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Divórcio e Separação Extrajudicial

O que é?

Separação é uma forma de dissolução da sociedade conjugal que extingue os deveres de


coabitação e fidelidade próprios do casamento, bem como o regime de bens. Fica mantido,
contudo, o vínculo matrimonial entre os separados, que os impede de contrair outro
casamento.

Divórcio é uma forma de dissolução do casamento por vontade das partes. Ele pode ser feito a
qualquer tempo, independentemente do cumprimento de prazos. Somente após o divórcio é
permitido aos cônjuges contrair novo casamento.

A Lei 11.441/07 facilitou a vida do cidadão e desburocratizou os procedimentos de divórcio e


de separação consensual ao permitir a realização desses atos em cartório de forma rápida,
simples e segura.

Quais são os requisitos para a realização de um divórcio ou separação em cartório?

O principal requisito é o consenso entre o casal quanto à decisão de separação ou divórcio. Se


houver litígio entre eles, o processo deve necessariamente ser judicial.

Além disso, não pode haver filhos menores ou incapazes. Somente se o casal não tiver filhos
ou se os filhos forem maiores de idade ou emancipados é possível realizar o ato em cartório.

A escritura de separação ou divórcio não depende de homologação judicial e deve ser


averbada no Cartório de Registro Civil para alteração do estado civil das partes.

Para transferência dos bens para o nome de cada um dos cônjuges é necessário apresentar a
escritura para registro no Cartório de Registro de Imóveis (bens imóveis), no DETRAN
(veículos), no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial
(sociedades), nos Bancos (contas bancárias), etc.

Mesmo havendo processo judicial em andamento, os interessados podem, a qualquer


momento, desistir do processo e optar pela separação ou divórcio consensual em cartório,
desde que preenchidos os requisitos legais.

Quais são os documentos necessários para a  realização de separação ou divórcio em


cartório?

Para a lavratura da escritura pública de separação ou de divórcio consensual, deverão ser


apresentados os seguintes documentos e informações: 

- certidão de casamento (atualizada – prazo máximo de 90 dias);


- documento de identidade oficial, CPF e informação sobre profissão e endereço dos cônjuges; 

- escritura de pacto antenupcial (se houver);  

- documento de identidade oficial, CPF e informação sobre profissão e endereço dos filhos
maiores (se houver) e certidão de casamento (se casados);
- documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens (se houver): 
a) imóveis urbanos: via original da certidão negativa de ônus expedida pelo Cartório de
Registro de Imóveis atualizada (30 dias), carnê de IPTU, certidão de tributos municipais
incidentes sobre imóveis, declaração de quitação de débitos condominiais.

b) imóveis rurais: via original da certidão negativa de ônus expedida pelo Cartório de Registro
de Imóveis atualizada (30 dias), declaração de ITR dos últimos 5 (cinco) anos ou Certidão
Negativa de Débitos de Imóvel Rural emitida pela Secretaria da Receita Federal, CCIR –
Certificado de Cadastro de Imóvel Rural expedido pelo INCRA.

c) bens móveis: documentos de veículos, extratos de ações, contratos sociais de empresas,


notas fiscais de bens e jóias, etc. 

d) descrição da partilha dos bens.

e) definição sobre a retomada do nome de solteiro ou manutenção do nome de casado.


 
f) definição sobre o pagamento ou não de pensão alimentícia.
 
g) carteira da OAB, informação sobre estado civil e endereço do advogado. 

Em caso de partilha de bens, deve ser providenciado também o pagamento de eventuais


impostos devidos.

A partilha é a divisão dos bens do casal, onde são definidos e especificados o patrimônio que
será destinado a cada um dos separandos/divorciandos.

Quando houver transmissão de bem imóvel de um cônjuge para o outro, a título oneroso,
sobre a parte excedente à meação, incide o imposto municipal ITBI.

Quando houver transmissão de bem móvel ou imóvel de um cônjuge para outro, a título
gratuito, sobre a parte excedente à meação, incide o imposto estadual ITCMD. 
Embora a lei faculte a partilha para momento futuro, é recomendável que os interessados
resolvam as questões patrimoniais no mesmo ato.

