTO


3.6.1 A verificação do adestramento é missão de grande relevância do coman-
dante enquadrante, que acompanhará a execução de todas as fases dos Módu-
los Didáticos de Adestramento (MDA).
3.6.2 O ODOp supervisionará diretamente o Adestramento das FEE e Módulos
Especializados, conforme prevê a Concepção Estratégica de Preparo e Empre-
go e a Diretriz Organizadora do Sistema de Prontidão Operacional da Força
Terrestre.

3.7 ANÁLISE PÓS-AÇÃO (APA)


3.7.1 Após a execução de cada uma das fases, dos módulos de adestramento,
deverá ser realizada uma APA, visando a colher Lições Aprendidas, Melhores
Práticas ou Ações Corretivas.
3.7.2 O Oficial de Operações, juntamente com o ODLA, caso não sejam o mes-
mo militar, deverá incluir nos relatórios dos Exercícios, Operações ou APA, as
3-30 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
informações sobre os CID coletados, conforme Anexo C, e deverá remetê-los
para a Divisão de Lições Aprendidas do Centro de Doutrina do Exército, por meio
do Sistema de Protocolo Eletrônico de Documentos do Exército.
3.7.3 Os dados colhidos poderão, ainda, ser lançados no Portal de Lições Apren-
didas, conforme o caso, por meio do sítio eletrônico https://sadla.coter.eb.mil.br.

3.8 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O APOIO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


- COMANDO DE PREPARO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA (COMPREP/FAB)
3.8.1 O COTER visualiza que a participação nos exercícios do COMPREP é de
interesse para o Preparo da Força Terrestre, com o objetivo de aperfeiçoar o
emprego conjunto e ampliar o adestramento das frações do EB e da FAB.
3.8.2 A participação de tropa do C Mil A nas atividades da FAB, dentro de suas
respectivas áreas, deverão cumprir os objetivos de adestramento do Exército,
aproveitando os meios aéreos da FAB, sendo imprescindível a inclusão da ati-
vidade no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e Outras Atividades.
3.8.3 Os principais exercícios do COMPREP/FAB que permitem integração do
adestramento da F Ter são os Exc Tínia e Tápio.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 3-31


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
3-32
Exercícios Técnicos (EXTEC) e Exercícios Operacionais (EXOP) da FAB

Exercício Participantes Local Período Coordenador Diretor Deverá constar no


EB70-P-11.001

EXTEC TÍNIA 9 a 20 Nov ALA


ASD COMPREP
Exercício desenvolvi- 2020 (ASD)
do em um ambiente ALA (ASD)
de Guerra regular 2º semestre ALA Planejamento Anual
ASD COMPREP
de 2021 (ASD) do Adestramento
Avançado e outras
EXOP TÁPIO Campo Gran- 11 Maio a 5
COMPREP ALA 5 Atividades
Exercício desenvolvi- de - MS Jun 2020
ALA 5
do em um ambiente Campo Gran-
de Guerra Irregular Maio 2021 COMPREP ALA 5
de - MS
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO IV
SIMULAÇÃO DE COMBATE

4.1 GENERALIDADES
4.1.1 As atividades de simulação, coordenadas pelo COTER, destinam-se a pro-
ver os meios para o treinamento baseado em tecnologias aplicadas em ambien-
tes simulados. Dessa forma, proporciona aos militares o treinamento individual e
coletivo de suas tarefas, o mais próximo possível da realidade e com a abstração
julgada necessária, bem como a tomada de decisão dos escalões operacionais
considerados.
4.1.2 O COTER, por meio do PIM, coordena as atividades de Simulação de
Combate nas suas três modalidades: Construtiva, Virtual e Viva. As instruções
e orientações para a aplicação das metodologias definidas para essas modalida-
des de Simulação de Combate serão difundidas nos estágios de simulação rea-
lizados pela Divisão de Simulação de Combate, da Chefia do Preparo da F Ter.
4.1.3 Considerações importantes para o aprimoramento do Preparo da Força
Terrestre por meio da Simulação de Combate:
4.1.3.1 A aplicação de exercícios, por meio da Simulação de Combate, busca
levar o adestramento aos níveis mais próximos da realidade de combate, exi-
gindo que a força a ser adestrada cumpra com todas as etapas de preparação
previstas no SIMEB.
4.1.3.2 No que se refere aos exercícios de Simulação Viva, a Força Adestrada (F
Adst) deverá apresentar-se com o pessoal e material de dotação a ser emprega-
do em Situação de Combate, dentro do quadro tático a ser considerado. Além da
F Adst, que executa o exercício propriamente dito, é fundamental a presença dos
escalões superiores (dois níveis acima) com seus Elm de apoio, caracterizando o
emprego das Funções de Combate. A não observância destes fatores comprome-
te sobremaneira a qualidade do adestramento, gerando o efeito do “treinamento
negativo”, criando reflexos não condizentes com o emprego em uma situação real.
4.1.3.3 Cabe ao Escalão Superior da F Adst a elaboração do quadro tático a ser
aplicado no adestramento com o emprego da simulação de combate (Ordem de
Operações, PMS, seleção de áreas do adestramento, aspectos logísticos, etc).
Para isso, devem ser observados os Objetivos de Adestramento (OA) prioriza-
dos pelo PIM e aqueles estabelecidos por esse Escalão.
4.1.3.4 O Escalão Superior da F Adst deverá constituir uma estrutura de coor-
denação e controle do exercício, conforme os elementos abaixo discriminados,
que deverá ser mantida nas três modalidades da simulação (construtiva, virtual
e viva). Esta estrutura caracteriza o engajamento do Escalão Superior em todas

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 4-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
as fases da simulação de combate:
4.1.3.4.1 Escalão Superior: caracterizado pelo Comando Militar de Área (quan-
do for o caso) ou Divisão de Exército, nos Jogos de Guerra, responsável pela
montagem do exercício, tema tático e ordens para a F Adst (DE ou Bda). No ciclo
Virtual/Viva é caracterizado pela Brigada e Unidade enquadrantes da SU a ser
adestrada.
4.1.3.4.2 Direção do Exercício (DIREx): responsável pela condução, coordena-
ção e controle do exercício. É composta por:
a) Chefe da DIREx: responsável por conduzir o exercício.
b) Célula Branca: responsável pela sincronização dos eventos da manobra e
coordenação dos Problemas Militares Simulados (PMS).
c) Equipe de Observadores: responsável pela verificação das ações executadas
pela F Adst e das condutas sobre os PMS.
4.1.3.5 É importante destacar que esta estrutura de coordenação e controle (de-
talhada nos respectivos Cadernos de Instrução) deve abranger as três modali-
dades da Simulação de Combate, para que exista o necessário engajamento do
Escalão Enquadrante no planejamento e execução do adestramento e certifica-
ção de tropa.
4.1.3.6 A certificação de tropa será tratada, particularmente, no Capítulo IX deste
PIM. Entretanto, cabe ressaltar que as datas dos calendários a seguir (Jogos de
Guerra e ciclo Virtual/Viva), referentes às F Emp Estrt – SISPRON, estão em
sequência para viabilizar a certificação de tropa.

4.2 SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA


4.2.1 É composta de Exercícios de Adestramento de Comandantes e Estados-
-Maiores de Grandes Comandos e Grandes Unidades (Jogos de Guerra).
4.2.2 Atualmente, o COTER emprega o software de Simulação Construtiva
COMBATER para o adestramento de Cmt e EM G Cmdo e GU em operações de
guerra e não guerra.
4.2.3 O Caderno de Instrução de Exercícios de Simulação Construtiva deverá
ser observado no planejamento e execução das atividades, notadamente no que
concerne ao efetivo de controladores empregados nos exercícios remotos e reu-
niões a serem realizadas.
4.2.4 Segue abaixo o Calendário de Jogos de Guerra de 2020, com prioridade
para as Brigadas de Emprego Estratégico do SISPRON. Os exercícios em
que a F Adst estará com os seus Postos de Cmdo (PC) desdobrados fora
da sede do respectivo Centro de Adestramento serão conduzidos na
forma remota. Porém, é impositivo que os militares empregados na DIREx,

4-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Célula Branca e Controladores, todos esses desdobrados nos Centros de


Adestramento, sejam da própria F Adst.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 4-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
4.2.5 Adestramento Construtivo no ano de 2020:

4-4
Jogos de Guerra de 2020
Cmdo Cmdo Centro de Local para PC
C Mil A Período
EB70-P-11.001

Aplicador Adestrado Adestramento Cmdo Adestrado/OM


15ª Bda Inf Mec
CMS 6 a 17 Abr 5ª DE (Experimentação Doutri- CA-Sul ASD
nária)
CA-Leste
CML 11 a 22 Maio 1ª DE 4ª Bda Inf L (Mth) CA-Leste
Rio de Janeiro-RJ
25 Maio a 5 CA-Leste
CML 1ª DE 9ª Bda Inf Mtz CA-Leste
Jun Rio de Janeiro-RJ
25 Maio a 5 5ª DE
CMS 5ª DE ASD CA-Sul
Jun Curitiba-PR
CMSE 8 a 19 Jun CMSE 2ª DE COTER/7º CTA ASD
15ª Bda Inf Mec
CMS 15 a 26 Jun 5ª DE CA-Sul ASD
(F Emp Estrt - SISPRON)
CA-Sul
CMS 6 a 17 Jul 3ª DE 1ª Bda C Mec CA-Sul
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

Santa Maria-RS

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


23ª Bda Inf Sl CMN
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


CMN 3 a 14 Ago CMN CA-Leste
(F Emp Estrt - SISPRON) Belém-PA
5ª Bda C Bld
CMS 10 a 21 Ago 5ª DE CA-Sul ASD
(F Emp Estrt - SISPRON)
CA-Leste
12ª Bda Inf L
CMSE 14 a 25 Set 2ª DE CA-Leste Rio de Janeiro-RJ
(F Emp Estrt - SISPRON)
Jogos de Guerra de 2020
Cmdo Cmdo Centro de Local para PC
C Mil A Período
Aplicador Adestrado Adestramento Cmdo Adestrado/OM
BGP e 16º B Log
CMP 14 a 25 Set CMP 3ª Bda Inf Mtz COTER/7º CTA
Brasília-DF
CMO
21 Set a 2 4ª Bda C Mec
CMS CMO CA-Sul Campo Grande-MS
Out (F Emp Estrt - SISPRON)

CMA 5 a 16 Out CMA 1ª Bda Inf Sl COTER/7º CTA ASD

CMS 12 a 23 Out CMS 5ª DE CA-Sul ASD

ECEME (nível DE)


ECEME/ JG nível DE com alunos
DECEX 19 a 30 Out CA-Leste EsAO (nível Bda)
EsAO da ECEME e EsAO
Rio de Janeiro-RJ
CA-Sul
CMS 2 a 13 Nov 3ª DE 6ª Bda Inf Bld CA-Sul
Santa Maria-RS
AZUVER ECEME/ ECEME
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


DECEX ASD Execução
ECEME COTER Rio de Janeiro-RJ
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


* Eventuais ajustes devem ser solicitados até 45 dias antes.
* Os Jogos de Guerra das F Emp Estrt, enquadradas no SISPRON, serão executados no contexto das rotações para
certificação de tropa.
EB70-P-11.001

4-5
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.3 SIMULAÇÃO VIRTUAL
4.3.1 GENERALIDADES
4.3.1.1 A Simulação Virtual é aplicada por meio dos sistemas Steel Beasts (tro-
pas blindadas adestradas no CIBld) e VBS3, sendo esse, prioritário sobre o Steel
Beasts. Esses sistemas de simulação virtual, do, tipo serious game, fornecem
um ambiente de treinamento virtual abrangente para treinamento tático, experi-
mentação doutrinária e ensaio de missões, permitindo o incremento da capaci-
tação individual e o adestramento de frações em todas as funções de combate
e, no âmbito do ensino, o incremento na formação dos recursos humanos do
segmento combatente.
4.3.1.2 Os sistemas combinam vasta biblioteca de conteúdo de MEM de Forças
Armadas do mundo todo, ferramentas de desenvolvimento de cenários e recur-
sos de análise pós-ação, que imerge os participantes em um ambiente virtual
integrado e de alta fidelidade. Eles incluem interface que permite a interoperabi-
lidade com outros simuladores e com sistemas de comunicações.
4.3.1.3 No ano de 2019, foram criados diversos modelos de MEM e de comba-
tentes do EB para serem inseridos no VBS3, com o objetivo de tornar o treina-
mento mais similar ao ambiente brasileiro. Assim, os seguintes modelos criados
deverão ser utilizados a partir de 2020: VBTP Guarani (UT30BR), VBTP Guarani
(REMAX), VBTP Guarani (Mtr .50), VBCCC Leopard 1A5BR, VBCCC M60A3T-
TS, VBTP M113BR, VBC Eng Leopard 1, VBE L Pnt Leopard 1, VBE Soc Leo-
pard 1, VBR EE-9 Cascavel, VBTP EE-11 Urutu, VTNE ¾ Ton and VTL Marruá,
VTNE 5 Ton Volkswagen Worker 15.210 or Mercedes 1418, cisterna de com-
bustível 15.000 litros, Ambulância, Militar – Infantaria, Militar – blindado, Pistola
9mm IMBEL, Fuzil FAL, Fuzil IA2 7,62mm IMBEL, Can SR Carl Gustav, Mtr .50
M2HB, AT-4, Carabina AGLC IMBEL, Mtr 7.62mm MAG, VBOAP M108, VBO-
AP M109A3, Howitzer 105 AR M101, Howitzer 155 AR M114, Morteiro 120mm
AGR, Morteiro 81 mm AGR, Morteiro 60mm AGR, Míssel 9k38 Igla, Míssel 9k338
Igla-S, Howitzer 105 AR L118 Light Gun, Fuzil IA2 5.56mm IMBEL, Helicóptero
Esquilo, Cougar, Supercougar, Pantera, Blackhawk, Militar - Piloto, ASTROS 2,
ASTROS 2020 e AV-SS 12/36. Cabe ressaltar que os MEM supramenciona-
dos estão em fase de verificação e validação.
4.3.1.4 Dentre as diversas possibilidades do sistema, destacam-se: uso de explo-
sivos, manobra de exploradores, inteligência artificial programável, identificação
visual de veículos, GLO, PBCE, inspeção veicular, treinamento de tripulações,
de guarnições, de pilotos e motoristas, emprego de sensores, ARP, engenharia,
exploração das comunicações, operações aeroterrestres, regras de engajamen-
to, lições aprendidas, atirador de elite e ensaios em ambientes virtuais simulares
ao real.
4.3.1.5 A aquisição do software VBS3 e de seus plugins realizada em 2018 foi
orientada pela Diretriz Complementar do Comandante de Operações Terrestres

