Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Av. Tancredo Neves, 3500 – Bairro Universitário – Cep.: 35.170-056 – Coronel Fabriciano – MG
Tel.: (031) 3846-5755– Fax.: (031) 3846-5783 - e-mail:
padredeman@padredeman.com.br
Mantenedora: União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC
ÍNDICE
(GEOMETRIA PLANA)
Capítulo 1
Elementos Primitivos
1) DEFINIÇÕES DE ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOMETRIA
1.1) PONTO: É a menor unidade de medida da Geometria. Não existe nada menor do
que o ponto na Geometria Plana.
1.2) RETA: É formado por infinitos pontos colineares ( isto é, em uma mesma linha).
Uma reta não possui origem e destino, portanto é um ente geométrico infinito.
1.3) PLANO: É formado por infinitas retas e consequentemente é também formado por
infinitos pontos.
r
•
P Plano α
Ponto P
Reta r α
1.4) SEMI–RETA: É uma reta que possui um ponto de origem mas não possuí um
ponto de destino.
semi − reta AB
•
A
1.5) SEGMENTO DE RETA: É uma reta que possui um ponto de origem e outro ponto
de destino.
•
B segmento AB
•
A
2) ÂNGULOS
2.1) REGIÃO CONVEXA : Uma região é convexa se, se somente se, o segmento
determinado por dois pontos quaisquer dessa região estiver contido nela.
2.2) REGIÃO CÔNCAVA: Uma região é côncava se, e somente se, existir algum
segmento de reta cujas extremidades pertence a ela, mas não esteja contido nela.
2.3) ÂNGULOS
Dois ângulos são consecutivos quando têm o mesmo vértice e têm um lado em
comum.
APˆ B e BPˆ C são consecutivos (têm o lado PB comum). Note que neste caso
eles têm apenas os pontos de um lado comum.
RDˆ T e RDˆ S são consecutivos (têm o lado RD comum). Note que neste caso
eles têm também pontos internos em comum.
Dois ângulos são chamados adjacentes se são consecutivos e não têm pontos
internos em comum.
Dois ângulos são congruentes se, e somente se, têm a mesma medida.
É uma semi-reta interna a esse ângulo que o divide em duas partes iguais.
É o ângulo que tem a sua medida valendo 90o e sua representação é dada por
duas semi-retas perpendiculares.
Se um ângulo não nulo for menor que um ângulo reto, ele é chamado ângulo
agudo e se um ângulo não raso (180o ) for maior que um ângulo reto ele é chamado
ângulo obtuso.
Dois ângulos são complementares quando a soma de suas medidas for 90º.
Cada um deles é chamado complemento do outro.
Dois ângulos são suplementares quando a soma de suas medidas for 180º.
Cada um deles é chamado suplemento do outro.
Dois ângulos são replementares quando a soma de suas medidas for 360º.
Cada um deles é chamado replemento do outro.
É um par de ângulos formados por duas retas concorrentes e por sua vez ,
possuem a mesma medida.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Q1. Sejam AB e BC segmentos adjacentes e sejam M e N pontos médios de AB e AC,
respectivamente. Se AB = 4 cm e BC = 10 cm, a medida de MN, em centímetros, é:
a) 2
b) 5
c) 7
d) 9
e) 14
a) 6
b) 8
c) 9
d) 15
e) 18
1 1 3
a) OM = ( MA + MB) c) OM = ( MA + MB) e) OM = ( MA + MB)
2 4 4
1 2
b) OM = ( MA + MB) d) OM = ( MA + MB)
3 3
a) 72o
b) 84o
c) 86o
d) 94o
e) 100o
a) 65
b) 50
c) 45
d) 35
e) 25
a) 36
b) 45
c) 67
d) 72
e) 80
a) 30o
b) 32o
c) 34o
d) 36o
e) 54o
Q9. O suplemento de um ângulo excede este ângulo em 120o . Determine este ângulo.
Capítulo 2
Triângulos
1) DEFINIÇÃO
Dados três pontos A, B e C não de uma mesma reta ( não alinhados ou não colineares )
a união dos segmentos AB, AC e BC chamamos triângulo ABC e indicamos por ∆ABC .
2) ELEMENTOS DE UM TRIÂNGULO
2p = a+ b+ c ( perímetro )
4.1) Mediana : É o segmento cujas extremidades são um vértice e o ponto médio do lado
oposto a esse vértice.
4.3) Altura : É o segmento contido numa reta perpendicular, por um vértice, à reta que
contém o lado posto a esse vértice, cujas extremidades são esse vértice e o ponto de
intersecção dessas retas.
4.4) Mediatriz: É a reta perpendicular a cada um de seus lados pelo seu ponto médio.