Atenção: Qual é o cartório competente para a realização de um divórcio ou separação?

É livre a escolha do Cartório de Notas para lavratura da escritura, independente do domicílio


das partes ou do local do casamento.

É necessário contratar advogado para fazer a separação ou divórcio em cartório?

A lei exige a participação de um advogado como assistente jurídico das partes nas escrituras de
separação e divórcio. 

O tabelião, assim como o juiz, é um profissional do direito que presta concurso público, e age
com imparcialidade na orientação jurídica das partes. Já o advogado, comparece ao ato na
defesa dos interesses de seus clientes.

As partes podem ter advogados distintos ou um só advogado para ambos. 


O advogado deverá assinar a escritura juntamente com as partes envolvidas, não sendo
necessário apresentar petição ou procuração, já que esta é outorgada pelos interessados na
própria escritura de separação ou divórcio.

Se um dos cônjuges for advogado, ele pode atuar também na qualidade de assistente jurídico
na escritura.

É possível ser representado por procurador na escritura de separação ou divórcio?

Os cônjuges podem se fazer representar por procuração pública, feita em cartório de notas, a
qual deverá conter poderes especiais e expressos para essa finalidade, com prazo de validade
de 30 (trinta) dias.

É vedado ao advogado acumular as funções de assistente jurídico e procurador de uma das


partes.

Quanto custas?

O valor da escritura de separação ou de divórcio é tabelado por lei em todos os cartórios deste
estado.
 Caso tenha bens a partilhar, o valor da escritura irá variar de acordo com o valor dos bens,
conforme tabela própria, instituída por lei, que pode ser encontrada em: (tabela de custas e
emolumentos)

DESMEMBRAMENTO DE TERRENO: O QUE É E COMO FAZER.


Ter um terreno à disposição é algo cada vez mais incomum nas
médias e grandes cidades. Portanto, dizer que, se alguém tem à
disposição um lote com tamanho suficiente para ser desmembrado,
possivelmente essa pessoa terá uma ótima oportunidade de fazer
bons negócios a partir da subdivisão e venda. 
É importante entender que o desmembramento dos terrenos segue
legislações específicas em cada cidade, e as dimensões devem seguir
um cálculo mínimo para que a subdivisão seja permitida. De maneira
geral, o órgão municipal responsável por receber as informações,
fazer o acompanhamento e legalizar o terreno desmembrado, é a
Secretaria de Obras da prefeitura local.
O desmembramento de terrenos pode trazer ótimos benefícios, como
a possibilidade de revenda, a construção de uma nova casa para
futuras locações, a doação de um imóvel para parentes, como filhos,
ou tantos outros motivos que convém aos interesses particulares do
proprietário. 
Se você tem um terreno grande o suficiente para dividir em várias
partes de acordo com as especificações mínimas determinadas pela
prefeitura local, aproveite as dicas que trouxemos hoje sobre esse
assunto, entenda as principais vantagens desse processo, como fazê-
lo e inspire-se para fazer bons negócios! 
Confira!

O que é um terreno desmembrado

Quando os terrenos são grandes o suficiente para contar com uma


casa e ainda sobrar espaços, eles podem ser desmembrados. Ou
seja, o desmembramento de terreno é a subdivisão de um terreno em
mais de uma parte habitável, as chamadas, glebas, de acordo com as
dimensões mínimas exigidas pela prefeitura local e sem a
necessidade de criar, modificar ou ampliar logradouros e vias já
existentes. Um terreno desmembrado pode ser uma excelente solução
para negócios ou oferecer uma opção de moradia adicional à família.
Qual a diferença entre um terreno desmembrado e
loteado

