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19/04/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos | Qconcursos.

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1 Q979892 Português >


Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2019 - MGS - Técnico Contábil

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.

I. Cheguei ____ Curitiba depois de longas horas ao volante.

II. Chegamos ___ duas horas em ponto e o almoço ainda estava ___ nos esperar.

III. Já chegaram ___terra. Os radares da NASA foram avisados.

IV. Já chegamos ___ terra dos antepassados. Foi como tivéssemos feito uma bela viagem no túnel do tempo.

A a, às, a, a, à.

B à, às, à, a, a.

C há, as ,a, à, à.
D a, às, à, a, a.

2 Q978731 Português >


Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2019 - MGS - Auxiliar Administrativo

Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.

___ duas coisas no mundo verdadeiramente fatigantes: ouvir um tenor célebre e conversar com pessoas notáveis. Eu tenho medo de pessoas
notáveis. Se ___ notabilidade reside num cavalheiro dado ___ poesia, ele e Leconte de Lisle, ele e Baudelaire, ele e Apolonius de Rodes
desprezam ___ crítica e o Sr. José Veríssimo;[...] - (João do Rio, no livro “A alma encantadora das ruas”. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012)

A A, há, a, á.

B Há, a, à, a.

C À, há, a, à.

D Há, a, a, à.

3 Q892846 Português > Crase , Sintaxe , Regência


Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: Câmara Municipal de Araraquara - SP Prova: IBFC - 2017 - Câmara Municipal de Araraquara - SP - Agente
Administrativo

O verbo destacado em “O juiz procedeu à contagem regulamentar e proclamou Raul o vencedor.” (2º§) é transitivo indireto e rege a
preposição “a”. Tal fato justifica a ocorrência da crase no trecho. Dentre os verbos destacados abaixo, assinale o que NÃO possui
mesma transitividade e regência de acordo com a normal padrão.

A assistir (no sentido de ver).


B obedecer.

C querer (no sentido de ter afeto).

D aspirar (no sentido de respirar).

4 Q832696 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EMBASA Provas: IBFC - 2017 - EMBASA - Técnico Operacional (Edificações) | IBFC - 2017 - EMBASA -
Assistente de Laboratório | IBFC - 2017 - EMBASA - Técnico em Eletromecânica | IBFC - 2017 - EMBASA - Agente Operacional | IBFC - 2017 -
EMBASA - Operador de Processos de Água e de Esgoto ...

Assinale a alternativa em que não há desvio em relação à presença ou ausência do acento indicativo de crase.

A As pessoas não dão importância a dor alheia.

B Na apresentação, fizemos menção àquele autor.

C As palestras serão de 9 à 12 de maio, sempre às 20h.


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D O rapaz entregou o pacote a moça da portaria.
19/04/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos | Qconcursos.com
5 Q830122 Português > Crase
Ano: 2017 Banca: IBFC Órgão: EMBASA Prova: IBFC - 2017 - EMBASA - Agente Administrativo

Assinale a alternativa em que o sinal indicativo da crase está corretamente empregado.

A Eu gosto de estudar à noite.


B Agradeci à todos o apoio.

C O curso é de 2 à 7 de maio.

D Ele teve acesso à informações privilegiadas.

6 Q763987 Português > Crase


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SUCEN Prova: IBFC - 2013 - SUCEN - Oficial Operacional (Motorista)

Assinale abaixo a alternativa que não apresenta o correto uso da crase, de acordo com a norma culta da língua portuguesa:

A Cheguei às sete horas em ponto.

B Tem um corte de cabelo à Justin Bieber.

C Fique à vontade, a casa é sua.

D Preços à partir de R$ 1,99.

7 Q763637 Português > Crase


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: SUCEN Prova: IBFC - 2013 - SUCEN - Oficial Administrativo

Assinale abaixo a alternativa que não apresenta o correto uso da crase, de acordo com a norma culta da língua portuguesa:

A Cheguei às sete horas em ponto.

B Tem um corte de cabelo à Justin Bieber.