OBSERVAÇÕES:
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Q1. Observe a figura. Nela, as retas r e s são paralelas. A medida do ângulo x, em graus é:
a) 110o
b) 120o
c) 130o
d) 140o
e) 150o
a) 36o
b) 32o
c) 24o
d) 20o
e) 18o
a) 20o
b) 80o
c) 100o
d) 120o
e) 130o
a) 30o
b) 36o
c) 45o
d) 60o
e) 72o
Q5. (UFMG) Na figura, BD é bissetriz de ABˆ C , ECˆ B = 2 ( EAˆ B) e a medida do ângulo ECˆ B é
80o . A medida do ângulo CDˆ B é:
a) 40o
b) 50o
c) 55o
d) 60o
e) 65o
a) 50o
b) 60o
c) 70o
d) 75o
e) 80o
Q7. (UFMG) Observe a figura. Nessa Figura, AD = DB, Ĉ = 60o e DÂC é o dobro de B̂ . A
razão AC/BC é igual a:
A
a) 1/3
b) 1/2
c) 3 3
d) 2 2
d) 3/2
B D C
o
Q8. Em um triângulo retângulo, um ângulo agudo mede 20 . O ângulo formado pela bissetriz
do ângulo reto com a mediana relativa à hipotenusa mede, em graus:
a) 22o30’
b) 25o
c) 20o
d) 30o
e) 40o
Q9. (UFMG) Num triângulo ABC, o ângulo interno Ĉ mede π radianos. Se a bissetriz
6
interna do ângulo A corta o lado BC no ponto D tal que AD = DC, então o ângulo interno b
mede:
a) π /2 c) π /6 e) n.d.a
b) π /3 d) π /4
Q10. Num triângulo retângulo, as bissetrizes dos ângulos agudos se interceptam formando
um ângulo obtuso de:
a) 100o
b) 120o
c) 130o
d) 135o
e) 150o
Q11. (UFMG) Num triângulo ABC, o ângulo  mede π /7 radianos. A medida do ângulo
agudo formado pelas bissetrizes internas dos ângulos Bˆ e Cˆ , em radianos é:
a) π /7
b) 2 π /7
c) 3 π /7
d) 4 π /7
e) 5 π /7
Q12. (UFMG) Num triângulo ABC, tem-se : AB = AC e  = 124o 22’ 50”. O ângulo B̂ mede:
a) 27o 18’ 5”
b) 27o 47’ 35”
c) 27o 48’ 5”
d) 27o 48’ 25”
e) 27o 48’ 35”
Q13. Observe a figura. Nela os triângulos são formados com os prolongamentos dos lados
do heptágono, não regular, ABCDEFG. A soma A1+A2+ ... + A14, em graus mede:
a) 180o
b) 240o
c) 360o
d) 540o
a) 20º
b) 30o
c) 36o
d) 45o
e) 60o
a) 35
b) 27
c) 25
d) 17
e) 15
Q16. Um Triângulo escaleno ABC tem os lados AB=6, AC=10 e o lado BC é medido por um
número inteiro. Sendo  o maior ângulo do triângulo. A diferença entre a maior e a menor
medida do lado BC é:
a) 4
b) 5
c) 8
d) 9
e) 10
Capítulo 3
Quadriláteros
2) DEFINIÇÃO
Considere quatro pontos A, B, C e D coplanares distintos, três a três não colineares (não
alinhados), de modo que os segmentos AB , BC , CD e AD interceptam-se apenas nas
extremidades, a reunião desses quatro segmentos é um quadrilátero.
1.2) TRAPÉZIO
TRAPÉZIO ISÓSCELES: é o trapézio cujos lados que não são bases são
congruentes.
TRAPÉZIO ESCALENO: É o trapézio cujos lados que não são bases, não são
congruentes
1.3) PARALELOGRAMO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Q1. No paralelogramo ABCD da figura, ABˆ C é o dobro de AMˆ D e AM = MB. Se o perímetro
de ABCD é 24 cm, então o lado BC, em centímetros, é:
a) 4 cm
b) 5 cm
c) 6 cm
d) 8 cm
e) 9 cm
a) R⊂P
b) L⊂P
c) R∩L =Q
d) Q − R =∅
e) R∪L = P
a) 50
b) 90
c) 120
d) 130
e) 220
a) 150
b) 120
c) 110
d) 75
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
a) 10
b) 15
c) 20
d) 24
a) MN // BC
b) AC + BC = 2 CM
c) BC = 2 MN
d) PC = 2PM
e) PB = 2 PN
Q9. Na figura abaixo, o ponto Q é médio de AB, e o segmento PQ é paralelo ao lado BC.
Sendo AC = 30, a medida do segmento PM é:
a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
e) 25
3
a) 3
4
5
b) 6
9
2
c) 6
3
7
d) 6
9
e) 2
Q11. Observe a figura abaixo. Nela, AB = 3 cm, AC = 9 cm, BÂD = CÂD, BDˆ A = 1 reto ,e M é
ponto médio de BC. O valor do segmento DM, em centímetros é:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6
a) 100o
b) 110o
c) 120o
d) 130o
a) 30o
b) 35o
c) 40o
d) 45o
e) 50o
a) 140o
b) 130o
c) 120o
d) 110o
e) 100o
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
a) 10
b) 12
c) 16
d) 18
e) 24
Q17. (FAAP) No trapézio abaixo, o segmento MN que une os pontos médios M e N das
diagonais e a base AB têm ambos 7 cm de comprimento. Calcular o comprimento l da base
DC.