4-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
para a Implantação do CA-Sul, de 2015, cujas premissas básicas estabelecem
que a simulação virtual, em todas as funções de combate, deverá prever, em
médio prazo, a preparação de tropas no valor Subunidade, preferencialmente
constituindo Forças-Tarefas, contando com todos os meios de apoio ao comba-
te, maximizando o uso das instalações e equipamentos e evitando ociosidade
dos simuladores.
4.3.1.6 Como parte do processo de implantação do CA-Sul, e concentração de
capacidades para a realização do adestramento virtual de frações naquele Cen-
tro, em 2018, o CIBld iniciou a transferência da missão de aplicação e/ou con-
dução de todos os programas de adestramento de simulação virtual que extra-
polam o nível de capacitação individual e tática dos seus cursos para o CA-Sul.
4.3.1.7 No entanto, até que o CA-Sul termine a implantação da sala de simula-
ção virtual, as atividades ainda ocorrerão no CIBld.
4.3.1.8 O CA-Sul recebeu licenças para aplicar o adestramento virtual tático em
tropas mecanizadas e blindadas, e o CA-Leste, licenças para aplicar o adestra-
mento virtual tático em tropas motorizadas, leves e de selva.
4.3.1.9 O CIBld é responsável pelas Seções de Instrução de Blindados (SIB),
apoiando o planejamento e a execução dos exercícios com utilização do Steel
Beasts. Como as licenças de VBS3 permitem flexibilidade de emprego remoto,
será possível ampliar a utilização do meio virtual tático às SIB remotamente, com
VBS3, cujas licenças estão sob controle do CA-Leste e CA-Sul.
4.3.1.10 As Brigadas Mecanizadas e Blindadas poderão planejar exercícios
de simulação virtual por meio das SIB, com utilização do Steel Beasts e
VBS3, desde que realizem a coordenação com o COTER. Esta coordenação
tem por objetivo evitar a coincidência de utilização das licenças do VBS3 (CA-
-Leste e CA-Sul) e Steel Beasts (CIBld).
4.3.1.11 O COTER acompanhará a correta aplicação do Caderno de Simulação
Virtual nos exercícios a serem realizados no CA-Leste e CA-Sul.

4.4 SIMULAÇÃO VIVA


4.4.1 GENERALIDADES
4.4.1.1 A simulação viva é aplicada por meio dos Dispositivos de Engajamento
Tático (DSET) que estão presentes no CA-Leste e CA-Sul.
4.4.1.2 Embora os dois centros de adestramento possuam material de Simula-
ção Viva para pessoal e viaturas, o CA-Leste está vocacionado para realizar o
adestramento em tropas motorizadas, leves e de selva; e o CA-Sul, o adestra-
mento em tropas mecanizadas e blindadas.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 4-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.4.1.3 O adestramento com simulação viva deverá ser a fase final da certifica-
ção de tropa que trata o Capítulo IX deste PIM.

4.5 CICLO DE ADESTRAMENTO COM SIMULAÇÃO VIRTUAL/VIVA


4.5.1 GENERALIDADES
4.5.1.1 As atividades apresentadas no quadro a seguir serão realizadas em três
fases, sendo a primeira por TMAD nas Unidades a serem adestradas para a
revisão de técnicas, táticas e procedimentos necessários ao exercício e conhe-
cimento do VBS3; a segunda fase, presencial, empregando o VBS3, nas instala-
ções do CA-Sul (CIBld) e do CA-Leste, ou na sede da tropa a ser adestrada (des-
de que o Centro de Adestramento possua kit de Sml Virtual móvel, com laptops
e infraestrutura de TI necessária), sob a condução desses centros, com a finali-
dade de realizar a prática dos planejamentos em ambiente virtual; e uma terceira
fase, coroando o ciclo de adestramento, com o exercício no terreno apoiado com
o DSET, na área de operações da tropa a ser adestrada.
4.5.1.2 Todos os C Mil A enquadrantes deverão providenciar diretrizes específi-
cas referentes às atividades planejadas para 2020/2021 e incluí-las nos respec-
tivos contratos de objetivos.
4.5.1.3 Segue abaixo o Calendário de Simulação Virtual e Viva (Ciclo Virtual/
Viva) de 2020, com prioridade para as Brigadas da Força de Empregos Estra-
tégicos, conforme as diretrizes do SISPRON. Cabe ressaltar que este Ciclo
Virtual/Viva está na sequência dos Jogos de Guerra, configurando a rota-
ção de adestramento com simulação de combate, para a certificação de
tropa, de que trata o Capítulo IX deste PIM.

4-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
4.5.1.4 Prioridade para o Ciclo de Adestramento Virtual/Viva no ano de 2020:

Ciclo Virtual-Viva de 2020 - SISPRON


FASE PRESENCIAL
GU (F Emp CENTRO Local Ades Local Ades
CICLO VIRTUAL/ MÓDULO (2)
Estrt) APLICADOR Sml Virtual Sml Viva
VIVA (1)
Bda Inf Pqdt (3)
29 Jun a 10 Jul (F Emp Estrt - CA-Leste SU Inf Pqdt CA-Leste CIG
SISPRON)
15ª Bda Inf Mec
15ª Bda Inf
29 Jun a 10 Jul (F Emp Estrt - CA-Sul SU Inf Mec Área Instrução 15ª Bda Inf Mec
Mec
SISPRON)
23ª Bda Inf Sl
17 a 28 Ago (F Emp Estrt - CA-Leste SU Inf Sl 23ª Bda Inf Sl Área Instrução 23ª Bda Inf Sl
SISPRON)
5ª Bda C Bld
Área Instrução 5ª Bda C Bld –
24 Ago a 4 Set (F Emp Estrt - CA-Sul FT SU Bld 5ª Bda C Bld
CI Mal Hermes
SISPRON)
12ª Bda Inf L
28 Set a 9 Out (F Emp Estrt - CA-Leste SU Inf L 12ª Bda Inf L Área Instrução 12ª Bda Inf L
SISPRON)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


4ª Bda C Mec
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


5 a 16 Out (F Emp Estrt - CA-Sul FT SU Bld 4ª Bda C Mec Área Instrução 4ª Bda C Mec
SISPRON)
16 a 20 Nov 6ª Bda Inf Bld CA-Sul FT SU Bld CA-Sul Somente Virtual

Observação:
(1) período de duas semanas (uma Smn Ades Sml Virtual e uma Smn Ades Sml Viva) - eventuais ajustes devem ser solicitados ao COTER.
(2) cada F Emp Estrt deverá montar um módulo com: EM Bda (Elm Ap F, Log e demais Fç Cmb), EM U (Elm Lig Fç Cmb), CCAp e SU a ser certificada.
(3) a tropa a ser adestrada terá como componente a SU participante da Op Culminating.
EB70-P-11.001

4-9
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

4.6 ATIVIDADES REALIZADAS NO CIAvEx


4.6.1 Serão realizados exercícios de adestramento com simulação virtual para a
capacitação tática e técnica do efetivo profissional às unidades aéreas e para a
formação de especialistas.
4.6.2 Será realizado um exercício, por OM de AvEx, para adestramento no nível
pelotão de aviação, empregando os simuladores virtuais do CIAvEx.
4.6.3 Os exercícios poderão ser realizados respeitando o tipo de fração de heli-
cópteros (reconhecimento e ataque ou de emprego geral).
4.6.4 Os exercícios poderão simular os adestramentos reais a serem executados
pelas OM AvEx, desde que coordenado antecipadamente com o CIAvEx.
4.6.5 Efetivo - um pelotão de aviação por batalhão de aviação.
4.6.6 O CAvEx deverá propor os objetivos e as operações a serem realizadas
durante os exercícios de cada OM AvEx.
4.6.7 Os deslocamentos dos militares de OM AvEx, com sedes fora do CMSE,
deverão ser definidos no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e ou-
tras atividades.
4.6.8 A coordenação dos exercícios será realizada pelo CIAvEx. Para isto, ha-
verá Reunião Preparatória com os S3 das unidades designadas para realizarem
os exercícios, em data a ser marcada pelo CIAvEx. Os recursos para a reunião
deverão ser definidos no Planejamento Anual do Adestramento Avançado e ou-
tras atividades.
4.6.9 QUADRO DE ATIVIDADES

Data OM Atividade
Propostas das operações a serem reali-
Até FEV 2020 CAvEx
zadas
MAR 2020 CIAvEx Reunião Preparatória
1º semestre/ 2020 1° B Av Ex Adestramento de 1 Pel Av Ex
1º semestre/ 2020 2° B Av Ex Adestramento de 1 Pel Av Ex
2º semestre/ 2020 3° BAv Ex Adestramento de 1 Pel Av Ex
2° semestre/ 2020 4° BAv Ex Adestramento de 1 Pel Av Ex

4.7 ATIVIDADES DO SIMULADOR DE APOIO DE FOGO (SIMAF)


4.7.1 SIMAF- Resende
4.7.1.1 O CA-LESTE coordenará a realização dos exercícios de adestramento
com tropas no simulador, no ano de 2020, conforme quadro a seguir:

4-10 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

Período Unidade C Mil A


13 a 17 ABR 8º GAC Pqdt CML
1 a 5 JUN 20º GAC L CMSE
20 a 24 JUL 2º GAC L CMSE
3 a 7 AGO 12º GAC CMSE
24 a 28 AGO 7º GAC / 10º GAC Sl CMNE / CMA
8 a 11 SET Pel Mrt P-13º RCMec CMSE
14 a 18 SET 11º GAC CML
21 a 25 SET 32º GAC CMP
28 SET a 2 OUT 1º GAC Sl CMN
5 a 9 OUT 14º GAC CML
26 a 30 OUT 31º GAC CML

4.7.1.2 O CA-LESTE coordenará a realização dos exercícios de adestramento


com tropas no simulador no ano de 2021, conforme quadro a seguir:

Período Unidade C Mil A


ASD 1º GAC Sl CMN
ASD 10º GAC Sl CMA
ASD 20º GAC L CMSE
ASD 12º GAC CMS
ASD 2º GAC L CMSE
ASD Pel Mrt P-13º RCMec CMSE
ASD 17º GAC CMNE
ASD 4º GAC L CML
ASD 31º GAC (Es) CML
ASD 8º GAC Pqdt CML
ASD 21º GAC CML
ASD 14º GAC CML
ASD 11º GAC CML
ASD Pel Mrt P-15º RCMec CML
ASD 1º BAC CMP
ASD Pel Mrt P - 36º BIMec CMP

4.7.1.3 A AMAN irá coordenar as atividades escolares no SIMAF-Resende.


4.7.1.4 O CA-LESTE e a AMAN deverão ajustar o calendário de suas atividades

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 4-11


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
durante o ano de instrução.
4.7.2 SIMAF/Centro de Adestramento-Sul (CA-SUL)
- O CA-SUL coordenará a realização dos exercícios de adestramento do seu
SIMAF, no ano de 2020, conforme o quadro discriminado a seguir:

Período Unidade C Mil A


27 a 30 ABR Exc OA GAC CMS
18 a 22 MAIO 5º GAC AP CMS
1º a 5 JUN 13º GAC CMS
15 a 19 JUN 29º GAC CMS
13 a 17 JUL 9º GAC CMO
10 a 14 AGO 3º GAC AP CMS
31 AGO a 4 SET 26º GAC CMS
14 a 18 SET Pel Mrt P / 11º RCMec / 17º RC Mec CMO

- O CA-SUL coordenará a realização dos exercícios de adestramento do seu


SIMAF no ano de 2021, conforme o quadro discriminado a seguir:

Período Unidade C Mil A


ASD Exc OA GAC CMS
ASD Exc OA Mrt CMS
ASD 25º GAC CMS
ASD 3º GAC AP CMS
ASD 26º GAC CMS
ASD Pel Mrt P / 3ª DE CMS
ASD Pel Mrt P / 3ª DE CMS
ASD 28º GAC CMS
ASD 5º GAC AP CMS
ASD Pel Mrt P / 5ª DE CMS
ASD 18º GAC CMO
ASD Pel Mrt P / 3ª DE CMS
ASD 9º GAC CMO
ASD 29º GAC CMS
ASD Pel Mrt / 20º RCB / 10º RC Mec CMO

4-12 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.8 INTERCÂMBIO TÉCNICO ENTRE CENTROS DE ADESTRAMENTO E
INSTRUÇÃO
4.8.1 As diversas atividades desenvolvidas pelos Centros de Adestramentos e
de Instrução possuem demandas comuns que geram a necessidade do inter-
câmbio, padronização de procedimentos e difusão das melhores práticas.
4.8.2 Serão realizadas reuniões técnicas semestrais nas seguintes condições:

0)
/2
ço
a) Data/Local: 10 e 11 MAR 20 no CA-Leste (Rio de Janeiro-RJ); 24, 25 NOV

ar
20 no CA-Sul (Santa Maria-RS) e ASD para 2021.