C Fique à vontade, a casa é sua.

D Preços à partir de R$ 1,99.

8 Q736606 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Radiologia - (HU-FURG)

Rito de Passagem

Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de
um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas
também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode,
tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de
passagem.

Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina
aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho
se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira
do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam
consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que
façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho,
nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003)

Em “logo passa à condição de rotina” (3°§), ocorre o acento grave indicativo de crase. Dentre as reescrituras do fragmento propostas
abaixo, assinale a que NÃO ilustra um erro no emprego desse acento.

A logo passa à esta situação de rotina


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B logo passa à situações de rotina
C logo passa à fazer parte da rotina
19/04/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos | Qconcursos.com
D logo passa à um contexto de rotina

E logo passa à construção da rotina

9 Q723525 Português > Ortografia , Grafia e Emprego de Iniciais Maiúsculas , Crase


Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Prova: IBFC - 2013 - EBSERH - Técnico em Farmácia

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

O prazo foi _______________ e a inscrição será de 16 _____ 20 de outubro.

A extendido – a

B extendido – à

C estendido – à

D estendido – a

10 Q687436 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Enfermagem (HU-FURG) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Técnico em Farmácia - (HU-FURG) ...

Texto I

Rito de Passagem

Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou de
um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho, mas
também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode,
tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de
passagem.

Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina
aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho
se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos mira
do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia levam
consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que
façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho,
nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003)

Em “logo passa à condição de rotina” (3°§), ocorre o acento grave indicativo de crase. Dentre as reescrituras do fragmento propostas
abaixo, assinale a que NÃO ilustra um erro no emprego desse acento.

A logo passa à esta situação de rotina

B logo passa à situações de rotina

C logo passa à fazer parte da rotina

D logo passa à um contexto de rotina

E logo passa à construção da rotina

11 Q671853 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: Câmara Municipal de Araraquara - SP Prova: IBFC - 2016 - Câmara Municipal de Araraquara - SP - Assistente de
Departamento Pessoal

Leia as opções abaixo e assinale a alternativa em que a crase está correta.

A Este ano os alunos vão à São Paulo para fazer pesquisas.


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B O aluno da escola está encerrando o trabalho que será entregue à sua professora.
C Este ano os alunos vão à Bahia para fazer pesquisas.
19/04/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos | Qconcursos.com
D O aluno está se dedicando à pesquisar novos meios de comunicação.

12 Q671566 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH - Assistente Administrativo (HU-FURG) | IBFC - 2016 - EBSERH -
Técnico em Informática (HU-FURG) | IBFC - 2016 - EBSERH - Técnico em Contabilidade (HU-FURG) ...

Texto I

Rito de Passagem

Um dia seu filho se aproxima e diz, assim como quem não quer nada: “Pai, fiz a barba”. E, a menos que se trate de um pai desnaturado ou
de um barbeiro cansado da profissão, a emoção do pai será inevitável. E será uma complexa emoção essa, um misto de assombro, de orgulho,
mas também de melancolia. O seu filho, o filhinho que o pai carregou nos braços, é um homem. O tempo passou.

Barba é importante. Sempre foi. Patriarca bíblico que se prezasse usava barba. Rei também. E um fio de barba, ou de bigode,
tradicionalmente se constitui numa garantia de honra, talvez não aceita pelos cartórios, mas prezada como tal. Fazer a barba é um rito de
passagem.

Como rito de passagem, ele não dura muito. Fazer a barba. No início, é uma revelação; logo passa à condição de rotina, e às vezes de rotina
aborrecida. Muitos, aliás, deixam crescer a barba por causa disto, para se ver livre do barbeador ou da lâmina de barbear. Mas, quando seu filho
se olha no espelho, e constata que uns poucos e esparsos pelos exigem - ou permitem - o ato de barbear-se, ele seguramente vibra de satisfação.