a) 7
b) 10
c) 12
d) 21
Capítulo 4
Polígonos Quaisquer e Polígonos regulares
1) DEFINIÇÃO
1.1) NOMENCLATURA
Si = ( n − 2)180 o
Se = 360o
n(n − 3)
d=
2
2) POLÍGONOS REGULARES
Si (n − 2)180o Se 360o
Ai = = e Ae = =
n n n n
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Q1. Se em um polígono convexo, o número de diagonais é quatro vezes o número de lados,
então, a quantidade de ângulos retos que cabem na soma de seus ângulos internos, é:
a) 9
b) 11
c) 12
d) 16
e) 18
a) 720o
b) 1080o
c) 1440o
d) 1800o
e) 2160o
Q3. O número de lados de dois polígonos convexos são números pares consecutivos e um
deles possui 11 diagonais a mais do que o outro. A soma do número de lados desse
polígono é:
a) 12
b) 14
c) 16
d) 18
e) 20
a) Pentágono
b) Hexágono
c) Heptágono
d) Octógono
e) Dodecágono
Q5. (PUC) O ângulo formado pelas bissetrizes internas de dois ângulos consecutivos de um
polígono regular de 20 lados, em graus, é:
a) 80
b) 72
c) 36
d) 20
e) 18
Prof. Luiz Gonzaga Alves da Cunha 30
ENSINO F UNDAME NTAL , MÉDIO E TÉCNICO
Av. Tancredo Neves, 3500 – Bairro Universitário – Cep.: 35.170-056 – Coronel Fabriciano – MG
Tel.: (031) 3846-5755– Fax.: (031) 3846-5783 - e-mail:
padredeman@padredeman.com.br
Mantenedora: União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC
Q6. Dados dois polígonos com n e n+6 lados, respectivamente, calcule n, sabendo que um
dos polígonos tem 39 diagonais mais do que o outro.
Q7. Três polígonos convexos têm n, n+1, n+2 lados, respectivamente. Sendo 2700o a soma
de todos os ângulos internos dos três polígonos, determine o valor de n.
Q8. Os números que exprimem o número de lados de três polígonos são n-3, n, n+3.
Determine o número de diagonais de cada um dos polígonos, sabendo que a soma de todos
os seus ângulos internos vale 3240o .
Q9. Três polígonos têm o número de lados expressos por números inteiros consecutivos,
sabendo que o número total de diagonais dos três polígonos é igual a 28, determine o
polígono com maior número de diagonais.
Capítulo 5
Ângulos Relacionados a Arcos
3) DEFINIÇÕES BÁSICAS
CORDA: Segmento de reta que une dois pontos quaisquer de uma circunferência.
DIÂMETRO: Qualquer corda que passa pelo centro de uma circunferência.
ARCO: Qualquer uma das duas partes em que uma circunferência fica dividida por dois
quaisquer de seus pontos. Esses dois pontos são as extremidades dos arcos.
4) ÂNGULO CENTRAL
Dada uma circunferência de centro O, ângulo central é qualquer ângulo que tem
vértice em O
m(AÔB) = m(AB)
3) ÂNGULO INSCRITO
AB
α=
2
B
C
V
α
AB + CD
α=
D A 2
O
B
C
AB − CD
α=
2
V α
D
A
A medida de um ângulo de vértice externo à circunferência é igual à semi-diferença dos
arcos determinados pelo seus lados.
6) ÂNGULO DE SEGMENTO
AB
V=B α=
A 2
α
O
7) SEGMENTOS TANGENTES
8) QUADRILÁTERO CIRCUNSCRITO
Um quadrilátero é circunscrito a uma circunferência se, e somente se, seus quatro lados
são tangentes à circunferência. Se um quadrilátero convexo é circunscrito a uma
circunferência, a soma de dois dos seus lados opostos é igual à soma dos outros dois
lados.