/M
o
12
b) Participantes: 1 militar de cada tipo de simulação (viva, construtiva e

e
ad
,d
virtual), de cada centro de adestramento e do COTER e o responsável pelo

R
TE
SIMAF (AMAN e CA-Sul) e 1 militar do CIBld e do CIAvEx na reunião de Sml

O
r/C
el
Virtual. Se possível, haverá a presença de funcionário do “MASA Goup” na

Te
reunião de Sml Construtiva.

F
nc
ep
4.8.3 Assuntos e responsáveis: h
Pr
/C

a) controle de versão do COMBATER (COTER), com o objetivo de igualar os


Ca
SC

bancos de dados de todos os centros aplicadores e coordenar todos os QC


-D
68

e QDM, de forma que as alterações sejam efetuadas somente se aprovadas


18

pelo COTER e após anuência do CDoutEx;


Ex
DI

b) propostas de alterações do COMBATER (CA-Sul e CA-Leste);


e
rm

c) Melhores Práticas do ciclo da simulação viva e virtual (CA-Sul e CA-Leste);


fo
on

d) preparação de recursos humanos na área de simulação (COTER);


(c

e) controle do repositório de dados virtuais de simulação do COTER; e


f) padronização de emprego do SIMAF (AMAN e CA-Sul).

4.9 ESTÁGIO DE SIMULAÇÃO CONSTRUTIVA, VIRTUAL E VIVA (Atualizado


em 12/03/20)
4.9.1 Trata-se de Estágio Setorial, a ser coordenado pelo COTER, que reu-
nirá um representante dos diversos Comandos Militares de Área, ECEME,
EsAO, CI Art Msl Fgt, CIAvEx, CA-Sul e CA-Leste.
4.9.2 Este Estágio Setorial tem a finalidade de padronizar procedimentos e
condutas relativas à condução dos exercícios de simulação construtiva - JG.
- Período: 23 a 27 Mar 20 (treinamento à distância) e 30 Março a 3 Abril 20
(fase presencial), ASD em 2021. Atualizado em 12/03/2020
- Local: CA-Leste.
- Responsável: CA-Leste (com apoio do CA-Sul).

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 4-13


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
4.10 ESTÁGIO DE SIMULAÇÃO VIRTUAL
)
4.10.1 Trata-se de Estágio Setorial, a ser coordenado pelooCOTER, /20 que reu-

o a rç

d
nirá um representante dos diversos Comandos Militares 2 / M de Área, AMAN (SI-

la
MAF e SIMBAT), ESA, CI Art Msl Fgt, CIAvEx, CA-Sul,d e 1 CA-Leste e CI Bld.
,

e
R
TE

c
4.10.2 Este Estágio Setorial tem a finalidade CO de padronizar procedimentos e
er/

n F T
condutas relativas à condução dos exercícios de simulação virtual. O CA-Sul

Ca
deverá abordar os principais tópicos
P repdo Caderno de Instrução de Simulação
/Ch
Virtual, com prática naquilo que
SC lhe couber.
-D
68
8 ASD em 2021.
- Período: 20 a 24 Abrx 120,
D IE
- Local: CA-Leste.e
m
for
- Responsável:
on CA-Leste (com apoio do CA-Sul e CIBld).
(c

4.11 ESTÁGIO DE SIMULAÇÃO VIVA


4.11.1 Trata-se de Estágio Setorial, a ser coordenado pelo COTER, que reu-
nirá um representante dos diversos Comandos Militares de/2Área 0) envolvidos

do
r ç o
com o SISPRON, CA-Sul, CA-Leste e CI Bld. M a
/
12

la
d e
4.11.2 Este Estágio Setorial tem a finalidade deR,padronizar procedimentos e

e
condutas relativas à condução dos exercícios TE
CO de simulação viva. Como pri-
c r /

n
meiro estágio, o CA-Sul deverá abordar e
F T as principais Lições Aprendidas, no

a
ano de 2019, com o recebimento do e p
Pr novo equipamento e desenvolvimento de

C
metodologia. O CA-Leste deverá
Instrução de Simulação Viva,
x 1 86
S C /Chabordar os principais tópicos do Caderno de
8-D com prática naquilo que lhe couber.
- Período: 20 a 24e AbrDIE 20, ASD em 2021 (mesmo período do Estg Sml Virtual).
- Local: CA-Leste. rm
o nfo
( c
- Responsável: CA-Leste (com apoio do CA-Sul).

4-14 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
PROGRAMAÇÃO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS 2020/2021

2020/2021
Período Orientação
OM Período de Período de C Mil A GU/OM
de pelo
(Capacidades) Adestramento Prontidão Rspnl empregada
Preparo Preparo

B I F PAZ
Bda Inf Pqdt

Cia PE F Paz CML COTER


ou
Cia Seg/Gd F 1º BPE
Paz (Rio de Janeiro/RJ)
CAPÍTULO V

6º BE Cmb
Cia E F Paz DEC COTER/DEC
(São Gabriel/RS)

2º Semestre / 2020
2º Semestre / 2020
1º Semestre / 2021
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


1º e 2º Semestre / 2020
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


COTER/ H Cmp
UMN 2 F Paz CML
DGP/COLOG (Rio de Janeiro/RJ)
PREPARO DE TROPAS PARA MISSÕES DE PAZ

OBSERVAÇÃO: a mobilização envolve os recursos materiais e humanos, conforme a Diretriz de Prepa-


ração de Força de Paz à disposição do UNPCRS, a ser expedida oportunamente pelo COTER.
EB70-P-11.001

5-1
5.1 PROGRAMAÇÃO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NO UNPCRS
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

5-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO VI
ESTÁGIOS

6.1 GENERALIDADES
6.1.1 As orientações e conceitos relativos aos estágios estão contidos na Porta-
ria nº 372, de 17 de agosto de 2016, que aprova a Diretriz para o Planejamen-
to de Cursos e Estágios (EB20-D-01.037) no âmbito do Sistema de Ensino do
Exército (SEE).
6.1.2 A vinculação dos CI e OM com encargos peculiares de Preparo ao COTER
está regulada na Portaria nº 107-EME, de 15 de abril de 2019.
6.1.3 Os Estágios Setoriais para 2020 e 2021, inseridos no PIM, representam as
necessidades identificadas pelo COTER, pelo DECEx e pelo DEC para a divul-
gação, ampliação, consolidação e padronização de conhecimentos e técnicas de
interesse do SIMEB, direcionado aos quadros multiplicadores das informações
que serão transmitidas aos militares que ocuparão determinados cargos e para
o desempenho de determinadas funções, possibilitando, assim, a formação de
uma massa crítica e complementando, conforme o caso, a formação dos milita-
res combatentes de carreira do Exército Brasileiro.
6.1.4 Dessa forma, é de suma importância que os C Mil A deem continuidade ao
esforço do ODOp e dos ODS, com a efetiva transmissão, para a “ponta da linha”,
do conhecimento transmitido nos estágios, bem como selecionem estagiários
que reúnam requisitos desejados nas diversas áreas a serem trabalhadas.
6.1.5 Os recursos para os estágios do DECEx, DEC e demais Chefias do CO-
TER (Emprego e Av Mis Paz e IGPM) não deverão ser lançados no SAP.
6.1.6 Os C Mil A deverão informar à Ch Prep F Ter, com oportunidade, de quais
OM sairão os estagiários.
6.1.7 O custo das diárias e passagens dos estagiários é de responsabilidade da
Ch Prep F Ter e será passado às OM com oportunidade.
6.1.8 Os C Mil A deverão planejar, por estágio e dentro do recurso disponibiliza-
do, as necessidades das OM encarregadas de ministrar os estágios (ND 30, 39,
etc). Os valores serão distribuídos diretamente para as OM conforme o Planeja-
mento Anual do Adestramento Avançado e outras Atividades 2020/21.
6.1.9 Os CI poderão conduzir estágios de área de interesse dos C Mil A, após
aprovação do COTER, conforme a Port nº 107 - EME, de 15 de abril de 2019.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 6-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
6.2 ESTÁGIOS SETORIAIS

6-2
6.2.1 Chefia do Preparo da Força Terrestre/COTER
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia do Preparo da Força Terrestre
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
EB70-P-11.001

COTER
1. Prevenção 12º BIL 23 a 27 Cmt 12º BIL Cmdo Av Ex
2 Of Sp e 1 Sgt por C Mil A,
de Acidentes, (Mth) Mar 20 (Mth) CIE
1 Of AMAN, 1 Of Sp ESA,
Gerenciamento de 12º BIL (Mth)
1 Of Sp EsPCEx, 1 Of Sp
Risco e Identificador
ESAO, 1 Of Sp EASA, 1 Of COTER Responsabilidade das
de Fatores
Sp EsSLog 12º BIL Cmt 12º BIL Cmdo Av Ex despesas de Diárias,
Contribuintes de Mar 21
Total: 30 Mil (Mth) (Mth) CIE Psg e despesas
Acidentes
12º BIL (Mth) administrativas a cargo
da Ch Prep F Ter (os
EsEFEx e estágiários deverão
20 a 30 solicitar a hospedagem
2 Cap/Ten e 2 2º/3º Sgt por EsEFEx Cmt EsEFEx CIOpGLO
Abr 20 e alimentação para a
C Mil A e 1 Cap/Ten e 1 2º/3º (1 Of e 1 Sgt)
2. Combate Corpo a OM hospedeira)
Sgt da AMAN, EsPCEx, ESA
Corpo
e EsLog EsEFEx e
Total: 40 Mil Abril ou Maio
EsEFEx Cmt EsEFEx CIOpGLO
2021
(1 Of e 1 Sgt)
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


1 Ten e 1 Sgt por C Mil A, 1 12º BIL 16 a 20 Cmt 12º BIL
12º BIL (Mth)
(Mth) Mar 20 (Mth)
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

3. Instrutor de Tiro da Of AMAN, 1 Of EsPCEx, 1

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


OM Of ESA, 1 Of EsSLog 12º BIL Cmt 12º BIL Responsabilidade das
Total: 20 Mil Mar 21 12º BIL (Mth) despesas de Diárias,
(Mth) (Mth)
Psg e despesas ad-
- 1 Cap/Ten e 1 STen /Sgt :
ministrativas a cargo
CMNE, CMN, CMS, CMO,
- EAD: da Ch Prep F Ter (os
CMP, CMA (CIGS), CMSE
27 Abr a 8 estagiários deverão
4. Observador e (CIOpGLO), CA-S, CIBld.
Maio 20 Cmt CA- solicitar a hospedagem
Controlador do - 3 Cap/Ten e 3 ST/Sgt: CML CA-Leste CA-Leste
- Presencial: -Leste e alimentação para a
Adestramento - 1 Cap/Ten e 1 ST/Sgt: COp
11 a 15 Maio OM hospedeira)
Esp
20
- 2 Cap/Ten: AMAN
Total: 28 Mil
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia do Preparo da Força Terrestre (continuação)

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos

- EAD:
4. Observador e Con- - 1 Cap/Ten e 1 STen/Sgt:
Abr/ Maio 21 Cmt CA-
trolador do Adestra- COp Esp CA-Leste CA-Leste
- Presencial: -Leste
mento - 2 Cap/Ten: AMAN
Maio 21
Total: 28 Mil

13 a 17 Abr Instr Ch
CIOpGLO CIOpGLO
2 Of e 01 Sgt por C Mil A 20 CIOpGLO
Obs: CML e CMNE indicam
5. Negociação
3 Of Responsabilidade das
Total: 24 Mil Instr Ch
CIOpGLO Abr 21 CIOpGLO despesas de Diárias,
CIOpGLO
Psg e despesas ad-
ministrativas a cargo
da Ch Prep F Ter (os
Instr Ch estagiários deverão
- 3 Sgt por C Mil A CIOpGLO 4 a 8 Maio 20 CIOpGLO
CIOpGLO solicitar a hospedagem
6. Primeiro Interven- Obs: Sgt em função de Cmt e alimentação para a
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


tor GC OM hospedeira)
Total: 24 Mil
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


Instr Ch
CIOpGLO Maio 21 CIOpGLO
CIOpGLO

08 a 19 Jun Instr Ch
CIOpPan CIOpPan
6 Militares por Força de Em- 20 CIOpPan
7. Caçador de Corpo
prego Estratégica (FEE)
de Tropa
Total: 30 Mil
Instr Ch
CIOpPan Jun 21 CIOpPan
CIOpPan
EB70-P-11.001

6-3
6-4
6.2.2 Chefia do Emprego da Força Terrestre/COTER

Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia do Emprego da Força Terrestre