Nenhum de nós, ao fazer a barba pela primeira vez, pensa que a infância ficou pra trás. E, no entanto, é exatamente isto: o rosto que nos
mira do espelho já não é mais o rosto da criança que fomos. É o rosto do adulto que seremos. E os pelos que a água carrega para o ralo da pia
levam consigo sonhos e fantasias que não mais voltarão.

É bom ter barba? Essa pergunta não tem resposta. Esta pergunta é como a própria barba: surge implacavelmente, cresce não importa o que
façamos. Cresce mesmo depois que expiramos. E muitos de nós expiramos lembrando certamente o rosto da criança que, do fundo do espelho,
nos olha sem entender.

(SCLIAR, Moacyr et al. Histórias de grandeza e de miséria. Porto Alegre: L&PM, 2003)

Em “logo passa à condição de rotina” (3°§), ocorre o acento grave indicativo de crase. Dentre as reescrituras do fragmento propostas
abaixo, assinale a que NÃO ilustra um erro no emprego desse acento.

A logo passa à esta situação de rotina

B logo passa à situações de rotina

C logo passa à fazer parte da rotina

D logo passa à um contexto de rotina

E logo passa à construção da rotina

13 Q644143 Português > Crase


Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: COMLURB Provas: IBFC - 2016 - COMLURB - Técnico de Segurança do Trabalho | IBFC - 2016 - COMLURB -
Técnico em Enfermagem do Trabalho ...

Que é Segurança do Trabalho?

Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho,
doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.

A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle
de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração
aplicada à Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislação,
Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra
Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos.

O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do
Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos
de SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Também os empregados da empresa constituem a
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de
modo a tomar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

A Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas
Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais da Organização Internacional do
Trabalho, ratificadas pelo Brasil.
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?advanced_filter_toggle_input=on&discipline_ids%5B%5D=1&examining_board_i… 4/8
http://www.areasea.com/sea/ - acesso em 24/04/2016
Leia o texto abaixo e identifique qual das alternativas apresenta correta aplicação de crase, seguindo a mesma lógica do texto.
19/04/2019 Questões de Provas - Questões de Concursos | Qconcursos.com
“A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e
Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações...”

A O curso de português discute assuntos associados à gramática, à literatura e à produção de textos.

B O professor fez correções à respeito dos erros de ortografia presentes no texto.

C O referido texto apresenta informações de grande importância à alunos de Engenharia.

D A literatura sobre Segurança do Trabalho presente na faculdade apresenta informações importantes à seus alunos.

14 Q575002 Português > Crase


Ano: 2011 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2011 - MPE-SP - Oficial de Promotoria

Assinale a alternativa em que o uso do acento indicativo da crase está incorreto.

A Fomos àquele barzinho movimentado.

B À tarde, ele trabalha em outra empresa.

C Agradeceram à todos os professores.

D O espetáculo começa às 20 horas.

15 Q574995 Português > Crase , Problemas da língua culta , Há-a


Ano: 2011 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2011 - MPE-SP - Oficial de Promotoria

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.


Enviamos ____ ela o livro que _______ tempos procurava.

A à – há

B à–a

C a – há

D a–a

16 Q574990 Português > Crase


Ano: 2011 Banca: IBFC Órgão: MPE-SP Prova: IBFC - 2011 - MPE-SP - Oficial de Promotoria

