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Teoria e Exercícios sobre Acordes e Improvisação

Everyone Piano  Keyboard  63 key


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Exercícios com Escalas Maiores e Menores: Percorrer 3 ou 4 oitavas de cada escala maior e menor começando
por C, F e G. Depois fazer exercícios aleatórios.
C#
Db

D#
Eb

E
F

F#
Gb

G#
Ab
A

A#
Bb

B
Terças: A partir da nota inicial de uma escala maior ao descer 3s é possível achar a escala menor que tem as
mesmas notas da escala maior.

Intervalos: São medidos em relação à próxima nota da escala (T T s T T T s). 2ª é a 2ª nota na sequência da
escala. 5ª é a 5ª nota da escala.

Exercícios com oitavas: Oitavas nas teclas brancas, nas pretas e depois nas 12 notas (3 ou 4 oitavas do piano).
. Com a mão direita, com a esquerda e depois com as duas juntas. (Todas as escalas)
. Com as duas notas batidas juntas, depois separadas (dedos 5,1). (Todas as escalas)
Obs: Exercício importantíssimo para fazer o baixo com a mão esquerda.

Acordes Maiores Tônica + 3s + 2s


Acordes Menores Tônica + 2s + 3s
OBS: Para formar o acorde menor pega-se a nota do meio do acorde maior e subrai 1s. O acorde menor é um
acorde maior um pouco mais triste.

Exercícios com Acordes Maiores e Menores: Todos que começam com teclas brancas, com teclas pretas e
depois na sequência. Depois tocar uma lista aleatória.
Progressão de acordes: repetição de acordes, normalmente 4.
Campo Harmônico Maior

Escala Cromática
Escala é uma sequência de notas musicais, que também podemos usar para subir ou descer de um ponto a
outro, em uma melodia.

Alguns exemplos de escalas:

Pentatônica (Formada por 5 notas)


Diatônica (Formada por 7 notas)
Menor Harmônica (Formada por 7 notas)
Menor Melódica (Formada por 7 notas)
Diminuta (Formada por 8 notas)
Hexafônica (Formada por 6 notas)

A escala cromática surgiu da necessidade de um instrumento soar afinado em todas as tonalidades, e isso só foi
possível ao dividir uma oitava em 12 partes iguais.
O sistema conhecido como “Temperado” (equilibrado), divide por exemplo o espaço entre um Dó e outro Dó
(uma oitava acima) em 12 semitons com o mesmo intervalo.

Escala cromática é uma sequência de 12 notas separadas por intervalos de semitom.

Como a escala cromática não tem uma tonalidade definida, sua utilização na improvisação tem diferentes
abordagens em relação a outras escalas como pentatônica e a diatônica, o que a torna bem interessante pois
não nos limita a usar somente um mesmo grupo fixo de notas, possibilitando criar efeitos bem interessantes em
nossos solos.

Cromatismo
Um tipo de uso comum é usar suas notas como “notas de passagem” preenchendo os espaços deixados entre as
notas de uma escala.

Ao improvisarmos, por exemplo, sobre um acorde de Am (Lá menor), as notas de sua tríade sempre soarão
muito bem. Uma maneira que temos de “alcançar” essas notas é com a utilização dos “cromatismos”.

Cada nota da escala cromática pode ser a tônica (a nota mais forte) de duas tonalidades, uma maior e uma
menor.

Em resumo, na música tonal teremos 24 tonalidades, e é importante sabermos tocar o campo harmônico de
cada uma delas:

Formação da escala diatônica maior


Ao analisarmos sua estrutura intervalar, obtemos a seguinte “fórmula”:
OBS: A escala de Dó não tem nenhum acidente.

Se aplicarmos essa estrutura partindo de outra nota, obteremos sua respectiva Escala Diatônica Maior:

Teremos assim as 12 escalas maiores:


Formação da escala diatônica menor
A escala diatônica menor tem como modelo a de Am, pois das menores é a única que não tem nenhum
acidente.

Analisando sua estrutura intervalar teremos:

Aplicando-as a outras tônicas, teremos 12 escalas menores:


Os graus de uma escala
As notas de uma escala são classificadas como graus, que são escritos com numerais romanos:

Escala de Dó maior

Escala de Lá menor

Podemos dizer que o quinto grau de Dó é Sol, o quarto grau de La é Ré, assim por diante.