Logo AB+CD = AD + BC
f) 30o
g) 37o 30’
h) 45o
i) 60o
j) 75o
Q2. Observe a figura. Nela, A, B e C são pontos da circunferência de centro O. Sabendo que,
OÂC = a , OBˆ C = b , ACˆ B = c , podemos afirmar que
f) a=b+c
g) b=a+c
h) c=a+b
i) 2b = a - c
j) 2a = b - c
f) 25o
g) 30o
h) 35o
i) 40o
j) 45o
f) 85o
g) 95o
h) 100o
i) 105o
j) 80o
f) 60o
g) 120o
h) 60o ou 120o
i) 45o
j) 45o ou 150o
Q6. Numa circunferência está inscrito um triângulo ABC. Seu lado BC igual ao raio da
circunferência. O ângulo BAˆ C mede:
a) 15o
b) 30o
c) 36o
d) 45o
e) 60o
β
a) α =
2
b) α = 2 β
c) α = β
β
d) α =
3
e) α + β = 90o
a) 10o
b) 20o
c) 30o
d) 40o
e) 50o
Q9. Na figura, O é o centro de uma circunferência cujo raio é igual a PA.. O ângulo central x
mede:
k) 80o
l) 40o
m) 35o
n) 30o
o) 20o
k) 50o
l) 60o
m) 65o
n) 75o
o) 80o
2θ − α
k)
2
θ −α
l)
2
θ +α
m)
3
n) θ + α
Q12. Observe a figura. Nela, o quadrilátero ABCD está inscrito na circunferência de centro
O. Se ADˆ C = 112o , a medida de EBˆ C é:
k) 68o
l) 72o
m) 108o
n) 112o
o) 120o
AB
k)
5
2
l) AB
5
AB
m)
4
AB
n)
3
AB
o)
2
Q14. Na figura, o círculo está inscrito no triângulo ABC cujos lados medem AB = 9 cm, BC =
8 cm e AC = 5 cm e M é o ponto de tangência. A medida de MB é:
f) 5 cm
g) 5,5 cm
h) 6 cm
i) 6,5 cm
j) 7 cm
Q15. Se AB = 10 cm, então o perímetro hachurado vale (E, B e T são pontos de tangência)
f) 10 cm
g) 15 cm
h) 20 cm
i) 30 cm
j) N.D.A
Capítulo 6
Relações Métricas na Circunferência
1) Relação entre duas cordas – Quando duas cordas se cruzam no interior de um círculo,
o produto das medidas dos dois segmentos determinados sobre essas cordas é igual ao
produto das medidas dos segmentos determinados sobre a outra.
A D
P PA ⋅ PB = PC ⋅ PD
C O
B
A B
P
PA ⋅ PB = PC ⋅ PD
O D
t A
P
R
PA 2 = PB ⋅ PC em que t ⊥ OA
O B
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
a) 3
b) 6
c) 9
d) 12
e) 14
a) 3 5
b) 3 6
c) 3 3
d) 5 3
e) 6
a) 10
b) 11
c) 4 7
d) 6 3
a) 4
b) 5
c) 6
d) 7
e) 8
p) 2
q) 2
r) 5
s) 8
t) N.R.A.
Q6. Numa circunferência de raio 13 metros, traça-se uma corda de 24 metros. A distância da
corda ao centro da circunferência é, em metros:
a) 5
b) 8
c) 11
d) 20
e) 25
a) 13
b) 50
c) 60
d) 65
e) 70
a+b
a)
2
b) a − b
c) 2 a 2 − b 2
a2 b
d) −
2b 2
e) é impossível calcular por falta de dados
Capítulo 7
Teorema de Talles
1) DEFINIÇÕES
2) TEOREMA DE TALLES
Se duas retas são transversais de um feixe de retas paralelas, então a razão entre dois
segmentos quaisquer de uma delas é igual à razão entre os respectivos segmentos
correspondentes da outra. No caso da figura acima, podemos dizer que:
AB BC CD AD
= = = = ... ou seja, os segmentos correspondentes formam um proporção.
A' B' B ' C ' C ' D' A' D'
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
a) 2
b) 3
c) 4
d) 6
e) 9
a) 4,8
b) 6
c) 7,2
d) 8,8
e) 9,6
a) 7 cm
15
b) cm
4
20
c) cm
3
15
d) cm
5
e) N.D.A
Capítulo 8
Semelhança de Triângulos
1) DEFINIÇÕES
Dois triângulos são semelhantes se, e somente se, possuem os três ângulos
Dois lados homólogos são tais que cada um deles está em um dos triângulos e ambos
são opostos a ângulos congruentes.
2) RAZÃO DE SEMELHANÇA
a b c
Sendo k a razão entre os lados homólogos, = = = k , k é chamado razão de
a ' b' c '
semelhança dos triângulos.
• 1O CASO (AA)
Se dois triângulos possuem dois ângulos ordenadamente congruentes, então eles são
semelhantes.
• 2O CASO (LAL)
• 3O CASO (LLL)
Se dois triângulos têm os lados homólogos proporcionais, então eles são semelhantes.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
a) 26
b) 30
c) 32
d) 36
e) 40
a) 2,5 m
b) 5,1 m
c) 3,6 m
d) 3,7 m
e) 3,4 m
a) OB = (3OA)(OE )
OA + OE
b) OB =
2
c) OB = 2 (OA)(OE )
d) OB = (OA)(OE )
e) OB = (OA)(OE )
a) 1,2
b) 3,8
c) 4
d) 4,2
e) 5,6
Q5. No triângulo ABC, de perímetro igual a 88 cm, a bissetriz do ângulo A determina sobre o
lado BC, que mede 22 cm. Segmentos de 12 cm e 10 cm. Calcule os outros dois lados do
triângulo.