Colégios autoritários
Ao ameaçar, fazer vista grossa para agressões em seus pátios e expulsar alunos que tentam reparação judicial, três escolas de elite do
Rio dão aula de falta de cidadania e de civilidade
Francisco Alves Filho Conhecidas pelo excelente nível de ensino, três escolas do Rio de Janeiro preferidas pela elite deram nas últimas semanas
verdadeiras aulas de desrespeito às regras mais básicas de cidadania. Denúncias feitas por alunos de agressões ou constrangimentos graves
foram tratadas por esses estabelecimentos de forma arbitrária e só fez aumentar o sofrimento das vítimas e seus pais. No tradicionalíssimo
Colégio São Bento, recordista de aprovação no Enem, um aluno de 6 anos foi agredido por um adolescente de 14, a direção da escola escondeu
o fato dos responsáveis e se mostrou mais preocupada com o agressor. Na Escola Alemã Corcovado, depois de levar empurrão de um professor,
um aluno de 12 anos, seu irmão e seus pais foram excluídos do estabelecimento. No pH, a adolescente Jannah Nebbeling, 15 anos, acusa
coordenadoras de ameaçá-la por conta de uma comunidade virtual na qual discutia conteúdos curriculares. “Iniciei uma ação contra o colégio
por coação, constrangimento e ameaça, além de danos morais", diz Andréa Coelho, mãe de Janna. Os outros dois casos também foram parar nos
tribunais. Para piorar, diretores criticaram direta ou indiretamente os pais que foram à Justiça, como se nos limites da escola vigorasse uma lei
diferente da do restante do País. O imbróglio mais comentado foi a abordagem dada pelo São Bento, escola com 153 anos de existência, a uma
sequência de agressões sofrida pelo aluno de 6 anos. Ele apanhou de outro,de 14 anos, no dia 26 de maio. Para justificar aos pais os ferimentos
na cabeça e na testa do menino, a diretoria da escola informou que tudo não passara de um “acidente" causado por simples brincadeira. A
verdade logo veio à tona, mas a posição do colégio continuou inadequada. O agressor foi punido com apenas um dia de suspensão. “Eu e meu
marido reivindicamos a expulsão dele, até para garantir que meu filho tivesse segurança para ir à escola. Isso não aconteceu e resolvemos
procurar a polícia para denunciar o colégio", explica a advogada Viviane de Azevedo, mãe da vítima. A reação do estabelecimento de ensino foi
equivocada. “Estão querendo transformar um acidente educacional em um fato criminal", reclamou Mário Silveira, supervisor administrativo do
São Bento, que tem mensalidades em torno de R$ 2 mil. Silveira ainda se referiu ao agressor como alguém que estaria “sendo mais punido do
que o acidentado". “Num contato com a direção, ouvi que aquela era a maneira de agir do São Bento e quem não estivesse satisfeito estaria livre
para sair", recorda Viviane. “Entendi o recado e tirei meu filho de lá." Na Escola Alemã Corcovado – onde, para ingressar, os pais têm que
desembolsar R$ 8 mil, além das mensalidades de R$ 2 mil – a agressão teria partido de um mestre. Um estudante de 12 anos reclama que,
durante uma aula realizada no ano passado, foi empurrado pelo professor alemão Jens Wiemer, que berrava palavrões. O menino caiu e bateu
com a cabeça e as costas no chão. Os pais do garoto só souberam da agressão um mês depois. Foram à polícia e ao Ministério Público. O
professor foi suspenso e voltou para a Alemanha. Algum tempo depois, os pais da vítima passaram a notar que o menino era avaliado na escola
“com rigor exagerado e diferenciado em relação aos colegas de sala", segundo relata a ação. Depois de novo protesto, veio a decisão mais
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surpreendente: tanto o aluno denunciante quanto seu irmão e seus pais souberam há três meses que foram excluídos da escola. “Essa decisão5/8
decorreu exclusivamente das várias violações aos estatutos cometidas pela família", relata nota da escola à ISTOÉ. “Não decorreu do exercício
legal e regular da família de seu direito de denunciar
19/04/2019 o que
Questões achasse- Questões
de Provas devido àsde
autoridades
Concursoscompetentes." Sob qualquer aspecto, uma total
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inversão de valores. No caso do curso pH, o diretor de ensino Rui Alves argumenta que não houve ameaça à menina e, segundo ele, a
comunidade virtual que distribuiria uma “cola" associava o colégio a palavrões. “A mãe tem todo o direito de ir à Justiça, mas isso é um assunto
pedagógico", diz Alves. Doutor em pedagogia, o professor Henrique Sobreira critica as escolas: “São atitudes de quem promete uma educação
para a cidadania e faz algo bem diferente", diz ele. A lição é a pior possível. “Quando escolas se acham acima da lei, é compreensível que os
alunos também passem a pensar da mesma forma", avalia o especialista.