O loteamento de um terreno demandaria a criação de novas vias onde


a população local pudesse trafegar. Loteamentos são comuns em
regiões com área desmatada há pouco tempo, onde as subdivisões do
terreno criaram lotes o suficiente para dar origem a um novo bairro. 
Já o desmembramento não tem a necessidade de criar novas vias, já
que pode aproveitar com facilidade aquelas que já existem. O
desmembramento pode ser realizado em áreas menores do que
demandaria um loteamento.
Existe ainda o desdobro ou desdobramento de terreno, que consiste
em dividir lotes (e não glebas) e também não incorpora a abertura de
novas vias. Certifique-se de consultar um profissional para orientar
sobre qual termo se adequa a sua situação e quais são as respectivas
exigências.
Um bom exemplo de terreno que poderia ser desmembrado é aquele
que conta com edículas, onde a subdivisão poderia gerar a venda de
um terreno já com imóvel, possibilitando bons lucros. 
Além disso, o desmembramento pode ser uma ótima opção para
quem construiu uma residência adicional no lar, mas ainda não fez a
devida regularização com a prefeitura local. Caso não tenha o desejo
de vender essa casa adicional, há ainda a possibilidade de locação,
gerando bons frutos por um longo período.

O IPTU pode ter menor custo

O IPTU é calculado de acordo com as dimensões totais do seu


terreno. Ou seja, quanto maior for, mais caro será a cobrança anual
gerada pela prefeitura. Se, por acaso esse valor do imposto está
onerando a sua família o suficiente para pesar no orçamento, o
desmembramento do terreno será uma excelente solução, já que a
parte dispensada poderá ser vendida e, com isso, representar uma
economia incrível ao longo do próximo ano.
Você pode dividir seu imóvel com um loteamento
comercial

Se a ideia é usar seu patrimônio para gerar ainda mais renda e a


possibilidade de desmembrar seu terreno é real, você pode pensar em
possibilidades como utilizar a parte divisada do terreno para construir
seu negócio próprio ou construir um estabelecimento comercial,
regularizar e promover a locação para possíveis interessados. 

Você pode beneficiar sua família

Se você tem filhos, uma das grandes preocupações ao longo da vida


será o de garantir bons rumos para a vida dos herdeiros. 
É bem verdade que, de maneira geral, é mais barato desmembrar seu
terreno do que comprar uma casa ou apartamento novo. Portanto, a
ideia de utilizar parte do terreno para garantir a independência
residencial dos filhos será excelente. 
Em outros casos, a construção de uma nova casa pode significar uma
nova fonte de renda para toda a família, o que pode beneficiar todos.

Qual o primeiro passo para fazer o


desmembramento do terreno
Cada cidade tem regras específicas para legalizar o desmembramento
de terreno. Logo, é fundamental procurar a Secretaria de Obras da
prefeitura local e entender os passos necessários para definir essa
divisão de terreno. Algumas cidades do interior de São Paulo, por
exemplo, exigem que a medida mínima do terreno que será
desmembrado é de 350 m2. É importante verificar as condições
necessárias para que o trâmite ocorra sem maiores dificuldades. 

Quais as exigências para um terreno ser desmembrado

Ter a iniciativa por si só de dividir o terreno não é suficiente. Você não


poderá fazer esse trabalho sozinho. É importante que o terreno em
questão seja avaliado por um profissional do CREA (Conselho
Regional de Engenharia e Arquitetura), que medirá as dimensões do
local, bem como as medidas de sua divisão. 
É a partir disso que será elaborada a planta e o memorial descritivo,
que seguirão para órgão específico da prefeitura local e, assim,
seguirá os protocolos e trâmites necessários para a regularização
total. 

Como é o memorial descritivo

Quando o engenheiro contratado for verificar as medidas do seu


terreno, ele deverá criar um documento chamado de memorial
descritivo. Nesse documento, deverão estar todas as especificações
sobre o terreno, como a descrição, a medição total, a divisão e todas
as outras descrições pertinentes ao terreno.
Esse documento deverá ser entregue à Secretaria de Obras da
prefeitura em sua cidade que, após a análise, concederá o alvará de
liberação. Com esse documento, a planta e memorial em mãos, o
próximo passo será ir até um cartório na cidade para fazer o devido
registro do novo imóvel gerado após o desmembramento. 