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos


EB70-P-11.001

- C Mil A: 1 vaga (preferen- - EAD: 4 a 22


cial militar que trabalhe na Maio 20
atividade de Op Info); Div Op Info/
- Presencial: Div Op Info/Ch
COTER Ch Emp F
- EME e COTER (Div Op 25 a 29 Maio Emp F Ter
Ter
Info/Ch Empr): 2 vagas; 20
- CComSEx, CIE, CCom-
1. Operações de In-
GEx, ComDCiber, CDCiber,
formação
1ª DE, 2ª DE, 3ª DE, 5ª DE,
ECEME, EsAO, 1º Btl Op
Div Op Info/
Psc, 1º BGE: 1 vaga 1º semestre Div Op Info/Ch
COTER Ch Emp F
Total:25 Mil 2021 Emp F Ter
Ter
Obs: somente Of Superiores
Atualizado em 5/02/2020 Diárias, Psg e despe-
sas administrativas a
- 1 Of Sp por C MIL A: (pre- cargo da Ch Emp F Ter
ferencial militar do CCOp ou
Div Op Info/
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Cop); 14 a 18 Set - Div Op Info/Ch
- COTER: 8 Of Sp Ch Emp, COTER Ch Emp F
20 Emp F Ter
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


1 Of Sp Ch Prep, 1 Of Sp Ch Ter
Missão Paz, 1 Of Sp C Dout
2. Sistema de Infor- e 1 Of Sp AP2G;
mações Operacio- - 1 Of Sp do MD, Gab Cmt
nais Ex, EME, COLOG, DGP,
DEC;
- DCT: 1 Of Sp DCT, 1 Of Sp Div Op Info/
COMDCBER, 1 Of Sp CDS, - Div Op Info/Ch
COTER Set 21 Ch Emp F
1 Of Sp CCOMGEEX e 1 Of Emp F Ter
Ter
Sp CIA C².
Total: 31 Mil
6.2.3 Chefia de Missões de Paz, Aviação e IGPM/COTER

Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM


Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
1. Teórico de Habi-
17/02/20
litação à Aeronave A ser designado pelo CAvEx CIAvEx Cmt CAvEx A cargo do CIAvEx
21/02/20
FennecAvEx (HAF)

2. Teórico de Habi-
A ser designado pelo CAvEx 13/04/20
litação à Aeronave CIAvEx Cmt CAvEx A cargo do CIAvEx
Total: 15 vagas 24/04/20
Pantera (HAP)

3. Teórico de Habi-
litação à Aeronave A ser designado pelo CAvEx 13/04/20
CIAvEx Cmt CAvEx A cargo do CIAvEx
Pantera K2 – 2° BA- Total: 20 vagas 30/04/20
vEx (HAP K2) Sem custos. Sem pre-
visão de deslocamento
de militares
4. Teórico de Habi-
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


litação à Aeronave A ser designado pelo CAvEx 13/04/20
CIAvEx Cmt CAvEx A cargo do CIAvEx
COUGAR – 2º BA- Total: 10 vagas 30/04/20
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


vEx (HAC)

5. Teórico de Habi-
A ser designado pelo CAvEx 13/04/20
litação à Aeronave CIAvEx Cmt CAvEx A cargo do CIAvEx
Total: 15 vagas 30/04/20
Jaguar (HAJ)

6. Teórico de Manu-
tenção da Aeronave A ser designado pelo CAvEx 04/05/20
CIAvEx Cmt CAvEx A cargo do CIAvEx
Pantera K Total: 15 vagas 15/05/20
(THM Pantera K)
EB70-P-11.001

6-5
6-6
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM (Continuação)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
7. Teórico de Habili-
tação à Manutenção A ser designado pelo CAvEx: 3/02/20
CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
EB70-P-11.001

da Aeronave H225M 20 vagas 13/03/20


(THM-4)
8. Teórico de Adap-
tação à Manutenção A ser designado pelo CAvEx 30/03/20
CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
da Aeronave Fenne- 20 vagas 9/04/20
cAvEx
9. Mecânico de Mo-
A ser designado pelo CAvEx 18/05/20
tores Makila 2A1 – 1º CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
10 vagas 27/05/20
Nível
10. Manutenção do
A ser designado pelo CAvEx 28/05/20
Motor Makila 2A1 – CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
5 vagas 5/06/20
2º Nível Sem custos. Sem pre-
11. Mecânico de Mo- visão de deslocamento
A ser designado pelo CAvEx 9/11/20
tores Makila 2A1 – 1º CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx de militares
10 vagas 18/11/20
Nível
12. Manutenção do
A ser designado pelo CAvEx 19/11/20
Motor Makila 2A1 – CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


5 vagas 27/11/20
2º Nível
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


13. Manutenção do
A ser designado pelo CAvEx 3/08/20
Motor Arriel 2C2 CG CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
10 vagas 12/08/20
– 1º Nível
14. Manutenção do
A ser designado pelo CAvEx 17/08/20
Motor Arriel 2C2 CG CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
5 vagas 28/08/20
– 2º Nível
15. Teórico de Adapta-
A ser designado pelo CAvEx 18/05/20
ção à Manutenção da CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
15 vagas 29/05/20
Aeronave AS 365 K
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM (Continuação)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
Pilotos da Av Ex designados
16. Teórico de Voo 16/03/20
pelo CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
por Instrumentos 27/03/20
Total: 5 Mil (3º e 4º BAvEx)
Pilotos e mecânicos instru-
17. Padronização de tores da Av Ex designados 9/03/20
CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
Instrutores de Voo pelo CAvEx 13/03/20
Total: 5 Mil (3º e 4º BAvEx)
18. Padronização de
Futuros Comandan- 5/09/20
4 militares CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx
tes de Aviação do 9/09/20 Diárias, Psg e despe-
Exército sas administrativas a
Pilotos e mecânicos da Av cargo da Ch Mis Paz,
19. Qualificação de 2/03/20
Ex designados pelo CAvEx CIAvEx Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx Av/IGPM
Instrutores de Voo 6/03/20
Total:16 Mil (3º e 4º BAvEx)
20. Maintenence Re-
source Management Itinerante:
(MRM) - Campo
2º semestre,
Crew Resource Ma- Aeronavegantes da Av Ex Grande-MS
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

com duração Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


nagement (CRM) Total: 20 Mil – Manaus-
de 5 dias
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Team Resource Ma- -AM - Tau-

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


nagement (TRM) baté-SP

21. Corpo de Tropa


Conforme relação disponível 12/10/20 Diárias, Psg e despe-
para Alunos do Cur- OM de Avia-
no Portal do Preparo (site do 30/10/20 Cmt CIAvEx A cargo do CIAvEx sas administrativas a
so de Formação de ção ASD
COTER) cargo do DECEX
Sargentos do CIAvEx
Diárias, Psg e despe-
22. Teórico de Habi- 20/07/20
A ser designado pelo CAvEx A Cargo do sas administrativas a
litação à Aeronave 3° BAvEx 31/07/20 Cmt CIAvEx
Total: 10 vagas CIAvEx cargo da Ch Mis Paz,
EB70-P-11.001

6-7
Fennec AvEx (HAF)
Av/IGPM
6-8
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) da Chefia de Missão de Paz, Aviação e IGPM (Continuação)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
23. Teórico de Ha-
A ser designado pelo CAvEx
bilitação à Aerona- 24/08/20 A Cargo do
EB70-P-11.001

Total: 10 vagas 3° BAvEx Cmt CIAvEx


ve Pantera K2 – 2° 11/09/20 CIAvEx
BAvEx (HAP K2)
24. Teórico de Ha-
A ser designado pelo CAvEx
bilitação à Aerona- 12/10/20 A Cargo do
Total: 10 vagas 4° BAvEx Cmt CIAvEx
ve Pantera K2 – 2° 30/10/20 CIAvEx
BAvEx (HAP K2)
25. Teórico de Ha-
A ser designado pelo CAvEx
bilitação à Aerona- 3/08/20 A Cargo do
Total: 10 vagas 3° BAvEx Cmt CIAvEx
ve COUGAR – 2º 28/08/20 CIAvEx
BAvEx (HAC)
26. Teórico de Habi- A ser designado pelo CAvEx
14/09/20 A Cargo do
litação à Aeronave Total: 10 vagas 4° BAvEx Cmt CIAvEx
16/10/20 CIAvEx Diárias, Psg e despe-
Jaguar (HAJ)
sas administrativas a
27. Habilitação à Ma- cargo da Ch Mis Paz,
A ser designado pelo CAvEx
nutenção da Aerona- 3/08/20 A Cargo do Av/IGPM
Total: 10 vagas 3° BAvEx Cmt CIAvEx
ve Cougar (AS 532 28/08/20 CIAvEx
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


UE)
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

28. Teórico de Adap-

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


A ser designado pelo CAvEx
tação à Manutenção 24/08/20 A Cargo do
Total: 10 vagas 3° BAvEx Cmt CIAvEx
da Aeronave AS 365 11/09/20 CIAvEx
K2
29. Teórico de Adap-
tação à Manutenção A ser designado pelo CAvEx 12/10/20 A Cargo do
4° BAvEx Cmt CIAvEx
da Aeronave AS 365 10 vagas 30/10/20 CIAvEx
K2
30. Teórico de Habili-
tação à Manutenção A ser designado pelo CAvEx 14/09/20 A Cargo do
4° BAvEx Cmt CIAvEx
da Aeronave H225M Total: 10 vagas 16/10/20 CIAvEx
(THM-4)
6.2.4 Departamento de Educação e Cultura do Exército

Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Educação e Cultura do Exército


Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos

OM de Corpo
1. Preparatório de Corpo de 20 a 31 Jul 20 AMAN -
Cadetes da de Tropa ASD Diárias, Psg e des-
Tropa para Cadetes da Aca-
AMAN pesas Adm a car-
demia Militar das Agulhas
go do DECEx
Negras OM de Corpo
ASD 21 AMAN -
de Tropa ASD

OM de Avia-
2. Preparatório de Corpo de 12 a 30 Out 20 CAvEx -
Alunos do CFS ção ASD Diárias, Psg e des-
Tropa para Alunos do Curso
CIAvEx pesas Adm a car-
de Formação de Sargentos
go do DECEx
do CIAvEx OM de Avia-
11 a 29 Out 21 CAvEx -
ção ASD

OM de Corpo
22 a 31 Jul 20 EsSLog -
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Alunos do CFS da de Tropa ASD Diárias, Psg e des-
3. Preparação Específica
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EsSLog pesas Adm a car-

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


para Alunos da EsSLog
OM de Corpo go do DECEx
21 a 30 Jul 21 EsSLog -
de Tropa ASD

OM de Corpo
5 a 9 Out 20 ESA -
de Tropa ASD
Alunos do CFS da Diárias, Psg e des-
4. Preparatório de Corpo de
ESA pesas Adm a car-
Tropa para Alunos da ESA
OM de Corpo go do DECEx
4 a 8 Out 21 ESA -
de Tropa ASD
EB70-P-11.001

6-9
6.2.5 Departamento de Engenharia e Construção

6-10
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Engenharia e Construção
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
EB70-P-11.001

EAD:
30/3 a 10/4/20 Inst Ch
A cargo do CIEng
2 vagas por OM Eng Presencial: CIEng
(Cap/Ten Eng ou Eng Mec e ST,
CIEng 13 a 24 Abr 20
1.Gerenciamento
1º, 2º e 3º Sgt Eng ou MB Mec
Cancelado (conforme DIEx DEC
(Araguari- 33-A3/DEC, de 11 Fev 2020)
de Frota
Auto, servindo em BEC). -MG) EAD:
Total: 30 vagas 22/3 a 2/4/21 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
5 a 16 Abr 21

EAD:
17 a 28 Fev 20 Inst Ch
A cargo do CIEng
2 vagas por OM Eng Presencial: CIEng
CIEng 23/3 a 3/4/20
2.Gerenciamento (Cap Eng c/ ESAO e Cap/Ten
(Araguari- DEC
de Obras QEM/FC servindo em BEC).
-MG) EAD:
Total: 30 vagas
8 a 19 Fev 21 Inst Ch
A cargo do CIEng
Atualizado em 14/02/2020 Presencial: CIEng
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

22/2 a 5/3/21

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD:
17 a 28 Fev 20 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
3. Operador de Má- 2 vagas por OM Eng CIEng 2 a 13 Mar 20
quinas de Constru- (ST/Sgt Eng). (Araguari-
Cancelado (conforme DIEx 33-A3/DEC, de 11 Fev 2020)DEC
ção Total: 30 vagas -MG) EAD:
8 a 19 Fev 21 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
22/2 a 5/3/21
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Engenharia e Construção (Continuação)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
EAD:
25/5 a 19/6/20
- A cargo da
DPIMA
DPIMA
2 vagas por RM (Of ativa exer- Presencial:
4. Patrimônio Imo- cendo função de controle de pa- DPIMA 22 a 26/6/20
DEC
biliário trimônio imobiliário) (Brasília)
Total: 30 vagas EAD:
7 a 18 Jun 21 - A cargo da
DPIMA
Presencial: DPIMA
Atualizado em 14/02/2020
28/6 a 2/7/21

EAD:
5 a 16 Out 20 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
5. Manutenção de ST/Sgt Eng servindo em OM CIEng 19 a 30 Out 20
Equipamento de Eng Cmb (Araguari- COTER
Mergulho Total: 20 vagas -MG) EAD:
4 a 15 Out 21 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


18 a 29 Out 21
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD:
9 a 20 Mar 20 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
Até 3 vagas por C Mil A (ST/Sgt 23/3 a 3/4/20
CIEng
6. Manutenção de QQ A/Q/S de OM possuidora de
(Araguari- COTER
Geradores grupo gerador
-MG) EAD:
Total: 20 vagas
22/3 a 2/4/21 Inst Ch
A cargo do CIEng
Presencial: CIEng
5 a 16 Abr 21
EB70-P-11.001

6-11
6-12
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Engenharia e Construção (Continuação)