Considere o trecho abaixo e as afirmações que seguem.


Os pais do garoto só souberam da agressão um mês depois. Foram à polícia e ao Ministério Público. I. O uso do acento indicativo da crase
justifica-se apenas porque o verbo ir exige a preposição “a". II. O uso do advérbio “só" não interfere na informação e ele poderia ser retirado
sem qualquer alteração no sentido. Está correto o que se afirma em:

A somente I

B somente II

C I e II

D nenhuma

17 Q563069 Português > Crase , Sintaxe , Regência


Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: Docas - PB Provas: IBFC - 2015 - Docas - PB - Assistente Administrativo | IBFC - 2015 - Docas - PB - Técnico em
Segurança do Trabalho ...

Texto I

Quindins Quando sentiu que ia morrer, o Dr. Ariosto pediu para falar a sós com a mulher, dona Quiléia (Quequé).

- Senta aí, Quequé.

Ela sentou na beira da cama. Protestou, chorosa, quando o marido disse que sabia que estava no fim. Mas o Dr. Ariosto a acalmou. Os dois
sabiam que ele tinha pouco tempo de vida e era melhor que enfrentassem a situação sem drama. Precisava contar uma coisa à mulher. Para
morrerem paz. Contou, então, que tinha outra família.

- O quê, Ariosto?!

Tinha. Pronto. Outra mulher, outros filhos, até outros netos. A dona Quiléia iria saber de qualquer maneira, pois ele incluíra a outra família
no seu testamento. Mas tinha decidido contar ele mesmo. De viva, por assim dizer, voz. Para que não ficasse aquela mentira entre eles. E para
que dona Quiléia fosse tolerante com a sua memória e com a outra. Promete, Quequé? Dona Quiléia chorava muito. Só pôde fazer “sim” com a
cabeça. Aliviado, o Dr. Ariosto deixou a cabeça cair no travesseiro. Podia morrer em paz.

Mas aconteceu o seguinte: não morreu. Teve uma melhora surpreendente, que os médicos não souberam explicar e que Dona Quiléia atribui
à promessa que fizera a seu santo. Em poucas semanas, estava fora de cama. Ainda precisa de cuidados, é claro. Dona Quiléia tem que regular
sua alimentação, dar remédio na hora certa... Ficam os dois sentados na sala, olhando a televisão, em silêncio. Um silêncio constrangido. O Dr.
Ariosto arrependido de ter feito a confissão. A Dona Quiléia achando que não fica bem se aproveitar de uma revelação que o homem fez, afinal,
no seu leito de morte. Simplesmente não tocam no assunto. No outro dia o Dr. Ariosto teve permissão do médico para sair, pela primeira vez, de
casa. Arrumou-se. Pediu para chamarem um táxi.

- Quer que eu vá com você? - perguntou a mulher.

- Não precisa.

- Você demora? - Não, não. Vou só...

Não completou a frase. Ficaram mais alguns instantes na porta, em silêncio. Depois ele disse:

- Bom. Tchau.

- Tchau.

Agora, tem uma coisa: Dona Quiléia não pagou a promessa ao santo. Ainda compra quindins escondido e os come sozinha. Aliás, deu para
comer quindões. Grandes, enormes, translúcidos quindões.

(Luis Fernando Veríssimo)

No fragmento “Precisava contar uma coisa à mulher” (3°§), a crase ocorre, basicamente, devido:

A à regência do verbo precisar e ao complemento feminino.

B à construção de uma locução adverbial com vocábulo feminino.

C ao “a” inicial de uma locução prepositiva com vocábulo feminino.


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D à regência do verbo “contar” e ao complemento feminino.
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18 Q513505 Português > Crase , Problemas da língua culta , Por que- porque/ porquê/ por quê
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Técnico de Radiologia

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas. Não sei _______ disse ____ ela aquelas palavras horríveis.