Quais as obrigações legais para dar entrada no registro


do terreno

Um ponto importante para que o registro do terreno seja validado no


cartório local, é o de que o requerimento pelo desdobramento do
terreno esteja assinado pelo proprietário legal, bem como por seu
cônjuge. Esse documento deverá ter firma reconhecida em um dos
cartórios legais, evitando assim possíveis multas após a construção do
novo imóvel. 

Analise a valorização

A valorização dos imóveis é algo que ocorre periodicamente, mas


sempre leva em conta dados importantes sobre a inflação. Portanto,
antes de decidir pelo desmembramento do seu terreno, avalie
mercadologicamente se essa iniciativa representará a real
oportunidade de gerar lucros futuros. 
Lembre-se de que dependendo da localização do seu terreno e do
desenvolvimento econômico de sua região, muitas vezes a não
divisão do terreno pode ser uma boa solução, principalmente se a
ideia é manter o terreno sem construção, já que, futuramente, você
poderá utilizá-lo para dar ao bairro a estrutura comercial que ele
precisará. 
Pense, por exemplo, no quão poderia ser benéfico ser o primeiro
supermercado de um determinado bairro. Fatalmente, as
oportunidades de lucros seriam ótimas.

Jamais deixe de documentar tudo


Já falamos sobre essa necessidade, mas não custa repetir: sempre
documente todos os processos de desmembramento do terreno,
principalmente se você não mora no local ou visita apenas
periodicamente. O mesmo vale se a ideia for a compra de um terreno
desmembrado. Fique atento a novos loteamentos em antigas áreas-
verdes, isto é, áreas de desmatamento. Procure os devidos registros
nos cartórios e prefeituras para que, dessa maneira, a ideia de
prosperar a partir de um bom terreno desmembrado -- seja na compra
ou venda -- não vire um terrível pesadelo.

COMO TIRAR A ESCRITURA DE UM IMÓVEL

Existem diversos documentos e procedimentos legais na hora


de comprar um terreno, uma casa ou um apartamento. E entre esses
procedimentos, estão as escrituras de imóveis.
A recomendação geral é que você verifique com os órgãos municipais
relacionados a imóveis em sua cidade (prefeitura e cartórios) quais as
condições atuais do imóvel que você deseja adquirir. 
Nos últimos anos têm sido muito comum a compra e venda de imóveis
adquiridos a partir de invasões de áreas verdes ou de terrenos
abandonados. E nisso estão diversos problemas relacionados,
especialmente, aos prejuízos que essas situações trazem.
Garantir contratos legais é imprescindível para a segurança de quem
está comprando um imóvel. É importante fugir de contratos de gaveta
para não correr riscos. Por isso, hoje falaremos de um dos
documentos mais importantes que atesta a compra definitiva de um
bem como esses: a escritura. 
A escritura de um imóvel é diferente do registro de imóvel. Ambos são
documentos importantes, mas um está relacionado ao proprietário e
outro ao município. É importante entender essa diferença para evitar
dores de cabeça.
Abaixo, listamos dicas importantíssimas sobre como tirar a escritura
de um imóvel e, assim, facilitar os trâmites na hora em que realizar
essa aquisição tão importante. 
Siga conosco, entenda quais documentos são necessários para a
escritura, os profissionais envolvidos nesse processo e fique pronto
para ter um imóvel para chamar de seu! Confira!