a) 28 e 38
b) 26 e 40
c) 22 e 44
d) 30 e 36
e) n.d.a
a) 1
b) 1,6
c) 2
d) 2,4
e) n.d.a
x p
a) =
y m
x m
b) =
y p
c) xy = pm
d) x2 + y 2 = p2 + m2
1 1 1 1
e) + = +
x y m p
a) 12
b) 13
c) 14
d) 15
e) 16
Q9. O losango ADEF está inscrito no triângulo ABC, como mostra a figura. Se AB = 12 m, BC
= 8 cm e AC = 6 m, o lado l do losango mede:
a) 5m
b) 3m
c) 2m
d) 4m
e) 8m
3
a)
2
b) 3
c) 2 3
5 3
d)
2
e) 3 3
1
a)
4
1
b)
3
1
c)
2
3
d)
4
2
e)
3
a) 16
b) 24
c) 28
d) 36
e) 48
a) 150
b) 145
c) 140
d) 135
e) 130
a) 22
b) 21
c) 24
d) 23
a) 16
b) 16/3
c) 8
d) 6
e) 4/3
a) 12
b) 24
c) 36
d) 48
e) 54
a) 76/11
b) 78/11
c) 80/11
d) 77/11
e) 79/11
a) 1/6
b) 1/5
c) 5
d) 6
e) 15
Q19. Dois círculos de raios 6 cm e 4 cm têm centro na altura relativa à base do triângulo
isósceles da figura e são tangentes exteriormente. A altura do triângulo relativa à base, em
centímetros, é:
a) 16
b) 26
c) 30
d) 32
e) 36
a) 1m
b) 1,2 m
c) 1,5 m
d) 1,6 m
Capítulo 9
Relações Métricas no Triângulo Retângulo
5) ELEMENTOS
6) RELAÇÕES MÉTRICAS
Com base nas semelhanças dos triângulos abaixo e com os elementos já caracterizados
acima, temos:
RELAÇÕES MÉTRICAS
1) b2 = n a
2) c2 = a m
3) h2 = m n
4) bc=ah
5) Teorema de Pitágoras : a2 = b2 + c2
Prof. Luiz Gonzaga Alves da Cunha 51
ENSINO F UNDAME NTAL , MÉDIO E TÉCNICO
Av. Tancredo Neves, 3500 – Bairro Universitário – Cep.: 35.170-056 – Coronel Fabriciano – MG
Tel.: (031) 3846-5755– Fax.: (031) 3846-5783 - e-mail:
padredeman@padredeman.com.br
Mantenedora: União Brasiliense de Educação e Cultura – UBEC
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
a) 2,4
b) 5
c) 5,2
d) 7,4
e) 8
a) 10
b) 12
c) 11
d) 13
e) 15
a) 75o
b) 60o
c) 45o
d) 15o
e) 10o
Q4. Uma folha de papel quadrada ABCD é dobrada de modo que o vértice C coincide com o
ponto M médio de AB. Se o lado de ABCD é 1, o comprimento BP é:
a) 0,3
b) 0,325
c) 0,375
d) 0,45
e) 0,5
a) 2 m
b) 3 m
c) 2 m
d) 5 m
e) 4 m
Q6. Essa figura representa um trecho retilíneo de estrada entre os quilômetros 148 e 150. Os
pontos A e B representam duas escolas que estão a uma distância de 200 m e 100 m,
respectivamente da estrada. A quantos metros do quilômetro 148 deve ser construída uma
passarela que seja eqüidistante das duas escolas?
a) 500
b) 800
c) 850,3
d) 992,5
e) 1000
ab ab a 2b 2 2ab 2a 2 b 2
a) b) c) d) e)
2 a2 + b2 a2 + b2 a2 + b2 a2 + b2 a2 + b2
a) 1
b) 6/5
c) 7/5
d) 8/5
e) 9/5
Q10. Observe a figura. No triângulo retângulo isósceles ABC, Â é o ângulo reto. O ponto D
pertence à reta AB. Se CD = 13 cm e BC = 2 2 cm, a medida do segmento BD em cm é:
a) 1
b) 3/2
c) 2
d) 21
e) 5
Capítulo 10
Áreas de figuras planas
7) INTRODUÇÃO
Vamos aqui enunciar algumas propriedades que nos leva às fórmulas de algumas regiões
poligonais. Para simplificar os enunciados muitas vezes quando falarmos polígono estaremos
querendo dizer região poligonal: área de um polígono vai significar, de agora em diante, área
da região poligonal que ele determina.
8) ÁREA DO TRIÂNGULO
Veja as figuras:
Caso seja fornecido apenas dois lados de um triângulo e o ângulo compreendido por estes
lados, podemos calcular a sua área pelas expressões abaixo:
Caso seja fornecido apenas os lados do triângulo, a sua área pode ser calculada através da fórmula de HERÃO.
Seja I o incentro de um triângulo ABC qualquer. Unindo-se o ponto I aos três vértices
do triângulo, este fica decomposto nos triângulos BIC, AIC e AIB. Logo:
5) ÁREA DO PARALELOGRAMO
BASE x ALTURA
Porém, como as diagonais do losângo são perpendiculares, é possível expressar sua área
em função de suas diagonais.