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos


EAD:
EB70-P-11.001

21/9 a 2/10/20
Presencial:
Até 3 vagas por C Mil A Área
CIEng 5 a 9 Out 20
7. Combate a In- (Of, ST/Sgt QQ A/Q/S de OM Inst Ch
(Araguari- A cargo do CIEng DEC
cêndio qualquer tipo e natureza) EAD: CIEng
-MG)
Total: 20 vagas 20/9 a 1/10/21
Presencial:
4 a 8 Out 21

EAD:
9 a 20 Nov 20
Até 3 vagas por C Mil A Área Presencial:
(ST/Sgt QQ A/Q/S, combatente CIEng 23/11 a 4/12/20
8. Técnico em Edifi- Inst Ch
ou logística, de OM qualquer (Araguari- A cargo do CIEng DEC
cações CIEng
tipo e natureza). -MG) EAD:
Total: 20 vagas 8 a 19 Nov 21
Presencial:
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

22/11 a 3/12/21

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD:
4 a 15 Mai 20
Presencial:
2 vagas por OM Eng CIEng 18 a 29 Mai 20
9. Ensaios Tecnoló- Inst Ch
(ST/Sgt Eng).
Cancelado (conforme DIEx
(Araguari- 33-A3/DEC, de 11A cargo do CIEng
Fev 2020)DEC
gicos CIEng
Total: 30 vagas -MG) EAD:
12 a 23 Abr 21
Presencial:
26/4 a 7/5/21
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Engenharia e Construção (Continuação)
Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos
EAD:
5 a 16 Out 20
Presencial:
10. Usinagem e
2 vagas por OM Eng CIEng 19 a 30 Out 20
Inst Ch
Pavimentação As-
(Sgt Eng).
Cancelado (conforme DIEx
(Araguari- 33-A3/DEC, de 11A cargo do CIEng
Fev 2020)DEC
CIEng
fáltica Total: 20 vagas -MG) EAD:
4 a 15 Out 21
Presencial:
18 a 29 Out 21

EAD:
27/4 a 22/5/20
2 vagas por RM (Of com gradu-
Presencial:
ação em Fortificação e Cons-
25 a 29/5/20
11. Avaliador de trução ou Engenharias (Civil ou DPIMA
DPIMA A cargo da DPIMA DPIMA / DEC
Imóveis da União Agronômica ou Ambiental) ou (Brasília)
Arquitetura) EAD:
Total: 30 vagas 22/3 a 9/4/21
Presencial:
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Atualizado em 14/02/2020 12 a 16 Abr 21
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD:
6 a 17 Jul 20
Presencial:
2 vagas por OM Eng CIEng 20 a 31 Jul 20
12. Topografia Ope-
Cancelado servindo em BEC)
(Sgt Eng(conforme (Araguari-
DIEx 33-A3/DEC,
CIEngde A
11cargoFev DOC / DEC
do CIEng2020)
racional
Total: 20 vagas -MG) EAD:
5 a 16 Jul 21
Presencial:
19 a 30 Jul 21
EB70-P-11.001

6-13
6-14
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Engenharia e Construção (Continuação)

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos


EAD:
EB70-P-11.001

14 a 25/9/20
1º Gpt E 1º Gpt E A cargo do Gpt E
Presencial:
2 vagas para OM Eng que pos-
28/9 a 9/10/20
13. Perfuração de suidora de perfuratriz de poços
DOC / DEC
Poços (Sgt Eng) EAD:
Total: 20 vagas 13 a 24 Set 21
2º Gpt E 2º Gpt E A cargo do Gpt E
Atualizado em 14/02/2020 Presencial:
27/9 a 8/10/21

2020
- - -
-
14. Capacitação Para os BFv (Of Eng/QEM/ CIEng
Técnica em Infraes- FC,ST/Sgt Eng) (Araguari-
trutura Ferroviária Total: 20 vagas -MG) EAD:
10 a 21 Ago 21 Inst Ch
A cargo do CIEng DOC / DEC
Presencial: CIEng
24/8 a 4/9/21
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


EAD:
9 a 20 Mar 20
2 vagas por OM SOM Presencial:
CIEng 23 a 27 Mar 20
15.Gerenciamento (Of QEM servindo nas OM do Inst Ch
(Araguari- A cargo do CIEng DOM / DEC
de Obras Militares Sistema de Obras Militares). CIEng
-MG) EAD:
Total: 20 vagas
8 a 19 Mar 21
Presencial:
22 a 26 Mar 21
Estágios Setoriais a Cargo (Coordenação) do Departamento de Engenharia e Construção (Continuação)

Estágio Participantes Local Período Direção Instrutores Recursos


EAD:
18 a 29 Mai 20
Até 3 vagas por C Mil A (Cap/ Presencial:
CIEng 1º a 5Jun 20
16.Georreferencia- Ten Eng, Cap Ten QEM/FC, ST,
Inst Ch
Cancelado (conforme (Araguari-
DIEx 33-A3/DEC, de A11
cargoFev DPIMA / DEC
do CIEng 2020)
mento 1º, 2º e 3º Sgt Eng e Topo).
EAD: CIEng
-MG)
Total: 20 vagas 24/5 a 4/6/21
Presencial:
7 a 11 Jun 21

(2020)
- - -
2 vagas por OM possuidora de -
17. Manutenção e CIEng
Motor de Popa
Operação de Motor (Araguari-
(ST/Sgt QQ A/Q/S) EAD:
de Popa -MG)
Total: 20 vagas 26/7 a 6/8/21 Inst Ch
A cargo do CIEng COTER
Presencial: CIEng
9 a 20 Ago 21
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Observações: em caso de insuficiência de recursos disponíveis para atender a todas as necessidades, o DEC priori-
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zará a manutenção da realização de todos os estágios previstos, reduzindo a quantidade de vagas disponibilizadas.
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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CAPÍTULO VIl
ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO

7.1 REUNIÃO DE COORDENAÇÃO DO PREPARO DA FORÇA TERRESTRE


7.1.1 OBJETIVO
- Realizar ajustes no planejamento, coordenar ações, difundir diretrizes espe-
cíficas sobre as atividades do SISPREPARO e SISPRON, observando o PIM
2020/2021 e o Planejamento Anual do Adestramento Avançado e outras Ativi-
dades.
7.1.2 LOCAL
- COTER, Brasília/DF.
7.1.3 PARTICIPANTES
7.1.3.1 E3 dos C Mil A, mais um oficial; E3 dos Grandes Comandos (G Cmdo
Op e G Cmdo), E3 ComDCiber; E3 OM Vinculadas valor Grande Unidade (GU):
Comando de Aviação do Exército (CAvEx); Comando de Operações Especiais
(COpEsp), 12ª Brigada de Infantaria Leve (12ª Bda lnf L), 23ª Brigada de In-
fantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl), Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf
Pqdt), 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld), 4ª Brigada de Cavalaria
Mecanizada (4ª Bda C Mec), 6º GMF, Cmt Módulos Especializados, Centros de
Instrução e Centros de Adestramento.
7.1.3.2 Representantes do EME, COLOG, DEC, DGP e DECEx
7.1.4 PERÍODO
- 9 a 13 MAR 20.
7.1.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da F Ter.

7.2 FASE PRELIMINAR DO PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO


AVANÇADO E OUTRAS ATIVIDADES
7.2.1 OBJETIVOS
7.2.1.1 Difundir informações e diretrizes do COTER, SISPREPARO e SISPRON,
bem como orientar os trabalhos a serem realizados, por intermédio de videocon-
ferências.
7.2.1.2 Estabelecer procedimentos para um planejamento coordenado e inte-
grado das atividades de Preparo da Força Terrestre, facilitando os trabalhos a

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serem desencadeados na Reunião do Planejamento Anual do Adestramento
Avançado e outras Atividades.
7.2.1.3 Lançamento das atividades no Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP),
discriminando os recursos financeiros nas naturezas da despesa (ND) necessá-
rios e recursos logísticos (combustível operacional e ração operacional), bem
como outras informações que permitam ao COTER avaliar a relevância e a am-
plitude das atividades planejadas.
7.2.2 LOCAL
- COTER, Brasília/DF.
7.2.3 PARTICIPANTES
- C Mil A, ComDCiber, OM vinculadas valor Grande Unidade, F Emp Estrt, repre-
sentantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e demais Chefias
do COTER.
7.2.4 PERÍODO
- A definir.
7.2.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre.

7.3 REUNIÃO DE PLANEJAMENTO ANUAL DO ADESTRAMENTO AVANÇA-


DO E OUTRAS ATIVIDADES
7.3.1 OBJETIVOS
7.3.1.1 Coordenar e integrar os planejamentos do COTER, dos C Mil A e das OM
vinculadas para os anos de 2021/2022.
7.3.1.2 Coordenar o planejamento do emprego dos recursos físico-financeiros
pelos C Mil A e OM vinculadas.
7.3.1.3 Orientar os planejamentos dos exercícios e atividades a serem realiza-
dos nos anos de Instrução de 2021/2022.
7.3.1.4 Consolidar os lançamentos do Sistema de Apoio ao Planejamento (SAP).
7.3.1.5 Orientar o trabalho de certificação das FORPRON.
7.3.2 LOCAL
- Centro de Coordenação do Preparo da Força Terrestre (COTER), Brasília/DF.
7.3.3 PARTICIPANTES
- C Mil A, ComDCiber, OM vinculadas valor Grande Unidade, F Emp Estrt repre-
sentantes do COLOG, DEC, DCT, DECEx, CComSEx, C Dout e demais Chefias
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do COTER.
7.3.4 PERÍODO
- De 17 a 21 AGO 2020.
7.3.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre do COTER.

7.4 REUNIÃO COM OS CENTROS DE INSTRUÇÃO (CI) E COM OS CEN-


TROS DE ADESTRAMENTO (C Adst)
7.4.1 OBJETIVOS
7.4.1.1 Estreitar o canal técnico operacional com os CI e os C Adst.
7.4.1.2 Retificar ou ratificar o planejamento das atividades dos Cl e dos C Adst
previstas no PIM e na Reunião do Planejamento Anual do Adestramento Avan-
çado e outras Atividades.
7.4.1.3 Apresentar as possibilidades e limitações atuais dos Cl e C Adst.
7.4.1.4 Apresentar as ações realizadas, ou em planejamento, que visam o apri-
moramento ou aperfeiçoamento dos CI e C Adst.
7.4.1.5 Apresentar a situação das ações ou processos envolvendo a implanta-
ção dos Centros de Adestramento.
7.4.2 LOCAL
- COTER, Brasília/DF.
7.4.3 PARTICIPANTES
- 16 militares (Cmt/Inst Ch).
7.4.4 PERÍODO
- De 9 a 13 Mar 20 (mesmo período da Reunião de Coordenação do Preparo da
Força Terrestre).
7.4.5 SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO
- Chefia do Preparo da Força Terrestre.

7.5 SISTEMA DE APOIO AO PLANEJAMENTO (SAP)


7.5.1 Em razão das movimentações e trocas de função, o COTER realizará o
descadastramento de todos os usuários do SAP no dia da assinatura do Plane-
jamento Anual. Em março de 2020, por ocasião da Reunião de Coordenação do
Preparo da Força Terrestre, serão coletados os dados dos E3, participantes da

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 7-3


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001
atividade, os quais serão cadastrados pelo COTER. É responsabilidade desses
usuários, com o controle do C Mil A, cadastrar os demais operadores dos esca-
lões subordinados.
7.5.2 As mudanças de denominação, subordinação, criação ou extinção de orga-
nizações militares devem ser informadas ao COTER por intermédio do C Mil A.

7.6 VISITA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR


(VOT - TFM)
7.6.1 Serão realizadas Visitas de Orientação Técnica da Capacitação Física, a
cargo do Centro de Capacitação Física do Exército nos C Mil A e continuação ao
executado em 2019.
7.6.2 Será distribuída, oportunamente, uma Ordem de Instrução, regulando os
locais, participantes e períodos de execução.
7.6.3 Os recursos destinados aos deslocamentos e hospedagens dos partici-
pantes ficarão a cargo do COTER. Os encargos referentes aos deslocamentos
e hospedagens dos participantes (instruendos) serão de responsabilidades dos
C Mil A.