1. Quais são os principais custos e taxas na hora


de comprar um imóvel

O custo e taxas adicionais na hora de comprar um imóvel não são


nada baratos. De maneira geral, é importante reservar 5% do valor
total do imóvel para utilizar com os documentos de regularização. 
Entre as variações que definem o custo total com esses documentos,
estão o tipo de negócio realizado -- se à vista, financiado -- qual o
banco intermediário, o tipo de imóvel e o valor total do bem. 
Nesse contexto, são três os principais custos que precisarão ser
considerados:
 ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis): que é um
documento pago ao município e deve ser apresentado no momento de
dar entrada na escritura. Seu valor gira em torno de 3% do imóvel e é
um documento que deve ser regularizado após o contrato de compra e
venda. 
 A escritura (ou Taxa de Contrato do Financiamento): que
está relacionada, principalmente, às compras à vista. Esse documento
deve ser solicitado em um tabelionato de notas. No caso de compras
financiadas, esse documento é substituído pelo contrato de
financiamento. O custo da escritura pode variar de acordo com o
Estado do município e é um documento que deve solicitado após o
pagamento do ITBI e a retirada das certidões. No caso do contrato de
financiamento, o pagamento deve ser dirigido ao banco e sua retirada
é somente após a análise do crédito, do imóvel e da documentação. 
 Documento de Registro do Imóvel: que é imprescindível para
registrar a escritura ou o contrato do financiamento. O valor pode
variar de acordo com o valor total do imóvel adquirido. Sua retirada é
nó Cartório de Registro de Imóveis e sua retirada é após a escritura ou
o contrato de financiamento. 

2. O que é escritura de imóvel

Tanto as escrituras de imóveis, quanto contrato de compra e venda,


são partes do processo de aquisição de um bem e não como
documento final que atesta a titularidade. 
A escritura do imóvel é um documento público que oficializa a
transferência do bom. Para consegui-lo, é preciso seguir até um
cartório de notas onde as assinaturas são validadas. 
A escritura é necessária em casos de compra à vista. No caso de uma
compra financiada, o contrato emitido pela empresa intermediária
(banco) pode substituir a necessidade da escritura. 

3. O que acontece com um imóvel sem escritura

Caso não tenha a escritura do imóvel, legalmente o vendedor não


é proprietário do imóvel. Isto é, em caso de problemas legais,
seja com a prefeitura ou com um possível proprietário que tenha
a escritura, as chances de perder o imóvel adquirido são
grandes. 
Mesmo que a venda seja feita com um contrato de gaveta, é
importante entender que esse documento não oficial, ou seja, não
é legalmente reconhecido. É apenas um documento entre
vendedor e comprador, mas que pode ser facilmente contestado
na justiça. 
Mesmo que você já more no local, o ideal é regularizar o quanto
antes a documentação necessária no cartório de registro de
imóveis em sua cidade. Uma boa dica é guardar todos os
comprovantes que você tem a posse do imóvel para possíveis
futuras contestações. 

4. O que acontece se comprar um imóvel sem escritura

Um imóvel sem escritura traz diversos problemas econômicos e


legais. Um deles é o de que os bancos não aceitam fazer
financiamentos para esses imóveis. Outro ponto é que os custos
com a regularização são muito maiores do que os com a escritura
em si. 
Além disso, existe sempre o problema da má fé, afinal, o
vendedor poderá negociar o mesmo imóvel para mais de uma
pessoa. Nesse caso, o dono será aquele que obtiver a escritura.
Caso contrário não há como ganhar na justiça uma possível
futura contestação. 

5. Como regularizar uma casa ou terreno sem escritura

Nesse caso, será necessário matricular o imóvel. Para isso, vá até


o Cartório de Registro de Imóveis em sua cidade. No documento
constará tudo o que envolve a propriedade do imóvel, como
possíveis dívidas e históricos de transações. 
A principal dica é de que no momento da compra seja exigida a
matrícula atualizada, com no máximo 30 dias depois de expedida.
Isso atesta que o imóvel não conta com restrições recentes. Em
geral, o documento de matrícula custa, em média, R$ 50. 

6. Quanto custa a escritura de imóvel

O custo pode variar bastante de estado para estado, além, claro,


do preço do imóvel. Para saber exatamente o valor, será
necessário ir até um cartório de imóveis em seu município. No
estado de São Paulo, por exemplo, uma casa de R$ 150 mil terá
um custo de escritura estimado em R$ 2.018,53. 

OBS:
órgão municipal responsável por receber as informações, fazer o
acompanhamento e legalizar o terreno desmembrado, é a Secretaria
de Obras da prefeitura local.

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