7) ÁREAS DO TRAPÉZIO
Essa fórmula pode ser obtida facilmente decompondo o trapézio em dois triângulos.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Q1. Na figura, ABCD e EFGH são quadrados. Sabendo-se que AE = 4 cm e EB = 2 cm, a
área do quadrado EFGH é:
a) 4 cm2
b) 12 cm2
c) 16 cm2
d) 18 cm2
e) 20 cm2
Q2. Observe a figura. Nessa figura, está representado um canteiro retangular de 6 metros de
largura por 10 metros de comprimento, cercado por um passeio de largura constante. Se a
área do passeio é de 36 m2 a medida de sua largura é:
a) 1
b) 0,5
c) 2
d) 1,5
f) 1500 m2
g) 1600 m2
h) 1700 m2
i) 1800 m2
j) 2000 m2
Q4. Lucas, proprietário do terreno sombreado na figura, cujo preço era de R$ 1000,00 o
metro quadrado, trocou-o por outro, do mesmo valor, situado numa região onde o metro
quadrado valia R$ 900,00. A área do novo terreno é de:
e) 3600 m2
f) 9000 m2 40 m
g) 12600 m2
h) 14000 m2
i) 16200 m2
Q5. A área do paralelogramo ABCD é a. Então a área de um triângulo ABE, onde E pertence
à reta suporte de DC é:
a) a/4
b) a/3
c) a/2
d) 2a/3
e) a
a) 24
b) 32
c) 48
d) 72
e) 96
Q7. No paralelogramo ABCD, AB = BD = CD, AD= (1/2 ) AB. Se AB = 4 cm, então a área do
paralelogramo, em cm2, é:
a) 8
b) 4 2
c) 6 2
d) 6 3
e) 2 15
Q8. Considere o triângulo ABC tal que AB = 8 cm, ABˆ C = 60o e área 16 3 cm2. Então, o lado
oposto ao ângulo ABˆ C mede, em cm:
a) 2 2
b) 4 2
c) 4 3
d) 4
e) 8
Q9. Num triângulo retângulo, um dos ângulos mede 30o . A área desse triângulo em função
do comprimento a de sua hipotenusa é dada por:
a2
a)
2
a2 3
b)
8
2
a
c)
4
3a 2
d)
8
a2 3
e)
4
Q10. Num triângulo retângulo de 14 cm2 de área, a hipotenusa mede 65 cm. A soma dos
comprimentos dos catetos, em centímetros, é:
a) 9
b) 11
c) 13
d) 15
e) 17
a) 3 + 3
b) 3 + 2 3
c) 3 + 6 3
d) 6 + 3
e) 6 + 6 2
Q12. A área do trapézio ABCD é 7 cm2 e a do quadrado CDEF é 4 cm2 . a medida de base
AB é:
a) 4,5
b) 5
c) 5,5
d) 6
e) n.d.a
a) 4 3
b) 6 3
c) 8 3
d) 12 3
e) 24 3
Q14. Num trapézio de área 48 cm2, o segmento cujos extremos são pontos médios dos lados
não paralelos mede 36 cm. Então, a altura desse trapézio, em cm, é:
a) 2/3
b) 3/4
c) 4/3
d) 3/2
e) 12
a) 21 cm2
b) 36 cm2
c) 38 cm2
d) 42 cm2
e) 84 cm2
Q16. Um hexágono regular de área 12 3 m2 está inscrito num círculo cujo raio, em metros
mede:
a) 2
b) 2 2
c) 2 3
d) 3
e) 3 2
a) 10
b) 20
c) 60/13
d) 80/13
e) 90/13
Q18.Nessa figura, os pontos M. N. P. Q são pontos médios dos lados do quadrado ABCD,
cuja área mede 16 cm2. A área do quadrado RSTV, em cm2, mede:
a) 4
b) 8
c) 10
d) 16/3
e) 16/5
a) 8 2 cm2
b) 8 3 cm2
c) 16 cm2
d) 16 2 cm2
e) 16 3 cm2
a) 9
b) 11
c) 13
d) 15
e) 16
Capítulo 11
Áreas de figuras circulares
1) ÁREA DO CÍRCULO
Chama-se coroa circular o conjunto de todos os pontos que pertencem ao circulo maior e
O setor circular é uma fração do círculo. Desse modo, para calcular a área de um setor
circular basta descobrir qual é a fração que ele representa do círculo.
Chama-se segmento circular qualquer uma das partes em que um círculo fica dividido por
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
3
f)
2π
π
g)
6
h) π 3
i) 6π
6
j)
π
f) 1
g) 4
h) 4 3
i) 8
j) 8 3
Q3. Observe a figura. Nessa figura, há um quadrado, uma circunferência de raio 1 e quatro
triângulos equiláteros. Cada triângulo tem um vértice na circunferência. A área da região
hachurada é:
f) 2(3 3 − 4)
1+ 3
g)
4
1+ 3
h)
2
i) 2( 3 − 1)
f) 10π cm 2
g) 5π 2 cm 2
h) 5π cm 2
i) 100π cm 2
j) 25π cm 2
Q5. Na figura, o círculo está inscrito no triângulo equilátero de lado 3 metros. A área
hachurada é, em m2:
9 3 −π
f)
12
3 3 −π
g)
12
3 3 −π
h)
4
2 3 −π
i)
4
9 3 −π
j)
4
Q6. Na figura abaixo, o ângulo  mede 30o e o lado BC = 2 cm. A área hachurada é, em cm2:
2π − 3 3
f)
3
2π − 3 3
g)
12
2π + 4 3
h)
3
2π − 3
i)
6
2π + 3
j)
3
a2
b) (π − 3 ) b) a 2 (π − 3 )
2
a2 3
c) (π − 1) d) a 2 (π − )
2 2
e) a 2 (π − 1)
Q8. Observe a figura. Nela a circunferência maior C tem raio 2, e cada uma das
circunferências menores, C1, C2, C3 e C4, é tangente a C e a um lado do quadrado inscrito.