7-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001
CAPÍTULO VIII
SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO MILITAR

8.1 PREVENÇÃO DE ACIDENTES


8.1.1 Este capítulo é de conhecimento obrigatório e serve para orientar todos os
escalões de Comando em relação às medidas preventivas a serem adotadas no
desenvolvimento da IM. Antes de iniciar o Ano de Instrução, os Comandantes
(Cmt), Chefes (Ch) e Diretores (Dir) de OM deverão prever instrução sobre o
assunto para todo seu efetivo.
8.1.2 As medidas de segurança apresentadas no Caderno de Instrução, nos
Manuais Técnicos de cada equipamento e em outras publicações, não devem
ser consideradas como medidas restritivas à execução da IM ou do Sv, mas sim
como um meio de realizar todas as atividades previstas, na mais absoluta segu-
rança. Tais medidas são de caráter genérico e não dispensam recomendações
constantes das publicações específicas.
8.1.3 O COTER tem se empenhado em sistematizar procedimentos, respon-
sa bilidades e atribuições que propiciem o desenvolvimento e a execução de
ações relacionadas à prevenção de acidentes de instrução e em outras ativida-
des correlatas que envolvam o emprego dos meios orgânicos e/ou sob custódia
do Exército Brasileiro (EB).
8.1.4 No ano de 2019, o COTER revogou os Cadernos de Instrução de Pre-
venção de Acidentes de Instrução (CI 32-1) e de Gerenciamento de Risco Apli-
cado às Atividades Militares (CI 32-2), unificando-os no Caderno de Instrução
de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares
(EB70-CI-11.423), a fim de reunir assuntos correlatos em uma mesma fonte,
servindo de orientação para as medidas preventivas a serem adotadas por todos
os integrantes do EB.
8.1.5 O COTER incentiva que os Cmt estabeleçam instruções de Direção De-
fensiva para todos os possuidores de Carteira Nacional de Habilitação na cate-
goria A, motocicleta, de sua OM. Nem que para isso, seja necessário solicitar
apoio dos órgãos oficiais de trânsito de suas guarnições. Essa orientação dá-se
pelo grande número de acidentes com motocicletas, principalmente, no universo
de Cabos e Soldados, quando no percurso residência – quartel - residência,
caracterizando-se como acidente de serviço, trazendo prejuízos à prontidão das
pequenas frações.
8.1.6 Especial atenção deve ser dada a utilização dos Equipamentos de Pro-
teção Individual (EPI) nas cozinhas, marcenarias, serralherias, oficinas e nas
atividades de manutenção da OM.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 8-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
8.1.7 O COTER coordenará, por intermédio da Chefia do Preparo, o Estágio
Setorial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Riscos e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes. O estágio contará com oficiais superiores
indicados pelos C Mil A como participantes. Esses oficiais designados deverão
disseminar conhecimento adquirido no Estágio Setorial, por meio de Estágios
de Área, e também, de ser o Oficial Identificador de Fatores Contribuintes de
Acidentes em seu C Mil A.
8.1.8 No ano de 2018, foi aprovada a Diretriz para Identificação dos Fatores
Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço (IFCA), que tem
por finalidade orientar o planejamento e a execução da identificação dos fatores
que contribuíram para um acidente, visando à elaboração de ALERTAS, fruto
das aprendizagens colhidas no Registro de Fatores Contribuintes (RFC), para
prevenir a recorrência de acidentes de mesma natureza.
8.1.8.1 A IFCA na Instrução Militar e no Serviço será implementada quando, em
função do acidente, resultar em óbito, múltiplas vítimas, perda significativa de
material e/ou grave impacto para a imagem da Força Terrestre, mediante deter-
minação de uma das seguintes autoridades competentes:
a) Comandante do Exército;
b) Chefe do Estado-Maior do Exército e Comandante/Chefe do Órgão de Dire-
ção Operacional (ODOp) e dos Órgãos de Direção Setorial (ODS); e
c) Comandante Militar de Área.
8.1.8.2 O Comando de Operações Terrestres (COTER) é o órgão responsável
pelo processo, e o Chefe do Preparo da Força Terrestre é o coordenador da
execução das atividades da IFCA, além de providenciar o repasse dos recursos
necessários ao deslocamento dos militares envolvidos ou necessários à condu-
ção da IFCA.
8.1.8.3 A autoridade competente deverá designar, em Boletim de Acesso Restri-
to (BAR), um oficial superior, preferencialmente capacitado, por meio do Estágio
Setorial de Prevenção de Acidentes, Gerenciamento de Riscos e Identificador
de Fatores Contribuintes de Acidentes (coordenado pelo COTER), quando o aci-
dente ocorrer na sua esfera de atribuições.
8.1.8.4 A sequência das ações na instauração da IFCA na Instrução Militar e no
Serviço ocorrerá da seguinte forma:
8.1.8.4.1 o comandante da Organização Militar (OM) onde ocorreu o acidente
informará ao Comando Militar de Área (C Mil A) o fato, com a máxima urgência,
pela cadeia de comando;
8.1.8.4.2 entendendo ser pertinente, a autoridade competente determinará, por
meio de BAR, a instauração da IFCA na Instrução Militar e no Serviço, que será
conduzida por um oficial e, concomitantemente, informará ao COTER;

8-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
8.1.8.4.3 o oficial designado poderá indicar um 1º ou 2º Sargento aperfeiçoado,
preferencialmente capacitado, para auxiliá-lo na execução dos trabalhos, bem
como contar, sempre que possível, com o apoio do Oficial de Prevenção de Aci-
dentes na Instrução (OPAI) da unidade envolvida; e
8.1.8.4.4 o oficial designado terá a atribuição de elaborar o Registro de Fatos
Contribuintes (RFC) (Anexo A da IFCA), para isso levantará os principais fatores
que contribuíram para a ocorrência do acidente, devendo ater-se aos fatos, não
citando nomes dos envolvidos. Neste Registro devem constar alguns aspectos
julgados importantes, tais como:
a) informações factuais - descrever o tipo de acidente, data do acidente, número
de vítimas (SFC), localidade e OM;
b) breve histórico do acidente - relatar, de forma sucinta, como ocorreu o aci-
dente;
c) fatores contribuintes - relacionar os possíveis fatores que contribuíram para
que o acidente ocorresse, para isso poderá utilizar, como referência, a tabela de
fatores contribuintes (Anexo C); e
d) sugestão de medidas preventivas - o oficial designado deverá sugerir medidas
preventivas que evitem a reincidência de acidentes da mesma natureza.
8.1.8.5 A autoridade instauradora deverá, na forma das Instruções Gerais para
a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (IGSAS), atribuir restrição de acesso ao
RFC, a fim de resguardar a segurança, a intimidade, a honra e outros direitos
correlatos dos envolvidos e/ou da Instituição.
8.1.8.6 O RFC deverá ser elaborado de forma sucinta, conforme modelo propos-
to no Anexo A da IFCA, no qual serão lançados os fatores contribuintes, sem, no
entanto, apurar responsabilidades e nem citar nomes dos envolvidos, haja vista
que o objetivo é apenas levantar os fatores que contribuíram para a ocorrência
do acidente.
8.1.8.7 O RFC deverá ser encaminhado, via cadeia de comando, ao COTER,
utilizando a Rede Mercúrio, segundo o previsto nas IGSAS.

8.2 SEGURANÇA BIOMÉDICA NA INSTRUÇÃO MILITAR


8.2.1 A segurança biomédica é uma atividade voltada para a pesquisa e o tra-
tamento das doenças humanas, seus fatores ambientais e ecoepidemiológicos,
com o objetivo de compreender as suas causas, efeitos, mecanismos e desen-
volver e/ou aprimorar diagnósticos e tratamentos por meio de análises clínicas.
É uma prática multidisciplinar que envolve a atuação efetiva de profissionais da
Área da Saúde como médicos, enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos e educa-
dores físicos, a fim de identificar fatores de risco à saúde humana, controlar a

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 8-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
evolução de enfermidades e promover o tratamento das intercorrências médicas.
8.2.2 No âmbito do Exército Brasileiro, seu principal objetivo é prover o Sistema
de Saúde do Exército com meios que resultem na melhoria do padrão de atendi-
mento de saúde ao público interno, na redução do número de evacuações e na
maior resolubilidade de suas unidades, principalmente aquelas as quais condu-
zam cursos e estágios com alto nível de exigência física e psicológica com vistas
a aumentar o nível de segurança na Instrução Militar. Além disso, produz experi-
ência e conhecimento técnico voltado para o aperfeiçoamento dos profissionais
que encontram-se distantes de centros de estudos e pesquisas, mantendo atu-
alizado o seu nível de conhecimento técnico-profissional e influenciando bene-
ficamente a qualidade dos atendimentos de saúde operacional e assistencial.
8.2.3 A Diretoria de Saúde é responsável por conduzir o Projeto Segurança
Biomédica cujo objetivo é realizar o monitoramento e o controle biomédico de
alunos de cursos e estágios operacionais da Força Terrestre, a fim de prover
as equipes de saúde e de instrução com informações a respeito do estado de
higidez física e mental dos instruendos, realizar o diagnóstico e tratamento de
doenças, síndromes e comorbidades, com vistas a aumentar o nível de seguran-
ça na Instrução Militar.
8.2.4 O Projeto Segurança Biomédica encontra-se em fase de implantação no
Comando de Operações Especiais e nos Centro de Instrução de Guerra na Sel-
va, Centro de Instrução de Operações Especiais, Centro de Instrução Pára-que-
dista General Penha Brasil e Centro de Instrução de Operações na Caatinga.
Até dezembro de 2019, será implementado nos demais Centros de Instrução e
Escolas de Formação e pretende atingir, até dezembro de 2020, todas as unida-
des do Corpo de Tropa.

8.3 O CONTROLE BIOMÉDICO NA INSTRUÇÃO MILITAR


8.3.1 O controle biomédico na Instrução Militar tem por objetivo realizar exa-
mes planejados de rotina, a fim de levantar dados biomédicos que permitam a
construção de um Grupo de Risco para a Segurança na Instrução Militar. Esse
documento informa ao Comandante, Chefe ou Diretor o estado de saúde da
tropa. Para tal, a interação entre a Equipe de Saúde e a Equipe de Instrução é
fator crítico de sucesso para a antecipação de problemas de saúde que possam
colocar em risco a segurança na Instrução Militar.
8.3.2 A ROTINA DE CONTROLE BIOMÉDICO SEGUE AS SEGUINTES FASES
8.3.2.1 Fase de planejamento: tem por finalidade realizar o planejamento rigo-
roso dos estressores que serão aplicados na Instrução Militar (quantidades de
água, sono e ração, peso transportado, nível de esforço físico e nível de esforço
mental). Essa atividade preliminar objetiva auxiliar a tomada de decisão acerca
dos níveis de coleta de dados biomédicos a serem executados em função dos

8-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
objetivos de instrução planejados por ciclo semanal.
8.3.2.2 Fase de coletas e exames laboratoriais: de acordo com o nível de
exigência das semanas de instrução, poderão ser planejadas coletas de dados
antropométricos, anamneses e a realização de exames laboratoriais (uranálise,
hematologia e bioquímica), a fim de comporem um painel de biomarcadores que
guiarão a confecção do Grupo de Risco para a Segurança na Instrução Militar.
8.3.2.3 Fase de diagnóstico e tratamento: de acordo com o resultado dos exa-
mes clínicos e/ou laboratoriais, a Equipe de Saúde tem a possibilidade de fechar
um pré-diagnóstico e iniciar os protocolos de tratamento para os seguintes pro-
blemas de saúde: desidratação, distúrbios térmicos, distúrbios hidroeletrolíticos,
anemia, infecções, inflamações, viroses, verminoses, rabdomiólise, insuficiência
renal aguda, lesão hepática e infarto agudo do miocárdio dentre outros proble-
mas de saúde.
8.3.2.4 Fase de análise pós-ação: tem por finalidade alimentar o Banco de
Dados de Controle Biomédico da Diretoria de Saúde. Após o encerramento das
atividades de instrução, os casos de problemas de saúde, durante a Instrução
Militar, deverão ser informados à Diretoria de Saúde, por meio da consolidação
e remessa das Fichas de Controle de Dados Biomédicos.

8.4 PRINCIPAIS DOCUMENTOS SOBRE SEGURANÇA NA INSTRUÇÃO E


NO SERVIÇO VIGENTE NO EXÉRCITO BRASILEIRO
8.4.1 Portaria nº 816 - Cmt Ex, de 19 DEZ 03 - Aprova o Regulamento Interno
e dos Serviços Gerais (R-1) - Boletim do Exército (BE) 51/03.
8.4.2 Portaria nº 129 - Cmt Ex, de 11 MAR 10 - Aprova a Diretriz para a im-
plantação do Programa de Prevenção e Controle da Rabdomiólise Induzida por
Esforço Físico e pelo Calor - BE 11/10.
8.4.3 Portaria nº 1.166 - Cmt Ex, de 27 JUL 18 - Aprova a Diretriz para a Iden-
tificação de Fatores Contribuintes de Acidentes na Instrução Militar e no Serviço
(IFCA) – (EB10-D-06.001) – BE 31/18.
8.4.4 Portaria nº 92-EME, de 26 SET 1997 - Aprova o Manual Técnico T 21-250
- Manual do Instrutor, 3ª Edição, 1997 - BE 41/1997.
8.4.5 Portaria nº 136-EME, de 3 DEZ 04 - Aprova o Manual de Campanha C
23-1 Tiro das Armas Portáteis - 1ª Parte - Fuzil, 2ª Edição, 2004 - BE 53/04, alte-
rado pela Portaria nº 57-EME, de 21 MAIO 10 - BE 20/10.
8.4.6 Portaria nº 32-EME, de 31 MAR 08 - Aprova a Diretriz para o Treinamento
Físico Militar e sua Avaliação - BE 15/08.
8.4.7 Portaria nº 133-EME, de 13 OUT 10 - Aprova o Manual de Campanha C
23-1 - Tiro das Armas Portáteis - 2ª Parte - Pistola, 1ª Edição - BE 42/10.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 8-5


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

EB70-P-11.001
8.4.8 Portaria nº 72-EME, de 6 ABR 15 - Aprova a Diretriz para a Implementa-
ção do Atendimento Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasilei-
ro - BE 15/15.
8.4.9 Portaria nº 354-EME, de 28 DEZ 15 - Aprova o Manual de Campanha Trei-
namento Físico Militar (EB20-MC-10.350), 4ª Edição 2015 - BE 53/15.
8.4.10 Portaria nº 9-COTER, de 16 DEZ 09 - Aprova a Diretriz de Instrução
sobre Prevenção de Acidentes na Instrução por efeito das condições climáticas
- BE 52/09.
8.4.11 Portaria nº 21-COTER, de 14 FEV 19 - Aprova o Caderno de Instrução
de Prevenção de Acidentes e Gerenciamento de Risco nas Atividades Militares
(EB70 – CI-11.423) – BE 10/19
8.4.12 Portaria nº 92-DGP, de 2 JUL 12 - BE 28/12 - Aprova as Normas para
Procedimento Assistencial em Rabdomiólise no âmbito do Exército (EB30-
-N-20.001).
8.4.13 Normas estabelecidas pelos Órgãos de Direção Setorial (ODS). Direto-
rias, C Mil A) e os Comandos enquadrantes.
8.4.14 Prevenção de Acidente no Trabalho e uso de equipamento de proteção
individual.