A Formação do Campo Harmônico Maior


Para sabermos quais acordes podemos tocar em uma tonalidade, partimos de sua escala correspondente. Nesse
exemplo, utilizaremos a escala de Dó maior para construir o Campo Harmônico de Dó maior.

Todos os acordes possíveis de serem formados com as notas Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si, poderão ser usados em
música que tem a tonalidade de Dó maior. Porém existe um processo que nos permite encontrar primeiramente
suas tríades e tétrades.
Campo Harmônico por tríades
Empilhamento ou sobreposição de terças

Dada uma escala,

Iremos empilhar duas terças sobre cada nota da escala.

* (repare que todas as notas estão dentro da escala)

Cada grau da escala agora tem uma tríade. Analisando essas tríades, perceberemos que:

O primeiro grau gerou uma tríade maior


O segundo grau gerou uma tríade menor
O terceiro grau gerou uma tríade menor
O quarto grau gerou uma tríade maior
O quinto grau gerou uma tríade maior
O sexto grau gerou uma tríade menor
O sétimo grau gerou uma tríade diminuta

Esse será um padrão para todos os Campos Harmônicos Maiores. Veja na tabela abaixo:
Campo Harmônico por tétrades
Ao empilharmos duas terças, encontramos as Tríades do campo harmônico. Porém, podemos empilhar mais
uma terça sobre cada acorde alcançando assim as sétimas de cada acorde e por consequência encontrando as
Tétrades.

Ao analisarmos as sétimas em relação às tônicas de cada acorde, constataremos que algumas sétimas são
maiores e outras são menores.

Teremos o intervalo de sétima maior (7M) no primeiro e quarto graus (I,IV), e o intervalo de sétima menor no
segundo, terceiro, quinto, sexto e sétimo graus (II, III, V, VI, VII).

Veja a tabela dos Campos Harmônicos Maiores em tétrades:

*(Nas tabelas os campos harmônicos foram dispostos em intervalos de quintas, respeitando a ordem dos
sustenidos).

Campo Harmônico menor


O campo harmônico menor é construído no mesmo processo do maior, através do empilhamento de terças:
Veja abaixo a tabela dos campos harmônicos menores por tríades:

E por tétrades:
Tonalidade relativas
Para cada tom maior, existe Tom Relativo menor. Por relativo, entendemos como tons que se utilizam das
mesmas notas. Por exemplo, a escala de Dó Maior tem as mesmas notas que a de Lá menor, porém em ordem
diferente.

Isso não quer dizer que C é igual a Am, pois além de um ser maior e o outro menor, eles têm tônicas distintas, o
que os torna tonalidades diferentes.

A tonalidade relativa de um tom maior é o seu VI grau.

A tonalidade relativa de um tom menor é seu III grau.

Veja abaixo uma tabela das tonalidades relativas:

Os tons relativos têm os mesmos acordes, porém em ordem diferente.


Cadências
Cadências são sequências de acordes. Uma vez aprendido um campo harmônico, podemos explorá-las de
diversas maneiras.

Num primeiro momento, podemos tocar os acordes na ordem em que aparecem. Veja o exemplo em Sol maior:

|| G7+ | Am7 | Bm7 | C7+ | D7 | Em7 | F#m7b5 ||

Após um tempo estudando essa sequência em todos os tons, podemos partir para outras aplicações do Campo
Harmônico.

Ciclos intervalares
A partir daqui, podemos experimentar ciclos intervalares. Esses ciclos consistem em obedecer um padrão de
intervalo constante. Encare isso como um exercício e com bastante prática, suas mãos e ouvidos começarão a se
habituar com esses “saltos”.

Nos exemplos, utilizaremos o campo harmônico de sol maior:

Ciclo de 3ªs
|| G7+ | Bm7 | D7 | F#m7b5 | Am7 | C7+ | Em7 | G7+ ||

Ciclo de 4ªs
II V I*

|| G7+ | C7+ | F#m7b5 | Bm7 | Em7 | Am7 | D7 | G7+ ||

*perceba aqui uma das cadências mais comuns na música tonal, o II V I

Ciclo de 5ªs
|| G7+ | D7 | Am7 | Em7 | Bm7 | F#m7b5 | C7+ ||

Ciclo de 6ªs
|| G7+ | Em7 | C7+ | Am7 | F#m7b5 | D7 | Bm7 ||

O ciclo de 2ªs é equivalente a tocar os acordes do campo na ordem original. O ciclo de 7ªs equivale a tocar o
campo harmônico de maneira descendente.