Os centros de C1, C2, C3 e C4 estão em diâmetro de C perpendiculares a lados do quadrado.
A soma das áreas limitadas por essas quatro circunferências menores é:
f) 8π (3 + 2 2 )
g) π (3 + 2 2 )
h) π (3 − 2 2 )
i) 2π (3 − 2 2 )
f) 4π − 4
g) 4π − 8
h) 4π + 8
i) 2π + 8
j) 16π − 8
Q10. Observe a figura. Nela, a circunferência de centro O tem raio r e arcos AB, BC, CD, DE,
EF, FG, GH e HÁ congruentes. O valor da área sombreada em função de r, é:
a) r 2 (π − 2)
b) 2r 2 (π − 1)
c) 2r 2
d) r 2 (π − 2)
a) π ( R − r ) 2
b) π ( R + r ) 2
c) π ( R 2 − r 2 )
d) π ( R − r )( R + r )
e) 2π ( R − r )
Q12. Seja d a distância entre os centros de dois discos de raios r1 e r2, com r1 < r2. A
diferença de suas áreas é de πd (r1 − r2 ) . Sobre as posições relativas de suas circunferências,
conclui-se que:
Q13. Nessa figura, o triângulo ABC é equilátero DF e EF são arcos de circunferência de raio
a e centros em A e C respectivamente. Então, a área da região sombreada é:
a2
a) ( 3 −π )
2
a2
b) π 3
6
a2
c) π
3
d) a 2 ( 3 − π )
a2
e) (3 3 − π )
3
Capítulo 12
Questões de vestibulares
a( )6 b( )5 c( )4 d( )3 e( )2
QUESTÃO 02 (UFMG)
π
a. ( ) rad
2
π
b. ( ) rad
4
π
c. ( ) rad
6
π
d. ( ) rad
3
e. ( ) π rad
QUESTÃO 03 (UFES)
a. ( ) 10 b( ) 15 c( ) 20 d( ) 30 e( ) 40
QUESTÃO 05 (UFU-MG)
Do ponto P partem duas semi-retas que encontram as paralelas r e t, nos pontos indicados
na figura. Sabendo-se que MR = 6cm; MS = 20cm; RQ = 32cm; PQ = 24cm; os valores dos segmentos
PM, PS e QS são, respectivamente:
a( )7 b( )8 c( )9 d.( ) 10 e. ( ) 11
A soma das medidas dos ângulos internos de um polígono regular é 2 160º. Então o número
de diagonais deste polígono, que não passam pelo centro da circunferência que o
circunscreve, é
a( ) 50 b( ) 60 c( ) 70 d.( ) 80 e. ( ) 90
a( )4 b( ) 3 2 c( )5 d.( )4 2 e. ( ) 2
π
a. ( )
4
π
b. ( )
3
π
c. ( )
6
π
d. ( )
12
π
e. ( )
2
Na figura, AB = AC, BX = BY e CZ = CY. Se o ângulo  mede 40º então o ângulo XŶZ mede:
QUESTÃO 15 (UCMG)
a. ( ) γ = 0º
b. ( ) γ = 5º
c. ( ) γ = 35º
d. ( ) γ = 15º
e. ( ) os dados são insuficientes para a determinação de γ.
QUESTÃO 17 (UFMG)
No triângulo retângulo ABC da figura, os seis quadrados têm o lado igual a 2cm. A
hipotenusa BC mede:
O lampião representado na figura está suspenso por duas cordas perpendiculares pressas
1 6
ao teto. Sabendo-se que essas cordas medem e , a distância do lampião ao teto é:
2 5
a. ( ) 1,69
b. ( ) 1,3
c. ( ) 0,6
1
d. ( )
2
6
e. ( )
13
a 3 2a 2
a( ) 2a b( )a 2 c( ) d.( )a 3 e. ( )
2 3
QUESTÃO 24 (PUC - SP)
p 2 p 2
a( ) b( ) c( )p 2 d.( )2p 2 e. ( )4p 2
4 2
QUESTÃO 25 (UFSC)
01. OB é perpendicular a t.
02. O ângulo AB̂C (γ) é um ângulo de segmento, e o ângulo
AV̂B (α) é um ângulo inscrito.