8-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
FICHA DE CONTROLE DE DADOS BIOMÉDICOS

Data: Hora Número

P1. Informações do Paciente


Posto/Graduação: AQS: Identidade:
Nome:
Idade: Gênero: ( )M ( )F Sangue: Tipo: Fator RH: Peso: Altura:
Queixa:

P2. Histórico Médico


MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


- Cirurgias - Pancreatite
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


- Fraturas - Hepatite
- Distúrbios - Angiopatias
hormonais
- Diabetes - Cardiopatias
- Anemias - Doenças musculares
- Talassemia - Doenças Pulmonares
- Rabdomiólise - Doenças dos ossos
- Outras
EB70-P-11.001

8-7
8-8
FICHA DE CONTROLE DE DADOS BIOMÉDICOS (continuação)
P3. Quantas horas o senhor dormiu nas últimas 24
8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
horas?
P4. Quantos litros de água o senhor tomou nas últi-
8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
mas 24 horas?
EB70-P-11.001

P5. Aponte o seu nível atual de: Nenhum Leve Médio Forte Insuportável
- Fadiga física 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
- Fadiga mental
- Sonolência
- Fome
- Frio
- Sede
P6. Qual o seu nível atual de Dor (0-10):
- Peito - Abdômen
- Cabeça - Pelve (genitália)
- Costas - Coxas
- Coluna - Joelhos
- Ombros - Pernas
- Braços - Pés
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


- Mãos - Articulações
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12


P7. Apresentou nas últimas 24 horas algum dos sintomas abaixo?
- Diarreia - Tontura
- Dor no Peito - Vômito
- Formigamento - Sangramento
- Dormência - Perda auditiva
- Febre - Perda visual
- Falta de ar - Câimbra - Onde?_________________________
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001 EB70-P-11.001

FICHA DE CONTROLE DE DADOS BIOMÉDICOS (continuação)

P8. Está fazendo uso de algum medicamento ou substância?

Exames complementares (anexar):

Diagnóstico:

Tratamento:

Evolução:

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 8-9


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12

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8-10 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
CAPÍTULO IX
FORÇAS DE PRONTIDÃO

9.1 GENERALIDADES
9.1.1 O SISPRON estabeleceu a organização de Forças de Prontidão voltadas
para a Defesa da Pátria, cuja a preparação completa assegura o nível de eficiên-
cia operacional desejado que permitirá o desenvolvimento do Poder de Combate
para o cumprimento das missões que lhes são atribuídas nas HE, quer seja
como parte da resposta imediata, quer seja como a resposta ampliada da F Ter
a todas as HE em vigor.
9.1.2 As FORPRON serão submetidas à certificação de seu adestramento com
o apoio dos CA-Leste e CA-Sul.
9.1.3 Em 2020, esse projeto piloto ocorrerá nas FEE, sendo que a certificação e
validação dos OA ocorrerão com a participação dos C Adst nos MDA de nível SU.
9.1.4 Cabe ressaltar que o CA-Leste está vocacionado para os adestramentos
das tropas leves. Já o CA-Sul, para as tropas Mec e Bld.
9.1.5 A fase da rotação das GU para a realização de sua certificação obedecerá
a seguinte metodologia:
9.1.5.1 Simulação construtiva
- EM Bda (Jogo de Guerra aplicado pelo Cmdo enquadrante)
9.1.5.2 Simulação virtual
- Aplicado no Btl/FORPRON
9.1.5.3 Simulação viva
- Aplicado, por exercícios por levas sucessivas, no nível SU.
9.1.6 No estabelecimento do tema tático, os MDA serão voltados para a imitação
do combate presente nas HEmp.

9.2 FORÇAS DE EMPREGO ESTRATÉGICO E MÓDULOS ESPECIALIZADOS


9.2.1 A Portaria nº 107-EME, de 15 de abril de 2019, aprova os níveis de vin-
culação das FEE, dos Centros de Adestramento e Centros de Instrução e dos
Módulos Especializados ao COTER.
9.2.1.2 Nível I
a) no âmbito do Preparo, o COTER:

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 9-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento de
emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face das diversas Hipóteses de Emprego
(HE);
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados;
3) acompanhará e supervisionará o adestramento; e
4) em coordenação com os respectivos C Mil A, acompanhará a evolução da
doutrina de emprego dessas Forças.
b) no âmbito do Emprego:
- as Forças e as OM terão seu emprego, por parte dos C Mil A, ainda que em
suas respectivas áreas de responsabilidade, condicionado à prévia autorização
do Comandante do Exército, por intermédio do COTER.
9.2.1.3 Nível II
a) no âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo, tendo como base o planejamento de
emprego operacional, consubstanciado nos Planos de Campanha elaborados
pelos Comandos Operacionais, em face às diversas HE;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) em coordenação com os respectivos C Mil A, acompanhará a evolução da
doutrina de emprego dessas Forças.
b) no âmbito do Emprego:
1) quando adjudicadas a outro C Mil A, terão seu emprego condicionado à apro-
vação e à orientação do COTER; e
2) quando empregadas pelo próprio C Mil A, em sua área de responsabilidade,
o COTER acompanhará a situação, podendo hipotecar uma ou mais dessas
Forças, quando houver a previsão de sua atuação em outra área estratégica.
9.2.1.4 Nível III
a) no âmbito do Preparo, o COTER:
1) prestará orientação setorial de preparo;
2) orientará a avaliação dos níveis de capacitação operativa alcançados; e
3) em coordenação com o Comando Militar do Sudeste (CMSE), acompanhará
o adestramento e a evolução da doutrina de emprego.
b) no âmbito do Emprego:
- em coordenação com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), o

9-2
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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COTER supervisionará o seu emprego.
9.2.1.5 Força de Emprego estratégico

FORÇA DE EMPREGO ESTRATÉGICO NÍVEL


Bda Inf Pqdt I
12ª Bda Inf L (Amv) I
15ª Bda Inf Mec II
23ª Bda Inf Sl II
5ª Bda C Bld II
4ª Bda C Mec II

9.2.1.6 Módulo especializado

MÓDULO ESPECIALIZADO NÍVEL


AD/3: Cmdo AD/3; Bia C; 29º GAC AP II
CAvEx (3º e 4º BAvEx) I
6º GMF II
CComGEx (1º BGE e Cia C2) e CDCiber I
C Op Esp (3ª Cia F Esp) I
1º Btl Op Psico; 1º Btl DQBRN I
6º BIM II
2º BECmb; 2º BPE II
1ª Bda AAAe (11º GAAAe e 4º GAAAe) III
BaApLogEx III

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO 9-3


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Exc Viva SU
3 a 28 Ago

Exc Virtual SU

Exc JG EM Bda

23ª Bda Inf Sl

Exc Viva SU
ROTAÇÕES PARA O ANO DE 2020
14 Set a 09 Out

Exc Virtual SU

Exc JG EM Bda

12ª Bda Inf L

Exc Viva SU
15 Jun a 10 Jul

Exc Virtual SU

Exc JG EM Bda

Bda Inf Pqdt


9.3 ROTAÇÕES PARA 2020

Construtiva
Exercício

Virtual

Viva
9.3.1 CA-Leste

9-4
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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9.3.3 O adestramento apoiado pelos CA será realizado na OM da FORPRON de cada FEE, no nível SU.
Exc Viva SU
21 Set a 16 Out

Exc Virtual SU

Exc JG EM Bda

4ª Bda C Mec

Exc Viva SU
ROTAÇÕES PARA O ANO DE 2020
10 Ago a 4 Set

Exc Virtual SU

Exc JG EM Bda

5ª Bda C Bld

Exc Viva SU
15 Jun a 10 Jul

Exc Virtual SU

Exc JG EM Bda

15ª Bda Inf Mec


Construtiva
Exercício

Virtual

Viva
9.3.2 CA-Sul

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ANEXO A
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES

A.1 INSTRUÇÃO MILITAR

Nº Evento Data Limite Responsável


Informar as alterações no Planejamento Anual
de Adestramento Avançado e outras Atividades,
1 6 JAN 20 C Mil A/FAR Estr
especialmente no que se refere a período e lo-
cal.
Detalhamento do Cronograma do Ano de Instru-
2 6 JAN 20 C Mil A
ção ao COTER
Remeter ao COTER a Diretriz Geral de lnstru-
3 6 JAN 20 C Mil A
ção do C Mil A.
Remeter quais os Estágios de Área e seus res-
4 7 FEV 20 C Mil A
pectivos períodos
Remeter ao COTER o relatório consolidado da
10 dias após o
(o): - IIB; - IIQ e IRN (Instrução de Requalifica-
5 término de cada C Mil A
ção e Nivelamento); - CTTEP; - PAB; - PAA;
atividade
- ETASS
Remeter ao COTER o planejamento o calendá-
6 28 FEV 20 RM
rio de instrução dos TG e EslM
Remeter ao COTER o Relatório de lnformações
7 Doutrinárias Operacionais (RIDOP) do ano “A- 11 JUL 20 C Mil A
1”.
Remeter o Relatório Quantitativo de acidentes
8 Mensalmente C Mil A
na Instrução e no Serviço (Anexo D - SIMEB).
Remeter o Relatório Qualitativo de Acidente na
9 Mais curto prazo C Mil A
Instrução (Anexo E - SIMEB).

A.2 APOIO DA AVIAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO


A.2.1 EVENTOS GERAIS

Nº Evento Data limite Responsável

Remeter ao COTER as necessidades


de HV consolidadas para o ano “A+1”,
aí incluídas as demandas relativas ao
ODG / ODS
1 apoio aéreo para exercícios / atividades 30 JUN 20
C Mil A
prioritárias que venham a constar do
Planejamento Anual de Adestramento
Avançado e Outras Atividades.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-1


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Nº Evento Data limite Responsável

Remeter ao COTER as necessidades


2 de HV da Av Ex consolidadas para o 31 JUL 20 C Av Ex
ano “A+1”

Remeter ao COLOG as necessidades


3 de HV consolidadas do ODG / ODS / C 31 AGO 20 COTER
Mil A e C Av Ex para o ano “A+1”

Realizar análises e aproximações junto Pré-reunião de


ao COTER sobre os exercícios / ativida- Planejamento Anual
ODG / ODS
4 des prioritárias que contem com o apoio de Adestramento
C Mil A
da Av Ex para o ano “A+1”, já constantes Avançado e Outras
das necessidades apresentadas (Nr 1) Atividades

Acordar com o ODG / ODS / C Mil A os


Reunião de Planeja-
exercícios / atividades prioritárias que
mento Anual de Ades-
5 contem com o apoio da Av Ex para o ano COTER
tramento Avançado e
“A+1”, já constantes das necessidades
Outras Atividades
apresentadas (Nr 1)

Acompanhar, junto ao COLOG, o anda- Até o recebimento


6 mento do processo de autorização do do esforço aéreo por COTER
esforço aéreo para o ano “A” parte do COLOG

Receber do COLOG o esforço aéreo au-


7 Até 1º MAR 21 COTER
torizado para o ano “A”.

Informar aos C Mil A que possuem OM


Após o recebimento
Av Ex diretamente subordinadas e ao C
8 da informação pelo COTER
Av Ex a distribuição das HV autorizadas
COLOG
para o ano “A”

Informar às OM Av Ex diretamente su- Após o recebimento


9 bordinadas a distribuição das HV autori- da informação pelo C Av Ex
zadas para o ano “A” COTER

Até 3 dias úteis após


10 Manter atualizado o SisAvEx OM Av Ex
término da missão

Supervisionar as OM Av Ex no que diz


11 respeito às informações constantes/atu- Diariamente C Av Ex
alização do SisAvEx

Acompanhar as informações de interes-


12 Diariamente COTER
se por meio do SisAvEx

A-2 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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A.2.2 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA (PMA)

Nº Evento Data limite Responsável


Remeter ao COTER as necessidades de
HV consolidadas para o ano “A+1”, aí in-
cluídas as demandas relativas ao apoio
ODG / ODS
1 aéreo para exercícios / atividades priori- 30 JUN 20
C Mil A
tárias que venham a constar do Planeja-
mento Anual de Adestramento Avançado
e Outras Atividades

Remeter ao COTER o PMA referente ao 60 dias antes do início


ODG / ODS
2 bimestre subsequente (missões detalha- do bimestre subse-
C Mil A
das e priorizadas) quente

Informar o PMA aprovado, referente ao


bimestre subsequente, ao ODG / ODS /
15 dias antes do bi-
3 C Mil A. Remeter as OEAvEx ao C Av Ex COTER
mestre subsequente
e aos C Mil A que possuem OM Av Ex
diretamente subordinadas
Após o recebimento
Informar o PMA aprovado aos escalões ODG / ODS
4 da informação pelo
subordinados C Mil A
COTER

Após receber as OEAvEx, estabelecer No mínimo, 10 dias


5 contato com a OM apoiada para coorde- antes da execução da C Av Ex / OM Av Ex
nações necessárias missão aérea

A.2.3 EVENTOS REFERENTES AO PEDIDO DE MISSÃO AÉREA EXTRAOR-


DINÁRIA (PMAE)

Nº Evento Data limite Responsável


A ser definida pelo
1 Remeter o PMAE ao ODG / ODS / C Mil A OMDS
ODG/ODS/C Mil A

No mínimo, 7 dias
ODG / ODS
2 Remeter o PMAE ao COTER úteis antes da execu-
C Mil A
ção da missão aérea

Informar o PMAE aprovado ao ODG /


Até 3 dias úteis antes
ODS / C Mil A. Remeter as OEEAvEx ao
3 do apoio solicitado em COTER
C Av Ex e aos C Mil A que possuem OM
PMAE
Av Ex diretamente subordinadas.

lmediatamente após
Estabelecer contato com a OM apoiada
4 o recebimento da C Av Ex/ OM Av Ex
para coordenações necessárias
OEEAvEx

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-3


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
OBSERVAÇÕES:
a. Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis
no SIMEB.
b. Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser
considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c. Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMA.
1) Planejamento dos PMA e PMAE: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as
orientações contidas no SIMEB e utilizar os formulários existentes na página da
intranet do COTER.
2) Alteração do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A interessado
deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMA ou PMAE aprovados: o ODG / ODS / C Mil A deverá
informar imediatamente ao COTER.

