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e Filosofia da Linguagem:
da pragmática informacional à
web pragmática
Ciência da Informação
e Filosofia da Linguagem:
da pragmática informacional à
web pragmática
junqueira&marin
editores
...........................................................................................................................................
Coordenação: Prof. Dr. Dinael Marin
Capa: ZEROCRIATIVA
Editoração: Bernardo Vaz
Revisões: João Dalberto Gracioso e Autores
Impressão: Gráfica Viena
...........................................................................................................................................
Conselho Editorial da Junqueira&Marin:
160p. : 21 cm
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-86305-91-7
Proibida a reprodução total ou parcial desta edição, por qualquer meio ou forma, em
língua portuguesa ou qualquer outro idioma, sem a prévia e expressa autorização da
editora.
...........................................................................................................................................
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
...........................................................................................................................................
À Maria Nélida González de Gómez
Agradecemos aos orientadores e mestres que abriram
nossos caminhos para o conhecimento, especialmente
Solange Puntel Mostafa e Maria Aparecida Moura.
... é um erro afirmar que em filosofia
consideramos uma linguagem ideal
em contraste com a nossa linguagem comum.
Isto poderia levar-nos a crer que podíamos
fazer coisa melhor que a linguagem comum.
Ludwig Wittgenstein
Sumário
3 Investigando a significação
em Wittgenstein...............................................................................................63
3.1 Jogos de linguagem: pluralidade e diferença.............................................. 66
3.2 A questão da significação......................................................................................... 68
3.3 Jogo de linguagem e significação ...................................................................... 76
3.4 Regras e significação.................................................................................................... 78
3.5 Gramática e significação ........................................................................................... 84
3.6 Semelhança de família e significação................................................................ 89
3.7 Forma de vida e significação................................................................................... 94
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Ciência da Informação e Filosofia da linguagem
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Apresentação
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Prefácio
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Introdução
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Introdução
Introdução
Filosofia da Biblioteconomia
& Ciência da Informação
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Filosofia da linguagem nos estudos
biblioteconômico-informacionais
←
Epistemologia biblioteconômico-informacional
←
Epistemologia contemporânea
em Biblioteconomia & Ciência da Informação
←
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Introdução
Introdução
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Introdução
Introdução
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A caminho dos
becos e travessas da
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A caminho dos becos e travessas da Ciência da Informação
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Esta grande produção, ou, no vocabulário de Brookes (1981), vasto crescimento
do conhecimento objetivo do mundo 3 popperiano, ou “explosão informacional”,
apreenderemos, a partir do olhar histórico de Peter Burke (2003), como o grande
crescimento documental resultante da urbanização do conhecimento e os desdo-
bramentos desta ampliação. Além do termo “explosão da informação”, outros termos
indicarão a mesma evidência de um ineditismo, daquilo nunca antes visto, um fenô-
meno que, para muitos, é responsável pela emergência de uma nova área de pesqui-
sa, outra “gênese”, a CI. Por exemplo, Wersig (1993, p. 230) fala em literature flood, ou
dilúvio literário. Pinheiro (2002, p. 72), por sua vez, trata como “explosão bibliográfica”
e “caos documentário”.
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Ciência da Informação:
indícios de uma tradição
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Como citará Peirce (1974a, p. 11), “o horizonte pragmático é a adaptação do conheci-
mento geral com a finalidade de influenciar a moral”, assim, para Kant, “a antropologia
pragmática” é a “ética prática”.
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Rorty é considerado por muitos críticos como representante do neopragmatismo.
Leitor, dentre outros, de Dewey, James e Wittgenstein, abordamos aqui suas sínteses
e leituras fundamentais e panorâmicas do pragmatismo. Em “Será o neopragmatis-
mo pragmatista? Interpelando Richard Rorty”, Thamy Pogrebinschi (2006), levanta a
questão de diferença das abordagens de pragmatistas como James, Peirce e Rorty.
Nessa leitura, temos um Rorty minimizando o conceito de experiência, focado pelos
filósofos antecedentes, e focando a linguagem como primeira categoria. Para Pogre-
binschi (2006), Rorty não pode ser considerado, de fato, um pragmatista, uma vez
definida sua exacerbada defesa do antifundacionalismo, em detrimento de outras im-
portantes características que definem a filosofia pragmatista, como o contextualismo.
Partimos de uma outra leitura, principalmente por acreditarmos que cada pragmatis-
ta ou pragmático, a seu modo, focalizou um ângulo diferente do pragmatismo, sem
negá-lo por completo. O próprio contextualismo aparecerá com recorrência nas nar-
rativas de Rorty. Em outro olhar, lembramos também que a própria obra pragmatista
de Wittgenstein pode ser tomada como uma transição entre os primeiros teóricos do
pragmatismo, como James e Dewey, e os chamados neopragmatistas.
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E. K. Jacob e H. Albrechtsen partem de Bernstein para realizar tal comentário. O foco
destas lições é voltado, antes da epistemologia, para um território de prática especí-
fico na CI, a sub-disciplina da Classificação. Explicitamos este levantamento por acre-
ditarmos que, apesar desta visão específica, o discurso dos autores ter uma profun-
didade relevante, que, em seus horizontes, nos conduzem a uma leitura global para
os estudos informacionais. O texto de Bernstein está em: BERNSTEIN, R. J. Pragmatism,
pluralism and the healing of wounds. In: BERNSTEIN, R. J. The new constellation: the
ethical-political horizons of modernity/postmodernity. Cambridge: MA/MIT Press,
1992. p. 323-339.
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Os trabalhos referenciados por Capurro (1992) são, respectivamente: ROBERTS, N. A
search for information man. Social Science Information Studies, n. 2, p. 93-104, 1982;
WERSIG, G. et al. Information und Handeln. Berlin, 1982; WERSIG, G.; WINDEL, G. In-
formation science needs a theory of ‘information actions’. Social Science Information
Studies, n. 5, pp. 11-23, 1985.
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Investigando
a significação
em Wittgenstein
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uma atividade guiada por regras e que nossos jogos de linguagem devem ser com-
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linguagem no virtual
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No Brasil, valiosos trabalhos sobre esta temática têm sido desenvolvidos, mas situa-
remos apenas um deles, que no nosso entendimento, apresenta as diretrizes básicas,
porém não menos complexas, para essas discussões: SOUZA, R.; ALVARENGA, L. A Web
semântica e suas contribuições para a ciência da informação. Ciência da informação.
2004, v. 33, n. 1.
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Ciência da Informação
sem informação
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Referências Indicativas
Arquirreferências
GRACIOSO, Luciana de Souza. Filosofia da linguagem e Ciência da in-
formação: jogos de linguagem e ação comunicativa no contexto das
ações de informação em tecnologias virtuais. Rio de Janeiro: IBICT/
UFF, 2008. 175f. Tese (Doutorado em Ciência da informação) –
Programa de Pós graduação em Ciência da informação, Instituto
Brasileiro de informação em Ciência e Tecnologia, Universidade
Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2008.
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Este livro foi composto em Minion Pro com títulos e notas em Myriad Pro,
ambas projetadas por Robert Slimbach e editadas pela Adobe Systems.