04. γ + θ = 90º
08. α = γ
1
16. α = β
2
1
32. α = γ = β
2
a( ) 31º
b( ) 38º
c( ) 48º
d.( )50º
QUESTÃO 27 (UCBA)
a( ) 10º
b( ) 15º
c( ) 20º
d.( )25º
e. ( ) 30º
Na figura, sabe-se que m(CÂD) = 20º e m(CÊD) = 70º. Então AM̂B é igual a:
a. ( ) 50º
b. ( ) 45º
c. ( ) 60º
d. ( ) 22º30’
e. ( ) 30º
tangente mede 8m e o segmento PB da secante mede 16m, qual deve ser, em m2, a área do
a. ( ) 12π
b. ( ) 18π
c. ( ) 24π
d. ( ) 30π
e. ( ) 36π
a. ( ) 4,0
b. ( ) 3,5
c. ( ) 3,0
d. ( ) 4,5
e. ( ) 5,0
ocupam uma área de 4m2. Para azulejar as quatro paredes, o pedreiro aconselha a compra
2 2 2 2 2
a( ) 24,40m b( ) 24,80m c( ) 25,50m d( )26,40m 26,80m
QUESTÃO 33 (UFMG)
a. ( ) 6
b. ( ) 4
c. ( ) 3
d. ( ) 2
e. ( ) 3
QUESTÃO 34 (UCMG)
A área hachurada é:
a. ( ) a–b
2 2
b. ( a –b
)
c. ( ) a + b
2
d. ( ) (a + b)
a 2 + b2
e. ( )
2
QUESTÃO 35 (UCMG)
RSNM;
a. ( vale 7,5
)
b. ( ) vale 10,5
c. ( ) vale 13,5
2
d. ( ) é da área do triângulo ABC
3
e. ( ) é a metade da área do triângulo ABC
Um marceneiro deseja fazer uma mesa na forma de um octogono regular. Para isso, dispõe
de uma tábua na forma de um quadrado de lado x cm, do qual fará o tampo da mesa,
retirando os cantos, conforme indica a figura. O comprimento de cada lado da mesa, em cm,
será:
2x
a. ( )
2 +2
x
b. ( )
2+ 2
2x
c. ( )
2
x
d. ( )
3 2
x
e. ( )
3
a. ( ) 14R e 2R (1 + 3 )
b. ( ) 7R e 3R
c. ( ) 14R e 6R
d. ( ) 14R e 3R
e. ( ) (2 + 3 3 )R e 2R 3
4 7
a( ) A b( ) 2A c( ) A d( )2 2 A e ( )3 2A
3 3
arcos de círculo com centros nos vértices do hexágono e cujos raios são iguais ao lado do
2
a. ( ) (π – 3 )r
2
b. ( ) (2π – 3 )r
2
c. ( ) (2π – 3 3 )r
2
d. ( ) (π – 3 3 )r
2
e. ( ) (3π – 2 3 )r
Na figura, contém semicírculos de raio a e centro nos vértices do quadrado menor. Calcule a
2
a. ( ) 2a
2
b. ( ) πa
2
c. ( ) 2πa
2
d. ( ) a (4 – π)
2
e. ( ) a (π – 2)
1) b 1) b 1) a 1) e 1) b
2) c 2) e 2) b 2) d 2) b
3) a 3) c 3) e 3) b 3) d
4) b 4) e 4) d 4) a 4) b
5) e 5) d 5) a 5) e 5) c
6) d 6) d 6) c 6) 5 6) b
7) d 7) b 7) c 7) 6 7) c
8) a) F 8) b 8) b 8) 5,20,44 8) a
b) V 9) a 9) a 9) d
c) F 10) d 10) c 10) e
d) F 11) c 11) b Capítulo 10 11) b
e) F 12) e 12) b 12) d
f) F 13) c 13) a 1) e 13) c
g) F 14) a 14) a 2) a 14) c
h) F 15) d 15) b 3) d 15) c
i) F 16) a 16) b 4) d
J) F 17) d 5) c
9) 30o Capítulo 11
Capítulo 7 6) c
10) 45o 7) e
11) 80o Capítulo 9 1) a
1) b 8) e
12) 15o 9) b 2) b
2) d
13) 80o e 100o 1) d 10) b 3) d
3) c
2) d 11) e 4) d
3) c 12) b 5) c
Capítulo 6 Capítulo 8 6) a
4) c 13) d
5) c 7) a
1) d 1) d 15)b 14) c
6) d 8) d
2) a 2) e 16)c 15) d
7) a 9) b
3) c 3) d 17)c 16) b
8) b 17) e 10) a
4) e 4) c 18)c 11) d
5) d 9) a 18) e
5) d 19)e 12) c
6) a 6) a 20) d 19) b
20) c 13) e
7) d 7) b
8) d 8) e Capítulo 12 – Questões de Vestibulares
9) d
10) c 1) C 2) A 3) B 4) C 5) C 6) E 7) D 8) A 9)C 10)C
11) d 11) D 12) A 13) D 14) B 15) B 16) B 17) D 18) C
12) c 19) E 20) B 21) A 22) E 23) D 24) C 25) 63 26) C
13) e 27) C 28) E 29) A 30) E 31) D 32) D 33) B 34) E
14) b 35) A 36) A 37) A 38) B 39) C 40) A
Referências Bibliográficas:
Fundamentos de Matemática Elementar
Odvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo
Matemática
Manoel Jairo Bezerra e José Carlos Putnoki
De Olho no Vestibular
Giovanni & Bonjorno