A por que – à

B porque – à

C porque – a

D por que – a

19 Q469972 Português > Crase , Problemas da língua culta , Por que- porque/ porquê/ por quê
Ano: 2013 Banca: IBFC Órgão: ILSL Prova: IBFC - 2013 - ILSL - Técnico de Enfermagem

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.


Ele não foi _____ festa _______ estava chateado?

A à - porque.

B à - por que.

C a - porque.

D a - por que.

20 Q452520 Português > Crase


Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: PC-SE Prova: IBFC - 2014 - PC-SE - Escrivão Substituto - A

Eficiência militar
(Historieta Chinesa)LI-HU ANG-PÔ, vice-rei de Cantão, Império da China, Celeste Império, Império do Meio, nome que lhe vai a calhar,
notava que o seu exército provincial não apresentava nem garbo marcial, nem tampouco, nas últimas manobras, tinha demonstrado grandes
aptidões guerreiras. Como toda a gente sabe, o vice-rei da província de Cantão, na China, tem atribuições quase soberanas. Ele governa a
província como reino seu que houvesse herdado de seus pais, tendo unicamente por lei a sua vontade. Convém não esquecer que isto se passou,
durante o antigo regime chinês, na vigência do qual, esse vice-rei tinha todos os poderes de monarca absoluto, obrigando-se unicamente a
contribuir com um avultado tributo anual, para o Erário do Filho do Céu, que vivia refestelado em Pequim, na misteriosa cidade imperial,
invisível para o grosso do seu povo e cercado por dezenas de mulheres e centenas de concubinas. Bem. Verificado esse estado miserável do seu
exército, o vice- rei Li-Huang-Pô começou a meditar nos remédios que devia aplicar para levantar-lhe o moral e tirar de sua força armada maior
rendimento militar. Mandou dobrar a ração de arroz e carne de cachorro, que os soldados venciam. Isto, entretanto, aumentou em muito a
despesa feita com a força militar do vice-reinado; e, no intuito de fazer face a esse aumento, ele se lembrou, ou alguém lhe lembrou, o simples
alvitre de duplicar os impostos que pagavam os pescadores, os fabricantes de porcelana e os carregadores de adubo humano - tipo dos mais
característicos daquela babilônica cidade de Cantão. Ao fim de alguns meses, ele tratou de verificar os resultados do remédio que havia aplicado
nos seus fiéis soldados, a fim de dar-lhes garbo, entusiasmo e vigor marcial. Determinou que se realizassem manobras gerais, na próxima
primavera, por ocasião de florirem as cerejeiras, e elas tivessem lugar na planície de Chu-Wei-Hu - o que quer dizer na nossa língua: “planície
dos dias felizes”. As suas ordens foram obedecidas e cerca de cinqüenta mil chineses, soldados das três armas, acamparam em Chu-Wei-Hu,
debaixo de barracas de seda. Na China, seda é como metim aqui. Comandava em chefe esse portentoso exército, o general Fu-Shi-Tô que tinha
começado a sua carreira militar como puxador de tílburi* em Hong-Kong. Fizera-se tão destro nesse mister que o governador inglês o tomara
para o seu serviço exclusivo. Este fato deu-lhe um excepcional prestígio entre os seus patrícios, porque, embora os chineses detestem os
estrangeiros, em geral, sobretudo os ingleses, não deixam, entretanto, de ter um respeito temeroso por eles, de sentir o prestígio sobre humano
dos “diabos vermelhos”, como os chinas chamam os europeus e os de raça europeia. Deixando a famulagem do governador britânico de Hong-
Kong,Fu-Shi-Tô não podia ter outro cargo, na sua própria pátria, senão o de general no exército do vice-rei de Cantão. E assim foi ele feito,
mostrando-se desde logo um inovador, introduzindo melhoramentos na tropa e no material bélico, merecendo por isso ser condecorado, com o
dragão imperial de ouro maciço. Foi ele quem substituiu, na força armada cantonesa, os canhões de papelão, pelos do Krupp; e, com isto,
ganhou de comissão alguns bilhões de taels* que repartiu com o vice-rei. Os franceses do Canet queriam lhe dar um pouco menos, por isso ele
julgou mais perfeitos os canhões do Krupp, em comparação com os do Canet. Entendia, a fundo, de artilharia, o ex-fâmulo do governador de
Hong-Kong. O exército de Li-Huang-Pô estava acampado havia um mês, nas “planícies dos dias felizes”, quando ele se resolveu a ir assistir-lhe
as manobras, antes de passar-lhe a revista final. O vice-rei, acompanhado do seu séquito, do qual fazia parte o seu exímio cabeleireiro Pi-Nu, lá
foi para a linda planície, esperando assistir a manobras de um verdadeiro exército germânico. Antegozava isso como uma vítima sua e, também,
como constituindo o penhor de sua eternidade no lugar rendoso de quase rei da rica província de Cantão. Com um forte exército à mão, ninguém
se atreveria a demiti-lo dele. Foi. Assistiu às evoluções com curiosidade e atenção. A seu lado, Fu-Shi-Pô explicava os temas e os detalhes do
respectivo desenvolvimento, com a abundância e o saber de quem havia estudado Arte da Guerra entre os varais de um cabriolet*. O vice-rei,
porém, não parecia satisfeito. Notava hesitações, falta de élan na tropa, rapidez e exatidão nas evoluções e pouca obediência ao comando em
chefe e aos comandados particulares; enfim, pouca eficiência militar naquele exército que devia ser uma ameaça à China inteira, caso quisessem
retirá-lo do cômodo e rendoso lugar de vice-rei de Cantão. Comunicou isto ao general, que lhe respondeu: - É verdade o que Vossa Excelência
Reverendíssima, Poderosíssima, Graciosíssima, Altíssima e Celestial diz; mas os defeitos são fáceis de remediar. - Como? perguntou o vice-rei.
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- É simples. O uniforme atual muito se parece com o alemão: mudemo-lo para uma imitação do francês e tudo estará sanado. Li-Huang-Pô pôs- 7/8
se a pensar, recordando a sua estadia em Berlim, as festas que os grandes dignatários da corte de Potsdam lhe fizeram, o acolhimento do Kaiser
e, sobretudo, os taels que recebeu de sociedade com
19/04/2019 o seu general
Questões Fu-ShiPô...
de Provas Seria
- Questões deuma ingratidão;
Concursos mas... Pensou ainda um pouco; e, por fim,
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num repente, disse peremptoriamente: - Mudemos o uniforme; e já!(Lima Barreto)
*tael:unidade monetária e de peso da China;
*cabriolet:tipo de carruagem;
*tílburi: carro de duas rodas e dois assentos comandados por um animal.
*famulagem:grupo de criados