A.3 APOIO DA MARINHA DO BRASIL

Nº Evento Data limite Responsável


Remeter ao ODG / ODS / C Mil A as ne-
cessidades em apoio naval/fluvial por A ser definida pelo
1 OMDS
parte da MB, no contexto de Mis Cj, para ODG / ODS / C Mil A
o ano A+1
Remeter ao COTER a SMC com as de-
mandas consolidadas para o ano “A+1”,
aí incluídas as demandas relativas ao
2 apoio naval para exercícios / atividades 31 MAR 20 ODG / ODSC Mil A
prioritárias que venham a constar do Pla-
nejamento Anual de Adestramento Avan-
çado e Outras Atividades

Remeter ao ComOpNav a SMC com as


3 30 ABR 20 COTER
demandas consolidadas para o ano “A+1”

Informar ao ODG / ODS / C Mil A as Mis


4 Cj aprovadas pelo ComOpNav para o ano 31 DEZ 20 COTER
“A+1”
Estabelecer contato com a OM da Mari-
Após a confirmação
5 nha do Brasil apoiadora para coordena- OM apoiada
do apoio
ções necessárias

A-4 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
OBSERVAÇÕES:
- As orientações gerais para o apoio da Marinha, conceituações e significado das
abreviaturas listadas estão disponíveis no SIMEB.

A.4 APOIO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA


A.4.1 EVENTOS REFERENTES AO PROGRAMA DE MISSÕES CONJUNTAS
(PMC)

Nº Evento Data limite Responsável


Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a A ser definida pelo
1 OMDS
SMC para o ano A+1 ODG / ODS / C Mil A

Remeter ao COTER as SMC conso-


lidadas (missões detalhadas e priori-
zadas) para o ano “A+1”, aí incluídas
as demandas relativas ao apoio aéreo ODG / ODS
2 26 FEV 20
para exercícios / atividades prioritárias C Mil A
que venham a constar do Planejamen-
to Anual de Adestramento Avançado e
Outras Atividades

Remeter ao EMAer as SMC consolida-


3 das (missões analisadas e priorizadas) 31 MAR 20 COTER
para o ano “A+1”

4 Remeter o PMC aprovado para “A+1” DEZ 20 EMAer

Após o recebimento
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as
5 da informação pelo COTER
missões aprovadas no PMC de “A+1”
EMAer

Após o recebimento
Informar às OMDS as missões aprova- ODG / ODS
6 da informação pelo
das no PMC de “A+1” C Mil A
COTER

Receber do ODG / ODS / C Mil A a reti-


ficação, se for o caso, das informações
referentes as missões aprovadas do Até 30 dias antes do ODG / ODS
7
bimestre subsequente do PMC. Caso o bimestre subsequente C Mil A
COTER não receba a retificação, a FAB
cumprirá o previsto no PMC.

Reunir com o COMAE/COMPREP, a


fim de efetuar as coordenações e oti-
30 dias antes do bi-
8 mizar os meios aéreos a serem empre- COTER
mestre subsequente
gados nas missões previstas no PMC
para o bimestre subsequente

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-5


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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EB70-P-11.001

Nº Evento Data limite Responsável


Estabelecer contato com a OM apoiada Até 24 horas antes da
9 FAB
para as coordenações necessárias execução da missão

Informar ao COTER o cumprimento (to-


Até o 5º dia útil após o ODG / ODS
10 tal ou parcial) das missões do bimestre
bimestre considerado C Mil A
anterior, constantes do PMC

A.4.2 EVENTOS REFERENTES À SOLICITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA EX-


TRAORDINÁRIA (SMCE)

Nº Evento Data limite Responsável


Remeter ao ODG / ODS / C Mil A a A ser definida pelo
1 OMDS
SMCE ODG / ODS / C Mil A
No mínimo, 15 dias
ODG / ODS
2 Remeter ao COTER a SMCE úteis antes da execu-
C Mil A
ção da missão aérea
10 dias úteis antes da
Remeter ao EMAer/COMAE/COM-
3 execução da missão COTER
PREP a SMCE
aérea
Após o recebimento
Informar ao ODG / ODS / C Mil A as da informação pelo
4 COTER
missões extraordinárias aprovadas EMAer/COMAE/COM-
PREP
Após o recebimento
Informar às OM solicitantes as missões ODG / ODS
5 da informação pelo
extraordinárias aprovadas C Mil A
COTER
Até 24 horas antes da
Estabelecer contato com a OM apoiada execução da missão
6 FAB
para as coordenações necessárias extraordinária apro-
vada
Informar ao COTER o cumprimento
Imediatamente após o ODG / ODS
7 (total ou parcial) das missões extraor-
término da missão C Mil A
dinárias

OBSERVAÇÕES:
a. Conceituações e abreviaturas.
- As conceituações e o significado das abreviaturas listadas estão disponíveis
no SIMEB.
b. Data limite.
- Nos casos em que a data limite coincidir com dia sem expediente, deverá ser

A-6 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001
considerado como data limite o dia com expediente imediatamente anterior.
c. Ações referentes aos planejamentos, alterações ou cancelamentos do PMC:
1) Planejamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá seguir as orientações
contidas no SIMEB e na DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA
DE SOLICITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA
BRASILEIRA, constante na página da intranet do COTER. http://intranet.coter.
eb.mil.br/images/sistema/menu_3_secao/div_av_seg/apoio_aeronaval/02_for-
ca_aerea/forca_aerea.pdf
2) Alteração do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá solicitar ao COTER.
3) Cancelamento do PMC: o ODG / ODS / C Mil A deverá informar imediatamen-
te ao COTER.
d. conforme a DIRETRIZ DO COTER PARA A ATUAL SISTEMÁTICA DE SOLI-
CITAÇÃO DE MISSÃO CONJUNTA (SMC) JUNTO À FORÇA AÉREA BRASI-
LEIRA, as solicitações de missões extraordinárias poderão ser atendidas, desde
que observada uma das condicionantes abaixo:
1) Indicação de missão aprovada no PMC para a substituição direta, desde que
essa seja compatível (trecho similar em termos de distância, mesmo modelo de
aeronave, carga/passageiros similares) com a missão extraordinária.
2) Indenização do custo associado à demanda extraordinária junto à Força Aé-
rea Brasileira (FAB).
3) Outrossim, caso entendido dessa forma, este ODOp poderá encaminhar o
pleito extraordinário à FAB, sem que haja troca por missão aprovada ou indeni-
zação. Entretanto, cabe destacar que a sua viabilização estará condicionada a
critérios e prioridades outras que, por experiência, acabam por tornar o atendi-
mento pouco provável.

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO A-7


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
EB70-P-11.001

A-8 MATERIAL DE ACESSO RESTRITO


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MATERIAL DE ACESSO RESTRITO
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ANEXO B
MODELO DE RELATÓRIO DE ANÁLISE PÓS-AÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
________________________
________________________

RELATÓRIO DE ANÁLISE PÓS-AÇÃO


OPERAÇÃO XXXXX
(MODELO)

B.1 FINALIDADE
- Apresentar as atividades desenvolvidas por ocasião do(a) ______(Operação
real, Exercício no terreno, Exercício de simulação, curso, estágio, dentre outros).

B.2 XXXXXXXXX

B.3 DADOS COLHIDOS


a. Principais Trabalhos Realizados:
- Abordar, com detalhes, como o exercício foi realizado.
b. Lições Aprendidas e Melhores Práticas: (EB70-IR-10.007, 3ª Edição, Dez
2017):
1) Comando e Controle:
a) Evento:
- Implantação de um sistema de Com para a manobra.
b) Ensinamento colhido:
- O emprego de tropas em combate não linear com a ausência de vizinhos e de
um escalão superior para o estabelecimento linear de um sistema de coman-
do e controle, implica em desdobrar no terreno um maior número de meios de
Com. Além disso, a assimetria caracterizada pelo emprego de forças irregulares
e ações sem frente ou retaguarda implica no uso de meios redundantes de Com
para o estabelecimento do Comando e controle.
c) Pré-análise:
- O evento acerca, salvo melhor juízo, de uma Lição Aprendida1.
2) Logística – Saúde:
a) Evento:

MATERIAL DE ACESSO RESTRITO B-1


Art. 44 e 45 do Decreto nº 7845, de 14 Nov 12
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- Soldado mexendo na viatura prendeu o dedo com aliança.
b) Ensinamento colhido:
- Para qualquer atividade militar, mesmo aquelas que não incorrem em risco
imediato, o uso de adornos tais como alianças deve ser proibido.
c) Pré-análise:
- O evento acerca, salvo melhor juízo, de uma Melhor Prática2.
OBSERVAÇÕES:
- Enquadrar dentro das Funções de Combate: Comando e Controle, Inteligên-
cia, Fogos, Logística, Movimento e Manobra e Proteção; conforme EB 70-MC-
10.341 Lista de Tarefas Funcionais.
1) - LIÇÕES APRENDIDAS (Lç Aprd): produtos do processo de coleta e análise
dos Conhecimentos de Interesse da Doutrina (CID) que possam colaborar para
a DMT. As Lç Aprd pressupõem inovação da doutrina em vigor.
2) - MELHORES PRÁTICAS (Mlh Prat): produtos do processo de coleta e aná-
lise dos CID que estão relacionados a técnicas, procedimentos ou metodologias
identificados como sendo a “melhor forma de atuar” em determinado contexto.
d. Aspectos positivos:
- Abordar os aspectos positivos da execução da atividade.
e. Oportunidade de Melhoria:
- Abordar as oportunidades de melhoria para a atividade.

B.4 DIVERSOS
- Imagens e vídeos produzidos.
- Outras observações julgadas úteis.

______________________________
NOME COMPLETO - Posto
Função
Se for o caso:

___________________________
Gen Bda NOME COMPLETO
Comandante da XXX Bda

Por delegação:

___________________________
NOME COMPLETO - Posto
Função

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ANEXO C
TELEFONES ÚTEIS DA CHEFIA DO PREPARO DA FORÇA TERRRESTRE

C.1 CHEFE DO PREPARO


- (61) 3415-6990

C.2 SUBCHEFE DO PREPARO


- (61) 3415-5663

C.3 DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (DPG)


C.3.1 CHEFE: (61) 3415-7940, (61) 3415-4820
C.3.2 SEÇÃO DE GESTÃO DE RECURSOS:
C.3.2.1 CHEFE: (61) 3415-4892
C.3.2.2 ADJUNTO: (61) 3415-6701
C.3.3 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO: (61) 3415-5405
C.3.4 SEÇÃO DE SUPORTE AO PREPARO: (61) 3415-4314, (61) 3415-4125

C.4 DIVISÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR (DIM)


C.4.1 CHEFE: (61) 3415-4313, (61) 3415-7931
C.4.2 SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR: (61) 3415-6149
C.4.3 SEÇÃO DE CURSOS E ESTÁGIOS: (61) 3415-6175
C.4.4 SEÇÃO DE CENTROS DE INSTRUÇÃO: (61) 3415-6149
C.4.5 SEÇÃO DE EXERCÍCIOS COMBINADOS E CONJUNTOS: (61) 3415-
6048
C.4.6 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ADESTRAMENTOS:
(61) 3415-6185
C.4.7 SEÇÃO DE CENTROS DE ADESTRAMENTO E CAMPOS DE INSTRU-
ÇÃO: (61) 3415-5622
C.4.8 SEÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO (PROFESP, PSC, PRO­NATEC
e PROJETO JOÃO DO PULO)
C.4.8.1 CHEFE: (61) 3415-7934
C.4.8.2 ADJUNTO: (61) 3415-5345, (61) 3415-4740

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C.5 DIVISÃO DE SIMULAÇÃO DE COMBATE
C.5.1 CHEFE: (61) 3415-5033
C.5.2 SEÇÃO DE OPERAÇÕES: (61) 3415-4656/4355/6135
C.5.3 SEÇÃO DE APOIO TÉCNICO: (61) 3415-4054/4355/6420

C.6 DIVISÃO DE PRONTIDÃO DA FORÇA TERRESTRE


C.6.1 CHEFE: (61) 3415-4313, (61) 3415-7931
C.6.2 SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE: (61) 3415-6149
C.6.3 SEÇÃO DAS FORÇAS DE PRONTIDÃO: (61) 3415-5622
C.6.4 SEÇÃO DE MÓDULOS ESPECIALIZADOS: (61) 3415-7913
C.6.5 SEÇÃO DE APOIO E PROJETOS: (61) 3415-4313
C.6.6 SEÇÃO DE APOIO (EXERCÍCIO CULMINATING): (61) 3415-4313

RITEX: 860

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COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES


Brasília, DF, 13 de março de 2020
www.portaldopreparo.eb.mil.br

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