Cadências comuns
Algumas cadências são importantíssimas por serem comuns no repertório de uma maneira geral. Aqui estão
algumas delas. Procure estudá-las tanto sobre o Campo Harmônico Maior quanto sobre o Campo Harmônico
Menor.

Cadência perfeita: I IV V I

Cadência plagal: I IV I

Cadência dominante: I V I

Outros exemplos:

II V I
I VI II V

Conclusão
Saber tocar bem os campos harmônicos é essencial para quem quer tocar em todas as tonalidades. Uma vez
decorados e estudados, eles o guiarão em muitas músicas que precisar tocar.

Acordes Maiores com Sétima Tônica + 3s + 2s + 3s


Acordes Menores com Sétima Tônica + 2s + 3s + 2s
Exercícios com Acordes Maiores com Sétima e Acordes Menores com Sétima: Tocar Acordes Maiores, em
seguida Maiores com Sétima, Menores, em seguida Menores com Sétima, e depois uma lista aleatória.

Quintas Tônica + 7s + Tônica Oitavada


OBS:7S = Quinta. A quinta pode ser tocada no lugar do baixo oitavado para dar mais peso, para o som ficar mais
encorpado.

Exercícios com Quintas: Teclas brancas, pretas, na sequência e depois uma lista aleatória.

Sétimas Tônica + 3s + 2s + 2s
OBS1: (Tônica + 3s + 2s) = Acorde Maior. Então a sétima é o acorde maior acrescido de 2s.
OBS2: Sétima não é “com sétima”.
Acorde Aumentado Tônica + 3s + 3s
OBS: Acorde Maior acrescido 1S à última nota. (Augmented Chord)

Acorde Diminuto Tônica + 2s + 2s


OBS: Acorde Menor subtraído 1s à última nota.

Sustenido 2 Tônica + 1s + 4s
OBS: Acorde Maior subtraído 2S no dedo do meio.

Sustenido 4 Tônica + 4s + 1s
OBS: Acorde Maior acrescido 1s no dedo do meio.

Exercícios com Sustenidos: Com a mão esquerda tocar a tônica e com a mão direita tocar Maior, Sus2, Sus4,
Maior. Isso dá uma ótima progressão. Fazer com as outras notas inclusive com arpejos na mão direita.

Exercício: Tocar as duas oitavas da tônica com a mão ESQ junto com a 1ª nota do acorde com a mão DIR, que
também será a tônica. Serão tocadas inicialmente as tônicas das 3 oitavas. Depois tocar as duas últimas notas
do acorde com a mão DIR.

Primeira Inversão Colocar a tônica à direita da última nota


Exercício com Primeira Inversão: Tocar a nota raiz e em seguida sua primeira inversão (todas as notas).

Segunda Inversão Colocar primeira nota da primeira


inversão à direita da última nota
OBS1: A Segunda Inversão é a inversão da Primeira Inversão.
OBS2: Para acordes com 3 notas a 3ª inversão é a raiz da próxima oitava.

Exercício com Segunda Inversão: Raiz, 1ª INV, 2ª INV, Raiz (na próxima oitava). Seguir de oitava em oitava pelo
maior número de oitavas.

Terceira Inversão Inversão da segunda inversão


OBS: Só para acordes com 4 notas.

Padrões para tocar baixos e acordes


. Ao invés de somente oitavar a tônica também é possível combinar na mão ESQ as notas componentes
do acorde que está sendo feito na mão DIR.
. Também é possível tirar uma nota da mão DIR (ex: a última) e colocar na mão ESQ.
. Tocar na mão ESQ a quinta da tônica.

Padrões para a mão DIR:


. Todas as notas juntas várias vezes
. Combinações de uma nota
. Primeira nota depois 2ª e 3ª juntas
. 1ª e 3ª notas juntas e depois a 2ª nota

Padrões para a mão ESQ:


. 2 oitavas juntas depois uma e outra separada
. 2 oitavas juntas depois só a da DIR
. Oitava da ESQ depois oitava da DIR várias vezes. Pode começar o compasso pela ESQ ou DIR
. As mesmas combinações acima com 3 notas, ou seja, a quinta.

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