O trecho abaixo transcrito revela a insatisfação de LI-HU ANG-PÔ, vice-rei de Cantão, com o seu exército. Utilize-o para responder às
questões de 10 a 13.
“O vice-rei, porém, não parecia satisfeito. Notava hesitações, falta de élan na tropa, rapidez e exatidão nas evoluções e pouca obediência ao
comando em chefe e aos comandados particulares; enfim, pouca eficiência militar naquele exército que devia ser uma ameaça à China inteira,
caso quisessem retirá-lo do cômodo e rendoso lugar de vice-rei de Cantão. Comunicou isto ao general, que lhe respondeu: - É verdade o que
Vossa Excelência Reverendíssima, Poderosíssima, Graciosíssima, Altíssima e Celestial diz; mas os defeitos são fáceis de remediar.”
Ao empregar o acento grave, deve-se considerar a relação de dependência entre termos. Em “ameaça à China inteira”, a presença do acento
grave justifica-se em função do mesmo contexto lingüístico verificado em:

A Vou à feira

B Estou apta à tarefa

C Saiu às dez horas

D Cortou o cabelo à Roberto Carlos

Respostas

1: A 2: B 3: D 4: B 5: A 6: D 7: D 8: E 9: D 10: E 11: C 12: E 13: A 14: C


15: C 16: D 17: D 18: D 19: A 20: B

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