Vous êtes sur la page 1sur 4

2017­5­22 Aviação militar – Wikipédia, a enciclopédia livre

Aviação militar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Tradicionalmente, a aviação militar é a utilização de aviões (civis ou militares) para fins exclusivamente
militares.[nota 1] Contemporaneamente, porém, a atividade tem incluído o uso de outras aeronaves
(principalmente helicópteros e drones), contexto em que a denominação conceitualmente mais correta é
aeronáutica militar.

Índice
1 Aviação militar na I Guerra Mundial
2 Aviação militar por nação
2.1 Brasil
3 Funções na aviação militar
4 Organização da aviação militar
5 Notas
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
8.1 Brasil
8.2 Portugal

Aviação militar na I Guerra Mundial
Os Aviões foram necessários para reconhecimento do front para os exércitos visto que a cavalaria usada
anteriormente para este propósito, se mostrou inútil perante as dificuldades de se locomover por terra.
Posteriormente, os aviões seriam fundamentais para ampliar o alcance da artilharia.[3]

Os voos de batedores passavam informações exatas sobre a localização do inimigo e a disposição do seu
sistema defensivo, o que dava aos operadores de artilharia maior precisão nos ataques surpresa contra alvos
inimigos. [4]

Os combates aéreos tiveram início devido à importância de proteger os aviões que faziam o reconhecimento do
campo de batalha. Os próprios batedores passaram a portar metralhadoras para evitar que fossem derrubados
com facilidade, explica Paul Cornish, curador do Imperial War Museum, de Londres. Com o desenrolar do
confronto, os aviões foram adaptados para atacar tropas no solo e bombardear instalações inimigas. Entre os
pilotos que se tornaram ícones do conflito está o alemão Manfred von Richthofen, que derrubou oitenta aviões
inimigos até ser ele mesmo abatido em combate. Apelidado de Barão Vermelho por causa da pintura de sua
aeronave, o alemão é considerado até hoje o “ás dos ases” da aviação e foi enterrado com honras militares pelos
próprios britânicos que o abateram.[5]

Outra tática testada pelos alemães entre 1915 e 1917 foi o dirigível. Conhecido mundialmente pelo nome de
Zeppelin, a aeronave inflada com hidrogênio aterrorizou as cidades ao leste da Inglaterra e a capital Londres
com inesperados bombardeiros. A evolução das defesas britânicas e dos armamentos especializados em abater
aviões, no entanto, aposentaram os dirigíveis das estratégias alemãs.[6]

Aviação militar por nação
https://pt.wikipedia.org/wiki/Avia%C3%A7%C3%A3o_militar 1/4
2017­5­22 Aviação militar – Wikipédia, a enciclopédia livre

Brasil

Nas décadas que antecederam a Segunda Guerra Mundial, a
aviação militar brasileira esteve vinculada à Marinha tendo
iniciado em 1917, por decreto presidencial, criando a Escola
de Aviação Naval.[7]

Porém, no contexto contemporâneo a "aviação" militar
brasileira é a atividade de aeronáutica militar executada
exclusivamente no âmbito da Circulação Operacional Militar
(COM). Esse tipo de atividade faz parte do Sistema de Defesa
Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA), que por envolver
soberania nacional possui caráter sigiloso e por isto as normas
que regulamentam essa atividade não estão disponíveis
ostensivamente.[8]

O alto­comando do SISDABRA é o Comando de Defesa
Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), este por sua vez
subordinado ao COMAER (antigo MAER).[9] Zeppelin

Funções na aviação militar
Conforme o tipo de operação e a nação, a aviação militar pode incluir:

Aviação de combate: inclui caças, caças­bombardeiros, torpedeiros e bombardeiros.
Aviação de informação: inclui aviões de patrulha, de reconhecimento e fotointeligência
(aerolevantamento), de alerta antecipado, de guerra eletrónica e de reconhecimento meteorológico.
Aviação de transporte e apoio logístico: inclui aviões de transporte de assalto, de transporte tático, de
transporte estratégico, de transporte especial e de reabastecimento aéreo.
Aviação de busca e salvamento (SAR): inclui aviões de busca e salvamento geral e de busca e
salvamento em combate.
Aviação de instrução e treinamento: inclui aviões de instrução básica, de instrução elementar, de
instrução complementar e de conversão operacional.

Dentro da aviação militar há duas áreas especiais que se destinam a actuar em ambientes específicos:

Aviação naval: aviação militar que se destina a actuar em ambiente marítimo.
Aviação ligeira militar ou aviação do exército: aviação combinada com helicópteros (aeronaves de asas
rotativas ­ não são aviões) e aviões leves. Destina­se a cooperar diretamente com as forças terrestres.

Organização da aviação militar
Até a 2ª Guerra Mundial, a maioria das nações não dispunha de
uma Força aérea independente, por isto a Aviação Militar
aeroterrestre ou aeronaval era integrada, respectivamente, ao
Exército ou à Marinha. A partir do momento em que foram criadas
as primeiras Forças Aéreas independentes (dotadas de um
comandante próprio), a atividade de aviação militar passou a ser
organizada segundo diferentes esquemas, em cada nação. Eis os
três esquemas mais recorrentes: Caças de superioridade aérea russos Su­
35S, Su­34 e T­50.
Toda a Aviação Militar fica integrada à Força Aérea.
A Aviação Naval mantém­se integrada à Marinha e o restante
fica sob responsabilidade da Força Aérea.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Avia%C3%A7%C3%A3o_militar 2/4
2017­5­22 Aviação militar – Wikipédia, a enciclopédia livre

A maior parte da Aviação Militar fica integrada à Força Aérea, porém a Marinha e o Exército mantêm
pequenos esquadrões para aviação militar aeronaval e aeroterrestre, respectivamente.

Notas
1. Conforme dispunham o Estatuto da Aviação Militar[1] e as instruções para o funcionamento da Escola de Aviação
Militar,[2] por exemplo, todos os profissionais envolvidos na Aviação Militar (ar ou terra) atuavam especificamente
com aviões.

Referências
1. BRASIL (2 de junho de 1927). «Decreto nº 17.818» (http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1920­1929/decreto­1
7818­2­junho­1927­513952­publicacaooriginal­1­pe.html). Aprova o estatuto da Aviação Militar. Câmara dos
Deputados. Consultado em 24 de setembro de 2014
2. BRASIL (7 de maio de 1936). «Decreto nº 802» (http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=283
56). Aprova as instruções para o funcionamento da Escola de Aviação Militar. Subsecretaria de Informações do
Senado Federal. Consultado em 24 de setembro de 2014
3. «Revista Veja» (http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/as­armas­que­ceifaram­uma­geracao­na­i­guerra­mundia
l). Consultado em 01 de Setembro de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
4. «Revista Veja» (http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/as­armas­que­ceifaram­uma­geracao­na­i­guerra­mundia
l). Consultado em 01 de Setembro de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. «Colégio Técnico­UFMG» (http://coltecnagrandeguerra.wordpress.com/2009/10/07/a­tecnologia­vai­a­guerra/).
Consultado em 01 de Setembro de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
6. «Colégio Técnico­UFMG» (http://coltecnagrandeguerra.wordpress.com/2009/10/07/a­tecnologia­vai­a­guerra/).
Consultado em 01 de Setembro de 2014 Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
7. BRASIL (9 de dezembro de 1920). «Decreto nº 4.206» (http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?num
ero=4206&tipo_norma=DEC&data=19201209&link=s). Divide em duas categorias todo o pessoal da aviação militar e
naval. Subsecretaria de Informações do Senado Federal. Consultado em 24 de setembro de 2014
8. BRASIL (18 de março de 1980). «Decreto­Lei nº 1.778, Art. 3º» (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto­lei/19
65­1988/Del1778.htm). Cria o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro ­ SISDABRA e dá outras providências.
Casa Civil da Presidência da República
9. BRASIL (26 de dezembro de 1995). «Decreto nº 1.759» (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1995/D1759.ht
m). Aprova o Regulamento do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro e dá outras providências. Casa Civil da
Presidência da República. Consultado em 24 de setembro de 2014

Ver também
Apoio aéreo aproximado
Assento ejetor
Aviação do Exército Brasileiro
Cadência de tiro
Erich Hartmann
Guerra aérea
Hans­Ulrich Rudel
Luta antissuperfície
Manfred von Richthofen
Sistema de Designação de Aeronaves Militares dos EUA
Submarino porta­aviões

Ligações externas
Brasil

Força Aérea Brasileira (FAB) (http://www.fab.mil.br). Portal da Força Aérea Brasileira. Visitado em 2 de
outubro de 2014.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Avia%C3%A7%C3%A3o_militar 3/4
2017­5­22 Aviação militar – Wikipédia, a enciclopédia livre

Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) (http://www.fab.mil.br/organizacoes/mostr
a/93/COMANDO­DE­DEFESA­AEROESPACIAL­BRASILEIRO). Página do COMDABRA no Portal
da Força Aérea Brasileira. Visitado em 24 de setembro de 2014.
Comando da Força Aeronaval da Marinha do Brasil (FORAER) (http://www.mar.mil.br/foraer/). Página
do FORAER no Portal da Marinha do Brasil. Visitado em 24 de setembro de 2014.
Comando de Aviação do Exército Brasileiro (CAVEX) (http://www.cavex.eb.mil.br/). Portal do CAVEX.
Visitado em 24 de setembro de 2014.

Portugal
Força Aérea Portuguesa (http://www.emfa.pt/www/index). Portal da Força Aérea Portuguesa. Visitado
em 25 de setembro de 2014.

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Aviação_militar&oldid=48450018"

Categoria:  Aviação militar

Esta página foi editada pela última vez à(s) 16h15min de 3 de abril de 2017.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons ­ Atribuição ­ Compartilha Igual
3.0 Não Adaptada (CC BY­SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Avia%C3%A7%C3%A3o_militar 4/4

Vous aimerez peut-être aussi